14 - PARÂMETROS PROJETUAIS - 30 05 2023 - Compressed

PARÂMETROS PROJETUAIS PARA HOSPITAIS DE ENSINO E PESQUISA DA REDE EBSERH 1
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus
PARÂMETROS
Processos e os Desafios ao
Planejamento..........................17
4. P PROJETUAIS
arâmetros Projetuais para a
Rede Ebserh........................... 26
5. C PARA HOSPITAIS
entros de Ensino e Pesquisa
6. P
DE ENSINO E
da Rede Ebserh..................... 60
adronização de Detalhes e
PESQUISA DA
Especificações para a Rede
Ebserh..................................... 75
REDE EBSERH
7. Tendências Futuras para
Hospitais da Rede Ebserh......88
8. Considerações Finais............101
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
© 2022 Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh
Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução
parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que
não seja utilizada para fins comerciais. A responsabilidade
pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é dos
respectivos autores e técnicos envolvidos em sua elaboração.
ISBN nº 978-65-8011059-9
Parâmetros Projetuais para Hospitais de Ensino e Pesquisa
da Rede Ebserh – 1ª edição – Produzido pelo Serviço de
Manutenção Predial, Projetos e Obras da Coordenadoria
de Infraestrutura Hospitalar e Hotelaria – Brasília: Ebserh –
Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, 2022.
Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh

Setor Comercial Sul – SCS, Quadra 09, Lote C
Ed. Parque Cidade Corporate, Bloco C, 1° Pavimento
CEP: 70308-200 – Brasília, DF
www.gov.br/ebserh
Ministro da Educação Elaboração:
Victor Godoy Veiga
Bianca Breyer Cardoso Analista Sênior de HSSE, Arquitetura
Presidente Hospitalar II (Consultora Unops)
Oswaldo de Jesus Ferreira
Eleonora C. Zioni Analista Sênior de HSEE, Arquitetura
Vice-Presidente Hospitalar II (Consultora Unops)
Antonio César Alves Rocha
Pedro Henrique Analista Administrativo Arquitetura
Diretor de Administração e Infraestrutura
de Moura Santos (SMPO/CIFT/DAI/Ebserh)
Erlon César Dengo
Coordenador de Infraestrutura Física e Tecnológica Ramon Nascimento Sousa Chefe do Serviço de Manutenção Predial,
Marcio Luis Borsio Projetos e Obras (SMPO/CIFT/DAI/Ebserh)
Viridiana Gabriel Gomes Arquiteta (SMPO/CIFT/DAI/Ebserh)
Coordenação: Eduardo Barbosa Coelho Coordenador de Gestão da Pesquisa e
Inovação Tecnológica em Saúde
Marcio Luis Borsio Coordenador de Infraestrutura Hospitalar e
Hotelaria, da Diretoria de Administração e (CPITS/Depas/Ebserh)
Infraestrutura (DAI/Ebserh) Flavia Góes de Vasconcelos Analista Administrativa Arquitetura
Ramon Nascimento Sousa Chefe do Serviço de Manutenção Predial, (SIF/DLIH/GAD/HC-UFPE/Ebserh)
Projetos e Obras (SMPO/CIFT/DAI/Ebserh) Hervaldo Sampaio Carvalho Coordenador de Gestão do Ensino
(CGEN/Depas)
Pedro Henrique Analista Administrativo Arquitetura
de Moura Santos (SMPO/CIFT/DAI/Ebserh) Colaboração:
Elizabeth Queiroz Assessora de Planejamento da Diretoria Julia Resende Kanno (Consultora Unops)
de Ensino, Pesquisa e Atenção à Saúde
(AP/Depas/Ebserh) Helena Amoretti Gonçalves (Consultora Unops)
Rafael Esposel Representante do Projeto
(Consultor Unops) Projeto Gráfico e Diagramação: Brava Design
Julia Resende Kanno Analista de Infraestrutura e Gestão de Revisão Ortográfica e Padronização: Neide Magalhães
Projetos (Consultora Unops)
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
SUMÁRIO
2. Definições............................... 14 Lista de Siglas 7
1. Introdução 10
3. H
ospitais de Ensino, seus 1.1 Objetivos 11
Processos e os Desafios ao 1.2 Estrutura de Leitura 12
Planejamento..........................17 2. Definições 14
4. P
arâmetros Projetuais para a 2.1 Hospitais de Ensino 14
Rede Ebserh........................... 26 2.2 Hospitais Universitários Federais (HUFs) 14
2.3 Rede Ebserh 14
5. C
3. Hospitais de Ensino, seus Processos e os Desafios ao Planejamento 17
da Rede Ebserh..................... 60
4. Parâmetros Projetuais para a Rede Ebserh 26
6. P
adronização de Detalhes e 4.1 Conceitos Norteadores 26
Especificações para a Rede 4.1.1 Funcionalidade 28
Ebserh..................................... 75 4.1.2 Flexibilidade 31
7. Tendências Futuras para 4.1.3 Sustentabilidade 34
Hospitais da Rede Ebserh......88 4.1.4 Conforto 36
4.1.5 Segurança 38
4.1.6 Conclusão 39
Fichas........................................ 102 4.2 Parâmetros Adaptados para HUFs da Rede Ebserh 41
Bibliografia............................... 278 4.2.1 Ensino e Pesquisa 43
4.2.2 Atendimento Ambulatorial 45
4.2.3 Atendimento Imediato 47
4.2.4 Internação 48
4.2.5 Diagnóstico e Terapia 50
4.2.6 Apoio Técnico 52
4.2.7 Apoio Administrativo 53
4.2.8 Apoio Logístico 55
5. C entros de Ensino e Pesquisa da Rede Ebserh 60
SUMÁRIO 5.1. CSS – Centro de Simulação em Saúde 61

5.2. CEE – Centro de Ensino e Estudos 64
1. Introdução.............................. 10 5.3 CPC – Centro de Pesquisa Clínica 67
2. Definições............................... 14 5.4. Ambientes Exclusivos da Rede Ebserh – Fichas 71
5.4.1. Ficha-Modelo 71
3. H
6. Padronização de Detalhes e Especificações para a Rede Ebserh 75
6.1 Acabamentos – Rodapés 76
Planejamento..........................17
6.2 Acabamentos – Proteção de Paredes 77
4. P
arâmetros Projetuais para a 6.3 Esquadrias – Portas e Batentes 79
Rede Ebserh........................... 26 6.4 Esquadrias – Visores 81
5. C
entros de Ensino e Pesquisa 6.5 Mobiliário e Equipamentos – Lavatórios de Equipe 83
da Rede Ebserh..................... 60 6.6 Mobiliário e Equipamentos – Bancadas e Armários 84
6.7 Mobiliário e Equipamentos – Painel Tele-Ensino 86
6. P
6.8 Mobiliário e Equipamentos – Suporte para Projetor 87
7. Tendências Futuras para Hospitais da Rede Ebserh 88
Ebserh..................................... 75
7.1 Tecnologia e Acolhimento 89
7. Tendências Futuras para 7.2 Ambientes Restaurativos e Distrações Positivas 90
Hospitais da Rede Ebserh......88 7.3 Novos Modelos de Cuidado e Telessaúde 92
8. Considerações Finais............101 7.4 Inteligência Artificial e Inovação Tecnológica em Saúde 93
7.5 Sistemas Autônomos, Robôs e Drones 95
Fichas........................................ 102 7.6 Bioimpressão Tridimensional 97
Bibliografia............................... 278 7.7 Realidade Estendida e Interfaces Imersivas 98
7.8 Tecnologias de Informação, Comunicação e Gestão de Dados 99
7.9 O Futuro é Construído no Agora 100
8. Considerações Finais 101
ANEXO – FICHAS 102
Ficha 01 – Sala de Simulação Clínica/Consultório 107
Ficha 02 – Sala de Simulação de UTI/UI/Emergência 112
Ficha 03 – Sala de Simulação de Exame Ginecológico e Parto 117
SUMÁRIO Ficha 04 – Sala de Simulação de Cirurgia/Centro Obstétrico 122

Ficha 05 – Sala de Simulação de Habilidades de Baixa e Média Complexidade 127
1. Introdução.............................. 10
Ficha 06 – Sala de Simulação em Videocirurgia e Videodiagnóstico 132
2. Definições............................... 14 Ficha 07 – Sala de Simulação de Procedimentos Robóticos (Videocirurgia Robótica) 137
3. H
ospitais de Ensino, seus Ficha 08 – Sala de Controle 142
Processos e os Desafios ao Ficha 09 – Laboratório de Material Cênico 147
Planejamento..........................17 Ficha 10 – Depósito de Equipamentos e Materiais 152
Ficha 11 – Auditório 158
4. P
arâmetros Projetuais para a Ficha 12 – Sala de Aula Grande 163
Rede Ebserh........................... 26 Ficha 13 – Sala de Aula Pequena 171
5. C
entros de Ensino e Pesquisa Ficha 14 – Sala de Aula Multiúso 179
da Rede Ebserh..................... 60 Ficha 15 – Sala de Reunião Multiúso/Monitoramento/Debriefing 184
Ficha 16 – Laboratório de Ensino Baseado em TIC 189
6. P
Ficha 17 – Sala de Entrevista/Chefia/Orientação/Monitoria 194
Ficha 18 – Sala de Estudos 199
Ebserh..................................... 75
Ficha 19 – Sala de Apoio para Professores/Sala de Apoio para Estudantes 204
7. Tendências Futuras para Ficha 20 – Estúdio para Produção Audiovisual 209
Hospitais da Rede Ebserh......88 Ficha 21 – Sala de Apoio de Equipamentos Didáticos 214
8. Considerações Finais............101 Ficha 22 – Aplicação e Infusão de Medicamentos de Pesquisa com Posto 220
Ficha 23 – Sala de Coleta com Sanitário PCD Contíguo 225
Fichas........................................ 102
Ficha 24 – Laboratório de Processamento CPC e Apoio à Pesquisa Clínica 230
Bibliografia............................... 278 Ficha 25 – Sala Exclusiva de Armazenagem e Controle de Medicamentos do CPC 235
Ficha 26 – Sala de Apoio Farmacêutico/Dispensação/Prescrição/Laudos 240
Ficha 27 – Sala de Coordenadores 245
Ficha 28 – Arquivo CPC 250
Ficha 29 – Central de Conforto – Área de Convivência e Copa 258
Ficha 30 – Sala de Utilidades 268
Ficha 31 – DML – Depósito de Material de Limpeza 273
Bibliografia 278
SUMÁRIO LISTA DE SIGLAS

1. Introdução.............................. 10
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas GCP – Guia de Boas Práticas Clínicas
2. Definições............................... 14 Aeco – Arquitetura, Engenharia, Construção e Operação GT – Grupo de Trabalho
3. H
ospitais de Ensino, seus Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária HE – Hospital de Ensino
Processos e os Desafios ao ATS – Avaliação de Tecnologias em Saúde HUF – Hospital Universitário Federal
Planejamento..........................17 AVA – Ambientes Virtuais de Aprendizagem HUFs – Hospitais Universitários Federais
CC – Centro Cirúrgico IA – Inteligência Artificial
4. P
CEE – Centro de Ensino e Estudos ICH – International Council for Harmonisation of Technical Requirements for
Rede Ebserh........................... 26 Pharmaceuticals for Human Use
CEP – Comissão de Ética em Pesquisa
5. C
entros de Ensino e Pesquisa CNRM – Comissão Nacional de Residência Médica IES – Instituição de Ensino Superior
da Rede Ebserh..................... 60 Conep – Comissão Nacional de Ética em Pesquisa Ifes – Instituições Federais de Ensino Superior
Coreme – Comissão de Residência Médica LED – Light-Emitting Diode
6. P
Coremu – Comissão de Residência Multiprofissional LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados
Ebserh..................................... 75 CPC – Centro de Pesquisa Clínica MEC – Ministério da Educação
CPD – Central de Processamento de Dados MS – Ministério da Saúde
7. Tendências Futuras para Nats – Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde
CPIT – Coordenadoria de Pesquisa e Inovação Tecnológica
Hospitais da Rede Ebserh......88 NBR – Norma Brasileira
CME – Centro de Material Esterilizado
8. Considerações Finais............101 CNS – Conselho Nacional de Saúde NR – Norma Regulamentadora
CSS – Centro de Simulação em Saúde ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
Fichas........................................ 102
DLIH – Divisão de Logística e Infraestrutura Hospitalar OMS – Organização Mundial de Saúde
Bibliografia............................... 278 ONA – Organização Nacional de Acreditação
DML – Depósito de Material de Limpeza
EAS – Estabelecimento de Assistência à Saúde ONU – Organização das Nações Unidas
Ebserh – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares ORPC – Organização Representativa para Pesquisa Clínica
E-Saúde – Prática de Cuidados de Saúde Suportados por Soluções de OSCE – Objective Structured Clinical Examination
Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) PCR – Pessoa em Cadeira de Rodas
EPI – Equipamento de Proteção Individual PDFH – Plano Diretor Físico Hospitalar
ESG – Responsabilidade Social, Gestão Ambiental e Governança Corporativa PGQuali – Programa de Gestão da Qualidade
GAD – Gerência Administrativa PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde
SUMÁRIO PNH – Política Nacional de Humanização PVC – Policloreto de Vanila

PO – Pessoa Obesa HU-UFSCAR - projetado por RA – Realidade Aumentada
1. Introdução.............................. 10 João Filgueiras Lima, mais
PS – Pronto Socorro conhecido como Arquiteto Lelé RDC – Resolução da Diretoria Colegiada
2. Definições............................... 14 RE – Realidade Estendida
3. H
ospitais de Ensino, seus Rebrats – Rede Brasileira de Avaliação Tecnologia e Saúde
Processos e os Desafios ao Rehuf – Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais
Planejamento..........................17 Universitários Federais
RV – Realidade Virtual
4. P
arâmetros Projetuais para a SEQuali – Selo Ebserh de Qualidade
Rede Ebserh........................... 26 SIF – Setor de Infraestrutura Física
5. C
entros de Ensino e Pesquisa SND – Serviço de Nutrição e Dietética
da Rede Ebserh..................... 60 Somasus – Sistema de Apoio à Elaboração de Projetos de Investimentos
em Saúde
6. P
SUS – Sistema Único de Saúde
TI – Tecnologia da Informação
Ebserh..................................... 75
TIC – Tecnologia da Informação e Comunicação
7. Tendências Futuras para TICs – Tecnologia da Informação e Comunicação
Hospitais da Rede Ebserh......88 Unops – United Nations Office for Projects Services
8. Considerações Finais............101 UTI – Unidade de Tratamento Intensivo
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
APRESENTAÇÃO
2. Definições............................... 14 O Unops é o organismo das Nações Unidas que presta serviços ensino-aprendizagem e à formação de pessoas no campo da saúde
3. H
ospitais de Ensino, seus de infraestrutura, compras e gestão de projetos para um mundo pública. Seu propósito é “Ensinar para transformar o cuidar” e sua
sustentável. Em todo o mundo, o escritório oferece ao sistema visão é “Ser referência nacional no ensino, na pesquisa, na extensão
ONU, seus parceiros e governos soluções nas áreas de assistência e na inovação no campo da saúde, na assistência pública humanizada
Planejamento..........................17 humanitária, desenvolvimento, paz e segurança. Sua missão é ajudar e de qualidade em média e alta complexidade, e na gestão hospitalar,
4. P
arâmetros Projetuais para a as pessoas a construir vidas melhores e os países a alcançar a paz e atuando de forma integrada com a universidade e contribuindo para o
o desenvolvimento sustentável. Sua visão é um mundo em que as desenvolvimento de políticas públicas de saúde”.
Rede Ebserh........................... 26
pessoas possam levar uma vida plena graças à infraestrutura adequada,
5. C
entros de Ensino e Pesquisa sustentável e resiliente, bem como o uso eficiente e transparente de No Brasil, Unops e Ebserh mantêm um acordo de cooperação técnica.
recursos públicos em termos de compras e gestão de projetos. Essa parceria visa auxiliar o fortalecimento institucional da empresa, em
da Rede Ebserh..................... 60
processos de contratação de projetos de arquitetura e engenharia para
6. P
adronização de Detalhes e A Ebserh é a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, uma empresa os hospitais universitários filiados, desenvolvendo também diretrizes
pública vinculada ao Ministério da Educação (MEC). Sua finalidade técnicas, documentação padronizada, manuais técnicos e treinamentos.
é a de prestar serviços gratuitos de assistência médico-hospitalar,
Ebserh..................................... 75 ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade, assim No âmbito desse acordo, foram desenvolvidos os Parâmetros
7. Tendências Futuras para como prestar às instituições públicas federais de ensino ou instituições Projetuais para Hospitais de Ensino e Pesquisa da Rede Ebserh,
congêneres serviços de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão, ao conteúdo deste documento.
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO
1. Introdução.............................. 10
O documento de Parâmetros Projetuais para Hospitais de Ensino e A começar pelas Diretrizes para Desenvolvimento e Gestão de Plano Diretor
2. Definições............................... 14 Pesquisa da Rede Ebserh é um guia prático que contém material técnico Físico-Hospitalar (PDFH) para a Rede Ebserh, documento que objetiva orientar
especializado ausente no mercado de Arquitetura, Engenharia, Construção e e disciplinar ações presentes e futuras relativas à área física dos HUFs dentro de
3. H
ospitais de Ensino, seus Operação (Aeco) hospitalar brasileiro. Este material contém a padronização um planejamento global, que parte da macroescala.
Processos e os Desafios ao mínima de ambientes e organização em centros que deverão estar contidos
Planejamento..........................17 no programa físico-funcional dos Hospitais da Rede Ebserh. A presente publicação se estrutura em complementaridade aos preceitos
do PDFH, delimitando as escalas meso e micro, considerando que os
4. P
arâmetros Projetuais para a A Ebserh possui como finalidade prestar serviços gratuitos de assistência requisitos técnicos para desenvolvimento do planejamento físico-hospitalar
Rede Ebserh........................... 26 médico-hospitalar, ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à abarcam os diferentes níveis de abrangência. Logo, definem-se aqui as
comunidade, assim como prestar às instituições públicas federais de ensino diretrizes arquitetônicas para projetos básicos e executivos de arquitetura
5. C
entros de Ensino e Pesquisa ou instituições congêneres serviços de apoio ao ensino, à pesquisa e à e engenharia e seu detalhamento, de forma a orientar a reconfiguração das
da Rede Ebserh..................... 60 extensão, ao ensino-aprendizagem e à formação de pessoas no campo da unidades funcionais dos HUFs e Centros para Rede Ebserh, pormenorizando
saúde e áreas afins. A Ebserh é uma estatal que tem como uma de suas características físicas e instalações prediais necessárias.
6. P
adronização de Detalhes e atribuições dar diretrizes às suas filiais quanto aos requisitos de qualidade
Especificações para a Rede para a infraestrutura física de Ensino e Pesquisa.
Ebserh..................................... 75
A fim de orientar o desenvolvimento físico dos Hospitais da Rede, através de
7. Tendências Futuras para uma visão sistêmica de planejamento do edifício hospitalar considerando seus
Hospitais da Rede Ebserh......88 múltiplos intervenientes, a Ebserh vem empreendendo inúmeras iniciativas.
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
SUMÁRIO 1.1 Objetivos De forma mais ampla, esta publicação contribui para que o país
atinja as metas estabelecidas durante o Acordo de Paris, em 2015,
1. Introdução.............................. 10 O objetivo principal da sistematização de Parâmetros Projetuais relacionados à promoção da Agenda 2030, e mais especificamente
para Hospitais de Ensino e Pesquisa da Rede Ebserh é colaborar na para o desenvolvimento dos seguintes Objetivos do Desenvolvimento
2. Definições............................... 14 elaboração dos Projetos Físicos completos de Arquitetura Hospitalar Sustentável (ODS):
3. H
ospitais de Ensino, seus através do esclarecimento técnico dos aspectos necessários em
ambientes de Ensino e Pesquisa em saúde, que não constam nas normas nO
DS 3: Saúde de qualidade – visa-se assegurar uma vida saudável e
Processos e os Desafios ao reguladoras, mas respondem à evolução de processos e tecnologias da promover o bem-estar para todas as pessoas, em todas as idades,
Planejamento..........................17 sociedade contemporânea. Tal evolução gera novos usos e requisitos abrangendo todos os principais temas de saúde, incluindo o ensino e
ambientais específicos, que ainda não foram sistematizados de forma pesquisa em saúde.
4. P
clara e orientativa. Assim, almeja-se estabelecer indicadores de espaços
Rede Ebserh........................... 26 físicos que incorporam a presença de professores e estudantes, em nO
DS 4: Educação de qualidade – enxerga-se como fundamental
especial os da área de saúde, no processo pedagógico e prático nos a promoção de uma educação inclusiva, igualitária e baseada nos
5. C
entros de Ensino e Pesquisa princípios de direitos humanos e desenvolvimento sustentável, assim
Hospitais da Rede Ebserh. Além disso, visa fornecer subsídios para
da Rede Ebserh..................... 60 como outros temas atuais de áreas semelhantes quanto às boas
criação de uma ambiência acolhedora e humanizada que promova
conforto, segurança e bem-estar a todos os usuários, qualificando de práticas em Hospitais de Ensino.
6. P
Especificações para a Rede forma integradora o trinômio Ensino-Pesquisa-Assistência.
nO
DS 9: Indústria, Inovação e Infraestruturas – almeja-se construir
Ebserh..................................... 75 Considera-se como objetivo secundário colaborar com esclarecimento infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva,
técnico ao público-alvo relacionado à Rede Ebserh e, mais sustentável e fomentar a inovação. Por meio da promoção de eficiência
7. Tendências Futuras para energética e inclusão social, o progresso tecnológico é também uma
especificamente, ao público composto de arquitetos, engenheiros e
Hospitais da Rede Ebserh......88 técnicos envolvidos nos processos integrados de projetos completos, das chaves para as soluções dos desafios econômicos e ambientais.
8. Considerações Finais............101 que participam das equipes multidisciplinares de Projetos Físicos de
Arquitetura Hospitalar para Hospitais de Ensino em todo o país. Portanto, espera-se com este material contribua para trazer maior resiliência
Fichas........................................ 102 Entende-se que os técnicos que utilizarão este material já possuem à infraestrutura dos Hospitais da Rede Ebserh e ao mesmo tempo servir
conhecimento prévio sobre projetos hospitalares, e que servirá como mais como instrumento de difusão das melhores práticas de Arquitetura
Bibliografia............................... 278 uma ferramenta para o desenvolvimento dos projetos, em complemento Hospitalar para Hospitais de Ensino em todo o país.
ao corpo normativo e às recomendações já sistematizadas, a exemplo
do Somasus. Assim, o conteúdo desta publicação é predominantemente
técnico, específico e direcionado aos parâmetros e ambientes de Ensino
e Pesquisa da Rede Ebserh, não tendo como foco a aplicação em outros
contextos, ainda que possa contribuir de forma indireta.
SUMÁRIO 1.2 Estrutura de Leitura

1. Introdução.............................. 10 O conteúdo desta publicação foi estruturado de forma sintética para uma
leitura direta, de maneira a facilitar a apreensão das diretrizes a serem
2. Definições............................... 14 apresentadas. Recomenda-se que a primeira leitura dos capítulos se dê
3. H
ospitais de Ensino, seus em ordem crescente, para que o conteúdo seja compreendido em sua
integralidade. A partir da segunda leitura deste material, pode-se livremente
Processos e os Desafios ao procurar por qualquer capítulo conforme o interesse.
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
1 2 3 4 5 6 7 8
PADRONIZAÇÃO
5. C
entros de Ensino e Pesquisa PROCESSOS E PARÂMETROS CENTROS DE ENSINO DE DETALHES E TENDÊNCIAS
DESAFIOS AO PROJETUAIS E PESQUISA REDE ESPECIFICAÇÕES FUTURAS REDE CONSIDERAÇÕES
da Rede Ebserh..................... 60 INTRODUÇÃO DEFINIÇÕES PLANEJAMENTO REDE EBSERH EBSERH REDE EBSERH EBSERH FINAIS
6. P
adronização de Detalhes e nApresentação nH
ospitais de Ensino n Evolução histórica n Conceitos n Centro de n Acabamentos: n
Tecnologia e n
Valores e
nObjetivos nH
ospitais dos hospitais de norteadores: Simulação em rodapés e proteção acolhimento benefícios
Especificações para a Rede n Estrutura Universitários ensino Funcionalidade; Saúde (CSS) nAmbientes
de paredes
Ebserh..................................... 75 Federais nO que diferencia Flexibilidade; n Centro de Ensino e n Esquadrias:
restaurativos e
n Rede Ebserh o planejamento Sustentabilidade; Estudos (CEE) portas, batentes, distrações positivas
7. Tendências Futuras para de um hospital de Conforto; n Centro de Pesquisa visores nNovos modelos
ensino Segurança. Clínica (CPC) n Mobiliário
e de cuidados e
Hospitais da Rede Ebserh......88 n Como as atividades n Parâmetros nA mbientes equipamentos: telessaúde
de ensino/pesquisa adaptados para exclusivos lavatório de nInteligência artificial
impactam no HUFs da Rede
8. Considerações Finais............101 ambiente Ebserh por unidade
equipe, bancadas e inovação
e armários, painel
funcional nSistemas autônomos,
tele-ensino, suporte
Fichas........................................ 102 para projetor
robôs e drones
n
Bioimpressão
Bibliografia............................... 278 tridimensional
nRealidade estendida
e interfaces
imersivas
nTecnologia de
informação,
comunicação e
gestão de dados
nO futuro é
construído no agora
SUMÁRIO O Capítulo 2 “Definições” delimita o escopo desta publicação trazendo As Fichas Funcionais são organizadas em quatro páginas com: (I) as
uma apresentação geral de Hospitais de Ensino, seguido por uma definições de ambiente, atividades, localização e usuários, seguidas de
1. Introdução.............................. 10 definição sucinta sobre os Hospitais Universitários Federais, finalizando (II) layout sugestivo, com características do espaço físico e diretrizes
com um breve panorama dos Hospitais Universitários Federais da Rede para dimensionamento e zoneamento; (III) listagem de equipamentos
2. Definições............................... 14
Ebserh. e mobiliários com esquema tridimensional; (IV) e características da
3. H
ospitais de Ensino, seus infraestrutura, instalações e recomendações de ambiência.
O Capítulo 3 “Hospitais de Ensino, Seus Processos e os Desafios ao
Processos e os Desafios ao Planejamento” apresenta a evolução histórica dos Hospitais de Ensino e No Capítulo 6 “Padronização de Detalhes e Especificações para a
Planejamento..........................17 seus processos, indicando o que diferencia o planejamento de um Hospital Rede Ebserh” são apresentadas orientações e ilustrações para auxiliar
de Ensino e de que forma as atividades de Ensino e Pesquisa impactam no a execução dos ambientes, incluindo recomendações técnicas para
4. P
arâmetros Projetuais para a ambiente hospitalar. acabamentos, esquadrias, mobiliário e equipamentos.
Rede Ebserh........................... 26
O Capítulo 4 “Parâmetros Projetuais para a Rede Ebserh” apresenta Por fim, o Capítulo 7 “Tendências Futuras para HUFs da Rede Ebserh”
5. C
entros de Ensino e Pesquisa os conceitos norteadores para os futuros projetos de Arquitetura e discorre sobre inovação e tendências para os espaços físicos, vislumbrando
da Rede Ebserh..................... 60 Engenharia da Rede Ebserh, listando para cada Unidade Funcional os a perspectiva futura dos ambientes promotores de inovação em saúde,
parâmetros adaptados por meio de dicas e recomendações. assistência humanizada, ensino, pesquisa e qualidade.
6. P
Especificações para a Rede O Capítulo 5 “Centros de Ensino e Pesquisa Rede Ebserh” define a O Capítulo 8 “Considerações Finais” reitera a importância desses
Ebserh..................................... 75 padronização mínima e a organização físico-funcional em três centros a parâmetros para a comunidade, assim como para a qualificação da
serem incorporados nos Hospitais da Rede Ebserh. Os Centros para a Rede infraestrutura dos Hospitais da Rede Ebserh.
7. Tendências Futuras para Ebserh possuem diferentes Programas de Necessidades ordenados em
Hospitais da Rede Ebserh......88 tabelas com uma listagem dos ambientes e organogramas. Cada ambiente
terá os aspectos e as características do espaço físico descritas de forma
8. Considerações Finais............101 específica. No total, este documento apresenta 31 Fichas Funcionais sobre
os ambientes. As Fichas Funcionais, que compõem o Anexo, possuem
Fichas........................................ 102
descrição técnica como modelo para cada ambiente e são referências para
Bibliografia............................... 278 os Projetos Físicos das diversas áreas do hospital, devendo servir de base
para a elaboração dos projetos de novas áreas e para readequação de
áreas existentes nos Hospitais da Rede Ebserh.
SUMÁRIO 2. DEFINIÇÕES 2.2 Hospitais Universitários Federais (HUFs)

1. Introdução.............................. 10 Destacam-se entre os Hospitais de Ensino do Brasil, os Hospitais
2.1 Hospitais de Ensino Universitários Federais (HUFs), que pertencem às Instituições Federais
2. Definições............................... 14 de Ensino Superior (Ifes). O cadastro de 2022 computa 50 Hospitais
Para delimitação do escopo desta publicação faz-se necessário caracterizar
3. H
ospitais de Ensino, seus Universitários Federais vinculados a 35 Universidades Federais. São
Hospitais de Ensino. No Brasil, a Portaria Interministerial nº 285, de
instituições cuja gestão está subordinada à Universidade Federal, que
Processos e os Desafios ao 24 de março de 2015, que “Redefine o Programa de Certificação de
corresponde ao Ministério da Educação, por sua frente de ensino, e ao
Planejamento..........................17 Hospitais de Ensino (HE)” apresenta em seu Art. 2º o conceito de HE:
Ministério da Saúde, pela vinculação ao sistema de saúde pública.
“estabelecimentos de saúde que pertencem ou são conveniados a uma
4. P
arâmetros Projetuais para a Instituição de Ensino Superior (IES), pública ou privada, que sirvam de Os HUFs são importantes centros de formação de recursos humanos
Rede Ebserh........................... 26 campo para a prática de atividades de ensino na área da saúde e que para a área da saúde, formando um expressivo número de profissionais,
sejam certificados conforme o estabelecido nesta Portaria”. em nível de graduação e pós-graduação de suas Universidades Federais.
5. C
entros de Ensino e Pesquisa Prestam apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão por meio da prática
da Rede Ebserh..................... 60 Dessa forma, para obter a classificação nacional como Hospital de Ensino,
da assistência à saúde. São ainda responsáveis por grande parte das
o estabelecimento ou complexo hospitalar, público ou privado, deve ser
pesquisas clínicas na área biomédica. Além disso, no campo da assistência
6. P
adronização de Detalhes e certificado pelos Ministérios da Saúde e da Educação. Num universo
à saúde, os HUFs são centros de referência de média e alta complexidade
Especificações para a Rede de mais de 6.000 hospitais, o Brasil possui cerca de 200 Hospitais de
do Sistema Único de Saúde (SUS).
Ebserh..................................... 75 Ensino certificados (BRASIL, 2021), cuja esfera administrativa estava
assim distribuída: 11 municipais, 64 estaduais, 55 federais e 70 privados
7. Tendências Futuras para (LAPREGA, 2015). Em relação à propriedade, o HE pode pertencer à IES, 2.3 Rede Ebserh
Hospitais da Rede Ebserh......88 ou ter convênio ou contrato formal de cooperação entre o hospital e a A criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi
IES. Tais estruturas funcionam como campo de prática para atividades autorizada por meio da Lei nº 12.550, de 15 de dezembro de 2011, como
8. Considerações Finais............101 curriculares de cursos na área da saúde, contando com programas de uma empresa pública vinculada ao Ministério da Educação (MEC), com a
residência médica e em outras áreas profissionais da saúde. finalidade de prestar serviços gratuitos de assistência médico-hospitalar,
Fichas........................................ 102
Além disso, os Hospitais de Ensino desempenham uma função importante ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade, assim
Bibliografia............................... 278 no apoio ao desenvolvimento científico e tecnológico, acolhendo e como prestar às instituições públicas federais de ensino ou instituições
fornecendo subsídios para a Pesquisa Clínica. Dada sua tendência ao congêneres serviços de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão, ao ensino-
pioneirismo, muitos HEs se configuram como núcleos de inovação aprendizagem e à formação de pessoas no campo da saúde pública.
tecnológica, com adoção de práticas experimentais e incentivo ao A criação da Ebserh integra um conjunto de medidas adotadas pelo
desenvolvimento de pesquisas e novas tecnologias para a saúde. Governo Federal para a reestruturação dos hospitais vinculados às
Instituições Federais de Ensino Superior. Como iniciativa anterior, foram
realizadas ações no sentido de garantir a recuperação física e tecnológica
por meio do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais
Universitários Federais (Rehuf).
MANAUS-AM BELÉM-PA
SUMÁRIO
FORTALEZA-CE
UNIDADES DA HUGV-Ufam
MACAPÁ-AP
HU-Unifap
CHU-UFPA (HUBES)
CHU-UFPA (HUJBB) CH-UFC(HUWC-UFC)
CH-UFC (Meac-UFC)
1. Introdução.............................. 10 REDE EBSERH SÃO LUÍS-MA

CAJAZEIRAS-PB
2. Definições............................... 14 Em 2022, dos 50 HUFs do país, HU-UFMA
HUJB-UFCG
40 são vinculados à Ebserh, TERESINA-PI SANTA CRUZ-RN
3. H
ospitais de Ensino, seus HU-UFPI Huab-UFRN
constituindo a Rede Ebserh, maior
Processos e os Desafios ao rede de hospitais públicos do Brasil.
NATAL-RN
Huol-UFRN
Planejamento..........................17 MEJC-UFRN
JOÃO PESSOA-PB
4. P
arâmetros Projetuais para a HULW-UFPB
CAMPINA GRANDE-PB
Rede Ebserh........................... 26 HUAC-UFCG
RECIFE-PE
5. C
entros de Ensino e Pesquisa HU-UFPE
da Rede Ebserh..................... 60 MACEIÓ-AL

HUPAA-Ufal
LAGARTO-SE
6. P
adronização de Detalhes e HUL-UFS
ARACAJU-SE
Especificações para a Rede HU-UFS PETROLINA-PE
ARAGUAÍNA-TO HU-Univasf
Ebserh..................................... 75 HDT-UFT SALVADOR-BA
Hupes-UFBA
7. Tendências Futuras para CUIABÁ-MT
HUJM-UFMT
MCO-UFBA
UBERLÂNDIA-MG
Hospitais da Rede Ebserh......88 BRASÍLIA-DF HU-UFU
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
8. Considerações Finais............101 foto de GOIÂNIA-G0 HUB-UnB
BELO HORIZONTE-MG
HC-UFMG
HC-UFG VITÓRIA-ES
Fichas........................................ 102 unidade Hucam-Ufes
CAMPO GRANDE-MS
Bibliografia............................... 278
EBSERH Humap-UFMS
JUIZ DE FORA-MG
HU-UFJF
DOURADOS-MS NITERÓI-RJ
HU-UFGD Huap-UFF
RIO DE JANEIRO-RJ
HUGG-Unirio
HUGG-Unirio
HOSPITAL CURITIBA-PR
CHC-UFPR(HC)
UBERABA-MG
HC-UFTM
CHC-UFPR (MVFA) SÃO CARLOS-SP
MATERNIDADE SANTA MARIA-RS
HU-UFSCar
HU-UFSM FLORIANÓPOLIS-SC
HU-UFSC
PELOTAS-RS
HE-UFPel
RIO GRANDE-RS
HU-Furg
SUMÁRIO Dada a sua finalidade, a Ebserh é uma empresa estatal 100% dependente Nesse sentido, os Capítulos 4 e 5 estabelecem as diretrizes arquitetônicas
da União e cumpre o seu dever de prestar serviços de assistência à para projetos futuros da Rede Ebserh, com base na revisão contida no
1. Introdução.............................. 10 saúde de forma integral e exclusivamente inseridos no âmbito do SUS, Capítulo 3, sobre a visão geral de Hospitais de Ensino, sua evolução
observando a autonomia universitária. histórica e seus processos, indicando o que diferencia o planejamento de
2. Definições............................... 14
um Hospital de Ensino e de que forma as atividades de Ensino e Pesquisa
Em 2022, a empresa disponibilizou mais de 7,5 mil vagas de residências impactam no ambiente hospitalar.
3. H
médica, multiprofissional e uniprofissional em 1.020 programas, além de
Processos e os Desafios ao ser campo de prática para mais de 60 mil graduandos na área da saúde
Planejamento..........................17 em 32 Universidades Federais. HU-UFSCar projetado pelo
4. P
arâmetros Projetuais para a arquiteto João Filgueiras Lima
Os HUFs são agentes nucleares das políticas de Estado de educação e
Rede Ebserh........................... 26 saúde. A integração entre o ensino e a assistência no contexto do SUS
é relacionada à capacidade dos serviços e modalidades assistenciais em
5. C
entros de Ensino e Pesquisa responder as demandas de saúde das populações. Assim, muitas vezes
da Rede Ebserh..................... 60 os HUFs são incitados a oferecer respostas a problemas que transcendem
sua capacidade e vocação. Faz-se necessário reconhecer as especificidades
6. P
adronização de Detalhes e dos HUFs no contexto do ensino, sem que sejam isentos de suas
Especificações para a Rede responsabilidades em relação ao SUS. O compromisso inalienável dos HUFs
Ebserh..................................... 75 é contribuir para a qualificação da oferta de serviços e aperfeiçoamento do
próprio funcionamento do SUS enquanto sistema. Outro conceito-chave
7. Tendências Futuras para no exercício da missão e compromisso social dos HUFs é o fortalecimento
Hospitais da Rede Ebserh......88 da sua “sustentabilidade organizacional”, concebida como o resultado
de práticas efetivas de gestão e planejamento, equilíbrio financeiro,
orçamentação, preservação da capacidade de investimento e de gestão de
Fichas........................................ 102 pessoas (MACHADO e KUCHENBECKER, 2007).
Bibliografia............................... 278 Com o surgimento da Ebserh, os serviços assistenciais prestados por

essas instituições à sociedade e sua capacidade de trabalho passaram
a ser criteriosamente redimensionados para atender as necessidades
locorregionais e melhorar a sustentabilidade econômico-financeira desses
hospitais. Como política institucional, as unidades estão condicionando
a expansão assistencial a um bom embasamento no planejamento da
oferta efetivamente necessária e na contratualização com os gestores
SUS. Ao mesmo tempo, tem sido retomado o foco nas frentes de ensino e
pesquisa, importante diferencial entre esses hospitais e os demais da rede
pública de saúde.
SUMÁRIO 3. HOSPITAIS DE ENSINO, SEUS Para adequado entendimento da realidade intrínseca aos Hospitais de
Ensino, é importante que se observe sua evolução histórica e como as
1. Introdução.............................. 10 PROCESSOS E OS DESAFIOS AO diferentes etapas desse processo demandam requisitos físicos específicos,
que impõem um movimento gradativo de atualização das instalações,
2. Definições............................... 14 PLANEJAMENTO adaptando-as aos paradigmas conceituais vigentes. Como se trata de um
3. H
ospitais de Ensino, seus O desafio de projetar um hospital, edifício dinâmico com ampla gama processo contínuo, que não ocorre para todos os Hospitais de Ensino ao
Processos e os Desafios ao de funções, amplifica-se na medida em que abriga também a dimensão mesmo tempo, há uma sobreposição de características mais antigas às
educacional, convertendo-se em equipamento pedagógico. De acordo mais contemporâneas, que reforça a necessidade de entendimento dessa
Planejamento..........................17 linha evolutiva.
com Spadafora (2012), todo hospital é uma empresa de serviços de
4. P
arâmetros Projetuais para a extrema complexidade, onde coexistem pelo menos cinco empresas
Rede Ebserh........................... 26 de características muito diferentes: um hotel; uma empresa artesanal “Hospitais de Ensino são tão antigos como o conceito de saúde que
que incorpora numerosos profissionais com formação sofisticada e surgiu com o renascimento. No entanto, a medicina flexeneriana e seu
5. C
entros de Ensino e Pesquisa produtos difíceis de definir; uma empresa com processos industriais impacto no aumento da especialização, a partir do início do século
da Rede Ebserh..................... 60 que utiliza tecnologia de ponta; um instituto de investigação; e uma XX, ampliou o escopo destas instituições.” (MEDICI, 2001).
escola com formação técnica e profissional. Em um Hospital de Ensino,
6. P
adronização de Detalhes e a empresa-escola, somada ao instituto de investigação, sobrepõe as
Especificações para a Rede demais instâncias, pois além da assistência à saúde e da diversidade de De acordo com Araújo e Leta (2014), a medicalização do hospital, ocorrida
profissionais envolvidos em sua promoção, tem sua dinâmica pautada a partir do século XVIII, introduz a característica de ensino ao ambiente
Ebserh..................................... 75
pela presença de estudantes e docentes, sendo seu primeiro requisito hospitalar, quando deixa de ser visto como espaço de morte e exclusão
7. Tendências Futuras para assegurar uma formação altamente qualificada pela dimensão prática. e passa a ser “um espaço de cura e formação de profissionais”. Naquele
Hospitais da Rede Ebserh......88 momento, “o hospital torna-se uma grande sala de aula prática”, na qual
Sendo assim, para além dos requisitos da especialização em Arquitetura os médicos, além de exercerem e liderarem a assistência, consagram
8. Considerações Finais............101 Hospitalar, é fundamental que se compreenda a complexidade inerente sua competência para o ensino médico, onde a peça fundamental para a
ao Hospital de Ensino, a começar pela natureza das atividades ali formação era “o acompanhamento do doente à beira do leito”. Esse é o
Fichas........................................ 102 desenvolvidas, pois ainda que o presente material ofereça diretrizes movimento que estreita a relação entre escolas médicas e hospitais, que
Bibliografia............................... 278 projetuais, não exime os projetistas do reconhecimento da realidade e dos se consolida com a difusão do Relatório Flexner, de 1910. O diagnóstico
processos que se desenrolam em cada unidade de planejamento. Toda a sobre a situação da educação médica nos EUA e Canadá, além de
ação de planejamento de Arquitetura e Engenharia deve partir de uma identificar a falta, até então, de relação entre a formação científica e o
leitura das atividades e processos que tomam lugar no espaço edificado trabalho clínico e apontar recomendações curriculares, sugeria mudanças
sobre o qual se dará a intervenção, incluindo o entendimento dos agentes estruturais, como a “construção de um hospital próprio” e a “integração
envolvidos. O rol de parâmetros e soluções projetuais que pretende da missão pesquisa às missões tradicionais de ensino e assistência”,
instrumentalizar a ação dos profissionais responsáveis pelos projetos dos convertendo a pesquisa em requisito de credenciamento.
Hospitais de Ensino está calcado, primeiramente, na compreensão dos
processos praticados, a partir da leitura da realidade e das peculiaridades
que o binômio Ensino e Pesquisa agrega à dimensão assistencial.
SUMÁRIO “O processo de medicalização do hospital e da medicina, iniciado no século

Tal visão se alinha, finalmente, à perspectiva de saúde integrativa e
bem-estar preconizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS),
1. Introdução.............................. 10 XVIII, tornou-os cada vez mais especializados. Mas a introdução de novas em 1946, a partir da definição de saúde como “um estado de completo
e sofisticadas tecnologias no século XX deixou os serviços mais complexos, bem-estar físico, mental e social, e não apenas como a ausência de
2. Definições............................... 14 o que passou a exigir profissionais com competências ainda mais distintas doença ou enfermidade”. Assim, segundo Medici (2001), os Hospitais de
3. H
ospitais de Ensino, seus e estruturas físicas que pudessem viabilizar tais serviços. Essas novas Ensino anteriormente muito associados à atenção médica basicamente
demandas estimularam a construção de hospitais de grande porte, os curativa e pouco preocupados com a prevenção, passam a se atualizar
Processos e os Desafios ao grandes centros de referência, que povoaram a Europa nos anos 1950.“ como referência no gerenciamento de enfermidades crônicas, com
Planejamento..........................17 (ARAÚJO; LETA, 2014). multidisciplinariedade crescente da atenção à saúde.
4. P
Após a consolidação do trinômio assistência-ensino-pesquisa, o final do A perspectiva do acolhimento passa a ser observada a partir da Política
Rede Ebserh........................... 26
século XX marca, com a Declaração de Alma-Ata (1978), a introdução da Nacional de Humanização (PNH, 2004), que estabelece a humanização
5. C
entros de Ensino e Pesquisa perspectiva da melhoria do sistema de saúde, com abordagem não apenas como eixo norteador das práticas de atenção e gestão da saúde pública
da Rede Ebserh..................... 60 biológica, mas também social, envolvendo preceitos de humanização e um brasileira, ao propor a valorização da pessoa e sua saúde, implicando
caráter cada vez mais interdisciplinar, demandando a integração entre os na qualificação dos espaços em igual medida, para os pacientes,
6. P
adronização de Detalhes e profissionais das diferentes áreas do conhecimento (ARAÚJO; LETA, 2014). familiares, profissionais e, no caso dos Hospitais de Ensino, estudantes e
Especificações para a Rede docentes. Junto ao conceito de humanização, emergem os conceitos de
Ebserh..................................... 75 “A saúde assume centralidade como recurso para o desenvolvimento responsividade, que visam a avaliação da satisfação do usuário, qualificando
social, econômico e pessoal, assim como uma importante dimensão sua permanência no ambiente de saúde e contribuindo para seu bem-estar,
7. Tendências Futuras para da qualidade de vida. [...] A partir da declaração de Alma-Ata, são e de ambiência, definida como tratamento dado ao espaço físico entendido
Hospitais da Rede Ebserh......88 sistematizadas as transformações que possibilitaram a introdução como espaço social, profissional e de relações interpessoais, que deve
de outro modelo de atenção em saúde, integral, que pressupõe um proporcionar atenção acolhedora, humana e resolutiva.
8. Considerações Finais............101 profissional crítico, capaz de lidar com a realidade e a singularidade
dos sujeitos.” (EBSERH PRECEPTORIA, 2018, p.4). A resolutividade, aliás, é uma das características do Hospital de Ensino
Fichas........................................ 102
contemporâneo. Segundo Medici (2001), além de se caracterizar pelo
Bibliografia............................... 278 O chamado “paradigma da integralidade” (LAMPERT, 2002, p.4), em vínculo com uma instituição de ensino, por prover treinamento na área
substituição ao paradigma flexneriano, aponta a ênfase na promoção, da saúde, pelo reconhecimento oficial e supervisão das autoridades
preservação e recuperação da saúde, entendendo a doença como um competentes, do ponto de vista prático, é entendido, antes de tudo, como
desvio, uma intercorrência a ser evitada e, quando diagnosticada, a ser um centro de atenção à saúde de alta complexidade e resolutividade. Com
eliminada. Além disso, indica que o “processo ensino-aprendizagem deve importante papel no atendimento médico de nível terciário, apresenta
estar mais centrado no aluno e em seu papel ativo na própria formação”, forte envolvimento em atividades de ensino e pesquisa, principalmente
destacando a importância da prática no sistema de saúde existente, o clínica, e atrai alta concentração de recursos em saúde, especialmente
compromisso com a qualificação do próprio sistema e a necessidade de humanos, exercendo papel político importante na comunidade em que
“reflexão e discussão crítica dos aspectos econômicos e humanísticos da está inserido, consolidando-se como centro de referência e alta tecnologia
prestação de serviços de saúde e de suas implicações éticas”. e contribuindo para o progresso técnico em saúde.
SUMÁRIO A alta complexidade característica, aliada à natureza pedagógica, impõe

