Você está na página 1de 10

empregaram a Síntese de Haber-Bosch de fixação de nitrogênio para fornecer suas forças com um

suprimento constante de pólvora apesar do bloqueio naval britânico.[266] A artilharia foi responsável pelo
maior número de vítimas e consumiu grandes quantidades de explosivos.[267 ]

O uso generalizado da guerra química era uma característica distintiva do conflito. Os gases utilizados
incluíram cloro, gás mostarda e fosgênio. Poucos ferimentos de guerra foram causados pelos gases,[268]
uma vez que eram rapidamente criadas contramedidas efetivas aos ataques, como as máscaras de gás. O
uso da guerra química e do bombardeio estratégico em pequena escala foram ambos proibidos pelas
Convenções da Haia de 1899 e 1907 e ambos provaram ter deficácia limitada,[269] embora tenham
conquistado a imaginação pública.[27 0]

A Alemanha implantou U-boots (submarinos) depois que a guerra


começou. Alternando entre guerra submarina restrita e irrestrita no
Atlântico, a Kaiserliche Marine os empregou para privar as Ilhas
Britânicas de suprimentos vitais. As mortes dos marinheiros
mercantes britânicos e a aparente invulnerabilidade dos U-boots
levaram ao desenvolvimento de cargas de profundidade (1916),
hidrofones (sonar passivo, 1917), dirigíveis, submarinos caçadores
(HMS R-1, 1917), armas antissubmarinas e hidrofones de imersão (os
RAF Sopwith Camel. Em abril de
dois últimos abandonados em 1918).[1 02] Para ampliar suas
1917, a expectativa de vida média de
operações, os alemães propuseram submarinos de suprimentos
um piloto britânico na Frente
(1916). A maioria destes inventos seria esquecida no período
Ocidental era de 93 horas de
entreguerras até a Segunda Guerra Mundial reviver sua
voo.[271]
necessidade.[27 2]

Os aviões de asa fixa foram utilizados pela primeira vez militarmente pelos italianos na Líbia em 23 de
outubro de 1911 durante a Guerra Ítalo-Turca para reconhecimento, logo seguido pelo lançamento de
granadas e fotografia aérea no próximo ano. Em 1914, sua utilidade militar era óbvia. Eles foram
inicialmente usados ​para reconhecimento e ataques terrestres. Para derrubar aviões inimigos, armas
antiaéreas e aviões de combate foram desenvolvidos. Os bombardeiros estratégicos foram criados,
principalmente pelos alemães e britânicos, embora os primeiros usassem Zeppelins também.[27 3] No
final do conflito, os porta-aviões foram usados ​pela primeira vez, com HMS Furious lançando Sopwith
Camels em uma invasão para destruir os hangares de Zeppelins em Tondern em 1918.[27 4]

Os balões de observação tripulados, que flutuavam


acima das trincheiras, eram usados ​como plataformas
de reconhecimento estacionárias, relatando
movimentos inimigos e dirigindo a artilharia. Os
balões costumavam ter uma equipe de dois,
equipados com para-quedas,[27 5] de modo que, se
houvesse um ataque aéreo inimigo, a tripulação
poderia saltar em segurança. Na época, os para- Gassed ("gaseados"), pintura a óleo de 1919 por John
quedas eram muito pesados ​para serem usados ​por Singer Sargent. Descreve as consequências de um
pilotos de aeronaves e versões menores não foram ataque com gás mostarda durante a Primeira Guerra
desenvolvidas até o final da guerra; eles também Mundial, com uma fileira de soldados feridos
tinham oposição na liderança britânica, que temia que caminhando em direção a um hospital de campanha.
eles pudessem promover a covardia entre os
soldados.[27 6]

Reconhecidos por seu valor como plataformas de observação, os balões eram alvos importantes para as
aeronaves inimigas. Para defendê-los contra ataques aéreos, eles eram fortemente protegidos por armas
antiaéreas e patrulhados por aeronaves aliadas; para atacá-los, foram inventadas armas incomuns, tais
como mísseis ar-ar. Assim, o valor de reconhecimento de dirigíveis e balões contribuiu para o
desenvolvimento do combate aéreo entre todos os tipos de aeronaves e para o impasse das trincheiras,
porque era impossível mover um grande número de tropas não detectadas. Os alemães realizaram
ataques aéreos com dirigíveis na Inglaterra durante 1915 e 1916, na esperança de prejudicar a moral
britânica e fazer com que as aeronaves fossem desviadas da linha de frente e, de fato, o pânico resultante
disto levou à dispersão de vários esquadrões de caças da França.[27 3][27 6]

