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1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
MANUAL DE
4 Perguntas importantes
PLANEJAMENTO DO
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
GERENCIAMENTO
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
DE RESÍDUOS
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos
DE SERVIÇOS
de serviço de saúde.............17
DE SAÚDE PARA
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
8 HOSPITAIS DA REDE
Anexos................................. 76
9
EBSERH
Bibliografia e sites
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114
SUMÁRIO
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
© 2022 Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh
3 Estrutura do conteúdo........12
Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução
4 Perguntas importantes
parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que
para o desenvolvimento do não seja utilizada para fins comerciais. A responsabilidade
PGRSS...................................12 pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é dos
respectivos autores e técnicos envolvidos em sua elaboração.
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13
ISBN – xxx – xx – xxxxx– xx – x
6 Como gerenciar os resíduos Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing
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Padrão Ebserh......................71 viverra nec tortor eget, condimentum iaculis felis.
8 Anexos................................. 76
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114
www.gov.br/ebserh
Ministro da Educação Leticia Lopes Oliveira Chefe do Setor de Hotelaria
Victor Godoy Veiga Hospitalar (Hospital das Clínicas da
Vice-Presidência Universidade Federal de Minas Gerais)
Antonio César Alves Rocha
Equipe técnica participante do Grupo de Trabalho
Diretoria Vice-Presidência Executiva Ebserh – Revisão e Colaboração:
Eduardo Chaves Vieira
Diretoria de Administração e Infraestrutura Adje Silva Santos Chefe da Unidade de Hotelaria
(Maternidade Climério de Oliveira
Erlon César Dengo
– UFBA/Ebserh)
Coordenadoria de Infraestrutura Hospitalar e Hotelaria
Marcio Luis Borsio Inácio Venâncio Farias Junior Chefe da Unidade de Hotelaria
(Hospital Universitário de Lagarto
Coordenação: – UFS/Ebserh)
Sandra Satiko Kuwada Chefe do Serviço de Hotelaria
Hospitalar (DAI/Ebserh) Nick Bokeko Analista Administrativo –
Administração (Hospital Universitário
Lailson Milhomem Lima Serviço de Hotelaria Hospitalar Polydoro Ernani de São Thiago
(DAI/Ebserh) –UFSC/Ebserh)
Rafael Esposel Representante do Projeto
Rochelle Cintia Militao Maciel Enfermeira (Hospital Universitário
(Consultor Unops) Professor Edgard Santos
Helena Amoretti Gonçalves Analista Sênior de – UFBA/Ebserh)
Infraestrutura (Consultora Unops)
Silvia Helena Portilho De Barros Chefe do Setor de Hotelaria
Elaboração: Hospitalar (Hospital Universitário
Vania Rodrigues Pereira Consultora especialista em Professor Edgard Santos
Hotelaria Hospitalar – UFPA/Ebserh)
(Consultora Unops) Lídia Lima Responsável pelo Gerenciamento
Victor Kenzo Horie Consultor especialista em dos Resíduos de Serviços de
Engenharia Ambiental Saúde (Complexo Hospital de
(Consultor Unops) Clínicas – UFPR/Ebserh)
MANUAL DE
4 Perguntas importantes 2.2. Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS
3 Estrutura do Conteúdo
10
12
PLANEJAMENTO DO
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12 4 Perguntas Importantes para o Desenvolvimento do PGRSS 12
GERENCIAMENTO
5 Como implantar / Aprimorar 5 Como Implantar/Aprimorar o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
5.1. Diagnóstico
13
13
DE
de serviço RESÍDUOS
o gerenciamento de resíduos
de saúde. ............13 DE 5.2. Ações de Implantação/Aprimoramento 15
SERVIÇOS
6 Como gerenciar os resíduos DE SAÚDE 6Como Gerenciar os Resíduos de Serviço de Saúde
6.1. Etapas do Manejo dos Resíduos
17
17
PARA HOSPITAIS DA
de serviço de saúde.............17 6.1.1. Geração 17
REDE EBSERH
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
6.1.2. Segregação
6.1.3. Acondicionamento
17
18
6.1.3.1. Padronização de Lixeiras 18
8 Anexos................................. 76
6.1.3.2. Padronização de Embalagem Plástica 25
9 Bibliografia e sites 6.1.3.3. Acondicionamento de Resíduo Líquido 25
recomendados................... 113 6.1.3.4. Acondicionamento de Perfurocortante (PC) Infectante e Químico 25
10 Conclusão...........................114 6.1.3.5. Utilização de Saco Vermelho X Saco Branco 26
6.1.3.6. Identificação 26
6.1.4. Coleta Interna I 29
6.1.5. Armazenamento Temporário ou Interno 30
6.1.6. Tratamento Interno 30
6.1.7. Coleta Interna II 30
6.1.8. Pesagem de Resíduos 31
6.1.9. Armazenamento Externo 31
SUMÁRIO 6.1.10. Coleta e Transporte Externo 35
6.1.11. Documentação de Resíduos 35
1 Apresentação........................ 7 6.1.12. Tratamento Externo 35
2 Introdução............................. 8 6.1.13. Destinação/Disposição Final 38
3 Estrutura do conteúdo........12 6.2. Gerenciamento por Classificação de Resíduo de Serviço de Saúde 40
MANUAL DE
6.2.1. Resíduo Infectante (Grupo A) 42
4 Perguntas importantes
6.2.2. Resíduo Químico (Grupo B) 46
PLANEJAMENTO DO
para o desenvolvimento do
6.2.2.1. Resíduo Químico Perigoso 46
PGRSS...................................12
6.2.2.2. Resíduo de Medicamento Controlado 46
GERENCIAMENTO
5 Como implantar / Aprimorar 6.2.2.3. Resíduo Químico Perigoso Líquido 47
DE
de serviço RESÍDUOS
o gerenciamento de resíduos
de saúde. ............13 DE 6.2.2.4. Resíduo Químico para Reciclagem, Tratamento ou Logística Reversa
6.2.2.5. Derramamento Químico
48
48
SERVIÇOS
6 Como gerenciar os resíduos DE SAÚDE 6.2.3. Rejeito Radioativo (Grupo C) 49
PARA HOSPITAIS DA
de serviço de saúde.............17 6.2.4. Resíduo Comum (Grupo D)
6.2.4.1. Resíduo Comum
50
50
REDE EBSERH
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
6.2.4.2. Resíduo da Construção Civil
6.2.4.3. Resíduo Reciclável
50
50
8 Anexos................................. 76 6.3. Gestão de Resíduos 63
9 Bibliografia e sites 6.3.1. Indicadores 63
recomendados................... 113 6.3.2. Estratégias para a Gestão 63
6.3.3. Documentação de Resíduos 65
10 Conclusão...........................114 6.3.4. Requisitos Legais 66
6.3.5. Educação Continuada 67
6.3.6. Visita Técnica 68
6.4. Outros – Processos de Interface com o Gerenciamento de Resíduos 68
6.4.1. Efluentes Líquidos 68
6.4.2. Controle de Pragas 68
6.4.3. Segurança Ocupacional: Exposição aos Resíduos 69
SUMÁRIO 7 Como Elaborar o PGRSS – Padrão Ebserh 71
7.1. Capa 71
1 Apresentação........................ 7 7.2. Folha de Controle do Documento 72
2 Introdução............................. 8 7.2.1. Apresentação 72
7.2.2. Objetivos 72
3 Estrutura do conteúdo........12
7.2.3. Descrição 72
MANUAL DE
4 Perguntas importantes 7.2.4. Referência 76
PLANEJAMENTO DO
para o desenvolvimento do 7.2.5. Histórico de Versão 76
PGRSS...................................12 8 ANEXOS 76
GERENCIAMENTO
5 Como implantar / Aprimorar ANEXO 1. Checklist Intraestabelecmento
ANEXO 2. Checklist Extraestabelecimento – Parte 1
77
88
DE
de serviço RESÍDUOS
o gerenciamento de resíduos
de saúde. ............13 DE Checklist Extraestabelecimento – Parte 2 94
SERVIÇOS
6 Como gerenciar os resíduos DE SAÚDE ANEXO 3. Plano de Ação da Hotelaria Hospitalar
ANEXO 4. Modelo de Informação sobre a Classificação de Resíduos
95
96
PARA HOSPITAIS DA
de serviço de saúde.............17
ANEXO 5. Modelo de Planta do Abrigo Externo de Resíduo 98
REDE EBSERH
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
ANEXO 5. Modelo de Planta do Abrigo Externo de Resíduo
ANEXO 6. Auditoria Interna de Resíduos
99
100
ANEXO 7. Modelo de Consolidação de Empresas de Coleta, Tratamento e Destino de Resíduos 101
8 Anexos................................. 76
ANEXO 8. Avaliação de Visita Técnica 101
9 Bibliografia e sites ANEXO 9. Modelo de Indicadores de Resíduos 105
recomendados................... 113 ANEXO 10. Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) 106
ANEXO 11. Modelo e Estruturação de Procedimento Operacional Padrão (POP) 107
10 Conclusão...........................114
ANEXO 12. Tabela de Incompatibilidade Química 108
ANEXO 13. Controle de Resíduo Químico Perigoso do Grupo B 110
ANEXO 14. Etiqueta para Resíduo Químico Líquido 110
ANEXO 15. Etiqueta para Rejeito Radioativo 111
ANEXO 16. Modelo Termo de Consentimento para Incineração de Peças Anatômicas 111
ANEXO 17. Legislações 112
9 Bibliografia e Sites Recomendados 113
10 Conclusão 114
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 7
SUMÁRIO
1 Apresentação........................ 7
1. APRESENTAÇÃO
2 Introdução............................. 8
O Unops é o organismo das Nações Unidas que presta serviços No Brasil, Unops e Ebserh mantêm um acordo de cooperação
3 Estrutura do conteúdo........12
de infraestrutura, compras e gestão de projetos para um mundo técnica. Esta parceria visa auxiliar o fortalecimento institucional
4 Perguntas importantes sustentável. Em todo o mundo, o Escritório oferece ao sistema da empresa, em processos de contratação de projetos de
para o desenvolvimento do ONU, seus parceiros e governos soluções nas áreas de assistência arquitetura e engenharia para os hospitais universitários filiados,
PGRSS...................................12 humanitária, desenvolvimento, paz e segurança. Sua missão desenvolvendo também diretrizes técnicas, documentação
é ajudar as pessoas a construir vidas melhores e os países a padronizada, manuais técnicos e treinamentos.
5 Como implantar / Aprimorar alcançar a paz e o desenvolvimento sustentável. Sua visão é um
No âmbito deste acordo, foi desenvolvido o Manual de
o gerenciamento de resíduos mundo em que as pessoas possam levar uma vida plena graças
Planejamento do Gerenciamento de Resíduos de Serviço de
de serviço de saúde.............13 à infraestrutura adequada, sustentável e resiliente, bem como o
Saúde para os hospitais da Rede Ebserh, com o objetivo de
uso eficiente e transparente de recursos públicos em termos de
padronizar as práticas de planejamento e de gerenciamento de
6 Como gerenciar os resíduos compras e gestão de projetos.
resíduos dos Hospitais da Rede Ebserh.
de serviço de saúde.............17
A Ebserh é a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, uma Através deste, buscamos promover a Agenda 2030, auxiliando
7 Como elaborar o PGRSS - empresa pública vinculada ao Ministério da Educação (MEC). Sua o país a atingir as metas estabelecidas. Esta publicação
Padrão Ebserh......................71 finalidade é a de prestar serviços gratuitos de assistência médico- contribui para o desenvolvimento dos seguintes Objetivos de
hospitalar, ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à Desenvolvimento Sustentável: ODS 12 – Assegurar padrões de
8 Anexos................................. 76 comunidade, assim como prestar às instituições públicas federais produção e de consumo sustentáveis; e ODS 3 - Assegurar uma
de ensino ou instituições congêneres serviços de apoio ao ensino, vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as
9 Bibliografia e sites à pesquisa e à extensão, ao ensino-aprendizagem e à formação idades.
recomendados................... 113 de pessoas no campo da saúde pública. Seu propósito é “Ensinar
para transformar o cuidar” e sua visão é “Ser referência nacional Além disso, colabora para o objetivo ODS 4 – Assegurar a
10 Conclusão...........................114 no ensino, na pesquisa, na extensão e na inovação no campo educação inclusiva e equitativa de qualidade, e promover
da saúde, na assistência pública humanizada e de qualidade oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.
em média e alta complexidade, e na gestão hospitalar, atuando
de forma integrada com a Universidade e contribuindo para o
desenvolvimento de políticas públicas de saúde”.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 8
SUMÁRIO
1 Apresentação........................ 7
2. INTRODUÇÃO
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12 O Hospital é uma empresa complexa e com inúmeros processos No documento elaborado, todos os colaboradores poderão ter
e procedimentos que ocorrem simultaneamente. Isso faz com acesso às informações pertinentes aos RSS (Resíduos de Serviços
4 Perguntas importantes que diversos agentes sejam envolvidos para que tudo ocorra de Saúde), desde a sua classificação, segregação, acondicionamento,
para o desenvolvimento do como planejado e descrito. Para cada processo é necessário transporte interno e externo. Pretende-se também despertar o
PGRSS...................................12 um responsável por escrever, desenhar fluxos, determinar interesse dos usuários em como colaborar para uma minimização
ferramentas para avaliação e treinar os funcionários para a da geração de resíduos na fonte geradora, sempre priorizando
5 Como implantar / Aprimorar execução das atividades. a redução da geração de resíduos e, quando não for possível,
o gerenciamento de resíduos contribuir com a reutilização ou reciclagem dos resíduos.
Com relação ao PGRSS (Plano de Gerenciamento de Resíduos de
de serviço de saúde.............13
Serviço de Saúde) que é um dos inúmeros desses processos e Serão tratados neste Manual aspectos importantes para
6 Como gerenciar os resíduos possui muitos procedimentos envolvidos, é fundamental que seja construção de um PGRSS voltado para a economia circular,
de serviço de saúde.............17 dada a devida importância para que os erros na manipulação dos baseados principalmente nos Princípios da Sustentabilidade 4 R’s
resíduos sejam cada vez mais mitigados. Importante ressaltar que – Repensar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar.
7 Como elaborar o PGRSS - a política institucional descrita pelo Plano impacta tanto a saúde
Padrão Ebserh......................71 dos colaboradores como o meio ambiente.
SUMÁRIO
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
NÃO GERAR
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do POR z Substituir tudo o que for possível
PGRSS...................................12 O
L
PR PACTO BIENT Ã
AÇ
5 Como implantar / Aprimorar
A
S E A PRIORIZ
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13
REDUZIR
6 Como gerenciar os resíduos
z Reduzir tudo o que for possível
M
de serviço de saúde.............17
A
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
REUTILIZAR
A
8 Anexos................................. 76 z Reutilizar até não ter mais serventia
C
M
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113 ÁTI I
S
10 Conclusão...........................114
BOA RECICLAR
z Reciclar tudo o que for possível
z Buscar o mínimo impacto
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 10
SUMÁRIO 2.1. Princípios da Sustentabilidade 4R’s – encaminhado às associações ou cooperativas de catadores ou mesmo
empresas de reciclagem.
1 Apresentação........................ 7
Repensar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar
O PGRSS deve ser implantado em toda instituição de saúde, seguindo
2 Introdução............................. 8 Repensar – Não gerar – A geração de resíduos é inerente à atividade as recomendações da RDC Anvisa nº 222, de 28 de março de 2018, e da
humana. Nesse sentido, o serviço de saúde contribui com um volume Resolução Conama nº 358, de 29 de abril de 2005, tendo como objetivo
3 Estrutura do conteúdo........12 geral minimizar a geração de resíduos e garantir a destinação final correta
significativo de resíduos e com uma diversidade de complexidade em
4 Perguntas importantes relação ao risco no seu manuseio. dos resíduos, colaborando com a preservação do meio ambiente e do
para o desenvolvimento do planeta, observando as legislações vigentes tanto nas esferas Federal,
Todo material que não é utilizado para algum processo (sem serventia), Estaduais, Distrital e Municipais.