“Muitos métodos de ensino são fundamentados na transferência de
ao Hospital de Ensino critérios ainda mais rigorosos de qualidade e
1. Introdução.............................. 10 segurança, entendidas em sentido amplo. A começar pela Política de conhecimento teórico e são caracterizados por darem bastante atenção
Segurança do Paciente (RDC 36/2013), que estabelece as boas práticas a: interatividade, tutoriais, pequenos grupos e problemas reais. [...]
2. Definições............................... 14 Aulas tradicionais que favorecem o conhecimento teórico estão cada
de funcionamento dos serviços de saúde com padrões de qualidade
adequados, sustentados por uma “cultura da segurança”, entendida como vez mais integradas com a abordagem de ensino que pode ser definida
3. H
“conjunto de valores, atitudes, competências e comportamentos que como mais ativa e fundamentada no estudo de casos reais.”
Processos e os Desafios ao (DEL NORD, 2014).
determinam o comprometimento com a gestão da saúde e da segurança,
Planejamento..........................17 substituindo a culpa e a punição pela oportunidade de aprender com as
4. P
arâmetros Projetuais para a falhas e melhorar a atenção à saúde”. Essa visão sinaliza a necessidade Para Del Nord (2014), há dois caminhos para o aprendizado prático:
Rede Ebserh........................... 26 do rigor do planejamento da infraestrutura física, de modo a prevenir os sistemas de simulação, que oferecem preparação para casos reais,
e proteger acidentes, incêndio e pânico, garantindo segurança predial, e a prática guiada em contextos e casos reais. O primeiro concerne
5. C
entros de Ensino e Pesquisa de forma consonante com os preceitos da Biossegurança e Segurança o desenvolvimento das habilidades práticas, por meio da aquisição
da Rede Ebserh..................... 60 do Trabalho, além dos requisitos de conforto humano, entendidos de técnicas e habilidades manuais obtidas através de treinamento,
como dimensões da qualidade da Assistência, do Ensino e da Pesquisa, complementando o aprendizado teórico. O segundo abarca o
6. P
adronização de Detalhes e especialmente associados à Bioética. desenvolvimento das habilidades clínicas, que incorporam a capacidade
Especificações para a Rede de comunicação e relacionamento e oportunizam o aprendizado através
A ética é outra dimensão essencial no Hospital de Ensino contemporâneo,
Ebserh..................................... 75 norteadora de muitas inovações metodológicas, por exemplo. A tradição da experiência e visitas a unidades hospitalares, por meio da aplicação do
milenar de transmissão oral do conhecimento, calcada na observação e conhecimento prático já adquirido. Tanto o treinamento das habilidades
experiência prática em contextos reais, está na base do processo e, ao práticas quanto o das habilidades clínicas abarcam as dimensões de
Hospitais da Rede Ebserh......88 observação ou execução, fazendo com que os estudantes, guiados
longo da história, foi sendo incrementada através da busca por meios de
8. Considerações Finais............101 treinamento mais seguros. A fim de minimizar os riscos ao paciente, foram por um tutor, alternem-se em grupos de observadores e executores.
sendo exploradas técnicas alternativas, como a dissecação anatômica de Além disto, a prática (real ou simulada) geralmente envolve uma etapa
Fichas........................................ 102 cadáveres e os registros detalhados do funcionamento do corpo humano prévia, denominada Briefing, onde são firmados os princípios e regras
através de desenhos, até se chegar à utilização de modelos para simulação do treinamento, e uma etapa posterior, denominada Debriefing, quando
Bibliografia............................... 278 ocorre a discussão, reflexão e análise crítica da experiência, visando a
prática (DEL NORD, 2011, p.72).
consolidação do conhecimento.
Na atualidade, as atividades de ensino em saúde são desempenhadas
através de diferentes métodos e abordagens. Em linhas gerais, o processo Dentre as metodologias ativas de ensino contemporâneo em saúde, os
de ensino integra duas dimensões, segundo Del Nord (2011; 2014), uma de sistemas de simulação são, para Del Nord (2011), os mais promissores e
transmissão e consolidação do conhecimento teórico (em aula, grupo ou que permitirão, graças ao incessante avanço tecnológico, um incremento
individualmente), e outra de aprendizado prático. muito significativo de recursos e ferramentas. No século XXI, a
disponibilidade de robôs e softwares cria novos contextos de formação
e oportuniza o melhor ambiente para aquisição de conhecimento
e desenvolvimento de habilidades, o que encoraja a colaboração
Foto: Adobe Stock

SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
SUMÁRIO interdisciplinar e favorece a padronização de técnicas e protocolos. Os sistemas de avaliação também acompanham a evolução metodológica,
Além disso, os sistemas de simulação criam uma condição privada de sendo cada vez mais frequentes os testes realizados em computadores
1. Introdução.............................. 10 riscos para aprender e ensinar, em sintonia com os procedimentos ou simuladores. Para avaliação de desempenho clínico, um método
minimamente invasivos e toda a perspectiva de saúde baseada em valor, bastante utilizado é o Exame Clínico Objetivo Estruturado (OSCE –
2. Definições............................... 14
que visa melhorar os resultados, otimizar o tempo, reduzindo custos e Objective Structured Clinical Examination), que consiste numa série de testes
3. H
ospitais de Ensino, seus favorecendo controle, avaliação e melhoria contínua. práticos ou teórico-práticos para demonstrar aquisição de diferentes
Processos e os Desafios ao habilidades, que tomam lugar em estações específicas, a depender
“As simulações, que requerem equipamentos especiais, instalações, dos requisitos avaliados. Tais estações são subdivididas em estações
Planejamento..........................17 clínicas (que pressupõem a interação entre o estudante e um paciente
laboratórios e espaços adequados, devem servir de preparação para
4. P
arâmetros Projetuais para a um caso real e estão se tornando cada vez mais importantes para simulado em um ambiente e a presença de um examinador em ambiente
Rede Ebserh........................... 26 o treinamento clínico. As simulações são um importante recurso de contíguo); estações práticas (onde os estudantes demonstram habilidades
formação, uma espécie de valor agregado que permite promover em manequins por exemplo, também na presença de um examinador,
5. C
entros de Ensino e Pesquisa o aprendizado pela prática e pela descoberta. Além disso, são agora no mesmo ambiente) e estáticas (para testes orais ou escritos).
da Rede Ebserh..................... 60 consideradas ferramentas para aprendizado e avaliação de habilidades Cabe destacar que o método OSCE requer máxima plausibilidade com a
clínicas profissionais complexas.” vida real e demanda a previsão de equipamentos necessários e espaços
6. P
adronização de Detalhes e (DEL NORD, 2014). adequados, com cenários realísticos ao ambiente clínico (DEL NORD, 2011,
Especificações para a Rede p. 491 e 492).
Ebserh..................................... 75 Essencialmente, os sistemas de simulação para ensino no contexto da Compreendidas as atividades e ferramentas em voga no ensino das
saúde são: (I) o denominado “Paciente Simulado” (Standardized Patient), ciências da saúde, para complementar o entendimento da dinâmica de
7. Tendências Futuras para onde um ator, estudante voluntário ou paciente treinado simula os ensino-aprendizagem, é importante elencar os agentes envolvidos no
Hospitais da Rede Ebserh......88 sintomas físicos e emocionais de determinada doença, sendo atendido processo e a natureza de seus perfis. Cabe destacar que cada HE possui
pelo estudante em treinamento; (II) os manequins ou robôs, controlados um rol de cursos que tomam o hospital como campo de prática, o que
8. Considerações Finais............101 por computador, que simulam com baixa, média ou alta fidelidade acaba por definir especificidades para cada uma das unidades a serem
Fichas........................................ 102 características humanas anatômicas e fisiológicas (como choro, sangue projetadas. Contudo, existem definições básicas comuns aos Hospitais
e urina, por exemplo); e (III) a interpretação de papéis (ensaio de de Ensino brasileiros. A começar pelos estudantes e a natureza de seus
Bibliografia............................... 278 comportamento em simulação de eventos reais – Role Playing), que toma vínculos pois, em linhas gerais, os estudantes podem ser divididos em
lugar em cenário fidedigno de simulação realística (análogo aos ambientes graduandos, internos e residentes, de acordo com as especificidades
de Atendimento Imediato, UTI, Internação e Cirurgia, por exemplo). Além contidas no Programa de Certificação de Hospitais de Ensino (Portaria
destes, existem estações de realidade virtual, que simulam equipamentos Interministerial nº 285, de 24 de março de 2015).
específicos de diagnóstico e terapia (como endoscopia, videolaparoscopia
ou cirurgia robótica, por exemplo) e servem para o treinamento de Os graduandos são estudantes dos cursos das áreas da saúde que desenvolvem
habilidades específicas. suas atividades teórico-práticas nas áreas de ensino e algumas das áreas
clínicas. Cada curso de graduação define, em sua grade curricular, a estruturação
das atividades clínicas e quais tomam o hospital como campo de prática. Os
graduandos de medicina passam por um processo específico de formação
SUMÁRIO eminentemente prática, denominado “Internato Médico”, que ocorre nos de serviços administrativos, de enfermagem e prescrição, de forma
últimos dois anos de curso, quando passam a ser internos das áreas prioritárias a promover a interdisciplinaridade efetiva. Tais equipes acabam por
1. Introdução.............................. 10 de Clínica Médica, Pediatria, Cirurgia Geral, Ginecologia e Obstetrícia, Medicina significar um número expressivo de pessoas, pois cabe ao HE garantir,
de Família e Comunidade, e outras de interesse estratégico para o Sistema segundo a Portaria 285/2015, o acompanhamento docente para um
2. Definições............................... 14
Único de Saúde (SUS). Isso pressupõe que essas unidades acolham em suas determinado número de discentes.
3. H
ospitais de Ensino, seus instalações assistenciais os internos, cuja presença demanda dimensionamento
e ambientes específicos em seu programa de necessidades, especialmente no Logo, o tamanho das equipes impacta diretamente no dimensionamento
Processos e os Desafios ao das unidades e dos ambientes. Tais consequências impõem uma lógica
tocante às instalações de apoio, conforto e higiene.
Planejamento..........................17 específica de planejamento das instalações, que se estende dos ambientes
O terceiro grupo de estudantes, agora em nível de pós-graduação, são de apoio dentro das unidades até as áreas assistenciais, quando passa
4. P
os residentes. As residências têm como características a formação em a ser comum a presença de grupos de professores e estudantes, de
Rede Ebserh........................... 26 serviço, supervisão direta por profissionais capacitados (preceptoria), uma ou mais especialidades, junto ao paciente, como a beira-leito, nos
5. C
entros de Ensino e Pesquisa supervisão acadêmica (tutoria), cenários de formação e prática em consultórios ou salas de cirurgia. Além disso, as áreas de apoio técnico,
serviços da rede de atenção à saúde, nos três níveis de complexidade. como Farmácia, Nutrição e CME, também acolhem estudantes em
da Rede Ebserh..................... 60 treinamento prático, necessitando atender, além da metragem necessária,
Nos HEs, há três modalidades de residência: Residência Médica,
6. P
adronização de Detalhes e Residência Multiprofissional (com no mínimo três categorias profissionais requisitos mínimos quanto às atividades desenvolvidas, para manipulação
que integram a área de saúde, excetuada a categoria médica); e de medicamentos, por exemplo, ou ambientes específicos, como no caso
Residência Uniprofissional (destinada a uma categoria profissional das cozinhas experimentais.
Ebserh..................................... 75
específica que integra a área de saúde, excetuada a médica).
Os requisitos projetuais se intensificam na medida em que, além do
7. Tendências Futuras para ensino, os HEs incorporam a dimensão de pesquisa, constituindo-se
Em todos os níveis de ensino, a existência do professor, tutor ou
Hospitais da Rede Ebserh......88 preceptor é requerida, de forma a orientar o discente em todo o processo também em centros de investigação e inovação científica. Em linhas
8. Considerações Finais............101 de aprendizagem. Em linhas gerais, a atuação do docente abrange gerais, a pesquisa em saúde envolve quatro esferas, conforme explicitado
desde a prestação da assistência, acompanhamento e supervisão dos por Del Nord (2011): a pesquisa de base, a pesquisa pré-clínica (in vitro,
Fichas........................................ 102 procedimentos a serem executados pelos estudantes, até a promoção in vivo, ex vivo), a experimentação clínica (com fases I, II, III e IV) e a
da integração e discussão de casos e estímulo do raciocínio clínico. Logo, prática clínica. Segundo o autor, essas esferas constituem o continuum
Bibliografia............................... 278 da pesquisa translacional (from bench to bed – da bancada ao leito),
é fundamental planejar o espaço de acordo com a dinâmica de grupos
compostos por estudantes-residentes/tutores-preceptores, favorecendo reconhecida como caminho para a efetiva transformação dos resultados
sua intervenção junto ao paciente nas áreas assistenciais e criando áreas da pesquisa básica em aplicações clínicas. Em relação ao espaço físico,
de suporte para reuniões e aulas. cada esfera demanda estruturas específicas, nem todas inseridas,
necessariamente, no núcleo hospitalar. A pesquisa básica toma lugar em
Para ilustrar, tomemos como exemplo uma Unidade de Internação laboratórios e incubadoras, enquanto a pesquisa pré-clínica se utiliza
Materno-Infantil, em alojamento conjunto, cuja dinâmica é pautada pela também das cirurgias experimentais, geralmente com animais.
presença de múltiplas equipes de assistência e ensino de Enfermagem,
Obstetrícia, Neonatologia, Nutrição, Fisioterapia, Psicologia, Serviço
Social, entre outras, que devem ser adequadamente abrigadas nas áreas
Foto: Adobe Stock
SUMÁRIO A experimentação clínica, mais comumente denominada Pesquisa Clínica,

é a fase a partir da qual são realizados estudos em seres humanos.
1. Introdução.............................. 10 A realização de atividades de pesquisa dessa natureza atende ao
regramento internacional de boas práticas (GCP/ICH 2016), sendo
2. Definições............................... 14
parametrizada no Brasil pelas Diretrizes e Normas Regulamentadoras
3. H
ospitais de Ensino, seus de Pesquisa Envolvendo Seres Humanos (RDC 251/1997). Mais
Processos e os Desafios ao especificamente no que se refere às pesquisas clínicas com medicamentos
e produtos para saúde (pesquisas envolvendo intervenções terapêuticas
Planejamento..........................17 ou diagnósticas não registradas), estas atendem a RDC 39/2008 e à
4. P
arâmetros Projetuais para a Instrução Normativa 4/2009 da Anvisa, que preconiza boas práticas e
Rede Ebserh........................... 26 condições de infraestrutura mínima para inspeção sanitária.
5. C
entros de Ensino e Pesquisa A Fase I da Pesquisa Clínica é o primeiro estudo com seres humanos,
da Rede Ebserh..................... 60 geralmente sadios e em número reduzido. Do ponto de vista de
infraestrutura, a Pesquisa Clínica passa a ter relação mais efetiva e direta
6. P
adronização de Detalhes e com o Hospital de Ensino a partir da Fase II, quando começam os testes
Especificações para a Rede com pacientes, com o início do “Estudo Terapêutico Piloto”, seguido na
Ebserh..................................... 75 Fase III do “Estudo Terapêutico Ampliado. A Fase IV concentra estudos
de vigilância pós-comercialização. As Fases II e III são as que mais
7. Tendências Futuras para comumente tomam lugar nas instalações hospitalares, tanto em estruturas
ambulatoriais, exclusivas ou não, como de internação, geralmente A inovação na saúde é potencializada pela sinergia entre Assistência, Ensino e Pesquisa
com reserva de leitos para acompanhamento prolongado de eventos
8. Considerações Finais............101 adversos. O planejamento das instalações destinadas à Pesquisa Clínica A consciência da importância de uma estreita interrelação entre atividades
deve considerar de forma ainda mais consistente os princípios da ética, clínico-assistenciais, pesquisa (e a consequente transferência tecnológica)
Fichas........................................ 102 dignidade, privacidade e o sigilo das informações. e atividades de formação impõe a compreensão de seu impacto sobre
Bibliografia............................... 278 o arranjo do edifício hospitalar em termos de sua tipologia, organização
A interrelação entre Assistência, Ensino e Pesquisa fica cada vez mais e funcionalidade (DEL NORD, 2015). Nesse sentido, a questão mais
evidente, pois, segundo Del Nord (2011), não há dúvidas da tendência evidente se refere ao dimensionamento, conforme já mencionado.
de crescimento do potencial efeito sinérgico entre pesquisa, novas Além das equipes mais numerosas, por concentrarem atendimentos
tecnologias, educação continuada e seu impacto sobre as práticas de alta complexidade e de atividades que mesclam atos médicos com
de cuidado. Nesse sentido, é cada vez maior a importância dada às procedimentos didáticos, os Hospitais de Ensino exigem mais espaço físico
pesquisas conduzidas em hospitais universitários, pois além da atestada também pelo tempo alongado implícito ao processo didático (MEDICI,
relação entre pesquisa básica e resultados clínicos, fica mais evidente a 2001). Segundo Del Nord, a incorporação de Ensino e Pesquisa nos
efetiva inovação que emerge da sobreposição de habilidades clínicas e Hospitais de Ensino gera um incremento de superfície da ordem de 30%
universitárias. em relação à área de um hospital geral.
SUMÁRIO Figura 2: Aumento de áreas

Hospital Universitário Figura 3: Estrutura e Formação A) Administração
1. Introdução.............................. 10
Hospital Geral Área crítica B) Ala Médica
Área crítica Atendimento Ambulatorial C) Ala Cirúrgica
2. Definições............................... 14 Atendimento Ambulatorial e Diagnóstico D) Ala Pediátrica
e Diagnóstico Internação E) Ala de
3. H
ospitais de Ensino, seus Internação Ensino e Pesquisa Gineco-Obstetrícia
Processos e os Desafios ao F) (Serviços Especiais
(p.ex: psiquiatria)
Planejamento..........................17
Apoio
4. P
arâmetros Projetuais para a Assistência
Rede Ebserh........................... 26 Ensino e Pesquisa
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
adronização de Detalhes e Aumento das áreas de
Especificações para a Rede treinamento e pesquisa
30% Fonte: Adaptado de Cherniak
Ebserh..................................... 75 Fonte: Adaptado de Del Nord

Além disso, o binômio Ensino e Pesquisa somado à Assistência pressupõe uma Quanto à integração funcional, entendida como característica fundamental do
Hospitais da Rede Ebserh......88 diretriz quanto à setorização das atividades, tendo em vista a recomendada Hospital de Ensino de excelência, tem-se a proximidade física entre as funções
8. Considerações Finais............101 cooperação e comunicação entre as três esferas. Já em 1968, ao falar da clínico-assistencial, ensino-formação e investigação-inovação como instrumento
estrutura do ensino médico, Cherniack ilustrava a interrelação física entre as fundamental. Contudo, considerando suas limitações, o projeto deve prever, na
Fichas........................................ 102 três, sugerindo que Ensino e Pesquisa estivessem no núcleo do edifício, de medida do possível, relações espaciais eficientes através da otimização de fluxos
forma a se conectar com as principais unidades assistenciais, além dos serviços e rotas, conexões verticais e horizontais, facilidade de orientação, presença de
Bibliografia............................... 278 plataformas tecnológicas que podem ser partilhados em áreas multidisciplinares,
administrativos, preconizando que o paciente fomentava a pesquisa e que a
estrutura física deveria cada vez mais promover a integração e a abordagem disponibilidade de serviços comuns (bibliotecas, salas de conferências) e locais
multidisciplinar. Naturalmente, o incremento de especialidades e métodos de reuniões informais, bem como o desenvolvimento adequado da infraestrutura
diagnósticos e terapêuticos experimentado desde então, acentuado pela de rede, de forma a ultrapassar utilmente os limites físicos dos edifícios e fazer
melhor uso de todos os recursos oferecidos pelo espaço físico (DEL NORD, 2015).
permanente demanda por mais espaço físico para áreas assistenciais, acabou
por criar outros tipos de relação entre as unidades. No esquema proposto No contexto de mudanças incessantes experimentadas pelo Hospital de
por Del Nord, Ensino e Pesquisa ocupam as bordas do edifício, mantendo a Ensino, outra questão identificada como prioritária diz respeito à gestão da
estreita relação com as áreas assistenciais. O autor propõe ainda uma terceira obsolescência funcional e tecnológica em estreita ligação com as características
possibilidade em que Pesquisa e Assistência são conectadas pelo Ensino. de flexibilidade espacial e a possibilidade de adaptação para reconfiguração
SUMÁRIO dos ambientes, com menor impacto às áreas afetadas. Aqui, são sugeridas a
adequada localização de elementos fixos, como núcleos de circulação vertical em “O hospital não pode mais ser concebido como uma mônada, e dada
1. Introdução.............................. 10 posição periférica e o cálculo adequado de cargas visando máxima capacidade sua função de complexo articulador da rede regional de serviços
das lajes de entrepiso, criando espaços centrais passíveis de reconfiguração, de saúde, cada vez mais tende a se tornar um centro de divulgação
2. Definições............................... 14
bem como o uso de sistemas modulares, contínuos e abertos, com provisão de conhecimentos e práticas médicas avançadas, bem como um
3. H
ospitais de Ensino, seus de áreas apropriadas para expansão. Além disso, são recomendadas a lugar onde são produzidas terapias inovadoras. No entanto, a
Processos e os Desafios ao presença de salas universais ou multiúso, escolha adequada de sistemas prossecução de tão ambicioso, ao passo que tangível e imprescindível,
construtivos, prioritariamente pré-fabricados e secos, entrepisos técnicos, shafts objetivo implica a necessidade de processos de planejamento
Planejamento..........................17 inspecionáveis e sistemas de controle centralizados (DEL NORD, 2015). integrados entre universidades, hospitais e centros de inovação: uma
4. P
arâmetros Projetuais para a abordagem sistêmica com alto índice de interdisciplinaridade que
Outro ponto fundamental trata das tendências evolutivas e inovações traz o envolvimento de médicos, arquitetos, pesquisadores, gerentes,
Rede Ebserh........................... 26 na organização das áreas funcionais e dos serviços nas áreas clínicas, professores, administradores e técnicos de saúde nos processos de
5. C
entros de Ensino e Pesquisa com aumento generalizado da automatização e das tecnologias digitais, tomada de decisão.”
especialmente no tocante aos equipamentos diagnósticos e terapêuticos (FERUCCIO FAZIO, in DEL NORD, 2011, p.12).
da Rede Ebserh..................... 60 (DEL NORD, 2015). A dimensão tecnológica, já inerente à dinâmica hospitalar
6. P
adronização de Detalhes e e cuja evolução está cada vez mais acelerada, ganha contornos mais
significativos no Hospital de Ensino, na medida em que se converte como polo O planejamento de um Hospital de Ensino deve permitir, portanto, que o
de referência em inovação. Como núcleos de promoção da pesquisa científica, prédio possa ser progressivamente ajustado às estratégias da instituição, à
Ebserh..................................... 75 inauguram novas formas de diagnóstico e terapia, com técnicas precursoras e facilidade dos processos assistenciais, aos custos operacionais, às facilidades
7. Tendências Futuras para equipamentos constantemente atualizados. Do ponto de vista da tecnologia, de manutenção, ao consumo de água e à eficiência energética, através das
há ainda que se considerar o uso intensivo das Tecnologias de Informação e soluções de sustentabilidade. Tais soluções possuem impacto altamente
Comunicação (TICs), seja pelas necessidades de ensino presencial e à distância positivo também em pacientes, estudantes e colaboradores, graças ao
8. Considerações Finais............101 (tele-ensino) ou pela perspectiva crescente da telessaúde. Nesse sentido, emprego de elementos como a ventilação natural, a incidência de luz natural
deve ser considerada de forma rigorosa a Lei Geral de Proteção de Dados nos espaços interiores, a visualização das áreas externas e as distrações
Fichas........................................ 102 (LGPD), também quanto à localização e segurança das instalações de TI, dada positivas, entendidas como ações que provocam sensações positivas e
a sensibilidade dos dados no contexto clínico e de pesquisa. desviam a atenção dos aspectos físico-emocionais por meio de arte, música,
Bibliografia............................... 278
teatro, convívio social, natureza, entre outros.
O aspecto normativo, que abrange toda a regulação necessária ao
planejamento físico-funcional em saúde, somado aos requisitos específicos Logo, deve se dar atenção cada vez maior às questões ligadas à
de ensino e pesquisa são outro aspecto fundamental, ao qual se vinculam sustentabilidade, impacto ambiental, segurança e bem-estar geral dos
ainda os aspectos de gestão estratégica, concernentes à viabilidade, custos usuários. Em relação a esse aspecto, destaca-se, em particular, a necessidade
de implantação, manutenção e operação. Assim, a organização espacial dos crescente de conciliar a dimensão tecnológica com a humana, concebendo
Hospitais de Ensino pressupõe um preparo que extrapola a composição ambientes agradáveis, seguros e saudáveis, a começar pelas áreas de acesso e
formal e programática em nível arquitetônico e as numerosas disciplinas de distribuição, entendidas como espaços de informação, acolhimento e espera,
engenharia e instalações envolvidas, exigindo conhecimento específico e onde existem oportunidades de encontro e integração entre os inúmeros tipos
abrangente também do ponto de vista de gestão e administração hospitalar. de usuários que gravitam em torno do Hospital de Ensino de excelência.
SUMÁRIO 4. PARÂMETROS PROJETUAIS Hospitalar (DLIH), que compõe a Gerência Administrativa (GAD) de cada
HUF. Cada equipe será composta pelos arquitetos e engenheiros da SIF,
1. Introdução.............................. 10 PARA A REDE EBSERH responsáveis pela fiscalização do processo, e por equipe externa contratada
para elaboração do respectivo projeto.
2. Definições............................... 14
4.1 Conceitos Norteadores Sobre a equipe externa cabe salientar que, para além do pleno domínio
3. H
técnico em Arquitetura e Engenharia Hospitalar, deve estar imbuída do
Processos e os Desafios ao “O edifício hospitalar contemporâneo em sua complexidade está espírito da Ebserh, em seu propósito de “Ensinar para transformar o cuidar”.
Planejamento..........................17 comprometido sobretudo com uma arquitetura humana, sem, no A compreensão das peculiaridades da atuação em rede no âmbito público
entanto, deixar de respeitar suas expectativas técnicas e funcionais.” somada ao entendimento do HUF como importante centro de formação de
4. P
arâmetros Projetuais para a (BADERMANN, 2011). recursos humanos, que presta apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão por
Rede Ebserh........................... 26 meio da prática da assistência à saúde, atuando como referência de média e
5. C
entros de Ensino e Pesquisa O planejamento arquitetônico dos HUFs da Rede Ebserh, dada sua alta complexidade do SUS, são determinantes para a correta condução dos
da Rede Ebserh..................... 60 natureza pública e seu compromisso com a formação de profissionais projetos. Tal condução deve sempre considerar os conceitos norteadores a
e a qualidade da assistência humanizada, deve estar ainda mais seguir explicitados e as diretrizes projetuais constantes deste e dos demais
6. P
adronização de Detalhes e comprometido em oportunizar essa arquitetura humana, sem perder manuais da Rede Ebserh, harmonizando-os à regulamentação vigente, em
Especificações para a Rede de vista a complexidade atinente e a excelência almejada, tendo o rigor nível federal, estadual e municipal, em consonância às especificidades e
técnico e funcional como premissa. condicionantes locais.
Ebserh..................................... 75
7. Tendências Futuras para Os requisitos técnicos para desenvolvimento do planejamento físico- Os conceitos norteadores reúnem cinco aspectos principais: (I)
hospitalar se desenham nas diferentes escalas, que vão desde os aspectos Funcionalidade; (II) Flexibilidade; (III) Sustentabilidade; (IV) Conforto;
macro, abarcados nas instâncias do PDFH, passando pela mesoescala, dos e (V) Segurança. Estes abarcam uma série de outros aspectos a seguir
8. Considerações Finais............101 projetos de arquitetura e engenharia, até os aspectos micro, que envolvem pormenorizados, que foram sistematizados a partir da compilação dos
as definições e detalhamento de interiores. O planejamento sistêmico requisitos essenciais manifestados no rol das referências bibliográficas, em
Fichas........................................ 102 vislumbra todas as escalas de forma coerente e abrangente, antevendo na diálogo com a prática projetual reflexiva e ética, sendo também aplicáveis
escala macro as predefinições que virão a ser amadurecidas nas fases de no âmbito do PDFH.
Bibliografia............................... 278
projeto e detalhadas na microescala.
Na medida em que a presente publicação visa oferecer diretrizes projetuais
para elaboração dos projetos básicos e executivos de Arquitetura e
Engenharia para reforma e/ou ampliação a serem desenvolvidos nas
diferentes unidades funcionais dos HUFs da Rede Ebserh, é primordial
estabelecer conceitos norteadores para tais intervenções, que abarcam
as escalas meso e micro e serão conduzidas pelas mais variadas equipes,
de norte a sul do país. Tais equipes estarão sob coordenação do Setor de
Infraestrutura Física (SIF), pertencente à Divisão de Logística e Infraestrutura
SUMÁRIO Figura 4: Conceitos Norteadores
1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Processos e os Desafios ao FUNCIONALIDADE
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
entros de Ensino e Pesquisa FLEXIBILIDADE
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75 SUSTENTABILIDADE
CONFORTO
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
SEGURANÇA
Fonte: Diretrizes para Desenvolvimento e

Gestão de Plano Diretor Físico-Hospitalar
(PDFH) para a Rede Ebserh
SUMÁRIO 4.1.1 Funcionalidade
D
1. Introdução.............................. 10
entre os requisitos técnicos para os projetos de unidades dos
2. Definições............................... 14 Atividades e Processos HUFs, a funcionalidade é, inegavelmente, aspecto central e
3. H
ospitais de Ensino, seus Conformidade aos Requisitos Normativos e Boas Práticas deve ser considerada de forma primordial para definição das
Processos e os Desafios ao características espaciais. A primeira questão diz respeito às
Programa de Necessidades e Áreas atividades a serem desenvolvidas, entendendo o que será feito na unidade
Planejamento..........................17
em questão. O entendimento preliminar das atividades é fundamental para
4. P
Acessos e Fluxos aplicação do princípio de conformidade, pois a maior parte das normativas
Rede Ebserh........................... 26 Contiguidade e Relações Inter e Intrafuncionais que concernem ao edifício hospitalar está atrelada à natureza do uso.
Os edifícios hospitalares devem atender as legislações para que os
5. C
entros de Ensino e Pesquisa Setorização ambientes estejam em conformidade com as leis, normas, códigos,
da Rede Ebserh..................... 60 padrões e processos operacionais. A conformidade é uma condição
Layout básica para que todas as funções sejam exercidas nos ambientes de
6. P
adronização de Detalhes e um edifício. A conformidade se aplica aos Projetos Físicos, que devem
Especificações para a Rede atender e seguir de maneira integral normativas compatibilizadas com
Ebserh..................................... 75 as diversas legislações pertinentes. Por exemplo, devem ser seguidas
as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Plano
7. Tendências Futuras para Diretor Urbanístico e Código de Obras e Edificações Municipais, Ministério
Hospitais da Rede Ebserh......88 do Trabalho e Previdência, Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico
Arqueológico, Artístico e Turístico, Licenciamento Ambiental, Corpo de
8. Considerações Finais............101 Bombeiros, entre outras, além, evidentemente, de todas as normativas de
Vigilância Sanitária, sejam federais, estaduais e/ou municipais.
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278 Dentre as normativas específicas para estabelecimentos assistenciais de
saúde, a resolução RDC nº 50/2002 da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa) é a principal, pois dispõe sobre o Regulamento Técnico
para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos
físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Atualmente, essa é a
principal norma a ser seguida na elaboração de projetos para hospitais.
Além dela, diversas RDCs que abordam questões de infraestrutura
foram sendo publicadas ao longo do tempo, tanto no que concerne à
sua complementaridade, como a RDC nº 51/2011 que trata da aprovação
de projetos, quanto sistematizando as boas práticas para unidades
SUMÁRIO específicas, como UTI, Endoscopia, Obstetrícia, Farmacotécnica, A partir do enquadramento normativo da área a ser projetada, será
entre tantas outras. O Sistema de Apoio à Elaboração de Projetos de estabelecido o programa de necessidades mínimo para cumprimento
1. Introdução.............................. 10 Investimentos em Saúde (Somasus) é uma ferramenta que auxilia na das exigências legais. De forma concomitante, devem ser consideradas
elaboração de projetos de investimentos de infraestrutura física e as exigências atinentes às atividades de Ensino e Pesquisa, sejam
2. Definições............................... 14
tecnológica em saúde disponível para todos, pois ilustra grande parte normativas ou recomendações sistematizadas por esta publicação. Ao
3. H
ospitais de Ensino, seus dos aspectos constantes da RDC nº 50/2002, por meio de fichas com se analisar os ambientes de ensino, nota-se a escassez de programas
Processos e os Desafios ao layout e requisitos físicos (BRASIL, 2013). e ambientes condizentes com os diversos usos e funções atuais, que
permitam a aplicação de metodologias ativas de ensino. O planejamento
Planejamento..........................17 É de responsabilidade do projetista abranger todo o rol de normativas do edifício precisa seguir as funções necessárias em cada ambiente,
vigentes, considerando também portarias estaduais ou municipais, vinculado à racionalização dos diversos processos existentes na
4. P
para atender plenamente os requisitos de conformidade. Caso edificação, sendo possível ajustar ou incluir outras necessidades, devido
Rede Ebserh........................... 26 a atualização das normas vigentes estabeleça parâmetros para ao surgimento de atividades associadas a novas tecnologias no ensino
5. C
entros de Ensino e Pesquisa ambientes contemplados nesta publicação, prevalecerão as definições em saúde, por exemplo. A atualização dos requisitos ambientais nem
normatizadas. Exceto em situações em que os parâmetros deste sempre ocorre em sincronia com a atualização das normas, sendo
da Rede Ebserh..................... 60 documento apresentem ampliação dos requisitos mínimos, como área assim, a compatibilização deve ser feita por uma equipe multidisciplinar
6. P
adronização de Detalhes e maior para determinado ambiente. Além desses parâmetros, devem responsável pela qualidade dos ambientes construídos existentes em
ser seguidas todas as demais normativas e manuais da Ebserh que hospitais, assim como na Rede Ebserh.
impactam na infraestrutura.
Ebserh..................................... 75 Em linhas gerais, sabemos que, em relação ao programa mínimo para
No âmbito da Ebserh é importante considerar também o Programa de EAS, as dimensões de Ensino e Pesquisa acarretarão em (I) mais espaço,
7. Tendências Futuras para Gestão da Qualidade (PGQuali), instituído pela Portaria-SEI nº 23/2018. exigindo dimensionamento adequado ao quantitativo das equipes
Hospitais da Rede Ebserh......88 Consiste em um sistema próprio de avaliação periódica que tem assistenciais, de ensino e pesquisa envolvidas nas atividades do HUF;
como objetivo promover a cultura de melhoria contínua dos serviços (II) ambientes dedicados ao Ensino e à Pesquisa, mesclados ou não às
prestados à população brasileira pelos HUFs da Rede Ebserh nas áreas necessidades funcionais da Assistência, a depender da situação; e (III)
Fichas........................................ 102 assistencial, de ensino, extensão, pesquisa e inovação em saúde. O equipamentos, ferramentas e tecnologias adequadas, especialmente no
Selo Ebserh de Qualidade (SEQuali), por sua vez, visa reconhecer tocante às Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs).
Bibliografia............................... 278 formalmente os hospitais que atingirem padrões estabelecidos no
sistema de avaliação. A implantação do PGQuali na Rede Ebserh faz Em paralelo à determinação do programa de necessidades e do pré-
parte do Plano Estratégico 2018-2023 da empresa, estando alinhado ao dimensionamento, com estimativa de áreas necessárias por ambiente,
seu propósito de “Ensinar para transformar o cuidar” e à visão de ser consideram-se acessos à unidade e fluxos intrafuncionais, relacionados
referência nacional no ensino, extensão, pesquisa e inovação no campo aos processos consonantes com as boas práticas de funcionamento.
da saúde, na assistência pública humanizada e de qualidade em média e Do ponto de vista de fluxos, é importante considerar de que forma
alta complexidade, e na gestão hospitalar, atuando de forma integrada estudantes e professores acessarão as unidades, além da consideração
com a universidade e contribuindo para o desenvolvimento de políticas dos fluxos gerais de qualquer EAS, conforme as linhas de tráfego
públicas de saúde. mencionadas nas Diretrizes para Desenvolvimento e Gestão de PDFH.
Na medida do possível, apesar de limitações de espaço ou restrições
SUMÁRIO de escopo, deve ser considerado um esquema circulatório racional, intervenção, deve haver padronização de processos operacionais e
contemplando a correta interpretação de fluxos e acessos, e de recomendação técnica específica para o acondicionamento e horários
1. Introdução.............................. 10 setorização, com a compreensão da diferenciação de zonas e setores diferenciados, permitindo que diferentes fluxos ocorram nas mesmas
funcionais, e suas correlações. circulações, sem cruzamento direto.
2. Definições............................... 14
Boa parte dos fluxos hospitalares é determinada pelos acessos à Em paralelo à definição do esquema circulatório, é essencial identificar
3. H
ospitais de Ensino, seus e estabelecer relações entre as unidades funcionais. Um dos aspectos
unidade, assim a adequação dos fluxos não pode prescindir de um
Processos e os Desafios ao cuidadoso planejamento do número e da localização dos diferentes fundamentais no projeto hospitalar são as vinculações entre os
Planejamento..........................17 acessos necessários ao funcionamento do HUF ou unidade em questão. serviços. As relações representam a complementação, integração ou
Quanto maior o número de acessos, maior é a necessidade de controle independência das unidades ou ambientes, identificando quando são
4. P
arâmetros Projetuais para a desejáveis ou indesejáveis, através da classificação da contiguidade
e, consequentemente, dos custos de operação devido ao aumento de
Rede Ebserh........................... 26 colaboradores ou sistemas necessários para controlá-los. necessária ou indesejada. A premissa de contiguidade é essencial na
configuração da anatomia do edifício ou unidade para determinar qual
5. C
entros de Ensino e Pesquisa O esquema circulatório deve considerar a diferenciação entre fluxos ambiente deve ficar próximo a outro e como devem ser organizados os
da Rede Ebserh..................... 60 interfuncionais, que se desenvolvem entre as diferentes unidades, percursos, distâncias, relações e fluxos internos ou entre setores.
e os fluxos intrafuncionais, dentro de uma única unidade. Além
6. P
adronização de Detalhes e disso, um importante critério na diferenciação dos fluxos trata do Finalmente, do ponto de vista da funcionalidade, é necessário definir a
Especificações para a Rede risco sanitário, sobretudo no cruzamento entre fluxos com risco compartimentação da unidade, com delimitação dos ambientes, seus
Ebserh..................................... 75 de contaminação e fluxos críticos. A avaliação desses fluxos é fechamentos e layout, considerando os fluxos pré-analisados para a
fundamental para escolha das soluções projetuais e para implantação, configuração do arranjo espacial de todos os equipamentos e mobiliário
7. Tendências Futuras para quando necessário, de barreiras físicas. para suporte às atividades desenvolvidas, com clara definição das
Hospitais da Rede Ebserh......88 zonas de uso e áreas de circulação, com dimensionamento adequado à
O desenho dessas circulações, e de seus respectivos fluxos e acessos, ocupação, considerando a presença de estudantes e professores sempre
8. Considerações Finais............101 deverá fazer parte de estratégias projetuais, com base na compreensão que necessário. A escolha do mobiliário deve considerar aspectos de
dos processos assistenciais e técnicos desempenhados em cada unidade. ergonomia e conforto, além dos aspectos de flexibilidade, expostos a
Fichas........................................ 102
Deve ser considerada sempre a otimização dos percursos, a fim de seguir.
Bibliografia............................... 278 minimizar os deslocamentos. Para definição da largura das circulações
devem ser considerados os requisitos normativos, específicos para EAS,
alinhados às normativas de proteção contra incêndio, especialmente
no tocante às rotas de fuga. Observar larguras livres exclusivas para
circulação quando forem localizados junto às circulações armários e
outros elementos, que devem ocupar zonas adicionais à faixa livre (Ver
item 4.2.8 – CONFORTO E HIGIENE – CIRCULAÇÕES – p.57).
Quando não for possível diferenciar fluxos ou evitar sua sobreposição,
situação recorrente em estruturas preexistentes sem condições de
SUMÁRIO 4.1.2 Flexibilidade
D
1. Introdução.............................. 10
ada a reconhecida dinâmica dos hospitais e a condição de
2. Definições............................... 14 Grau de Mutabilidade e Variação mutabilidade imposta pela acelerada evolução tecnológica
3. H
ospitais de Ensino, seus e pelas necessárias atualizações nos modelos assistenciais,
Demandas Futuras
de ensino, pesquisa e gestão, todos os projetos para a Rede
Expansibilidade Ebserh devem abarcar a perspectiva de hospital flexível. A concepção
Planejamento..........................17 arquitetônica deverá promover soluções que permitam modificações e
4. P
Racionalidade intervenções na infraestrutura existente, para geração de novos layouts
ou setores, aquisição e troca de equipamentos, de forma rápida e sem
Rede Ebserh........................... 26 Sistema Construtivo transtorno ao funcionamento dos ambientes de saúde.
5. C
entros de Ensino e Pesquisa Operação e Manutenção O conceito de flexibilidade reflete a capacidade dos ambientes de
da Rede Ebserh..................... 60 saúde de atender a dinâmica de uso, oportunizando rearranjos em sua
6. P
adronização de Detalhes e configuração, que facilitam a operação e a manutenção, tendo em vista
também adaptações para contingências em caso de catástrofes e possíveis
necessidades futuras. O primeiro elemento a ser considerado é o grau
Ebserh..................................... 75 de mutabilidade e variação que determinado ambiente exige, avaliando
7. Tendências Futuras para quão flexível deva ser, em associação ao exercício de previsão de possíveis
demandas futuras. Nos HUFs, as salas de aula devem ser ambientes
Hospitais da Rede Ebserh......88 muito flexíveis, que permitam arranjos dinâmicos em sua configuração,
8. Considerações Finais............101 acolhendo as diversas metodologias ativas de ensino, por exemplo. Sua
flexibilidade está muito associada ao dimensionamento adequado, ao
Fichas........................................ 102 tipo de mobiliário favorável à movimentação e à previsão de instalações
elétricas, lumínicas e de tecnologia de informação e comunicação que
Bibliografia............................... 278
favoreçam diferentes arranjos, usos e dinâmicas.
Dentre as áreas assistenciais, os consultórios, por exemplo, também
demandam certo nível de flexibilidade para acolher a dinâmica do
ensino, principalmente para rearranjo de mobiliário, considerando
a movimentação de professores e estudantes durante anamnese
e exame físico (ver Item 4.2.2 ATENDIMENTO AMBULATORIAL –
CONSULTÓRIOS). Salas cirúrgicas e enfermarias também necessitam
acolher a movimentação de pessoas e o volume de estudantes, porém
existem elementos com posição fixa, como mesa cirúrgica e leitos, que
SUMÁRIO não demandarão a mesma flexibilidade de instalações de luminárias, foco Como elementos de expansibilidade provisória, podemos elencar paredes
cirúrgico ou beira de leito. Apesar de não serem suscetíveis a rearranjos de vedação compostas por divisórias acústicas para salas de aula que
1. Introdução.............................. 10 significativos, esses ambientes devem considerar a flexibilidade como eventualmente precisem ser integradas, gerando temporariamente um
reserva ou backup, que motiva a duplicidade de instalações de gases ambiente com maior dimensão e capacidade. As divisórias acústicas permitem
2. Definições............................... 14
medicinais, por exemplo. Já os ambientes de apoio à limpeza, como salas de que duas ou três salas sejam integradas em um único ambiente, gerando um
3. H
ospitais de Ensino, seus utilidades e DMLs, por exemplo, possuem baixa variabilidade de layout, não anfiteatro capaz de reunir mais estudantes. Este exemplo se aplicaria bem em
Processos e os Desafios ao requisitando instalações sobressalentes, mas sim a previsão de área para hospitais de ensino menores para a criação temporária de um anfiteatro.
movimentação de carros de transporte e hampers (ver fichas 30 e 31).
Planejamento..........................17 Outra forma de expansibilidade consiste na integração dos ambientes
A segunda dimensão da flexibilidade diz respeito à previsão das possíveis físicos com as tecnologias de informação que ampliam as possibilidades
4. P
demandas futuras, com destaque para a aquisição de novas tecnologias de comunicação, e podem significar ajustes de espaço físico sem
Rede Ebserh........................... 26 de ensino, pesquisa, investigação, diagnóstico e tratamento. Nesse necessariamente aumentar de área, a exemplo de: adequação do sistema
5. C
entros de Ensino e Pesquisa sentido, áreas de apoio ao diagnóstico por imagens e laboratórios, por de processamento dos dados para a digitalização dos exames (que vai
exemplo, podem ser consideradas muito suscetíveis, demandando maior demandar área para os equipamentos de digitalização); sistema de prontuário
da Rede Ebserh..................... 60 flexibilidade em associação à expansibilidade, que consiste no potencial eletrônico dos pacientes (que aumenta capacidade de armazenamento digital,
6. P
adronização de Detalhes e de expansão da capacidade física, em caráter provisório ou permanente, liberando áreas de arquivo físico); realizar consultas, receitas, solicitação de
seja para ampliar o atendimento assistencial ou número de estudantes medicamentos, com recursos tecnológicos para práticas de telessaúde (que
em uma sala de aula, acolher novos equipamentos ou para adequação exige áreas de atendimento com instalações adequadas, mas com áreas
Ebserh..................................... 75 normativa. inferiores ao formato de atendimento presencial); discussão dos casos,
7. Tendências Futuras para palestras, videoconferências através de recursos audiovisuais e conectividade
Diante das severas restrições de investimento, há que se considerar quais (que também demandam tecnologia); oferecer suporte de ferramentas e
Hospitais da Rede Ebserh......88 são os elementos que exigem flexibilidade e expansibilidade, avaliando equipamentos digitais (câmeras, microfone, iluminação) para ambientes
também os limites de previsibilidade de demandas futuras e o impacto destinados a atividades de Ensino a Distância (EAD), possibilitando aulas
do excesso de instalações de espera, que podem sobrecarregar todos os híbridas síncronas, transmissão simultânea de cirurgias por vídeo, entre
Fichas........................................ 102 sistemas de infraestrutura predial. Por exemplo, o quantitativo de pontos outros. Para os HUFs, a expansão do uso das TICs permite, por exemplo,
de consumo de elétrica excessivamente dimensionados para eventuais que unidades satélites de ensino e pesquisa estejam localizadas fisicamente
Bibliografia............................... 278 demandas futuras gera aumento expressivo de cabeamento, ocupação em qualquer edifício, seja no limite do hospital, da universidade ou fora do
de entreforro e shafts, quadros elétricos, gerador e subestação, além do terreno do hospital (CAIXETA, CAMELO, FABRICIO, 2018).
impacto no consumo de energia, podendo gerar risco de acidentes e mau
uso quando em locais inadequados, como áreas de público ou de serviços. As necessidades e possibilidades de expansão devem ser consideradas
Da mesma forma, as esperas para possíveis equipamentos futuros, a em cada projeto, avaliando também o contexto local e as características
exemplo de estativas de teto para salas cirúrgicas, que demandarão de cada edificação. Como nem sempre é possível investir em novas
previsão de reforços estruturais (atrelados ao equipamento específico, construções, pois a falta de recursos financeiros e as dificuldades de
não podendo ser genéricos), bem como esperas para pontos de gases transferir as atividades de um hospital em funcionamento para outro
medicinais no forro, para além dos necessários ao funcionamento sem os espaço que abrigue todas as funções associadas, com localização favorável
equipamentos futuros, que também podem impactar nas centrais. aos usuários, muitas vezes é necessário fazer adaptações nos prédios
SUMÁRIO existentes. O conceito de flexibilidade deve ser considerado para permitir