Crimes de guerra

Incidentes do Baralong e torpedeamento do HMHS Llandovery Castle

Em 19 de agosto de 1915, o submarino alemão U-27 foi afundado pelo


navio britânico HMS Baralong. Todos os sobreviventes alemães
foram executados sumariamente pela equipe do Baralong sob as
ordens do tenente Godfrey Herbert, o capitão do navio. O
fuzilamento foi divulgado aos meios de comunicação por cidadãos
estadunidenses que estavam a bordo do Nicosia, um cargueiro
britânico que levava suprimentos de guerra, que foi interrompido HMS Baralong

pelo U-27 poucos minutos antes do incidente.[27 7 ] Em 24 de


setembro, o Baralong destruiu o U-41, que estava no processo de
afundar o navio de carga Urbino. De acordo com Karl Goetz, o
comandante do submarino, o Baralong continuou a navegar com a
bandeira dos Estados Unidos depois de disparar contra o U-41 e
depois afundou o bote salva-vidas, que carregava os sobreviventes
alemães.[27 8]

O navio hospitalar canadense HMHS Llandovery Castle foi Navio hospitalar canadense HMHS
torpedeado pelo submarino alemão SM U-86 em 27 de junho de 1918 Llandovery Castle
em violação do direito internacional. Apenas 24 dos 258 médicos e
pacientes sobreviveram. Sobreviventes relataram que o U-boot
surgiu e correu por baixo dos botes salva-vidas, metralhando os sobreviventes na água. O capitão do
submarino alemão, Helmut Brümmer-Patzig, foi acusado de crimes de guerra na Alemanha após o fim do
conflito, mas escapou da acusação indo para a Cidade Livre de Danzig, além da jurisdição dos tribunais
alemães.[27 9]

Armas químicas

O primeiro uso bem sucedido de gás venenoso como arma de guerra


ocorreu durante a Segunda Batalha de Ypres (22 de abril a 25 de
maio de 1915). O gás já foi usado por todos os principais beligerantes
durante toda a guerra. Estima-se que o uso de armas químicas
empregadas por ambos os lados ao longo da guerra provocou 1,3
milhão de mortes. Por exemplo, os britânicos tiveram mais de 180
mil vítimas de armas químicas durante a guerra e até um terço das
baixas estadunidenses foram causadas por eles. O exército russo
teria perdido cerca de quinhentos mil soldados para as armas
químicas durante a Primeira Guerra Mundial.[280] O uso de armas
Soldados franceses fazem um
químicas na guerra violou diretamente a Declaração de Haia de 1899
ataque de gás e chamas nas
e a Convenção de Haia de 1907, que proibiam seu uso.[281 ][282]
trincheiras alemãs em Flandres

O efeito do gás venenoso não se limitou aos combatentes. Os civis


ficaram em risco por conta dos gases, já que os ventos sopravam os gases venenosos em suas cidades e
raramente avisos ou alertas eram dados sobre o perigo potencial. Além dos sistemas de alerta ausentes,
os civis muitas vezes não tinham acesso a máscaras de gás eficientes. Estima-se que 100 000-260 000
vítimas civis foram causadas por armas químicas durante o conflito e dezenas de milhares mais
(juntamente com militares) morreram por cicatrizes nos pulmões, danos na pele e danos cerebrais nos
anos após o término do conflito. Muitos comandantes de ambos os lados sabiam que tais armas causariam
grandes danos aos civis, mas continuaram a usá-las. O marechal de campo britânico, Sir Douglas Haig,
escreveu em seu diário: "Meus oficiais e eu estávamos conscientes de que tais armas causariam danos às
mulheres e crianças que vivem nas cidades vizinhas, já que os ventos fortes eram comuns no campo de
batalha. No entanto, visto que a arma deveria ser dirigida contra o inimigo, nenhum de nós estava
excessivamente preocupado".[283][284][285][286]

Genocídios e limpeza étnica

A limpeza étnica da população armênia, incluindo deportações e


execuções em massa, durante os últimos anos do Império Otomano é
considerada um genocídio.[289] Os otomanos levaram a cabo
massacres organizados e sistemáticos da população armênia no início
da guerra e retrataram atos deliberadamente provocados da
resistência armênia como rebeliões para justificar o extermínio.[290]
No início de 1915, vários armênios se ofereceram para se juntar às
forças russas e o governo otomano usou isto como pretexto para
Armênios mortos durante o
emitir a Lei Tehcir (Lei sobre a deportação), que autorizou a Genocídio Armênio. Imagem tirada
deportação de armênios das províncias orientais do Império para a da História do Embaixador
Síria entre 1915 e 1918. Os armênios foram intencionalmente Morgenthau, escrita por Henry
marchados para a morte e vários foram atacados por bandidos Morgenthau Sr e publicada em
otomanos.[291 ] Apesar do número exato de mortes é desconhecido, a 1918.[287]
Associação Internacional de Estudiosos de Genocídio estimou 1,5
milhões.[289][292] O governo da Turquia negou consistentemente o
genocídio, argumentando que aqueles que morreram foram vítimas
de combates inter-étnicos, fomes ou doenças durante a Primeira
Guerra Mundial; essas reivindicações são rejeitadas pela maioria dos
historiadores.[293] Outros grupos étnicos foram igualmente atacados
pelo Império Otomano durante esse período, incluindo assírios e
gregos, e alguns estudiosos consideram que esses eventos fazem
parte da mesma política de extermínio.[294][295][296]
Soldados austro-húngaros executam
homens e mulheres na Sérvia,
No Império Russo, muitos pogroms acompanharam a Revolução
Russa de 1917 e a Guerra Civil Russa que se seguiu. Entre sessenta e 1916.[288]
duzentos mil judeus civis foram mortos nas atrocidades ao longo do
antigo Império Russo (principalmente na zona de assentamento judeu na Rússia na atual Ucrânia).[297 ]