PGRSS...................................12 acaba sendo descartado, tornando-se um gasto desnecessário (gerando
um desperdício). Pensando desta maneira, a não geração de resíduos
5 Como implantar / Aprimorar
possui os benefícios ambiental e financeiro para a instituição. 2.2. Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13 Diversos processos devem ser repensados, como a aquisição consciente Para se tratar de RSS, é importante citarmos a Política Nacional de
de equipamentos e insumos (materiais, medicamentos ou acessórios), de Resíduos Sólidos – PNRS, instituída pela Lei nº 12.305, de 2 de agosto de
6 Como gerenciar os resíduos acordo com a necessidade. 2010, que regulamenta os resíduos sólidos em âmbito nacional. O artigo
de serviço de saúde.............17 7º cita os 15 principais objetivos da PNRS:
Reduzir – Pela realidade de uma instituição de saúde, embalagens que
7 Como elaborar o PGRSS - garantem a segurança do processo são utilizadas e descartadas, não Art. 7º São objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos:
Padrão Ebserh......................71 sendo viável a eliminação do resíduo. Por isso, a redução desse uso é
importante, mas desde que observado o processo. Assim, muitos itens I - proteção da saúde pública e da qualidade ambiental;
8 Anexos................................. 76 utilizados nas instituições podem ser substituídos ou seu consumo ser II - não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos
consideravelmente reduzido. resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada
9 Bibliografia e sites
Reutilizar – Reutilizar é o uso de um produto mais de uma vez, dos rejeitos;
recomendados................... 113
independentemente de ser na mesma função ou não. III - estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo
10 Conclusão...........................114 de bens e serviços;
Reciclar – A prática da reciclagem parte do princípio de uma adequada
segregação dos resíduos. Para garantia desse processo, considerando IV - adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas
a complexidade da instituição de saúde em relação à quantidade de como forma de minimizar impactos ambientais;
colaboradores e processos diferentes – quando não segregados por
tipo de material a ser reciclado nos locais de geração –, os resíduos V - redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos;
recicláveis poderiam ser encaminhados a um local apropriado (interno
ou externo ao hospital), para que os profissionais façam a separação dos VI - incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o
resíduos recicláveis. Isso pode ser feito, por exemplo, por tipo de plástico, uso de matérias-primas e insumos derivados de materiais recicláveis e
conforme a densidade, ou por tipo de papel, agregando valor ao material reciclados;
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 11
SUMÁRIO VII - gestão integrada de resíduos sólidos; I - o Plano Nacional de Resíduos Sólidos;
1 Apresentação........................ 7 VIII - articulação entre as diferentes esferas do poder público, e destas II - os planos estaduais de resíduos sólidos;
com o setor empresarial, com vistas à cooperação técnica e financeira
2 Introdução............................. 8 para a gestão integrada de resíduos sólidos; III - os planos microrregionais de resíduos sólidos e os planos de resíduos
sólidos de regiões metropolitanas ou aglomerações urbanas;
3 Estrutura do conteúdo........12 IX - capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos;
IV - os planos intermunicipais de resíduos sólidos;
4 Perguntas importantes X - regularidade, continuidade, funcionalidade e universalização da
para o desenvolvimento do prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de V - os planos municipais de gestão integrada de resíduos sólidos;
PGRSS...................................12 resíduos sólidos, com adoção de mecanismos gerenciais e econômicos VI - os planos de gerenciamento de resíduos sólidos.
que assegurem a recuperação dos custos dos serviços prestados,
5 Como implantar / Aprimorar como forma de garantir sua sustentabilidade operacional e financeira,
o gerenciamento de resíduos observada a Lei nº 11.445, de 2007;
de serviço de saúde.............13
XI - prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para:
6 Como gerenciar os resíduos
a) produtos reciclados e recicláveis;
de serviço de saúde.............17
b) bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com IMPORTANTE:
7 Como elaborar o PGRSS - padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis;
Padrão Ebserh......................71
XII - integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas
O gestor da instituição hospitalar
8 Anexos................................. 76 ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida deve conhecer os Planos Regionais de
9 Bibliografia e sites
dos produtos; Resíduos Sólidos em que o hospital
recomendados................... 113 XIII - estímulo à implementação da avaliação do ciclo de vida do está inserido, para que o PGRSS tenha
produto; consonância com os requisitos
10 Conclusão...........................114
XIV - incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental preestabelecidos da sua região.
e empresarial voltados para a melhoria dos processos produtivos e ao
reaproveitamento dos resíduos sólidos, incluídos a recuperação e o
aproveitamento energético;
XV - estímulo à rotulagem ambiental e ao consumo sustentável.
A PNRS também estabelece os planos de resíduos sólidos:
Art. 14º. São planos de resíduos sólidos:
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 12
SUMÁRIO 5) Quais informações devem constar no PGRSS? No diagnóstico dos resíduos da instituição é possível identificar a
existência ou falta de sala de guarda temporária dos resíduos e realizar o
O PGRSS deve conter todas as informações pertinentes ao manejo de
1 Apresentação........................ 7 resíduos. As informações de como as pessoas devem agir em relação aos levantamento das necessidades de adequação dos recursos, como:
2 Introdução............................. 8 resíduos devem ser claras e objetivas. n Sinalização e identificação das lixeiras;
Também deve conter os tipos de resíduos gerados, como segregá-los e n Tipos e tamanhos das lixeiras;
3 Estrutura do conteúdo........12 acondicioná-los, conforme a classificação de risco. nD isponibilidade de caixas de perfurocortantes e suportes para essas
4 Perguntas importantes 6) Por onde começar? caixas;
para o desenvolvimento do Para escrever o PGRSS deve ser realizado um diagnóstico dos resíduos nM ateriais de treinamentos e capacitação em PGRSS de forma
que são gerados em cada área da instituição. Com isso, estabelecer continuada;
PGRSS...................................12
os processos para o gerenciamento de resíduos adequado à legislação nR ecursos humanos;
5 Como implantar / Aprimorar vigente e ao contexto da instituição. n Investimento em infraestrutura.
o gerenciamento de resíduos Deve também conter a relação de todas as empresas ou cooperativas que O diagnóstico também é importante para o mapeamento dos riscos
de serviço de saúde.............13 são responsáveis pelo transporte externo dos resíduos e qual o destino associados aos resíduos, que podem ser: biológicos, físicos, químicos,
final dos resíduos coletados na instituição. ergonômicos e de acidentes. O gerenciamento de risco é a melhor forma de
6 Como gerenciar os resíduos
O documento deve ser escrito seguindo os passos que serão abordados ao minimizar e prevenir os acidentes relacionados aos resíduos. A prevenção é
de serviço de saúde.............17 longo deste Manual. sempre a melhor solução.
7 Como elaborar o PGRSS - Estabeleça um cronograma para cada fase do diagnóstico, crie um banco
Padrão Ebserh......................71 5. COMO IMPLANTAR/APRIMORAR de dados com as informações para realizar as ações de implantação ou
aprimoramento do PGRSS.
8 Anexos................................. 76 O GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Para auxiliar no diagnóstico, utilizar a ferramenta:
9 Bibliografia e sites DE SERVIÇOS DE SAÚDE n Checklist Intraestabelecimento (Anexo 01);
n Checklist Extraestabelecimento (Anexo 02), que norteia todas as etapas
recomendados................... 113
5.1. Diagnóstico que ocorrem, desde o ponto de geração até a disposição no abrigo
10 Conclusão...........................114 externo para a realização da coleta por empresas especializadas.
Consiste no mapeamento dos resíduos, sendo imprescindível o
conhecimento dos tipos e das quantidades geradas em cada área da
instituição e das lixeiras alocadas em cada lugar, assim como das caixas IMPORTANTE: O diagnóstico dos resíduos
de perfurocortantes com suportes e dos locais onde as caixas estão sem gerados não é uma tarefa fácil de ser executada, pois
suportes para a devida adequação.
Para a mensuração do tipo e do volume de resíduos gerados, sugere-
despende tempo, organização e dedicação. Porém, é
se que os resíduos sejam pesados e registrados de forma contínua por fundamental para o embasamento das necessidades
pelo menos 7 (sete) dias consecutivos, caso ainda não haja a prática de de adequações e melhorias do PGRSS.
pesagem diariamente.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 14
O resíduo é destinado para unidades de reciclagem e sistemas O resíduo é destinado para unidades de tratamento externo e
de disposição final (aterro sanitário) com Licença de Operação sistemas de disposição final com licença de operação conforme
conforme exigência dos órgãos competentes? exigência dos órgãos competentes?
Referência ao documento: CUSSIOL, N.A.M. Manual de Gerenciamento de resíduos serviços de saúde. Belo Horizonte, Feam, Fundação Estadual do Meio Ambiente, 2008. Disponível em: http://
www.feam.br/images/stories/arquivos/minassemlixoes/cartilha_rss_alta.pdf. Com ajuste relativo à atualização da legislação (substituição da RDC Anvisa 306/2014 para 222/2018)
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 15
SUMÁRIO 5.2. Ações de Implantação/Aprimoramento das boas práticas em outros hospitais. Essa estratégia pode aprimorar
processos, pois há sempre espaço para melhorias e implantação de boas
1 Apresentação........................ 7 práticas nos serviços de saúde, tendo em vista sempre a segregação
Após a realização do diagnóstico é necessário que o gestor trace as ações
correta dos resíduos com orientações aos usuários, envolvendo todos na
2 Introdução............................. 8 da implantação e/ou de aprimoramento do PGRSS.
responsabilidade compartilhada de ter uma gestão adequada dos resíduos
3 Estrutura do conteúdo........12 Uma Comissão do PGRSS deve ser implantada com regulamento específico gerados.
e com a participação efetiva de representantes de vários setores, tendo É necessário um gasto de energia e dedicação para a execução e
4 Perguntas importantes em vista que a multidisciplinaridade é favorável à troca de experiências aprimoramento das melhores práticas, fundamental para alcançar o
para o desenvolvimento do e decisões a serem tomadas com relação às legislações e às atividades sucesso de qualquer ação a ser implementada. Uma ferramenta que ajuda
PGRSS...................................12 desenvolvidas pela instituição que permeiam o PGRSS. no processo de melhoria contínua é a auditoria interna (conforme Anexo
5 Como implantar / Aprimorar Principais áreas que devem compor a comissão: Hotelaria, Saúde 06), pois na aplicação da ferramenta é possível aproveitar a oportunidade
Ocupacional e Segurança do Trabalho (Sost), Comissão de Controle de para orientar os usuários para o descarte correto dos resíduos.
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13 Infecção Hospitalar (CCIH), Enfermagem, Medicina Nuclear, Manutenção, Com os panoramas intra e extraestabelecimento, além do benchmarking,
Laboratório, Farmácia e Suprimentos. Outras áreas são desejáveis nessa é possível fazer planos de ação a serem executados, definindo a ordem de
6 Como gerenciar os resíduos composição: Ensino e Pesquisa, Qualidade, entre outras. prioridade e as estratégias de ação.
de serviço de saúde.............17 Em conjunto com a Comissão do PGRSS, é importante a realização de A ferramenta 5W2H pode ser uma grande aliada para essa tarefa,
7 Como elaborar o PGRSS - visitas de benchmarking para troca de experiências e conhecimento conforme Anexo 03.
Padrão Ebserh......................71
8 Anexos................................. 76 WHAT WHY WHERE WHEN WHO HOW HOW MUCH
9 Bibliografia e sites (O que será feito) (por que será feito) (onde será feito) (quando) (por quem será feito) (como será feito) (quanto vai custar)
recomendados................... 113
WHAT: o que será feito? – Aqui, deve-se determinar a intenção do que se WHO: por quem será feito? – Deve-se definir quem será responsável
10 Conclusão...........................114 pretende realizar, ou seja, definir e descrever o que será feito de fato. pela execução do que foi estabelecido. Por mais que uma área seja a
WHY: por que será feito? – Trata-se da justificativa para o responsável, uma boa prática é escolher um líder, ou seja, alguém que
desenvolvimento do que foi proposto. será encarregado de gerenciar a execução do que foi proposto.
WHERE: onde será feito? – Definição do local de realização. Esse local HOW: como será feito? – Os métodos ou estratégias utilizadas para a
pode ser físico ou até mesmo um departamento ou setor de uma condução do que foi estabelecido devem ser definidos para que o que
empresa. foi idealizado seja executado da melhor forma.
WHEN: quando será feito? – O tempo de execução – cronograma e HOW MUCH: quanto custará? – Definição do custo e investimento
prazos para a execução. necessário para a realização do que foi proposto.
Fonte: https://ferramentasdaqualidade.org/5w2h/
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 16
SUMÁRIO
1 Apresentação........................ 7 VER E AGIR - I COMPLEXOS - II
2 Introdução............................. 8
Traz as tarefas produtivas, já que são aqueles que Essas ações também são importantes, mas têm difícil
3 Estrutura do conteúdo........12 geram mais resultados com menor esforço. Essas execução. Elas exigem disciplina, melhorias constantes e
ações devem ser executadas imediatamente, o paciência. Por isso, devem ser tratadas com cuidado.
4 Perguntas importantes máximo que a empresa puder — sempre que Nesse caso, vale a pena investir tempo para planejar
para o desenvolvimento do possível, faça pelo menos uma delas diariamente. como as ações serão executadas, pois isso facilitará todo
Além de trazer recompensas rápidas, o primeiro o processo.
PGRSS...................................12 Sugere-se priorizar as quadrante ajuda a estimular a equipe.
tarefas que apresentarão
5 Como implantar / Aprimorar mais resultado com menor
ALTO
o gerenciamento de resíduos esforço – por exemplo:
IMPACTO
de serviço de saúde.............13 remanejamento de lixeiras
e padronização por local
6 Como gerenciar os resíduos de geração.
de serviço de saúde.............17
A Matriz de Esforço x PRIORITÁRIOS - III VER E AGIR - IV
7 Como elaborar o PGRSS - Impacto também é uma
Padrão Ebserh......................71 ferramenta interessante
para a priorização das Tarefas do terceiro quadrante não são Além de possivelmente nocivo para a saúde financeira
completamente inúteis, mas são um tanto perigosas. da empresa, o quarto quadrante é desestimulante,
8 Anexos................................. 76 ações, conforme modelo Por exigirem pouco esforço, costumam ser atrativas. pois faz com que as equipes gastem sua energia sem
abaixo. O problema é que os resultados gerados também são ver qualquer tipo de resultado. Caso alguma dessas
9 Bibliografia e sites baixos. tarefas seja realmente necessária, procure maneiras
recomendados................... 113 Então, esteja sempre atento a esse grupo e mais criativas e divertidas de fazê-la.
pergunte-se se esses afazeres são realmente
10 Conclusão...........................114 necessários. Caso sejam, reserve períodos curtos de
BAIXO
ALTO
tempo para fazê-los — por exemplo, quando a equipe
estiver cansada de tarefas maiores.
ESFORÇO
Fonte: https://rockcontent.com/br/blog/matriz-de-esforco-x-impacto/
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 17
G
4 Perguntas importantes O manejo dos resíduos são todas as ações realizadas para o
para o desenvolvimento do É o fator impacto gerenciamento dos resíduos intra e extraestabelecimento, desde sua
PGRSS...................................12
financeiro ou qualquer geração até a disposição final, sendo de responsabilidade da instituição o
outro, dependendo dos acompanhamento integral de todas as etapas.
5 Como implantar / Aprimorar objetivos da instituição
o gerenciamento de resíduos As ações realizadas em cada etapa do gerenciamento de resíduos devem
ser descritas em um Procedimento Operacional Padrão (POP), conforme
de serviço de saúde.............13
Anexo 11 e citadas no PGRSS.
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17 6.1.1. Geração
U
7 Como elaborar o PGRSS - Os resíduos são gerados conforme as atividades vão sendo executadas
Padrão Ebserh......................71 durante todos os períodos de funcionamento do hospital, sejam
É o fator tempo decorrentes de um preparo ou de um procedimento realizado, uma
8 Anexos................................. 76 refeição, uma atividade administrativa, no recebimento de materiais
9 Bibliografia e sites ou simplesmente uma abertura de embalagem. Nesse momento, a
consciência da minimização de geração de resíduos é importante para que
recomendados................... 113
seja evitada uma geração desnecessária desses resíduos.
10 Conclusão...........................114
6.1.2. Segregação
T
Consiste na separação dos resíduos no momento da sua geração, de
É o fator tendência acordo com as características físicas, químicas, biológicas, estado físico e
(padrão de os riscos envolvidos, para evitar acidentes.
desenvolvimento) Os resíduos devem ser segregados corretamente no momento da sua
geração. Para que isso ocorra, os treinamentos sobre a importância do
gerenciamento dos resíduos devem ser realizados por todos os profissionais
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 18
SUMÁRIO MANEJO
PGRSS DE RESÍDUOS
1 Apresentação........................ 7 Manejo dos Resíduos Intra e Extra-Hospitalar
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
1 2 3
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12 GERAÇÃO SEGREGAÇÃO ACONDICIONAMENTO
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
Consiste na separação dos resíduos no momento Consiste no ato de embalar os resíduos
de serviço de saúde.............13 Os resíduos são gerados no momento da
e local de sua geração, de acordo com as segregados, em sacos ou recipientes que evitem
execução das atividades, ou na abertura de
características físicas, químicas, biológicas, seu vazamentos e resistam às ações de punctura e
6 Como gerenciar os resíduos embalagens. Os RSS devem ser segregados no
estado físico e os riscos envolvidos. ruptura.
de serviço de saúde.............17 momento de sua geração.