HU-UFSCar projetado pelo adaptações futuras, devendo ser explorado associado à racionalidade
1. Introdução.............................. 10 arquiteto João Filgueiras Lima das soluções projetuais e sistemas construtivos, através de elementos
arquitetônicos favoráveis à flexibilidade, como o uso de instalações
2. Definições............................... 14
racionais, divisórias móveis e paredes não estruturais, sistemas modulares
3. H
ospitais de Ensino, seus e padronizáveis, construção a seco, shafts e pavimentos técnicos,
Processos e os Desafios ao padronização de materiais, racionalidade estrutural, entre outros.
Planejamento..........................17 Para além da construção em si, o planejamento deve considerar a
flexibilidade na operação, contemplando facilidade de acesso para
4. P
manutenção, estratégias de economia, conservação e reserva de energia
Rede Ebserh........................... 26 (MIQUELIN, 1992). A modernização ou retrofit das edificações existentes
5. C
entros de Ensino e Pesquisa deve ser ainda mais criteriosa. De acordo com Caixeta (2015), em
reformas, ampliações ou retrofits – existem diversos elementos que não
da Rede Ebserh..................... 60 podem ser alterados, tais como a morfologia do edifício, sua implantação,
6. P
adronização de Detalhes e ou ainda elementos de valor artístico ou histórico. É fundamental avaliar
o que pode ou deve ser mantido e o que deve ser substituído, avaliando o
custo-benefício da intervenção e eventuais impeditivos à plena operação
Ebserh..................................... 75 em face de restrições de modulação arquitetônica e/ou estrutural. O
7. Tendências Futuras para impacto à operação nas fases de execução, o faseamento dos projetos
e das obras em relação à manutenção das atividades assistenciais,
de ensino, pesquisa e de apoio técnico e logístico também devem ser
8. Considerações Finais............101 compreendidos dentro do princípio da flexibilidade.
Fichas........................................ 102 A modernização para adequação às normativas vigentes deve ainda

considerar o impacto na capacidade instalada e, consequentemente, na
Bibliografia............................... 278 contratualização. Não raro, o redimensionamento de unidades de internação,
por exemplo, com adequação aos espaçamentos mínimos entre leitos,
adequação de sanitários e instalações de apoio, culmina na redução do
número de leitos, o que pode inviabilizar a prestação de serviços ou significar
necessidade de redimensionamento de equipes. Deve-se contemplar também
os requisitos de ensino, com áreas compatíveis ao número de estudantes
e atividades desenvolvidas, além das questões de segurança do paciente,
humanização e controle de infecção. Sendo assim, os aspectos arquitetônicos
devem ser analisados sempre sob a ótica do planejamento estratégico,
assistencial, de ensino e financeiro.
SUMÁRIO 4.1.3 Sustentabilidade
N
1. Introdução.............................. 10
o âmbito da Rede Ebserh, o conceito de sustentabilidade se
2. Definições............................... 14 Custos de Implantação, Contingência, Operação, estrutura de forma ampla, partindo do entendimento de que a
3. H
ospitais de Ensino, seus Manutenção e Conservação sustentabilidade ambiental está a serviço da sustentabilidade
organizacional, resultante das práticas efetivas de gestão
Processos e os Desafios ao Otimização do Uso
e planejamento, equilíbrio financeiro, orçamentação, preservação da
Planejamento..........................17
Padronização capacidade de investimento e de gestão de pessoas. Na perspectiva do
4. P
arâmetros Projetuais para a alinhamento entre responsabilidade social, gestão ambiental e governança
Materiais corporativa (ESG), a premissa é que o planejamento do espaço físico esteja
Rede Ebserh........................... 26
alinhado aos direcionadores estratégicos traçados para cada HUF, sempre
Redução do Impacto Ambiental em consonância com os condicionantes da Norma Operacional – SEI nº
5. C
da Rede Ebserh..................... 60 Energia 01/2022/VP-Ebserh, mediante aprovação da Administração Central.
6. P
adronização de Detalhes e Nessa ótica, as soluções projetuais devem considerar os custos não apenas
de execução de cada obra de reforma ou ampliação, mas incluir análise
das contingências necessárias, como realocação temporária de serviços,
Ebserh..................................... 75 instalações provisórias, interrupção de serviços, entre outros, para definição
7. Tendências Futuras para de faseamento e plano de ataque. Além destes, é imprescindível considerar
o impacto das soluções nos custos de operação, abrangendo demandas de
manutenção e conservação da infraestrutura predial projetada.
Do ponto de vista do impacto na operação, é fundamental prever
Fichas........................................ 102 adequada relação entre área construída e capacidade produtiva, de
assistência, ensino ou pesquisa, para o correto dimensionamento já na
Bibliografia............................... 278 definição do programa de necessidades, quantitativo e dimensionamento
de ambientes. A prioridade é assegurar a otimização de uso, evitando
redundância de ambientes passíveis de compartilhamento, por exemplo.
Nesse sentido, é fundamental analisar o escopo das atividades e a
máxima padronização dos ambientes, a fim de assegurar o uso múltiplo
ao garantir condições e localização adequadas, como no caso de salas
de aula e de reuniões multiúso, ou no caso dos consultórios capazes de
abrigar distintas especialidades (ver Item 4.2.2 Atendimento Ambulatorial
– Consultórios).
SUMÁRIO A padronização deve ser considerada também na sistematização das sustentável, a economia na manutenção dos sistemas e facilitem a
soluções projetuais e na escolha de elementos, materiais e acabamentos, operacionalização da edificação constituem objetivos concretos.
1. Introdução.............................. 10 visando a redução da variação, a fim de facilitar a conservação do
edifício e a reposição de peças em estoque, por exemplo. A modalidade Nesse panorama, cada projeto deve considerar a eficiência do edifício
2. Definições............................... 14 no estudo de cenários de aplicação de estratégias sustentáveis,
de compra e potencial de substituição para manutenção também deve
ser considerada, sempre com vistas à diminuição no escopo de itens envolvendo todos os projetistas desde as primeiras etapas do processo
3. H
necessários. Contudo, é fundamental considerar requisitos normativos de criação, a fim de garantir que a descrição dos sistemas, o uso e o
Processos e os Desafios ao estudo de materiais e as definições conceituais sejam objeto de decisão
mínimos, especialmente no tocante à segurança e qualidade. Tomando
Planejamento..........................17 como exemplo a especificação de luminárias, é recomendado observar técnica multidisciplinar, fruto da compreensão sistêmica dos múltiplos
que a padronização ou simplificação de elementos não pode desrespeitar intervenientes. Acerca da arquitetura, o Manual de Sustentabilidade da
4. P
os requisitos mínimos de iluminância e fidelidade de cor, fundamentais Ebserh delineia diretrizes para a implantação, a envoltória e o controle
Rede Ebserh........................... 26 de ruídos. Em casos de projetos de retrofit, preconiza que devem ser
para os procedimentos assistenciais e de treinamento. A adoção de
5. C
entros de Ensino e Pesquisa luminárias mais simples, por exemplo, pode demandar maior quantitativo considerados os sistemas preexistentes, apresentando diagnóstico de
para atingir os padrões exigidos, aumentando dessa forma o consumo. É viabilidade técnica e outros cenários possíveis.
da Rede Ebserh..................... 60
aconselhado não assumir como vieses os vícios de edificações existentes, Sendo assim, a sustentabilidade como conceito norteador abrange o
6. P
adronização de Detalhes e muitas vezes em avançado estado de obsolescência e adaptação, como equilíbrio entre fatores ambientais, sociais e econômicos, durante todas as
Especificações para a Rede parâmetros para edificações ou unidades novas. Ao passo que demandam fases do edifício, do projeto à operação. Os ambientes hospitalares devem
Ebserh..................................... 75 elevado envolvimento das equipes de manutenção, as edificações antigas promover a racionalização dos recursos, por meio da implementação de
favorecem a adoção de estratégias adaptativas nem sempre alinhadas sistemas que promovam também o conforto e a segurança dos usuários.
7. Tendências Futuras para aos preceitos normativos vigentes. Em sentido oposto, é importante que
Hospitais da Rede Ebserh......88 o projeto de unidades novas não prime pelo excesso, buscando soluções
de ponta, geralmente em termos de tecnologia ou eficiência energética, HU-UFSCar projetado pelo
8. Considerações Finais............101 que ultrapassem o limite de investimento ou majorem demasiadamente arquiteto João Filgueiras Lima
os custos de manutenção e operação. É fundamental que as decisões
Fichas........................................ 102
sejam tomadas no âmbito técnico em caráter multidisciplinar, envolvendo
Bibliografia............................... 278 gestores financeiros.
Na perspectiva de eficiência energética e redução do impacto ambiental,
deve ser considerado o Manual de Diretrizes de Sustentabilidade para
Projetos de Arquitetura e Engenharias em Hospitais Universitários da Rede
Ebserh, que buscou o alinhamento com os objetivos de desenvolvimento
sustentável da Agenda 2030 da ONU, relativos à infraestrutura. Tais
diretrizes visam priorizar, principalmente, o bem-estar dos usuários da
edificação e o menor impacto possível no meio em que emergirá. Por
isso, a redução no consumo de energia e de água e a adoção de práticas
e materiais que reduzam o impacto ambiental, garantam o consumo
SUMÁRIO 4.1.4 Conforto
A
1. Introdução.............................. 10
perspectiva de sustentabilidade se alinha diretamente aos
2. Definições............................... 14 Bem-estar requisitos do Conforto Humano, assim referenciado por
3. H
ospitais de Ensino, seus Bitencourt (2014), que são pormenorizados em nível de projeto
Universalidade
executivo, mas devem ser considerados desde as fases iniciais de
Ergonomia planejamento físico-hospitalar. O conforto humano engloba como variáveis
Planejamento..........................17 de aplicação o conforto visual, lumínico, ergonômico, higrotérmico, acústico
4. P
Conforto: Visual e olfativo, que culminam no bem-estar dos usuários.
Rede Ebserh........................... 26 Lumínico Enquanto equipamentos sociais de suma importância para a sociedade,
os HUFs devem assumir seus edifícios como ferramentas capazes de
5. C
entros de Ensino e Pesquisa Higrotérmico criar uma experiência positiva para todos os seus usuários, incluindo: os
da Rede Ebserh..................... 60 pacientes e seus familiares, muitas vezes vulnerabilizados pela doença; os
Acústico
6. P
adronização de Detalhes e colaboradores, que cotidianamente enfrentam os desafios da promoção
Olfativo da saúde e qualidade de vida; os professores, para que se mantenham
empenhados em ofertar ensino de qualidade; e finalmente, os estudantes,
Ebserh..................................... 75 Ambiência que fazem do hospital seu campo de prática e formação. A ação de se
7. Tendências Futuras para utilizar o edifício hospitalar para proporcionar bem-estar se estabelece
através das relações das pessoas com os ambientes e seus diversos
Hospitais da Rede Ebserh......88 elementos componentes.
8. Considerações Finais............101 Em geral, os atributos que as pessoas buscam nos ambientes de saúde
Fichas........................................ 102 são distintos e podem ser mais ou menos objetivos. Dentre os aspectos
objetivos, se destacam: qualidade técnica; agilidade no atendimento;
Bibliografia............................... 278 segurança; privacidade e transparência na gestão dos dados pessoais. Nos
aspectos subjetivos, as pessoas buscam: acolhimento; personalização;
significado; opções de escolha; e confiança. A subjetividade de tais
aspectos é variável de acordo com o ponto de vista do observador,
entretanto uma instituição como um hospital que forma profissionais
precisa se planejar para oferecer serviços de ensino e pesquisa que
incluam esses aspectos. Entender o que as pessoas buscam colabora para
a compreensão dos Programas de Necessidades dos distintos ambientes
e para a aplicação de modelos arquitetônicos mais adequados à real
demanda dos hospitais. Ferramentas no auxílio à comunicação, tais como
SUMÁRIO a Tecnologia de Informação, Inteligência Artificial, através de algoritmos Para qualificar a experiência humana nos ambientes de saúde, o
e armazenamento de dados em nuvem virtual, também auxiliam na espaço precisa ser compreensível, gerenciável e oferecer significado às
1. Introdução.............................. 10 construção da relação das pessoas com a instituição hospitalar. pessoas. Nesse sentido, o primeiro aspecto é garantir o acolhimento e a
orientação dos usuários, principalmente no que tange à legibilidade de
2. Definições............................... 14 A valorização da pessoa e sua saúde instiga o aprimoramento do percursos, sinalização de direcionamento e criação de pontos referenciais,
3. H
ospitais de Ensino, seus projeto arquitetônico, cujo foco é a humanização dos espaços em facilitando o deslocamento e a navegação no hospital, de modo a evitar
igual medida para os pacientes, familiares, profissionais e, no caso a sensação de se estar perdido em um labirinto. A integração entre
Processos e os Desafios ao dos hospitais universitários, estudantes e docentes. Nesse sentido, a arquitetura e a natureza, no ambiente externo e interno, também
Planejamento..........................17 conforme instituído pela Política Nacional de Humanização (PNH), de favorece a compreensão do espaço, além de oportunizar estímulos
4. P
arâmetros Projetuais para a 2004, emergem junto à humanização os conceitos de responsividade positivos especialmente aos colaboradores e estudantes, por meio de
e ambiência. A responsividade busca os tópicos para a avaliação da elementos como: vegetação, jardins e paisagens; iluminação e ventilação
Rede Ebserh........................... 26 satisfação do usuário, qualificando sua permanência no ambiente naturais; elementos decorativos que remetam à natureza por meio de
5. C
entros de Ensino e Pesquisa de saúde e contribuindo para seu bem-estar, enquanto a ambiência cores, texturas e imagens que transmitam sensação de tranquilidade. Há
configura o tratamento dado ao espaço físico entendido como espaço benefícios tanto no contato direto quanto indireto, através de janelas,
da Rede Ebserh..................... 60
social, profissional e de relações interpessoais que deve proporcionar vasos ou quadros, por exemplo, por vezes mais adequado ao ambiente
6. P
adronização de Detalhes e atenção acolhedora, humana e resolutiva. hospitalar, dada a necessidade de privilegiar a higienização ao invés da
Especificações para a Rede presença dos elementos naturais do ambiente interno. Por fim, o espaço
A equipe de arquitetura assume, nesta perspectiva, a responsabilidade deve oferecer suporte social, através da transparência e visualização das
Ebserh..................................... 75 de desenvolver projetos centrados na pessoa, incluindo usuários da equipes pelo paciente, por exemplo, e distrações positivas, trazendo
7. Tendências Futuras para assistência, do ensino e toda a cadeia de profissionais envolvidos no elementos culturais, artísticos e musicais como forma de apreciação
ambiente hospitalar. Nessa linha, emerge a importância do conceito de estética, motivação e redução do estresse.
Hospitais da Rede Ebserh......88 Desenho Universal, que além de contemplar os parâmetros normativos da
8. Considerações Finais............101 Acessibilidade Universal (NBR 9.050/2020), propõe uma arquitetura e um
design mais centrados no ser humano e na sua diversidade, estabelecendo HU-UFSCar projetado pelo
Fichas........................................ 102 critérios para que edificações atendam um maior número de usuários, arquiteto João Filgueiras Lima
independentemente de suas características, proporcionando uma melhor
Bibliografia............................... 278
ergonomia para todos.
A criação de uma ambiência promotora de bem-estar e cuidado centrado

na pessoa entra em consonância com os princípios da Arquitetura
Salutogênica (DILANI, 2014) e as diretrizes do Design Baseado em
Evidências, corpo crescente de evidências que atesta o fato de que o
ambiente físico afeta o bem-estar e segurança dos pacientes, familiares,
equipe de saúde, estudantes e docentes; a eficácia das terapêuticas
instituídas e a qualidade do atendimento prestado aos usuários, sejam eles
pacientes ou estudantes em formação.
SUMÁRIO 4.1.5 Segurança
A
1. Introdução.............................. 10
natureza pedagógica dos HUFs, somada ao fato de se
2. Definições............................... 14 Segurança do Usuário (Paciente e Colaborador) estruturarem como hospitais de referência, exige ainda mais
3. H
ospitais de Ensino, seus rigor do ponto de vista de qualidade e segurança. Conforme
Segurança Predial (Acidentes, Incêndio e Pânico)
já citado, o Programa de Gestão da Qualidade (PGQuali) visa
Qualidade do Ar e Biossegurança promover a cultura de melhoria contínua dos serviços e aponta inúmeros
Planejamento..........................17 requisitos para que a estrutura predial do hospital garanta segurança a
4. P
Bioética e Segurança de Dados pacientes, colaboradores e estudantes. Todos os projetos devem assegurar
conforto, condições de habitabilidade e segurança aos usuários do HUF.
Rede Ebserh........................... 26 Segurança Patrimonial
Para ambientes assistenciais, devem ser atendidos os requisitos da Política de
5. C
Segurança do Paciente (RDC 36/2013) e para todos os ambientes devem ser
da Rede Ebserh..................... 60 atendidos os requisitos das normativas de Segurança do Trabalho, ergonomia
6. P
adronização de Detalhes e e conforto humano (especialmente lumínico, acústico e higrotérmico),
contemplando também aspectos de qualidade do ar, sempre que possível
através de ventilação natural, ou por meio de sistemas de renovação de ar.
Ebserh..................................... 75
O planejamento da infraestrutura física deve prevenir e proteger acidentes,
7. Tendências Futuras para incêndio e pânico, garantindo segurança predial, de forma consonante com
Hospitais da Rede Ebserh......88 os preceitos da Biossegurança e Segurança do Trabalho, além dos requisitos
de conforto humano, entendidos como dimensões da qualidade da
8. Considerações Finais............101 Assistência, do Ensino e da Pesquisa, especialmente associados à Bioética.
Fichas........................................ 102
Os projetos devem considerar acompanhamento da comissão de controle
Bibliografia............................... 278 de infecção, tendo em vista que as condições ambientais interferem
diretamente no controle de infecção do estabelecimento. Os responsáveis
pelo planejamento e execução das obras deverão verificar os fluxos de
trabalho, materiais e insumos propostos para o projeto físico para que
seja garantida a segurança e o controle de infecção no estabelecimento
atentando para a conformidade com as legislações vigentes e a comissão de
controle de infecção do estabelecimento (RDC Anvisa nº 50/2002). Outro
aspecto relevante no projeto das áreas de apoio técnico de HUFs trata da
sua natureza como referência em qualidade e segurança, motivo pelo qual
deve primar pela correta organização dos fluxos, atendendo plenamente os
SUMÁRIO preceitos de biossegurança (com previsão de EPIs inclusive para estudantes, 4.1.6 Conclusão
sempre que necessário), além de controle de infecção e de pragas e vetores.
1. Introdução.............................. 10 Em síntese, os conceitos norteadores devem ser aplicados de maneira conjunta
A segurança relativa a acidentes, incêndio e pânico também é aspecto e compatibilizada num intercâmbio contínuo, para que todas as decisões
2. Definições............................... 14 definidor das diretrizes do planejamento físico e deve compor medidas de planejamento físico-hospitalar dos HUFs da Rede Ebserh resultem em
iniciais para planos de contingenciamento e evacuação de pacientes, ambientes funcionais, flexíveis, sustentáveis, confortáveis e seguros. Os
3. H
por exemplo, bem como aspectos de compartimentação e medidas de conceitos podem ser aplicados de diferentes maneiras em cada Projeto Físico, a
Processos e os Desafios ao prevenção e proteção contra incêndio. depender de cada contexto. Resumidamente destacam-se algumas aplicações:
Planejamento..........................17
Notadamente, a avaliação da segurança e qualidade se constitui como n áreas físicas maiores para propiciar a realização de diferentes
4. P
arâmetros Projetuais para a caminho seguro e confiável para a melhoria contínua das organizações de atividades dentro da metodologia ativa de ensino;
Rede Ebserh........................... 26 saúde e tem, cada vez mais, correlação com sua dimensão física porque
incorpora requisitos de segurança, conforto, iluminação, qualidade do ar, nm
obiliário favorável à melhor interação entre os usuários;
5. C
entros de Ensino e Pesquisa entre outros, como dimensões da qualidade.
da Rede Ebserh..................... 60 n uso de cores e espaços com diferentes configurações para estimular a
criatividade no ensino e pesquisa;
6. P
Especificações para a Rede n espaços físicos preparados para receber tecnologia;
Ebserh..................................... 75 n expansão de um ambiente para diversificar a oferta de atividades;
7. Tendências Futuras para n ambientes acolhedores e humanizados em áreas de convivência para
Hospitais da Rede Ebserh......88 os usuários;
8. Considerações Finais............101 n utilização de sistemas de iluminação e ventilação natural.
Fichas........................................ 102 Algumas das ideias expostas são replicáveis em diferentes contextos
Bibliografia............................... 278 econômicos, pois não dependem exclusivamente de recursos financeiros,
podendo ser implantadas em Projetos Físicos específicos, detalhados
e embasados sobre os conceitos atualizados aplicados aos EAS e aos
Hospitais da Rede Ebserh. Os cinco princípios estão alinhados ao
Planejamento Estratégico da Rede Ebserh e podem ser resumidos na
releitura do Mapa Estratégico Vigente, que indica a repercussão das
diretrizes estratégicas no ambiente físico:
HU-UFSCar projetado pelo arquiteto João Filgueiras Lima

SUMÁRIO Figura 5: Proposta de Releitura do Mapa Estratégico da Rede Ebserh aplicado aos PDFHs
1. Introdução.............................. 10
DIRECIONADORES PROPÓSITO VISÃO
2. Definições............................... 14
Ambiente de ensino, O ensino e a pesquisa como focos do ambiente Ser referência como ambiente promotor de
3. H
ospitais de Ensino, seus pesquisa e assistência com para a transformação do cuidado inovação em saúde, assistência humanizada,
Processos e os Desafios ao qualidade e segurança ensino, pesquisa e qualidade
Planejamento..........................17
Ambiente flexível, promotor
4. P
arâmetros Projetuais para a de interprofissionalidade PROPOSIÇÃO DE VALOR
Rede Ebserh........................... 26 Melhores práticas de planejamento do espaço físico-hospitalar da rede pública, proporcionando
Vanguarda e inovação
5. C
entros de Ensino e Pesquisa assistência humanizada, resolutiva e de vanguarda, com sustentabilidade
ambiental
da Rede Ebserh..................... 60
Soluções espaciais PILARES
6. P
inteligentes, que permitem
Especificações para a Rede ganhos de escala, eficiência Processos e
Sociedade Sustentabilidade Governança Pessoas
Ebserh..................................... 75 e eficácia tecnologia
7. Tendências Futuras para Unidades articuladas em
Hospitais da Rede Ebserh......88 rede, com entes externos e OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
8. Considerações Finais............101 conjuntos dos HUs Melhorar condições Empregar recursos Gerir intervenções Otimizar a Valorizar, capacitar
de infraestrutura de forma austera e no espaço físico operação através e reter talentos,
Fichas........................................ 102 Sustentabilidade Ambiental para excelência eficiente, visando com agilidade e da excelência oferecendo
Eficiência energética como campo de a facilidade de transparência, com de projetos, um ambiente
Bibliografia............................... 278 Planejamento como diretriz prática manutenção continuidade da valorizando as salutogênico
para captação de recursos operação melhores práticas
e soluções
Inovar para fazer

Transparência nas Humanizar para
Ser sustentável para Valorizar todas as mais e melhor
VALORES
VALORES Ética é inegociável ações e relações transformar o
cuidar sempre pessoas transformando
institucionais cuidado
a sociedade
Fonte: Diretrizes para Desenvolvimento e Gestão de Plano Diretor Físico Hospitalar (PDFH) para a Rede Ebserh
SUMÁRIO 4.2 Parâmetros Adaptados para Logo, a sistematização das orientações de boas práticas definidas como
padrão para os futuros projetos da Rede Ebserh se alinha aos princípios
1. Introdução.............................. 10 HUFs da Rede Ebserh normativos vigentes, assinalando as peculiaridades para cada uma
A principal normativa para o Planejamento Físico-Funcional dos das unidades funcionais previstas no âmbito dos HUFs, destacando a
2. Definições............................... 14 dimensão basilar de Ensino e Pesquisa em todas elas, bem como seu
Estabelecimentos Assistenciais de Saúde brasileiros – RDC 50/2002 delimita
3. H
ospitais de Ensino, seus oito Unidades Funcionais por atribuição, para as quais lista atividades e alinhamento aos preceitos do PGQuali Ebserh.
Processos e os Desafios ao ambientes, com requisitos de dimensionamento e infraestrutura. Destas, Foto: Adobe Stock
Planejamento..........................17 quatro abrangem as atividades de assistência à saúde, nas quais são prestados
os atendimentos a pacientes, em regime de Atendimento Ambulatorial,
4. P
arâmetros Projetuais para a Atendimento Imediato, Internação e Apoio ao Diagnóstico e Terapia. As outras
Rede Ebserh........................... 26 quatro abrangem o apoio às atividades assistenciais, congregando Apoio
Técnico, Apoio Administrativo, Apoio Logístico e, por fim, Ensino e Pesquisa.
5. C
da Rede Ebserh..................... 60 O escopo da norma não abarca a complexidade dos Hospitais de Ensino,
pois considera apenas três tipos de atividades na “Atribuição 6: Formação
6. P
adronização de Detalhes e e Desenvolvimento de Recursos Humanos e de Pesquisa”, a saber:
Especificações para a Rede 6.1-Promover o treinamento em serviço dos funcionários; 6.2-Promover
o ensino técnico, de graduação e de pós-graduação; e 6.3-Promover o
Ebserh..................................... 75
desenvolvimento de pesquisas na área de saúde”, salientando que sua
7. Tendências Futuras para execução pode se dar em praticamente todos os ambientes do EAS.
Hospitais da Rede Ebserh......88 Tal observação reflete a abrangência das ações de formação e pesquisa,
8. Considerações Finais............101 que envolvem estudantes dos mais variados cursos disponíveis nas Ifes,
não apenas profissionais da área da saúde, oportunizando que ocorram
Fichas........................................ 102 de forma transversal a todas as demais unidades funcionais. Porém, a
listagem de ambientes não reflete essa diversidade, nem indica como as
Bibliografia............................... 278 demais unidades acolhem as atividades de ensino e pesquisa, listando
apenas quatro tipos de ambiente: salas de ensino, de estudos, de
professor e biblioteca, a depender das atividades do EAS.
Dessa forma, fica evidente a lacuna de parâmetros projetuais no tocante

aos Hospitais de Ensino, objetivo primeiro deste documento. Porém,
ainda que a RDC 50/2002 não abarque as peculiaridades dos HUFs, os
regulamenta, exigindo que todas as soluções aqui postas estejam em
consonância com seus termos e demais normativas aplicáveis, a fim de Os projetos devem adaptar estes parâmetros à terminologia e aos requisitos
possibilitar a aprovação dos projetos básicos de arquitetura desses EAS. normativos de aprovação
SUMÁRIO Figura 6: Unidades Funcionais de acordo com a RDC 50/2002
1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14 [7] APOIO
ADMINISTRATIVO
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60 [1] ATENDIMENTO AMBULATORIAL
6. P
Especificações para a Rede [2] ATENDIMENTO IMEDIATO
Ebserh..................................... 75 [6] ENSINO E [8] APOIO
PESQUISA LOGÍSTICO
7. Tendências Futuras para [3] INTERNAÇÃO
[4] APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
[5] APOIO
TÉCNICO
SUMÁRIO 4.2.1 Ensino e Pesquisa

1. Introdução.............................. 10 O processo de ensino-aprendizagem em um HUF acontece tanto em
ambientes exclusivamente definidos para esse fim quanto naqueles
2. Definições............................... 14 integrados às áreas de atendimento assistencial e nas diferentes áreas
3. H
ospitais de Ensino, seus técnicas da instituição.
Salas de aula
Processos e os Desafios ao Sendo assim, é preciso que cada ambiente seja pensado sob a ótica do UNIDADE FUNCIONAL 6
Planejamento..........................17 Ensino e da Pesquisa, considerando seus requisitos, funções, dimensões
e a caracterização do modelo de estrutura arquitetônica proposto para Ensino e pesquisa Auditório
4. P
arâmetros Projetuais para a a Rede Ebserh. Além dos ambientes exigidos pela RDC nº 50/2002 e
Rede Ebserh........................... 26 demais normativas, deve sempre ser considerado o espaço necessário Biblioteca
para o ensino, que pressupõe a presença de estudantes e docentes em
5. C
entros de Ensino e Pesquisa meio às áreas técnicas e assistenciais.
da Rede Ebserh..................... 60
Todos os hospitais da Rede devem ter três tipos de centros: Centro de
6. P
adronização de Detalhes e Simulação em Saúde (CSS), Centro de Ensino e Estudos (CEE) e Centro
Especificações para a Rede de Pesquisa Clínica (CPC), preferencialmente em espaço único, de
Ebserh..................................... 75 acordo com a disponibilidade local. O conjunto de ambientes de
cada centro pode ser incorporado parcialmente de acordo com a
7. Tendências Futuras para necessidade de cada HUF (Ver Capítulo 5), atendendo aos
Quinho
Hospitais da Rede Ebserh......88 parâmetros e requisitos de Ensino e Pesquisa. A criação dos
centros pressupõe que atendam o direcionador de
8. Considerações Finais............101 sustentabilidade econômica da Ebserh, sendo espaços
Fichas........................................ 102 compartilhados, com usos otimizados para as diversas
aplicações do ensino, de forma a não gerar subutilização
Bibliografia............................... 278 e custos desnecessários, respeitando o dimensionamento
adequado ao quantitativo de estudantes que os utilizam
como campo de prática
Os espaços já existentes de biblioteca devem ser
qualificados como salas de estudo, uma vez que há um
movimento de consolidação dos acervos digitais para
acesso virtual.
SUMÁRIO Como ambientes de apoio ao ensino dentro das unidades assistenciais,

sugerem-se salas de aula em modelo e dimensões adequadas à demanda
1. Introdução.............................. 10 (ver fichas 12, 13 e 14). Cada unidade funcional deve ter número de salas
adequadas à população de estudantes que as utilizam como campo de
2. Definições............................... 14
prática. Tais salas representam apoio às atividades desenvolvidas nos
3. H
ospitais de Ensino, seus HUFs, não podendo substituir aquelas que devem ser realizadas nas Ifes.
Processos e os Desafios ao Além das salas de ensino, todos os ambientes assistenciais e técnicos devem
Quinho
Planejamento..........................17 ser dimensionados para comportar o número de estudantes necessário, com
seus respectivos preceptores. Sugere-se que sejam criados também espaços
4. P
dinâmicos, de uso múltiplo, para acomodar professores e estudantes nos
Rede Ebserh........................... 26 intervalos dos atendimentos, na própria unidade.
5. C
entros de Ensino e Pesquisa Nos ambulatórios devem ser previstas Ilhas Didáticas para apoio ao
da Rede Ebserh..................... 60 ensino. Trata-se de um ambiente ou área (não necessariamente exclusivo
ou configurado como sala) para atividades de briefing, discussão de casos,
6. P
adronização de Detalhes e espaço de estudos e debates. Configuram-se com mesas e cadeiras
Especificações para a Rede ergonômicas, com computador para acesso a prontuários eletrônicos e Ilha Didática
Ebserh..................................... 75 exames digitais.
7. Tendências Futuras para Outra dica projetual é que sejam previstas Estações de Prescrição
Hospitais da Rede Ebserh......88 Multidisciplinar, junto às circulações (fora da faixa livre) para acesso das
equipes de saúde. Recomenda-se que os terminais de computador para
8. Considerações Finais............101 acesso a prontuários eletrônicos e exames digitais sejam fixados junto
às paredes, como totens para acesso rápido, em pé. As estações podem
Fichas........................................ 102
ser distribuídas nas diferentes unidades assistenciais, como: consultórios,
Bibliografia............................... 278 enfermarias, Centro Cirúrgico, UTI e serviços de Apoio Diagnóstico e
Terapêutico. A intenção é criar pontos de apoio em zonas afastadas dos
postos de enfermagem e serviços, configurando apoios satélite.
Estação de Prescrição Multidisciplinar

SUMÁRIO 4.2.2 Atendimento Ambulatorial

1. Introdução.............................. 10 Como hospitais de média e alta complexidade, o atendimento ambulatorial
dos HUFs se caracteriza como parte integrante das linhas de cuidado,
2. Definições............................... 14 principalmente como porta de entrada para pacientes referenciados para
3. H
ospitais de Ensino, seus tratamentos de alta complexidade. Ações básicas de saúde
Processos e os Desafios ao As estruturas ambulatoriais dos HUFs se constituem, principalmente, por UNIDADE FUNCIONAL 1 Enfermagem
Planejamento..........................17 consultórios e salas de exames vinculadas às diferentes especialidades,
Atendimento ambulatorial
que geralmente são concentradas em um Ambulatório Geral ou
4. P
arâmetros Projetuais para a organizadas segundo Ambulatórios de Especialidades. Consultórios
Rede Ebserh........................... 26
Dada a natureza de atendimento em rede e referenciamento de alta
Internação de curta duração
5. C
entros de Ensino e Pesquisa complexidade, grande parte do público que acorre aos ambulatórios
da Rede Ebserh..................... 60 é oriunda de outras cidades, permanecendo nas imediações do HUF
por períodos estendidos em relação à duração das consultas. Não raro,
6. P
adronização de Detalhes e esses pacientes e seus acompanhantes chegam ao HUF antes de sua
Especificações para a Rede abertura, com afluxo significativo para desembarque de transporte. Essa
Ebserh..................................... 75 peculiaridade impacta na necessidade de adequado acolhimento desse
público, seja para espera em áreas adjacentes ao hospital, o que demanda
7. Tendências Futuras para tratamento paisagístico do espaço aberto prevendo tal uso, quanto nas
Hospitais da Rede Ebserh......88 estruturas de recepção e espera.
8. Considerações Finais............101 Nesse sentido, os projetos devem contemplar: áreas cobertas junto ao
acesso para acomodação de grande público e proteção contra
Fichas........................................ 102 intempéries; portaria com dispositivos de registro e controle de acesso
Quinho
Bibliografia............................... 278 ao edifício; elementos de orientação espacial que permitam legibilidade
de percurso até o local dos atendimentos; condições adequadas para
espera em salas dedicadas, com condições de conforto e higiene para os
diferentes perfis, resguardadas as exigências para pacientes pediátricos.
SUMÁRIO ATENDIMENTO AMBULATORIAL – CONSULTÓRIOS

Consultório Tipo 1 Consultório Tipo 2
1. Introdução.............................. 10 Dimensionamento 6 ocupantes, sendo: Multiprofissional
2. Definições............................... 14 1 preceptor
A principal adaptação para Consultórios se refere ao dimensionamento. Além 10 ocupantes, sendo:
3 estudantes
da população tradicional (profissional + paciente + acompanhante), nos 2 preceptores
3. H
ospitais de Ensino, seus paciente + acompanhante
HUFs as consultas são conduzidas por pelo menos um grupo composto por 6 estudantes
Processos e os Desafios ao preceptor e estudantes. Prever fração de, pelo menos, 1,5 m²/pessoa. Área mínima: 9 m² paciente + acompanhante
Planejamento..........................17 Área mínima: 15 m²
Layout
4. P
Rede Ebserh........................... 26 O layout deve considerar os diferentes momentos da consulta (área de
anamnese – parlatório; área de exames – lado direito do paciente; lavatório
5. C
entros de Ensino e Pesquisa de equipe; acesso, circulação e uso), assegurando espaço adequado para
circulação e acomodação de todos os participantes de forma confortável e
da Rede Ebserh..................... 60 não intimidatória ao paciente. Avaliar posição adequada de mobiliário e tipos
de cadeiras, que facilitem a movimentação, além do computador.
6. P
Quinho
Especificações para a Rede Quantificação
Ebserh..................................... 75
A quantificação dos consultórios deve levar em conta, primordialmente,
7. Tendências Futuras para a otimização do uso através do compartilhamento entre as diferentes
Hospitais da Rede Ebserh......88 especialidades (uso dinâmico, sem vinculação direta com o profissional),
garantindo privacidade ao paciente (uma consulta por vez), com máxima
8. Considerações Finais............101 ocupação e distribuição em turnos (agendamento), evitando a ociosidade
dos ambulatórios ao longo do dia. Importante lembrar que a otimização
Fichas........................................ 102 no número de consultórios permite qualificar as áreas de acolhimento,
espera e apoios, oportunizando maior bem-estar tanto para pacientes e Para quantificação do número de consultórios necessários deve ser consultado
Bibliografia............................... 278 acompanhantes quanto para estudantes e equipes. o Manual de Parâmetros de Serviços Assistenciais da Rede Ebserh.
Compartilhamento Consultório Consultório Consultório Consultório

indiferenciado Diferenciado Diferenciado com Diferenciado com
As possibilidades de compartilhamento devem seguir o critério de (universal) com sanitário de equipamentos cadeira reclinável
Consultórios Indiferenciados e Consultórios Diferenciados – por tipo, paciente e mesa específicos (ex.: fonoaudiologia,
avaliando quais as especialidades que demandam estruturas específicas, com perneira (ex.: oftalmologia, otorrinolaringologia,
prevendo ainda assim o compartilhamento de consultórios diferenciados (ex: ginecologia, pediatria) dermatologia,
para especialidades que demandam equipamentos semelhantes. obstetrícia, bucomaxilofacial)
urologia,
proctologia)
SUMÁRIO 4.2.3 Atendimento Imediato

1. Introdução.............................. 10 Cada HUF possui características próprias em relação ao Atendimento
Imediato. Alguns possuem unidade para intercorrências internas, outros
2. Definições............................... 14 possuem referenciamento em diferentes especialidades e outros possuem
3. H
ospitais de Ensino, seus unidades de Emergência e Urgência com diferentes tipos de entrada, com
"porta aberta" ou referenciada.
Processos e os Desafios ao UNIDADE FUNCIONAL 2 Urgências (baixa e média
Planejamento..........................17 Dessa forma, para definição do programa de necessidades é fundamental Atendimento de urgência complexidade)
compreender a natureza do atendimento e seu público específico (Adulto, e emergência
4. P
arâmetros Projetuais para a Urgências (alta complexidade e
Infantil, Oncologia, Traumatologia, Obstetrícia, entre outros), estabelecendo
Rede Ebserh........................... 26 um fluxo assistencial segundo a linha completa de cuidados. Atendimento imediato emergências)
5. C
entros de Ensino e Pesquisa Por exemplo, no caso de um HUF referência para gestação de alto risco,
da Rede Ebserh..................... 60 é necessário considerar toda a linha Materno-Infantil para definição
de fluxos e zoneamento. Neste caso, deve ser prevista estrutura
6. P
adronização de Detalhes e de Atendimento Imediato, com área de desembarque para carros e
Especificações para a Rede ambulâncias, acolhimento, triagem e observação, considerando a evolução
Ebserh..................................... 75 para internação, parto normal (CPN) ou parto cirúrgico (CO), além de UTI
Neonatal e Adulto. É importante avaliar a disponibilidade de equipes, sua
7. Tendências Futuras para localização e distribuição, nas diferentes unidades relacionadas, visando
Hospitais da Rede Ebserh......88 otimização da infraestrutura física e também dos recursos humanos.
8. Considerações Finais............101 O aspecto central do ponto de vista de ensino é a localização do
plantão de residentes e a previsão de ambientes de apoio para
Fichas........................................ 102 discussão de casos e conforto de preceptores e estudantes entre
Bibliografia............................... 278 atendimentos.
Além disso, nas áreas assistenciais é necessário prever a
presença de preceptores e estudantes, considerando
espaço adequado para movimentação em atendimento,
principalmente de Emergência.
Quinho
SUMÁRIO 4.2.4 Internação

1. Introdução.............................. 10 Nos HUFs, as unidades de internação se consolidam como importante
campo de prática clínica para estudantes, assim como os ambulatórios e
2. Definições............................... 14 demais áreas de apoio diagnóstico e terapêutico.
3. H
ospitais de Ensino, seus A presença dos estudantes nas áreas de internação, incluindo as UTIs, Internação Geral
Processos e os Desafios ao dá-se nos diferentes momentos da assistência, desde o atendimento UNIDADE FUNCIONAL 3
Planejamento..........................17 clínico na visita ao paciente, quando é comum a presença de grupos Internação de Recém-Nascido
multidisciplinares de preceptores e estudantes ao redor do leito, até as Internação
4. P
arâmetros Projetuais para a etapas de discussão de casos e prescrição clínica. Internação Intensiva – UTI/CTI
Rede Ebserh........................... 26
Entre atendimentos, professores e estudantes permanecem nas unidades, Internação para Tratamento
5. C
entros de Ensino e Pesquisa motivo pelo qual se faz necessário ter estrutura de apoio adequada, Intensivo de Queimados – UTQ
da Rede Ebserh..................... 60 como estações de prescrição, além das instalações de conforto e higiene.
A depender da natureza da unidade (a exemplo da Psiquiatria), será
6. P
adronização de Detalhes e necessário prever quarto de plantão no programa de necessidades, em
Especificações para a Rede função dos requisitos legais de proximidade com a zona assistencial.
Ebserh..................................... 75 Quando não houver definição normativa, os repousos deverão ser
centralizados, de uso compartilhado por profissionais e estudantes,
7. Tendências Futuras para conforme demanda regulamentada institucionalmente.
Os postos de enfermagem também concentram grande número de
8. Considerações Finais............101 estudantes, dos variados cursos e especialidades, que se somam às
equipes assistenciais. Logo, é fundamental dimensionar essas zonas com
Fichas........................................ 102 área adequada para movimentação e uso, com previsão de estações de
Bibliografia............................... 278 trabalho em número adequado à demanda.
Além de condições adequadas à promoção do ensino, é fundamental
assegurar privacidade ao paciente, evitando o constrangimento
da presença numerosa ou exposição das condições clínicas
pela falta de privacidade acústica ou visual.
Quinho
SUMÁRIO INTERNAÇÃO – LEITOS E ENFERMARIAS Enfermaria 2 leitos: Para enfermarias com mais de 2
leitos considerar o acréscimo:
1. Introdução.............................. 10 Padrão
Dimensionamento
Área mínima: 26 m² (+banheiro) Leito Padrão
2. Definições............................... 14 A principal adaptação necessária para Leitos e Enfermarias se refere ao Área mínima: 7 m²
Enfermaria c/Acompanhantes
dimensionamento, pois o acesso a beira-leito deve possuir espaço adequado Área mínima: 30 m² (+banheiro) Leito com Acompanhante
3. H
para discussão de casos, considerando relação de número de estudantes- Área mínima: 9 m²
Processos e os Desafios ao professores. Contemplar espaço para acompanhante, quando necessário. Enfermaria Alojamento Conjunto
Área mínima: 40 m² (+banheiro e Leito Alojamento Conjunto
Planejamento..........................17 área de higienização de RN) Área mínima: 14 m²
Acompanhante
4. P
Rede Ebserh........................... 26 Acompanhante é direito garantido por lei nos seguintes casos:
nG estantes (Lei 8.069/90);
5. C
entros de Ensino e Pesquisa n ulheres em trabalho de parto, parto e pós-parto imediato (Lei 11.108/05);
M
da Rede Ebserh..................... 60 n Idosos (Lei 10.741/03);
n Pessoa com deficiência (Lei 13.146/2015);
6. P
n Crianças e adolescentes (Lei 8.069/90).
Ebserh..................................... 75 Composição
7. Tendências Futuras para Sempre que possível, cada enfermaria deve ter apenas dois leitos hospitalares.
Layout
Quinho
O layout deve considerar adequado espaçamento entre leitos e paredes
Fichas........................................ 102 (parâmetros normativos vigentes), área de assistência e ensino, lavatório
de equipe, guarda de pertences, mesas de apoio e refeições, além dos Posto de Enfermagem (adequado ao tamanho das equipes por turno)
Bibliografia............................... 278 requisitos de acompanhante e acesso ao banheiro de pacientes. Considerar
movimentação das equipes e circulação de leito (proteção das paredes). Caso n Serviços de enfermagem
não haja sala para exames e curativos na unidade, prever cortinas divisórias n Serviços administrativos (mínimo 2 estações de trabalho)
para assegurar total privacidade em caso de procedimento no leito. nP rescrição multidisciplinar (mínimo 4 estações de trabalho)
nÁ rea mínima: 20 m² a cada 30 leitos
Alojamento conjunto
Considerar espaço junto aos leitos de internação, inclusive UTI, para
Deve-se atentar para o espaço do binômio mãe-bebê (leito, berço, equipe (preceptores e estudantes), assegurando a privacidade do
acompanhante e equipes multiprofissionais de obstetrícia e neonatologia). paciente, preferencialmente, com cortinas divisórias fechadas.
SUMÁRIO 4.2.5 Diagnóstico e Terapia Patologia Clínica

1. Introdução.............................. 10 A unidade funcional de Apoio ao Diagnóstico e Terapia é a que reúne maior
gama de subunidades e tende a requisitar maiores demandas de atualização Imagenologia
2. Definições............................... 14 do espaço físico, em função do surgimento de novos métodos diagnósticos e
3. H
ospitais de Ensino, seus terapêuticos e novas tecnologias. Métodos Gráficos
Processos e os Desafios ao A presença de estudantes e docentes nas diferentes unidades dependerá da UNIDADE FUNCIONAL 4 Anatomia Patológica
Planejamento..........................17 estrutura de cursos existentes em cada HUF. Um hospital com Residência e Citopatologia
em Nefrologia, por exemplo, certamente possuirá serviço de diálise, para Apoio ao Diagnóstico e Terapia
4. P
arâmetros Projetuais para a o qual deverão ser previstas uma sala de aula (ver fichas 12, 13 ou 14) e Medicina Nuclear
Rede Ebserh........................... 26 uma sala de reunião multiúso (ver ficha 15), para discussão de casos. Para
dimensionamento das salas, considerar a presença de preceptor e estudantes Centro Cirúrgico
5. C
entros de Ensino e Pesquisa junto à poltrona/leito de tratamento.
da Rede Ebserh..................... 60
Para serviços que possuem salas de exames ou terapias, como Imagenologia, Centro Obstétrico
6. P
adronização de Detalhes e Radioterapia, Medicina Nuclear e Hemodinâmica, além das salas de aula/
Especificações para a Rede reunião e de espaço junto ao paciente, o dimensionamento das Centro de Parto Normal – CNP
Ebserh..................................... 75 salas/áreas de comando e de interpretação também
deve considerar a presença de preceptor(es) e Reabilitação
7. Tendências Futuras para estudantes.
Hospitais da Rede Ebserh......88 Hemoterapia e Hematologia
Para definição do programa de necessidades e
8. Considerações Finais............101 dimensionamento de unidades que realizam
análises laboratoriais, como Patologia Clínica e Atendimento a Pacientes
Hematológicos
Fichas........................................ 102 Anatomia Patológica, além das salas de aula/
reunião, deve ser considerada a interface com Radioterapia
Bibliografia............................... 278
as atividades de pesquisa, especialmente de
Pesquisa Clínica quando o CPC não possuir Quimioterapia
laboratório exclusivo.
As unidades de Centro Obstétrico e Centro de Diálise
Parto Normal devem considerar recomendações
Quinho
análogas ao Centro Cirúrgico, prevendo correto Banco de Leite Humano – BLH
dimensionamento da área assistencial, salas de
ensino e estruturas de conforto e higiene para Oxigenoterapia Hiperbárica
estudantes.
SUMÁRIO
Quinho
CENTRO CIRÚRGICO E CENTRO OBSTÉTRICO
1. Introdução.............................. 10 Dimensionamento
2. Definições............................... 14 As salas de cirurgia devem ser de grande porte, com previsão para os
estudantes vinculados à atividade de anestesia, cirurgia e atividades de
3. H
apoio à cirurgia.
Planejamento..........................17 Layout
4. P
arâmetros Projetuais para a O layout deve considerar os diferentes momentos do procedimento
Rede Ebserh........................... 26 cirúrgico (avaliação + ato cirúrgico e registro em prontuário), assegurando
espaço adequado para circulação e acomodação de todos os participantes,
5. C
entros de Ensino e Pesquisa de forma confortável e não intimidatória ao paciente. Avaliar posição
adequada de mobiliário e tipos de cadeiras, que facilitem a movimentação. Sala Grande
da Rede Ebserh..................... 60 Área mínima: 36 m². Dimensão mínima: 5 m
6. P
adronização de Detalhes e Quantificação
Especificações para a Rede A quantificação das salas cirúrgicas deve levar em conta a capacidade de
Ebserh..................................... 75 produção por sala. Ainda que o Centro Cirúrgico possa funcionar 24x7, para
fins de estimativa, deve ser considerado o Manual de Parâmetros de Serviços
7. Tendências Futuras para Assistenciais da Rede Ebserh. É necessário considerar que, à medida que
Hospitais da Rede Ebserh......88 os procedimentos cirúrgicos ganham complexidade, alteram-se também as
estimativas de produção. Há ainda outros fatores que impactam a produção
8. Considerações Finais............101 cirúrgica, relacionados à gestão (nº leitos de recuperação pós-anestésica,
disponibilidade de leitos de UTI e giro de leitos de internação, por exemplo).
Fichas........................................ 102
Tecnologia de Informação e Comunicação
Bibliografia............................... 278
Em todos os centros cirúrgicos, deve ser prevista ao menos uma sala cirúrgica
com capacidade de transmissão de imagem, voz, dados clínicos de forma
remota, inclusive para videocirurgia. Além disso, deve ser planejada pelo
menos uma sala com capacidade para cirurgia robótica.
Sala Inteligente ou de Cirurgia Robótica