Estupro da Bélgica

Os invasores alemães trataram qualquer resistência - como sabotagem de linhas ferroviárias - como
ilegais e imorais e atiravam contra os infratores e queimavam edifícios em retaliação. Além disso, eles
tendiam a suspeitar que a maioria dos civis eram potenciais franco-atiradores (guerrilheiros) e,
consequentemente, levavam e, às vezes, matavam reféns entre a população civil. O exército alemão
executou mais de 6  500 civis franceses e belgas entre agosto e novembro de 1914, geralmente em
fuzilamentos em grande escala de civis ordenados por oficiais alemães. O exército alemão destruiu entre
quinze a vinte mil edifícios - sendo o mais famoso deles a biblioteca da universidade em Lovaina - e gerou
uma onda de refugiados composta por mais de um milhão de pessoas. Mais de metade dos regimentos
alemães na Bélgica estiveram envolvidos em grandes incidentes.[298] Milhares de trabalhadores foram
enviados para a Alemanha para trabalhar em fábricas. A propaganda britânica dramatizou o "Estupro da
Bélgica" e atraiu muita atenção nos Estados Unidos, enquanto Berlim disse que isto era legal e necessário
por causa da ameaça de franco-atiradores como os da França em 1870.[299] Os britânicos e os franceses
ampliaram os relatórios e os divulgaram em casa e nos Estados Unidos, onde desempenharam um papel
importante na dissolução do apoio à Alemanha.[300][301 ]

Ver também
Veteranos da Primeira Guerra Mundial ainda
Quatro Grandes
vivos
Quatorze Pontos
Lista de aviões dos países aliados na Primeira
Genocídio armênio Guerra Mundial
Genocídio assírio Lista de aviões dos países dos Impérios
Guerra submarina irrestrita Centrais na Primeira Guerra Mundial
Motins do exército francês (1917) Lista de filmes relacionados à Frente Ocidental
Armas Químicas na Primeira Guerra Mundial (Primeira Guerra Mundial)
A guerra para acabar com a guerra Lista de ases da aviação da Primeira Guerra
Mundial com 20 ou mais vitórias