10 Conclusão...........................114
BRAVA DESIGN
SUMÁRIO MANEJO
PGRSS DE RESÍDUOS
1 Apresentação........................ 7 Manejo dos Resíduos Intra e Extra-Hospitalar
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12 4 5 6
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
PGRSS...................................12 IDENTIFICAÇÃO COLETA I OU INTERNO
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos Todos os recipientes de armazenamento e Coleta I - A coleta interna I é a retirada dos O abrigo temporário é o local para a guarda dos
de serviço de saúde.............13 transporte devem ser identificados conforme os resíduos no local da geração até o abrigo resíduos gerados nos setores do hospital
riscos e a classificação dos resíduos, com as temporário mais próximo. enquanto não ocorre a coleta interna II.
6 Como gerenciar os resíduos simbologias determinadas para cada resíduo.
Abrigo temporário pode ser compartilhado com
de serviço de saúde.............17 sala de utilidades, caso seja exclusivo identificar
GRUPO CLASSIFICAÇÃO SÍMBOLO
como Abrigo Temporário de Resíduos.
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71 A INFECTANTES
8 Anexos................................. 76
B QUÍMICOS
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113 C RADIOATIVOS
10 Conclusão...........................114
D COMUNS
BRAVA DESIGN
E PERFUROCORTANTES
SUMÁRIO MANEJO
PGRSS DE RESÍDUOS
1 Apresentação........................ 7 Manejo dos Resíduos Intra e Extra-Hospitalar
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
7 8 9
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12 TRATAMENTO INTERNO COLETA II PESAGEM DO RESÍDUO
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
Os resíduos definidos no item 6.1.6 - Tratamento Coleta II - A coleta interna II é o transporte dos Antes de armazenar o resíduo para aguardar a
de serviço de saúde.............13 Interno, devem ser submetidos a tratamento resíduos dos abrigos temporários nos andares coleta externa, é importante que ocorra a
intraestabelecimento para redução ou eliminação e/ou setores até o armazenamento externo. mensuração do resíduo por tipo e por setor ou
6 Como gerenciar os resíduos
da carga microbiana. pavimento.
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
8 Anexos................................. 76
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114
BRAVA DESIGN
SUMÁRIO PGRSS
1 Apresentação........................ 7 Manejo dos Resíduos Intra e Extra-Hospitalar
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12 10 11 12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do COLETA E TRANSPORTE
PGRSS...................................12
ARMAZENAMENTO EXTERNO EXTERNO TRATAMENTO E DESTINO FINAL
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos O armazenamento externo consiste na etapa Coleta dos resíduos no hospital para Resíduos dos Grupo A,B e E necessitam de
de serviço de saúde.............13 em que os resíduos ficam armazenados e encaminhamento ao tratamento ou à tratamento externo antes da disposição final em
aguardam a coleta externa para tratamento disposição final. Aterros Sanitários. Resíduos do Grupo D não
6 Como gerenciar os resíduos e/ou destino final. Em geral, o armazenamento necessitam de tratamento. Resíduos do Grupo D
de serviço de saúde.............17 externo ocorre no Abrigo Externo. reciclável devem ser encaminhados para a
reciclagem.
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
8 Anexos................................. 76
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114
BRAVA DESIGN
SUMÁRIO A. P
osto de Enfermagem G. Consultório
Deve ter disponíveis lixeiras de resíduos comum e reciclável. Por Deve ter disponíveis somente lixeiras de resíduo comum e
1 Apresentação........................ 7 reciclável. Caso tenha algum tipo de procedimento invasivo, deve-
se tratar de uma área limpa, não há geração de resíduo químico ou
2 Introdução............................. 8 infectante. se acrescentar uma lixeira de produto infectante e caixa para
perfurocortante.
3 Estrutura do conteúdo........12 B. Quarto de paciente/banheiro H. S ala de Utilidades (Expurgo)
4 Perguntas importantes Deve ter disponíveis somente lixeiras de resíduo comum. Lixeiras de Por se tratar de uma área suja, deve ter disponíveis todos os
para o desenvolvimento do resíduo infectante e químico e caixa de perfurocortante de resíduo recipientes dispostos para resíduo infectante, comum, reciclável,
PGRSS...................................12 infectante e químico não devem ser colocadas nesses ambientes. Para químico e caixa para perfurocortante.
isso, deve existir um fluxo de descarte após procedimento em expurgo
5 Como implantar / Aprimorar I. Laboratório
ou sala de utilidades.
o gerenciamento de resíduos Deve ter lixeiras de resíduo comum, infectante (sobras de material
C. Quarto de isolamento/banheiro biológico), reciclável e coletores para líquidos químicos (reagentes).
de serviço de saúde.............13
As embalagens dos produtos químicos podem ser recicladas, desde
Deve ter somente lixeiras de resíduo infectante. Em caso de isolamento que orientadas pela Ficha de Informação de Segurança de Produtos
6 Como gerenciar os resíduos de contato, podem ser adotados recipientes de resíduo comum, para o Químicos (FISPQ).
de serviço de saúde.............17 descarte da paramentação que não tenha tido contato com o paciente
ou qualquer objeto contaminado. Vale destacar a importância desse J. Manutenção
7 Como elaborar o PGRSS - entendimento dos profissionais envolvidos nesse processo. O setor gera muitos resíduos decorrente da prestação de diversos
Padrão Ebserh......................71 tipos de serviço, por isso deve haver coletores para resíduo
D. Local de preparo de medicação químico, comum e reciclável. Para os reatores e lâmpadas, os
8 Anexos................................. 76
Seja em uma sala específica ou nos carros de preparo de medicação, contêineres devem ser identificados para o correto tratamento e
9 Bibliografia e sites deve haver lixeiras de resíduo comum, reciclável, caixa de destinação final.
recomendados................... 113 perfurocortante e coletor de químico. K. Á
rea administrativa
10 Conclusão...........................114 E. Leito de UTI (beira-leito) Nas diversas áreas da administração deve haver apenas lixeiras
para resíduo reciclável e comum.
Devem ter lixeiras de resíduo infectante. Os demais resíduos devem
ser descartados no Posto de Enfermagem. L. Suprimentos
Devem adotar o uso de lixeiras de resíduo comum, reciclável
F. S alas cirúrgicas (Centro Cirúrgico e Obstétrico) e coletor para pilhas e baterias. Para isso, deve-se implantar o
Devem ter disponíveis lixeiras (sem tampa) para resíduo infectante, processo de devolução das pilhas usadas para a retirada de novas.
coletor químico, lixeiras (sem tampa) para material reciclável e caixa Em casos de maior maturidade da instituição é facultativo o uso de
de perfurocortante. Caso o hospital tenha tal previsão no PGRSS, papa-pilhas nas áreas comuns (entrada ou corredores).
recomenda-se a retirada da lixeira quando se inicia o ato cirúrgico. Em resumo:
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 24
SUMÁRIO
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
PADRONIZAÇÃO DE LIXEIRAS NOS HOSPITAIS
3 Estrutura do conteúdo........12
Posto de Quarto de Quarto de Preparo de Leito Sala Consultório com Sala de
Enfermagem paciente isolamento medicação de UTI cirúrgica Consultório procedimento Utilidades Laboratório Manutenção Administrativo Suprimentos
4 Perguntas importantes (Beira invasivo (Expurgo)
leito)
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
5 Como implantar / Aprimorar
LIXEIRA DE
o gerenciamento de resíduos RESÍDUO INFECTANTE
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos
COLETOR DE
de serviço de saúde.............17 RESÍDUO QUÍMICO
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113
LIXEIRA DE RESÍDUO
10 Conclusão...........................114 RECICLÁVEL*
BRAVA DESIGN
CAIXA DE
PERFUROCORTANTE
*O ideal é que seja uma lixeira para cada tipo de resíduo reciclável.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 25
SUMÁRIO
1 Apresentação........................ 7 IMPORTANTE:
2 Introdução............................. 8 Nos casos em que os locais estiverem no Para não haver confusão, os sacos (hamper)
3 Estrutura do conteúdo........12 mesmo ambiente, o gestor deverá considerar a para a coleta das roupas sujas devem ser de
4 Perguntas importantes padronização de lixeiras conforme o maior risco. cor diferente de todas aquelas utilizadas
para o desenvolvimento do Por exemplo: se o preparo de medicação for no para os resíduos. O acondicionamento
PGRSS...................................12 Posto de Enfermagem, deverão ser adotadas as correto de acordo com as cores
5 Como implantar / Aprimorar lixeiras de resíduo químico, comum, reciclável e definidas dos sacos ajuda na
o gerenciamento de resíduos caixa de perfuro. destinação correta dos resíduos.
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17 6.1.3.2. Padronização de Embalagem Plástica evite o vazamento. É possível que os próprios “galões” do produto sejam
reutilizados para o descarte do restante do líquido. Para isso, devem ser
7 Como elaborar o PGRSS - No acondicionamento dos resíduos, os sacos de lixo devem seguir o padrão observadas as exigências de compatibilidade química dos componentes
Padrão Ebserh......................71 estabelecido pela ABNT NBR 9.191/2008, condizentes com as dimensões, entre si e dos componentes com o material do recipiente. Os recipientes
capacidade, vedação e as cores estabelecidas para cada tipo de resíduo. devem ser identificados sobre qual produto está sendo descartado e o
8 Anexos................................. 76 As lixeiras devem estar bem identificadas, para que a equipe da limpeza local de origem, para que seja identificada a fonte geradora.
9 Bibliografia e sites consiga identificar a cor do saco que deve ser colocado no recipiente, assim
como para que o usuário realize o correto descarte dos resíduos. 6.1.3.4. Acondicionamento de Perfurocortante
recomendados................... 113
(PC) Infectante e Químico
Os sacos devem ser dimensionados conforme a quantidade de lixeiras
10 Conclusão...........................114 Os resíduos perfurocortantes devem ser descartados diretamente
e tamanhos disponíveis e também pela quantidade gerada de resíduos,
levando em consideração a premissa de não ultrapassar ⅔ do limite de nos recipientes para esse fim, sendo resistentes à punctura, ruptura e
cada recipiente para serem substituídos ou, pelo menos, serem recolhidos vazamentos. A diferenciação do acondicionamento de perfurocortante
1 (uma) vez a cada 24 horas. infectante e químico será na coloração do recipiente, sendo amarela para
infectante e laranja para químico, além da simbologia de risco.
6.1.3.3. Acondicionamento de Resíduo Líquido Os recipientes de PC podem ser de papelão, desde que atendam as
normas vigentes da ABNT NBR 13.853/2018, que garanta proteção contra
Os resíduos líquidos devem estar acondicionados em recipientes rígidos vazamentos e transpasse das agulhas, além de garantir a segurança de
compatíveis com o tipo armazenado e provido de tampa rosqueada que manejo aos usuários.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 26
5 Como implantar / Aprimorar adequadamente os sacos e/ou caixas e transportá- A identificação é importante e auxilia os colaboradores e demais
o gerenciamento de resíduos los sem que esteja com excesso de peso. usuários na visualização da lixeira adequada para a correta segregação e
acondicionamento dos resíduos de saúde.
de serviço de saúde.............13
No Abrigo Externo, os contentores (contêineres, Os abrigos externos também devem estar identificados, para que não
6 Como gerenciar os resíduos bombonas, etc.) devem ser utilizados na sua ocorra o risco de coleta indevida para o destino final.
de serviço de saúde.............17 capacidade máxima, devendo ser mantidos Todos os colaboradores devem conhecer a simbologia dos recipientes,
7 Como elaborar o PGRSS - fechados em tempo integral. evitando a mistura dos resíduos.
Padrão Ebserh......................71
8 Anexos................................. 76
9 Bibliografia e sites 6.1.3.5. Utilização de Saco Vermelho X Saco IMPORTANTE:
recomendados................... 113 Branco
A padronização dos adesivos dos recipientes é
10 Conclusão...........................114 Os sacos brancos e vermelhos para acondicionamento dos resíduos do
Grupo A sempre geram dúvidas. No entanto, a RDC Anvisa nº 222/2018 importante, pois eles auxiliam na memória visual
esclarece através da seguinte informação: dos tipos de resíduos a serem descartados.
Art. 16 - Parágrafo único. O saco vermelho pode ser substituído A qualidade dos adesivos é importante para
pelo saco branco leitoso sempre que as regulamentações
estaduais, municipais ou do Distrito Federal exigirem o tratamento a vida útil e manutenção das simbologias nos
indiscriminado de todos os RSS do Grupo A, exceto para recipientes.
acondicionamento dos RSS do subgrupo A5.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 27
SUMÁRIO
1 Apresentação........................ 7 SIMBOLOGIA – CARACTERIZAÇÃO
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
INFECTANTE
5 Como implantar / Aprimorar RESÍDUO RESÍDUO 6.2
INFECTANTE TÓXICO RADIOATIVO COMUM RECICLÁVEL
o gerenciamento de resíduos 6.2 6.1 7
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos GRUPO A GRUPO B GRUPO C GRUPO D GRUPO D TÓXICO
infectante Tóxico Radioativo Comum Reciclável 6.1
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS - GRUPO E
Perfurocortante
Infectante
Padrão Ebserh......................71 Galões coletores Devem ser descartados Saco plástico de Químico
específicos em caixas blindadas cor azul
8 Anexos................................. 76 (papel/papelão)
Saco plástico de
9 Bibliografia e sites Saco plástico branco Saco plástico de cor cor vermelha
leitoso ou vermelho Embalagem
recomendados................... 113 preta (plástico)
rígida,
Saco plástico de resistente à
10 Conclusão...........................114 cor amarela ruptura,
(metal) punctura e
Saco plástico vazamento,
de cor verde com tampa e
(vidro) identificada
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 28
SUMÁRIO
MODELOS DE ADESIVOS DE LIXEIRAS
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
5 Como implantar / Aprimorar INFECTANTE TÓXICO RADIOATIVO RESÍDUO
6.2 COMUM PAPEL
o gerenciamento de resíduos 6.1 7
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
8 Anexos................................. 76
9 Bibliografia e sites PLÁSTICO METAL VIDRO ORGÂNICO RECICLÁVEL
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114
IMPORTANTE:
BRAVA DESIGN
Washington Alves/Lightpress
SUMÁRIO Para a coleta interna II devem ser utilizados carros de coleta com
tampa. Tais carros devem permanecer identificados e seguir as mesmas
6.1.8. Pesagem de Resíduos
1 Apresentação........................ 7 recomendações das lixeiras: recipientes rígidos, cantos arredondados, Antes de armazenar o resíduo para aguardar a coleta externa é importante
resistentes à ruptura e laváveis. Os carros acima de 400 litros devem que ocorra a mensuração do resíduo por peso, por tipo e por setor ou
2 Introdução............................. 8 conter drenos para que a água escoe no momento da lavagem. pavimento.
3 Estrutura do conteúdo........12 Na coleta interna II, o processo é muito importante e deve ter seus Os profissionais da coleta devem ter consciência da importância da
4 Perguntas importantes horários estabelecidos para que não ocorra cruzamento de fluxos com o pesagem dos resíduos, pois através dessa prática é possível mensurar
para o desenvolvimento do material limpo, como os da Farmácia e da Nutrição. Os carros coletores realmente o que os setores geram de cada tipo de resíduo.
devem estar devidamente fechados e em boas condições de manutenção
PGRSS...................................12 para facilitar a movimentação dos profissionais. Para a pesagem final, é importante a aquisição de uma balança a ser
5 Como implantar / Aprimorar instalada na entrada ou próxima ao abrigo externo.
Sugere-se que os resíduos sejam coletados 3 (três) vezes por dia e sempre
o gerenciamento de resíduos que necessário, respeitando a coleta por tipo de resíduo, horários e rotas Modelo de Balança: industrial, de piso, que seja ideal para pesagem e
de serviço de saúde.............13 preestabelecidas. contagem em grandes lotes em ambientes agressivos ou úmidos, com
capacidades de 200kg x 50g a 3.000kg x 500g, totalmente construída de
6 Como gerenciar os resíduos aço inox, visor digital, com leitor de código de barras, com possibilidade
de serviço de saúde.............17 de cadastrar cargas pesadas, plataformas de 0,8m x 0,8m a 1,8m x 1,2m,
IMPORTANTE: que seja homologada pelo Inmetro e com conectividade para comunicação
7 Como elaborar o PGRSS -
Cabe ao gestor da área elaborar um plano de com computador, impressora ou rede para armazenamento e captação
Padrão Ebserh......................71 dos dados de pesagem.
contingência para as ocorrências de falta de elevador
8 Anexos................................. 76 para a coleta dos resíduos. 6.1.9. Armazenamento Externo
9 Bibliografia e sites Todos os colaboradores diretamente envolvidos com o
recomendados................... 113 O armazenamento externo consiste na etapa em que os resíduos ficam
manejo dos resíduos devem seguir as recomendações armazenados e aguardam a coleta externa para o tratamento e/ou destino
10 Conclusão...........................114 do uso correto dos EPIs (Equipamentos de Proteção final. Em geral, o armazenamento externo ocorre no Abrigo Externo.
