Paula Breder

TERAPIA CAPILAR
EM CRESPOS E CACHOS
 Comportamento
morfológico entre
cabelos caucasianos,
afros e cabelos
orientais.
Os folículos pilosos apresentam uma angulação com relação
à epiderme. No couro cabeludo o cabelo desponta com uma
inclinação de cerca de 75 graus. O número dos folículos
presentes no couro cabeludo é determinado geneticamente.
Os cabelos em forma de penugem se formam já no quinto
mês de vida fetal. A forma dos pelos é uma característica
racial e se distinguem em 3 tipos básicos de cabelos:
 O CABELO MONGOLÓIDE
OU LISÓTRICO:
Termo utilizado devido a região Asiática (Mongólia)
onde o fio de cabelo é liso em 100%. O fio de cabelo
mongolóide não possui ondas ou cachos. A proteína
natural expelida pelo couro cabeludo consegue
percorrer toda a extensão dos fios (raiz até as
pontas). É o tipo de fio mais saudável. Possui uma
cutícula espessa sendo caracterizada por um fio de
textura grossa.
São os cabelos mais resistentes.
 O CABELO CAUCASÓIDE:
Termo utilizado devido a região entre a Europa Oriental e a
Ásia Ocidental. São cabelos de raiz lisa com comprimento e
pontas com maior presença de ondulação ou volume. O
cabelo caucasiano geralmente possui a raiz oleosa e o
comprimento e as pontas secas.
Essa variação é devida ao grau de ondulação que o fio
apresenta.
Quanto maior for a ondulação, maior será a dificuldade da
proteína natural associada ao sebo percorrer toda extensão
do fio. São fios menos resistentes que os mongolóides.
 O CABELO NEGRÓIDE
OU ULÓTRICO:
Termo usado devido a região Africana. O cabelo
negróide é todo aquele que possui ondas ou cachos
da raiz até pontas. Geralmente o couro cabeludo é
oleoso, porém, o comprimento e as pontas são
extremamente secos. O fio negróide pode ser
classificado como: crespo, muito crespo e
crespíssimo. Podemos encontrar ao longo do
mesmo fio diferenciações quanto a sua textura
(fina, media ou grossa).
Anexos foliculares e
saude capilar.
 O folículo piloso se
divide em:
Infundíbulo – que se estende desde o óstio (abertura
folicular) até a inserção da glândula sebácea.

Istmo – vai da inserção da glândula sebácea e o ponto

de inserção do músculo eretor do pelo.

Bulbo – porção mais inferior do folículo, que contém as

células da matriz, responsável pela produção do pelo.

Papila – envolvida pelo bulbo.