Referências
1. Tucker & Roberts 2005, p. 273
2. «World War I casualties» (http://www.centre-robert-schuman.org/userfiles/files/REPERES%20–%20mo
dule%201-1-1%20-%20explanatory%20notes%20–%20World%20War%20I%20casualties%20–%20E
N.pdf) (PDF). Centre-Robert-Schuman.org. Consultado em 25 de agosto de 2019
3. Nash (1976). Darkest Hours (https://books.google.com/books?id=3KglCgAAQBAJ&pg=PA775#).
[S.l.]: Rowman & Littlefield. ISBN 978-1590775264
4. Willmott 2003, pp. 10–11
5. Willmott 2003, p. 15
6. Keegan 1988, p. 8
7. Bade & Brown 2003, pp. 167–168
8. Willmott 2003, p. 307
9. Taylor 1998, pp. 80–93
10. Djokić 2003, p. 24
11. Evans 2004, p. 12
12. Martel 2003, p. xii ff
13. Keegan 1988, p. 7
14. Keegan 1988, p. 11
15. The Yale book of quotations (https://www.worldcat.org/oclc/184842706). Fred R. Shapiro. New Haven:
Yale University Press. 2006. p. 329. OCLC 184842706 (https://www.worldcat.org/oclc/184842706)
16. Evidence, history, and the Great War : historians and the impact of 1914-18 (https://www.worldcat.org/
oclc/607033793). Gail Braybon. New York: Berghahn Books. 2003. p. 8. OCLC 607033793 (https://ww
w.worldcat.org/oclc/607033793)
17. Nix, Elizabeth. «Were they always called World War I and World War II?» (https://www.history.com/news/
were-they-always-called-world-war-i-and-world-war-ii). HISTORY (em inglês). Consultado em 15 de
janeiro de 2022
18. «BBC NEWS | Special Report | 1998 | 10/98 | World War I | The war to end all wars» (http://news.bbc.co.
uk/2/hi/special_report/1998/10/98/world_war_i/198172.stm). news.bbc.co.uk. Consultado em 15 de
janeiro de 2022
19. Lillian, Donna L.; Fee, Margery; McAlpine, Janice (dezembro de 1999). «Oxford Guide to Canadian
English Usage» (https://dx.doi.org/10.2307/417747). Language (4): 210. 837 páginas. ISSN 0097-
8507 (https://www.worldcat.org/issn/0097-8507). doi:10.2307/417747 (https://dx.doi.org/10.2307%2F4
17747). Consultado em 15 de janeiro de 2022
20. Clark, Christopher M. (2013). The sleepwalkers : how Europe went to war in 1914 (https://www.worldcat.
org/oclc/830390547) 1st U.S. ed ed. New York, NY: Harper. pp. 121–152. OCLC 830390547 (https://ww
w.worldcat.org/oclc/830390547)
21. Zeldin, Theodore (1973–1977). France, 1848-1945 (https://www.worldcat.org/oclc/726662). Oxford:
Clarendon Press. OCLC 726662 (https://www.worldcat.org/oclc/726662)
22. Keegan, John (1998). The First World War (https://www.worldcat.org/oclc/40261114). London:
Hutchinson. OCLC 40261114 (https://www.worldcat.org/oclc/40261114)
23. Medlicott, W. N. (dezembro de 1945). «Bismarck and the Three Emperors' Alliance, 1881–87» (https://
www.cambridge.org/core/product/identifier/S0080440100016960/type/journal_article). Transactions of
the Royal Historical Society (em inglês): 66–70. ISSN 0080-4401 (https://www.worldcat.org/issn/0080-
4401). doi:10.2307/3678575 (https://dx.doi.org/10.2307%2F3678575). Consultado em 15 de janeiro
de 2022
24. Kennan, George F. (1984). The fateful alliance : France, Russia, and the coming of the First World
War (https://www.worldcat.org/oclc/10753606) 1st ed ed. New York: Pantheon Books. p. 20.
OCLC 10753606 (https://www.worldcat.org/oclc/10753606)
25. Keegan 1998, p. 52
26. Willmott, H. P. (2003). World War I (https://www.worldcat.org/oclc/52541937). Louis B. Brock Collection
1st American ed ed. New York: DK Pub. p. 15. OCLC 52541937 (https://www.worldcat.org/oclc/525419
37)
27. Robinson, L. G.; Fay, Sidney B. (março de 1930). «The Origins of the World War.» (https://dx.doi.org/10.
2307/2548340). Economica (28): 290-293. ISSN 0013-0427 (https://www.worldcat.org/issn/0013-042
7). doi:10.2307/2548340 (https://dx.doi.org/10.2307%2F2548340). Consultado em 15 de janeiro de
2022
28. Willmott 2003, p. 21
29. Moll, Kendall D.; Luebbert, Gregory M. (março de 1980). «Arms Race and Military Expenditure Models:
A Review» (http://journals.sagepub.com/doi/10.1177/002200278002400107). Journal of Conflict
Resolution (em inglês) (1): 153–185. ISSN 0022-0027 (https://www.worldcat.org/issn/0022-0027).
doi:10.1177/002200278002400107 (https://dx.doi.org/10.1177%2F002200278002400107).
Consultado em 15 de janeiro de 2022
30. Willmott, H. P. (2003). World War I (https://www.worldcat.org/oclc/52541937). Louis B. Brock Collection
1st American ed ed. New York: DK Pub. OCLC 52541937 (https://www.worldcat.org/oclc/52541937)
31. Prior 1999, p. 18
