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Geografia A
10ºano
2022/2023
GRUPO 1
1. Selecione a letra da chave que corresponde a cada uma das afirmações seguintes.
Afirmações Chave
1. Extensão da placa continental submersa cuja profundidade não
ultrapassa os 200 metros.
2. Atividade de “cultivo” de organismos aquáticos: peixes, moluscos,
A. Transgressão marinha
crustáceos e plantas aquáticas.
B. Costa de emersão
3. Embarcações que estão equipadas para o uso alternativo de duas
C. Plataforma continental
ou mais artes de pesca.
D. Aquicultura
4. Avanço do mar sobre as áreas continentais devido à subida do
E. Pesca polivalente
nível médio das águas do mar.
5. Áreas de costa que já estiveram submersal e, devido a uma
regressão marinha, hoje estão emersas.
2. Classifique, como verdadeira ou falsa conda uma das seguintes afirmações. Corrija as afirmações
consideradas falsas mantendo-as na afirmativa.
a) A ZEE portuguesa é a maior da UE e tem uma extensão aproximada de cerca de 1,8 milhões
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de km .
b) No litoral continental há uma predominância da costa de praia e a costa de arriba tem menor
extensão.
c) A ria de Aveiro formou-se pela regressão das águas do mar e pela acumulação de sedimentos
transportados pelo rio Vouga.
d) Na confluência da corrente fria com uma quente, há maior quantidade de fauna marinha.
e) As áreas onde a frota portuguesa efetua maiores capturas são o Atlântico Sudoeste, o Atlântico
Centro-Oeste e o Pacífico Sudoeste.
f) O Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo destina-se a ordenar a circulação de navios nas águas
territoriais portuguesas.
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Observa o mapa onde se assinalam alguns dos principais
acidentes do litoral português.
4. O tômbolo de Peniche
(A) é uma ilha de origem vulcânica, ao largo de Peniche.
(B) é constituído pela acumulação de sedimentos marinhos transportados por correntes marinhas que
se deslocam de oeste para este.
(C) foi classificado como área protegida, tendo em vista a preservação do meio, que constitui um
importante habitat de aves migratórias.
(D) resulta da acumulação de sedimentos marinhos de que resultou um istmo que liga uma antiga ilha
ao continente.
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5. A linha de costa portuguesa
(A) é marcada por inúmeras reentrâncias, que constituem excelentes abrigos portuários.
(B) apresenta-se com um traçado retilíneo, onde se alternam troços de costa alta e de costa baixa.
(C) caracteriza-se pela predominância de costa alta, onde dominam arribas fósseis.
(D) é constituída por um extenso cordão de areia branca, interrompido, em alguns pontos, por
importantes promontórios.
GRUPO 2
Observe com atenção o mapa que se refere à orla marítima de Portugal continental.
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(C) representam importantes reservas naturais que se destacam pela importância da biodiversidade
que acolhem.
(D) são zonas húmidas e pantanosas cuja crescente poluição, provocada pelos efluentes industriais, tem
conduzido à alarmante diminuição de espécies de fauna e flora autóctones.
GRUPO 3
Nas imagens que integram a figura podem ser visualizados alguns acidentes ocorridos do litoral
português
1. As imagens A e B referem-se a
(A) Tômbolo e Haff-Delta. (B) Cabedelo e Haff-Delta. (C) Estuário e Lido. (D) Cabedelo e Lido.
5. A Concha é uma
(A) estreita faixa arenosa geralmente paralela à linha de costa.
(B) forma de acumulação resultante do avanço de cordões litorais diante de um Delta.
(C) pequena baía com uma abertura estreita para o mar que resultou da acumulação de sedimentos
marinhos num antigo golfo.
(D) parte terminal de um rio, constituída por um único braço que se alarga e aprofunda na foz e onde a
influência das correntes e marés é importante.
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GRUPO 4
É nas plataformas continentais que se observam as condições que mais favorecem a abundância
piscícola.
1. A plataforma continental é
(A) a zona submersa, adjacente às terras emersas, cuja
profundidade não ultrapassa os 200 metros.
(B) a zona submersa de declive acentuado, com desníveis
que podem ultrapassar os 4000 metros.
(C) a zona marítima pobre em fitoplâncton, dada a elevada
luminosidade que a caracteriza.
(D) a zona marítima até 200 milhas de distância da costa do
país ribeirinho.
3. O upwelling é um(a)
(A) vento que sopra com regularidade na costa meridional da Península Ibérica.
(B) corrente quente que se desloca de norte para sul, junto à costa ocidental portuguesa.
(C) processo de pesca tradicional, recuperado pelos pescadores portugueses com o apoio da União
Europeia.
(D) corrente de compensação vertical que se faz sentir durante o verão, ao largo da costa ocidental
portuguesa.
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(C) no flanco sul de alguns acidentes litorais, protegidos dos ventos dominantes.
(D) na base de arribas fósseis.
GRUPO 5
Portugal dispõe de uma ZEE que é a mais extensa da União Europeia.
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(A) Norte, Centro e Lisboa.
(B) Centro, Lisboa e Norte.
(C) Centro, Norte e Algarve.
(D) Centro, Norte e Lisboa.
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1. Caracterize o comportamento recente do setor da aquicultura no continente europeu.
2. Avalie as potencialidades do nosso país relativamente a este tipo de produção.
3. Comente, criticamente, a frase que se segue: “Uma das grandes preocupações da Política Comum de
Pesca relativamente à aquicultura é garantir o desenvolvimento de produtos de alta qualidade e
respeitadores do meio ambiente”.
GRUPO 10
O oceano oferece uma imensa variedade de recursos, que têm sido explorados pelo Homem quase até à
exaustão. O gráfico representa o estado dos stocks marinhos no mundo de 1974 a 2009.
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4. Explicite os entraves que se colocam à renovação geracional e da qualificação dos trabalhadores no
setor da pesca.
GRUPO 12
Leia com atenção o texto que se segue.
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1. Refira três medidas que Portugal adotou, em conjugação com a Política Comum das Pescas, que visam
a proteção das principais espécies capturadas nas águas nacionais.
2. Mencione três objetivos que centraram a maior parte das discussões do acordo político da reforma da
Política Comum das Pescas.
3. Mencione o resultado das negociações da Política Comum das Pescas, com entrada em vigor a partir
de 2015.
4. Justifique a necessidade do seguinte desafio da reforma da Política Comum das Pescas:
“A recuperação dos stocks de peixe nos mares da União Europeia, incluindo os portugueses, é um dos
desafios da proposta de reforma da Política Comum das Pescas.”
http://www.jn.pt/, 12 de julho de 2011
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