Um fio de cabelo é
formado por três
camadas principais:
Cutícula, Córtex e
Medula.
 Cuticula:
A cutícula, camada mais externa da haste capilar, é
composta por células achatadas e sobrepostas que se
assemelham a escamas de peixe. No cabelo crespo, as
células da cutícula tendem a ser menos organizadas e
mais espaçadas do que em outros tipos de cabelo,
originada em uma maior porosidade e independente. A
desorganização das cutículas também pode aumentar a
suscetibilidade à formação de pontas duplas e
dificultar a retenção de umidade.
 Córtex:
O córtex é a camada protetora da haste
capilar e é composta por feixes de proteínas,
principalmente a queratina, que conferem força
e elasticidade ao cabelo. No cabelo crespo, a
distribuição irregular das proteínas no córtex,
associada à sua estrutura achatada, pode
comprometer a resistência mecânica do fio,
tornando-o mais suscetível à quebra.
 Medula:
A medula é a camada mais interna da haste
capilar e pode estar ausente em cabelos finos ou
pouco pigmentados. Sua função ainda não é
totalmente compreendida, mas acredita-se que
pode exercer um papel na termorregulação e na
nutrição do cabelo. No cabelo crespo, a
presença ou ausência da medula pode
influenciar sua densidade e comportamento
térmico.
 Curvatura:
A curvatura do cabelo crespo é resultado da
distribuição assimétrica de proteínas e da
quantidade e disposição das pontes dissulfeto no
córtex. Essas ligações químicas são responsáveis ​
pela configuração helicoidal das fibras de
queratina, conferindo ao cabelo crespo sua forma
espiralada e altamente enrolada. Essa
característica também dificulta a distribuição dos
lipídios sebáceos ao longo da haste capilar,
causada em menor proteção e hidratação natural.
 Pigmentação:
Os cabelos crespos geralmente
apresentam uma menor densidade de
melanócitos, as células responsáveis ​p ela
produção de melanina, que conferem cor
ao cabelo. A menor quantidade de
melanina pode afetar a integridade
estrutural do fio, tornando-o mais
tolerante a danos e descoloração quando
exposta a agentes externos, como
radiação ultravioleta e intervenções
químicas.
O cabelo é formado aproximadamente
por 91% de proteína. As proteínas
são feitas de longas cadeias de
aminoácidos conectadas de ponta a
ponta como um colar de pérolas. A
ligação química que une os
aminoácidos é chamada ligação de
peptídeo, ou ligação final
O cabelo humano apresenta diversas
características fisiológicas e
morfológicas que variam entre os
diferentes tipos de cabelo, como o
cabelo crespo e o cabelo liso. Estas
diferenças afetam as necessidades e
cuidados específicos de cada tipo de
cabelo. Neste artigo, discutiremos as
principais características do cabelo
crespo, enfocando a distribuição de
queratina, a fisiologia do cabelo e as
necessidades de óleo vegetal.
Fisiologia do
cabelo crespo
Estrutura quimica
do cabelo cacheado
e crespo:
Estrutura do fio:
O cabelo crespo é composto por uma
estrutura de fios mais frágil e irregular,
devido à sua forma achatada e elíptica.
Essa estrutura dificulta a distribuição
uniforme da queratina e outros
componentes capilares ao longo do fio,
tornando-o mais suscetível a danos e
quebras.
Curvatura e padrão
de crescimento:
A forma curva e espiralada do cabelo
crespo faz com que os fios cresçam em
ângulos diferentes em relação ao couro
cabeludo. Essa característica, aliada à
maior resistência ao penteado, contribui
para uma maior tendência à formação
de nós e emaranhados
Distribuição de queratina
no cabelo crespo:
A queratina é uma proteína fibrosa que
compõe a maior parte da estrutura capilar. No
cabelo crespo, a distribuição de queratina é
menos uniforme, com regiões de maior
concentração e outras de menor
concentração. Essa irregularidade na
distribuição da queratina pode tornar o cabelo
crespo mais frágil e vulnerável a danos
externos, como processos químicos, mecânicos
e térmicos.
Distribuição de queratina
no cabelo crespo:
A queratina é uma proteína fibrosa que
compõe a maior parte da estrutura capilar. No
cabelo crespo, a distribuição de queratina é
menos uniforme, com regiões de maior
concentração e outras de menor
concentração. Essa irregularidade na
distribuição da queratina pode tornar o cabelo
crespo mais frágil e vulnerável a danos
externos, como processos químicos, mecânicos
e térmicos.
 Identificando os
tipos de produtos:
 VEGANO

Produtos veganos são todos

aqueles livres de ingredientes de
origem animal e que não são
testados em animais, conhecidos
com “cruelty free”.
 TRICOLÓGICO

Produtos tricológicos são aqueles que contêm

óleos essenciais, extratos herbários, fito-
hormônios, vitaminas, minerais e
aminoácidos. Naturais e altamente
concentrados, esses produtos tratam os fios
com veracidade. É necessário que tenha uma
concentração de ativos capazes de atuar no
córtex e no couro
 NATURAL