Área mínima: 50 m². Dimensão mínima: 6 m
SUMÁRIO 4.2.6 Apoio Técnico

1. Introdução.............................. 10 A unidade funcional de Apoio Técnico concentra os serviços de apoio
diretamente vinculados à assistência ao paciente: Nutrição e Dietética
2. Definições............................... 14 (SND); Farmácia/Farmacotécnica e Central de Material Esterilizado (CME).
3. H
ospitais de Ensino, seus Além dos requisitos funcionais característicos para qualquer hospital de
Processos e os Desafios ao alta complexidade, o programa de necessidades dessas unidades deve Nutrição Dietética
UNIDADE FUNCIONAL 5
Planejamento..........................17 considerar as exigências para atendimento ao Ensino e Pesquisa do HUF
em questão, a depender dos cursos de graduação, pós-graduação e/ou Apoio Técnico Farmácia/Farmacotécnica
4. P
arâmetros Projetuais para a residências que as tomam como campo de prática.
Rede Ebserh........................... 26 Central de Material Esterilizado – CME
A graduação/pós-graduação/residência em nutrição, por exemplo, pode exigir
5. C
entros de Ensino e Pesquisa cozinha experimental ou ampliação das áreas de preparo para treinamento
da Rede Ebserh..................... 60 dos estudantes. Da mesma forma, a Farmacotécnica pode requisitar um
leque mais variado de tipos manipulação de medicamentos, a depender da
6. P
adronização de Detalhes e existência de graduação em farmácia, por exemplo. O CME também deverá
Especificações para a Rede considerar o treinamento de estudantes de enfermagem. Recomenda-se que
Ebserh..................................... 75 as três unidades tenham proximidade com alguma sala de ensino.
7. Tendências Futuras para Outro aspecto relevante no projeto das áreas de apoio técnico de HUFs trata
Hospitais da Rede Ebserh......88 da sua natureza como referência em qualidade e segurança, motivo pelo qual
deve primar pela correta organização dos fluxos, atendendo plenamente os
8. Considerações Finais............101 preceitos de biossegurança (com previsão de EPIs inclusive para estudantes,
sempre que necessário), além de controle de infecção, pragas e vetores. Isso
Fichas........................................ 102 impõe como diretriz a centralização no controle, produção, distribuição e
Bibliografia............................... 278 consumo de alimentos e eliminação de copas descentralizadas. A Central
de Conforto (Ficha 29) é o ambiente compartilhado por todo hospital
que prevê copa para colaboradores e estudantes de todas as unidades
(à exceção de UTI, PS/Urgência e Emergência e CC).
Quinho
SUMÁRIO 4.2.7 Apoio Administrativo

1. Introdução.............................. 10 Os ambientes de Apoio Administrativo não se configuram como uma
unidade em si, pois além de contemplarem todas as estruturas de
2. Definições............................... 14 Governança do HUF, englobam as áreas administrativas de cada unidade
3. H
ospitais de Ensino, seus específica do trinômio Assistência-Ensino-Pesquisa.
Serviços Administrativos
Processos e os Desafios ao Sendo assim, as áreas administrativas podem ser classificadas como áreas UNIDADE FUNCIONAL 7 Serviços Clínicos, de Enfermagem
Planejamento..........................17 gerais ou vinculadas. As áreas administrativas vinculadas exigem uma e Técnico
Apoio Administrativo
relação de proximidade ou contiguidade com a unidade administrada, que
4. P
arâmetros Projetuais para a impõe fator determinante para sua localização. Documentação e Informação
Rede Ebserh........................... 26
O programa de necessidades das áreas administrativas está diretamente
5. C
entros de Ensino e Pesquisa relacionado ao organograma institucional e à existência dos postos de
da Rede Ebserh..................... 60 trabalho. Como diretriz, a previsão de estação de trabalho administrativo
deve sempre estar alinhada aos requisitos de Gestão de Pessoas.
6. P
Especificações para a Rede Os ambientes administrativos da Rede Ebserh podem se configurar
como salas individuais, áreas coletivas, salas de reunião e salas multiúso.
Ebserh..................................... 75
É diretriz da Ebserh que gerentes e superintendentes tenham salas
7. Tendências Futuras para individuais. Para os demais cargos, deve-se consultar as normativas
Hospitais da Rede Ebserh......88 específicas.
8. Considerações Finais............101 Todas as áreas administrativas a serem projetadas devem atender os

conceitos norteadores listados neste documento, configurando-se como
Fichas........................................ 102 ambientes funcionais, flexíveis, sustentáveis, confortáveis e seguros. Com
características de uma ambiência promotora da produtividade, devem
Bibliografia............................... 278 transparecer a identidade da Rede Ebserh, atendendo os requisitos de
segurança do trabalho, ergonomia e conforto humano (especialmente
lumínico, acústico e higrotérmico), contemplando também aspectos de
qualidade do ar, sempre que possível através de ventilação natural, ou por
meio de sistemas de renovação de ar.
Quinho
SUMÁRIO SALAS ADMINISTRATIVAS EM GERAL

Posto de Trabalho
1. Introdução.............................. 10 Dimensionamento Administrativo
2. Definições............................... 14 Do ponto de vista normativo, o principal aspecto a ser considerado se refere Fração mínima: 5,5 m²
ao dimensionamento mínimo das salas administrativas, respeitando a fração
3. H
mínima de 5,5 m² por pessoa (RDC 50/2002). Requisitos de conectividade em cada posto
Planejamento..........................17 Layout
4. P
arâmetros Projetuais para a Salas coletivas
Rede Ebserh........................... 26 Sala Multiúso: ver ficha 14
Sala de Reunião: ver ficha 15
5. C
entros de Ensino e Pesquisa Sala de Chefia: ver ficha 17
da Rede Ebserh..................... 60 Quantificação
6. P
A depender do organograma institucional e número de postos de trabalho
Especificações para a Rede previstos pela Gestão de Pessoas.
Ebserh..................................... 75
Tecnologia de informação e comunicação
Hospitais da Rede Ebserh......88 Considerando que as áreas assistenciais configuram um sistema complexo
de interdependências, com significativa demanda por espaço físico intra-
8. Considerações Finais............101 hospitalar e alta complexidade de instalações, enquanto as áreas de apoio
administrativo possuem requisitos mais simples, sendo consideradas
Fichas........................................ 102 portanto áreas mais flexíveis, é fundamental avaliar quando a proximidade
é imprescindível (como no Centro Cirúrgico, por exemplo, ou na sala de
Bibliografia............................... 278 retaguarda à Recepção).
As áreas administrativas também possuem caráter promotor de
expansibilidade, favorecendo a mutabilidade de serviços mais suscetíveis ao
incremento tecnológico, a exemplo dos serviços de diagnóstico por imagem.
Quinho
SUMÁRIO 4.2.8 Apoio Logístico Processamento de Roupa

1. Introdução.............................. 10 O Apoio Logístico concentra diversas subunidades, incluindo atividades
Central de Administração de
como conforto e higiene de usuários, preparação de cadáveres, Materiais e Equipamentos
2. Definições............................... 14 processamento de roupas e armazenagem de materiais e equipamentos,
3. H
ospitais de Ensino, seus além de englobar aspectos de infraestrutura predial e limpeza, higiene, Revelação de Filmes e Chapas
manutenção e segurança do edifício.
Processos e os Desafios ao UNIDADE FUNCIONAL 8 Manutenção
Planejamento..........................17 O primeiro aspecto a ser considerado trata das condições de conforto e
higiene dos usuários. Para usuários externos, abrange o acolhimento e Apoio Logístico
4. P
arâmetros Projetuais para a orientação de pacientes, acompanhantes e visitantes, através de recepção, Infraestrutura Predial
Rede Ebserh........................... 26 esperas e circulações (ver Conforto e Higiene – Circulações – p.56). Para
usuários internos se refere ao conforto e bem-estar de colaboradores e Conforto e Higiene
5. C
entros de Ensino e Pesquisa estudantes. Nesse sentido, a diretriz Ebserh é proporcionar condições de
da Rede Ebserh..................... 60 conforto, estar e descanso aos profissionais, residentes e estudantes de Limpeza e Zeladoria
graduação por meio da Central de Conforto (ver ficha 29) e das instalações
6. P
de higiene (ver Conforto E Higiene – San., Banh. e Vest. – p.58), além de Segurança e Vigilância
Especificações para a Rede oferecer condições de apoio acadêmico e conforto aos estudantes através
Ebserh..................................... 75 da criação de Salas de Apoio para Estudantes (ver ficha 19).
Necrotério
7. Tendências Futuras para Do ponto de vista de limpeza e higiene do edifício, a diretriz Ebserh é a
Hospitais da Rede Ebserh......88 padronização de Depósitos de Materiais de Limpeza – DMLs e Salas de
Utilidades (ver fichas 30 e 31). Quanto ao processamento de roupas, devem
8. Considerações Finais............101 ser seguidas as diretrizes de gestão do enxoval constantes do Caderno de
Fichas........................................ 102 Hotelaria Hospitalar, prevendo áreas independentes para guarda de roupa
suja e de roupa limpa em abrigos centrais e satélites.
Bibliografia............................... 278
Acerca de manutenção e infraestrutura predial, a diretriz Ebserh é prever
estruturas de apoio e salas técnicas, conforme orientações do item
Infraestrutura Predial – Salas Técnicas (p.59).
Quinho
Quinho
SUMÁRIO CONFORTO E HIGIENE – ACOLHIMENTO, RECEPÇÃO E ESPERA
1. Introdução.............................. 10 1) Início do acolhimento
Acolhimento Acesso ao hospital/guarita
2. Definições............................... 14 O acolhimento ao usuário se inicia já no ingresso, no primeiro contato com a
Espaço aberto/percurso
área física externa ao edifício hospitalar. Deve ser considerado o tratamento Orientação p/acesso edifício
3. H
ospitais de Ensino, seus Área coberta-desembarque
do espaço aberto para oferecer direcionamento de percurso, condições plenas
Processos e os Desafios ao de acessibilidade universal e sinalização clara até o acesso ao edifício, onde
Planejamento..........................17 deve ser prevista área coberta para desembarque e proteção.
4. P
arâmetros Projetuais para a Portaria e controle de acesso
Rede Ebserh........................... 26
A portaria deve ser dimensionada para acomodar os diferentes fluxos e
5. C
entros de Ensino e Pesquisa zonas de uso, como balcão para registro, área para organização de filas, zona
para dispositivos de controle de acesso, fluxos de entrada e saída, e pessoas
da Rede Ebserh..................... 60 aguardando. Prever área para guarda de cadeiras de rodas e macas, quando
necessário.
6. P
Especificações para a Rede Orientação e direcionamento 2) Portaria
Ebserh..................................... 75 Recepção/registro
Após o ingresso na área controlada, o usuário deve ser conduzido, por Controle de acesso
7. Tendências Futuras para orientador ou sinalização, até a unidade de atendimento. O percurso legível, Orientação/sinalização
Hospitais da Rede Ebserh......88 em caráter universal, é condição básica para bem-estar e redução do estresse. Percurso até a unidade
Prever condições adequadas para circulação horizontal e vertical, evitando
8. Considerações Finais............101 cruzamento de fluxos entre público externo e serviços.
Fichas........................................ 102 Recepção e espera

Bibliografia............................... 278 Na chegada à unidade de atendimento, o usuário deve ser informado
sobre o procedimento necessário (senha, espera, registro), com sinalização
adequada e direcionamento dado pela própria configuração do ambiente, 3) Unidade de atendimento
com dimensionamento adequado de cada zona. As esperas devem ser Senha
dimensionadas segundo o funcionamento do serviço, com previsão
de acomodação completa para o público por uma hora (considerar
Recepção/registro
acompanhante aguardando paciente em recuperação). Prever condições de Espera
conforto e higiene, além de mobiliário adequado, resguardadas exigências Direcionamento/sinalização
para diferentes perfis de usuário (PCR, PO, criança, entre outros). Atendimento
Encaminhamento
Quinho
SUMÁRIO CONFORTO E HIGIENE – CIRCULAÇÕES

1. Introdução.............................. 10 Ambiência
2. Definições............................... 14 As circulações são fundamentais para uma ambiência acolhedora, devem
3. H
ospitais de Ensino, seus contar com distribuição uniforme da iluminação e cores agradáveis, além de
oferecer distrações positivas (como exposições de arte e história do HUF).
Planejamento..........................17 Legibilidade
4. P
arâmetros Projetuais para a n Sistema de acesso e circulação, com acessos diferenciados para veículos e
Rede Ebserh........................... 26 pedestres segundo o tipo, fluxos definidos e procedimentos de orientação.
n Controle de acesso de colaboradores através de crachás institucionais e de
X
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
público através de sistema específico de registro.
n Sinalização de fácil entendimento para circulação interna e externa, observando
X
condições de segurança, proteção e conforto na entrada e saída de pacientes FAIXA LIVRE
6. P
adronização de Detalhes e (ver Manual de Sinalização dos Hospitais Universitários da Rede Ebserh).
Especificações para a Rede nD
esejável contato com exterior como elemento orientativo.
Ebserh..................................... 75 Requisitos
n Condições de acessibilidade universal, incluindo público interno e externo.
Hospitais da Rede Ebserh......88 n Circulação adequada de macas, cadeiras de rodas e carros de transporte,
com protetores de parede e bate-macas, sempre que necessário.
n Circulação de pacientes dotada de corrimãos em ao menos uma parede
Fichas........................................ 102 lateral a uma altura de 80 cm a 92 cm do piso, e com finalização curva.
n Rampas devem respeitar inclinações e requisitos normativos, ter piso não
Bibliografia............................... 278 escorregadio, corrimão e guarda-corpo.
n Forros e shafts inspecionáveis, com fechamentos adequados.
Dimensionamento
Os corredores e demais áreas do hospital devem possuir larguras mínimas
que garantam a circulação de pacientes ambulantes, cadeiras de rodas, macas
ou leitos, conforme legislação. Considerar a inclusão de armários para guarda
de pertences nas unidades em que sejam necessários em zonas contíguas à
circulação, de modo que não reduzam a largura mínima exigida para o tráfego.
Quinho
SUMÁRIO CONFORTO E HIGIENE – SANITÁRIOS, BANHEIROS E VESTIÁRIOS

1. Introdução.............................. 10 Requisitos normativos
2. Definições............................... 14 Atender NR 24 – Condições de Higiene e Conforto nos Locais de Trabalho;
3. H
ospitais de Ensino, seus RDC 50/2002, NBR 9.050/2020 e demais normas pertinentes.
Processos e os Desafios ao Quantificação
Planejamento..........................17
n Prever 1 sanitário (ou 1 banheiro, quando necessário) para cada sexo com
4. P
arâmetros Projetuais para a 1 bateria a cada 10 funcionários da unidade requerente.
Rede Ebserh........................... 26 n Para sanitário coletivo masculino prever mictórios: 1 a cada 20
colaboradores (até 100) e 1 para cada 50 colaboradores no que exceder.
5. C
entros de Ensino e Pesquisa n Prever 5% de sanitários PCR, com deslocamento de até 50 m.
da Rede Ebserh..................... 60 nU nidades com funcionários de um mesmo sexo, ou até 3 do sexo
minoritário, podem compartilhar sanitário do sexo minoritário com outra BATERIA SANITÁRIO
6. P
adronização de Detalhes e unidade, desde que o deslocamento seja inferior a 80 m. BATERIA BANHEIRO
Vestiários centrais BATERIA VESTIÁRIO
Ebserh..................................... 75
7. Tendências Futuras para n Compartilhados por todo hospital (à exceção de unidades com requisito
normativo de vestiário dedicado ou de barreira, como CC, UTI, CME).
Hospitais da Rede Ebserh......88 nD
evem estar localizados preferencialmente junto ao acesso funcional.
8. Considerações Finais............101 nO
dimensionamento deve considerar quantitativo de estudantes e
colaboradores por turno, em atividades laborais que exijam chuveiro (exclui
Fichas........................................ 102 administrativo, p.ex.), com fração de 0,75 m² por pessoa.
n Previsão de 1 bateria de vestiário (lavatório, bacia, chuveiro e guarda de
Bibliografia............................... 278 pertences) a cada 10 funcionários por turno (25% homens e 75% mulheres).
Guarda de pertences
A guarda de pertences de estudantes e colaboradores deve ser feita em
armários fechados, com escaninhos individuais (mínimo de 0,3x0,4x0,4 m),
com trancamento por senha, permitindo uso rotativo por turno (exceto para
guarda de EPI). Tais armários devem estar localizados preferencialmente junto
às circulações, em área adicional à faixa livre, fora de vestiários, quartos ou
ambientes afins, permitindo monitoramento remoto.
Quinho
SUMÁRIO INFRAESTRUTURA PREDIAL – SALAS TÉCNICAS
11. Introdução..............................
Apresentação..........................9 10 Recomendações
22. Definições.
Introdução.............................. 11
.............................. 14 n As
instalações prediais devem obedecer os requisitos de qualidade e
segurança exigidos pela legislação e diretrizes de outros manuais da Ebserh,
33. H
ospitais de Ensino, seus a fim de proporcionar proteção a todos os usuários.
n Para
a elaboração dos projetos devem ser previstas reuniões prévias com
todos os projetistas envolvidos, para definição de sistemas, programa de
Planejamento..........................17 necessidades e pré-dimensionamento de salas técnicas necessárias nas
diferentes unidades.
4. P
arâmetros Projetuais para a n Os
projetos de Arquitetura e Engenharia devem garantir espaço, acesso e
Rede Ebserh........................... 26 condições adequados para a execução das atividades manutenção.
n Padronizar e otimizar especificações para facilitar reposição e manutenção.
5. C
entros de Ensino e Pesquisa n Para Salas Técnicas em geral, atentar para necessidades de contenção (de
da Rede Ebserh..................... 60 água ou químicos, por exemplo), ralos, torneiras, tomadas para manutenção
e posicionamento da iluminação, de forma a assegurar visualização dos
6. P
adronização de Detalhes e equipamentos (a exemplo de arandelas de parede).
Especificações para a Rede n Prever
salas técnicas satélites nas diferentes unidades, especialmente em
áreas críticas e unidades de acesso restrito.
Ebserh..................................... 75
n Em unidades de acesso restrito (como UTI, CC, CME), posicionar salas
7. Tendências Futuras para técnicas de forma contígua às circulações abertas, permitindo acesso de
manutenção sem ingresso na unidade.
n Para Centro Cirúrgico é desejável prever pavimento técnico em posição
8. Considerações Finais............101 imediatamente superior às salas cirúrgicas para instalação do equipamento
de climatização e controle do ar.
Fichas........................................ 102 n Prever
ITs médicos em unidades que demandam equipamentos de suporte à
vida (como Emergência, UTI e CC).
Bibliografia............................... 278 n Para salas técnicas de TIC, prever controle de acesso e segurança dos dados,
controle de temperatura e umidade, risco de enchentes, fechamentos
resistentes ao fogo e piso elevado.
n Para fachadas e coberturas, prever acesso para limpeza e manutenção,
como passadiços e calhas circuláveis.
nN unca localizar salas técnicas, quadros e painéis de controle dentro de salas
assistenciais.
n Para a infraestrutura física necessária ao Setor de Engenharia Clínica (SEC),
consultar o documento "Engenharia Clínica: Infraestrutura – Grupo Técnico
de Trabalho 1 (GTT1)" disponível na Intranet Ebserh.
Fotos: Adobe Stock

SUMÁRIO 5. CENTROS DE ENSINO
1. Introdução.............................. 10 E PESQUISA DA
2. Definições............................... 14 REDE EBSERH
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26 5.1 C
SS – CENTRO DE SIMULAÇÃO EM SAÚDE
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
8. Considerações Finais............101 5.2 CEE – CENTRO DE ENSINO E ESTUDOS
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
5.3 CPC – CENTRO DE PESQUISA CLÍNICA

Fotos: Adobe Stock
SUMÁRIO 5.1. CSS – Centro de Simulação em Saúde

1. Introdução.............................. 10 O Centro de Simulação em Saúde (CSS) é a unidade que integra ambientes
e tecnologias necessários para treinamento e desenvolvimento de
2. Definições............................... 14 competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) de relacionamento
3. H
ospitais de Ensino, seus interprofissional, trabalho em equipe, assistência à saúde, entre outros,
por meio da simulação.
Planejamento..........................17 Por meio de encenações semelhantes às situações reais, em ambiente
cênico fidedigno, o CSS utiliza cenários de simulação realística para que os
4. P
arâmetros Projetuais para a profissionais e estudantes possam desenvolver competências específicas
Rede Ebserh........................... 26 e críticas necessárias em cirurgia, emergência, unidades de terapia
intensiva, consultas e exames, entre outras modalidades de capacitação.
5. C
da Rede Ebserh..................... 60 No CSS, não há ambientes assistenciais, pois os pacientes são
representados por atores, bonecos ou manequins com características
6. P
adronização de Detalhes e físicas análogas aos seres humanos, o que possibilita o exercício prático
Especificações para a Rede e seguro de técnicas de assistência à saúde, antes da aplicação real.
Ebserh..................................... 75 As atividades envolvem o uso de instrumentos, como seringas, agulhas,
fios, entre outros, para o treino em simulações de ferida com sangue,
7. Tendências Futuras para choro, parada cardíaca, além de manipulação de equipamentos.
O treinamento por meio de simulação realística visa capacitar os
8. Considerações Finais............101 estudantes para a prática efetiva da assistência, de forma segura,
complementando o ensino teórico e antecedendo o ensino clínico em
Fichas........................................ 102 ambiente real, sendo também aplicável como meio de aperfeiçoamento e
Bibliografia............................... 278 educação continuada para profissionais, seja para sistematização de novos
processos, aquisição de novas tecnologias ou desenvolvimento de novas
técnicas.
A criação de um ambiente cênico fidedigno ao ambiente assistencial do
HUF oportuniza também o treinamento dos demais técnicos envolvidos
nas atividades de apoio técnico e logístico, como manutenção e limpeza.
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
CSS – CENTRO DE SIMULAÇÃO EM SAÚDE
TIPO Nº NOME DA FICHA ÁREA M2
2. Definições............................... 14
F1 Sala de Simulação Clínica/Consultório 8,75
3. H
ospitais de Ensino, seus F2 Sala de Simulação de UTI/UI/Emergência 20,00
Processos e os Desafios ao F3 Sala de Simulação de Exame Ginecológico e Parto 40,00
Planejamento..........................17 F4 Sala de Simulação de Cirurgia/Centro Obstétrico 25,00
CSS F5 Sala de Simulação de Habilidades de Baixa e Média Complexidade 40,00
4. P
F6 Sala de Simulação em Videocirurgia e Videodiagnóstico 40,00
Rede Ebserh........................... 26
F7 Sala de Simulação de Procedimentos Robóticos (Videocirurgia Robótica) 40,00
5. C
entros de Ensino e Pesquisa F11 Auditório 187,50
da Rede Ebserh..................... 60 F12 Sala de Aula Grande 80,00
F14 Sala de Aula Multiúso/Debriefing 40,00
6. P
CEE F15 Sala de Reunião Multiúso/Monitoramento/Debriefing 12,00
Especificações para a Rede F16 Laboratório de Ensino Baseado em TIC 80,00
Ebserh..................................... 75 F17 Sala de Entrevista/Chefia/Orientação/Monitoria 6,00
7. Tendências Futuras para F8 Sala de Controle 6,00
Hospitais da Rede Ebserh......88 F9 Sala de Preparo de Equipamentos (Laboratório de Material Cênico) 6,00
F10 Depósito de Equipamentos e Materiais 17,50
8. Considerações Finais............101 APOIO F21 Sala de Apoio de Equipamentos Didáticos 12,00
Fichas........................................ 102 F31 DML 4,00
Bibliografia............................... 278
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
CSS – CENTRO DE SIMULAÇÃO EM SAÚDE
2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus Ensino Geral Conforto e Administrativo Salas de Simulação Apoio Técnico
e Logístico
Planejamento..........................17 Auditório Guarda de Pertences Simulação de Habilidades de Baixa e Média Complexidade
4. P
arâmetros Projetuais para a Sala de Debriefing
Sala de Aula
Rede Ebserh........................... 26 Grande Sanitários/Vestiários Simulação Clínica/Consultório
5. C
entros de Ensino e Pesquisa Sala de Orientação/
Reuniões Simulação UTI/UI/Emergência
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
adronização de Detalhes e Simulação Atendimento Gineco-Obstetrícia Sala de Controle
Ebserh..................................... 75
Simulação CC/CO
Hospitais da Rede Ebserh......88 Simulação de Videocirurgia e Videodiagnóstico (CSS Tipo 2) Laboratório de
Material Cênico
Simulação de Videocirurgia Robótica (CSS Tipo 3)
Fichas........................................ 102
Sala de Apoio de
Bibliografia............................... 278 Simulação Computacional e Realidade Virtual Equipamentos
Didáticos
(Laboratório de Informática)
Depósito Equip.
e Materiais
DML
Fotos: Adobe Stock
SUMÁRIO 5.2. CEE – Centro de Ensino e Estudos

1. Introdução.............................. 10 O Centro de Ensino e Estudos (CEE) é a unidade física funcional que
reúne instalações interdisciplinares para ensino, estudos e treinamento
2. Definições............................... 14 no campo da saúde, em meio físico e virtual. As salas de aula
3. H
ospitais de Ensino, seus multifuncionais podem ser adaptadas às necessidades das diferentes
disciplinas e formações, promovendo a integração de pessoas e diferentes
Processos e os Desafios ao oportunidades de ensino e aprendizagem por meio de um ambiente
Planejamento..........................17 dotado de ferramentas e tecnologias contemporâneas.
4. P
arâmetros Projetuais para a O CEE busca qualificar o ensino também ao elevar a experiência de
Rede Ebserh........................... 26 estudantes e professores por meio de um ambiente que ofereça
oportunidades de convivência e conexão entre colegas e suporte para
5. C
entros de Ensino e Pesquisa atividades de estudo e orientação. Ao proporcionar um ambiente seguro,
da Rede Ebserh..................... 60 confortável e adequado aos diferentes formatos educacionais, atua como
incremento à educação em saúde.
6. P
Especificações para a Rede A estrutura do CEE pode ser compartilhada com os demais centros (CSS
Ebserh..................................... 75 e CPC), tendo de ser dimensionada de acordo com a estrutura de Ensino
e Pesquisa de cada HUF. O compartilhamento visa a otimização do uso,
7. Tendências Futuras para como forma de assegurar máximo aproveitamento. O dimensionamento
Hospitais da Rede Ebserh......88 deve considerar a quantidade prevista de usuários nas unidades
hospitalares da Rede Ebserh e a natureza dos cursos ofertados. Assim,
8. Considerações Finais............101 deve-se considerar a quantidade de estudantes em programas de
Fichas........................................ 102 residência e a quantidade de estudantes totais, além das diretrizes de
gestão e Planejamento Físico-Hospitalar da empresa e do hospital.
Bibliografia............................... 278
Idealmente, recomenda-se que o CEE se configure como unidade
independente, preferencialmente em espaço único e de acesso facilitado
aos estudantes, a depender da disponibilidade local. Seu programa pode
ser incorporado parcialmente, conforme a necessidade do HUF.
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
CEE – CENTRO DE ENSINO E ESTUDOS
2. Definições............................... 14
F11 Auditório 187,50
3. H
ospitais de Ensino, seus F12 Sala de Aula Grande 80,00
Processos e os Desafios ao F13 Sala de Aula Pequena/Debriefing 40,00
Planejamento..........................17 F14 Sala de Aula Multiúso/Debriefing 40,00
CEE
4. P
arâmetros Projetuais para a F15 Sala de Reunião Multiúso/Monitoramento/Debriefing 12,00
F16 Laboratório de Ensino Baseado em TIC 80,00
Rede Ebserh........................... 26
F17 Sala de Entrevista/Chefia/Orientação/Monitoria 6,00
5. C
entros de Ensino e Pesquisa F18 Sala de Estudos 30,00
da Rede Ebserh..................... 60 F19 Sala de Apoio para Professores/Sala de Apoio para Estudantes 2x40,00
F20 Estúdio de Produção Audiovisual 30,00
6. P
F21 Sala de Apoio de Equipamentos Didáticos 12,00
Especificações para a Rede APOIO F10 Depósito de Equipamentos e Materiais 17,50
Ebserh..................................... 75 F31 DML 4,00
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
CEE – CENTRO DE ENSINO E ESTUDOS
2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus Ensino Geral Conforto e Administrativo Salas de Aula Apoio Logístico
Planejamento..........................17 Auditório Guarda de Pertences Sala de Orientação/Reuniões
4. P
arâmetros Projetuais para a Depósito de
Sala de Aula Sanitários Equipamentos
Rede Ebserh........................... 26 Grande Sala de Aula Pequena
e Materiais
5. C
Coreme Sala de Reunião Multiúso
da Rede Ebserh...................... 61
Fichas..........................................86 Coremu Sala de Aula Multiúso Sala de Apoio
de Equipamentos
6. P
adronização de Detalhes e Didáticos
Especificações para a Rede GEP Laboratório de Ensino Baseado em TIC
Ebserh................................... 259
7. Tendências Futuras para Setor de Ensino Sala de Estudos
DML
Hospitais da Rede Ebserh.... 273
Unidade de Pós-Graduação
8. Considerações Finais........... 285
Unidade de Graduação,
Técnico e Extensão
Secretaria (Impressão)
Sala de Apoio/Professores
Sala de Apoio/Estudantes
Fotos: Adobe Stock
SUMÁRIO 5.3 CPC – Centro de Pesquisa Clínica

1. Introdução.............................. 10 O Centro de Pesquisa Clínica (CPC) é a estrutura que integra os ambientes
e tecnologias necessários para desempenho das funções relacionadas à
2. Definições............................... 14 Pesquisa Clínica e Acadêmica nos hospitais da Rede Ebserh. No Brasil,
3. H
ospitais de Ensino, seus as pesquisas envolvendo seres humanos seguem as normas bioéticas
estabelecidas pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS), descritas na
Processos e os Desafios ao resolução CNS 466/2012 e complementares. Ainda, pesquisas com
Planejamento..........................17 medicamentos e produtos para saúde (pesquisas envolvendo intervenções
terapêuticas ou diagnósticas não registradas) fases I, II e III atendem a
4. P
RDC 39/2008, o Guia de Boas Práticas Clínicas ICH E6 (R2), versão 1.0
Rede Ebserh........................... 26 de 2019, e a Instrução Normativa 4/2009 da Anvisa, que preconiza boas
5. C
entros de Ensino e Pesquisa práticas e condições de infraestrutura mínima para inspeção sanitária.
da Rede Ebserh..................... 60 As atividades relacionadas à Pesquisa Clínica envolvem cinco grupos:
participantes (voluntários que integram os ensaios clínicos), investigadores
6. P
(pesquisadores responsáveis por cada projeto de pesquisa), instituição
Especificações para a Rede (HUF Ebserh), patrocinador (ente financiador) e a respectiva Organização
Ebserh..................................... 75 Representativa para Pesquisa Clínica (ORPC). Os investigadores
constituem grupos de pesquisa, dos quais participam também estudantes,
que desenvolvem habilidades necessárias para a pesquisa clínica, seja em
Hospitais da Rede Ebserh......88 nível de graduação e iniciação científica, ou no âmbito da pós-graduação.
8. Considerações Finais............101 Os CPCs têm o papel fundamental na garantia da proteção ao participante
Fichas........................................ 102 de pesquisa e na disseminação das boas práticas, proporcionando o
desenvolvimento de projetos que levem à geração de conhecimento e
Bibliografia............................... 278 de novas tecnologias de saúde no contexto do SUS. A existência de um
centro que acomode toda a infraestrutura física necessária para subsidiar
as pesquisas clínicas oportuniza que todos os entes interajam em um
ambiente adequado, propiciando que desenvolvam suas atividades com
ética, qualidade e segurança. Além disso, o centro possui papel-chave como
núcleo promotor de ciência e tecnologia, oportunizando a convergência
também de organismos de fomento à pesquisa, ao oferecer condições de
receber os agentes financiadores, dando visibilidade ao que é desenvolvido
no âmbito acadêmico.
Fotos: Adobe Stock
SUMÁRIO Finalmente, o Centro de Pesquisa Clínica qualifica a Gerência de

Ensino e Pesquisa, ao explorar a interface da investigação científica
1. Introdução.............................. 10 com a formação e capacitação de profissionais, objetivando fortalecer
o conhecimento científico como chave para transformar o cuidar. A
2. Definições............................... 14
promoção da pesquisa clínica em ambiente adequado fortalece as
3. H
ospitais de Ensino, seus estratégias de ensino, ao favorecer que sejam explicitados os aspectos
Processos e os Desafios ao metodológicos, as limitações e os desafios da pesquisa, incentivando
também o desenvolvimento da visão crítica dos estudantes.
Planejamento..........................17
Para o planejamento dos espaços é fundamental compreender a
4. P
interseção entre Ensino e Pesquisa, e de que forma se beneficiam
Rede Ebserh........................... 26 mutuamente, sem deixar de abarcar suas singularidades. Em cada HUF,
5. C
entros de Ensino e Pesquisa é necessário observar requisitos e especificidades de cada eixo, desde
o perfil de formação de profissionais pesquisadores até seus produtos e
da Rede Ebserh..................... 60 pesquisas em curso, relacionados à geração de conhecimento científico,
6. P
adronização de Detalhes e tecnológico e de inovação em saúde.
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
CPC – CENTRO DE PESQUISA CLÍNICA
2. Definições............................... 14
F11 Auditório 187,50
3. H
ospitais de Ensino, seus F12 Sala de Aula Grande 80,00
Processos e os Desafios ao F13 Sala de Aula Pequena/Debriefing 40,00
Planejamento..........................17 CEE F15 Sala de Reunião Multiúso/Monitoramento/Debriefing 12,00
4. P
arâmetros Projetuais para a F17 Sala de Entrevista/Chefia/Orientação/Monitoria 3 X6,00
F18 Sala de Estudos 30,00
Rede Ebserh........................... 26
5. C
entros de Ensino e Pesquisa F22 Aplicação e Infusão de Medicamentos de Pesquisa com Posto 20,00
da Rede Ebserh..................... 60
ASS F23 Sala de Coleta com Sanitário Contíguo 10,80
6. P
Especificações para a Rede F24 Laboratório de Processamento CPC e Apoio à Pesquisa Clínica 18,00
Ebserh..................................... 75
F25 Sala Exclusiva de Armazenagem e Controle de Medicamentos do CPC 18,00
7. Tendências Futuras para CPC
Hospitais da Rede Ebserh......88 F26 Sala de Dispensação (Apoio aos Farmacêuticos) 6,00
8. Considerações Finais............101 F21 Sala de Apoio de Equipamentos Didáticos 12,00

F27 Sala de Coordenadores 20,00
Fichas........................................ 102 F28 Arquivo CPC 6,00
APOIO F10 Depósito de Equipamentos e Materiais 17,50
Bibliografia............................... 278
F30 Sala de Utilidades 6,00
F31 DML 4,00
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
CPC – CENTRO DE PESQUISA CLÍNICA
2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus Ensino Geral Conforto e Administrativo Pesquisa Clínica Apoio Logístico
Planejamento..........................17 Auditório Guarda de Pertences Consultório de Pesquisa Clínica
4. P
arâmetros Projetuais para a Depósito de
Sala de Aula Sanitários Aplicação e Infusão de Medicamentos Equipamentos
Rede Ebserh........................... 26 Grande
de Pesquisa com Posto de Enfermagem e Materiais
5. C
entros de Ensino e Pesquisa Sala de Aula
Pequena Sala de Coordenadores
da Rede Ebserh..................... 60 Sala de Coleta com Sanitário Contíguo
6. P
adronização de Detalhes e Sala de Reunião
Multiúso Sala de Monitoria/ Sala de Apoio
Especificações para a Rede Sala de Chefia Laboratório de Processamento CPC de Equipamentos
e Apoio à Pesquisa Clínica Didáticos
Ebserh..................................... 75 Sala de Estudos
7. Tendências Futuras para Sala de Monitoria/
Sala de Chefia Sala Exclusiva de Armazenagem e Controle
Hospitais da Rede Ebserh......88 de Medicamentos do CPC
Arquivo CPC
8. Considerações Finais............101 Sala de Monitoria/
Sala de Chefia Sala de Dispensação (Apoio aos Farmacêuticos)
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
Sala de Utilidades
com Guarda
Temporária de
Resíduos Sólidos
DML
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
5.4. AMBIENTES EXCLUSIVOS
DA REDE EBSERH – FICHAS
5.4.1. Ficha-Modelo
SUMÁRIO MODELO DE FICHA POR AMBIENTE

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
entros de Ensino e Pesquisa 2) A
presentação, incluindo descrição,
finalidade, localização, relações funcionais,
da Rede Ebserh..................... 60
usuários e atividades.
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102 CADA FICHA SERÁ COMPOSTA DE:
Bibliografia............................... 278 1) Capa – imagem 3D com visão geral
do ambiente.
SUMÁRIO MODELO DE FICHA POR AMBIENTE PARÂMETROS PROJETUAIS PARA HOSPITAIS DE ENSINO E PESQUISA DA REDE EBSERH 124
1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14 SUMÁRIO FICHA 04 Sala de Simulação de Cirurgia/Centro Obstétrico
1. Introdução.............................. 10 Layout, uso e dimensionamento
3. H
ospitais de Ensino, seus 2. Definições .............................. 14 Visor espelho sala de aula
DIMENSIONAMENTO
Processos e os Desafios ao 3. Hospitais de Ensino, seus
Processos e os Desafios ao Área mínima 25 m²
(para ensino)*
Planejamento..........................17 Planejamento .........................17
Área ideal 49 m²
4. Parâmetros Projetuais para a Dimensão mínima 5m
Z3
Visor sala de controle

Rede Ebserh ..........................26 Z2
4. P
Régua gases medicinais h=1,5 m

ZONAS DE USO
5. Centros de Ensino e Pesquisa Z1: Zona principal – campo cirúrgico, com
Rede Ebserh........................... 26 da Rede Ebserh .................... 60 diâmetro de 3,5 m
Z2: Zona periférica é onde se localizam
6. Padronização de Detalhes e os equipamentos de apoio e ocorre a
5. C
entros de Ensino e Pesquisa Especificações para a Rede movimentação dos técnicos durante a
simulação
4) V
ista superior com legenda de
Ebserh .................................... 75 Z3: Ponto de controle interno, a partir do qual
mobiliário, equipamentos e
500
da Rede Ebserh..................... 60 7. Tendências Futuras para
o professor pode assistir à simulação,
Hospitais da Rede Ebserh .....88

sem estar no campo em si, e evoluir suas
considerações e avaliação no sistema acessórios necessários.
ERGONOMIA
6. P
adronização de Detalhes e 8. Considerações Finais ...........101
Correto posicionamento dos pontos
Fichas ....................................... 102 de infraestrutura, sem interferir na
Especificações para a Rede Bibliografia .............................. 278
Área de escovação
próxima ao acesso
movimentação livre e segura dos usuários
110
FLEXIBILIDADE
Ebserh..................................... 75 Z1 No cenário de obstetrícia, incluir assistência
ao RN. Utilizar mesas com rodízios para
flexibilidade de layout
7. Tendências Futuras para DETALHES A CONSIDERAR

1. Visores 5. TV
Hospitais da Rede Ebserh......88 Visor espelho sala de aula
2. Rodapé
3. Foco cirúrgico
6. Sistema de
transmissão e
4. Régua de gases comunicação
500 250
Fichas........................................ 102 3) Layout e recomendações para
Bibliografia............................... 278 dimensionamento, delimitação das
zonas de uso, aspectos de ergonomia
e flexibilidade, além dos detalhes a
serem observados no cap. 6.
Os ícones apontam requisitos,

conforme legenda na p. 104.
SUMÁRIO MODELO DE FICHA POR AMBIENTE

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
5)Quadro de requisitos técnicos,
4. P
arâmetros Projetuais para a especificações e instalações,
Rede Ebserh........................... 26 contendo recomendações
referentes a:
5. C
entros de Ensino e Pesquisa n Iluminação;
da Rede Ebserh..................... 60 n Elétrica;
6. P
n Tecnologia de Informação e
Comunicação (TIC);
Especificações para a Rede n Acústica;
Ebserh..................................... 75 n Climatização e Tratamento
de Ar;
n Água e Esgoto;
Hospitais da Rede Ebserh......88 n Gases;
8. Considerações Finais............101 n Segurança;
n Sustentabilidade
Fichas........................................ 102 n Ambiência;
Bibliografia............................... 278 n Revestimentos (piso, parede,
tetos e forros);
n Esquadrias.
SUMÁRIO 6. PADRONIZAÇÃO DE DETALHES E

1. Introdução.............................. 10 ESPECIFICAÇÕES PARA A REDE EBSERH
2. Definições............................... 14 A padronização de detalhes e especificações para a Rede Ebserh objetiva
dar unidade ao conjunto das soluções projetuais que serão desenvolvidas
3. H
caso a caso, por meio de Projetos Executivos específicos, favorecendo os
Processos e os Desafios ao conceitos norteadores estabelecidos para o planejamento físico-funcional
Planejamento..........................17 de seus HUFs.
4. P
arâmetros Projetuais para a A sistematização de padrões na escolha de elementos, materiais e
Rede Ebserh........................... 26 acabamentos pretende reduzir a variação de detalhes e especificações, a
fim de facilitar a conservação do edifício e as rotinas de manutenção, com
5. C
entros de Ensino e Pesquisa vistas à diminuição no escopo de itens necessários para reposição, por
da Rede Ebserh..................... 60 exemplo.
6. P
adronização de Detalhes e Além do princípio da sustentabilidade organizacional, a padronização
Especificações para a Rede considera requisitos normativos e funcionais, especialmente no tocante
Ebserh..................................... 75 à segurança e qualidade, além da viabilidade construtiva, flexibilidade,
facilidade de limpeza e conforto dos usuários.
Os padrões aqui propostos abrangem itens de acabamento, como rodapés
e proteções de parede, requisitos para esquadrias, como portas, batentes
8. Considerações Finais............101 e visores, e elementos de mobiliário e equipamentos, como lavatórios de
equipe, bancadas e armários, além de soluções para recursos audiovisuais
Fichas........................................ 102 de Telessaúde e Comunicação, como Painel de Tele-Ensino e Suporte para
Projetores.
Bibliografia............................... 278
As recomendações consideram necessidades recorrentes das equipes
de Engenharia e Arquitetura dos HUFs, buscando soluções que possam
ser aplicadas nos diferentes contextos da Rede Ebserh, garantindo a
padronização mínima de ambientes em nível nacional.
SUMÁRIO 6.1 Acabamentos – Rodapés RECOMENDADO

2,0 mm 2,0 mm
1. Introdução.............................. 10 Os rodapés têm como finalidade dar arremate à junção entre piso e
parede, garantindo a proteção da parede em relação aos rodízios de
2. Definições............................... 14 macas e carrinhos. Além da qualidade do arremate e da efetiva proteção, 1 2 3
3. H
ospitais de Ensino, seus deve-se atender a exigência normativa, que preconiza que a junção entre
o rodapé e o piso deve permitir a completa limpeza do canto formado:
50 OU 75 mm
75 mm
Planejamento..........................17 “Especial atenção deve ser dada à união do rodapé com a parede de
4. P
arâmetros Projetuais para a modo que os dois estejam alinhados, evitando-se o tradicional ressalto
do rodapé que permite o acúmulo de pó e é de difícil limpeza.”
Rede Ebserh........................... 26
(RDC 50/2002 – p. 107).
5. C
IDEAL
da Rede Ebserh..................... 60 A escolha do tipo de rodapé deve considerar, ainda, a viabilidade de
execução e a facilidade de manutenção. Quanto à execução, observar a
6. P
adronização de Detalhes e sequência construtiva para proteção e arremate efetivos. Prever arremate em paredes de gesso