32. Arms races in international politics : from the nineteenth to the twenty-first century (https://www.worldca
t.org/oclc/929851584). Thomas G. Mahnken, Joseph A. Maiolo, D. Stevenson First edition ed. Oxford:
[s.n.] 2016. p. 45. OCLC 929851584 (https://www.worldcat.org/oclc/929851584)
33. Crisp, Olga (1976). Studies in the Russian economy before 1914 (https://www.worldcat.org/oclc/24736
55). London: Macmillan [for] the School of Slavonic and East European Studies, University of London.
pp. 174–196. OCLC 2473655 (https://www.worldcat.org/oclc/2473655)
34. Arms races in international politics : from the nineteenth to the twenty-first century (https://www.worldca
t.org/oclc/929851584). Thomas G. Mahnken, Joseph A. Maiolo, D. Stevenson First edition ed. Oxford:
[s.n.] 2016. p. 42. OCLC 929851584 (https://www.worldcat.org/oclc/929851584)
35. Fromkin 2004, p. 94
36. Mcmeekin, Sean (2016). Ottoman endgame. (https://www.worldcat.org/oclc/934195695) [Place of
publication not identified]: Penguin Books. pp. 66–67. OCLC 934195695 (https://www.worldcat.org/oclc/
934195695)
37. Clark, Christopher M. (2013). The sleepwalkers : how Europe went to war in 1914 (https://www.worldcat.
org/oclc/830390547) 1st U.S. ed ed. New York, NY: Harper. p. 86. OCLC 830390547 (https://www.world
cat.org/oclc/830390547)
38. Clark, Christopher M. (2013). The sleepwalkers : how Europe went to war in 1914 (https://www.worldcat.
org/oclc/830390547) 1st U.S. ed ed. New York, NY: Harper. pp. 251–252. OCLC 830390547 (https://ww
w.worldcat.org/oclc/830390547)
39. Mcmeekin, Sean (2016). Ottoman endgame. (https://www.worldcat.org/oclc/934195695) [Place of
publication not identified]: Penguin Books. p. 69. OCLC 934195695 (https://www.worldcat.org/oclc/9341
95695)
40. Keegan 1998, pp. 48–49
41. Mcmeekin, Sean (2016). Ottoman endgame. (https://www.worldcat.org/oclc/934195695) [Place of
publication not identified]: Penguin Books. p. 73. OCLC 934195695 (https://www.worldcat.org/oclc/9341
95695)
42. Willmott, H. P. (2003). World War I (https://www.worldcat.org/oclc/52541937). Louis B. Brock Collection
1st American ed ed. New York: DK Pub. pp. 2–23. OCLC 52541937 (https://www.worldcat.org/oclc/525
41937)
43. Clark, Christopher M. (2013). The sleepwalkers : how Europe went to war in 1914 (https://www.worldcat.
org/oclc/830390547) 1st U.S. ed ed. New York, NY: Harper. p. 288. OCLC 830390547 (https://www.worl
dcat.org/oclc/830390547)
44. Willmott 2003, pp. 2–23
45. Keegan, John (1998). The First World War (https://www.worldcat.org/oclc/40261114). London:
Hutchinson. pp. 48–49. OCLC 40261114 (https://www.worldcat.org/oclc/40261114)
46. Dedijer, p. 318-320, 344
47. «European powers maintain focus despite killings in Sarajevo  — History.com This Day in History» (http
s://web.archive.org/web/20130315230233/http://www.history.com/this-day-in-history/european-powers-
maintain-focus-despite-killings-in-sarajevo). History.com. 30 de junho de 1914. Consultado em 26 de
dezembro de 2013
48. Willmott 2003, p. 26.
49. Clark, Christopher (25 de junho de 2014). Month of Madness (http://www.bbc.co.uk/programmes/b03t7
p27). BBC Radio 4
50. Djordjević, Dimitrije; Spence, Richard B. (1992). Scholar, patriot, mentor: historical essays in honor of
Dimitrije Djordjević (https://books.google.com/books?id=CDJpAAAAMAAJ&pg=PA313). [S.l.]: East
European Monographs. p. 313. ISBN 978-0-88033-217-0. "Following the assassination of Franz
Ferdinand in June 1914, Croats and Muslims in Sarajevo joined forces in an anti-Serb pogrom."
51. Reports Service: Southeast Europe series (https://books.google.com/books?id=QGtWAAAAMAAJ).
[S.l.]: American Universities Field Staff. 1964. p. 44. Consultado em 7 de dezembro de 2013. "... the
assassination was followed by officially encouraged anti-Serb riots in Sarajevo ..."
52. Kröll, Herbert (28 de fevereiro de 2008). Austrian-Greek encounters over the centuries: history,
diplomacy, politics, arts, economics (https://books.google.com/books?id=uJRnAAAAMAAJ). [S.l.]:
Studienverlag. p. 55. ISBN 978-3-7065-4526-6. Consultado em 1 de setembro de 2013. "... arrested
and interned some 5.500 prominent Serbs and sentenced to death some 460 persons, a new
Schutzkorps, an auxiliary militia, widened the anti-Serb repression."
53. Tomasevich 2001, p. 485.
54. Schindler, John R. (2007). Unholy Terror: Bosnia, Al-Qa'ida, and the Rise of Global Jihad (https://book