São aqueles cuja formulação é composta por

matérias primas naturais, que podem ser
produtos vegetais ou minerais, e, de acordo
com Relatório do Serviço Brasileiro de Apoio
às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), não
podem conter aditivos químicos em sua
composição.
 LOW POO
Partindo da tradução livre da
palavra, low em inglês quer
dizer pouco ou baixo e poo vem
do shampoo/espuma, ou seja,
pouca espuma.
NO POO
No= nenhuma Poo= espuma, ou seja,
nenhuma espuma.
Nesta técnica não se usa shampoo para
lavar os cabelos, para fazer a
higienização dos fios, são usados
produtos chamados de co-wash
(conditioner washing) que é um creme
condicionador que vai atuar na limpeza
do cabelo.
Óleos Vegetais e
sua afinidade
com o corpo:
Óleos Vegetais e sua afinidade com o corpo:
Óleos vegetais são gorduras extraídas das plantas. Apesar
de outras partes, como raízes, galhos e folhas, poderem ser
utilizadas na obtenção do óleo, a extração se dá quase que
exclusivamente a partir das sementes.

Os óleos são formados por triglicerois (que é a união de três

ácidos graxos a uma molécula de glicerol) e, por sua
natureza química quimicamente apolar, são insolúveis em
água e solúveis em solventes orgânicos.
O corpo produz seu próprio óleo protetor -
sebo, uma mistura de ácidos graxos e
glicéridos. É produzido por glândulas
especiais e é mais ativo após a puberdade.

O sebo produzido pelo

nosso corpo é muito
semelhante à composição
dos óleos vegetais.
 Apresentam diversos benefícios relacionados à nutrição
de pele e cabelos, pois podem transportar vitaminas
Os óleos vegetais podem lipossolúveis, tais como: A, D, E e K;
Auxiliam na hidratação por serem umectantes,
proporcionar inúmeros emolientes e lubrificantes conferindo um aspecto suave,
benefícios, como: maleável e saudável à pele e cabelos;
Atuam na prevenção de lesões;
Participam dos diversos estágios de cicatrização da
pele;
Podem exercer ação bactericida;
Não causam obstrução dos poros desde que puros, pois
são absorvidos, não se acumulam, e não deixam um
aspecto excessivamente oleoso ou pesado quando
utilizados em doses e destinação corretas.
Necessidades de
óleo vegetal no
cabelo crespo
 Devido à sua estrutura e
distribuição irregular de
queratina, o cabelo crespo tende
a ser mais seco e tolerante a
danos. Por isso, é essencial o uso
de óleos vegetais para hidratar,
nutrir e proteger os fios. Os óleos
vegetais mais indicados para
cabelos crespos incluem: óleo de
coco, óleo de abacate, óleo de
jojoba e óleo de argan.
 Aqui estão alguns óleos vegetais que são
nutritivos para cabelos crespos e suas respectivas
funções para tratamento capilar, juntamente com
referências a artigos científicos relevantes:
 Hidratação e condicionamento
Penetra no córtex capilar para fortalecer
o cabelo
Reduza a perda de proteínas

Óleo de coco: Referências:

Rele, AS, Mohile, RB (2003). Efeito do
óleo mineral, óleo de girassol e óleo de
coco na prevenção de danos ao cabelo.
Journal of Cosmetic Science, 54(2), 175-
192.
Keis, K., Persaud, D., Kamath, YK, Rele, AS
(2005). Investigação das habilidades de
penetração de vários óleos nas fibras
capilares humanas. Journal of Cosmetic
Science, 56(5), 283-295.
 Estimular o crescimento do cabelo
Hidratação
Óleo de rícino: Anti-inflamatório e antimicrobiano
Referências:
Panahi, Y., Taghizadeh, M., Marzony, ET,
Sahebkar, A. (2015). Óleo de alecrim vs
minoxidil 2% para o tratamento da
alopecia androgenética: um estudo
comparativo randomizado. Skinmed, 13(1),
15-21.
 Hidratação e nutrição
Fortalecer o cabelo e prevenir a quebra
Óleo de abacate: Promove brilho e suavidade Referências:
Oliveira, AP, Franco, EJ, Rodrigues-
Barreto, J., Corrêa, MA, Ribeiro, APB
(2020). Efeito do óleo de abacate na
estabilidade oxidativa e na composição
de ácidos graxos do bulbo capilar.
Journal of Cosmetic Dermatology, 19(6),
1376-1380.
 Hidratação e nutrição
Óleo de Argan proteção térmica
Melhora elasticidade do cabelo
Referências:
Gavazzoni Dias, MFR (2015).
Cosméticos capilares: uma visão
geral. Jornal Internacional de
Tricologia, 7(1), 2-15.
 Hidratação e condicionamento
Equilibra a produção de sebo
Óleo de jojoba: Melhora a saúde do couro cabeludo
Referências:
Lin, TK, Zhong, L., Santiago, JL
(2017). Efeitos anti-inflamatórios e
reparadores da barreira cutânea da
aplicação tópica de alguns óleos
vegetais. Jornal Internacional de
Ciências Moleculares, 19(1), 70.
Características
do O.E que torna
relevante na
terapia capilar:
Características do O.E que torna
relevante na terapia capilar:
Os Óleos Essenciais são extraídos de diversas
partes das plantas, como a raiz, as folhas, o
caule, os frutos e as sementes. O processo é
bastante demorado e demanda muita matéria-
prima para se obter uma quantidade
significativa de óleo. A forma usual de extração
é através da destilação à vapor, um processo
que parece simples mas
requer muito cuidado.
As moléculas aromáticas têm muitas
propriedades diferentes que podem afetar
quase todos os órgãos e funções do nosso
corpo, desde a nossa pele até à nossa mente.
Os cientistas já identificaram mais de 3000
moléculas diferentes, mas há sempre novas
sendo descobertas.
Substâncias puras, voláteis, aromatizadas que
podem ser retiradas das flores, caules, raízes e
folhas.
As propriedades das moléculas aromáticas e
sua ação sinérgica determinam as
propriedades e indicações terapêuticas dos
óleos essenciais. A relação íntima que une a
estrutura química e a atividade
aromaterapêutica compõe o fundamento da
aromaterapia científica. É impossível definir as
propriedades de um óleo essencial sem levar
em conta todas as moléculas que o constituem.
Argilas
Os elementos minerais que constituem a argila
ao serem diluídos em água e agitados (bater a
argila) geram instabilidade de íons em sua
estrutura, e que em contato com a pele esses
íons ficam vulneráveis a ligações químicas que
auxiliam a transferência dos íons minerais da
argila para a pele.

Acontece, então, o que chamamos de ligações

iônicas, ou seja, o elétron é transferido de um
átomo a outro. Para tanto, é necessário que a
camada córnea da pele esteja hidratada, a fim
de favorecer a ação das moléculas
hidrofílicas, permitindo o processo de
difusão.
 A união entre os átomos
formam moléculas
d e n o m i n a d a s s a i s m i n e r a i s.
Ligações
químicas do fio.
 As ligações químicas existentes nos
fios são: ligações dissulfeto, ligações
de hidrogênio e ligações iônicas.
As ligações dissulfeto são estabelecidas entre os
átomos de enxofre presentes na cisteína (um
aminoácido presente na queratina), desse modo,
quanto mais ligações dissulfeto forem formadas,
mais cacheado será o cabelo, e, da mesma forma,
quanto menos ligações dissulfeto forem formadas,
mais liso será o cabelo.
 As ligações de hidrogênio e as
ligações iônicas são ligações facilmente
quebradas por meio da lavagem do
cabelo, portanto são as protagonistas
quando se fala em alisamento temporário.
 O inimigo
do cabelo
crespo!
Tioglicolato de amônio e hidróxido de cálcio.
 O uso de relaxamento capilar com tioglicolato de amônio e
hidróxido de cálcio envolve a aplicação de produtos químicos
altamente alcalinos aos fios de cabelo, com o objetivo de romper
as ligações dissulfeto presentes na queratina, a principal
proteína que compõe o cabelo. As ligações dissulfeto são
responsáveis ​pela resistência e elasticidade dos fios. Quando
estas ligações são quebradas, ocorre uma mudança permanente na
estrutura tridimensional do cabelo, causada em fios mais lisos e
relaxados. No entanto, o processo também pode levar a uma perda
significativa da integridade da fibra capilar, tornando o cabelo
mais frágil e suscetível a danos.
 Do ponto de
vista
tricológico...
 O processo de relaxamento
capilar com tioglicolato de
amônio e hidróxido de cálcio
pode levar à desnaturalização
das proteínas capilares e à
projeção da cutícula, a camada
externa protegida dos fios.
A cutícula é composta por
células escamosas sobrepostas,
que atuam como uma barreira
natural para proteger o córtex
capilar, a parte central e mais
volumosa do cabelo.
Quando a cutícula é danificada,
o córtex fica exposto e
vulnerável a danos mecânicos e
ambientais, como os causados ​por
tratamentos térmicos, químicos e
ação dos raios ultravioleta.
Isso pode resultar em perda de
brilho, ressecamento, quebra e
pontas duplas.
Cientificamente, o uso inadequado ou
excessivo de produtos químicos para
relaxamento capilar pode causar danos
irreversíveis aos fios e ao couro
cabeludo. pode levar a reações
adversas graves, como queimaduras
químicas, disfunções no couro
cabeludo e queda de cabelo. Além
disso, a manutenção seguida dos
cabelos relaxados, com a falta de
ativos tricológicos , pode agravar
ainda mais a desestruturação capilar
e comprometer a saúde geral dos fios.
 Disfunções
características do
cabelo crespo e
cacheado
 POROSIDADE