Soluções com piso e rodapé executados de forma concomitante favorecem
Ebserh..................................... 75 a execução, a exemplo de mantas líquidas, emborrachadas ou vinílicos 4
Avaliar viabilidade estrutural pelo
7. Tendências Futuras para em manta, que asseguram efetiva limpeza (1). Peças de rodapés planos afinamento da base da parede para
de colar (2), com espessura inferior a 2 mm, são uma boa alternativa em encaixe do rodapé
termos de execução, manutenção e limpeza. Os rodapés hospitalares em
8. Considerações Finais............101 PVC (3) são adequados, mas exigem atenção ao esquadro e arremate,
especialmente para paredes em L, para impedir frestas. VEDADO
Fichas........................................ 102
Para rodapés embutidos em cerâmica, porcelanato ou poliestireno 5 6
Bibliografia............................... 278 (4), avaliar exequibilidade. Em paredes de alvenaria existentes, avaliar e>2,0 mm
viabilidade estrutural considerando o afinamento da base em ambos os
lados. Para gesso acartonado, prever perfil de arremate no encontro entre
a placa e o rodapé embutido, para impedir frestas ou trincas.
Rodapés com arredondamento acentuado são vedados (5), pois são de
difícil execução e limpeza. Também são vedados rodapés de sobrepor com
espessura (e) superior a 2 mm (6).
Rodapés devem ter altura mínima de 7 cm
Importante redobrar cuidados para que o rodapé se mantenha aderido
SUMÁRIO 6.2 Acabamentos – Proteção de Paredes É possível utilizar protetores laminados flexíveis em rolo ou chapas de
MDF revestidas de laminado melamínico de alta resistência. É desejável
1. Introdução.............................. 10 No ambiente hospitalar, suscetível à intensa circulação de pessoas e que tais chapas tenham arremates usinados, evitando-se fitas adesivas
equipamentos, os acabamentos devem ser planejados de forma a resistir a instaladas manualmente, para assegurar ótimo nível de acabamento.
2. Definições............................... 14
impactos, lavagem e higienização.
A instalação dos elementos protetores deve atender a necessidade de
3. H
As paredes devem ser em material resistente ou prever elementos cada ambiente, visando a efetiva proteção das paredes, com melhor
Processos e os Desafios ao adicionais contra deterioração. Qualquer dano pode favorecer a custo-benefício.
Planejamento..........................17 colonização de fungos e bactérias, motivo pelo qual devem ser previstos
elementos protetores, como bate-macas e cantoneiras. Atenção ao arremate dos elementos protetores junto às esquadrias,
4. P
arâmetros Projetuais para a a fim de acomodar de forma adequada diferenças de espessura entre
Rede Ebserh........................... 26 Os elementos protetores devem ser lisos, feitos de material resistente, guarnições e bate-macas, por exemplo. No caso de corrimãos com
de fácil limpeza, sem reentrâncias, ressaltos ou detalhes que provoquem finalização curva, sugere-se que sejam interrompidos com afastamento
5. C
entros de Ensino e Pesquisa acúmulo de material orgânico ou particulado. de 10 cm em relação às guarnições de portas.
da Rede Ebserh..................... 60
Foto: Adobe Stock
Os bate-macas devem proteger as paredes do impacto de macas, cadeiras,
6. P
adronização de Detalhes e carrinhos e demais equipamentos circulantes, incluindo aqueles utilizados
Especificações para a Rede na limpeza mecanizada. É necessário avaliar as alturas suscetíveis e
Ebserh..................................... 75 prever proteção nos pontos vulneráveis. Recomenda-se que tenham altura
mínima de 20 cm, a depender das alturas vulneráveis.
Hospitais da Rede Ebserh......88 Na circulação de pacientes, os bate-macas de uma das laterais podem
ser do tipo corrimão (altura de 80 cm a 92 cm do piso, com finalização
8. Considerações Finais............101 curva), atendendo à exigência normativa (RDC 50/2002, p.87), além dos
requisitos ergonômicos (NBR 9.050).
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278 Como opção principal, estão elementos industrializados, em sua maioria
em PVC, comercializados em metro.
Deve-se prever reforços para fixação de bate-macas e corrimãos,
principalmente em paredes de gesso acartonado.
As cantoneiras também são elementos protetores indispensáveis para os
cantos vivos das áreas de maior circulação. Podem ser plásticas ou metálicas
(necessário observar qualidade de acabamento para evitar descascamento
de pintura), coladas ou parafusadas. Sua altura deve considerar a
necessidade de proteção de acordo com a altura das ameaças.
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
arâmetros Projetuais para a Nas áreas de intensa
Rede Ebserh........................... 26 circulação de pessoas
e equipamentos, é
5. C
entros de Ensino e Pesquisa necessário prever
elementos protetores,
da Rede Ebserh..................... 60 como bate-macas e
cantoneiras, nos pontos
6. P
adronização de Detalhes e vulneráveis
Ebserh..................................... 75
200 mm
BATE-MACAS PLANO
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
CANTONEIRA
SUMÁRIO 6.3 Esquadrias – Portas e Batentes (cerca de 10 cm). Evitar portas de correr em situações que requeiram
privacidade acústica ou de odores.
1. Introdução.............................. 10 Assim como as paredes, as portas do ambiente hospitalar devem ser
projetadas de modo a resistir a impactos, assegurando adequados Para todos os tipos de porta respeitar necessidades de isolamento termo-
2. Definições............................... 14 vãos para passagem de pacientes, cadeiras de rodas, macas, leitos e acústico e prever proteção quando necessário.
3. H
ospitais de Ensino, seus equipamentos variados.
Para adoção de visores, observar necessidade de privacidade,
Processos e os Desafios ao Para passagem de cadeiras de rodas, sugere-se vão livre de 90 cm, para permeabilidade visual, possibilidade de distração, passagem de luz ou
Planejamento..........................17 leitos 110 cm, além dos requisitos normativos mínimos. Observar que o obscuridade para especificação do tipo de vidro ou adesivo utilizado.
vão livre é cerca de 2 cm inferior à largura da folha, dada a necessária
4. P
arâmetros Projetuais para a vedação da porta, e cerca de 10 cm inferior ao vão osso. Portas com visor devem garantir a sinalização de acordo com Manual de
Rede Ebserh........................... 26 Sinalização dos Hospitais Universitários da Rede Ebserh.
O batente das portas deve ser reforçado com material resistente, como
5. C
entros de Ensino e Pesquisa PVC, metal ou, mais comumente, madeira maciça. As dimensões dos visores devem respeitar limite das bordas da folha,
garantindo adequada estruturação. O acabamento dos visores deve evitar
da Rede Ebserh..................... 60
As folhas das portas das áreas de fluxo de macas e carrinhos devem ressaltos excessivos que dificultem a limpeza.
6. P
adronização de Detalhes e prever proteção em material resistente, como inox, PVC, laminado flexível
ou laminado melamínico. Tais revestimentos devem ser compatíveis com Portas que necessitem de grelhas de captação de ar também devem
Especificações para a Rede respeitar o limite das bordas da folha, garantindo adequada estruturação.
os saneantes hospitalares de superfície.
Ebserh..................................... 75 As grelhas deverão ser detalhadas e compatibilizadas com o Projeto de
O acabamento de batentes e folhas também deve resistir a impactos e Climatização, Exaustão e Renovação de Ar.
riscos, evitando a deterioração. Foto: Adobe Stock
As dobradiças das portas devem ser reforçadas de acordo com peso e
8. Considerações Finais............101 largura da folha e seu tipo de abertura.
Fichas........................................ 102 As maçanetas devem ter alta resistência ao tráfego intenso e à corrosão,
Bibliografia............................... 278 inclusive quanto aos saneantes de desinfecção hospitalar de superfícies.
Os fechos deverão ser especificados de acordo com o ambiente em
questão, para modelos de fechaduras internas, externas ou trinco roseta
para sanitários.
Observar exigências normativas quanto ao tipo de maçaneta,
especialmente quando dispensam uso das mãos para abertura.
As portas de correr devem ser especificadas com trilhos superiores
e sistema de rodízio resistente, de modo a garantir seu perfeito
funcionamento. Observar vão livre descontada a diferença do puxador
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Processos e os Desafios ao Portas com visor. Garantir a
Planejamento..........................17 sinalização de acordo com
Manual de Sinalização dos
4. P
arâmetros Projetuais para a Hospitais Universitários da
Rede Ebserh
Rede Ebserh........................... 26
Consultório 01
5. C
da Rede Ebserh..................... 60 Nas áreas de fluxo de
macas e carrinhos prever:
6. P
adronização de Detalhes e batente reforçado e faixas Ao criar visores e grelhas,
Especificações para a Rede de proteção em material respeitar as bordas maciças,
resistente e adequado à para garantir a estruturação do
Ebserh..................................... 75 higienização conjunto

Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
SUMÁRIO 6.4 Esquadrias – Visores

Nos hospitais de ensino, são utilizados visores do tipo “Espelho” ou Os visores com visão
1. Introdução.............................. 10 unidirecional podem ser em
“Espião” (Câmara de Gesell), como forma de garantir que os estudantes vidro laminado espelhado ou
2. Definições............................... 14 possam acompanhar o transcorrer das atividades assistenciais ou de em vidro adesivado com película
3. H
ospitais de Ensino, seus simulação a partir de salas contíguas, sem serem vistos. Tais visores espelhada, sempre em tons
também são utilizados para acompanhamento das atividades de simulação acinzentados, com proteção UV
Processos e os Desafios ao a partir das salas de controle, onde ficam técnicos e avaliadores.
que impeça desbotamento ou
alteração da cor
Planejamento..........................17
A condição para que o visor funcione é ter uma superfície altamente
4. P
arâmetros Projetuais para a refletiva do lado da sala observada (um espelho) e baixa iluminação na
Rede Ebserh........................... 26 sala de controle ou observação (com sistema dimerizável que permita o
contraste), garantindo a visão unidirecional a partir o controle.
5. C
Deve ser garantida também a privacidade acústica da sala de controle,
da Rede Ebserh..................... 60 para que as conversas não sejam ouvidas na sala observada.
6. P
adronização de Detalhes e É desejável que o visor seja composto por caixilho metálico com vidro
Especificações para a Rede duplo laminado refletivo em uma das faces. Como alternativa mais
Ebserh..................................... 75 econômica ou diante da dificuldade de fornecimento, é possível utilizar
película espelhada metalizada prata sobre vidro transparente. Porém,
7. Tendências Futuras para é necessário adotar especificação que não apresente perda de cor
Hospitais da Rede Ebserh......88 (desbotamento) ao longo do tempo, assegurando a fidelidade necessária.
8. Considerações Finais............101 O visor deve ter amplas dimensões para garantir visualização completa
das atividades realizadas na sala observada. Deve-se observar a correta
Fichas........................................ 102 estruturação do vão para suportar o peso do conjunto (caixilhos + vidro).
Bibliografia............................... 278 A altura do peitoril é variável de acordo com o tipo de sala e posição
dos observadores (em pé, cadeira de rodas, sentados em sala com
profundidade, controle, etc.).
A altura da verga e do pé-direito deve considerar a necessidade de
instalação de monitores que completem a visualização das cenas.
A depender da realidade de cada HUF, o projeto deve considerar a melhor
solução harmonizando requisitos funcionais (visibilidade e privacidade),
requisitos técnicos (equipamentos, estrutura, vedação, acabamento),
restrições construtivas ou alternativas mais econômicas.
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
Visor espelho de amplas dimensões que
3. H
ospitais de Ensino, seus permite a visualização completa do campo de
simulação a partir da sala de aula, bloqueando
Processos e os Desafios ao a visibilidade em sentido contrário
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
SUMÁRIO 6.5 Mobiliário e Equipamentos –

1. Introdução.............................. 10 Lavatórios de Equipe
Em todos os ambientes onde o paciente for examinado, manipulado,
2. Definições............................... 14
tocado, medicado ou tratado, é obrigatória a provisão lavatório de equipe. A
3. H
ospitais de Ensino, seus Nos locais de manuseio de insumos, amostras, medicamentos e alimentos
também é obrigatória sua instalação. B
Planejamento..........................17 Os lavatórios para lavagem de mãos deverão ser em louça branca
esmaltada a 0,80 m de distância do piso acabado instalados com coluna
4. P
suspensa fixada na parede (prever reforço estrutural se necessário) ou
Rede Ebserh........................... 26 com sifão aparente em aço inox. Não podem ser utilizadas colunas até o C
5. C
entros de Ensino e Pesquisa piso, nem sifão flexível cromado.
da Rede Ebserh..................... 60 Além do lavatório, o conjunto é composto de: torneira que dispense uso
das mãos para fechamento sem temporizador (tipo alavanca); saboneteira
6. P
adronização de Detalhes e D
para degermante (onde houver procedimento invasivo, deve ser previsto
Especificações para a Rede também antisséptico), papeleira, lixeiras com tampa acionadas por pedal
Ebserh..................................... 75 (de acordo com PGRSS) e protetor de parede.
Lavatórios de Equipe:
A) Papeleira de parede para papel-toalha
B) Dispensador de parede para sabonete líquido
Fichas........................................ 102 C) Protetor de parede (2 peças de porcelanato 60x60 cm)
Bibliografia............................... 278 D) Torneira de mesa com bica alta e fechamento sem uso das mãos E
(tipo alavanca) sem temporizador F
E) Lavatório suspenso em louça branca com dimensões adequadas à
lavagem de mãos de modo a evitar respingos
F) Lixeira com tampa acionada com os pés (de acordo com PGRSS)
SUMÁRIO 6.6 Mobiliário e Equipamentos – Bancadas O espaço debaixo da cuba não pode ser aproveitado para uso.
Recomenda-se que a parte inferior da cuba permaneça aberta, para evitar
1. Introdução.............................. 10 e Armários umidade, garantir arejamento e facilidade de manutenção. Conforme
Recomenda-se que as bancadas de serviço e áreas molhadas tenham demonstrado na ilustração, caso venha a ser utilizado algum fechamento
2. Definições............................... 14
tampo em aço inox, devido à facilidade de limpeza, higiene, manutenção e frontal em marcenaria, este deve permitir abertura apenas pela equipe de
3. H
ospitais de Ensino, seus acesso em nível nacional. manutenção. As partes inferiores da bancada laterais à cuba poderão ser
Processos e os Desafios ao detalhadas com armários ou gavetas, conforme projeto específico.
Deve ser especificado o aço inox AISI 304 1,2 mm escovado resistente à
Planejamento..........................17 corrosão. Para proteção da parede, sugere-se frontão (rodatampo) de pelo No caso de ambientes que precisem de armários suspensos de marcenaria
menos 10 cm de altura. A saia inferior (borda) deve ter pelo menos 4 cm sob medida, estes deverão ser instalados afastados 0,60 m da bancada.
4. P
de altura. O tampo deve ter pelo menos 56 cm de profundidade e estar Sugere-se que a altura útil de guarda não exceda 2,20 m e que seja
Rede Ebserh........................... 26 instalado roda-teto entre o armário e o forro, para impedir o acúmulo de
projetado para fora pelo menos 2 cm em relação aos armários inferiores
5. C
entros de Ensino e Pesquisa (quando existirem). sujidade, poeira, particulados ou detritos. Como alternativa ao puxador
tradicional, os armários aéreos podem ter espécie de cava de abertura
da Rede Ebserh..................... 60 A escolha de outro material deve considerar aspectos normativos e índice composta pela própria porta, que avança 2 cm além do limite inferior.
6. P
adronização de Detalhes e máximo de absorção de água permitido. Para áreas críticas e semicríticas,
pode ser utilizado material antibacteriano de quartzo composto em Sugere-se que armários apoiados no piso tenham base fechada recuada
Especificações para a Rede (sóculo) de pelo menos 10 cm de altura em compensado naval ou material
resina de poliéster ou Superfície Sólida Mineral (SSM), conforme Projeto
Ebserh..................................... 75 Executivo e Padrão do HUF. Em áreas não críticas e de apoio pode ser resistente à lavagem ou pés de apoio com 20 cm de altura, para assegurar
utilizado granito com aplicação de resina impermeabilizante. Sugere-se acesso de equipamentos de limpeza. Da mesma forma, armários inferiores
7. Tendências Futuras para suspensos devem garantir afastamento em relação ao piso acabado de
adotar cores claras, que permitam a visualização da sujidade.
Hospitais da Rede Ebserh......88 pelo menos 20 cm, devendo prever reforço estrutural nas paredes.
A altura de instalação para bancadas de serviço é de 90 cm acima do piso
8. Considerações Finais............101 A escolha de acabamentos e o detalhamento da marcenaria deve levar
acabado. Situações específicas que demandem alturas diferentes (como no
caso do expurgo das salas de utilidades) devem ser avaliadas em projeto. em conta os padrões de cada HUF, visando sempre facilidade de limpeza,
Fichas........................................ 102
higienização e manutenção, com a máxima resistência a impactos e mau uso.
Bibliografia............................... 278 A bancada com cuba de serviços deve ter rebaixo para área molhada,
na qual esteja inserida cuba inox retangular embutida com dimensões As soluções projetuais devem considerar sempre a segurança do operador
preferenciais de 50x40 cm e 20 cm de profundidade. Em situações e aspectos ergonômicos.
excepcionais pode ser utilizada cuba de 40x34 cm, com profundidade
mínima de 18 cm.
A cuba deve ser equipada com válvula de escoamento para furação
4.1/2" descentralizada com acabamento com pino de metal. O eixo da
cuba deverá estar alinhado com a instalação da torneira ou misturador
especificado em Projeto Executivo.
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14 A
3. H
Planejamento..........................17
4. P
B
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
adronização de Detalhes e C
220 cm
60 cm
Ebserh..................................... 75
7. Tendências Futuras para Bancadas e Armários D
Hospitais da Rede Ebserh......88 A) Roda-teto
B) Armário superior Hmáx.: 220 cm E F
C) Detalhe de abertura G
Fichas........................................ 102
D) Frontão em aço inox Hmín.: 10 cm
H: 90 cm
Bibliografia............................... 278
E) Tampo em aço inox H I
F) Rebaixo área molhada

G) Saia inferior em aço inox (borda) 4 cm
H) Armário inferior
I) Espaço sob a cuba aberto ou lacrado J
J) S óculo resistente Hmín.: 10 cm
(para armário suspenso vão livre de pelo menos 20 cm)
SUMÁRIO 6.7 Mobiliário e Equipamentos – Painel Tele-Ensino

1. Introdução.............................. 10 O uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) é uma das Suporte universal
formas de promoção das metodologias ativas de ensino contemporâneo
2. Definições............................... 14
em saúde. Dentre elas, a criação de ferramentas de ensino e
3. H
ospitais de Ensino, seus aprendizagem não presencial permite que estudantes e professores se
Processos e os Desafios ao conectem de forma remota, ampliando as possibilidades de interação em
rede, independentemente da localização geográfica.
Planejamento..........................17
O painel tele-ensino é uma das ferramentas do ensino a distância,
4. P
que integra um sistema de comunicação e instrução audiovisual com
Rede Ebserh........................... 26 transmissão de áudio (microfone e alto-falante) e vídeo (câmera e tela/
5. C
entros de Ensino e Pesquisa monitor).
da Rede Ebserh..................... 60 A intenção é de que todas as salas de aula, orientação ou reuniões sejam
dotadas de um painel tele-ensino, que permitirá, além da comunicação
6. P
adronização de Detalhes e remota, o espelhamento da tela do computador do professor, substituindo
Especificações para a Rede os sistemas tradicionais de projeção de imagens, por meio de transmissão
Ebserh..................................... 75 HDMI.
7. Tendências Futuras para O painel de tele-ensino é uma solução de marcenaria apoiada no piso
Hospitais da Rede Ebserh......88 (sobre base de compensado naval ou com rodízios com trava) que
permita sua estruturação independente das paredes, não exigindo reforço
8. Considerações Finais............101 estrutural das mesmas.
Fichas........................................ 102 Cada painel deve conter: TV de pelo menos 50 polegadas, câmera com
Bibliografia............................... 278 microfone integrado, alto-falantes embutidos e conexão HDMI ligada a
um terminal de computador na mesma sala, bem como as tomadas de
alimentação dos equipamentos (embutidas atrás do painel). Para fixação
da TV, sugere-se o uso de suporte universal, com distância de 1,5 m em
relação ao piso acabado. A distância do eixo da instalação elétrica e de TIC
deverá ser a 1,4 m do piso acabado.
Painel apoiado em base resistente ou rodízios com trava

SUMÁRIO 6.8 Mobiliário e Equipamentos –

1. Introdução.............................. 10 Suporte para Projetor
Considerando que o processo de transição para introduzir o painel de tele-
2. Definições............................... 14
ensino seja lento ou que se faça necessário manter soluções com projetor
3. H
ospitais de Ensino, seus e tela retrátil, sugere-se que cada HUF desenvolva suporte de teto para
Processos e os Desafios ao projetor com gaiola antifurto.
Planejamento..........................17 O suporte deve ter abertura frontal para feixe de projeção, porta
traseira com cadeado e grades laterais, que permitam a ventilação do
4. P
equipamento. Deve ser em material metálico (desejável aço carbono)
Rede Ebserh........................... 26 revestido com pintura epóxi de alta resistência, preferencialmente na cor
5. C
entros de Ensino e Pesquisa preta, com capacidade para até 8 kg.
da Rede Ebserh..................... 60 As dimensões da gaiola devem considerar os modelos de projetores no
mercado, tendo espaço interno livre de pelo menos 0,4x0,35x0,16 m
6. P
(LxPxA). É desejável que a gaiola possua ajuste de inclinação, para
Especificações para a Rede adequação milimétrica do ângulo de projeção em até 15°. A gaiola deve
Ebserh..................................... 75 estar cerca de 2 m distante do piso, permitindo a passagem, e cerca de
2,4 m distante da parede de projeção (posição do foco), para garantir
7. Tendências Futuras para otimização do tamanho da imagem projetada.
A fixação deve ser feita diretamente na laje de concreto (ou na estrutura de
8. Considerações Finais............101 cobertura), através do prolongamento do tubo metálico de suporte (50 mm),
Fichas........................................ 102 por meio de chapa metálica e chumbadores.
Bibliografia............................... 278 Nunca deve ser feita a fixação do suporte em elemento não estrutural,
como forro. Caso não exista laje, deverá ser prevista em projeto a fixação
com perfil metálico até as paredes laterais, segundo viabilidade estrutural.
A alimentação elétrica e TIC deve estar junto ao forro e a
fiação pode passar pelo interior do tubo de suporte,
preferencialmente oculta.
SUMÁRIO 7. TENDÊNCIAS FUTURAS PARA

1. Introdução.............................. 10 HOSPITAIS DA REDE EBSERH
2. Definições............................... 14 Falar de futuro é, de alguma forma, falar de presente, pois a transformação
ocorre de forma acelerada e muitas mudanças ou tendências já vêm sendo
3. H
implementadas, ainda que em nível experimental, em alguns hospitais da
Processos e os Desafios ao rede.
Planejamento..........................17
Falar das tendências futuras para os espaços físicos da Rede Ebserh é
4. P
arâmetros Projetuais para a também resgatar aspectos arquitetônicos primordiais na promoção da
Rede Ebserh........................... 26 HUB-UnB HE-UFPel saúde, que acabam relegados ao segundo plano frente às demandas
urgentes no tratamento das doenças, aos requisitos técnicos e
5. C
entros de Ensino e Pesquisa funcionais que envolvem a alta complexidade e o ensino em saúde, e às
da Rede Ebserh..................... 60 enormes restrições de investimento.
6. P
adronização de Detalhes e Este documento sistematiza critérios para a qualificação física e de
Especificações para a Rede infraestrutura predial dos Hospitais Universitários Federais da Rede
Ebserh..................................... 75 Ebserh, o que em muitos contextos exige criar condições mínimas de
qualidade e segurança para ensino, pesquisa e assistência em saúde.
A realidade se impõe na medida em que a Rede Ebserh abrange
hospitais com diferentes níveis de maturidade quanto ao planejamento
8. Considerações Finais............101 e gestão do espaço físico, onde muitas vezes é necessário reverter
HU-UFGD HUB-UnB situações de precariedade e obsolescência em caráter emergencial.
Fichas........................................ 102
Porém, é fundamental vislumbrar uma perspectiva de futuro, capaz
Bibliografia............................... 278 de concretizar a visão de ser referência como ambiente promotor
de inovação em saúde, assistência humanizada, ensino, pesquisa e
qualidade.
HUB-UnB
HU-UFPI HUB-UnB
Foto: Adobe Stock

SUMÁRIO 7.1 Tecnologia e Acolhimento
1. Introdução.............................. 10 A sistematização das diretrizes aqui propostas se ancorou numa vasta
pesquisa e busca por referenciais de Hospitais de Ensino nacionais e
2. Definições............................... 14 internacionais. Foram identificados diversos exemplos de inovação,
3. H
ospitais de Ensino, seus que forneceram importantes subsídios para as recomendações desta
publicação, ainda que possam ser classificadas como tendências para
Processos e os Desafios ao projetos futuros, não aplicáveis na realidade presente da Rede Ebserh.
Planejamento..........................17
As principais tendências dizem respeito à intensificação dos recursos
4. P
arâmetros Projetuais para a de Tecnologia de Informação e Comunicação, Inteligência Artificial
Rede Ebserh........................... 26 e Realidade Virtual. O avanço tecnológico seguirá impactando todos
os sistemas de promoção da saúde e do bem-estar, trazendo novas
5. C
entros de Ensino e Pesquisa perspectivas em termos de prevenção, diagnóstico, tratamento e também
da Rede Ebserh..................... 60 formação profissional. Os hospitais, especialmente os de ensino, serão
ambientes cada vez mais associados à alta tecnologia (high tech). Isso
6. P
incrementará sua dinâmica, exigindo maior adaptabilidade do espaço
Especificações para a Rede físico para responder à velocidade das transformações.
Ebserh..................................... 75
Em paralelo, percebe-se que os Hospitais de Ensino de referência
7. Tendências Futuras para internacional têm como foco criar uma ambiência acolhedora, promotora
Hospitais da Rede Ebserh......88 de bem-estar e facilitadora dos processos de ensino-aprendizagem. A
arquitetura explora cada vez mais a integração com a natureza e a criação
8. Considerações Finais............101 de ambientes de interação e convivência. Como contrapartida ao avanço
Fichas........................................ 102 tecnológico, há um incremento na necessidade de suporte ou toque
humano (high touch), favorecendo o contato entre as pessoas.
Bibliografia............................... 278
Dessa forma, o futuro aponta para a integração consciente da tecnologia ao
ambiente de ensino hospitalar, potencializando os aspectos de humanização
e valorização da pessoa e sua saúde, qualificando o espaço tanto para
pacientes e familiares, quanto para profissionais, estudantes e docentes.
Foto: Adobe Stock
SUMÁRIO 7.2 Ambientes Restaurativos e Distrações Positivas

1. Introdução.............................. 10 Para uma ambiência promotora de saúde e facilitadora dos processos de
ensino-aprendizagem, a principal tendência é criar ambientes acolhedores,
2. Definições............................... 14 que ofereçam distrações positivas, sejam restaurativos, estimulem a
3. H
ospitais de Ensino, seus criatividade e a troca, atendendo todos os perfis de usuários do Hospital
Universitário.
Planejamento..........................17 Dentre os recursos espaciais de destaque estão:
4. P
arâmetros Projetuais para a n Criação de áreas de convivência com boa permeabilidade visual;
Rede Ebserh........................... 26 nV
alorização do contato com jardins e espaços abertos, incluindo sua
5. C
entros de Ensino e Pesquisa dimensão terapêutica;
da Rede Ebserh..................... 60 n Inserção crescente de tecnologia assistiva e automação predial que
permita controle do usuário;
6. P
Especificações para a Rede n Iluminação natural abundante;
Ebserh..................................... 75 n Iluminação artificial criando cenários que acompanham o ritmo
circadiano;
n Tratamento acústico que facilita a compreensão no ensino e garante
privacidade na assistência;
8. Considerações Finais............101 nU
so de mobiliário arrojado e ergonômico;
Fichas........................................ 102 n Layouts dinâmicos e flexíveis;
Bibliografia............................... 278 n Elementos decorativos que favoreçam o acolhimento e a redução do
estresse.
Fotos: Adobe Stock
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
Jardins Terapêuticos Exposições Artísticas e Valorização da Cultura

Espaços externos, pátios internos ou vazios edificados podem ser Espaços de circulação, saguões, escadas, corredores, recepções e salas
explorados para favorecer o contato com a natureza, vegetação, de espera podem ser utilizados para valorização da cultura local e das
iluminação e ventilação naturais, áreas de permanência sombreadas, expressões artísticas, por meio exposições variadas, transitórias e
áreas de descanso para equipes, espaço para jardinagem como terapia permanentes (como painel de formandos), homenagens ou informativos.
ocupacional, visitas e recreação. Zelar pela facilidade de limpeza e segurança, adequando seu
dimensionamento para que não interfira nas atividades-fim.
Fotos: Adobe Stock
SUMÁRIO 7.3 Novos Modelos de Cuidado e Telessaúde

1. Introdução.............................. 10 A perspectiva de humanização associada à tecnologia gera como principal
tendência o surgimento de novos modelos de cuidado.
2. Definições............................... 14
As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) viabilizarão cada
3. H
ospitais de Ensino, seus vez mais o contato remoto, garantindo além de suporte assistencial de
Processos e os Desafios ao longa distância, atividades de saúde pública e educação populacional,
Planejamento..........................17 administração de saúde e atividades de ensino de modo remoto.
4. P
arâmetros Projetuais para a A telessaúde facilitará ainda mais o acesso a consultas, acompanhamento
Rede Ebserh........................... 26 e monitoramento remoto dos pacientes, interpretação de exames e
emissão de laudos a distância. Como tendência futura, serão ampliados os
5. C
entros de Ensino e Pesquisa meios diagnósticos e terapêuticos, permitindo a realização de exames e
da Rede Ebserh..................... 60 tratamentos de forma remota, por meio de sensores digitais, por exemplo.
6. P
adronização de Detalhes e Os núcleos de telessaúde, que já existem em alguns hospitais da
Especificações para a Rede Rede Ebserh, terão um incremento de atuação. Além dos ambientes
para teleconsultas, poderão ser criadas salas de telerreabilitação e
Ebserh..................................... 75
telediagnóstico, a depender do surgimento de novas tecnologias.
Da mesma forma, o tele-ensino será implementado segundo as diretrizes
Hospitais da Rede Ebserh......88 já sistematizadas neste material, a fim de viabilizar processos híbridos de
8. Considerações Finais............101 ensino e aprendizagem.
Fichas........................................ 102 Os ambientes de telessaúde deverão contar com tecnologia para

videochamadas, transmissão, armazenamento e envio de imagens,
Bibliografia............................... 278 além de equipamentos específicos, assegurando privacidade e
confidencialidade.
Sala de Telerreabilitação
O Núcleo de Telessaúde (Nutes) pode ter como extensão ambientes que
oferecem apoio ao acompanhamento de serviços de reabilitação remota,
inseridos no Centro Especializado em Reabilitação (CER) ou na unidade de
reabilitação do hospital.
Fotos: Adobe Stock
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60 7.4 Inteligência Artificial e Inovação
6. P
adronização de Detalhes e Tecnológica em Saúde
Especificações para a Rede A inteligência artificial estará cada vez mais presente nos Hospitais de
Ebserh..................................... 75 Ensino, por meio do incremento computacional e do estímulo à Inovação,
Pesquisa e Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS).
Hospitais da Rede Ebserh......88 A Inovação Tecnológica em Saúde introduz novos conceitos, ideias,
serviços, processos ou produtos destinados a aprimorar tratamento,
8. Considerações Finais............101 diagnóstico, educação, divulgação, prevenção e pesquisa para melhorar
qualidade, segurança, resultados, eficiência e custos.
Fichas........................................ 102
A criação de Ambientes Promotores de Inovação é uma tendência
Bibliografia............................... 278 crescente, que cria espaços propícios à inovação e ao empreendedorismo,
estimulando processos colaborativos, promovendo a articulação entre
Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação, os diferentes níveis de
governo, as Agências de Fomento ou organizações da sociedade civil, além
de empresas emergentes (startups e healthtechs) que venham a se associar
aos hospitais.
A criação de Núcleos de Avaliação de Tecnologias em Saúde (Nats) já é
realidade em alguns hospitais da Rede Ebserh e poderá ser incrementada
pela criação de Laboratórios de Inteligência Artificial.
Fotos: Adobe Stock
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
Núcleo de Inovação Laboratório de Inteligência Artificial

Ambiente multidisciplinar para integração, discussões, novas ideias e Ambiente restrito com bancadas, monitores e sistemas de TIC, com
projetos colaborativos, envolvendo Ensino, Pesquisa e Assistência, e acesso aos prontuários e exames eletrônicos, para discussão de casos e
atraindo empresas emergentes focadas na inovação em saúde. análise de diversos exames de Raios X, Tomografia Computadorizada,
Ressonância Magnética e Ultrassonografia, com auxílio de algoritmo com
IA para detecção precoce de patogenias.
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SUMÁRIO 7.5 Sistemas Autônomos, Robôs e Drones
1. Introdução.............................. 10 A inteligência artificial intensificará a criação de sistemas autônomos e a
profusão de robôs e drones no ambiente dos hospitais de ensino.
2. Definições............................... 14
Os robôs e simuladores são uma tendência que já vem se concretizando
3. H
ospitais de Ensino, seus nos Hospitais da Rede Ebserh, sendo parte integrante dos parâmetros
Processos e os Desafios ao desta publicação.
Planejamento..........................17
À medida que aumentarem em número, tais equipamentos demandarão
4. P
arâmetros Projetuais para a áreas específicas de manutenção e, quando móveis, áreas de guarda
Rede Ebserh........................... 26 dotadas de segurança.
5. C
entros de Ensino e Pesquisa Quando associados diretamente à assistência, a exemplo de robôs
da Rede Ebserh..................... 60 assistentes de enfermagem ou drones de emergência, terão relação direta
com a Engenharia Clínica.
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
Fotos: Adobe Stock
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
Estacionamento de Robôs Estação de Drones

Ambiente com infraestrutura para manutenção de robôs, Ambiente para envio e recebimento de drones com exames, materiais ou
a exemplo da unidade de Engenharia Clínica. medicamentos. Localizada contíguo ao externo com acesso fácil e liberado.
Local para receber pacotes.
Fotos: Adobe Stock
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60 7.6 Bioimpressão Tridimensional
6. P
adronização de Detalhes e A tecnologia de impressão 3D gera objetos em formato tridimensional,
por meio de escaneamento e modelagem digital. A tecnologia vem sendo
utilizada para recriar vasos sanguíneos, tecidos e até mesmo órgãos
Ebserh..................................... 75 inteiros do corpo humano, para fins de transplante.
7. Tendências Futuras para Também é possível replicar cartilagens e pele sintética, além da impressão
Hospitais da Rede Ebserh......88 de moldes de gesso, implantes, próteses, órteses.
8. Considerações Finais............101 Além de cópias reais, esta ferramenta traz a garantia de um diagnóstico
mais adequado, uma vez que ajuda na identificação de tumor em visão 3D.
Fichas........................................ 102
A tendência é que esse tipo de equipamento ganhe cada vez mais espaço
Bibliografia............................... 278 na área da saúde, impulsionando pesquisas através da criação de oficinas
de bioimpressão junto aos hospitais universitários.
Oficina de Bioimpressão 3D
Ambiente de apoio ao Ensino e Pesquisa, dotado de equipamentos de
impressão 3D, com estações de trabalho individuais e ilhas colaborativas,
onde são realizadas impressões especiais de tecidos humanos, órteses,
próteses, entre outros.
Fotos: Adobe Stock
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60 7.7 Realidade Estendida e Interfaces Imersivas
6. P
adronização de Detalhes e A Realidade Estendida oferece a criação de interfaces imersivas para
Especificações para a Rede pacientes e estudantes, por meio do uso de recursos visuais e auditivos
Ebserh..................................... 75 que associam tecnologias de realidade aumentada, realidade virtual,
holografia, simulações computacionais e inteligência artificial, além do uso
7. Tendências Futuras para de acessórios e vestíveis como óculos VR (Realidade Virtual), telas e fones.
Especialmente nos Hospitais de Ensino, a convergência dessas tecnologias
8. Considerações Finais............101 é empregada na criação de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs).
A tendência é que os AVAs Inteligentes sejam cada vez mais utilizados
Fichas........................................ 102 no treinamento de estudantes e profissionais, e também como apoio nos
Bibliografia............................... 278 procedimentos mais invasivos e de alta complexidade, a exemplo das
intervenções cirúrgicas.
Realidade Estendida no Apoio à Assistência, Ensino e Pesquisa

Não exige ambiente específico, mas infraestrutura de TIC e equipamentos
nos ambientes-fim.
Fotos: Adobe Stock

SUMÁRIO 7.8 Tecnologias de Informação, Comunicação
1. Introdução.............................. 10 e Gestão de Dados
As tecnologias exponenciais oportunizarão infinitas formas de articulação
2. Definições............................... 14
e novas abordagens, com alto grau de imprevisibilidade e uma única
3. H
ospitais de Ensino, seus certeza: a digitalização é um caminho irreversível e elemento estruturador
Processos e os Desafios ao de nova cultura de saúde.
Planejamento..........................17 Nesse sentido, a tendência é de progressivo aumento da dependência das
tecnologias de informação, comunicação e gestão de dados pelos hospitais
4. P
universitários.
Rede Ebserh........................... 26
Tais tecnologias já estão presentes em todos os setores do complexo
5. C
entros de Ensino e Pesquisa hospitalar, envolvendo assistência, ensino, pesquisa e gestão e vem se
da Rede Ebserh..................... 60 intensificando com a aderência aos sistemas de registro eletrônico das
informações, que ampliam o volume de dados coletados.
6. P
Especificações para a Rede O gerenciamento de dados em grande escala gera desafios de proteção
Ebserh..................................... 75 e segurança, com requisitos de infraestrutura muito específicos. Além
disso, o volume de dados alavanca o denominado Big Data, campo
7. Tendências Futuras para caracterizado pela sistemática extração e análise de grandes conjuntos de
Hospitais da Rede Ebserh......88 dados complexos, que na área da saúde oportuniza enormes avanços de
predição, prevenção e diagnóstico.
Fichas........................................ 102 Central de Processamento
de Dados (CPD)
Bibliografia............................... 278
A tendência é a ampliação e
adequação dos CPDs para atender
requisitos de infraestrutura de TIC
e seus equipamentos, em ambiente
climatizado, com acesso restrito,
segurança predial (riscos associados
Big Data Núcleo de Inovação
ao edifício, como incêndios) e
segurança virtual (contra ataques Ambiente de análise sistemática de dados complexos que estimula a
cibernéticos). colaboração, a inovação e a criatividade. Pode estar associado ao Núcleo
de Inovação e ao Laboratório de Inteligência Artificial.
Fotos: Adobe Stock
SUMÁRIO 7.9 O Futuro é Construído

1. Introdução.............................. 10 no Agora
Conclui-se que a Rede Ebserh, ao
2. Definições............................... 14
estabelecer diretrizes ambientais
3. H
ospitais de Ensino, seus calcadas em funcionalidade, flexibilidade,
Processos e os Desafios ao sustentabilidade, conforto e segurança,
está alinhada às tendências futuras,
Planejamento..........................17
ainda que se saiba que há um longo
4. P
arâmetros Projetuais para a caminho a trilhar para qualificar de
Rede Ebserh........................... 26 forma abrangente a estrutura física dos
40 hospitais distribuídos em realidades
5. C
entros de Ensino e Pesquisa locorregionais e socioeconômicas muito
da Rede Ebserh..................... 60 díspares.
6. P
adronização de Detalhes e Os Hospitais de Ensino atingirão seu
Especificações para a Rede nível máximo de eficiência quando as
atividades de formação, investigação,
Ebserh..................................... 75 inovação e assistência forem
7. Tendências Futuras para programadas e geridas com os princípios
da máxima integração e sinergia em
termos organizativos, funcionais e,
8. Considerações Finais............101 sobretudo, físicos e espaciais.
Fichas........................................ 102 Independente das tendências futuras

ou inovações que venham a surgir, a
Bibliografia............................... 278 maior lição para o futuro é conciliar a
dimensão tecnológica com a humana,
concebendo ambientes agradáveis,
seguros e saudáveis, onde existam
oportunidades reais de encontro,
aprendizado e integração autêntica entre
todos os inúmeros tipos de usuários que
gravitam em torno do Hospital de Ensino
de excelência.
SUMÁRIO 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

1. Introdução.............................. 10 Este material reflete o compromisso institucional em consolidar a
2. Definições............................... 14 cultura do planejamento sistêmico e sustentável do edifício hospitalar
considerando seus múltiplos intervenientes, contribuindo para a
3. H
ospitais de Ensino, seus qualificação física e de infraestrutura predial dos Hospitais Universitários
Processos e os Desafios ao Federais da Rede Ebserh.
Planejamento..........................17 São inúmeros os valores e benefícios que se somam aos projetos de
4. P
arâmetros Projetuais para a arquitetura e de engenharia, quando consideram a visão sistêmica e
adotam soluções projetuais alinhadas às diretrizes que primam pelo rigor,
Rede Ebserh........................... 26
a funcionalidade e a boa técnica, em conformidade com os requisitos
5. C
entros de Ensino e Pesquisa de conforto e segurança, orientados pela perspectiva de flexibilidade e
da Rede Ebserh..................... 60 sustentabilidade organizacional.
6. P
adronização de Detalhes e A unificação das diretrizes arquitetônicas fortalece o compromisso de
qualificação em rede, assegurando ambientes adequados à padronização
dos processos de formação, investigação e assistência à saúde, criando
Ebserh..................................... 75 uma base comum que encoraja a adoção de práticas projetuais cada vez
7. Tendências Futuras para mais criteriosas. Salientamos o papel fundamental do corpo técnico de
infraestrutura da Rede Ebserh, em diálogo com os projetistas externos,
Hospitais da Rede Ebserh......88 para a construção de edificações inclusivas, seguras, resilientes e
8. Considerações Finais............101 sustentáveis.
Fichas........................................ 102 Seguiremos na busca por formas tão significativas quanto as apresentadas
neste material, que integrem objetivos de desenvolvimento sustentável,
Bibliografia............................... 278 social, ambiental e econômico aos processos de contratação e elaboração
de projetos de alta complexidade.
Consideramos a evolução dos conhecimentos técnicos, das habilidades
e da sistematização dos processos como de grande valia para o
fortalecimento da instituição.
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
ANEXO – FICHAS
SUMÁRIO TIPO Nº NOME DA FICHA CSS CEE CPC ÁREA M2

F1 Sala de Simulação Clínica/Consultório 1 - - 8,75
1. Introdução.............................. 10
F2 Sala de Simulação de UTI/UI/Emergência (Leito Único) 1 - - 20,00
2. Definições............................... 14 F3 Sala de Simulação de Exame Ginecológico e Parto 1 - - 40,00
CSS F4 Sala de Simulação de Cirurgia/Centro Obstétrico 1 - - 25,00 ASS
3. H
ospitais de Ensino, seus ASSISTÊNCIA
F5 Sala de Simulação de Habilidades de Baixa e Média Complexidade 1 - - 40,00
F6 Sala de Simulação em Videocirurgia e Videodiagnóstico 1 - - 40,00
Planejamento..........................17
F7 Sala de Simulação de Procedimentos Robóticos (Videocirurgia Robótica) 1 - - 40,00
4. P
arâmetros Projetuais para a F8 Sala de Controle 1 - - 6,00
Rede Ebserh........................... 26 APOIO F9 Sala de Preparo de Equipamentos (Laboratório de Material Cênico) 1 - - 6,00
F10 Depósito de Equipamentos e Materiais 1 1 1 17,50
5. C
entros de Ensino e Pesquisa F11 Auditório 1 1 1 187,50
CSS – ENSINO
SIMULAÇÃO
da Rede Ebserh..................... 60 F12 Sala de Aula Grande 1 1 1 80,00
6. P
adronização de Detalhes e F13 Sala de Aula Pequena/Debriefing 1 1 40,00
F14 Sala de Aula Multiúso/Debriefing 1 1 40,00
Especificações para a Rede CEE
F15 Sala de Reunião Multiúso/Monitoramento/Debriefing 1 1 1 12,00
Ebserh..................................... 75
F16 Laboratório de Ensino Baseado em TIC 1 1 80,00
7. Tendências Futuras para F17 Sala de Entrevista/Chefia/Orientação/Monitoria 1 1 3 6,00
Hospitais da Rede Ebserh......88 F18 Sala de Estudos - 1 1 30,00 CEE – ENSINO
F19 Sala de Apoio para Professores/Sala de Apoio para Estudantes - 2 - 40,00
8. Considerações Finais............101 APOIO F20 Estúdio de Produção Audiovisual - 1 - 30,00
Fichas........................................ 102 F21 Sala de Apoio de Equipamentos Didáticos 1 1 1 12,00
F22 Aplicação e Infusão de Medicamentos de Pesquisa com Posto - - 1 20,00
Bibliografia............................... 278 ASS
F23 Sala de Coleta com Sanitário Contíguo - - 1 10,80
F24 Laboratório de Processamento CPC e Apoio à Pesquisa Clínica - - 1 18,00
CPC – PESQUISA
CPC F25 Sala Exclusiva de Armazenagem e Controle de Medicamentos do CPC - - 1 18,00
F26 Sala de Dispensação (Apoio aos Farmacêuticos) - - 1 6,00
F27 Sala de Coordenadores - - 1 20,00
F28 Arquivo CPC - - 1 6,00
APOIO F29 Central de Conforto - - - 200,00
F30 Sala de Utilidades - - 1 6,00
APOIO
F31 DML 1 1 1 4,00
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
ÍCONES DA EDIÇÃO
2. Definições............................... 14
ACESSIBILIDADE UNIVERSAL ÁREA DE LANCHES CARRO DE TRANSPORTE DESEJÁVEL
3. H
ACOMPANHANTE ÁREA DE MESAS CHAVE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Planejamento..........................17
4. P
ACÚSTICA ARQUIVO CHUVEIRO ELEMENTOS DECORATIVOS
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60 ÁGUA E ESGOTO ARQUIVO/NICHO COM CHAVE CLIMATIZAÇÃO ELÉTRICA
6. P
Especificações para a Rede ALTO-FALANTE ASSISTÊNCIA COMPUTADOR ENSINO – CEE
Ebserh..................................... 75
7. Tendências Futuras para AMBIÊNCIA ATENDIMENTO COMPUTADOR PORTÁTIL ENSINO – SIMULAÇÃO CSS
8. Considerações Finais............101 APLICAÇÃO DE MEDICAMENTOS BLOQUEIO CONEXÃO AV ESCANINHOS/LOCKERS
Fichas........................................ 102
APOIOS CAFÉ CONTROLE DE EQUIPAMENTOS ESQUADRIAS
Bibliografia............................... 278
ÁREA DE ARMAZENAMENTO CAMARIM CONTROLE REMOTO ESTAÇÃO DE ESTUDO
ÁREA DE CONVIVÊNCIA CARREGAMENTO CONTROLE SONORO ESTUDANTE
ÁREA DE EXAMES CARRO DE LIMPEZA CONSOLE COMANDO FILTRO DE ÁGUA

SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
ÍCONES DA EDIÇÃO
2. Definições............................... 14 FRACIONAMENTO DE MONITORAMENTO PROJETOR TELA DE PROJETOR
MEDICAMENTOS
3. H
GASES NÍVEL DE RUÍDO PROTEÇÃO CONTRA RUÍDOS TELEVISOR
Planejamento..........................17
4. P
GUARDA DE MATERIAIS PACIENTE QUARTO DOS RESIDENTES TETOS E FORROS
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60 ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL PAREDE REALIDADE VIRTUAL TRANSMISSÃO AV
6. P
Especificações para a Rede ILUMINAÇÃO NATURAL PESQUISA RECEPÇÃO VENTILAÇÃO NATURAL
Ebserh..................................... 75
7. Tendências Futuras para LABORATÓRIO DE PESQUISA PIA DE EXPURGO RESÍDUOS VIDEOCHAMADA
8. Considerações Finais............101 LAVATÓRIO PISO ROUPA SUJA VIDEOCIRUGIA ROBÓTICA
Fichas........................................ 102
LEITURA SILENCIOSA POLTRONAS DE DESCANSO SEGURANÇA VISIBILIDADE
Bibliografia............................... 278
LIMPEZA PRIVACIDADE ACÚSTICA SEGURANÇA PATRIMONIAL VISIBILIDADE INDESEJADA
MESA DE REUNIÃO PRODUÇÃO AUDIOVISUAL SISTEMA DE SOM WI-FI
MICROFONE PROFESSOR/TUTOR SUSTENTABILIDADE

SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10 CSS – CENTRO
2. Definições............................... 14 DE SIMULAÇÃO
3. H
EM SAÚDE
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
SUMÁRIO FICHA 01 Sala de Simulação Clínica/Consultório

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
O QUÊ E POR QUÊ? DESCRIÇÃO E FINALIDADE
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus A sala de simulação clínica/consultório deve prestar
Promover o ensino e treinamento da prática clínica de estudantes e
Processos e os Desafios ao capacitação à equipe de saúde em como realizar
profissionais de saúde, por meio da simulação realística em cenário fidedigno.
Planejamento..........................17 atendimento clínico em consultas para colher história e
exame físico, realizar procedimentos e manejo de crises
4. P
arâmetros Projetuais para a de forma segura, antecipando o contato com pacientes
Rede Ebserh........................... 26 reais. Treinar os profissionais de saúde em habilidades
de comunicação e competências socioemocionais
5. C
entros de Ensino e Pesquisa e comportamentais. Realizar exame clínico objetivo
da Rede Ebserh..................... 60 estruturado (OSCE) para a avaliação da competência clínica,
através da simulação com ator/voluntário como paciente.
6. P
Ebserh..................................... 75
7. Tendências Futuras para ONDE? UNIDADE FUNCIONAL E LOCALIZAÇÃO
Hospitais da Rede Ebserh......88 Ensino e Pesquisa [Sala de Aula] – no CSS.
Fichas........................................ 102 SALA DE SIMULAÇÃO CLÍNICA – CONSULTÓRIO
Bibliografia............................... 278
SALA DE AULA
QUEM? USUÁRIOS DO AMBIENTE

2 Estudantes – profissional de saúde.
2 Atores/voluntários – paciente e acompanhante.
Ambiente acessível para todas as pessoas.