Individual), realizar exames periódicos e o hospital O Abrigo Externo deve:
deve implantar o PPRA (Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais), o PCMSO (Programa de Controle n Permitir fácil acesso às operações do transporte interno;
Médico de Saúde Ocupacional) e seguir as Normas n Permitir fácil acesso aos veículos de coleta externa;
Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho
n
Ser dimensionado com capacidade de armazenagem mínima
relacionadas à proteção dos trabalhadores. equivalente à ausência de uma coleta regular, obedecendo à
frequência de recolha de cada grupo de RSS;
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 32
Washington Alves/Lightpress
SUMÁRIO
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
8 Anexos................................. 76
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114
t
Para a pesagem final, é
importante a aquisição de
uma balança a ser instalada na
entrada ou próxima ao abrigo
externo
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 33
SUMÁRIO n Ser construído com piso, paredes e teto de material resistente, lavável
e de fácil higienização, com aberturas para ventilação e tela de
Os resíduos químicos que chegam em embalagens no Abrigo Externo
devem ser controlados por meio de uma planilha, conforme Anexo 13.
1 Apresentação........................ 7 proteção contra acesso de vetores;
O Abrigo Externo dos rejeitos radioativos (Grupo C) deve seguir as
2 Introdução............................. 8 n S
er identificado conforme os grupos de RSS armazenados – Resíduo recomendações do CNEN quanto às questões de segurança para sua
Comum, Reciclável, Infectante, Químico, Radioativo; estrutura e recomenda-se que possuam prateleiras para armazenamento,
3 Estrutura do conteúdo........12 identificação e controle e freezer para resíduos de fácil putrefação.
n Ser de acesso restrito às pessoas envolvidas no manejo de RSS;
4 Perguntas importantes
n Possuir porta com abertura para fora ou porta de correr, provida de A planta baixa do abrigo de resíduos está no Anexo 05.
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12 proteção inferior contra roedores e vetores;
Quando o volume de geração de resíduo reciclável for superior à
n Ter dimensões compatíveis com as dos coletores utilizados e sua capacidade de armazenamento é importante o investimento em alguns
5 Como implantar / Aprimorar
movimentação de forma adequada, com fins de executar um equipamentos, como:
o gerenciamento de resíduos processo seguro e eficiente;
de serviço de saúde.............13 n
rensa hidráulica: para compactação do resíduo reciclável e
P
n Ter ponto de iluminação; confecção de fardos, otimizando o armazenamento do resíduo.
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17
n Possuir canaletas para o escoamento dos efluentes de lavagem, n Paleteira: para movimentação de fardos e materiais pesados.
direcionadas para a rede de esgoto, com ralo sifonado com tampa,
em local de fácil acesso (entrada); É importante que o colaborador que for utilizar os equipamentos seja
7 Como elaborar o PGRSS -
treinado na Norma Regulamentadora 11 (NR11), específica para uso da
Padrão Ebserh......................71 n Possuir área coberta para pesagem dos RSS; paleteira, e na Norma Regulamentadora 12 (NR12), para manuseio da
prensa, visando garantir a segurança na operação.
8 Anexos................................. 76 n
ossuir área coberta, com ponto de saída de água de fácil acesso,
P
para higienização da área física e limpeza dos coletores utilizados.
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113 O Abrigo Externo dos resíduos químicos (Grupo B) deve ainda:
10 Conclusão...........................114
nR
espeitar a segregação das categorias de RSS químicos e IMPORTANTE:
incompatibilidade química, conforme Anexo 12;
n E
star identificado com a simbologia de risco associado à periculosidade Os contentores do Abrigo Externo devem ser em
do RSS químico; quantidades suficientes para que as embalagens
n Possuir caixa de retenção a montante das canaletas para o dos resíduos fiquem dentro dos recipientes
armazenamento de RSS líquidos ou outra forma de contenção validada; fechados e o local deve estar identificado e atender
n Possuir sistema elétrico e de combate a incêndio, que atendam aos as normativas de construção exigidas.
requisitos de proteção estabelecidos pelos órgãos competentes.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 34
16 - Lava olhos
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 35
10 Conclusão...........................114
IMPORTANTE:
O hospital deve acompanhar as coletas de resíduos para as checagens
necessárias dos processos envolvidos nessa etapa.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 36
SETOR CONCLUÍDO
SUMÁRIO ATERRO DE RESÍDUOS
1 Apresentação........................ 7 Utiliza técnicas de disposição final apropriados para resíduos por
2 Introdução............................. 8 meio de procedimentos específicos de engenharia para confinamento
destes
3 Estrutura do conteúdo........12
1 - Células de lixo
4 Perguntas importantes 2 - Sela de cobertura
para o desenvolvimento do 3 - Dreno de gás
PGRSS...................................12 4 - Dreno de águas de superfície SETOR EM
5 - Dreno de chorume EXECUÇÃO
5 Como implantar / Aprimorar 6 - Camada impermeabilizante
o gerenciamento de resíduos 7 - Saída para a estação
de serviço de saúde.............13 de tratamento
8 - Lençol freático
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17
SETOR EM
7 Como elaborar o PGRSS - PREPARAÇÃO
Padrão Ebserh......................71
8 Anexos................................. 76
BRAVA DESIGN
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 37
SUMÁRIO
1 Apresentação........................ 7
TIPOS DE TRATAMENTO
Autoclavagem Visa à redução ou eliminação da carga microbiana compatível com Nível III de inativação microbiana. O Nível III
2 Introdução............................. 8
de inativação microbiana é a inativação de bactérias vegetativas, fungos, vírus lipofílicos e hidrofílicos, parasitas e
3 Estrutura do conteúdo........12 microbactérias, com redução igual ou maior que 6LOG10, e a inativação de esporos do bacilo stearothermophilus ou
de esporos do bacilo subtilis, com redução igual ou maior que 4LOG10 (Resolução Conama nº 358/05).
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12 Micro-ondas Processo de desinfecção através da ação do calor produzido pelos geradores de radiação eletromagnética de alta
frequência.
5 Como implantar / Aprimorar
Os resíduos são triturados e encaminhados para uma câmara de tratamento onde é umedecido com vapor d’água à
o gerenciamento de resíduos
temperatura de 130°C e submetidos a uma série de micro-ondas.
de serviço de saúde.............13
As micro-ondas desinfetam o material por aquecimento, elevando-o à temperatura entre 95°C e 100°C, mantendo-
6 Como gerenciar os resíduos se assim por 30 minutos.
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS - Incineração A incineração consiste na oxidação dos materiais a altas temperaturas, sob condições controladas, convertendo
Padrão Ebserh......................71 materiais combustíveis em resíduos não-combustíveis (escórias e cinzas) com a emissão de gases.
8 Anexos................................. 76
Coprocessamento Técnica de utilização de resíduos sólidos industriais a partir do seu processamento, em substituição parcial da
9 Bibliografia e sites matéria-prima e/ou de combustível no sistema de fornos de produção de clínquer.
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114 Desativação Eletrotérmica Desinfecção de alto nível dos resíduos infectantes pela sua exposição a um campo elétrico de alta potência,
gerado por ondas eletromagnéticas.
Nesse tipo de tratamento, a temperatura é elevada uniformemente em toda a massa de resíduos, levando à
inativação dos micro-organismos presentes.
Ocorre a descaracterização dos resíduos por trituração e redução de 70% do volume inicial.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 38
10 Conclusão...........................114
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 39
5 Como implantar / Aprimorar Aterro de Resíduos Processo de disposição de resíduos químicos no solo, sem causar danos ou Resíduos provenientes de
Perigosos – Classe I – riscos à saúde pública, minimizando os impactos ambientais e utilizando unidades de tratamento por
o gerenciamento de resíduos
Aterro Industrial procedimentos específicos de engenharia para o confinamento dos resíduos. incineração.
de serviço de saúde.............13
¹Aterro Controlado Trata-se de um lixão melhorado. Nesse sistema, os resíduos são descarregados Resíduo comum.
6 Como gerenciar os resíduos no solo, com recobrimento de camada de material inerte, diariamente.
de serviço de saúde.............17 O procedimento não é recomendado, pois não evita os problemas de poluição,
sendo carente de soluções de drenagem, tratamento de líquidos, gases,
7 Como elaborar o PGRSS - impermeabilização, etc.
Padrão Ebserh......................71
²Células Especiais para Processo de valas escavadas impermeabilizadas com largura e profundidade Não é recomendado, mas pode
8 Anexos................................. 76 RSS/Vala Séptica proporcionais à quantidade de resíduo a ser aterrada. A terra é retirada com ser utilizado em caráter
retroescavadeira ou trator e deve ficar próximo às valas para, posteriormente, ser excepcional apenas para resíduo
9 Bibliografia e sites
usada na cobertura diária dos resíduos. Os veículos de coleta depositam os resíduos infectante e comum, quando
recomendados................... 113 sem compactação diretamente no interior da vala e no fim do dia é efetuada sua não houver as alternativas
cobertura com terra, podendo ser feita manualmente ou por meio de máquinas. anteriormente citadas.
10 Conclusão...........................114
Essa forma não é recomendada, por ser alternativa simples e econômica para
pequenos volumes de RSS com características infectantes.
³Lixão ou Vazadouro É considerado um método inadequado de disposição de resíduos sólidos e se Não recomendado.
caracteriza pela simples descarga de resíduos sobre o solo, sem medidas de proteção
ao meio ambiente e à saúde. É altamente prejudicial à saúde e ao meio ambiente,
devido ao aparecimento de vetores indesejáveis, mau cheiro, contaminação das
águas superficiais e subterrâneas, presença de catadores e risco de explosões causadas
pela geração de gases (metano CH4) oriundos da degradação do resíduo.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 40
Washington Alves/Lightpress
u
Todas as lixeiras devem conter tampa e pedal, exceto para os
coletores de resíduos recicláveis nos locais administrativos.
Os recipientes de perfurocortantes possuem orifício superior
que é lacrado no momento do recolhimento
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 41
SUMÁRIO 6.2.1. Resíduo Infectante (Grupo A) Composição do resíduo: RSS resultantes da atenção à saúde de
indivíduos ou animais com suspeita ou certeza de contaminação biológica
1 Apresentação........................ 7 Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas por agente classe de risco 4, por microrganismos com relevância
características, podem apresentar risco de infecção. epidemiológica e risco de disseminação, causadores de doença emergente
2 Introdução............................. 8 que se torne epidemiologicamente importantes, ou cujos mecanismos
3 Estrutura do conteúdo........12 Subgrupo A1 – Resíduo Biológico de transmissão sejam desconhecidos. As culturas e os estoques de
microrganismos, bem como os meios de cultura e os instrumentais
4 Perguntas importantes Composição do resíduo: Composto por culturas e estoques de utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas contendo
microrganismos, restos de fabricação de produtos biológicos, exceto microrganismos das classes de risco 1 e 2.
para o desenvolvimento do
os hemoderivados; meios de cultura e instrumentais utilizados
PGRSS...................................12 para transferência, inoculação ou mistura de culturas contendo
5 Como implantar / Aprimorar microrganismos das classes de risco 3 e 4; resíduos de laboratórios de Possíveis locais de geração Atendimento assistencial em área crítica,
manipulação genética. Os RSS resultantes de atividades de vacinação como UTI, quartos de isolamento,
o gerenciamento de resíduos
com microrganismos vivos, atenuados ou inativados, incluindo frascos de unidades de internação específicas.
de serviço de saúde.............13 vacinas com expiração do prazo de validade com conteúdo inutilizado ou Acondicionamento Em saco branco/vermelho e identificado
6 Como gerenciar os resíduos com restos do produto e seringas, quando desconectadas. como resíduo infectante.
de serviço de saúde.............17 Armazenamento Em contentor, até o momento da coleta
Possíveis locais de geração Laboratórios de análises clínicas, externa no Abrigo Externo de Resíduos.
7 Como elaborar o PGRSS - laboratórios de pesquisa, etc.
Padrão Ebserh......................71 Tratamento Encaminhado para tratamento interno
Acondicionamento A lixeira deve estar identificada para ou externo em equipamento compatível
8 Anexos................................. 76 assegurar o tratamento interno em com nível III de Inativação Microbiana
autoclave e com saco específico. (autoclave ou superior) e, posteriormente,
9 Bibliografia e sites
Após o tratamento em autoclave interna, encaminhada para disposição final
recomendados................... 113 o resíduo deve ser acondicionado em ambientalmente adequada.
saco branco leitoso e identificado como
10 Conclusão...........................114 resíduo infectante.
Armazenamento Em contentor até o momento da coleta Composição do resíduo: Bolsas transfusionais contendo sangue ou
externa no Abrigo Externo de Resíduos. hemocomponentes rejeitadas por contaminação ou por má conservação,
ou com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas de coleta
Tratamento Encaminhado para tratamento interno em incompleta; sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou
equipamento compatível com nível III de líquidos corpóreos, recipientes e materiais resultantes do processo de
Inativação Microbiana (autoclave) e, assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.
posteriormente, encaminhado para
disposição final ambientalmente adequada.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 43
SUMÁRIO Possíveis locais de geração Banco de sangue, centro cirúrgico e Possíveis locais de geração Laboratório de pesquisa com animais,
centro obstétrico. biotério, setor de cirurgia experimental.
1 Apresentação........................ 7
Acondicionamento Em saco duplo branco leitoso e
Acondicionamento Em saco vermelho (ou branco, conforme
2 Introdução............................. 8 identificado como: “Peças Anatômicas
legislação local), sendo transportado
de Animais”.
3 Estrutura do conteúdo........12 em recipiente rígido, impermeável,
resistente à punctura, ruptura, vazamento, Armazenamento Em câmara fria, quando possível, até o
4 Perguntas importantes com tampa provida de controle de momento da coleta externa.
para o desenvolvimento do fechamento e identificado. Tratamento O resíduo é encaminhado para tratamento
por incineração antes da disposição final.
PGRSS...................................12 Armazenamento Em contentor, até o momento da coleta
5 Como implantar / Aprimorar externa no Abrigo Externo de Resíduos. Subgrupo A3 – Peças Anatômicas do Ser Humano (Membros)
o gerenciamento de resíduos Tratamento Encaminhado para tratamento interno Composição do resíduo: Peças anatômicas do ser humano (membros);
ou externo em equipamento compatível produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500
de serviço de saúde.............13
com Nível III de Inativação Microbiana gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor
6 Como gerenciar os resíduos (autoclave ou superior) e, posteriormente, que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal, e não tenha
encaminhados para disposição final havido requisição pelo paciente ou seus familiares.
de serviço de saúde.............17
ambientalmente adequada.
7 Como elaborar o PGRSS - Possíveis locais de geração Centro cirúrgico, centro obstétrico,
Padrão Ebserh......................71 laboratório de anatomia patológica, etc.
Obs.: Os produtos para saúde oriundos de explantes, conforme Anvisa RDC
nº 15/2012, devem, prioritariamente, ser submetidos ao processo de limpeza e Acondicionamento Deve ser realizado o registro da peça no local
8 Anexos................................. 76 esterilização. Após o processo de esterilização, o produto não será considerado de geração. A peça (em geral, acondicionada
com risco biológico, químico ou radiológico e então poderá ser encaminhado em formol ou câmara fria) deve ser
9 Bibliografia e sites acondicionada em saco de lixo branco/
para a reciclagem por meio de empresa licenciada e especializada, com o
recomendados................... 113 vermelho identificado como resíduo
devido cuidado de manter os registros dos itens enviados, assegurando o
cuidado para evitar a reutilização. Quando não for possível esterilizar o explante, infectante e sinalizado como “Peças Anatômicas”,
10 Conclusão...........................114 identificado com o nome do paciente.
deve-se descartá-lo como resíduo infectante e assegurar sua não reutilização.