s.google.com/books?id=c8Xb6x2XYvIC&pg=PA29). [S.l.]: Zenith Imprint. p. 29. ISBN 978-1-61673-964-
5
55. Velikonja 2003, p. 141.
56. David Stevenson, 1914–1918, p.12
57. Willmott 2003, p. 27
58. Strachan 2003, p. 68
59. Willmott 2003, p. 29
60. «Daily Mirror Headlines: The Declaration of War, Publicado em 4 de agosto de 1914» (http://www.bbc.c
o.uk/history/worldwars/wwone/mirror01_01.shtml). BBC. Consultado em 9 de fevereiro de 2010
61. Strachan 2003, pp. 292–296, 343–354.
62. Tucker & Roberts 2005, p. 172.
63. Schindler, John R. (1 de abril de 2002). «Disaster on the Drina: The Austro-Hungarian Army in Serbia,
1914» (http://wih.sagepub.com/content/9/2/159.abstract). Wih.sagepub.com. Consultado em 13 de
março de 2013
64. Holmes 2014, pp. 194, 211.
65. Marshall, S. L. A. The American Heritage History of World War I. Nova Iorque: American Heritage.
pp. 42–43
66. Tyng 1935, p. 357.
67. Tucker & Roberts 2005, pp. 376–8.
68. DONKO, Wilhelm M.: "A Brief History of the Austrian Navy" epubli GmbH, Berlim, 2012, página 79.
69. Keegan 1998, pp. 224–232.
70. Falls 1960, pp. 79–80.
71. Farwell 1989, p. 353.
72. Brown 1994, pp. 197–198.
73. Brown 1994, pp. 201–203.
74. Participants from the Indian subcontinent in the First World War (http://www.mgtrust.org/ind1.htm),
Memorial Gates Trust, consultado em 12 de dezembro de 2008
75. Raudzens 1990, pp. 424.
76. Raudzens 1990, pp. 421–423.
77. Goodspeed 1985, p. 199 (footnote).
78. Love 1996.
79. Duffy, Michael (22 de agosto de 2009). «Weapons of War: Poison Gas» (http://www.firstworldwar.com/w
eaponry/gas.htm). Firstworldwar.com. Consultado em 5 de julho de 2012
80. Philpott 2009, pp. 346–347.
81. Dupuy 1993, pp. 1042.
82. Grant 2005, pp. 276.
83. Lichfield, John (21 de fevereiro de 2006). «Verdun: myths and memories of the 'lost villages' of France»
(http://www.independent.co.uk/news/world/europe/verdun-myths-and-memories-of-the-lost-villages-of-fra
nce-5335493.html). The Independent. Consultado em 23 de julho de 2013
84. Harris 2008, pp. 271.
85. Tucker & Roberts 2005, p. 854.
86. Keegan 1998, pp. 325–326.
87. Strachan 2003, pp. 244.
88. Inglis 1995, pp. 2.
89. Humphries 2007, pp. 66.
90. Wynne 1976, pp. 208–257.
91. Taylor 2007, pp. 39–47.
92. Keene 2006, p. 5.
93. Halpern 1995, p. 293.
94. Zieger 2001, p. 50.
95. Jeremy Black, "Jutland's Place in History," Naval History (June 2016) 30#3 pp 16–21.
96. Sheffield, Garry, «The First Battle of the Atlantic» (http://www.bbc.co.uk/history/worldwars/wwone/battle_
atlantic_ww1_01.shtml), BBC, World Wars In Depth, consultado em 11 de novembro de 2009
97. Gilbert 2004, p. 306.
98. von der Porten 1969.
99. Jones 2001, p. 80.
100. Nova Scotia House of Assembly Committee on Veterans' Affairs (9 de novembro de 2006),
«Committee Hansard» (http://nslegislature.ca/index.php/committees/committee_hansard/C11/va_2006
nov09), Hansard, consultado em 12 de março de 2013
101. Chickering, Roger; Förster, Stig; Greiner, Bernd (2005), A world at total war: global conflict and the
politics of destruction, 1937–1945 (https://books.google.com/books?id=evVPoSwqrG4C&pg=PA73),
ISBN 0-521-83432-5, Publications of the German Historical Institute, Washington, D.C.: Cambridge
University Press
102. Price 1980
103. "The Balkan Wars and World War I (https://archive.org/stream/PAM550-99/PAM550-99_djvu.txt)". p. 28.
Library of Congress Country Studies.
104. Tucker, Spencer; Roberts, Priscilla Mary (1 de janeiro de 2005). World War One (https://books.google.c
om/books?id=2YqjfHLyyj8C&pg=PA241). [S.l.]: ABC-CLIO. pp. 241–. ISBN 978-1-85109-420-2
105. Neiberg 2005, pp. 54–55.
106. Tucker & Roberts 2005, pp. 1075–6.
107. DiNardo 2015, p. 102.
108. Neiberg 2005, pp. 108–10.
109. Hall, Richard (2010). Balkan Breakthrough: The Battle of Dobro Pole 1918. [S.l.]: Indiana University
Press. p. 11. ISBN 0-253-35452-8
110. Tucker, Wood & Murphy 1999, p. 120.
111. Korsun, N. «The Balkan Front of the World War» (http://militera.lib.ru/h/korsun_ng4/06.html) (em
Russian). militera.lib.ru. Consultado em 27 de setembro de 2010
112. Doughty 2005, p. 491.
113. Gettleman, Marvin; Schaar, Stuart, eds. (2003). The Middle East and Islamic world reader (https://book
s.google.com/books?id=srLGT3dwTogC) 4th pr. ed. Nova Iorque: Grove press. pp. 119–120. ISBN 0-
8021-3936-1
114. January, Brendan (2007). Genocide : modern crimes against humanity (https://books.google.com/book
s?id=IoPMDp2WA6cC). Minneapolis, Minn.: Twenty-First Century Books. p. 14. ISBN 0-7613-3421-1