Um cabelo poroso é aquele cujos fios se apresentam

ressecados, opacos, sem brilho, sem ou com má
elasticidade, além de fracos, quebradiços e com
bastante frizz. A porosidade nos diz que o fio tem
uma lesão mais profunda, atingindo a segunda
camada da fibra capilar conhecida como córtex.
 Disfunções
causados pela
química alcalina.
 SCAB HAIR

Scab hair é o resultado da exposição dos cabelos à

química alcalina, processo que causa o
comprometimento da glândula sebácea, que serve
para lubrificar a haste do fio. Como resultado,
ele acaba nascendo sem forma e aderência, além de
muito ressecado e poroso
 POSSUI 3
CLASSIFICAÇÕES

Parcial: quando ele é bem

espalhado e dividido pela cabeça;
Localizado: encontrado em só uma
parte do cabelo, geralmente na
região frontal da cabeça;
Total: trata-se de um cabelo
totalmente tomado pelo problema.
 Disfunções
causadas pela
química ácida.
 DERMATITE DE
CONTATO

A dermatite de contato é uma inflamação da pele

causada por contato direto com uma substância em
particular. A erupção cutânea pode coçar muito,
mantendo-se limitada a uma área específica, e
geralmente com bordas bem definidas.
 A caspa ou dermatite seborreica é
uma inflamação na pele que causa
principalmente descamação e
vermelhidão em algumas áreas da
face, como sobrancelhas e cantos do
nariz, couro cabeludo, orelhas e
tórax. Apresenta períodos de
melhora e de piora dos sintomas.
Avaliação bem feita
garante sucesso.
 VOCÊ PRECISA
ENTENDER!
Uma avaliação capilar de
qualidade é determiante para
que você fidelize sua
cliente.
 A PIRÂMIDE DO ÊXITO
UMA AVALIAÇÃO
CAPILAR DE
QUALIDADE.
BUSCA DE
P A C IT A Ç Ã O
CA
I S S I O N AL
PROF

APARELHOS E
PRODUTOS
 ROTINA ADEQUADA
E INADEQUADA

Uma rotina capilar é FUNDAMENTAL

para que sua cliente obtenha sucesso
em seu tratamento. De nada adianta,
ela realizar milhões de tratamento
em seu espaço, mas não manter um
rotina capilar de cuidados em casa.
 HISTÓRICO
CAPILAR

As suas clientes não são como uma

receita de bolo, você precisa SEMPRE
conhecer e respeitar o histórico
capilar de cada uma delas.