Armazenamento Em câmara fria, quando houver câmara para
Subgrupo A2 – Carcaças, Peças Anatômicas, Vísceras e Outros Resíduos esse fim, até o momento da coleta externa.
Composição do resíduo: Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros Tratamento Encaminhado para tratamento por cremação
resíduos provenientes de animais submetidos a processos de experimentação ou incineração, podendo ser sepultado em
com inoculação de microrganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres cemitério (com autorização do órgão
de animais suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância competente do Município ou Estado) ou outra
epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a destinação licenciada pelo órgão ambiental
estudo anatomopatológico ou confirmação diagnóstica. competente.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 44
Washington Alves/Lightpress
SUMÁRIO
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
8 Anexos................................. 76
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114
u
Os Resíduos Químicos devevem ser
acondicionados em bombonas resistentes, rígidas,
estanques, com tampa rosqueável e vedante
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 46
SUMÁRIO Possíveis locais de geração Almoxarifado e Farmácia. Composição do resíduo: Os químicos fixadores utilizados na revelação de
filmes do departamento de imagem devem ser tratados no equipamento
1 Apresentação........................ 7 Acondicionamento Em recipiente resistente e revestido por instalado na própria unidade, onde a recuperação da prata é feita por
saco laranja identificado como resíduo meio de filtro separador. Os resíduos líquidos do processo são descartados
2 Introdução............................. 8 químico. É importante que não contenha na rede de esgoto após tratamento.
3 Estrutura do conteúdo........12 nenhuma identificação de outros tipos de
resíduos, tanto no recipiente quanto no Possíveis locais de geração Almoxarifado e Centro de Diagnóstico.
4 Perguntas importantes saco de resíduos. Acondicionamento Recipiente rígido com tampa rosqueável
para o desenvolvimento do e vedante.
Armazenamento Em contentor, até o momento da coleta
PGRSS...................................12 externa em local específico com Armazenamento Dispostos em pallets ou prateleiras até
monitoramento físico ou por câmera. o momento da coleta externa no Abrigo
5 Como implantar / Aprimorar Externo de Resíduos.
o gerenciamento de resíduos Tratamento Tratamento por incineração. Tratamento Se for no local, tratamento do efluente
de serviço de saúde.............13 para descarte em rede esgoto, conforme
os parâmetros aceitáveis.
6 Como gerenciar os resíduos 6.2.2.3. Resíduo Químico Perigoso Líquido
de serviço de saúde.............17 Resíduo químico líquido em grande volume e que não se apresenta envasado. Composição do resíduo: Óleo lubrificante e/ou diesel.
Composição do resíduo: Reagentes para laboratório, que são gerados Possíveis locais de geração Manutenção
7 Como elaborar o PGRSS - pelos equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas. Por
Acondicionamento Em bombona ou na embalagem original,
Padrão Ebserh......................71 exemplo: xilol, formol, glutaraldeído, parafina, etc.
desde que se retire o rótulo.
8 Anexos................................. 76 Possíveis locais de geração Almoxarifado e Laboratórios. Armazenamento Dispostos em pallets ou prateleiras até
o momento da coleta externa na
9 Bibliografia e sites Acondicionamento Em bombona resistente, rígida, estanque, manutenção.
recomendados................... 113 com tampa rosqueável e vedante. Os Tratamento Refinamento ou descontaminação do
líquidos devem ser acondicionados óleo e aproveitamento.
10 Conclusão...........................114 separadamente e identificados com a
etiqueta de identificação no momento da Composição do resíduo: Óleo ascarel.
geração, conforme Anexo 14.
Possíveis locais de geração Manutenção (transformadores).
Armazenamento Dispostos em pallets ou prateleiras até o Acondicionamento Em bombona ou na embalagem original,
momento da coleta externa no Abrigo desde que se retire o rótulo.
Externo de Resíduos. Armazenamento Dispostos em pallets ou prateleiras até o
Tratamento Tratamento por incineração ou momento da coleta externa na manutenção.
coprocessamento, conforme Tratamento Incineração ou descontaminação, se
disponibilidade de locais de destino. possível.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 48
IMPORTANTE:
Esses resíduos devem ter atenção para o acondicionamento correto para que sejam devidamente
encaminhados para reciclagem, tratamento ou logística reversa. O gestor dos resíduos deverá certificar-se
da possibilidade de parcerias com empresas, cooperativas ou ONGs para a reciclagem ou logística reversa.
Caso não tenha empresas para essa parceria, encaminhá-los para tratamento adequado.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 49
10 Conclusão...........................114
IMPORTANTE:
A RDC Anvisa nº 222/2018, esclarece que as luvas É necessário oportunizar às pessoas a separação
de procedimentos que não entraram em contato correta dos resíduos. Mas, isso só acontece
com sangue ou líquidos corpóreos são consideradas quando o usuário percebe o empenho do hospital
Resíduo Grupo D – Comum, com destino para aterro em ofertar locais para o descarte correto.
sanitário.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 51
Washington Alves/Lightpress
SUMÁRIO
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
8 Anexos................................. 76
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114
u
Para que a implantação da coleta seletiva seja
possível é necessária a adequação e a oferta de
lixeiras dedicadas para a separação dos resíduos
no momento da segregação
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 52
SUMÁRIO
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8 O QUE PODE SER RECICLADO?
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12 *PRINCIPAIS MOTiVOS PARA VIDRO METAL
5 Como implantar / Aprimorar PRATICAR A RECICLAGEM RECICLÁVEIS NÃO RECICLÁVEIS RECICLÁVEIS NÃO RECICLÁVEIS
A reciclagem beneficia toda a sociedade. z Frascos de molhos, z Vidro que tenha z Latas de bebidas, z Esponjas de aço;
o gerenciamento de resíduos As empresas quando são geradoras de condimentos, passado por algum alimentos, produtos z Embalagens de
de serviço de saúde.............13 embalagens e fazem o retorno do material para a produtos alimentícios, processo químico – de limpeza, congelados;
cadeia produtiva ganham reconhecimento social perfumes, produtos espelhos, vidros de embalagens de z Clips;
6 Como gerenciar os resíduos e ambiental. Por outro lado, quando são apenas de limpeza ou de janelas, de marmita; z Latas de tintas;
geradoras precisam fazer a gestão adequada do beleza; automóveis, z Bacias, baldes, copos, z Pilhas e baterias.
de serviço de saúde.............17 lixo. O benefício é estar em conformidade com z Copos, jarras, temperados, pirex; panelas sem cabo,
as leis. A reciclagem é muito importante para a garrafas de vidro; z Tubos de televisão e tabuleiros de metal;
7 Como elaborar o PGRSS - preservação do meio ambiente e do planeta. z Vidro colorido ou válvulas; z Grampos, chapas,
Padrão Ebserh......................71 Através da reciclagem ocorre a diminuição do transparente; z Ampolas de pregos, parafusos
volume dos resíduos encaminhados para os z Cacos de qualquer medicamentos; arames;
aterros sanitários. um dos produtos z Cristal, porcelana e z Fios elétricos;
8 Anexos................................. 76 Existem muitas dúvidas do que pode ou não ser acima. cerâmica. z Objetos de alumínio,
reciclável. Elencamos aqui algumas informações ferro, cobre e aço.
9 Bibliografia e sites para ajudar no processo de reciclagem.
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114
BRAVA DESIGN
SUMÁRIO
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8 O QUE PODE SER RECICLADO?
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12 CURIOSIDADES SOBRE A PAPEL EMBALAGENS
5 Como implantar / Aprimorar RECICLAGEM RECICLÁVEIS NÃO RECICLÁVEIS RECICLÁVEIS NÃO RECICLÁVEIS
**A legislação (PNRS) que prevê metas para descarte z Cadernos, papéis z Papel vegetal, papel z Embalagens plásticas z Plásticos termofixos,
o gerenciamento de resíduos correto de resíduos completa 10 anos, mas na prática de escritório em celofane, papel de produtos utilizados na
de serviço de saúde.............13 pouco mudou – o país recicla apenas 3% de suas 79 geral, fotocópias, carbono, papel de fax; alimentícios, beleza e produção de
milhões de toneladas de lixo produzidas por ano. cartões; z Papéis encerados ou limpeza; computadores,
6 Como gerenciar os resíduos O Brasil é hoje o quarto maior produtor de lixo z Jornais, revistas, impregnados com z Utensílios plásticos, telefones,
plástico, segundo um estudo da World Wildlife correspondências; substâncias canetas esferográficas, eletrodomésticos e
de serviço de saúde.............17 Fund (WWF): são 11,3 toneladas por ano, das quais z Envelopes, papéis de impermeáveis, escovas de dentes, eletroeletrônicos;
somente 1,28% são recicladas. O número está bem embrulho em geral, fotografias; baldes, artigos de z Embalagens
7 Como elaborar o PGRSS - abaixo da média mundial, de 9%. E, embora quase papel de seda, sacolas z Papéis revestidos com cozinha; metalizadas, como de
três quartos dos municípios façam algum tipo de e sacos de papel, algum tipo de parafina, z Tubos e cabos de PVC; salgadinhos e
Padrão Ebserh......................71 coleta seletiva, a maioria se concentra no Sul e embalagens longa vida; silicone ou plastificados; z Sacos e sacolas biscoitos;
Sudeste. No Centro-Oeste, menos da metade das z Papelão, cartolinas e z Papéis sanitários ou plásticas; z Tomadas, adesivos,
8 Anexos................................. 76 cidades tem coleta seletiva. embalagens de ovo; guardanapos usados; z Embalagens, espumas, celofanes;
*** Em média cada pessoa gera por dia 1 kg de z Papel kraft, papel z Papéis sujos, invólucros de z Cabos de panelas,
9 Bibliografia e sites resíduo. O Brasil gerou, em 2018, 79 milhões de heliográfico, papel engordurados ou materiais; plástico siliconado;
recomendados................... 113 toneladas de lixo, um aumento de quase 1% em filtrante e papel de contaminados com z Copos e vasilhas z Fralda descartável;
relação ao ano anterior, segundo o Panorama dos desenho. alguma substância plásticas; z Embalagem a vácuo;
Resíduos Sólidos 2018, elaborado pela Associação nociva à saúde; z Isopor; z Embalagem
10 Conclusão...........................114 Brasileira de Limpeza Pública e Resíduos Especiais z Fitas adesivas e z Tetra Pak. engordurada;
(Abrelpe). Deste total, a estimativa é de que 3% etiquetas adesivas; z Roupas de nylon e
BRAVA DESIGN
1 Apresentação........................ 7
Tipo de resíduo: Resíduo orgânico Tipo de resíduo: Papel
2 Introdução............................. 8
Destinação: Compostagem (interna ou externa). Destinação: Associações ou cooperativas de catadores de materiais
3 Estrutura do conteúdo........12
recicláveis que garantam o processo de reciclagem.
Benefício: Transformação do resíduo em adubo orgânico, diminuição do
4 Perguntas importantes
volume de rejeitos descartado em aterro sanitário. Benefício: Reciclagem do papel utilizado para produzir papel reciclado.
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12 Os restos de folhas, folhagens e podas de árvores podem fazer parte do
processo de compostagem.
5 Como implantar / Aprimorar Tipo de resíduo: Papelão
o gerenciamento de resíduos O resíduo orgânico/folhagens também pode ser compostado no próprio
hospital, provido de composteira, desde que haja espaço para esse fim, e Destinação: Associações ou cooperativas de catadores de materiais
de serviço de saúde.............13 recicláveis que garantam o processo de reciclagem.
seu adubo pode ser utilizado nos jardins e hortas próprias.
6 Como gerenciar os resíduos Benefício: Reciclagem das fibras do papelão para a fabricação de novos
de serviço de saúde.............17 papelões
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
8 Anexos................................. 76
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113
IMPORTANTE:
10 Conclusão...........................114 A compostagem pode ser realizada nos hospitais, Os papelões têm volume muito
através da separação do resíduo orgânico na produção grande, causando um problema para
das refeições no Serviço de Nutrição e Dietética, e o armazenamento dos mesmos no
também nas copas de funcionários e refeitórios. Não Abrigo Externo. Sugere-se a instalação
podem ser encaminhados para a compostagem os restos de uma prensa hidráulica para a
de alimentos de pacientes que estão em isolamento. compactação desse material.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 56
SUMÁRIO
1 Apresentação........................ 7 IMPORTANTE:
2 Introdução............................. 8 No centro cirúrgico, as mantas devem
3 Estrutura do conteúdo........12 Tipo de resíduo: Plástico ser separadas para a reciclagem antes
4 Perguntas importantes Destinação: Associações ou cooperativas de catadores de materiais
de iniciar o processo operatório.
para o desenvolvimento do recicláveis que garantam o processo de reciclagem.
PGRSS...................................12 Tipo de resíduo: Chapas de Raios-x
Benefício: Reaproveitamento das embalagens de plástico, sendo
5 Como implantar / Aprimorar transformadas em fios de poliéster ou outros produtos. Destinação: Empresa especializada em tratamento de chapas de RX, com
o gerenciamento de resíduos licenciamento ambiental.
de serviço de saúde.............13
Tipo de resíduo: Isopor Benefício: Extração da prata contida nas chapas, transformada em outros
6 Como gerenciar os resíduos produtos. Chapas plásticas se transformam em embalagens de plástico.
Destinação: Associações ou cooperativas de catadores de materiais
de serviço de saúde.............17 recicláveis que possuam equipamento para esse processo de reciclagem.
7 Como elaborar o PGRSS - Tipo de resíduo: Bituca de cigarro
Benefício: A reciclagem mecânica transforma o isopor em matéria-prima
Padrão Ebserh......................71 para a fabricação de novos produtos. A energética usa o poliestireno para a Destinação: Empresa especializada em tratamento de bitucas.
recuperação de energia, devido ao seu alto poder calorífico. Já a reciclagem
8 Anexos................................. 76 química reutiliza o plástico para a fabricação de óleos e gases. O material Benefício: Transformação das bitucas de cigarro em massa de papel,
9 Bibliografia e sites também tem sido utilizado no isolamento térmico de edifícios. Ao ser utilizadas para a fabricação de produtos artesanais. Retirada das bitucas
queimado em usinas térmicas para a geração de energia, o poliestireno se de esgotos, evitando a poluição da água.
recomendados................... 113
transforma em gás carbônico e vapor d’água.
10 Conclusão...........................114 Tipo de resíduo: Frasco de soro
Tipo de resíduo: Manta SMS
Destinação: Associações ou cooperativas de catadores de materiais
Destinação: Associações ou cooperativas de catadores de materiais recicláveis ou empresas de reciclagem ou indústria plástica. É
recicláveis; associações de voluntários e projetos sociais. imprescindível a trituração do resíduo para a destinação, visando a
descaracterização.
Benefício: Transformação das mantas em pellets de polipropileno para
serem transformados em outros produtos. Elas podem transformar-se em Benefício: Os frascos de soros que não tiveram contato com paciente
produtos criativos reutilizáveis para a comunidade ou a própria instituição, podem ser reciclados em processo de transformação de plástico granulado
como sacolas e nécessaires para kit higiene. para fabricação de outros produtos.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 57
SUMÁRIO Tipo de resíduo: Resíduo da construção civil (entulho) Tipo de resíduo: Metal
1 Apresentação........................ 7 Destinação: Empresas de reciclagem, área de transbordo e triagem (ATT). Destinação: Associações ou cooperativas de catadores de materiais
recicláveis que garantam o processo de reciclagem.
2 Introdução............................. 8 Benefício: Transformação de materiais a serem utilizados na própria
construção civil com preços mais acessíveis, como areia e brita. Benefício: A reciclagem dos metais é uma atividade bastante eficiente,
3 Estrutura do conteúdo........12
Quando firmadas parcerias, esses materiais podem ser utilizados para pois o produto pode ser reciclado inúmeras vezes. Além disso, tem
4 Perguntas importantes recapeamento de vias. praticamente todas as propriedades do metal comum e possui bom valor
para o desenvolvimento do no mercado.
PGRSS...................................12 Tipo de resíduo: Álcool e Xilol
Tipo de resíduo: Alumínio
5 Como implantar / Aprimorar Destinação: Empresa especializada e licenciada em reciclagem desses
o gerenciamento de resíduos produtos. Destinação: Associações ou cooperativas de catadores de materiais
de serviço de saúde.............13 recicláveis que garantam o processo de reciclagem.