115. Lieberman, Benjamin (2013). The Holocaust and Genocides in Europe. (https://books.google.com/boo
ks?id=ySFMAQAAQBAJ) Nova Iorque: Continuum Publishing Corporation. pp. 80–1. ISBN 1-4411-
9478-9
116. Arthur J. Barker, The Neglected War: Mesopotamia, 1914–1918 (London: Faber, 1967)
117. Crawford, John; McGibbon, Ian (2007). New Zealand's Great War: New Zealand, the Allies and the
First World War (https://books.google.com/books?id=mtEEuD_-2SMC&pg=PA219). [S.l.]: Exisle
Publishing. pp. 219–20
118. Fromkin 2004, p. 119.
119. Hinterhoff 1984, pp. 499–503
120. a b c The Encyclopedia Americana, 1920, v.28, p.403
121. a b c d e f g (Northcote 1922, pp. 788)
122. Sachar 1970, pp. 122–138.
123. Gilbert 1994.
124. Hanioglu, M. Sukru (2010), A Brief History of the Late Ottoman Empire, ISBN 978-0-691-13452-9,
Princeton University Press, pp. 180–181
125. Gardner, Hall (2015). The Failure to Prevent World War I: The Unexpected Armageddon (https://book
s.google.com/books?id=631TBgAAQBAJ&pg=PA120). [S.l.]: Ashgate. p. 120
126. Page, Thomas Nelson (1920). Italy and the world war (https://books.google.com/books?id=nQgyAQAAI
AAJ&pg=PA142). [S.l.]: Scribners. pp. 142–208
127. Marshall|page=108
128. Thompson, Mark. The White War: Life and Death on the Italian Front, 1915–1919. [S.l.]: London:
Faber and Faber. p. 163
129. Lukachich, Géza (1918). A Doberdó védelme az első isonzói csatában. [The defense of the Doberdó in
the first battle of Isonzó]. Budapest: Atheaneum. p. 89.
130. Giuseppe Praga, Franco Luxardo. History of Dalmatia. Giardini, 1993. Pp. 281.
131. Paul O'Brien. Mussolini in the First World War: the Journalist, the Soldier, the Fascist. Oxford, RU;
Nova Iorque, NI, EUA: Berg, 2005. Pp. 17.
132. Hickey 2003, pp. 60–65.
133. Tucker 2005, pp. 585–9.
134. Michael B. Barrett, Prelude to Blitzkrieg: The 1916 Austro-German Campaign in Romania (2013)
135. «The Battle of Marasti (July 1917)» (http://www.worldwar2.ro/primulrazboi/?language=en&article=116).
WorldWar2.ro. 22 de julho de 1917. Consultado em 8 de maio de 2011
136. Cyril Falls, The Great War, p. 285
137. Clark, Charles Upson (1927). Bessarabia. Nova Iorque: Dodd, Mead.
138. Béla, Köpeczi, Erdély története (http://mek.oszk.hu/02100/02109/html/571.html), Akadémiai Kiadó
139. Béla, Köpeczi, History of Transylvania (http://mek.niif.hu/03400/03407/html/429.html), ISBN 84-8371-
020-X, Akadémiai Kiadó
140. Erlikman, Vadim (2004), Потери народонаселения в 20. веке [The loss of population in the 20th
Century], ISBN 9785931651071 (em Russian), Moscow: Русская панорама
141. Prit Buttar, Collision of Empires: The War on the Eastern Front in 1914 (2014)
142. Tucker 2005, p. 715.
143. Meyer 2006, pp. 152–4, 161, 163, 175, 182.
144. Smele
145. Schindler 2003.
146. Cholly Knickerbocker. New York Journal American. 3 de fevereiro de 1949.
147. Wheeler-Bennett 1956.
148. Richard W. Stewart, ed. (2005). American Military History (http://www.history.army.mil/html/books/030/3
0-22/CMH_Pub_30-22.pdf) (PDF). II. [S.l.]: Center of Military History, US Army. p. 30
149. Marix Evans, p.105
150. «Polar Bear Brigade fought for freedom» (https://web.archive.org/web/20110426020452/http://www.gro
ssepointenews.com/Articles-i-2007-12-27-209638.112112_Polar_Bear_Brigade_fought_for_freedom.
html). Grosse Pointe News. 27 de dezembro de 2007. Consultado em 28 de abril de 2012. Arquivado
do original (http://www.grossepointenews.com/Articles-i-2007-12-27-209638.112112_Polar_Bear_Brig
ade_fought_for_freedom.html) em 26 de abril de 2011
151. «Češi bojovali hrdinně za Rakousko-Uhersko, ale první republika to tutlala» (http://zpravy.idnes.cz/cesi-b
ojovali-hrdinne-za-rakousko-uhersko-ale-prvni-republika-to-tutlala-1qb-/kavarna.asp?c=A081026_2324
05_kavarna_sim). zpravy.idnes.cz. Consultado em 14 de agosto de 2009
152. Kernek 1970, pp. 721–766.
153. Holwitt, p.294, for instance. Holwitt, however, persistently refuses to acknowledge armed merchantmen
are not protected, and most of the merchantmen sunk by both sides in World War II were armed. See
Blair, Silent Victory passim; Parillo, pp.114-115; Zabecki, p.71, at Google Books (https://books.google.
ca/books?id=NT7SAgAAQBAJ&printsec=frontcover&dq=editions:s8QH6KCcxAIC&hl=en&sa=X&ved=
0ahUKEwiO_5Cs2P3UAhVm5IMKHaY1CXAQuwUIKTAA#v=onepage&q=armed%20merchantmen&f=
false) (retrieved 9 July 2017); Assmann, Kurt. "Why U-Boat Warfare Failed" in Foreign Affairs" Vol. 28,