2. Definições............................... 14
DIMENSIONAMENTO
3. H
ospitais de Ensino, seus Visor espelho sala de aula
Processos e os Desafios ao Área mínima 9 m² (ambiente
simulado)
Planejamento..........................17
Área ideal 12 m²
4. P
Dimensão mínima 2,20 m
Rede Ebserh........................... 26
Fração por pessoa/
3 m²/pessoa
5. C
entros de Ensino e Pesquisa equipamento
da Rede Ebserh..................... 60 Z3 ZONAS DE USO
6. P
adronização de Detalhes e Z1: Área de anamnese (parlatório).
Especificações para a Rede Z2: Área de exames.
Z2
Z3: Lavatório de equipe.
Ebserh..................................... 75
Z4: Circulação/acesso.
7. Tendências Futuras para ERGONOMIA
265
Hospitais da Rede Ebserh......88 Z1

Posição para diálogo entre profissional
(em treinamento/estudante) e paciente
8. Considerações Finais............101 (ator/voluntário).
Para exame: acesso à lateral direita do
Fichas........................................ 102 paciente.
Z4
Bibliografia............................... 278 FLEXIBILIDADE
Não demanda flexibilidade de layout.
Ângulo visual para controle dos avaliadores
em sala contígua.
90
90
DETALHES A CONSIDERAR
- TV
- Comunicação
- Visor
TV/negatoscópio - Lavatório de equipe
340

1. Introdução.............................. 10 Mobiliário, equipamentos e acessórios
2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Mesa com computador 1,2x0,6 m.
Processos e os Desafios ao B) 2 cadeiras ergonômicas giratórias,
Planejamento..........................17 com braço regulável, com assento
em espuma revestido em couro
4. P
arâmetros Projetuais para a sintético.
Rede Ebserh........................... 26 C) 2 cadeiras fixas de apoio para o

consultório. G
5. C
entros de Ensino e Pesquisa D) Maca para área de exame físico
da Rede Ebserh..................... 60 do paciente.
E) Escada 2 degraus para acesso à
6. P
adronização de Detalhes e maca. D
Especificações para a Rede F) TV/monitor (ou negatoscópio) E
Ebserh..................................... 75 fixada na parede.
G) Lavatório de equipe: conjunto
7. Tendências Futuras para completo para lavagem das mãos, H
Hospitais da Rede Ebserh......88 incluindo lavatório suspenso com
torneira de fechamento sem uso
A
8. Considerações Finais............101 das mãos, dispensador de parede
para sabonete líquido, papeleira
Fichas........................................ 102 de parede para papel-toalha e
lixeira com tampa acionada com
Bibliografia............................... 278 os pés).
H) Acessórios protetores de parede:
lavatório, maca e cadeiras. C
I) Prever lixeiras necessárias de

acordo com PGRSS. F B
J) Opcional: painel adesivo
decorativo com motivos de
natureza.

1. Introdução.............................. 10 Requisitos, especificações e instalações
2. Definições............................... 14
3. H
ILUMINAÇÃO ACÚSTICA AR SUSTENTABILIDADE
Processos e os Desafios ao Iluminância: 500 lux Garantir inteligibilidade das Conforto Térmico: 20 a 23° Para consumo consciente de
Planejamento..........................17 (atendimento médico – Ra 90). conversas por meio de acabamentos com (UR>40). energia, avaliar relação entre pé-direito,
Luminária com difusor/aletas (para boa absorção sonora, a fim de assegurar Caso não tenha ventilação natural, nível de iluminância e quantidade de
4. P
arâmetros Projetuais para a proteção do paciente deitado) adequada captação de som para prever climatização e renovação de ar. luminárias.
antirreflexo >4.000K. gravação ou transmissão para a Sala de Priorizar iluminação natural.
Rede Ebserh........................... 26 Desejável iluminação natural. Debriefing.
5. C
da Rede Ebserh..................... 60 ELÉTRICA ÁGUA & ESGOTO GASES AMBIÊNCIA
2 pontos baixos. Prever conjunto completo para Não se aplica. Cores suaves.
6. P
adronização de Detalhes e + 1 ponto alto por computador. lavagem das mãos: lavatório suspenso Não permitir que câmeras intimidem os
Especificações para a Rede Prever alimentação para demais com torneira de fechamento sem uso das usuários.
equipamentos (TV/negatoscópio, etc.). mãos, saboneteira, papeleira e lixeira). Opcional como elemento decorativo:
Ebserh..................................... 75 Nunca instalar ralos em salas de painel adesivo com motivos de natureza
simulação da assistência. (prever facilidade de limpeza).
8. Considerações Finais............101 TIC SEGURANÇA ESQUADRIAS
2 pontos de telefone e lógica por computador. Controle de acesso (crachá ou RFID). Visor espelho unidirecional
Fichas........................................ 102 Desejável: wi-fi. da sala de controle/aula contígua, com
Sistema de filmagem e transmissão (câmeras/HDMI/monitor): verificar visibilidade, vidro reflexivo espelhado.
Bibliografia............................... 278 quantidade e posicionamento das câmeras para enquadramento da simulação. Desejável: janela para o exterior com
Sistema de comunicação: microfone/alto-falante (preferencialmente embutidos). controle de ofuscamento solar (cortina
ou persiana higienizável).
Porta: 90 cm vão luz.
PISO PAREDE TETOS E FORROS
Obedecer o padrão do HU. Obedecer o padrão do HU. Obedecer o padrão do HU.
Acabamento fosco para evitar reflexos. Acabamento acetinado. Simulação de ambiente semicrítico
Boa performance acústica. Desejável: protetores de parede. (forro monolítico).
Rodapé evitando ressaltos. Em paredes de gesso prever fechamento Boa performance acústica – privacidade.
até a laje.
Proteção contra umidade na zona do
lavatório.
SUMÁRIO FICHA 02 Sala de Simulação de UTI/UI/Emergência

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus A Sala de simulação Individual se caracteriza como
Promover o ensino e treinamento da prática assistencial de estudantes
Processos e os Desafios ao um Ambiente de Emergência ou quarto individual de
e profissionais de saúde, por meio da simulação realística em cenário
Planejamento..........................17 UTI/UI, dotado de posto-satélite com área de serviços
fidedigno.
de enfermagem e prescrição. Possui flexibilidade para
4. P
arâmetros Projetuais para a montagem de cenário com diferentes tipos de leito
Rede Ebserh........................... 26 (com variações de layout para simulação de leito adulto,
pediátrico ou neonatal) e infraestrutura fidedigna ao
5. C
entros de Ensino e Pesquisa ambiente real. Pode ser utilizada para treinamentos de
da Rede Ebserh..................... 60 atendimentos de urgência e emergência, como paradas
cardíacas, politraumas, aplicação de medicamentos e
6. P
adronização de Detalhes e procedimentos invasivos.
Ebserh..................................... 75
SALA DE SIMULAÇÃO UTI/UI/EMERG (LEITO ÚNICO)
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
SALA DE CONTROLE SALA DE AULA

Em simulação cênica para: paciente e acompanhante
(atores/voluntários).
3 estudantes e 1 preceptor.

2. Definições............................... 14 500
DIMENSIONAMENTO
3. H
Processos e os Desafios ao Área mínima 12 m²/leito
Planejamento..........................17 Área ideal 25 m²/leito
90
Dimensão mínima -
4. P
Rede Ebserh........................... 26 Fração por pessoa/
-
equipamento
5. C
entros de Ensino e Pesquisa Z2 ZONAS DE USO
Z4
da Rede Ebserh..................... 60 Z1: Zona assistencial (leito e área de exame/
procedimento).
6. P
adronização de Detalhes e Z2: Zona periférica onde se localiza área de
Especificações para a Rede serviços de enfermagem e lavatório de
equipe.
Ebserh..................................... 75 Z3: Área de prescrição de saúde.
Z1
Z4: Acesso/circulação.
400
Hospitais da Rede Ebserh......88 ERGONOMIA
8. Considerações Finais............101 A altura de tomadas e pontos de consumo
Beira de leito emergência/UTI/UI

deve considerar correto posicionamento, para
não interferir na movimentação livre e segura
Fichas........................................ 102
dos usuários.
Variação no tipo de leito (UTI/Emergência/
Z3
Adulto/Pediátrico/Neonatal), com ajuste
de beira de leito (gases e tomadas)
correspondente.
- Visores - Sistema de
- Rodapé transmissão e
- Régua de gases comunicação.
Protetores de parede.
Visor espelho sala de aula Batente.

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Leito correspondente ao cenário I
proposto (UTI/Emergência/Adulto/
Processos e os Desafios ao Pediátrico/Neonatal).
Planejamento..........................17 B) Beira de leito retrátil
correspondente ao cenário (gases
4. P
arâmetros Projetuais para a e tomadas).
D
Rede Ebserh........................... 26 C) Equipamentos médico-hospitalares B
e itens de apoio por cenário.
5. C
entros de Ensino e Pesquisa E
D) Bancada em material impermeável
da Rede Ebserh..................... 60 com cuba em inox para serviços de
apoio de enfermagem. C
6. P
E) Lavatório de equipe: conjunto
Especificações para a Rede completo para lavagem das mãos, G
Ebserh..................................... 75 incluindo lavatório suspenso com
7. Tendências Futuras para das mãos, dispensador de parede A
para sabonete líquido, papeleira de
Hospitais da Rede Ebserh......88 parede para papel-toalha e lixeira
com tampa acionada com os pés).
F) Bancada de posto satélite para
Fichas........................................ 102 prescrição, preferencialmente fora
do box, composta por mesa com
computador 1,2x0,6 m. H
Bibliografia............................... 278
G) Acessórios protetores de parede:
lavatório, maca e cadeiras.
H) Prever lixeiras necessárias de
acordo com PGRSS.
I) Sistema de transmissão e
F
comunicação para sala de controle
e sala de aula (debriefing), incluindo
câmeras no forro para filmagem das
simulações.

2. Definições............................... 14
3. H
Processos e os Desafios ao ILUMINAÇÃO ACÚSTICA AR SUSTENTABILIDADE
Iluminância: 500 lux (atendimento médico Garantir inteligibilidade das conversas por Conforto Térmico: 20 a 23° (UR>40). Para consumo consciente de energia,
Planejamento..........................17 – Ra 90), sobre o leito 1.000 lux. meio de acabamentos com boa absorção avaliar relação entre pé-direito, nível de
Caso não tenha ventilação natural, prever
Luminária antirreflexo >4.000K. sonora, a fim de assegurar adequada climatização e renovação de ar. iluminância e quantidade de luminárias.
4. P
arâmetros Projetuais para a captação de som para gravação ou
Desejável iluminação natural. Priorizar iluminação natural.
Rede Ebserh........................... 26 transmissão para a Sala de Debriefing.
5. C
2 pontos baixos. Prever bancada com cuba inox com Beira de leito a depender do cenário: Cores suaves.
6. P
adronização de Detalhes e + 1 ponto alto por computador. torneira adequada (ver detalhe) e conjunto UTI (2FO,2FVC,2FAM); UI (1F0, 1FAM);
completo para lavagem das mãos (ver EMERG (2FO,1FVC, 1FAM).
Especificações para a Rede Prever alimentação para demais detalhe).
equipamentos TV/negatoscópio, etc.). Real ou simular com regulador de pressão
Ebserh..................................... 75 Nunca instalar ralos em salas de simulação indicativo e instalação de ar comprimido,
Beira de leito a depender do cenário. da assistência. preferencialmente tubulação embutida.
Hospitais da Rede Ebserh......88 TIC SEGURANÇA ESQUADRIAS
2 pontos de telefone e lógica por computador. Controle de acesso (crachá ou RFID). Visor espelho unidirecional da
8. Considerações Finais............101 sala de controle/aula contígua, com
Desejável: wi-fi. Proteção contra incêndio e pânico.
vidro reflexivo espelhado.
Fichas........................................ 102 Sistema de filmagem e transmissão (câmeras/HDMI/monitor): verificar visibilidade, Qualidade do ar.
quantidade e posicionamento das câmeras para enquadramento da simulação. Desejável: janela para o exterior
Ergonomia. com controle de ofuscamento solar
Bibliografia............................... 278 Sistema de comunicação: microfone/alto-falante (preferencialmente embutidos). (cortina ou persiana higienizável).
Porta: 110 cm vão luz para
PISO PAREDE TETOS E FORROS passagem de leito.
Obedecer o padrão do HU. Obedecer o padrão do HU. Obedecer a padrão do HU.
Acabamento fosco para evitar reflexos. Acabamento acetinado (lavável). Simulação de ambiente semicrítico ou
Boa performance acústica. crítico (forro monolítico).
Rodapé evitando ressaltos. Desejável: protetores de parede.
Em paredes de gesso prever fechamento Boa performance acústica.
até a laje. Caso haja foco ou estativa, prever reforço
Proteção contra umidade na zona do estrutural da laje.
lavatório.
SUMÁRIO FICHA 03 Sala de Simulação de Exame Ginecológico e Parto

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus A sala de simulação de Exame Ginecológico e Parto
Promover o ensino e treinamento da prática assistencial de estudantes
Processos e os Desafios ao se caracteriza como um ambiente dotado de mesa de
e profissionais de saúde, por meio da simulação realística em cenário
Planejamento..........................17 parto ou ginecológica, banqueta e foco portátil. Possui
fidedigno.
flexibilidade para montagem de cenário com assistência
4. P
arâmetros Projetuais para a ao RN, com infraestrutura fidedigna ao ambiente real.
Rede Ebserh........................... 26 Pode ser utilizada para treinamento de assistência de
ginecologia e obstetrícia em regime ambulatorial ou para
5. C
entros de Ensino e Pesquisa simulação de parto, a depender da montagem do cenário.
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
ONDE? UNIDADE FUNCIONAL E LOCALIZAÇÃO
7. Tendências Futuras para Ensino e Pesquisa [Sala de Aula] – no CSS.
SALA DE SIMULAÇÃO UTI/UI COLETIVA
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
SALA DE CONTROLE SALA DE AULA

3 estudantes e 1 preceptor

2. Definições............................... 14 120 310
Beira de leito PPP DIMENSIONAMENTO
3. H
Processos e os Desafios ao Área mínima 9 m² (exame) + 4,8 m²
(serviços e RN).
Planejamento..........................17 Z3 Área ideal 12 m² (exame) + 4,8 m²
(serviços + RN).
4. P
Dimensão mínima -
Gases RN
Rede Ebserh........................... 26
5. C
entros de Ensino e Pesquisa -
equipamento
da Rede Ebserh..................... 60
Visor espelho sala de aula

ZONAS DE USO
6. P
adronização de Detalhes e Z1: Zona assistencial (área de exame/
procedimento).
Especificações para a Rede Z2: Zona de serviços de enfermagem e lavatório
Ebserh..................................... 75 Z1 de equipe (pode ter higienização de RN
com cuba adequada).
7. Tendências Futuras para Z3: Área de assistência ao Recém-Nascido (RN).
400
A altura de tomadas e pontos de consumo
8. Considerações Finais............101 deve considerar correto posicionamento, para
não interferir na movimentação livre e segura
Fichas........................................ 102 Z2 dos usuários.
Variação no tipo de cenário, com ou sem
assistência ao RN.
- Visores
- Rodapé
90
- Régua de gases
- Sistema de transmissão e comunicação
- Protetores de parede
- Visor sala de controle
- Batente

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A)Cama hospitalar para parto ou
mesa para exame ginecológico
Processos e os Desafios ao correspondente ao cenário
Planejamento..........................17 proposto.
B) B
eira de leito retrátil correspondente B
4. P
arâmetros Projetuais para a ao cenário (gases e tomadas).
Rede Ebserh........................... 26 C) Equipamentos médico-hospitalares
e itens de apoio por cenário
5. C
entros de Ensino e Pesquisa (banqueta, foco portátil, suporte
D A
da Rede Ebserh..................... 60 de soro, etc.).
D) B
ancada em material impermeável E
6. P
adronização de Detalhes e com cuba em inox para serviços F
Especificações para a Rede de apoio de enfermagem.
G
Ebserh..................................... 75 E) Lavatório de equipe: conjunto
completo para lavagem das mãos,
7. Tendências Futuras para incluindo lavatório suspenso com
Hospitais da Rede Ebserh......88 das mãos, dispensador de parede
para sabonete líquido, papeleira de H
8. Considerações Finais............101 parede para papel-toalha e lixeira C
com tampa acionada com os pés).
Fichas........................................ 102
F) Berço para assistência ao RN com
Bibliografia............................... 278 gases medicinais necessários.
G) A
cessórios protetores de parede:
lavatório, maca e cadeiras.
H) P
rever lixeiras necessárias de
acordo com PGRSS. I
I) S istema de transmissão e
comunicação para sala de controle
e sala de aula (debriefing) incluindo
câmeras no forro para filmagem
das simulações.

2. Definições............................... 14
3. H
Iluminância: 500 lux (atendimento médico Garantir inteligibilidade das conversas por Conforto Térmico: 20 a 23° Para consumo consciente de energia,
Planejamento..........................17 – Ra 90), sobre o leito 1.000 lux meio de acabamentos com boa absorção (UR>40). Caso não tenha ventilação avaliar relação entre pé-direito, nível de
Luminária antirreflexo >4.000K. sonora, a fim de assegurar adequada natural, prever climatização e renovação iluminância e quantidade de luminárias.
4. P
arâmetros Projetuais para a Desejável iluminação natural. captação de som para gravação ou de ar. Priorizar iluminação natural.
Rede Ebserh........................... 26 transmissão para a Sala de Debriefing.
5. C
6. P
adronização de Detalhes e 2 pontos baixos + 1 ponto alto por Prever bancada com cuba inox com Beira de leito a depender do cenário: Cores suaves.
computador. torneira adequada (ver detalhe) e conjunto AMIU 1FO, 1FAM, 1FVC; PPP 1FO.
Especificações para a Rede Prever alimentação para demais completo para lavagem das mãos Real ou simular com regulador de pressão
Ebserh..................................... 75 equipamentos. (ver detalhe). indicativo e instalação de ar comprimido,
Beira de leito a depender do cenário. Nunca instalar ralos em salas de simulação preferencialmente tubulação embutida.
da assistência.
2 pontos de telefone e lógica por computador. Controle de acesso (crachá ou RFID). Visor espelho unidirecional da sala de
Fichas........................................ 102 Desejável: wi-fi. Proteção contra incêndio e pânico. controle/aula contígua, com vidro reflexivo
Sistema de filmagem e transmissão (câmeras /HDMI/monitor): verificar visibilidade, Qualidade do ar. espelhado.
Bibliografia............................... 278 quantidade e posicionamento das câmeras para enquadramento da simulação. Ergonomia. Desejável: janela para o exterior com
Sistema de comunicação: microfone/alto-falante (preferencialmente embutidos). controle de ofuscamento solar (cortina ou
persiana higienizável).
Porta: 110 cm vão luz para passagem de
PISO PAREDE TETOS E FORROS leito.
Acabamento fosco para evitar reflexos. Acabamento acetinado (lavável). Simulação de ambiente semicrítico ou
Boa performance acústica. Desejável: protetores de parede. crítico (forro monolítico).
Rodapé evitando ressaltos. Em paredes de gesso prever fechamento Caso haja foco ou estativa, verificar
até a laje. necessidade de reforço estrutural da laje.
Proteção contra umidade na zona do Prever reforço para cortina divisória.
lavatório.
SUMÁRIO FICHA 04 Sala de Simulação de Cirurgia/Centro Obstétrico

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus A Sala de Simulação de Cirurgia/Centro Obstétrico
Treinamento de habilidades cirúrgicas de estudantes e colaboradores em
Processos e os Desafios ao é um ambiente do CSS que tem a função de prestar
ambiente cênico fidedigno através de simulação realística.
Planejamento..........................17 treinamento multiprofissional para profissionais de saúde.
A sala de simulação de cirurgia possui infraestrutura
4. P
arâmetros Projetuais para a semelhante a de uma sala de cirurgia para que as pessoas
Rede Ebserh........................... 26 treinem os diversos serviços de assistência em cirurgia e
procedimentos cirúrgicos obstétricos.
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75 ONDE? UNIDADE FUNCIONAL E LOCALIZAÇÃO
SALA DE SIMULAÇÃO CC/CO
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
SALA DE ÁREA DE ESCOVAÇÃO
CONTROLE ÁREA DE SALA DE AULA
PARAMENTAÇÃO

6 estudantes e 2 professores

2. Definições............................... 14 DIMENSIONAMENTO
Área mínima 25 m²
3. H
ospitais de Ensino, seus (para simulação)*
Processos e os Desafios ao Área ideal 49 m²
Planejamento..........................17
Dimensão mínima 5m
4. P
arâmetros Projetuais para a ZONAS DE USO
Z3

Rede Ebserh........................... 26 Z2
Régua gases medicinais h=1,5 m

Z1: Zona principal – campo cirúrgico, com
diâmetro de 3,5 m.
5. C
Z2: Zona periférica é onde se localizam
da Rede Ebserh..................... 60 os equipamentos de apoio e ocorre a
movimentação dos técnicos durante a
6. P
adronização de Detalhes e simulação.
Especificações para a Rede Z3: Ponto de controle interno, a partir do qual
o professor pode assistir à simulação,
Ebserh..................................... 75 sem estar no campo em si, e evoluir suas
500
considerações e avaliação no sistema.

8. Considerações Finais............101 de infraestrutura, sem interferir na
movimentação livre e segura dos usuários.
Fichas........................................ 102
Área de escovação FLEXIBILIDADE
próxima ao acesso
Bibliografia............................... 278
110
No cenário de obstetrícia, incluir assistência
ao RN. Utilizar mesas com rodízios para
Z1 flexibilidade de layout.
- Visores - TV
- Rodapé - Sistema de
- Foco cirúrgico transmissão e
- Régua de gases comunicação
*Para salas cirúrgicas reais/assistenciais seguir a
500 250 recomendação da pág. 51.

2. Definições............................... 14
A) 1 mesa cirúrgica inclinável. H
3. H
ospitais de Ensino, seus I
B) Equipamentos Eletromédicos:
Processos e os Desafios ao foco cirúrgico em LED (prever reforço)
Planejamento..........................17 monitores multiparâmetros
carro de parada/desfibrilador
bombas de infusão
4. P
arâmetros Projetuais para a painel de gases
Rede Ebserh........................... 26 estativas L
braços articulados C
5. C
entros de Ensino e Pesquisa carro de anestesia
da Rede Ebserh..................... 60 C) Hampers/Prever lixeiras necessárias de
acordo com PGRSS.
6. P
adronização de Detalhes e D) Mesas auxiliares. I
E
B
G
Especificações para a Rede E) Carrinhos com materiais e F
medicamentos reais para que as pessoas
Ebserh..................................... 75 treinem os diversos serviços de assistência.
F) 1 mesa de trabalho 1,2x0,6 m com tampo
7. Tendências Futuras para em laminado melamínico e computador.
Hospitais da Rede Ebserh......88 K
G) 1 cadeira giratória com braços reguláveis e
assento em espuma revestida com couro
8. Considerações Finais............101 sintético.
H) Sistema de transmissão e comunicação
Fichas........................................ 102 para sala de controle e sala de aula A
(debriefing), incluindo câmeras, microfones
Bibliografia............................... 278 a alto-falantes no forro para filmagem das
simulações.
I) 2 TVs tela plana LED (posicionar de forma a
não obstruir visores). J D
J) Bate-macas, protetores de parede e
cantoneiras.
K) Prever área de escovação contígua à sala
de simulação.
L) Prever área de paramentação (com armário
para EPI) contígua à sala de simulação.

2. Definições............................... 14
3. H
Iluminância: 1.000 lux (+ foco 10.000 lux). Garantir inteligibilidade das conversas por Conforto Térmico: 20 a 23° (UR>40). Para consumo consciente de energia,
Planejamento..........................17 Luminárias vedadas >4.000K (Ra 90). meio de acabamentos com boa absorção Simulação de Ambiente crítico, prover de avaliar relação entre pé-direito, nível de
Transição adjacentes (ofuscamento). sonora, a fim de assegurar adequada ventilação e renovação de ar artificiais. iluminância e quantidade de luminárias.
4. P
arâmetros Projetuais para a Controle de iluminação natural (se houver) captação de som para gravação ou
Rede Ebserh........................... 26 – obscurecimento. transmissão para a Sala de Debriefing.
5. C
2 pontos baixos. Posicionar área de escovação, para Beira de leito CC (2FO;1FN se Cores suaves, em contraste com campo
6. P
adronização de Detalhes e + 1 ponto alto por computador. treinamento da lavagem das mãos, antes disponível;1FV;2FAM). cirúrgico (tons de azul ou verde).
Especificações para a Rede Prever alimentação para demais da entrada da sala com torneiras acionadas Real ou simular com regulador de pressão
equipamentos (paredes ou forro). sem contato com as mãos. indicativo e instalação de ar comprimido,
Ebserh..................................... 75 Beira de leito CC. Nunca instalar ralos em salas de preferencialmente tubulação embutida.
Foco cirúrgico. simulação da assistência.
2 pontos de telefone e lógica por computador. Controle de acesso (crachá ou RFID). Visor espelho unidirecional da sala de
Fichas........................................ 102 Desejável: wi-fi. Proteção contra incêndio e pânico. controle/aula contígua, com vidro reflexivo
Prever requisitos para demais equipamentos (monitor escravo). Qualidade do ar. espelhado.
Bibliografia............................... 278 Sistema de filmagem e transmissão (câmeras/HDMI/monitor): verificar visibilidade, Ergonomia. Preferencialmente sem janelas (controle
quantidade e posicionamento das câmeras para enquadramento da simulação. obscuridade).
Sistema de comunicação: microfone/alto-falante (preferencialmente embutidos). Porta com visor: 110 cm vão luz para
passagem de equipamentos.
Acabamento fosco para evitar reflexos. Simulação ambiente crítico (monolítico). Simulação de ambiente crítico (forro
Boa performance acústica. Acabamento epóxi (limpeza terminal). monolítico).
Rodapé evitando ressaltos Desejável: protetores de parede. Boa performance acústica.
(no ambiente real, o piso é condutivo). Em paredes de gesso prever fechamento Caso haja foco ou estativa, prever
até a laje. reforço estrutural da laje.
SUMÁRIO FICHA 05 Sala de Simulação de Habilidades de Baixa e Média Complexidade

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus A Sala de Simulação de Habilidades de Baixa e Média
Promover o ensino e treinamento de habilidades técnicas assistenciais de
Processos e os Desafios ao Complexidade é um ambiente no CSS que tem a função
estudantes e profissionais de saúde, através da simulação realística.
Planejamento..........................17 de treinar habilidades técnicas assistenciais necessárias
ao desempenho das atividades profissionais como, por
4. P
arâmetros Projetuais para a exemplo, exame pélvico. As salas de simulação visam
Rede Ebserh........................... 26 o treinamento em grupos maiores de estudantes,
com exposição de materiais médicos (estetoscópios,
5. C
entros de Ensino e Pesquisa esfigmomanômetros, entre outros) e simuladores de baixa
da Rede Ebserh..................... 60 fidelidade.
6. P
Ebserh..................................... 75
Ensino e Pesquisa [Sala de Aula] – no CSS.
Fichas........................................ 102 SALA DE SIMULAÇÃO DE HABILIDADES DE BAIXA E MÉDIA COMPLEXIDADE
Bibliografia............................... 278
DEMAIS SALAS DE AULA DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS

E MATERIAIS

30 estudantes ou mais e 2 professores

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus DIMENSIONAMENTO
1000
Planejamento..........................17
Área ideal 80 m²
4. P
arâmetros Projetuais para a Z2 Dimensão mínima -
Rede Ebserh........................... 26
Fração por pessoa/ 4 m² por estação
5. C
entros de Ensino e Pesquisa equipamento (maca+6 estud.)
Z1
da Rede Ebserh..................... 60 ZONAS DE USO
6. P
adronização de Detalhes e Z1: Zona principal de treinamento.
Especificações para a Rede Z2: Área para instrução e demonstração.
Z3: Circulação entre áreas de treinamento.
Ebserh..................................... 75
Z4: Lavagem de mãos.
500
7. Tendências Futuras para Z5 Z3 Z5: Armários com chave para guarda de

simuladores.
ERGONOMIA
Arranjo de grupos com acessibilidade
Fichas........................................ 102 universal.

Z4 Máxima flexibilidade de layout, com módulo
de cada estação, permitindo orientação
Z1
horizontal ou vertical da maca.
110 DETALHES A CONSIDERAR
- Lavatório de equipe
- Projetor
- TV

2. Definições............................... 14
A) Macas para simulação.
3. H
B) Mesa 1,2x0,6 m com tampo
Processos e os Desafios ao em laminado melamínico.
Planejamento..........................17 C) 1 computador e 1 cadeira
giratória com assento em
4. P
arâmetros Projetuais para a espuma revestido em couro G
Rede Ebserh........................... 26 sintético. H
D) O layout é organizado em E
5. C
entros de Ensino e Pesquisa grupos de trabalho ao redor
da Rede Ebserh..................... 60 das macas, com o objetivo
de estimular as discussões A
6. P
adronização de Detalhes e e colaborações entre os D
estudantes.
E) Nas paredes há diferentes
Ebserh..................................... 75 suportes para comunicação,
C D
instrução e demonstração: B
7. Tendências Futuras para projetor + telão, quadro,
Hospitais da Rede Ebserh......88 TV ou tela LCD para ensino
virtual (prever sistema D F
de transmissão, câmera e D
áudio).
Fichas........................................ 102 F) Desejável área com
armários para guarda D
Bibliografia............................... 278 segura dos simuladores
utilizados nas práticas
de baixa e média
complexidade. D
G) Desejável lavatório de
equipe, para correta
instrução das medidas de
assepsia.
H) Prever lixeiras necessárias
de acordo com PGRSS.

2. Definições............................... 14
3. H
Iluminância: 500 lux Garantir inteligibilidade das Conforto Térmico: 20 a 23°. Para consumo consciente de energia,
Planejamento..........................17 (Ra 80). conversas por meio de acabamentos com (UR>40). avaliar relação entre pé-direito, nível de
Desejável antirreflexo > 4.000K. boa absorção sonora. Caso não tenha ventilação natural, iluminância e quantidade de luminárias
4. P
arâmetros Projetuais para a Desejável iluminação natural. prever climatização e renovação de ar. Priorizar iluminação natural.
Rede Ebserh........................... 26
5. C
entros de Ensino e Pesquisa ELÉTRICA ÁGUA & ESGOTO GASES AMBIÊNCIA
da Rede Ebserh..................... 60 Professor: bateria comercial com 2 pontos. Lavatório de equipe para instrução, Não se aplica. Cores suaves. Cores suaves.
Mín.: 1 ponto no piso para cada mesa de demonstração e higienização antes de Distribuição homogênea da iluminação.
6. P
adronização de Detalhes e estudantes. manusear os simuladores.
Especificações para a Rede Projetor: pelo menos 1 ponto forro.
Em cada parede: 1 ponto baixo + 1 médio.
Ebserh..................................... 75 Alimentação: demais equipamentos.

TIC SEGURANÇA ESQUADRIAS
8. Considerações Finais............101 2 pontos de telefone e lógica por computador. Controle de acesso (crachá ou RFID). Desejável: janelas operáveis com vidros
Desejável: wi-fi. Armários com chave em caso de guarda eficientes, controle de ofuscamento solar
Fichas........................................ 102 Ponto no forro para o projetor. de materiais. (cortina ou persiana) e contato com
Sistema de comunicação: microfone e alto-falantes (preferencialmente embutidos). ambiente externo.
Bibliografia............................... 278 Porta: mínimo 1,10 m para passagem de
equipamentos.
Opcional: visor tipo ‘seteira’ na porta e
veneziana de alumínio para captação de
PISO PAREDE TETOS E FORROS ar externo, caso tenha climatização.
Acabamento fosco para evitar reflexos. Acabamento acetinado (lavável). Preferencialmente forro acústico.
Boa performance acústica. Desejável: protetores de parede.
Recomendável piso vinílico Em paredes de gesso prever fechamento
(cuidado com contrapiso em caso de até a laje.
pavimento térreo). Proteção contra umidade na zona do
lavatório.
SUMÁRIO FICHA 06 Sala de Simulação em Videocirurgia e Videodiagnóstico

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus A Sala de Simulação em Videocirurgia e Videodiagnóstico
Promover o ensino e treinamento de habilidades técnicas assistenciais
Processos e os Desafios ao é um ambiente que possui várias estações de simulação
de estudantes e profissionais de saúde, através da simulação em
Planejamento..........................17 por realidade virtual e robótica, para treinamento de
equipamentos eletromédicos de videocirurgia e videodiagnóstico.
habilidades e operação de equipamentos. Cada estação é
4. P
arâmetros Projetuais para a composta da base (se necessária) e simulador geralmente
Rede Ebserh........................... 26 composto por equipamentos eletromecânicos para treino
de exames diagnósticos e terapias (como endoscopia e
5. C
entros de Ensino e Pesquisa ultrassonografia, por exemplo). Nessa sala são realizadas
da Rede Ebserh..................... 60 também simulações de procedimentos cirúrgicos de alta
complexidade (videocirurgia).
6. P
Ebserh..................................... 75
SALA DE SIMULAÇÃO DE VIDEOCIRURGIA E VIDEODIAGNÓSTICO
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS
DEMAIS SALAS DE AULA
E MATERIAIS

1 professor e em média 2 estudantes por estação.

2. Definições............................... 14 DIMENSIONAMENTO
3. H
ospitais de Ensino, seus Área mínima 25 m²
Área ideal 50 m²
Planejamento..........................17
1000 Dimensão mínima -
4. P
4 m² por
Rede Ebserh........................... 26 Fração por pessoa/ simulador (a
equipamento depender do
5. C
entros de Ensino e Pesquisa equipamento)
da Rede Ebserh..................... 60 Z1
ZONAS DE USO
6. P
adronização de Detalhes e Z1: Área frontal para instrução (professor).
Especificações para a Rede Z2: Cada estação de simulação (a depender
Ebserh..................................... 75 do equipamento).
Z3: Área de circulação entre simuladores.
7. Tendências Futuras para Z4: Painel tele-ensino.
500
Hospitais da Rede Ebserh......88 Z5: Lavagem de mãos.

Z4 Z3 ERGONOMIA
Acessibilidade universal e zona de uso
Fichas........................................ 102 adequada para cada estação/simulador.
Bibliografia............................... 278 Z2
FLEXIBILIDADE
Máxima flexibilidade para aquisição de

novas tecnologias/simuladores.
Expansibilidade para salas contíguas.
Z5
110 - Projetor
- TV
- Batente

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Mesa 1,2x0,6 m com tampo em
laminado melamínico.
B) 1 computador e 1 cadeira giratória
Planejamento..........................17 com assento em espuma revestido
em couro sintético.
4. P
C) Cada estação deve ser
Rede Ebserh........................... 26 equipada com base e cadeira,
se necessário, a depender do
5. C
entros de Ensino e Pesquisa tipo de equipamento utilizado. E
da Rede Ebserh..................... 60 Para simuladores de bancada,
prever mesas de 1,2x0,6 m. O C
6. P
adronização de Detalhes e layout é organizado em zonas
para cada estação de simulação
Especificações para a Rede computacional ou realidade virtual. G C
Ebserh..................................... 75 D) Nas paredes há diferentes suportes
para comunicação, instrução e B
7. Tendências Futuras para demonstração: projetor + telão, C C
Hospitais da Rede Ebserh......88 quadro, TV ou tela LCD para
ensino virtual (prever sistema de
8. Considerações Finais............101 transmissão, câmera e áudio). C
E) Painel tele-ensino com sistema
Fichas........................................ 102 de comunicação e instrução
audiovisual com transmissão de A
Bibliografia............................... 278 áudio (microfone e alto-falante) e C
vídeo (câmera e tela/monitor).
F) Desejável lavatório de equipe, para
higienização das mãos antes de D
F
operar o equipamento simulador,
além de estimular o hábito da
lavagem de mãos entre estudantes.
G) Prever lixeiras necessárias de
acordo com PGRSS.

2. Definições............................... 14
3. H
Iluminância: 500 lux Garantir inteligibilidade das conversas por Conforto Térmico: 20 a 23°. Para consumo consciente de energia,
Planejamento..........................17 (Ra 80). meio de acabamentos com boa absorção (UR>40). avaliar relação entre pé-direito, nível de
Desejável antirreflexo > 4.000K. sonora. Caso não tenha ventilação natural, prever iluminância e quantidade de luminárias.
4. P
arâmetros Projetuais para a climatização e renovação de ar. Priorizar iluminação natural.
Rede Ebserh........................... 26
5. C
Professor: bateria comercial com 2 pontos. Lavatório de equipe para higienização Não se aplica. Cores suaves.
6. P
adronização de Detalhes e Projetor: pelo menos 1 ponto forro. antes de manusear os simuladores. Distribuição homogênea da iluminação.
Prever alimentação para demais
Especificações para a Rede equipamentos e contemplar requisitos
Ebserh..................................... 75 específicos de cada estação/simulador
(pelo menos 1 ponto para cada).
8. Considerações Finais............101 2 pontos de telefone e lógica por computador. Controle de acesso (crachá ou RFID). Janelas não são exigidas; caso existam
Ponto no forro para o projetor. Proteção contra incêndio e pânico. devem possuir controle de ofuscamento
Fichas........................................ 102 Desejável: wi-fi. Qualidade do ar. solar (cortina ou persiana).
Sistema de comunicação: microfone e alto-falantes (preferencialmente embutidos). Ergonomia (altura dos simuladores). Porta: mínimo 1,10 m para passagem de
Bibliografia............................... 278 Contemplar requisitos específicos de cada estação/simulador. equipamentos.
veneziana de alumínio para captação de ar
PISO PAREDE TETOS E FORROS externo, caso tenha climatização.
Acabamento fosco para evitar reflexos. Acabamento acetinado (lavável). Preferencialmente forro acústico.
Boa performance acústica. Desejável: protetores de parede.
Recomendável piso vinílico Em paredes de gesso prever fechamento
(cuidado com contrapiso em caso de até a laje.
pavimento térreo). Proteção contra umidade na zona do
lavatório.
SUMÁRIO FICHA 07 Sala de Simulação de Procedimentos Robóticos (Videocirurgia Robótica)

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus A Sala de Simulação em Videocirurgia Robótica é
Promover o ensino e treinamento de habilidades técnicas assistenciais de
Processos e os Desafios ao um ambiente que possui uma estação de simulação
estudantes e profissionais de saúde, através da simulação computacional
Planejamento..........................17 por realidade virtual, análoga ao console robótico do
ou de realidade virtual.
cirurgião, para treinamento de habilidades e operação
4. P
arâmetros Projetuais para a de equipamentos. A estação é composta da base (se
Rede Ebserh........................... 26 necessária), simulador, cadeira especial e área de controle
do simulador. Através de software específico, o cirurgião
5. C
entros de Ensino e Pesquisa em treinamento realiza desde exercícios iniciais até a
da Rede Ebserh..................... 60 simulação realística, onde visualiza a cavidade cirúrgica e
o movimento das pinças. Além da estação de simulação, a
6. P
adronização de Detalhes e sala contempla área de instrução, com estação de trabalho
Especificações para a Rede para o professor, área para observadores e painel tele-
Ebserh..................................... 75 ensino para orientações presenciais ou remotas.

SALA DE SIMULAÇÃO EM VIDEOCIRURGIA ROBÓTICA
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
DEMAIS SALAS DE AULA

1 instrutor, 1 cirurgião
manipulando o equipamento e
outros 6 como espectadores do
treinamento.

2. Definições............................... 14
600 DIMENSIONAMENTO
3. H
Planejamento..........................17 Área ideal 45 m²
4. P
arâmetros Projetuais para a Dimensão mínima 5m
Z5 -
equipamento
5. C
Z1
Z1: Á
rea para instrução (professor) com
6. P
adronização de Detalhes e painel tele-ensino.
Especificações para a Rede Z2: Área de simulação (a depender do
Ebserh..................................... 75 equipamento).
Z3: Área de controle do simulador.
7. Tendências Futuras para Z4: Lavatório de equipe.
Hospitais da Rede Ebserh......88 Z5: Área para estudantes em observação.
500
8. Considerações Finais............101 Z4 Z3 ERGONOMIA
Acessibilidade universal e zona de uso

Fichas........................................ 102 adequada para cada estação/simulador.
Máxima flexibilidade para aquisição de novas

tecnologias/simuladores.
Z2
- Projetor
- Painel tele-ensino
- Batente

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Estação de instrução: 1 mesa
1,2x0,6 m com computador e
Processos e os Desafios ao 1 cadeira giratória com braço
Planejamento..........................17 regulável e assento em espuma
revestido em couro sintético.
4. P
arâmetros Projetuais para a B) 6 cadeiras fixas ergonômicas com
Rede Ebserh........................... 26 prancheta retrátil para estudantes
em observação.
F
5. C
entros de Ensino e Pesquisa C) Painel tele-ensino com sistema C
da Rede Ebserh..................... 60 de comunicação e instrução A
audiovisual com transmissão de
áudio (microfone e alto-falante) e
6. P
adronização de Detalhes e vídeo (câmera e tela/monitor).
D) Estação de Simulação: E
Ebserh..................................... 75 Equipamento Simulador de
Videocirugia Róbótica (console do
7. Tendências Futuras para cirurgião e cadeira especial para
console). B
E) Estação de Simulação: área
8. Considerações Finais............101 de controle do simulador
(computador e demais
D
Fichas........................................ 102 equipamentos a depender do
modelo de simulador).
Bibliografia............................... 278 F) Acessórios protetores de parede:
cadeiras e equipamentos móveis.
G
G) Desejável lavatório de equipe,
para higienização das mãos H
antes de operar o equipamento
simulador, além de estimular o
hábito da lavagem de mãos entre
estudantes.
acordo com PGRSS.

2. Definições............................... 14
3. H
Iluminância: 500 lux Garantir inteligibilidade das conversas por Conforto Térmico: 20 a 23°. Para consumo consciente de energia,
Desejável antirreflexo > 4.000K. sonora. Caso não tenha ventilação natural, iluminância e quantidade de luminárias.
4. P
arâmetros Projetuais para a prever climatização e renovação de ar. Priorizar iluminação natural.
Rede Ebserh........................... 26
5. C
Professor: bateria comercial com 2 pontos. Lavatório de equipe. Não se aplica. Cores suaves.
6. P
adronização de Detalhes e Projetor: pelo menos 1 ponto forro. Distribuição homogênea da iluminação.
Prever alimentação painel tele-ensino e
Especificações para a Rede demais equipamentos.
Ebserh..................................... 75 Contemplar requisitos específicos do
simulador + controle (fabricante).
8. Considerações Finais............101 Pontos para professor, sistemas eletrônicos, sistemas de câmeras, iluminação e Controle de acesso (crachá ou RFID). Janelas não são exigidas; caso existam
sistema de som com microfone para o professor e auto-falante com repetidor do Proteção contra incêndio e pânico. devem possuir controle de ofuscamento
Fichas........................................ 102 sistema de som on-line. Qualidade do ar. solar (cortina ou persiana).
Desejável: wi-fi e câmeras e microfones embutidos no forro. Porta: mínimo 1,10 m para passagem de
Bibliografia............................... 278 Contemplar requisitos específicos de do simulador (fabricante). equipamentos.
veneziana de alumínio para captação de ar
PISO PAREDE TETOS E FORROS externo, caso tenha climatização.
Acabamento fosco para evitar Acabamento acetinado (lavável). Preferencialmente
reflexos. Desejável: protetores de parede. forro acústico.
Boa performance acústica. Em paredes de gesso prever fechamento
Recomendável piso vinílico (cuidado com até a laje.
contrapiso em caso de pavimento térreo). Proteção contra umidade na zona do
lavatório.
SUMÁRIO FICHA 08 Sala de Controle

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus A Sala de Controle (área de comando dos simuladores) é
Controlar o cenário de simulação
Processos e os Desafios ao uma sala contígua com visão unidirecional para uma ou
Intervir no ambiente de simulação
Planejamento..........................17 mais salas de simulação. A sala de controle tem a função
Monitorar e avaliar pessoas em treinamento.
de controlar e avaliar o cenário de simulação, auxiliando
4. P
arâmetros Projetuais para a técnicos e professores a monitorar e acompanhar
Rede Ebserh........................... 26 quem estiver em treinamento, podendo intervir no
ambiente, através de software, comunicação por áudio
5. C
entros de Ensino e Pesquisa e monitoramento por vídeo. Necessita de privacidade
da Rede Ebserh..................... 60 visual e acústica em relação à sala de simulação e salas
de debriefing, pois a instrução da simulação dada pelo
6. P
adronização de Detalhes e professor ao técnico é sigilosa para os participantes do
Especificações para a Rede cenário e estudantes que o assistem.
Ebserh..................................... 75
7. Tendências Futuras para Apoio CSS [área de comando] – contígua à sala de
Hospitais da Rede Ebserh......88 simulação.
Fichas........................................ 102 SALA DE CONTROLE
Bibliografia............................... 278
SALA DE SIMULAÇÃO SALA SIMULAÇÃO

Técnicos que comandam simuladores.
Professores, tutores e preceptores avaliando
cenários de simulação.