Benefício: O processo de reciclagem o transforma novamente em
solvente, pronto para ser reutilizado, desde que seja aprovado em laudo Benefício: A reciclagem do alumínio traz diversos benefícios para o meio
6 Como gerenciar os resíduos técnico. Caso não apresente condições de ser utilizado na mesma função, ambiente, pois economiza matéria-prima e energia elétrica, diminui as
de serviço de saúde.............17 o produto pode ser usado como gerador de energia térmica ou ser emissões de gás de efeito estufa e do volume de resíduo nos aterros
incinerado. sanitários e gera uma fonte de renda para diversas pessoas envolvidas
7 Como elaborar o PGRSS -
com a coleta seletiva desse material.
Padrão Ebserh......................71
Tipo de resíduo: Esponjas de limpeza
8 Anexos................................. 76 Tipo de resíduo: Tetra Pak
Destinação: Empresa especializada na reciclagem desse produto.
9 Bibliografia e sites Destinação: Associações ou cooperativas de catadores de materiais
Benefício: Os materiais coletados passam pelo processo de reciclagem, recicláveis que possuam equipamento para a operação.
recomendados................... 113 que inclui uma série de procedimentos, como a separação, moagem,
micronização e extrusão. Os resíduos são transformados em nova matéria- Benefício: O processo de reciclagem consiste de duas etapas
10 Conclusão...........................114
prima chamada pellet, vendida e utilizada para a produção de outros independentes e sucessivas. A primeira delas é a reciclagem do papel
objetos, como bancos, lixeiras, etc. e a seguinte, a reciclagem do composto de polietileno e alumínio. O
papel reciclado pode ser utilizado, por exemplo, na produção de papelão
Tipo de resíduo: Vidro ondulado, caixas e papel para tubetes. O composto de polietileno e
alumínio pode ser utilizado na fabricação de peças plásticas, placas, telhas
Destinação: Associações ou cooperativas de catadores de materiais ou, através da sua separação completa por intermédio do processo a
recicláveis que garantam o processo de reciclagem. plasma, para a produção de parafina e alumínio metálico.
Benefício: O vidro serve para criar novos materiais. O processo se dá
basicamente derretendo-o para sua reutilização.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 59
SUMÁRIO Tipo de resíduo: Embalagem de produtos químicos, desde que Tipo de resíduo: Plástico e Papel
orientadas pela Ficha de Informação de Segurança de Produtos
1 Apresentação........................ 7 Químicos (FISPQ) Destinação: Reciclagem com devolução do resíduo em forma de outros
2 Introdução............................. 8 materiais. Por exemplo: encaminhamento do plástico para a indústria
Destinação: Cooperativas ou empresas de reciclagem. química, que transforma o resíduo em saco de lixo e devolve uma parte
3 Estrutura do conteúdo........12 da produção ao hospital. O mesmo acontece com o papel branco, que é
Benefício: Reaproveitamento das embalagens de plástico, sendo transformado em papel higiênico.
4 Perguntas importantes
transformadas em fios de poliéster ou outros produtos plásticos.
para o desenvolvimento do
Benefício: Reciclagem de resíduos, evitando o encaminhamento ao aterro
PGRSS...................................12 Tipo de resíduo: Óleo lubrificante sanitário e economia na aquisição de insumos, como saco de lixo e papel
5 Como implantar / Aprimorar higiênico gastos, recebidos pelo fornecimento da matéria-prima.
Destinação: Refinamento e aproveitamento do óleo.
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13 Benefício: Utilização do óleo usado como matéria-prima após o
tratamento. IMPORTANTE:
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17 Para esse processo, é necessário realizar um
Tipo de resíduo: Pneu
7 Como elaborar o PGRSS -
acordo/parceria com empresas especializadas
Destinação: Empresa de reciclagem especializada. em transformar os plásticos em sacos de lixo e
Padrão Ebserh......................71
Benefício: Utilização da borracha triturada para a composição de
papel branco em papel higiênico.
8 Anexos................................. 76
rodovias, calçadas, carpetes, muros, pisos de parques. O hospital deve realizar a devida separação
9 Bibliografia e sites dos plásticos e dos papéis para atender ao
recomendados................... 113
processo de reciclagem.
10 Conclusão...........................114
Reciclagem com retorno de material
Tem o objetivo de transformar resíduos em insumos e consiste no
encaminhamento dos resíduos com alto poder de reciclagem, mediante Logística Reversa (LR)
avaliação da assessoria jurídica.
A Lei n° 12.305, de 2 de agosto de 2010, da Política Nacional de Resíduos
Sólidos (PNRS), no seu artigo 3°, inciso XII, traz uma definição de logística
reversa que nos permite compreender a importância do conceito.
Na Lei da PNRS, a logística reversa (LR) é um “instrumento de
desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 60
SUMÁRIO 6.3. Gestão de Resíduos Com o controle desses indicadores é possível entender o comportamento
da geração de resíduos da instituição e estabelecer metas de redução,
1 Apresentação........................ 7 comparando com o padrão de algum grupo específico.
6.3.1. Indicadores
2 Introdução............................. 8
O indicador é uma métrica de acompanhamento dos objetivos traçados,
6.3.2. Estratégias para a Gestão
3 Estrutura do conteúdo........12
a serem alcançados por algum processo ou atividade. Através da análise
Entre as ações apresentadas até aqui neste Manual, deve-se destacar que
4 Perguntas importantes dos dados pode-se verificar qual a melhor estratégia para alcançar a meta
os princípios da Sustentabilidade devem ser seguidos, de acordo com a
para o desenvolvimento do estabelecida. Os indicadores são primordiais para os gestores e é de
viabilidade, entendendo que se deve priorizar as estratégias, conforme
PGRSS...................................12 fundamental importância que os números sejam também compartilhados
segue abaixo.
com todos os gestores de outras áreas, para conhecimento e
5 Como implantar / Aprimorar fortalecimento das ações propostas.
o gerenciamento de resíduos
A Anvisa recomenda, em suas versões anteriores da legislação federal, no
de serviço de saúde.............13 mínimo, o monitoramento dos seguintes indicadores:
6 Como gerenciar os resíduos
n Taxa de acidentes com resíduos perfurocortantes;
de serviço de saúde.............17
n Percentual da geração de resíduos;
7 Como elaborar o PGRSS - n Percentual da proporção de resíduos do grupo A;
Padrão Ebserh......................71 n Percentual da proporção de resíduos do grupo B;
8 Anexos................................. 76 n Percentual da proporção de resíduos do grupo C;
n Percentual da proporção de resíduos do grupo D;
9 Bibliografia e sites
n Percentual da proporção de resíduos do grupo E;
recomendados................... 113
n Percentual de resíduos encaminhados para a reciclagem; IMPORTANTE:
10 Conclusão...........................114 n Pessoas capacitadas em gerenciamento de resíduos;
nCusto de coleta, tratamento e destinação final de resíduo por
Os princípios da Sustentabilidade também devem
paciente-dia; ser uma premissa da Governança Institucional,
n Peso de resíduo gerado por paciente-dia. para que todos os setores estejam alinhados para o
desenvolvimento de práticas sustentáveis e quebras
Um exemplo dos indicadores planilhados e da fórmula estabelecida está
no Anexo 09.
de paradigmas, contribuindo para as revisões dos
processos necessários à minimização da geração
Outros indicadores se encontram no Manual de Indicadores da Hotelaria.
dos resíduos.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 64
SUMÁRIO
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12 IMPORTANTE:
4 Perguntas importantes Certificado de Movimentação de Resíduo de Interesse Ambiental
A portaria MMA nº 280, de 29 de junho de 2020,
para o desenvolvimento do determinou a utilização do sistema MTR Online de Documento que aprova o envio de uma quantidade estabelecida de
PGRSS...................................12 maneira obrigatória em todo o território nacional, para cada tipo de resíduo perigoso para o destinatário. Esse documento é
5 Como implantar / Aprimorar todos os geradores de resíduos sujeitos à elaboração emitido pelo órgão ambiental.
o gerenciamento de resíduos de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, a Certificado de Tratamento de Resíduos
de serviço de saúde.............13 partir de 1º de janeiro de 2021.
O Sistema MTR Online é uma ferramenta on-line, A empresa responsável pelo tratamento do resíduo deve emitir, após
6 Como gerenciar os resíduos a prestação do serviço, o Certificado de Tratamento de Resíduos para
autodeclaratória, válido no território nacional, emitido cada tipo de resíduo tratado, podendo ser na frequência (bimestral,
de serviço de saúde.............17 pelo Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão semestral) que ficar acordada, mas devendo contemplar toda a
7 Como elaborar o PGRSS - de Resíduos Sólidos – Sinir. Ele é um importante quantidade gerada e descrita nas MTRs.
Padrão Ebserh......................71 instrumento de gestão de resíduos e fiscalização pelos
órgãos ambientais quanto à geração, armazenamento Certificado de Destinação Final (CDF)
8 Anexos................................. 76 temporário, transporte e a destinação final dos A empresa responsável pela destinação final deve emitir, após a
9 Bibliografia e sites resíduos. prestação do serviço, o Certificado de Destinação Final, podendo ser na
recomendados................... 113 O sistema permite o monitoramento dos avanços na frequência (trimestral, semestral) que ficar acordada entre as partes.
gestão dos resíduos em todo o território nacional e a O documento eletrônico deve permanecer em arquivo pelo prazo
10 Conclusão...........................114 garantia do destino em local adequado. mínimo de cinco anos.
Pelo sistema, são emitidos o Manifesto de Transporte Inventário de Resíduos
de Resíduos (MTR) a Declaração de Movimentação de
Resíduos (DMR) e também o Certificado de Destinação O inventário de resíduos é uma ferramenta de gestão e controle de
Final (CDF). resíduos. Nele, estão diversas informações referentes à forma de
acondicionamento, o transporte e o destino dado aos mesmos, além da
O gerador é o responsável por emitir o MTR no quantificação do resíduo no período. O gestor de resíduos do hospital é
Sinir para cada envio de resíduo encaminhado para responsável pelo envio do inventário para o órgão ambiental por meio
destinação. de um documento específico que deve ser emitido anualmente.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 67
SUMÁRIO 6.4. Outros – Processos de Interface com o encontram ambientes propícios à sua proliferação e que diversos podem
ser os seus hospedeiros e meios de transporte, medidas devem ser
1 Apresentação........................ 7
Gerenciamento de Resíduos tomadas para que não ocorram o aparecimento e a proliferação.
2 Introdução............................. 8 6.4.1. Efluentes Líquidos O correto acondicionamento dos restos de orgânicos é fundamental para
o controle de pragas, pois são atrativos a elas. Os recipientes (lixeiras
3 Estrutura do conteúdo........12 Os efluentes líquidos podem ser lançados em rede coletora de esgotos. No e contêineres) devem ser fechados. Os abrigos de resíduos, tanto os
entanto, é imprescindível fazer uma consulta aos órgãos de meio ambiente internos como o externo, assim como os recipientes citados, devem
4 Perguntas importantes e de saneamento competentes. O lançamento de rejeitos líquidos em rede também ser lavados diariamente para que não haja acúmulo de resíduos.
para o desenvolvimento do coletora de esgotos, conectada à estação de tratamento, deve atender às
PGRSS...................................12 normas ambientais e às diretrizes do serviço de saneamento, para evitar
5 Como implantar / Aprimorar
problemas como a saturação da capacidade de tratamento da concessionária. IMPORTANTE:
o gerenciamento de resíduos Quando não houver acesso ao sistema de coleta e tratamento de esgoto Recomenda-se que todos os funcionários do
de serviço de saúde.............13 por empresa de saneamento, os efluentes devem ser tratados pelo hospital hospital realizem suas refeições somente em locais
em sistema ambientalmente licenciado pelo órgão ambiental, antes do
6 Como gerenciar os resíduos lançamento em corpo receptor. apropriados para tal, como copas, refeitórios e
de serviço de saúde.............17 lanchonetes, evitando vários pontos que podem
6.4.2. Controle de Pragas servir de proliferação das pragas.
7 Como elaborar o PGRSS -
O controle de pragas em hospitais deve ser monitorado e realizado
Padrão Ebserh......................71 frequentemente para evitar a proliferação. Esses animais podem ser
veiculadores de fungos e bactérias, podendo culminar em infecções Dados importantes para a contratação de empresa de controle de pragas:
8 Anexos................................. 76
hospitalares de grande porte. n Licença/registro da empresa para a atividade de prestação de serviços
9 Bibliografia e sites de controle de pragas junto à autoridade sanitária competente;
Um conjunto de situações favorece a chegada, instalação, reprodução e
recomendados................... 113
nA
notação de Responsabilidade Técnica (ART) para os contratos de
proliferação dessas pragas nos hospitais: entrada de alimentos, portas e
janelas sem proteção contra insetos, acondicionamento inadequado dos prestação de serviços de desinsetização, desratização e similares;
10 Conclusão...........................114
resíduos, falta de manutenção, deficiência na higienização de ambientes e n Cronograma do controle de pragas;
ralos sem tela ou proteção.
n Comprovantes de execução de serviço de aplicação de saneantes
O controle de pragas em hospitais é realizado por empresas especializadas, domissanitários para controle de pragas;
que devem seguir as normas estabelecidas e ter seu cadastro na vigilância n Comprovar a destinação final ambientalmente adequada das
sanitária. Destaca-se o comprometimento da empresa que presta esse embalagens vazias de produtos saneantes (devolução, inutilização e
serviço de garantir o mínimo impacto ambiental e à saúde do consumidor e descarte), conforme prescrito;
do aplicador dos produtos saneantes desinfetantes.
n
egistro dos produtos saneantes dominossanitários para o controle de
R
Levando em consideração que as pragas se desenvolvem quando pragas no Ministério da Saúde.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 70
Washington Alves/Lightpress
u
Todos os colaboradores diretamente envolvidos com o manejo dos resíduos
devem seguir as recomendações do uso correto dos EPIs (Equipamentos de
Proteção Individual)
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 71
SUMÁRIO 7. C
OMO ELABORAR O PGRSS –
1 Apresentação........................ 7 PADRÃO EBSERH
2 Introdução............................. 8 Para uma maior uniformização dos PGRSSs da Rede Ebserh, segue abaixo
3 Estrutura do conteúdo........12 uma orientação para o documento do PGRSS.
10 Conclusão...........................114
ANO
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 72
dentro da instituição. Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicada a fonte
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 73
SUMÁRIO n
Comissão do PGRSS é importante para o compartilhamento das
A
informações e tomadas de decisões referentes aos resíduos. Citar a
Dados das empresas coletoras de resíduos para a destinação final dos
grupos A, B, C, D e E
1 Apresentação........................ 7 composição dos membros (nome e setor).
nG
rupo A: informar a empresa responsável pela coleta dos resíduos
2 Introdução............................. 8 Estrutura Física: do Grupo A e destinação final dos resíduos, contemplando o nome
da empresa, endereço, responsável técnico, tecnologia operacional
3 Estrutura do conteúdo........12 nD
ados do Estabelecimento: nome da Instituição, razão social, nome de tratamento, número da licença de operação e destino final. Caso
4 Perguntas importantes fantasia, CNPJ, endereço, telefone, horário de funcionamento. tenha mais de uma empresa, informar os dados de todas.
para o desenvolvimento do nC
aracterização da Instituição: área construída, número da licença nG
rupo B: informar a empresa responsável pela coleta dos resíduos
PGRSS...................................12 de operação do órgão ambiental, número de funcionários (próprios do Grupo B e destinação final dos resíduos, contemplando o nome
e terceiros), número de leitos, número de salas cirúrgicas, número da empresa, endereço, responsável técnico, tecnologia operacional
5 Como implantar / Aprimorar de consultórios, especialidades médicas e assistenciais (citar todas de tratamento, número da licença de operação e destino final. Caso
o gerenciamento de resíduos as especialidades) e informar o número de atendimentos por dia, por tenha mais de uma empresa, informar os dados de todas.
de serviço de saúde.............13 especialidade. nG
rupo C: informar a empresa responsável pela coleta dos resíduos
do Grupo C e destinação final dos resíduos, contemplando o nome
6 Como gerenciar os resíduos Condições Urbanas do Entorno: da empresa, endereço, responsável técnico, tecnologia operacional
de serviço de saúde.............17 de tratamento, número da licença de operação e destino final. Caso
n
ondições de acesso: se a via pública é pavimentada ou não,
C
restrição de alguma circulação de veículo coletor. tenha mais de uma empresa, informar os dados de todas.