No. 4 (July 1950), pp. 659-670. Available online at jstor.org (http://www.jstor.org/stable/20030803);
Wilson, George Grafton. "Armed Merchant Vessels and Submarines" in The American Journal of
International Law, Vol. 24, No. 2 (Apr., 1930), pp. 337-339. Available online at jstor.org (http://www.jstor.
org/stable/2189406);
154. Stockton Naval War College (http://stockton.usnwc.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1484&context=ils&s
ei-redir=1&referer=https%3A%2F%2Fscholar.google.ca%2Fscholar%3Fstart%3D100%26q%3Darme
d%2Bmerchant%2Bshipping%2Bas%2Bnaval%2Bauxiliaries%2BHague%2BConvention%26hl%3De
n%26as_sdt%3D0%2C5#search=%22armed%20merchant%20shipping%20as%20naval%20auxiliari
es%20Hague%20Convention%22) Arquivado em (https://web.archive.org/web/20170822094152/http://
stockton.usnwc.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1484&context=ils&sei-redir=1&referer=https%3A%2
F%2Fscholar.google.ca%2Fscholar%3Fstart%3D100%26q%3Darmed%2Bmerchant%2Bshipping%2
Bas%2Bnaval%2Bauxiliaries%2BHague%2BConvention%26hl%3Den%26as_sdt%3D0%2C5#search
=%22armed%20merchant%20shipping%20as%20naval%20auxiliaries%20Hague%20Convention%2
2) 22 de agosto de 2017, no Wayback Machine., p.324 (retrieved 9 July 2017); Holwitt, pp.76-77;
Zabecki, David T. "Doenitz: A Defense", pp.48-49, at Google Books (https://books.google.ca/books?hl=
en&lr=&id=p2jhEaF77JoC&oi=fnd&pg=PA5&dq=arming+Japanese+merchant+shipping+in+ww2&ots=
C11s5dPaeQ&sig=2LvW0AAnhbEH1EH03QCKhVs4R7o#v=onepage&q&f=false) (retrieved 9 July
2017); Dönitz, Karl. Memoirs: Ten Years and Twenty Days; von der Poorten, Edward P. The German
Navy in World War II (T. Y. Crowell, 1969); Milner, Marc. North Atlantic Run: the Royal Canadian Navy
and the battle for the convoys (Vanwell Publishing, 2006)
155. Marshall, 292.
156. Heyman 1997, pp. 146–147.
157. Kurlander 2006.
158. Shanafelt 1985, pp. 125–30.
159. Erickson, Edward J. (2001). Ordered to Die: A History of the Ottoman Army in the First World War:
Forward by General Hüseyiln Kivrikoglu. Col: No. 201 Contributions in Military Studies. Westport
Connecticut: Greenwood Press. p. 163. OCLC 43481698 (https://www.worldcat.org/oclc/43481698)
160. Moore, A. Briscoe (1920). The Mounted Riflemen in Sinai & Palestine: The Story of New Zealand's
Crusaders. Christchurch: Whitcombe & Tombs. p. 67. OCLC 156767391 (https://www.worldcat.org/oclc/
156767391)
161. Falls, Cyril (1930). Military Operations Egypt & Palestine from June 1917 to the End of the War. Col:
Official History of the Great War Based on Official Documents by Direction of the Historical Section of
the Committee of Imperial Defence. Volume 2 Part I. London: HM Stationery Office. p. 59.
OCLC 644354483 (https://www.worldcat.org/oclc/644354483)
162. Wavell, Earl (1968) [1933]. «The Palestine Campaigns». In: Sheppard, Eric William. A Short History of
the British Army 4th ed. London: Constable & Co. pp. 153–5. OCLC 35621223 (https://www.worldcat.or
g/oclc/35621223)
163. «Text of the Decree of the Surrender of Jerusalem into British Control» (http://www.firstworldwar.com/sou
rce/jerusalemdecree.htm). First World War.com. Consultado em 13 de maio de 2015. Cópia arquivada
em 14 de junho de 2011 (https://web.archive.org/web/20110614214531/http://www.firstworldwar.com/so
urce/jerusalemdecree.htm)
164. «Who's Who – Kress von Kressenstein» (http://www.firstworldwar.com/bio/kressenstein.htm). First
World War.com. Consultado em 13 de maio de 2015
165. «Who's Who – Otto Liman von Sanders» (http://www.firstworldwar.com/bio/liman.htm). First World
War.com. Consultado em 13 de maio de 2015
166. Erickson, Edward J. (2001). Ordered to Die: A History of the Ottoman Army in the First World War:
Forward by General Hüseyiln Kivrikoglu. Col: No. 201 Contributions in Military Studies. Westport
Connecticut: Greenwood Press. p. 195. OCLC 43481698 (https://www.worldcat.org/oclc/43481698)
167. Karsh, Efraim, Empires of the Sand: The Struggle for Mastery in the Middle East, (Harvard University
Press, 2001), 327.
168. Brands 1997, p. 756.
169. Tuchman 1966.
170. Karp 1979
171. "Text Of The Declaration Of War Against Germany, World War I" (https://web.archive.org/web/20090219
103250/http://www.nationalcenter.org/DeclarationofWWI.html) The National Center for Public Policy
Research website. Acessado em 14 de julho de 2007.

Você também pode gostar