2. Definições............................... 14
DIMENSIONAMENTO
3. H
Processos e os Desafios ao Sala de simulação
Área mínima 6 m²
Planejamento..........................17 300 Z2 Área ideal 15 m²
4. P
arâmetros Projetuais para a Dimensão mínima 1,5 m
Visor espelho 1,5 m²/pessoa
equipamento
5. C
Monitoramento
Z1: Bancadas de controle.
6. P
Sala de simulação
Z2: Visualização da sala de simulação.
Especificações para a Rede Z1
Visor espelho
Z3: Circulação.
Ebserh..................................... 75
ERGONOMIA
200
Ângulo de visão/altura cadeira/altura visor.
FLEXIBILIDADE
Layout pouco dinâmico, planejar, quantificar
Fichas........................................ 102 e dimensionar pela quantidade e posição de
salas de simulação controladas, bem como
80
Bibliografia............................... 278 Z3 quantidade de pessoas em cada sala de

controle.
- Visor
- Acústica
- Sistema de comunicação e transmissão

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus Para cada controlador:
Processos e os Desafios ao A) 1 mesa de trabalho 1,2 x 0,6
m com tampo em laminado
Planejamento..........................17 melamínico. E
4. P
arâmetros Projetuais para a B) 1 computador por controlador.
Rede Ebserh........................... 26 C) 1 cadeira giratória com braços G
reguláveis e assento em espuma
5. C
entros de Ensino e Pesquisa revestida com couro sintético.
da Rede Ebserh..................... 60 D) Sistema de câmeras, microfones
e alto-falantes.
6. P
adronização de Detalhes e E) TV tela plana LED.
F) Controle de iluminação
Ebserh..................................... 75 F
(escurecimento em relação à D
sala controlada).
B
G) Proteção acústica.
Hospitais da Rede Ebserh......88 A
acordo com PGRSS. C
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278 H

2. Definições............................... 14
3. H
Iluminância: 300 lux. Necessário isolamento acústico Prever climatização para conforto Não se aplica.
Planejamento..........................17 Para escrita/leitura 500 lux. do ambiente, a fim de assegurar a higrotérmico e renovação de ar.
Antirreflexo. privacidade das conversas.
4. P
arâmetros Projetuais para a Luminárias dimerizáveis (controle para
Rede Ebserh........................... 26 obscuridade em relação à sala de
simulação – visor espelho).
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
ELÉTRICA ÁGUA & ESGOTO GASES AMBIÊNCIA
6. P
adronização de Detalhes e Previsão de bateria comercial com 2 Não se aplica. Não se aplica. Cores claras.
Especificações para a Rede pontos baixos + 1 ponto alto por Mobiliário ergonômico.
computador.
Ebserh..................................... 75 Prever alimentação para demais
equipamentos (monitores, switchs, etc.).
Sistema de transmissão (câmeras/HDMI/monitor). Restrição de acesso para Visor Espelho/Antirreflexo unidirecional
Fichas........................................ 102 Sistema de comunicação (microfone/alto-falante). pessoas autorizadas (crachá). (visibilidade para a sala de simulação, não
Controle dos sistemas de som e vídeo (interligado às salas de simulação e debriefing). Segurança patrimonial e dados. ao contrário).
Bibliografia............................... 278 Previsão de bateria comercial com 2 pontos de telefone e lógica por computador. Sem risco sanitário. Janelas externas desaconselhadas (caso
existam, prever controle de luminosidade
para garantir obscuridade em relação à
sala de simulação – película).
Largura mínima de 0,80 m. Nível ideal:
PISO PAREDE TETOS E FORROS com propriedade acústica.
Boa performance acústica. Boa performance acústica. Área não-crítica.
Em paredes de gesso, prever Isolamento Boa performance acústica.
com manta interna ou placas duplas.
Divisória até a laje.
SUMÁRIO FICHA 09 Laboratório de Material Cênico

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus O Laboratório de Material Cênico é um ambiente
Preparar atores, equipamentos e materiais cênicos para
Processos e os Desafios ao necessário no CSS para apoiar as funções de treinamento.
simulação realística.
Planejamento..........................17 Trata-se de um ambiente com bancada para preparar
maquiagem, feridas, sangue e urina cenográficos utilizados
4. P
arâmetros Projetuais para a nas simulações realísticas. Também é utilizado como
Rede Ebserh........................... 26 camarim por atores/voluntários.
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Apoio Logístico [sala de preparo de equipamentos/
7. Tendências Futuras para material] – localizada no CSS, perto das salas de
Hospitais da Rede Ebserh......88 simulação.
Fichas........................................ 102 LABORATÓRIO DE MATERIAL CÊNICO
Bibliografia............................... 278
SALAS DE SIMULAÇÃO DEMAIS AMBIENTES DE APOIO

Técnicos do CSS ou Atores/Voluntários nos casos de
simulação com personagens.

2. Definições............................... 14
350
3. H
ospitais de Ensino, seus Camarim com espelho
Processos e os Desafios ao DIMENSIONAMENTO
Planejamento..........................17
Garantir iluminação direta Área mínima 8,75 m²
4. P
arâmetros Projetuais para a na bancada de trabalho
Área ideal 12 m²
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60 equipamento
3 m²/pessoa
Z3 Z1
6. P
adronização de Detalhes e ZONAS DE USO
Z2
Z1: Bancada de preparo.
Ebserh..................................... 75 Z2: Camarim (espelho, cadeira).
7. Tendências Futuras para Z3: Maca para maquiagem.
250
Z4: Guarda de insumos e material cênico.

Z5: Totem para computador com
8. Considerações Finais............101 teclado retrátil.
ERGONOMIA
Fichas........................................ 102
Bancada camarim (espaço para pernas).
Bibliografia............................... 278 Bancada preparo para pessoa em pé.
Z5 Acessibilidade universal.
FLEXIBILIDADE
Z4 Avaliar número de pessoas e tipos de
materiais preparados.
80 - Bancada molhada
- Camarim
Armário com chave e prateleiras abertas

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Armários altos com chave.
Processos e os Desafios ao B) Prateleiras altas e abertas para

fácil acesso aos instrumentais
Planejamento..........................17 e materiais.
4. P
arâmetros Projetuais para a C) Bancada com espaço para F
guarda de EPI. A
Rede Ebserh........................... 26
D) Bancada inox com cuba
5. C
entros de Ensino e Pesquisa retangular profunda.
da Rede Ebserh..................... 60 E) Armário com gavetas embaixo

da bancada só onde não há
6. P
adronização de Detalhes e cuba e sifão.
D
Especificações para a Rede F) Espelho de camarim para G
maquiagem.
Ebserh..................................... 75
G) Cadeira alta giratória.
7. Tendências Futuras para H) Prever computador (sugere se
E
Hospitais da Rede Ebserh......88 prever espécie de totem, com
teclado em gaveta retrátil). I
8. Considerações Finais............101 I) Prever maca para maquiagem.
Fichas........................................ 102 J) Prever lixeiras necessárias de
acordo com PGRSS.
Bibliografia............................... 278
C

2. Definições............................... 14
3. H
Iluminância: Não se aplica. Climatização para conforto. Para consumo consciente de energia,
Planejamento..........................17 avaliar relação entre pé-direito, nível de
Trabalho decorativo 500 lux (Ra 80). Caso não haja ventilação natural,
prever renovação de ar. iluminância e quantidade de luminárias.
4. P
arâmetros Projetuais para a Iluminação frontal no espelho.
Priorizar iluminação natural.
Rede Ebserh........................... 26
5. C
Pelo menos 1 ponto de tomada por Torneira bica alta com água fria. Não se aplica. Permitir acesso universal inclusive para
6. P
adronização de Detalhes e prateleira e 1 para computador. profissionais em cadeiras de rodas.

Ebserh..................................... 75
8. Considerações Finais............101 Pelo menos 1 ponto para o computador e 1 em outra parede. Acesso Restrito (chave). Não exige janelas ou visores.
Fichas........................................ 102 Iluminação natural desejável (assegurar
privacidade para o interior).
Bibliografia............................... 278 Porta com largura mínima 0,80 m. Opção
de veneziana de alumínio para captação de
ar externo, caso tenha climatização.

Sem exigência. Revestimento lavável. Área não crítica, sem exigência.
SUMÁRIO FICHA 10 Depósito de Equipamentos e Materiais

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus O Depósito de Equipamentos e Materiais é destinado à
Armazenar os materiais e equipamentos por categoria e tipo.
Processos e os Desafios ao guarda de equipamentos, mobiliário, materiais, insumos
Planejamento..........................17 e acessórios de uso eventual. Pode estar inserido em
qualquer um dos Centros e unidades da Rede Ebserh.
4. P
arâmetros Projetuais para a Especificamente no CSS, destina-se ao armazenamento
Rede Ebserh........................... 26 de simuladores, insumos e mobiliário que compõem os
diferentes cenários realísticos. O ambiente se destina
5. C
entros de Ensino e Pesquisa exclusivamente à guarda, não sendo local de trabalho. Para
da Rede Ebserh..................... 60 cada CSS, é necessário avaliar quais os equipamentos que
serão armazenados e a localização do depósito em relação
6. P
adronização de Detalhes e às salas de simulação que abastecerá, visando facilitar o
Especificações para a Rede transporte. É recomendável criar mais de um depósito,
Ebserh..................................... 75 caso o percurso seja muito extenso.

Hospitais da Rede Ebserh......88 Apoio Logístico – em qualquer unidade requerente.
Próximo às salas que receberão os equipamentos.
Fichas........................................ 102 DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
Bibliografia............................... 278
SALA DE SIMULAÇÃO SALA DE SIMULAÇÃO SALA DE SIMULAÇÃO

Técnicos do Centro ou Unidade, responsáveis pela
alocação dos equipamentos e montagem dos cenários,
no caso do CSS.

2. Definições............................... 14
500
3. H
DIMENSIONAMENTO
Planejamento..........................17
Área mínima 17,5 m²
4. P
Área ideal 21 m²
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60 Fração por pessoa/ 3 m²/maca; 2 m²/
equipamento equipamento
6. P
Z1: Circulação e acesso aos equipamentos.
Ebserh..................................... 75 Z2: Guarda de equipamentos móveis.
7. Tendências Futuras para Z3: Guarda de insumos e materiais pequenos
350
em prateleiras.
ERGONOMIA
Z2
Circulação para acesso aos equipamentos.
Fichas........................................ 102 Prateleiras em altura adequada.

Z1
Máxima flexibilidade. Eventuais elementos
fixos, como prateleiras, devem ser
posicionados de forma a não obstruir a
Proteção porta e paredes Z3 passagem de equipamentos móveis.
- Batente
- Protetores parede
110

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Prateleiras abertas com
pontos de tomadas para A
Processos e os Desafios ao recarregar estações de
Planejamento..........................17 simulação (para evitar queda
dos simuladores, desejável B
4. P
arâmetros Projetuais para a armários de meia altura).
Rede Ebserh........................... 26 B) Armários para guarda de
insumos.
5. C
entros de Ensino e Pesquisa C) Acessórios (bate-macas,
da Rede Ebserh..................... 60 corrimãos, protetores de
parede) nível excelente:
6. P
adronização de Detalhes e protetores para paredes.
Ebserh..................................... 75
C
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

2. Definições............................... 14
3. H
Iluminância: 100 lux. Não se aplica. Caso não tenha ventilação Sensor de presença para evitar que
Planejamento..........................17 natural, prever exaustão. luminárias fiquem acesas sem necessidade.
4. P
arâmetros Projetuais para a Proximidade com salas que recebem
equipamentos – evitar percursos longos.
Rede Ebserh........................... 26
5. C
Tomadas para carregamento de Não se aplica. Não se aplica. Ergonomia no acesso aos
6. P
adronização de Detalhes e equipamentos com bateria. Verificar se algum equipamento exige. equipamentos e organização.

Ebserh..................................... 75
8. Considerações Finais............101 Câmera de monitoramento. Cuidado com equipamentos em Não exige janelas ou visores.
carregamento. Porta com largura mínima 1,10 m para
Fichas........................................ 102
Acesso restrito: segurança patrimonial passagem de equipamentos.
Bibliografia............................... 278 (equipamentos valiosos).
Câmera monitoramento.

Sem exigências. Protetores de parede. Sem exigências.
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10 CEE – CENTRO
2. Definições............................... 14 DE ENSINO E
3. H
ESTUDOS
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
SUMÁRIO FICHA 11 Auditório

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus O Auditório é o maior espaço para realização de eventos
Promover o ensino e a pesquisa, além do treinamento de
Processos e os Desafios ao relacionados ao Ensino e Pesquisa e pode estar posicionado
colaboradores e a difusão do conhecimento.
Planejamento..........................17 em qualquer centro ou ser compartilhado com o restante
do HUF, de preferência com fácil acesso aos estudantes e ao
4. P
arâmetros Projetuais para a público em geral. Além da capacidade de abrigar um maior
Rede Ebserh........................... 26 número de pessoas, sua função é oferecer um local com
ótimas condições técnicas para realização de eventos, com
5. C
entros de Ensino e Pesquisa boa visibilidade, acústica, poltronas ergonômicas, sistema
da Rede Ebserh..................... 60 de comunicação, projeção e transmissão audiovisual,
salas técnicas para controle, tradução e edição. Para o
6. P
adronização de Detalhes e dimensionamento, considerar a quantidade de estudantes
Especificações para a Rede por ano e o histórico de eventos no HUF.
Ebserh..................................... 75
7. Tendências Futuras para Em qualquer unidade, como ambiente de Ensino e
Hospitais da Rede Ebserh......88 Pesquisa. No CEE, como um dos modelos de sala de aula.
Como suporte ao CSS.
Fichas........................................ 102 ACESSO PÚBLICO AUDITÓRIO DEMAIS SALAS CEE
Bibliografia............................... 278
SALA TÉCNICA

Público em geral, comunidade, estudantes,
colaboradores do HUF.
Público de 120 pessoas, no mínimo.

2. Definições............................... 14 1400
3. H
Processos e os Desafios ao Z4
Área mínima 180 m² (exemplo
Planejamento..........................17 com 210 m²)
4. P
arâmetros Projetuais para a Área ideal a depender do
público
Rede Ebserh........................... 26
Dimensão mínima 120 pessoas
5. C
da Rede Ebserh..................... 60 Fração por pessoa/
1,3 m²/pessoa
equipamento
6. P
adronização de Detalhes e Z2
ZONAS DE USO
Z1: Palco.
Ebserh..................................... 75 Z2: Plateia.
7. Tendências Futuras para Z3: Bastidores.
Hospitais da Rede Ebserh......88 1500 Z4: Área técnica.
Z5: Circulação (rotas de fuga).
ERGONOMIA
Fichas........................................ 102 Acessibilidade universal (plateia e palco cfe.
NBR 9.050).
Bibliografia............................... 278 Z5 Visibilidade adequada (plateia p/palco e sala
de controle p/palco).
FLEXIBILIDADE
O palco oferece flexibilidade para montagem

de diferentes cenários (palestra, mesa
Z3 redonda, etc.).
Z1 Z4
80
- Painel tele-ensino.

2. Definições............................... 14
A) Plateia com poltronas
3. H
ospitais de Ensino, seus estofadas em tecido com
Processos e os Desafios ao pranchetas dobráveis,
formando fileiras com desnível
Planejamento..........................17 de 10 cm no piso em frente ao
palco. D
4. P
arâmetros Projetuais para a B) Prever 2% de assentos para
Rede Ebserh........................... 26 pessoa obesa (NBR 9.050).
C) Prever áreas livres para PCD H
5. C
entros de Ensino e Pesquisa (NBR 9.050).
da Rede Ebserh..................... 60 D) Painel tele-ensino nas laterais
do palco com sistema de
E
6. P
adronização de Detalhes e comunicação e instrução G
audiovisual com transmissão D
Especificações para a Rede de áudio (microfone e alto-
Ebserh..................................... 75 falante) e vídeo (câmera e F
tela/monitor) ou telas para
7. Tendências Futuras para transmissão.
Hospitais da Rede Ebserh......88 E) Telão com projetor no fundo
do palco.
I
8. Considerações Finais............101 F) Púlpito para orador.
G) Mobiliário solto, a depender
Fichas........................................ 102 do cenário. C
Mesas individuais com
Bibliografia............................... 278 fechamento tipo saia,
componíveis de acordo com o A
número de palestrantes.
Cadeiras giratórias com braço
regulável e assento em espuma
revestido em couro sintético. B
H) Estação de trabalho na sala de
controle, composta de mesa,
computador e cadeira giratória.
acordo com PGRSS.

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus ILUMINAÇÃO ACÚSTICA AR SUSTENTABILIDADE
Processos e os Desafios ao Iluminância: 500 lux (Ra 80). Necessário compatibilizar Conforto Térmico: 20 a 23°. Para consumo consciente de energia,
Plateia: desejável antirreflexo > 4.000K. projeto específico de acústica com (UR>40). avaliar relação entre pé-direito, nível de
Planejamento..........................17 Palco: refletores com temperatura de cor projeto de arquitetura, geometria da sala Prever climatização e renovação de ar. iluminância e quantidade de luminárias.
variada. e especificação de revestimentos para
4. P
arâmetros Projetuais para a Controle dimerizável (por cenário e absorção acústica.
Rede Ebserh........................... 26 escurecimento total da sala). Atender NBR 10.152.
5. C
Professor: bateria comercial com 2 pontos. Não se aplica. Não se aplica. Cores neutras e aconchegantes,
6. P
adronização de Detalhes e Projetor: pelo menos 1 ponto forro. materiais absorventes, iluminação cênica,
Prever pontos para usuários com notebook. boa distribuição do sistema de som e
Especificações para a Rede Alimentação: demais equipamentos e telões (a depender da geometria da
Ebserh..................................... 75 painel tele-ensino. plateia).

Hospitais da Rede Ebserh......88 TIC SEGURANÇA ESQUADRIAS
Desejável: wi-fi. Porta com chave para controle de uso pelo Necessário controle de iluminação,
8. Considerações Finais............101 Pontos no forro para os projetores, sistemas eletrônicos, sistemas de câmeras, apoio acadêmico. caso haja janelas para escurecimento
iluminação e sistema de som com microfone para o professor e auto-falante Proteção contra incêndio e pânico. total da sala.
Fichas........................................ 102 com repetidor do sistema de som on-line. Qualidade do ar e ergonomia. Porta Corta-Fogo – vão da rota de fuga a
Conexão com salas de controle. depender do PPCI.
Bibliografia............................... 278 Visor espelho para sala de controle.

Acabamento fosco para evitar reflexos. Desejável: revestimento acústico Ótima performance acústica.
Ótima performance acústica. para máxima performance. Desejável: forro acústico removível.
Recomendável piso vinílico. Acabamento higienizável. Fixação de equipamentos de iluminação,
Considerar desníveis para palco e plateia Corrimãos nas paredes laterais. projeção e transmissão (avaliar necessidade
elevada. Em paredes de gesso prever fechamento de reforço estrutural).
até a laje.
SUMÁRIO FICHA 12 Sala de Aula Grande

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus A Sala de Aula Grande é um ambiente que pode ser
Promover ensino, pesquisa, treinamento e difusão do conhecimento.
Processos e os Desafios ao implantado em qualquer centro. Sua função é oferecer
Planejamento..........................17 um módulo componível, com uso de divisórias acústicas
retráteis, para aulas em formato de palestra e seminário,
4. P
arâmetros Projetuais para a em ambiente flexível dotado de ferramentas e
Rede Ebserh........................... 26 tecnologias contemporâneas.
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Em qualquer unidade, como ambiente de Ensino e
Hospitais da Rede Ebserh......88 Pesquisa. No CEE, como um dos modelos de sala de aula.
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278 SALA DE AULA
ACESSO PÚBLICO GRANDE DEMAIS SALAS CEE

Público em geral, comunidade, estudantes,
colaboradores do HUF.
Público de, no mínimo, 50 pessoas.

11. Introdução..............................
Apresentação................................9
10
2 Introdução...................................11 Layout, uso e dimensionamento
4 Definições.
2. Centros e fichas funcionais
.............................. 14
7 CSS_fichas _R03
3. H
90
Z3
Planejamento..........................17 Área ideal 50 cadeiras
4. P
arâmetros Projetuais para a Dimensão mínima 8m
1,3 m²/pessoa
equipamento
5. C
ZONAS DE USO
da Rede Ebserh..................... 60
Z1: Z ona frontal para instrução e
6. P
adronização de Detalhes e demonstração c/painel tele-ensino com
sistema de comunicação audiovisual.
Z2: Z ona de estudantes com área de
Ebserh..................................... 75 circulação entre cadeiras.
Z3: Zona para instrução e demonstração em
7. Tendências Futuras para caso de compartimentação.
1000
8. Considerações Finais............101 Assentos, visualização e circulação.
Fichas........................................ 102 FLEXIBILIDADE

Divisória acústica articulada retrátil permite
Bibliografia............................... 278 a compartimentação em dois ambientes
separados.
Z2 O layout das cadeiras, mesas e suportes
de instrução são flexíveis para possibilitar
Z1 diversas configurações de ensino.
- Projetor forro
90
- Divisória acústica articulada retrátil
800

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Cadeiras com assento em
espuma revestido em couro
Processos e os Desafios ao sintético, com pranchetas
G
Planejamento..........................17 escamoteáveis para os alunos.
B) Estação de instrução: 1 mesa
4. P
arâmetros Projetuais para a 1,2x0,6 m com computador e
Rede Ebserh........................... 26 1 cadeira giratória com braço
5. C
entros de Ensino e Pesquisa revestido em couro sintético.
da Rede Ebserh..................... 60 C) Painel tele-ensino com sistema
de comunicação e instrução
6. P
adronização de Detalhes e audiovisual com transmissão de C
áudio (microfone e alto-falante) B
Especificações para a Rede e vídeo (câmera e tela/monitor).
Ebserh..................................... 75 D) Nas paredes há diferentes E
suportes para comunicação,
7. Tendências Futuras para instrução e demonstração: A
Hospitais da Rede Ebserh......88 projetor + telão, quadro, etc. C
E) Projetores fixados no teto para H
8. Considerações Finais............101 telão na parede.
Fichas........................................ 102 F) Acessórios protetores de parede:
cadeiras.
Bibliografia............................... 278 G) Divisória acústica articulada F
retrátil (com atenuação acústica
mínima de 40dB, trilhos em
alumínio rígido estrutural, com
roldanas de duplo rodízio em D
nylon, painéis retráteis com
espessura mínima de 90 mm e
largura máxima de 1.200 mm).
acordo com PGRSS.

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

2. Definições............................... 14
3. H
90
Planejamento..........................17
4. P
arâmetros Projetuais para a Z1 Área ideal 20 cadeiras
Rede Ebserh........................... 26
5. C
entros de Ensino e Pesquisa Fração por pessoa/
2,2 m²/pessoa
ZONAS DE USO
6. P
Z1: Z ona frontal para instrução e
Especificações para a Rede Z2
demonstração c/painel tele-ensino com
Ebserh..................................... 75 sistema de comunicação audiovisual.
Z2: Z ona de estudantes com área de
7. Tendências Futuras para circulação entre cadeiras.
1000
8. Considerações Finais............101 Assentos, visualização e circulação.
Fichas........................................ 102 Z2 FLEXIBILIDADE

Divisória acústica articulada retrátil permite
Bibliografia............................... 278 a compartimentação em dois ambientes
separados.
O layout das cadeiras, mesas e suportes
de instrução são flexíveis para possibilitar
diversas configurações de ensino.
Z1
- Projetor forro
90
- Divisória acústica articulada retrátil
800

2. Definições............................... 14
A) Cadeiras com assento em
3. H
ospitais de Ensino, seus espuma revestido em couro G D
Processos e os Desafios ao sintético, com pranchetas
escamoteáveis para os alunos.
Planejamento..........................17
B) Estação de instrução: 1 mesa
4. P
arâmetros Projetuais para a 1,2x0,6 m com computador e
1 cadeira giratória com braço
Rede Ebserh........................... 26 regulável e assento em espuma B
5. C
C) Painel tele-ensino com sistema F
da Rede Ebserh..................... 60 de comunicação e instrução
audiovisual com transmissão de C
6. P
adronização de Detalhes e áudio (microfone e alto-falante)
Especificações para a Rede e vídeo (câmera e tela/monitor). B E
Ebserh..................................... 75 D) Nas paredes há diferentes
suportes para comunicação, A
7. Tendências Futuras para instrução e demonstração:
projetor + telão, quadro, etc.
E) Projetores fixados no teto para F
telão na parede. A
8. Considerações Finais............101 E
C
F) Acessórios protetores de parede:
Fichas........................................ 102 cadeiras. H
Bibliografia............................... 278 G) Divisória acústica articulada

retrátil (com atenuação acústica
mínima de 40dB, trilhos em
alumínio rígido estrutural, com
roldanas de duplo rodízio em
nylon, painéis retráteis com D
espessura mínima de 9 cm e
largura máxima de 120 cm).
acordo com PGRSS. H

2. Definições............................... 14
3. H
Processos e os Desafios ao Iluminância: 500 lux Garantir inteligibilidade das conversas por Conforto Térmico: 20 a 23°. Para consumo consciente de energia,
Desejável antirreflexo > 4.000K. sonora. Desejável ventilação natural. iluminância e quantidade de luminárias.
4. P
arâmetros Projetuais para a Controle dimerizável (escurecimento Nível máximo de ruído externo 45dB. Caso não tenha ventilação natural, Priorizar iluminação natural.
total da sala e reduzir ofuscamento telas). prever climatização e renovação de ar.
Rede Ebserh........................... 26 Desejável iluminação natural.
5. C
Professor: bateria comercial com 2 pontos. Não se aplica. Não se aplica. Cores agradáveis, boa distribuição
6. P
adronização de Detalhes e Projetor: pelo menos 1 ponto forro. da iluminação, máxima transparência
Especificações para a Rede Em cada parede: 4 pontos baixos. com circulação adjacente.
Alimentação: demais equipamentos e
Ebserh..................................... 75 painel tele-ensino.
8. Considerações Finais............101 Pontos para as mesas de professores, pontos no forro para os projetores, sistemas Porta com chave para controle de uso Desejável: janelas operáveis
eletrônicos, sistemas de câmeras, iluminação e sistema de som com microfone para o pelo apoio acadêmico. com controle de ofuscamento solar
Fichas........................................ 102 professor e auto-falante com repetidor do sistema de som on-line. Proteção contra incêndio e pânico. (cortina ou persiana) e contato com
Desejável: wi-fi. Qualidade do ar e ergonomia. ambiente externo (ciclo circadiano).
Bibliografia............................... 278 Porta: mínimo 0,80 m com visor.

Acabamento fosco para evitar reflexos. Acabamento acetinado (higienizável). Preferencialmente forro acústico.
Boa performance acústica. Desejável: protetores de parede (cadeiras).
Recomendável piso vinílico. Em paredes de gesso prever fechamento
até a laje.
SUMÁRIO FICHA 13 Sala de Aula Pequena

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

2. Definições............................... 14 800
3. H
Planejamento..........................17 Área mínima 40 m²
4. P
arâmetros Projetuais para a Área ideal 90 m²
Rede Ebserh........................... 26
5. C
2,2 m²/pessoa
6. P
Especificações para a Rede Z1: Zona frontal para instrução e

demonstração com painel tele-ensino
Ebserh..................................... 75 com sistema de comunicação audiovisual.
Z2
500
7. Tendências Futuras para Z2: Zona de estudantes com área de

circulação entre cadeiras.
ERGONOMIA
Assentos, visualização e circulação.
Fichas........................................ 102
FLEXIBILIDADE
Bibliografia............................... 278 O layout das cadeiras é flexível, o suporte de
instrução também (tipo e parede).
Z1
- Projetor forro
80 - Plateia para debriefing

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Cadeiras com assento
em espuma revestido
Processos e os Desafios ao em couro sintético, com
Planejamento..........................17 pranchetas escamoteáveis
para os alunos.
4. P
arâmetros Projetuais para a B) Estação de instrução:
1 mesa 1,2x0,6 m com D
Rede Ebserh........................... 26
computador e 1 cadeira
giratória com braço
5. C
entros de Ensino e Pesquisa regulável e assento em
da Rede Ebserh..................... 60 espuma revestido em
couro sintético. C
6. P
adronização de Detalhes e C) Painel tele-ensino com F
Especificações para a Rede sistema de comunicação B
e instrução audiovisual
Ebserh..................................... 75 com transmissão de áudio E
G
(microfone e alto-falante)
7. Tendências Futuras para e vídeo (câmera e tela/
Hospitais da Rede Ebserh......88 monitor).
D) Nas paredes há
8. Considerações Finais............101 diferentes suportes para
comunicação, instrução e
Fichas........................................ 102 demonstração: projetor + A
telão, quadro, etc.
Bibliografia............................... 278
E) Projetor fixado no teto
para telão na parede.
F) Acessórios protetores de
parede: cadeiras.
G) Prever lixeiras necessárias

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus A Sala de Aula Pequena é um ambiente que pode ser
Processos e os Desafios ao implantado em qualquer Centro. Sua função é oferecer
Planejamento..........................17 um modulo mínimo para aulas em formato de palestra,
seminário, briefing e debriefing, em ambiente flexível
4. P
arâmetros Projetuais para a dotado de ferramentas e tecnologias contemporâneas.
Rede Ebserh........................... 26 Especificamente no CSS, pode ser utilizada como sala
de observação, com visor espelho direto para a sala de
5. C
entros de Ensino e Pesquisa simulação.
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
7. Tendências Futuras para Em qualquer unidade ou centro.
SALA DE AULA PEQUENA
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
DEMAIS SALAS CEE SALA SIMULAÇÃO CSS

18 estudantes.
Mais 1 professor.

2. Definições............................... 14 800
3. H
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
2,2 m²/pessoa
6. P
Especificações para a Rede Z1: Zona frontal para instrução e

Z2 demonstração com painel tele-ensino
Ebserh..................................... 75 com sistema de comunicação audiovisual.
500
7. Tendências Futuras para Z2: Zona de estudantes com área de

circulação entre cadeiras.
ERGONOMIA
Assentos, visualização e circulação.
Fichas........................................ 102
FLEXIBILIDADE
Bibliografia............................... 278 O layout das cadeiras é flexível, o suporte de
instrução também (tipo e parede).
Z1 - Protetores de parede
- Projetor forro
80 - Plateia para debriefing
Visor espelho sala de simulação


2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Cadeiras com assento
em espuma revestido
Processos e os Desafios ao em couro sintético, com E
Planejamento..........................17 pranchetas escamoteáveis
para os alunos.
4. P
arâmetros Projetuais para a B) Estação de instrução: C
Rede Ebserh........................... 26 1 mesa 1,2x0,6 m com
computador e 1 cadeira
giratória com braço
5. C
entros de Ensino e Pesquisa regulável e assento em
da Rede Ebserh..................... 60 espuma revestido em B
couro sintético.
6. P
adronização de Detalhes e C) Painel tele-ensino com
Especificações para a Rede sistema de comunicação
Ebserh..................................... 75 com transmissão de áudio
G
F
(microfone e alto-falante)
7. Tendências Futuras para e vídeo (câmera e tela/
Hospitais da Rede Ebserh......88 monitor) ou telas de
transmissão.
8. Considerações Finais............101 D) Nas paredes há A
diferentes suportes para
Fichas........................................ 102 comunicação, instrução e
D
demonstração: projetor +
Bibliografia............................... 278 telão, quadro, etc.
E) Projetor fixado no teto
para telão na parede
(opcional).
parede: cadeiras.
G) Prever lixeiras necessárias

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus ILUMINAÇÃO ACÚSTICA AR SUSTENTABILIDADE
Processos e os Desafios ao Iluminância: 500 lux Garantir inteligibilidade Conforto Térmico: 20 a 23°. Para consumo consciente de
(Ra 80). das conversas por meio de acabamentos (UR>40). energia, avaliar relação entre
Planejamento..........................17 Desejável antirreflexo > 4.000K. com boa absorção sonora. Desejável ventilação natural. pé-direito, nível de
Controle dimerizável (escurecimento Nível máximo de ruído externo 45dB. Caso não tenha ventilação natural, iluminância e quantidade de luminárias.
4. P
arâmetros Projetuais para a total da sala e reduzir ofuscamento telas). prever climatização e renovação de ar.
Rede Ebserh........................... 26 Desejável iluminação natural.
5. C
6. P
adronização de Detalhes e Projetor: pelo menos 1 ponto forro. da iluminação, máxima transparência
Em cada parede: 1 ponto baixo. com circulação adjacente.
Especificações para a Rede Alimentação: demais equipamentos e
Ebserh..................................... 75 painel tele-ensino.

8. Considerações Finais............101 Vários pontos para mesa de estudantes e professor, pontos no forro para os projetores, Porta com chave para controle de uso Desejável: janelas operáveis com
sistemas eletrônicos, sistemas de câmeras, iluminação e sistema de som com microfone pelo apoio acadêmico. controle de ofuscamento solar
Fichas........................................ 102 para o professor e auto-falante com repetidor do sistema de som on-line. Proteção contra incêndio e pânico. (cortina ou persiana) e contato
Desejável: wi-fi. Qualidade do ar e ergonomia. com ambiente externo (ciclo circadiano).
Em caso de uso para simulação prever
visor Espelho/Antirreflexo unidirecional
PISO PAREDE TETOS E FORROS (visibilidade para a sala de simulação,
Obedecer o padrão do HU. Obedecer o padrão do HU. Obedecer o padrão do HU. não ao contrário).
até a laje.
Prever corrimãos caso seja usada a
alternativa com degraus.
SUMÁRIO FICHA 14 Sala de Aula Multiúso

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus A Sala de Aula Multiúso é um ambiente que pode ser
Processos e os Desafios ao instalado em qualquer unidade funcional do hospital,
Planejamento..........................17 como ambiente de Ensino e Pesquisa. Deve oferecer
ambiente físico apropriado para ensino com ferramentas
4. P
arâmetros Projetuais para a e tecnologias contemporâneas. Especificamente no CSS,
Rede Ebserh........................... 26 podem ser utilizadas como salas de debriefing, com visor
espelho direto para a sala de simulação.
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Especificações para a Rede ONDE? UNIDADE FUNCIONAL E LOCALIZAÇÃO
Ebserh..................................... 75 Em qualquer unidade, como ambiente de Ensino e
Pesquisa. No CEE, como um dos modelos de sala de aula.
No CSS, como sala de debriefing contígua à simulação.
SALA DE AULA MULTIÚSO
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
DEMAIS SALAS AMBIENTES SALA DE
CEE ASSISTENCIAIS SIMULAÇÃO CSS

2 professores e 10 estudantes.
Prever acessibilidade para usuários PCR, PMR e PO
(NBR 9.050).

2. Definições............................... 14
800
3. H
Planejamento..........................17
Área ideal 50 m²
4. P
arâmetros Projetuais para a Z2
Rede Ebserh........................... 26
Fração por pessoa/ Média de 4 m²/
5. C
entros de Ensino e Pesquisa equipamento estudante
da Rede Ebserh..................... 60 Z3 ZONAS DE USO
6. P
adronização de Detalhes e Z1: Zona principal de aula/reunião/discussão
de casos.
Z2: Á rea periférica para instrução e
Ebserh..................................... 75 demonstração.
Z3: Painel tele-ensino com sistema de
500
Z1 comunicação audiovisual.
Hospitais da Rede Ebserh......88 Z4: Zona periférica (visualização da sala de
simulação em caso de debriefing).
ERGONOMIA
Fichas........................................ 102
Visibilidade da tela e do visor por todos.
Bibliografia............................... 278 Circulação ao redor da mesa.
FLEXIBILIDADE
Flexibilidade de arranjo das mesas através

de mobiliário com rodízios.
Z4 DETALHES A CONSIDERAR
90 - Painel tele-ensino
Visor espelho sala de simulação - Visor Espelho
- Projetor forro

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Mesas com rodízios, com
dimensão mínima de 1x0,5 m.
Processos e os Desafios ao F
B) Cadeiras ergonômicas
Planejamento..........................17 giratórias com braço regulável
e assento em espuma
4. P
arâmetros Projetuais para a revestido em couro sintético.
Rede Ebserh........................... 26 C) Mesa 1,2x0,6 m com tampo
em laminado melamínico.
5. C
entros de Ensino e Pesquisa E
D) 1 computador e 1 cadeira
da Rede Ebserh..................... 60 giratória com assento em
G
espuma revestido em couro
6. P
adronização de Detalhes e sintético.
Especificações para a Rede E) Painel tele-ensino com A
Ebserh..................................... 75 sistema de comunicação
com transmissão de áudio H
(microfone e alto-falante) e
Hospitais da Rede Ebserh......88 vídeo (câmera e tela/monitor).
8. Considerações Finais............101 F) Nas paredes há diferentes

suportes para comunicação, B
instrução e demonstração:
Fichas........................................ 102 projetor + telão, quadro, etc. C
Bibliografia............................... 278 G) Acessórios protetores de

parede: cadeiras.
acordo com PGRSS.
D

2. Definições............................... 14
3. H
Desejável antirreflexo > 4.000K. boa absorção sonora. Desejável ventilação natural. iluminância e quantidade de luminárias.
4. P
arâmetros Projetuais para a Desejável iluminação natural. Nível máximo de ruído externo 45dB. Caso não tenha ventilação natural, Priorizar iluminação natural.
Rede Ebserh........................... 26 prever climatização e renovação de ar.
5. C
6. P
adronização de Detalhes e Mín. 1 ponto no piso para cada mesa. da iluminação, máxima transparência
Projetor: pelo menos 1 ponto forro. com circulação adjacente.
Especificações para a Rede Em cada parede: 1 ponto baixo + 1 médio.
Ebserh..................................... 75 Alimentação: demais equipamentos e
painel tele-ensino.
8. Considerações Finais............101 Vários pontos para mesa de estudantes e professor, pontos no forro para os projetores, Porta com chave para controle de Desejável: janelas operáveis com controle
sistemas eletrônicos, sistemas de câmeras, iluminação e sistema de som com microfone uso pelo apoio acadêmico. de ofuscamento solar (cortina ou
Fichas........................................ 102 para o professor e auto-falante com repetidor do sistema de som on-line. Proteção contra incêndio e pânico. persiana) e contato com ambiente
Desejável: wi-fi. Qualidade do ar e ergonomia. externo.
Visor espelho em caso de contiguidade
com sala de simulação (para debriefing).

Recomendável piso vinílico.
SUMÁRIO FICHA 15 Sala de Reunião Multiúso

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus A Sala de Reunião Multiúso é um ambiente versátil que
Processos e os Desafios ao pode ser instalado em qualquer unidade física-funcional
Planejamento..........................17 do hospital, podendo ser utilizada para reuniões de
diversas finalidades entre professores e/ou estudantes,
4. P
arâmetros Projetuais para a de forma presencial ou virtual. Especialmente no CSS,
Rede Ebserh........................... 26 tais salas têm a função de apoiar todos os estudantes,
professores e colaboradores com um ambiente propício
5. C
entros de Ensino e Pesquisa para oferecer orientações pré-simulação (briefing –
da Rede Ebserh..................... 60 missão a ser executada), assistir à simulação através de
visor espelho ou transmissão (monitoramento remoto),
6. P
adronização de Detalhes e pós-simulação (debriefing) e outros tipos de reuniões
Especificações para a Rede presenciais ou virtuais.
7. Tendências Futuras para Em qualquer unidade, como ambiente de Ensino e
Pesquisa. No CEE, como um dos modelos de sala de aula.
No CSS, como sala de debriefing contígua à simulação.
Fichas........................................ 102
SALA DE REUNIÃO MULTIÚSO
Bibliografia............................... 278
DEMAIS SALAS AMBIENTES SALA DE

CEE ASSISTENCIAIS SIMULAÇÃO CSS

6 professores/estudantes.
(NBR 9.050).

2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17 DIMENSIONAMENTO
Visor espelho sala de simulação
4. P
arâmetros Projetuais para a Área mínima 12 m²
Rede Ebserh........................... 26 Área ideal 18 m²
5. C
entros de Ensino e Pesquisa Z3 Dimensão mínima 3m
Desejável visor para circulação

2 m²/pessoa
equipamento
6. P
Especificações para a Rede Z2 ZONAS DE USO
Ebserh..................................... 75 Z1: Z ona principal de aula/reunião/discussão

de casos.
7. Tendências Futuras para Z2: P ainel tele-ensino com sistema de
300
Z1
Hospitais da Rede Ebserh......88 comunicação audiovisual.
Z3: Zona periférica (visualização da sala de
8. Considerações Finais............101 simulação em caso de debriefing).
Fichas........................................ 102 ERGONOMIA
Visibilidade da tela e do visor por todos.

Bibliografia............................... 278 Circulação ao redor da mesa.
FLEXIBILIDADE
As cadeiras giratórias permitem a

flexibilidade no momento da conversa ou
80
para liberar espaço junto aos visores.
- Visor espelho
400

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Mesa oval, com dimensão
mínima de 1x0,5 m.
B) Espera de TIC para conexão
Planejamento..........................17 de notebooks ao painel
(alimentação, transmissão e D
4. P
arâmetros Projetuais para a conexão).
Rede Ebserh........................... 26 C) 6 cadeiras ergonômicas
giratórias com braço regulável
5. C
entros de Ensino e Pesquisa e assento em espuma
da Rede Ebserh..................... 60 revestido em couro sintético.
D) Painel tele-ensino com
6. P
adronização de Detalhes e sistema de comunicação
Especificações para a Rede e instrução audiovisual
com transmissão de áudio
Ebserh..................................... 75 (microfone e alto-falante) e
7. Tendências Futuras para A E
E) Acessórios protetores de
Hospitais da Rede Ebserh......88 parede: cadeiras. B
8. Considerações Finais............101 F) Prever lixeiras necessárias de

acordo com PGRSS.
Fichas........................................ 102
F
Bibliografia............................... 278
C

2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17 (Ra 80). conversas por meio de acabamentos (UR>40). avaliar relação entre pé-direito, nível de
Desejável antirreflexo > 4.000K. com boa absorção sonora. Desejável: ventilação natural. iluminância e quantidade de luminárias.
4. P
5. C
Bateria comercial com 2 pontos para Não se aplica. Não se aplica. Cores agradáveis, boa distribuição
6. P
adronização de Detalhes e mesa (avaliar ponto no piso). da iluminação, máxima transparência
Em cada parede: 1 ponto baixo. com circulação adjacente.
Especificações para a Rede Alimentação: demais equipamentos
Ebserh..................................... 75 (tela/sistema TIC).

8. Considerações Finais............101 Espera para computador/notebooks na mesa. Porta com chave para controle de Desejável: janelas operáveis com
Equipamentos TIC (sistemas eletrônicos, sistemas de câmeras, iluminação e sistema uso pelo apoio acadêmico. controle de ofuscamento solar (cortina ou
Fichas........................................ 102 de som com microfone para o professor e auto-falante com repetidor do sistema de Proteção contra incêndio e pânico. persiana) e contato com ambiente
som on-line. Qualidade do ar e ergonomia. externo.
Bibliografia............................... 278 Desejável: wi-fi. Porta: mínimo 0,80m com visor.
Desejável: visores em vidro na circulação
adjacente.
PISO PAREDE TETOS E FORROS Visor espelho em caso de contiguidade
com sala de simulação.
até a laje.
SUMÁRIO FICHA 16 Laboratório de Ensino Baseado em TIC

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus O Laboratório de Ensino Baseado em TIC é um ambiente
Promover ensino, pesquisa, treinamento e difusão do
Processos e os Desafios ao que pode ser implantado em qualquer centro no hospital,
conhecimento por meio de TIC.
Planejamento..........................17 principalmente no CEE e como suporte ao CSS. A função do
laboratório é oferecer uma sala em que seja possível ensinar
4. P
arâmetros Projetuais para a aos alunos por meio de vários computadores apoiados em
Rede Ebserh........................... 26 bancadas de maneira adequada. O laboratório pode ser
dimensionado por módulos, de acordo com a quantidade
5. C
entros de Ensino e Pesquisa de usuários previstos (de 25 ou 50 estudantes). Dentre
da Rede Ebserh..................... 60 os usos, inclui ensino por meio de realidade aumentada,
realidade virtual, simulações computacionais, aplicação de
6. P
adronização de Detalhes e IA no ensino e AVAs inteligentes. Para ensino através de
Especificações para a Rede Realidade Virtual, cada estudante utiliza óculos 3D, que são
Ebserh..................................... 75 armazenados em ambiente adequado.

Hospitais da Rede Ebserh......88 Em qualquer unidade, como ambiente de Ensino e
8. Considerações Finais............101 Pesquisa. No CEE, como um dos modelos de sala de
aula. Como suporte ao CSS, como sala de simulação
Fichas........................................ 102 computacional e realidade virtual.
Bibliografia............................... 278
LABORATÓRIO DE ENSINO DEMAIS SALAS CEE
BASEADO EM TIC

2 professores e 25 ou 50 estudantes.
(NBR 9.050).

2. Definições............................... 14
3. H
Área mínima 88 m² (50
Planejamento..........................17 estudantes)
4. P
arâmetros Projetuais para a Área ideal -
Rede Ebserh........................... 26 Dimensão mínima 5m
5. C
1,7 m²/pessoa
equipamento
da Rede Ebserh..................... 60
ZONAS DE USO
6. P
Especificações para a Rede Z1: Z ona frontal para instrução e
demonstração c/painel tele-ensino com
Ebserh..................................... 75 sistema de comunicação audiovisual.
Z2: F ileiras (máximo 4 estudantes para
800
garantir boa circulação).

Hospitais da Rede Ebserh......88 Z3: Área de circulação entre fileiras.
8. Considerações Finais............101 ERGONOMIA
Fichas........................................ 102 Permitir circulação do professor entre fileiras

para auxílio aos estudantes.
Possibilidade de ter laboratórios menores,

para 30 ou 40 estudantes, de acordo com
quantidade necessária para cada HUF.
80
- Projetor forro
1100

2. Definições............................... 14
Por módulo (atenção à G
3. H
ospitais de Ensino, seus quantidade de módulos
Processos e os Desafios ao necessários para cada HUF):
Planejamento..........................17 A) 24 mesas 1,5x0,6 m com
h=0,75 m em laminado
4. P
arâmetros Projetuais para a melamínico (para 2
computadores cada).
Rede Ebserh........................... 26 E
B) 48 cadeiras fixas ergonômicas. I F
5. C
entros de Ensino e Pesquisa C) mesa adequada à PCD
da Rede Ebserh..................... 60 (mínimo de 1,8x0,65 m) em
laminado melamínico (para 2
6. P
adronização de Detalhes e computadores). H
D
Especificações para a Rede D) 50 computadores.
C
Ebserh..................................... 75 E) Estação de instrução: 1 mesa
1,2x0,6 m com computador e
7. Tendências Futuras para 1 cadeira giratória com braço
Hospitais da Rede Ebserh......88 revestido em couro sintético.
8. Considerações Finais............101 F) Painel tele-ensino com sistema
de comunicação e instrução
Fichas........................................ 102 audiovisual com transmissão de
áudio (microfone e alto-falante) e
Bibliografia............................... 278 vídeo (câmera e tela/monitor).
G) Nas paredes há diferentes
suportes para comunicação,
instrução e demonstração:
projetor + telão, quadro, etc.
H) Acessórios protetores de parede:
cadeiras. B
acordo com PGRSS. A

2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17 (Ra 80). conversas por meio de acabamentos (UR>40). avaliar relação entre pé-direito, nível de
Desejável antirreflexo > 4.000K. com boa absorção sonora. Desejável ventilação natural. iluminância e quantidade de luminárias.
4. P
arâmetros Projetuais para a Controle dimerizável (escurecimento Nível máximo de ruído externo 45dB. Caso não tenha ventilação natural, Priorizar iluminação natural.
Rede Ebserh........................... 26 total da sala e reduzir ofuscamento de telas). prever climatização e renovação de ar.
Desejável iluminação natural.
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
adronização de Detalhes e Professor: bateria comercial com 2 pontos. Não se aplica. Não se aplica. Cores agradáveis, boa distribuição
Especificações para a Rede Pelo menos 2 pontos de tomada para da iluminação, máxima transparência
cada computador. com circulação adjacente.
Ebserh..................................... 75 Projetor: pelo menos 1 ponto forro.
Em cada parede: 1 ponto baixo.
7. Tendências Futuras para Painel tele-ensino e demais equipamentos.
Fichas........................................ 102 Vários pontos para mesa de estudantes e professor, pontos no forro para Porta com chave para controle de Desejável: janelas operáveis
os projetores, sistemas eletrônicos, sistemas de câmeras, iluminação e sistema de som uso pelo apoio acadêmico. com controle de ofuscamento solar
Bibliografia............................... 278 com microfone para o professor e auto-falante com repetidor do sistema de som on-line. Proteção contra incêndio e pânico. (cortina ou persiana) e contato com
Desejável: wi-fi. Qualidade do ar e ergonomia ambiente externo.
Porta: mínimo 0,80 m com visor.

até a laje.
SUMÁRIO FICHA 17 Sala de Entrevista/Chefia/Orientação/Monitoria

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus A Sala de Entrevista/Chefia/Orientação/Monitoria é uma
Processos e os Desafios ao sala de uso múltiplo, que pode ser instalada em qualquer
Planejamento..........................17 centro ou unidade do hospital, de forma compartilhada ou
não. A função da sala é oferecer um pequeno ambiente
4. P
arâmetros Projetuais para a em que é possível realizar uma sessão de orientação ou
Rede Ebserh........................... 26 monitoria, entrevista, conversa, ligação, videochamada,
reunião curta ou desenvolver uma atividade que requeira
5. C
entros de Ensino e Pesquisa concentração e/ou privacidade acústica. Especificamente
da Rede Ebserh..................... 60 no CPC, serve como apoio aos pesquisadores e para
receber os patrocinadores dos estudos e CROs (Contract
6. P
adronização de Detalhes e Research Organization)/representantes da Organização
Especificações para a Rede Representativa para Pesquisa Clínica (ORPC).
Ebserh..................................... 75
Em qualquer unidade, como ambiente de Ensino e
Hospitais da Rede Ebserh......88 Pesquisa ou apoio administrativo.
Fichas........................................ 102
SALA DE DEMAIS AMBIENTES DA
Bibliografia............................... 278 ENTREVISTA CIRCULAÇÃO UNIDADE OU CENTRO

Qualquer usuário.
Capacidade para até 3 pessoas.