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
n
rupo D: informar a empresa responsável pela coleta dos resíduos
G
n C
ondições de esgoto sanitário: rede coletora por concessionária ou do Grupo D e destinação final dos resíduos, contemplando o nome
tratamento próprio. da empresa, endereço, responsável técnico, tecnologia operacional
8 Anexos................................. 76
de tratamento, número da licença de operação e destino final. Caso
9 Bibliografia e sites Organograma: Inserir o organograma geral da instituição.
tenha mais de uma empresa, informar os dados de todas.
recomendados................... 113 OBS: Em muitos casos os resíduos do Grupo D – Recicláveis são
encaminhados para vários lugares diferentes, relacionar aqui todos os
10 Conclusão...........................114
prestadores de serviço.
nG
rupo E: informar a empresa responsável pela coleta dos resíduos
do Grupo E e destinação final dos resíduos, contemplando o nome
da empresa, endereço, responsável técnico, tecnologia operacional
de tratamento, número da licença de operação e destino final. Caso
tenha mais de uma empresa, informar os dados de todas.
10 Conclusão...........................114
0123ÿ56723896ÿ6ÿ5 96ÿ36ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿ1ÿ9 961ÿ3ÿ65ÿ37 ÿ136ÿ37 961ÿ6ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿÿ 56162
76ÿÿ316713ÿ3ÿ 59 93ÿ6ÿ251ÿ93ÿ13 7ÿ93ÿ131ÿ537231ÿ75796ÿ331ÿ96ÿ6 32 6ÿ93123ÿ6 6ÿ75
673ÿ1 ÿ137
! ÿ2 6 ÿ 56162ÿ"61ÿ#ÿ
ÿ6 32 6ÿ93123ÿ6 6ÿ76ÿ67353ÿ ÿ6$25ÿ93ÿ 59 93ÿ16%3ÿ566ÿ1 ÿ131ÿ9 961ÿ93ÿ31612ÿ6ÿ673ÿ76 &31
3116 1ÿ6ÿ567 9375 1
#ÿ'679&31ÿ93ÿ16
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 78
SUMÁRIO
1 Apresentação........................ 7 ' 35(12ÿ)*+,,ÿ-ÿ.72 312%3353726 /
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
0123ÿ56723896ÿ6ÿ5 96ÿ36ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿ1ÿ9 961ÿ3ÿ65ÿ37 ÿ136ÿ37 961ÿ6ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿÿ 56162
8 Anexos................................. 76 76ÿÿ316713ÿ3ÿ 59 93ÿ6ÿ251ÿ93ÿ13 7ÿ93ÿ131ÿ537231ÿ75796ÿ331ÿ96ÿ6 32 6ÿ93123ÿ6 6ÿ75
673ÿ1 ÿ137
! ÿ2 6 ÿ 56162ÿ"61ÿ#ÿ
9 Bibliografia e sites ÿ6 32 6ÿ93123ÿ6 6ÿ76ÿ67353ÿ ÿ6$25ÿ93ÿ 59 93ÿ16%3ÿ566ÿ1 ÿ131ÿ9 961ÿ93ÿ31612ÿ6ÿ673ÿ76 &31
3116 1ÿ6ÿ567 9375 1
#ÿ'679&31ÿ93ÿ16
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114
0123ÿ56723896ÿ6ÿ5 96ÿ36ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿ1ÿ9 961ÿ3ÿ65ÿ37 ÿ136ÿ37 961ÿ6ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿÿ 56162
76ÿÿ316713ÿ3ÿ 59 93ÿ6ÿ251ÿ93ÿ13 7ÿ93ÿ131ÿ537231ÿ75796ÿ331ÿ96ÿ6 32 6ÿ93123ÿ6 6ÿ75
673ÿ1 ÿ137
! ÿ2 6 ÿ 56162ÿ"61ÿ#ÿ
ÿ6 32 6ÿ93123ÿ6 6ÿ76ÿ67353ÿ ÿ6$25ÿ93ÿ 59 93ÿ16%3ÿ566ÿ1 ÿ131ÿ9 961ÿ93ÿ31612ÿ6ÿ673ÿ76 &31
3116 1ÿ6ÿ567 9375 1
#ÿ'679&31ÿ93ÿ16
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 79
SUMÁRIO
' 35(12ÿ)*+,,ÿ-ÿ.72 312%3353726 / 012345678ÿ ÿÿ82782523628
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
8 Anexos................................. 76
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114
0123ÿ56723896ÿ6ÿ5 96ÿ36ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿ1ÿ9 961ÿ3ÿ65ÿ37 ÿ136ÿ37 961ÿ6ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿÿ 56162
76ÿÿ316713ÿ3ÿ 59 93ÿ6ÿ251ÿ93ÿ13 7ÿ93ÿ131ÿ537231ÿ75796ÿ331ÿ96ÿ6 32 6ÿ93123ÿ6 6ÿ75
673ÿ1 ÿ137
! ÿ2 6 ÿ 56162ÿ"61ÿ#ÿ
ÿ6 32 6ÿ93123ÿ6 6ÿ76ÿ67353ÿ ÿ6$25ÿ93ÿ 59 93ÿ16%3ÿ566ÿ1 ÿ131ÿ9 961ÿ93ÿ31612ÿ6ÿ673ÿ76 &31
3116 1ÿ6ÿ567 9375 1
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 80
SUMÁRIO
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
8 Anexos................................. 76
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 81
SUMÁRIO
' 35(12ÿ)*+,,ÿ-ÿ.72 312%3353726 /
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS -
0123ÿ56723896ÿ6ÿ5 96ÿ36ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿ1ÿ9 961ÿ3ÿ65ÿ37 ÿ136ÿ37 961ÿ6ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿÿ 56162
Padrão Ebserh......................71 76ÿÿ316713ÿ3ÿ 59 93ÿ6ÿ251ÿ93ÿ13 7ÿ93ÿ131ÿ537231ÿ75796ÿ331ÿ96ÿ6 32 6ÿ93123ÿ6 6ÿ75
673ÿ1 ÿ137
! ÿ2 6 ÿ 56162ÿ"61ÿ#ÿ
ÿ6 32 6ÿ93123ÿ6 6ÿ76ÿ67353ÿ ÿ6$25ÿ93ÿ 59 93ÿ16%3ÿ566ÿ1 ÿ131ÿ9 961ÿ93ÿ31612ÿ6ÿ673ÿ76 &31
8 Anexos................................. 76 3116 1ÿ6ÿ567 9375 1
#ÿ'679&31ÿ93ÿ16
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114
0123ÿ56723896ÿ6ÿ5 96ÿ36ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿ1ÿ9 961ÿ3ÿ65ÿ37 ÿ136ÿ37 961ÿ6ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿÿ 56162
76ÿÿ316713ÿ3ÿ 59 93ÿ6ÿ251ÿ93ÿ13 7ÿ93ÿ131ÿ537231ÿ75796ÿ331ÿ96ÿ6 32 6ÿ93123ÿ6 6ÿ75
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MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 82
SUMÁRIO
012345678ÿ ÿÿ82782523628
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13 0123ÿ56723896ÿ6ÿ5 96ÿ36ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿ1ÿ9 961ÿ3ÿ65ÿ37 ÿ136ÿ37 961ÿ6ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿÿ 56162
76ÿÿ316713ÿ3ÿ 59 93ÿ6ÿ251ÿ93ÿ13 7ÿ93ÿ131ÿ537231ÿ75796ÿ331ÿ96ÿ6 32 6ÿ93123ÿ6 6ÿ75
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6 Como gerenciar os resíduos ! ÿ2 6 ÿ 56162ÿ"61ÿ#ÿ
ÿ6 32 6ÿ93123ÿ6 6ÿ76ÿ67353ÿ ÿ6$25ÿ93ÿ 59 93ÿ16%3ÿ566ÿ1 ÿ131ÿ9 961ÿ93ÿ31612ÿ6ÿ673ÿ76 &31
de serviço de saúde.............17 3116 1ÿ6ÿ567 9375 1
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10 Conclusão...........................114
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 83
SUMÁRIO
' 35(12ÿ)*+,,ÿ-ÿ.72 312%3353726 / 012345678ÿ ÿÿ82782523628
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
8 Anexos................................. 76
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114
0123ÿ56723896ÿ6ÿ5 96ÿ36ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿ1ÿ9 961ÿ3ÿ65ÿ37 ÿ136ÿ37 961ÿ6ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿÿ 56162
76ÿÿ316713ÿ3ÿ 59 93ÿ6ÿ251ÿ93ÿ13 7ÿ93ÿ131ÿ537231ÿ75796ÿ331ÿ96ÿ6 32 6ÿ93123ÿ6 6ÿ75
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MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 84
SUMÁRIO
012345678ÿ ÿÿ82782523628
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13 0123ÿ56723896ÿ6ÿ5 96ÿ36ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿ1ÿ9 961ÿ3ÿ65ÿ37 ÿ136ÿ37 961ÿ6ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿÿ 56162
76ÿÿ316713ÿ3ÿ 59 93ÿ6ÿ251ÿ93ÿ13 7ÿ93ÿ131ÿ537231ÿ75796ÿ331ÿ96ÿ6 32 6ÿ93123ÿ6 6ÿ75
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6 Como gerenciar os resíduos ! ÿ2 6 ÿ 56162ÿ"61ÿ#ÿ
ÿ6 32 6ÿ93123ÿ6 6ÿ76ÿ67353ÿ ÿ6$25ÿ93ÿ 59 93ÿ16%3ÿ566ÿ1 ÿ131ÿ9 961ÿ93ÿ31612ÿ6ÿ673ÿ76 &31
de serviço de saúde.............17 3116 1ÿ6ÿ567 9375 1
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10 Conclusão...........................114
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 85
SUMÁRIO
012345678ÿ ÿÿ82782523628
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
8 Anexos................................. 76
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114
0123ÿ56723896ÿ6ÿ5 96ÿ36ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿ1ÿ9 961ÿ3ÿ65ÿ37 ÿ136ÿ37 961ÿ6ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿÿ 56162
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MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 86
SUMÁRIO
' 35(12ÿ)*+,,ÿ-ÿ.72 312%3353726 /
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12 0123ÿ56723896ÿ6ÿ5 96ÿ36ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿ1ÿ9 961ÿ3ÿ65ÿ37 ÿ136ÿ37 961ÿ6ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿÿ 56162
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5 Como implantar / Aprimorar ! ÿ2 6 ÿ 56162ÿ"61ÿ#ÿ
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o gerenciamento de resíduos #ÿ'679&31ÿ93ÿ16
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
8 Anexos................................. 76
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114
0123ÿ56723896ÿ6ÿ5 96ÿ36ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿ1ÿ9 961ÿ3ÿ65ÿ37 ÿ136ÿ37 961ÿ6ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿÿ 56162
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MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 87
SUMÁRIO
' 35(12ÿ)*+,,ÿ-ÿ.72 312%3353726 / 012345678ÿ ÿÿ82782523628
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
8 Anexos................................. 76
9 Bibliografia e sites 0123ÿ56723896ÿ6ÿ5 96ÿ36ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿ1ÿ9 961ÿ3ÿ65ÿ37 ÿ136ÿ37 961ÿ6ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿÿ 56162
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recomendados................... 113 673ÿ1 ÿ137
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10 Conclusão...........................114
0123ÿ56723896ÿ6ÿ5 96ÿ36ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿ1ÿ9 961ÿ3ÿ65ÿ37 ÿ136ÿ37 961ÿ6ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿÿ 56162
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0123ÿ56723896ÿ6ÿ5 96ÿ36ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿ1ÿ9 961ÿ3ÿ65ÿ37 ÿ136ÿ37 961ÿ6ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿÿ 56162 ÿ6 32 6ÿ93123ÿ6 6ÿ76ÿ67353ÿ ÿ6$25ÿ93ÿ 59 93ÿ16%3ÿ566ÿ1 ÿ131ÿ9 961ÿ93ÿ31612ÿ6ÿ673ÿ76 &31
76ÿÿ316713ÿ3ÿ 59 93ÿ6ÿ251ÿ93ÿ13 7ÿ93ÿ131ÿ537231ÿ75796ÿ331ÿ96ÿ6 32 6ÿ93123ÿ6 6ÿ75 3116 1ÿ6ÿ567 9375 1
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MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 89
SUMÁRIO
012345678ÿ ÿÿ01
82324758678ÿ252362ÿÿ88ÿÿ2782ÿ2523628ÿÿ82ÿ
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
8 Anexos................................. 76
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 90
SUMÁRIO
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
8 Anexos................................. 76
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114
0123ÿ56723896ÿ6ÿ5 96ÿ36ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿ1ÿ9 961ÿ3ÿ65ÿ37 ÿ136ÿ37 961ÿ6ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿÿ 56162
76ÿÿ316713ÿ3ÿ 59 93ÿ6ÿ251ÿ93ÿ13 7ÿ93ÿ131ÿ537231ÿ75796ÿ331ÿ96ÿ6 32 6ÿ93123ÿ6 6ÿ75
673ÿ1 ÿ137
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 91
SUMÁRIO
012345678ÿ ÿÿ82782523628ÿÿ82ÿ
1 Apresentação........................ 7 01234526718921527 711577321 616292615269 614 669127
73271
2 Introdução............................. 8 ÿ!"!ÿ!ÿ#$"%!ÿ&%ÿÿ'(#ÿ"ÿ#'!ÿ&%ÿ(!%$#'ÿ)*ÿ'+,ÿ-
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MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 92
SUMÁRIO
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
8 Anexos................................. 76
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 93
SUMÁRIO
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
0123ÿ56723896ÿ6ÿ5 96ÿ36ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿ1ÿ9 961ÿ3ÿ65ÿ37 ÿ136ÿ37 961ÿ6ÿ6 32 6ÿ96ÿ6 6ÿÿ 56162
8 Anexos................................. 76 76ÿÿ316713ÿ3ÿ 59 93ÿ6ÿ251ÿ93ÿ13 7ÿ93ÿ131ÿ537231ÿ75796ÿ331ÿ96ÿ6 32 6ÿ93123ÿ6 6ÿ75
673ÿ1 ÿ137
! ÿ2 6 ÿ 56162ÿ"61ÿ#ÿ
9 Bibliografia e sites ÿ6 32 6ÿ93123ÿ6 6ÿ76ÿ67353ÿ ÿ6$25ÿ93ÿ 59 93ÿ16%3ÿ566ÿ1 ÿ131ÿ9 961ÿ93ÿ31612ÿ6ÿ673ÿ76 &31
3116 1ÿ6ÿ567 9375 1
#ÿ'679&31ÿ93ÿ16
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 94
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12 012345678ÿ ÿÿ82782523628ÿÿ
4 Perguntas importantes ÿ82ÿ
para o desenvolvimento do 2786ÿ2ÿ277
PGRSS...................................12
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
8 Anexos................................. 76
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 95
10 Conclusão...........................114 1
1 - -
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 96
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12 INFECTANTE QUÍMICO RECICLÁVEL
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
8 Anexos................................. 76 z Bolsa de sangue z Resíduos de quimioterápicos z Vidros
z Peças anatômicas z Medicamentos vencidos z Plásticos
9 Bibliografia e sites z Kits de linhas endovenosas e z Frascos de ampola (antibióticos, z Metais
recomendados................... 113 arteriais albuminas e bicarbonato) z Papéis, incluindo administrativos
z Sobras de amostra de laboratório z Seringas com medicamentos z Caixas de papelão e pastas
z Cultura de microrganismos
10 Conclusão...........................114
z Gases contaminadas SACO DE LIXO E CAIXA DE SACOS DE LIXO
Estas figuras podem
z Luvas com secreção PERFURO LARANJA. AZUL: PAPEL ser utilizadas em
LÍQUIDO EM VERMELHO: PLÁSTICO forma de adesivo,
SACO DE LIXO BOMBONAS AMARELO: METAL para serem
BRANCO LEITOSO VERDE: VIDRO coladas nas salas
de utilidades ou
expurgo, e também
para treinamentos
das equipes.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 97
SUMÁRIO
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
PERFUROCORTANTE COMUM RADIOATIVO
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
5 Como implantar / Aprimorar
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
z Seringas e agulhas z Bolsa coletora z Fontes exauridas de Radioterapia
8 Anexos................................. 76 z Giletes z Fraldas e absorvente z Seringas e demais utensílios
z Equipos z Bolsa de colostomia contaminados
9 Bibliografia e sites z Ampolas e frascos z Papel higiênico z Matéria orgânica misturada a
recomendados................... 113 z Abocath z Restos de alimentos substâncias radioativas
z Scalps z Papel-toalha z Resíduos dos quartos de iodoterapia
10 Conclusão...........................114 z Lâminas de bisturi z Luvas sem secreção
RECIPIENTE DE
CAIXA SACO DE LIXO CHUMBO
PERFUROCORTANTE PRETO
AMARELA
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 98
Planta Layout
Escala: 1/50
PLANTA LAYOUT
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 99
SUMÁRIO 5.2 Planta ou representação dos locais de armazenamento final de resíduos com especificações de locais (Modelo 2)
1 Apresentação........................ 7
2 Introdução............................. 8
3 Estrutura do conteúdo........12
4 Perguntas importantes
para o desenvolvimento do
PGRSS...................................12
5 Como implantar / Aprimorar EDIFICAÇÃO EXISTENTEEDIFICAÇÃO EXISTENTE
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13 ÁREA DE GRAMA ÁREA DE GRAMA GRADIL TIPO ALAMBRADO GRADIL TIPO ALAMBRADO
ÁREA DE GRAMA ÁREA DE GRAMA
Padrão Ebserh......................71
CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO
8 Anexos................................. 76
LAVA OLHOS LAVA OLHOS
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113 CÂMARA FRIA-
VICERAS E PEÇAS
CÂMARA
CÂMARA FRIA-
FRIA-PARA
VICERAS E PEÇAS
CÂMARA
FRIA-PARA GRUPO E-
PERFURANTES
GRUPO B-GRUPO E- GRUPO GRUPO
C-
PERFURANTES REJEITOS
RESÍDUOS
B-
RESÍDUOS
GRUPO C-
REJEITOS
ANATÔMCAS COMPOSTAGEM
ANATÔMCAS COMPOSTAGEM
QUÍMICOS RADIOATIVOS
QUÍMICOS RADIOATIVOS
GRUPO D- RESÍDUOS COMUNS
GRUPO D- RESÍDUOS COMUNS
10 Conclusão...........................114 GRUPO A-RESÍDUOS GRUPO A-RESÍDUOS
PRENSA PRENSA
BIOLÓGICOS E/OU BIOLÓGICOS E/OU
INFECTANTES INFECTANTES
RECICLÁVEL RECICLÁVEL
CAMINHÃO
ÁREA DE MANOBRA DEÁREA DE COLETA
DE MANOBRA DE RESÍDUOS
DE CAMINHÃO DE COLETA DE RESÍDUOS
Planta Layout
Escala: 1/50
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 100
Resíduo Grupo D
(reciclável)
descartado
adequadamente
OBS.: O hospital poderá incluir itens que sejam compatíveis com a necessidade de
auditoria e acompanhamento.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 101
SUMÁRIO TRANSPORTE EXTERNO DE RESÍDUOS SIM NÃO NA ACONDICIONAMENTO/TRATAMENTO DE RESÍDUO SIM NÃO NA
1 Apresentação........................ 7 Os veículos utilizados no transporte de resíduos possuem Os contêineres/tambores/tanques para o
extintores de incêndio portáteis que atendam a ABNT acondicionamento temporário de resíduos sólidos
2 Introdução............................. 8 perigosos (tratamento ou disposição final) estão
NBR 1.508?
3 Estrutura do conteúdo........12 armazenados em áreas cobertas, bem ventiladas?
Os extintores de incêndio estão em local de fácil acesso
Legislação: NBR 12.235/92
4 Perguntas importantes aos ocupantes dos veículos?
Legislação: NBR 9.735/20 Os contêineres e/ou tambores para o acondicionamento
para o desenvolvimento do
O veículo coletor possui registro de limpeza/desinfecção temporário de resíduos sólidos perigosos (tratamento
PGRSS...................................12
diários após transporte de resíduos? (A limpeza deve ou disposição final) estão colocados sobre bases de
5 Como implantar / Aprimorar utilizar jato de água, preferencialmente quente e sob pressão) concretos ou outro material que impeça a lixiviação e
o gerenciamento de resíduos Legislação: 12.810/20 percolação de substâncias e águas subterrâneas?
de serviço de saúde.............13 Legislação: NBR 12.235/92
Existe procedimento descrito de limpeza/desinfecção
dos veículos de transporte? Os contêineres e/ou tambores para o acondicionamento
6 Como gerenciar os resíduos Legislação: NBR 12.810/20 temporário de resíduos sólidos perigosos estão
de serviço de saúde.............17 Os veículos de coleta são equipados com um conjunto devidamente identificados de acordo com o tipo de
7 Como elaborar o PGRSS - de EPI reserva para cada membro da equipe? resíduos?
Legislação: NBR 12.810/20 Legislação: NBR 12.235/92
Padrão Ebserh......................71
Os veículos de coleta são equipados com um conjunto O local de armazenamento de resíduos possui sistema
8 Anexos................................. 76 higienizável ou descartável para recolher derramamentos, de isolamento que impeça o acesso de pessoas
com vassouras, rodo e pá de cabos longos, sacos estranhas e sinalização de segurança que identifique a
9 Bibliografia e sites
plásticos, solução desinfetante e material absorvente? instalação para os riscos de acesso ao local?
recomendados................... 113 Legislação: NBR 12.810/20 Legislação: NBR 12.235/92
10 Conclusão...........................114 Existem registros das manutenções preventivas e
corretivas realizadas dos veículos de transporte de RSS? A instalação do local de armazenamento de resíduos
perigosos é suprida de iluminação e força de modo a
Os veículos utilizados para a coleta e transporte de permitir ação em casos de emergência?
resíduo são licenciados para esses fins? Legislação: NBR 12.235/92
Os motoristas que transportam resíduos possuem
certificado de conclusão do curso de transporte de O sistema de armazenamento de resíduos possui
produtos perigosos (TPP)? equipamentos de controle de poluição e/ou sistemas
de tratamento de poluentes ambientais?
O controle da qualidade da água é realizado Legislação: NBR 12.235/92
periodicamente (análise físico-química e microbiológica)?
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 104
8 Anexos................................. 76
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113 Máscara Descartável PFF2
ou Respirador
10 Conclusão...........................114 Semifacial
Avental
Impermeável
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 107
SUMÁRIO FICHA DE CONTROLE DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) NR 06 (logo (logo do (NOME DA UNIVERSIDADE)
universidade) Hospital) (NOME DO HOSPITAL)
1 Apresentação........................ 7 Tipo do MA.XXX.001 - Página X/X
Nome Matrícula Documento MANUAL
2 Introdução............................. 8 Título do
documento
Emissão:
Versão:
Próxima revisão:
Função Setor de Trabalho
3 Estrutura do conteúdo........12
Data Admissão ____/____/____ Data Demissão ____/____/____ 1 - APRESENTAÇÃO
4 Perguntas importantes
2 - OBJETIVOS
para o desenvolvimento do DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO 3 - DESCRIÇÃO
PGRSS...................................12 4 - REFERÊNCIAS
Descrever aqui as informações necessárias para o colaborador da 5 - HISTÓRICO DE REVISÃO
5 Como implantar / Aprimorar responsabilidade quanto ao EPI. VERSÃO DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO
o gerenciamento de resíduos
de serviço de saúde.............13 Data da Qtde. Descrição EPI N° CA Data de Assinatura Resp. pela
Entrega Devolução entrega
6 Como gerenciar os resíduos
de serviço de saúde.............17
7 Como elaborar o PGRSS -
Padrão Ebserh......................71
8 Anexos................................. 76
9 Bibliografia e sites
recomendados................... 113
10 Conclusão...........................114 ANEXO 11. Modelo e Estruturação de (Poderão ser incluídos no quadro abaixo as identificações dos responsáveis pela elaboração/revisão e avaliação)
Procedimento Operacional Padrão (POP)
O modelo a ser utilizado para o Procedimento Operacional Padrão deve Validação Data: / /
seguir a Norma Operacional NO.SGQVS.001, conforme imagem ao lado
Aprovação (Nome, Função, Assinatura) Data: / /
SUMÁRIO ANEXO 15. Etiqueta para Rejeito Radioativo TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA DESTINAÇÃO DE MEMBROS AMPUTADOS
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE:
1 Apresentação........................ 7 NOME: RG:
DATA DE NASCIMENTO:
2 Introdução............................. 8 NÚMERO DO PRONTUÁRIO:
REJEITO Este termo tem por objetivo informar ao paciente e/ou responsável sobre os aspectos
3 Estrutura do conteúdo........12
RADIOATIVO relacionados com o Destino Final de Membros Amputados.
4 Perguntas importantes Declaro ter sido devidamente orientado(a) e esclarecido(a) acerca das possibilidades de
Gerador destinação do(s) membro(s) amputado(s); tive oportunidade de fazer perguntas e esclarecer
para o desenvolvimento do minhas dúvidas e recebi explicações suficientes sobre o assunto.
PGRSS...................................12 Unidade
Para tanto, informo que eu AUTORIZO ao Hospital
Responsável pelo realizar o encaminhamento do(s) membro(s)
5 Como implantar / Aprimorar armazenamento amputado(s)
o gerenciamento de resíduos , conforme RDC ANVISA 222/18 e Resolução Conama 358/05.
Data de armazenamento
de serviço de saúde.............13 Informo também que fui esclarecido de que o Hospital efetuará
Data do descarte o Destino Final do(s) membro(s) conforme citado acima, caso os familiares não se
6 Como gerenciar os resíduos manifestarem sobre o assunto até o prazo máximo de 30 dias.
Tipo de embalagem
de serviço de saúde.............17
Radionuclídeos Termo lido e assinado pelo(a): ( ) Paciente ( ) Representante legal*
7 Como elaborar o PGRSS - Nível de radioatividade Local e data: / / / . Assinatura
Padrão Ebserh......................71 na superfície (Mr/h)
Preencher os dados quando Representante Legal
8 Anexos................................. 76 Nome legível: Assinatura:
CPF: Telefone:
9 Bibliografia e sites Grau de Parentesco ou vínculo:
recomendados................... 113 ANEXO 16. Modelo Termo de Consentimento Endereço:
(Obrigatório nos casos de representação):
para Incineração de Peças Anatômicas Preenchimento Obrigatório pela Equipe Assistencial:
10 Conclusão...........................114 Declaro ter explicado o procedimento sobre Destino Final de Membros Amputados ao
paciente e/ou seu representante legal e que os mesmos estão em condições de compreender
o que lhes foi informado.
Local e data: , / / .
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 112
SUMÁRIO ANEXO 17. Legislações n CNEN NN 8.02 Resolução CNEN 168, 14 de abril de 2014 – Estabelece os
critérios gerais e requisitos básicos de segurança e proteção radiológica
1 Apresentação........................ 7 n Lei 12.305/2010 – Art. 1° – Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos relativos ao licenciamento de depósitos iniciais, intermediários e finais de
e altera a Lei 9.605/1998 – Dispondo sobre seus princípios, objetivos e rejeitos radioativos de baixo e médio níveis de radiação, em atendimento à
2 Introdução............................. 8 Lei de Nº 103.08/2001.
instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada
3 Estrutura do conteúdo........12 e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às nN
orma Reguladora (NR) 32/2005, do Ministério do Trabalho – Aborda alguns
responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos aspectos de biossegurança e saúde no trabalho em serviços de saúde,
4 Perguntas importantes econômicos aplicáveis. destacando as condições mínimas para evitar os riscos biológicos e químicos.
para o desenvolvimento do OBS.: Esta Política Nacional de Resíduos Sólidos altera a Lei no 9.605, de
PGRSS...................................12 12 de fevereiro de 1998. n
BNT NBR 7500, 2020 – Esta norma estabelece os símbolos
A
convencionais e seu dimensionamento, para serem aplicados nas unidades
5 Como implantar / Aprimorar n
esolução Conama nº 358/05 – Dispõe sobre o tratamento e a disposição
R de transporte e nas embalagens, para indicação dos riscos e dos cuidados
o gerenciamento de resíduos final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Está a tomar no seu manuseio, transporte e armazenamento, de acordo com a
de serviço de saúde.............13 relacionada à questão do tratamento e gestão de resíduos e produtos carga contida.
perigosos.
6 Como gerenciar os resíduos Os Anexos desta resolução classificam os resíduos em cinco grupos. n
BNT NBR 7.501 – Terminologia de transporte de resíduos perigosos.
A
de serviço de saúde.............17 Nesta Resolução, no Art. 3°, fica estabelecido que cabe aos geradores nA
BNT NBR 7.503, 2018 – Transporte terrestre de produtos perigosos
de resíduos de serviço de saúde e ao responsável legal o gerenciamento – ficha de emergência e envelope para o transporte – característica,
7 Como elaborar o PGRSS - dos resíduos, desde a geração até a disposição final, de forma a atender dimensões e preenchimento.
Padrão Ebserh......................71 os requisitos ambientais e de saúde pública e saúde ocupacional, sem
prejuízo de responsabilização solidária de todos aqueles, pessoas físicas nA
BNT NBR 12.807, 2013 – Terminologia dos resíduos de serviço de saúde
8 Anexos................................. 76 e jurídicas, que direta ou indiretamente causem ou possam causar (está em revisão).
degradação ambiental, em especial os transportadores e operadores das
9 Bibliografia e sites nN
BR 12808, 2016 – Resíduos de serviços de saúde – Classifica os resíduos
instalações de tratamento e disposição final. de serviços de saúde quanto à sua natureza e riscos ao meio ambiente e à
recomendados................... 113
saúde pública, para que tenham gerenciamento adequado.
n
DC Anvisa nº 222/2018 – Regulamenta as Boas Práticas de
R
10 Conclusão...........................114 Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá outras n
BNT NBR 12809, 2013 – Resíduos de serviços de saúde – Estabelece
A
providências. os procedimentos necessários ao gerenciamento intraestabelecimento
Esta resolução orienta todas as fases do gerenciamento de resíduos de de resíduos de serviços de saúde os quais, por seus riscos biológicos
saúde, abordando as boas práticas para minimizar os riscos que são e químicos, exigem formas de manejo específicos, a fim de garantir
inerentes aos resíduos gerados nas instituições de saúde. Aborda também condições de higiene, segurança e proteção à saúde e ao meio ambiente.
a importância da proteção ao meio ambiente e aos recursos naturais.
nA
BNT NBR 12.810:2020 – Resíduos de serviços de saúde – Gerenciamento
nR
DC Anvisa nº 50/2002 – Dispõe sobre o Regulamento Técnico para extraestabelecimento – Especifica os requisitos aplicáveis às atividades de
planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde (RSS) realizadas fora do
estabelecimentos assistenciais de saúde. estabelecimento gerador.
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 113
SUMÁRIO n
BNT NBR 13853-1:2018 Versão Corrigida: 2020 – Recipientes para
A
resíduos de serviços de saúde perfurantes ou cortantes – Requisitos
9. BIBLIOGRAFIA E SITES RECOMENDADOS
1 Apresentação........................ 7 e métodos de ensaio Parte 1: Recipientes descartáveis – Esta norma BRASIL. (2001) Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).
estabelece os requisitos para os recipientes descartáveis destinados Resolução nº 275, de 25 de abril de 2001. Estabelece código de cores
2 Introdução............................. 8 ao acondicionamento de resíduos de serviços de saúde perfurantes ou para diferentes tipos de resíduos na coleta seletiva. Diário Oficial da União,
3 Estrutura do conteúdo........12 cortantes, classificados conforme a ABNT NBR 12,808, para sua coleta e Brasília, DF, 19 de junho de 2001.
encaminhamento a tratamento.
4 Perguntas importantes BRASIL. (2004) Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
para o desenvolvimento do Resolução da Diretoria Colegiada n° 222, de 28 de março de 2018.
PGRSS...................................12 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de Resíduos
de Serviços de Saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 de março de
5 Como implantar / Aprimorar 2018.
o gerenciamento de resíduos
BRASIL. (2005) Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).
de serviço de saúde.............13 IMPORTANTE: Resolução nº 358, de 29 de abril de 2005. Dispõe sobre o tratamento
6 Como gerenciar os resíduos Documentos operacionais que e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras
de serviço de saúde.............17 providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 4 de maio de 2005.
também devem constar nos Anexos
7 Como elaborar o PGRSS - do PGRSS, em que os modelos são BRASIL. (2006) Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa) – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Manual de
Padrão Ebserh......................71 definidos pelo órgão ambiental ou gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Disponível em:
8 Anexos................................. 76 empresa de tratamento/destino. http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_gerenciamento_
residuos.pdf
9 Bibliografia e sites nL
icença de Operação das empresas
recomendados................... 113 de tratamento e destinação: BRASIL. (2012) Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Resolução da Diretoria Colegiada nº 15, de 15 de março de 2012.
nC
ertificado de tratamento de
10 Conclusão...........................114 Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de
resíduos; produtos para saúde e dá outras providências.
nC
ertificado de Movimentação de
Resíduos de Interesse Ambiental – BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Lei nº 12.305, de 02 de agosto de
2019. 2010
Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605,
Cadri (para São Paulo); de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.
nL
icença de operação do hospital.
ANAHP. (2021) Cartilha de Gerenciamento de Resíduos de Serviços
de Saúde. Disponível em: https://www.anahp.com.br/pdf/cartilha-
gerenciamento-de-rss-anahp.pdf
MANUAL DE PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 114
www.gov.br/ebserh