2. Definições............................... 14
300
3. H
4. P
5. C
entros de Ensino e Pesquisa Dimensão mínima 2m
da Rede Ebserh..................... 60 Fração por pessoa/ 2 m²/pessoa ou
equipamento 5,5 m² adm.
6. P
Especificações para a Rede ZONAS DE USO
Ebserh..................................... 75 Z1: Estação de trabalho/orientação.

Z2 Z2: Cadeiras de aproximação.
7. Tendências Futuras para Z3: Circulação.
200
Hospitais da Rede Ebserh......88 Z4: Área de guarda opcional.

Z1
Fichas........................................ 102 Ergonomia para diálogo.

Adequada circulação entre mobiliário.
Bibliografia............................... 278
Z3 FLEXIBILIDADE
Possibilidade de acesso de PCR.

Z4
Sem detalhes específicos.
80
Desejável visor para circulação


2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Estação de trabalho composta de
mesa 1,2x0,6 m com tampo em
Processos e os Desafios ao laminado melamínico, 1 computador
Planejamento..........................17 e 1 cadeira ergonômica giratória, com
braço regulável, com assento em
4. P
arâmetros Projetuais para a espuma revestido em couro sintético.
Rede Ebserh........................... 26 B) 2 cadeiras ergonômicas fixas com
braço regulável e assento em espuma C
5. C
entros de Ensino e Pesquisa revestido em couro sintético.
da Rede Ebserh..................... 60 C) Opcional para finalidade
administrativa: gaveteiro/arquivo/
6. P
adronização de Detalhes e armário.
Especificações para a Rede D) Acessórios protetores de parede:
cadeiras.
Ebserh..................................... 75
E) Prever lixeiras necessárias de acordo
7. Tendências Futuras para com PGRSS.
E D
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
B

2. Definições............................... 14
3. H
4. P
5. C
6. P
adronização de Detalhes e estação de trabalho. da iluminação, máxima transparência
Especificações para a Rede Junto à cadeira convidado: 1 ponto baixo. com circulação adjacente.
Alimentação: demais equipamentos.
Ebserh..................................... 75
2 pontos de telefone e lógica por computador. Porta com chave para controle Desejável: janelas operáveis com controle
Fichas........................................ 102 Desejável wi-fi. de uso pelo apoio acadêmico. de ofuscamento solar (cortina ou
Sistema de áudio e vídeo para reuniões (videochamada no computador). Proteção contra incêndio e pânico. persiana) e contato com ambiente
Bibliografia............................... 278 Qualidade do ar e ergonomia. externo.
adjacente.
até a laje.
SUMÁRIO FICHA 18 Sala de Estudos

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus A Sala de Estudos pode ser inserida em qualquer centro
Promover estudos e pesquisas em saúde.
Processos e os Desafios ao no hospital de ensino. Trata-se de uma sala silenciosa
Planejamento..........................17 equipada com mesas, estações de trabalho flexíveis e com
mesas grandes. Pode funcionar como área para acesso
4. P
arâmetros Projetuais para a do acervo digital da biblioteca. Pode oferecer a opção de
Rede Ebserh........................... 26 funcionamento 24 horas.
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Hospitais da Rede Ebserh......88 Em qualquer um dos centros de ensino e pesquisa.
Fichas........................................ 102
SALA DE
Bibliografia............................... 278 ESTUDOS CIRCULAÇÃO SALAS DE AULA

Todos os estudantes.
Quantidade a depender da demanda.

2. Definições............................... 14
DIMENSIONAMENTO
3. H
Z3
Planejamento..........................17 Área ideal 60 m² ou
maior conforme
4. P
arâmetros Projetuais para a demanda
Rede Ebserh........................... 26
5. C
2 m²/pessoa
6. P
Especificações para a Rede Z1: Bancadas individuais com computador

Z2 para acesso ao acervo.
Ebserh..................................... 75
Z2: Mesa de grupo.
500
7. Tendências Futuras para Z3: Área de leitura silenciosa (poltronas

individuais).
80
ERGONOMIA
Assentos ergonômicos.
Fichas........................................ 102
Z1 FLEXIBILIDADE
Bibliografia............................... 278
Unificação das bancadas individuais
compondo mesa de grupo,
poltronas individuais modulares.
600

2. Definições............................... 14
A) 5 bancadas individuais
3. H
ospitais de Ensino, seus compostas por mesa
Processos e os Desafios ao 1,2x0,6 m com tampo em
laminado melamínico,
Planejamento..........................17 computador e cadeira
giratória, com braço
4. P
arâmetros Projetuais para a regulável, com assento em
Rede Ebserh........................... 26 espuma revestido em couro
sintético. Preferencialmente
5. C
entros de Ensino e Pesquisa com divisória.
da Rede Ebserh..................... 60 B) Mesa de grupo composta por

mesa de 2,4x1,2m com tampo
6. P
adronização de Detalhes e em laminado melamínico e
cadeira giratória, com braço D
Especificações para a Rede regulável, com assento em
Ebserh..................................... 75 espuma revestido em couro
sintético). C
7. Tendências Futuras para C) 4 poltronas individuais em
B
Hospitais da Rede Ebserh......88 layout que oportunize leitura
silenciosa e não a conversa.
8. Considerações Finais............101 D) Acessórios protetores de
parede: cadeiras.
Fichas........................................ 102
E) Prever lixeiras necessárias de
Bibliografia............................... 278 acordo com PGRSS.
A

2. Definições............................... 14
3. H
4. P
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
adronização de Detalhes e Bateria comercial com 2 pontos para Não se aplica. Não se aplica. Cores agradáveis, mobiliário
cada estação de trabalho. colorido, boa distribuição
Especificações para a Rede Em cada parede: 3 pontos baixos. da iluminação, contato com natureza
Ebserh..................................... 75 Alimentação: demais equipamentos. através de janelas ou adesivos
decorativos, máxima transparência com
7. Tendências Futuras para circulação adjacente.
Fichas........................................ 102 2 pontos de telefone e lógica por computador. Controle de acesso (crachá). Desejável: janelas operáveis com controle
Espera para computador/notebooks na mesa. Proteção contra incêndio e pânico. de ofuscamento solar (cortina ou
Bibliografia............................... 278 Desejável: wi-fi. Qualidade do ar e ergonomia. persiana) e contato com ambiente
externo.
adjacente.
até a laje.
SUMÁRIO FICHA 19 Sala de Apoio para Professores/Sala de Apoio para Estudantes

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus A Sala de Apoio para Professores ou Estudantes pode ser
Proporcionar condições de conforto e apoio acadêmico.
Processos e os Desafios ao implantada em qualquer centro no hospital. Sua função
Planejamento..........................17 é oferecer apoio acadêmico em um ambiente acolhedor,
em que é possível estudar, conectar-se à internet, falar
4. P
arâmetros Projetuais para a ao telefone, descansar, fazer uma reunião, entre outras
Rede Ebserh........................... 26 atividades de Ensino e Pesquisa. Para professores, há
espaço para guarda de pertences em armários com chave.
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Em qualquer um dos centros de ensino e pesquisa.
Ebserh..................................... 75
SALA DE APOIO PARA PROFESSORES/SALA DE APOIO PARA ESTUDANTES
CIRCULAÇÃO DEMAIS AMBIENTES CEE
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278 QUEM? USUÁRIOS DO AMBIENTE
15 professo res/estudantes.
(NBR 9.050).

2. Definições............................... 14
800
3. H
DIMENSIONAMENTO
4. P
Rede Ebserh........................... 26 3 m (15
Dimensão mínima professores/
5. C
entros de Ensino e Pesquisa estudantes)
2 m²/pessoa
equipamento
6. P
adronização de Detalhes e Z4
Ebserh..................................... 75 Z1: Acesso e guarda de pertences
Z3 (escaninhos – lockers).
7. Tendências Futuras para Z2: Estações de trabalho individuais.
500
Hospitais da Rede Ebserh......88 Z3: Mesa de trabalho em grupo/reuniões/

painel tele-ensino.
8. Considerações Finais............101 Z4: Área de convivência.
Fichas........................................ 102 ERGONOMIA
Bibliografia............................... 278 Z2 Visibilidade da tela por todos.

Circulação ao redor da mesa.
Z1 FLEXIBILIDADE
As cadeiras giratórias permitem a

flexibilidade no momento da conversa ou
para liberar espaço junto aos visores.
90

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Mesa para reuniões (diâmetro
mínimo 1,2 m).
B) 6 cadeiras ergonômicas fixas,
Planejamento..........................17 com braço e assento em
espuma revestido em couro G D
4. P
arâmetros Projetuais para a sintético.
Rede Ebserh........................... 26 C) Painel tele-ensino com
sistema de comunicação
5. C
entros de Ensino e Pesquisa e instrução audiovisual
da Rede Ebserh..................... 60 com transmissão de áudio
(microfone e alto-falante) e
6. P
Especificações para a Rede D) 3 estações de trabalho, cada
uma composta de: mesa
Ebserh..................................... 75 1,2x0,6 m com tampo em A
laminado melamínico e H
7. Tendências Futuras para 1 computador e 1 cadeira
ergonômica giratória, com
Hospitais da Rede Ebserh......88 braço regulável, com assento J
em espuma revestido em
8. Considerações Finais............101 couro sintético. B
I
Fichas........................................ 102 E) Sofá componível com poltronas C
individuais. F
Bibliografia............................... 278 F) Mesas de apoio para notebooks.
G) Armários individualizados
(escaninhos) com chave para E
guarda de pertences.
H) Acessórios protetores de
parede: cadeiras.
I) Floreira/Painel.
J) Prever lixeiras necessárias de
acordo com PGRSS.
SUMÁRIO FICHA 19 Sala de apoio para professores/Sala de apoio para estudantes

2. Definições............................... 14
3. H
4. P
5. C
6. P
adronização de Detalhes e mesa (avaliar ponto no piso) e para cada da iluminação, contato com natureza
estação de trabalho. Considerar inclusão através de janelas ou adesivos
Especificações para a Rede de impressora para professores. decorativos, máxima transparência com
Ebserh..................................... 75 Em cada parede: 1 ponto baixo. circulação adjacente.
Alimentação: demais equipamentos
7. Tendências Futuras para (tela/sistema TIC).

2 pontos de telefone e lógica por computador. Acesso livre. Desejável: janelas operáveis com
Fichas........................................ 102 Espera para computador/notebooks na mesa. Proteção contra incêndio e pânico. controle de ofuscamento solar
Desejável: wi-fi. Qualidade do ar e ergonomia. (cortina ou persiana) e contato com
Bibliografia............................... 278 Sistema de transmissão (câmeras/HDMI/monitor). ambiente externo.
Sistema de comunicação: microfone/alto-falante (preferencialmente embutidos). Porta: mínimo 0,80 m com visor.
adjacente.
até a laje.
SUMÁRIO FICHA 20 Estúdio para Produção Audiovisual

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus O Estúdio para Produção de Audiovisual se trata de
Promover ensino, pesquisa, treinamento e difusão do conhecimento
Processos e os Desafios ao ambiente acusticamente adequado para gravação de
através da produção de material audiovisual.
Planejamento..........................17 vídeos, com estrutura completa de captação e transmissão
audiovisual, fundo infinito para composição de cenários
4. P
arâmetros Projetuais para a em realidade virtual, ilha de edição de imagens e demais
Rede Ebserh........................... 26 equipamentos pertinentes. Tem como finalidade a
produção de conteúdo audiovisual de ensino, pesquisa,
5. C
entros de Ensino e Pesquisa treinamento e demonstração em saúde, incluindo
da Rede Ebserh..................... 60 videoaulas e conteúdos para EAD.
6. P
Ebserh..................................... 75 Pode estar inserido no CEE ou isolado em qualquer
7. Tendências Futuras para unidade de apoio do hospital, assegurando acesso dos
produtores de conteúdo/professores.
Fichas........................................ 102 ESTÚDIO DE PRODUÇÃO AUDIOVISUAL
Bibliografia............................... 278
ACESSO DE PROFESSORES/
PRODUTORES DE CONTEÚDO DEMAIS SALAS CEE

Professores e técnicos.

2. Definições............................... 14 500
3. H
Planejamento..........................17 Z2
4. P
arâmetros Projetuais para a Área ideal -
Rede Ebserh........................... 26
Dimensão mínima -
5. C
da Rede Ebserh..................... 60 -
equipamento
6. P
Especificações para a Rede Z1 Z1: Cenário principal.
Ebserh..................................... 75 Z2: Bastidores – fixação do fundo/
painel tele-ensino.
7. Tendências Futuras para Z3: Área técnica para gravação.
Hospitais da Rede Ebserh......88 600 Z4: Ilha de edição de imagens.
---
Fichas........................................ 102
FLEXIBILIDADE
Bibliografia............................... 278
Z3 Máxima flexibilidade para montagem de
cenários.
Z4 Fundo infinito.
80

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Suporte fundo infinito 3x3 com
tecido chroma key 3x3. A
B) Trilhos com refletores B
Planejamento..........................17 articuláveis de teto.
4. P
arâmetros Projetuais para a C) Isolamento acústico (incluindo
porta).
Rede Ebserh........................... 26
D) Prever lixeiras necessárias de
5. C
entros de Ensino e Pesquisa acordo com PGRSS.
da Rede Ebserh..................... 60 EQUIPAMENTOS SUGERIDOS:

n Fundo infinito na cor azul para
6. P
adronização de Detalhes e chroma key.
Especificações para a Rede n Backdrop branco e preto
Ebserh..................................... 75 (3m x 3m).
n Grid completo de iluminação com
7. Tendências Futuras para 8 refletores, 2 painéis de LED com
Hospitais da Rede Ebserh......88 dimmer, 2 refletores coloridos de
led e Fresnel 1.000.
8. Considerações Finais............101 n Switcher com estrutura completa
para gravação e transmissão ao
Fichas........................................ 102 vivo (Tricaster HD).
Bibliografia............................... 278 n Câmeras 4k.

n Teleprompter de slides, para
controle sem a necessidade de
um operador externo.
n TP convencional. D
n Lousa digital de 13” e 20”, para
ilustrações.
n Cronômetro.
C
n Ponto eletrônico.

2. Definições............................... 14
3. H
Direcionável. Exigência de máximo isolamento em Conforto Térmico: 20 a 23°. Para consumo consciente de energia,
Planejamento..........................17 relação ao ambiente externo. (UR>40). avaliar relação entre pé-direito, nível de
Prever climatização e renovação de ar. iluminância e quantidade de luminárias.
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
Alimentação de todos os equipamentos. Não se aplica. Não se aplica. Ambiente neutro para montagem
6. P
adronização de Detalhes e 3 tomadas baixas distribuídas em cada de cenários.
parede. Máxima absorção da reverberação.
Ebserh..................................... 75
8. Considerações Finais............101 Mesa de som. Controle de acesso. Preferencialmente sem janelas.
Desejável: wi-fi. Proteção contra incêndio e pânico. Visor para sala técnica contígua, caso
Fichas........................................ 102 Sistema completo de produção de conteúdo audiovisual. Qualidade do ar e ergonomia. exista.
Porta acústica.
Bibliografia............................... 278

Piso acústico. Parede acústica. Forro acústico.
SUMÁRIO FICHA 21 Sala de Apoio de Equipamentos Didáticos

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus Sala de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Estudos, que
Receber, inspecionar e registrar, armazenar e distribuir materiais e
Processos e os Desafios ao tem como finalidade ser a central de empréstimo de
equipamentos didáticos.
Planejamento..........................17 equipamentos didáticos, como projetores, notebooks,
caixas de som, microfones, tablets, câmeras, suportes,
4. P
arâmetros Projetuais para a telas, medidores, óculos de realidade virtual, etc.
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Especificações para a Rede Apoio Logístico – em qualquer unidade requerente. Junto
Ebserh..................................... 75 à circulação de estudantes e professores do CEE/CSS/CPC,
próximo às salas de aula, estudos e pesquisa.
8. Considerações Finais............101 SALA DE APOIO DE EQUIPAMENTOS DIDÁTICOS
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
SALAS DE AULA, DE ESTUDOS
E PESQUISA CIRCULAÇÃO CEE/CPC/CSS

Técnicos do Centro ou Unidade, responsáveis pelo
controle e empréstimo dos equipamentos.
Professores e Estudantes que fazem a retirada do
material didático.

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus 300
4. P
5. C
da Rede Ebserh..................... 60 Fração por pessoa/ 5,5 m²/pessoa
Z2
equipamento (adm.)
6. P
ZONAS DE USO
Ebserh..................................... 75 Z1: Circulação e acesso aos equipamentos.
Z2: Armário p/guarda de equipamentos.
200
Z1 Z3: Área de controle e distribuição.

Z3 ERGONOMIA
8. Considerações Finais............101 Circulação para acesso aos equipamentos.
Fichas........................................ 102 Prateleiras e armários em altura e dimensões
adequadas ao tipo de material armazenado.
Prateleiras de altura regulável.
- Visor simples/guichê.
90

2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17 C
A) 1 Estação de trabalho composta
4. P
arâmetros Projetuais para a de: mesa 1,2x0,6 m com tampo
em laminado melamínico,
Rede Ebserh........................... 26 1 computador e 1 cadeira
ergonômica giratória, com braço
5. C
entros de Ensino e Pesquisa regulável, com assento em espuma
da Rede Ebserh..................... 60 revestido em couro sintético.
B) Bancada guichê c/visor para
6. P
adronização de Detalhes e distribuição dos materiais e
Especificações para a Rede equipamentos.
Ebserh..................................... 75 C) Armários com chave para guarda

de equipamentos e materiais, D
7. Tendências Futuras para compartimentado conforme tipos e
dimensões.
D) Acessórios protetores de parede:
8. Considerações Finais............101 cadeiras.
E) Prever lixeiras necessárias de A
Fichas........................................ 102 acordo com PGRSS.
Bibliografia............................... 278
B

2. Definições............................... 14
3. H
Processos e os Desafios ao Iluminância: 200 lux. Não se aplica. Conforto Térmico: 20 a 23°. Para consumo consciente de energia,
Planejamento..........................17 (Ra 60). (UR>40). avaliar relação entre pé-direito, nível de
Desejável antirreflexo > 4.000K. Desejável ventilação natural. iluminância e quantidade de luminárias.
4. P
arâmetros Projetuais para a Desejável iluminação natural. Caso não tenha ventilação natural, Priorizar iluminação natural.
prever climatização e renovação de ar.
Rede Ebserh........................... 26
5. C
Bateria comercial com 2 pontos para cada Não se aplica. Não se aplica. Cores agradáveis, boa distribuição
6. P
adronização de Detalhes e estação de trabalho. Considerar inclusão da iluminação, contato com natureza
de impressora para professores. através de janelas.
Especificações para a Rede Em cada parede: 1 ponto baixo.
Ebserh..................................... 75 Alimentação: demais equipamentos.

8. Considerações Finais............101 2 pontos de telefone e lógica por computador. Controle de acesso (crachá). Desejável: janelas operáveis com
Desejável: wi-fi. Proteção contra incêndio e pânico. controle de ofuscamento solar
Fichas........................................ 102 Verificar necessidades específicas dos equipamentos armazenados. Qualidade do ar e ergonomia. (cortina ou persiana) e contato
com ambiente externo.

Sem exigências. Acabamento acetinado (higienizável). Sem exigências.
Desejável: protetores de parede.
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
CPC – CENTRO
2. Definições............................... 14
DE PESQUISA
3. H
CLÍNICA
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
SUMÁRIO FICHA 22 Aplicação e Infusão de Medicamentos de Pesquisa com Posto

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus A Sala de Aplicação e Infusão de Medicamentos de
Realizar atividades de pesquisa com seres humanos dentro do regramento
Processos e os Desafios ao Pesquisa pode estar em uma ala da internação ou um
de boas práticas (GCP/ICH 2016): Preparar paciente; realizar procedimentos
Planejamento..........................17 ambiente inserido no CPC. Trata-se de um ambiente
de enfermagem; administrar/infundir soluções para fins de testes
para aplicação e infusão de medicamentos em teste, em
terapêuticos; manter em observação paciente pós-terapia; emitir laudo
4. P
arâmetros Projetuais para a formato de hospital-dia, com ocupação de, no máximo,
e registrar os atos realizados; e zelar pela proteção e segurança dos
Rede Ebserh........................... 26 12h, dotado de posto de enfermagem contíguo para
pacientes, operadores e ambiente.
assistência e atendimento em casos de eventos adversos
5. C
entros de Ensino e Pesquisa (com carro de parada cardiorrespiratória, oxigênio e
da Rede Ebserh..................... 60 desfibrilador). O HUF reservará, no mínimo, 4 leitos em
enfermaria de clínica médica, para retaguarda de
6. P
adronização de Detalhes e eventos adversos graves ou coleta seriada de exames
Especificações para a Rede por mais de 12h.
Ebserh..................................... 75
7. Tendências Futuras para Atendimento ambulatorial [Sala de aplicação de
Hospitais da Rede Ebserh......88 medicamentos, semelhante à infusão de imunobiológicos]
– no CPC ou Internação.
Fichas........................................ 102 SALA DE APLICAÇÃO E INFUSÃO DE MEDICAMENTOS DE PESQUISA
Bibliografia............................... 278
POSTO DE ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA PARA EVENTOS

ADVERSOS GRAVES

Pacientes participantes do estudo.
Enfermeiros e técnicos de enfermagem.
Pesquisadores.

2. Definições............................... 14
500
3. H
Área mínima 20 m² (mínimo 2
Planejamento..........................17 poltronas)
Área ideal Área por poltrona
4. P
arâmetros Projetuais para a + 6 m² posto
Rede Ebserh........................... 26 Dimensão mínima 3 m, entre
poltronas 1,2 m
5. C
5 m²/poltrona
500 lux 500 lux
ZONAS DE USO
6. P
Z1: Acesso e circulação.
Z2: Posto área de serviços de enfermagem,
Ebserh..................................... 75 lavatório de equipe e equipamentos para
Z3 Z3 assistência em caso de evento adverso
7. Tendências Futuras para grave (carro de parada, ponto ou cilindro
400
de oxigênio e desfibrilador).
Z3: Área de cada poltrona (paciente e
8. Considerações Finais............101 acompanhante).
Z1
ERGONOMIA
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278 de infraestrutura, sem interferir na
movimentação livre e segura dos usuários.
Distância mínima entre poltronas e paredes.
Z2 FLEXIBILIDADE
Arranjo da zona de paciente (cortina divisória,
poltrona e cadeira de acompanhante).
- Rodapé
- Régua de gases
90 - Protetores de parede

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Poltrona reclinável para paciente
revestida em couro sintético com
Processos e os Desafios ao apoio para cabeça e para os pés,
Planejamento..........................17 quase a 180º.
B) 1 cadeira fixa para acompanhante. H
4. P
arâmetros Projetuais para a C) Cortina divisória retrátil lavável entre G
Rede Ebserh........................... 26 poltronas.

D
D) Bancada em material impermeável
5. C
entros de Ensino e Pesquisa com cuba em inox para serviços de
apoio de enfermagem, com área de
da Rede Ebserh..................... 60 guarda onde não há cuba e sifão e
armário aéreo.
6. P
adronização de Detalhes e E) Junto ao posto de enfermagem
Especificações para a Rede posicionar: carro de parada E
cardiorrespiratória com desfibrilador.
Ebserh..................................... 75
F) Ambiente provido de oxigênio (régua J
7. Tendências Futuras para junto à poltrona em altura média do
piso 1,5 m ou cilindro portátil).
Hospitais da Rede Ebserh......88 G) Lavatório de equipe: conjunto I
completo para lavagem das mãos,
8. Considerações Finais............101 incluindo lavatório suspenso com C
torneira de fechamento sem uso das
Fichas........................................ 102 mãos, dispensador de parede para
sabonete líquido, papeleira de parede
Bibliografia............................... 278 para papel-toalha e lixeira com tampa
acionada com os pés). F
H) Bancada de posto-satélite para
prescrição, preferencialmente fora
do box, composta por mesa com
computador 1,2x0,6 m. B
I) Acessórios protetores de parede:
lavatório, poltronas e cadeiras. A
J) Prever lixeiras necessárias de acordo
com PGRSS.

2. Definições............................... 14
3. H
Nível de iluminância: 500 lux Garantir inteligibilidade das Conforto Térmico: 20 a 23°. Para consumo consciente de energia,
Planejamento..........................17 (atendimento médico – Ra 90). conversas por meio de acabamentos com (UR>40). avaliar relação entre pé-direito, nível de
Luminária antirreflexo >4.000K. boa absorção sonora e minimizar ruído Caso não tenha ventilação natural, iluminância e quantidade de luminárias.
4. P
arâmetros Projetuais para a Desejável iluminação natural. de equipamentos eletromédicos. prever climatização e renovação de ar. Priorizar iluminação natural.
Rede Ebserh........................... 26
5. C
2 pontos baixos. Prever bancada com cuba inox com Prever oxigênio para eventos adversos Cores suaves, boa distribuição
6. P
adronização de Detalhes e + 1 ponto alto por computador. torneira adequada (ver detalhe) e graves: em régua junto à poltrona ou em da iluminação, contato com natureza
Prever alimentação para demais conjunto completo para cilindro portátil. através de janelas ou através de painel
Especificações para a Rede equipamentos. lavagem das mãos (ver detalhe). adesivo decorativo com motivos de
Ebserh..................................... 75 Cada poltrona: 1 tomada baixa + 1 alta. Proibido instalar ralos em ambiente de natureza – promover distrações positivas.
Elétrica Emergência: Grupo 0 Classe>15. assistência a pacientes. Desejável TV.
8. Considerações Finais............101 2 pontos de telefone e lógica por computador. Acesso livre para equipe. Desejável: janela para o exterior com
Desejável: wi-fi. Acesso para pacientes mediante chamada. controle de ofuscamento solar (cortina
Fichas........................................ 102 Proteção contra incêndio e pânico. ou persiana higienizável) e contato visual
Qualidade do ar. com ambiente externo.
Bibliografia............................... 278 Ergonomia. Porta: 90 cm vão luz para passagem
de PCD.

Acabamento fosco para evitar reflexos. Acabamento acetinado (lavável). Forro monolítico.
Boa performance acústica. Desejável: protetores de parede. Boa performance acústica.
Rodapé evitando ressaltos. Em paredes de gesso prever fechamento Prever reforço para cortina divisória.
Facilmente higienizável. até a laje.
Proteção contra umidade na zona do
lavatório.
SUMÁRIO FICHA 23 Sala de Coleta com Sanitário PCD Contíguo

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus A Sala de Coleta com Sanitário Contíguo é um ambiente
Realizar atividades de pesquisa com seres humanos dentro do
Processos e os Desafios ao a ser inserido no CPC. Trata-se de um ambiente para
regramento de boas práticas (GCP/ICH 2016): proceder coleta de material.
Planejamento..........................17 coleta de amostra de fluidos corporais para teste, com
sanitário contíguo para voluntários/pacientes PCD, onde
4. P
arâmetros Projetuais para a é feita a coleta de urina. O ambiente de coleta deve
Rede Ebserh........................... 26 atender todos os requisitos de biossegurança, controle
de infecção e tratamento de resíduos, em consonância
5. C
entros de Ensino e Pesquisa com requerimentos regulatórios vigentes para cada HUF,
da Rede Ebserh..................... 60 visando a saúde humana, a preservação do ambiente e a
qualidade dos resultados através da prevenção de riscos
6. P
adronização de Detalhes e inerentes às atividades de assistência, pesquisa e ensino.
Ebserh..................................... 75
Apoio ao Diagnóstico – Patologia Clínica
Hospitais da Rede Ebserh......88 [sala de coleta] – no CPC.
Fichas........................................ 102 SALA DE COLETA
Bibliografia............................... 278
SANITÁRIO LABORATÓRIO DE
PROCESSAMENTO CPC SALA DE UTILIDADES
PACIENTES PCD

Técnico de enfermagem.
Voluntário/Paciente.

2. Definições............................... 14
170 240
3. H
DIMENSIONAMENTO
Planejamento..........................17 Área mínima 4 m² para sala e
Sanitário PCD 3,2 para sanitário
4. P
arâmetros Projetuais para a contíguo
90
Área mínima: 3,2 m² Área ideal 12 m²
Rede Ebserh........................... 26 Dimensão mínima: 1,7 m
Dimensão mínima 1,7 m para
5. C
entros de Ensino e Pesquisa sanitário
da Rede Ebserh..................... 60 Z4 Fração por pessoa/
-
equipamento
6. P
Z3 ZONAS DE USO
Ebserh..................................... 75 Z1: Acesso e circulação.
Z2: Área de coleta.
240
7. Tendências Futuras para Z3: Bancada de apoio.

Hospitais da Rede Ebserh......88 Z4: Lavatório de equipe.
Z1 Z5: Sanitário para coleta de urina.
ERGONOMIA
Fichas........................................ 102
500 lux
Z2 Acesso aos braços.
Bibliografia............................... 278 Movimentação técnico.
Z5 FLEXIBILIDADE
---
90 - Lavatório

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Poltrona para coleta do paciente
com assento em espuma
Processos e os Desafios ao revestido de couro sintético,
Planejamento..........................17 com apoios reguláveis para os
D
dois braços.
4. P
arâmetros Projetuais para a B) Bancada de apoio com
Rede Ebserh........................... 26 superfície para amostras,
prateleira aérea para kits e
5. C
entros de Ensino e Pesquisa gaveta para materiais. E
B
da Rede Ebserh..................... 60 C) Suporte de parede
para recipiente coletor C
6. P
adronização de Detalhes e perfurocortante.
Especificações para a Rede D) Lavatório de equipe: conjunto
completo para lavagem das
Ebserh..................................... 75 mãos, incluindo lavatório
suspenso com torneira de
7. Tendências Futuras para fechamento sem uso das mãos,
Hospitais da Rede Ebserh......88 dispensador de parede para
sabonete líquido, papeleira
8. Considerações Finais............101 de parede para papel-toalha
e lixeira com tampa acionada
Fichas........................................ 102 com os pés). F
A
E) Incluir gancho pendurador para E
Bibliografia............................... 278 bolsas na sala de coleta e na
porta interna do sanitário.
F) Prever lixeiras necessárias de
acordo com PGRSS.
G) Sanitário PCD equipado com
louças, metais e barras de apoio G
em consonância com a NBR
9.050, para atendimento dos
requisitos de acessibilidade
universal.

2. Definições............................... 14
3. H
Iluminância: 500 lux Zelar pela confidencialidade e Conforto Térmico: 20 a 23°. Para consumo consciente de energia,
Planejamento..........................17 (atendimento médico – Ra 90). privacidade (isolamento de paredes (UR>40). avaliar relação entre pé-direito, nível de
Luminária antirreflexo >4.000K. paredes, aberturas e forro). Caso não tenha ventilação natural, iluminância e quantidade de luminárias
4. P
arâmetros Projetuais para a prever climatização e renovação de ar. Priorizar iluminação natural.
Rede Ebserh........................... 26 Prever exaustão mecânica.
5. C
Pelo menos 1 ponto de elétrica. Prever conjunto completo para Não se aplica. Cores suaves, painel adesivo
6. P
adronização de Detalhes e lavagem das mãos: lavatório suspenso decorativo com motivos de natureza.
com torneira de fechamento sem uso das
Especificações para a Rede mãos, dispensador para sabonete líquido,
Ebserh..................................... 75 papeleira de papel-toalha e lixeira com
tampa acionada com os pés).
8. Considerações Finais............101 Não se aplica. Acesso livre para equipe. Desejável: janela para o exterior com
Acesso para pacientes mediante chamada. controle de ofuscamento solar (cortina
Fichas........................................ 102 Proteção contra incêndio e pânico. ou persiana higienizável), limitador de
Qualidade do ar e biossegurança. abertura e controle de privacidade
Bibliografia............................... 278 Ergonomia. (paciente em exame).
Porta: 90 cm vão luz (grelha para
renovação de ar conforme projeto de
PISO PAREDE TETOS E FORROS AVAC).
Boa performance acústica. Desejável: protetores de parede. Boa performance acústica – privacidade.
Rodapé evitando ressaltos. Em paredes de gesso prever fechamento Prever exaustor.
Preferencialmente monolítico. Proteção contra umidade na zona do
lavatório.
SUMÁRIO FICHA 24 Laboratório de Processamento CPC e Apoio à Pesquisa Clínica

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus O Laboratório de Processamento CPC e Apoio à Pesquisa
Receber e fazer a triagem do material; fazer análise e procedimentos
Processos e os Desafios ao Clínica é um ambiente a ser inserido no CPC. O laboratório
laboratoriais de substâncias ou materiais biológicos com finalidade
Planejamento..........................17 é um ambiente para processar e guardar material biológico
diagnóstica e de pesquisa; emitir laudo das análises realizadas.
a curto e médio prazo. Local com bancada úmida com
4. P
arâmetros Projetuais para a cuba para separação de material biológico e, ao lado,
Rede Ebserh........................... 26 uma bancada seca com centrífuga. Local para armazenar
e organizar os materiais biológicos dos pacientes da
5. C
entros de Ensino e Pesquisa pesquisa clínica através de criogenia. Equipado com
da Rede Ebserh..................... 60 dois freezers de ultra baixa temperatura (-80°C), 2
refrigeradores e prateleiras suspensas para guarda
6. P
adronização de Detalhes e de kits de coleta.
Ebserh..................................... 75
Apoio Técnico [Classificação de amostras/Laboratório de
Hospitais da Rede Ebserh......88 Hematologia] – No CPC ou HUF.
Fichas........................................ 102 LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO CPC
Bibliografia............................... 278
SALA DE COLETA SALA DE UTILIDADES

Pelo menos 2 profissionais.

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus Prever bancada adequada para Prever 1 cilindro de dióxido de carbono (CO2) por
Processos e os Desafios ao centrífuga refrigerada ou espaço ultrafreezer (para backup) em local adequado DIMENSIONAMENTO
caso seja de piso
Planejamento..........................17 420 240 Área mínima 18 m²
(dimensionar
4. P
arâmetros Projetuais para a ultrafreezer)
5. C
da Rede Ebserh..................... 60 500 lux
3 m²/pessoa
equipamento
6. P
Z2 Z1 Z3
Ebserh..................................... 75 Z1: Acesso e circulação.
Z4 Z2: Lavatório de equipe.
300
Z3: Área de classificação de amostras.

Hospitais da Rede Ebserh......88 Z4: Área de armazenamento.
8. Considerações Finais............101 Z5: Estações de trabalho.
ERGONOMIA
Fichas........................................ 102
Altura bancadas.
Bibliografia............................... 278 Acesso prateleiras.
Abertura freezers.
Z5
FLEXIBILIDADE
Aquisição de novas tecnologias.

80
- Lavatório

2. Definições............................... 14
A) Lavatório de equipe: conjunto completo
3. H
ospitais de Ensino, seus para lavagem das mãos, incluindo lavatório E
Processos e os Desafios ao suspenso com torneira de fechamento sem
uso das mãos, dispensador de parede para
Planejamento..........................17 sabonete líquido, papeleira de parede para
papel-toalha e lixeira com tampa acionada C
4. P
arâmetros Projetuais para a com os pés). F
G
Rede Ebserh........................... 26 B) Bancada em material impermeável com cuba D
em inox para classificação de amostras e
5. C
entros de Ensino e Pesquisa separação e de material biológico, com área
da Rede Ebserh..................... 60 de guarda onde não há cuba e sifão.
A H
C) Armário aéreo para armazenamento de kits de B
6. P
adronização de Detalhes e coleta, material descartável e guarda de EPI.
Especificações para a Rede D) Área ou bancada para centrifuga refrigerada.
Ebserh..................................... 75 E) Divisória em vidro, com porta de correr, para
compartimento refrigerado.
F) 2 refrigeradores, ao menos uma geladeira.
Hospitais da Rede Ebserh......88 J
G) 2 freezers de ultra baixa temperatura
8. Considerações Finais............101 (ultrafreezer 80° C negativos) Verificar a
dimensão dos ultrafreezers, maiores que um
Fichas........................................ 102 refrigerador comum.
H) Prever 1 cilindro de dióxido de carbono (CO2)
Bibliografia............................... 278 por freezer (para backup) em local adequado.
I
I) 2 Estações de trabalho, cada uma composta
de: mesa 1,2x0,6 m com tampo em laminado K
melamínico e 1 computador e 1 cadeira
ergonômica giratória, com braço regulável,
com assento em espuma revestido em couro
sintético.
J) Acessórios protetores de parede: cadeiras.
K) Prever lixeiras necessárias de acordo com
PGRSS.

2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17 Iluminância: 500 lux. Não se aplica. Conforto Térmico: 20 a 23°. (UR>40). Para consumo consciente de energia,
Luminárias fechadas e diretas >4.000K. Controle de temperatura e umidade avaliar relação entre pé-direito, nível de
4. P
arâmetros Projetuais para a automatizado e monitorado por logger iluminância e quantidade de luminárias.
(18°C para ultrafreezer). Priorizar iluminação natural.
Rede Ebserh........................... 26 Prever renovação e exaustão de ar.
Requisitos de biossegurança NB-2.
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
adronização de Detalhes e 2 pontos baixos. Prever bancada com cuba inox com Prever cilindro de dióxido de Cores agradáveis, boa distribuição
Especificações para a Rede + 1 ponto alto por computador. torneira adequada (ver detalhe) e carbono (CO2) por ultrafreezer da iluminação, contato com natureza
Prever alimentação para demais conjunto completo para lavagem das (para backup dos freezers), em local através de janelas.
Ebserh..................................... 75 equipamentos (bancada e refrigerados). mãos (ver detalhe). adequado.
Elétrica Emergência: armazenamento.
2 pontos de telefone e lógica por computador. Controle de acesso (crachá ou RFID). Desejável: janela para o exterior com
Fichas........................................ 102 Desejável: wi-fi. Proteção contra incêndio e pânico. controle de ofuscamento solar (cortina
Qualidade do ar e biossegurança. ou persiana higienizável) e contato visual
Bibliografia............................... 278 Ergonomia. com ambiente externo.
Porta: 80 cm vão luz (grelha para
AVAC).
PISO PAREDE TETOS E FORROS Verificar vão necessário para passagem
Obedecer o padrão do HU. Obedecer o padrão do HU. Obedecer o padrão do HU. dos ultrafreezers especificados.
Boa performance acústica. Desejável: protetores de parede. Prever exaustor.
Rodapé evitando ressaltos. Em paredes de gesso prever fechamento
lavatório.
SUMÁRIO FICHA 25 Sala Exclusiva de Armazenagem e Controle de Medicamentos do CPC

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus A Sala Exclusiva de Armazenamento e Controle de
Proporcionar assistência farmacêutica à pesquisa clínica: receber,
Processos e os Desafios ao Medicamentos é um ambiente de acesso restrito inserido
inspecionar, armazenar, controlar e distribuir medicamentos;
Planejamento..........................17 no CPC. Ambiente dedicado à guarda de produtos em
fracionar doses pediátricas.
investigação em condições de temperatura e umidade
4. P
arâmetros Projetuais para a controladas, geladeira para guarda de medicamentos
Rede Ebserh........................... 26 biológicos e nichos para guarda de medicamentos ativos.
Deve possuir Cabine de Segurança Biológica (CSB) para
5. C
entros de Ensino e Pesquisa fracionamento exclusivo de medicamentos em teste, que
da Rede Ebserh..................... 60 não devem ser manipulados em outras unidades do HUF.
Necessita de área de guarda temporária de medicamentos
6. P
adronização de Detalhes e para descarte, em ambiente interno ou contíguo, com
Especificações para a Rede controle de acesso.
Ebserh..................................... 75
Hospitais da Rede Ebserh......88 Apoio técnico [Farmácia] – Exclusivo do CPC.
Fichas........................................ 102 SALA EXCLUSIVA DE ARMAZENAGEM E CONTROLE DE
MEDICAMENTOS DE PESQUISA CLÍNICA
Bibliografia............................... 278
SALA DE APOIO FARMACÊUTICO/DISPENSAÇÃO

2 farmacêuticos do CPC.

2. Definições............................... 14
Prever área para guarda temporária de medicamentos
3. H
ospitais de Ensino, seus para descarte com controle de acesso.
600 DIMENSIONAMENTO
4. P
Rede Ebserh........................... 26 Dimensão mínima 3m
5. C
3 m²/pessoa
equipamento
da Rede Ebserh..................... 60 Z3
80
ZONAS DE USO
Desejável visor área de apoio farm.
6. P
Z1: Área de controle de medicamentos.
Z2: Bancada de apoio/lavatório de equipe.
Ebserh..................................... 75 Z3: Área de armazenamento de kits de
Z1 300 lux
300
pesquisa/medicamentos.
Z4: Área de armazenamento refrigerado.
Hospitais da Rede Ebserh......88 Z5: Cabine de segurança biológica (CSB).
Z4
Fichas........................................ 102 Z2 Altura bancadas.

Z5 Acesso prateleiras.
Prever CSB
Bibliografia............................... 278 Abertura freezers.
FLEXIBILIDADE
500 lux
Máximo armazenamento dos kits de
pesquisa.


2. Definições............................... 14
A) O mobiliário para guarda dos
3. H
ospitais de Ensino, seus kits de medicamentos em teste
Processos e os Desafios ao deve ser em armários fechados e F
trancados.
Planejamento..........................17
B) Prateleiras altas e abertas para
4. P
arâmetros Projetuais para a armazenar medicamentos, bins
para unitarizados em nichos,
Rede Ebserh........................... 26 caixas plásticas transparentes
identificadas por tipo de
5. C
entros de Ensino e Pesquisa medicamentos. C
da Rede Ebserh..................... 60 C) Geladeira e freezer.
6. P
adronização de Detalhes e D) Armário com gavetas embaixo da
bancada somente onde não há I
Especificações para a Rede cuba e sifão.
Ebserh..................................... 75 G
E) Projetar gavetas estreitas para
E
os remédios e gavetas mais
7. Tendências Futuras para profundas para soro. D
Hospitais da Rede Ebserh......88 F) Cabine de segurança biológica .
8. Considerações Finais............101 G) 1 estação de dispensação
composta de mesa 1,0x0,6 m
Fichas........................................ 102 com tampo em laminado
melamínico e 1 computador e
Bibliografia............................... 278 1 cadeira ergonômica giratória,
com braço regulável, com assento H
B
em espuma revestido em couro
sintético.
H) Visor para Sala de Apoio
Farmacêutico.
I) Acessórios protetores de parede:
cadeiras e carrinhos. A
J) Prever lixeiras necessárias de
acordo com PGRSS.
J

2. Definições............................... 14
3. H
Iluminância: 500 lux bancada Não se aplica. Climatização deve ter controle de Para consumo consciente de energia,
Planejamento..........................17 (geral 300lx). temperatura e umidade automatizado e avaliar relação entre pé-direito, nível de
Luminárias fechadas e diretas >4.000K. monitorado por logger. iluminância e quantidade de luminárias.
4. P
arâmetros Projetuais para a Prever renovação e exaustão de ar. Priorizar iluminação natural.
Rede Ebserh........................... 26 Atender requisitos da NBR 7.256/2021.
5. C
2 pontos baixos. Prever bancada com cuba inox com Deve-se prover um cilindro de Cores agradáveis, boa distribuição
6. P
adronização de Detalhes e + 1 ponto alto por computador. torneira adequada (ver detalhe) e dióxido de carbono (CO2) por freezer que da iluminação, ergonomia.
Especificações para a Rede Prever alimentação para demais conjunto completo para servem como backup dos freezers.
equipamentos (bancada e refrigeradores). lavagem das mãos (ver detalhe).
Ebserh..................................... 75 Elétrica Emergência: armazenamento.
8. Considerações Finais............101 2 pontos de telefone e lógica por computador. Controle de acesso (crachá ou RFID). Desejável: janela para o exterior com
Desejável: wi-fi. Proteção contra incêndio e pânico. controle de ofuscamento solar (cortina
Fichas........................................ 102 Qualidade do ar e biossegurança. ou persiana higienizável) e contato visual
Ergonomia. com ambiente externo.
Bibliografia............................... 278 Porta: 80 cm vão luz (grelha para
AVAC).
Boa performance acústica. Desejável: protetores de parede. Prever exaustor.
Rodapé evitando ressaltos. Em paredes de gesso prever fechamento
lavatório.
SUMÁRIO FICHA 26 Sala de Apoio Farmacêutico/Dispensação/Prescrição/Laudos

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus A Sala de Dispensação/Prescrição/Laudos é uma sala que
Controlar e prestar informações sobre produtos farmacêuticos.
Processos e os Desafios ao pode ser instalada em qualquer centro ou unidade do
Planejamento..........................17 hospital a fim de oferecer ambiente adequado para realizar
atividades administrativas ou de prescrição, interpretação
4. P
arâmetros Projetuais para a e laudos. Especificamente no CPC, serve como apoio
Rede Ebserh........................... 26 aos farmacêuticos, preferencialmente posicionada em
ambiente contíguo ao armazenamento dos medicamentos,
5. C
entros de Ensino e Pesquisa pois realizam ali todo o lançamento, descrição e controle
da Rede Ebserh..................... 60 da medicação exclusiva de pesquisa clínica. Esse ambiente
não precisa, necessariamente, estar configurado como
6. P
adronização de Detalhes e sala, podendo ser pensado como ilha ou balcão em área
Especificações para a Rede contígua à circulação ou posto de enfermagem.
7. Tendências Futuras para Em qualquer unidade: ambiente de apoio administrativo.
No CPC: apoio farmacêutico.
8. Considerações Finais............101 SALA DE APOIO FARMACÊUTICO/DISPENSAÇÃO/PRESCRIÇÃO/LAUDOS
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278 NO CPC, CONTÍGUA À SALA
NAS UNIDADES ASSISTENCIAIS,
PRÓXIMA AO EXCLUSIVA DE ARMAZENAGEM
E CONTROLE DE
POSTO DE ENFERMAGEM MEDICAMENTOS DE PESQUISA CLÍNICA

No CPC, 2 farmacêuticos.
Como sala de prescrição ou laudos, será utilizada
por qualquer técnico ou profissional do HUF, a
depender da unidade em que se insere.
Prever área mínima normativa.

2. Definições............................... 14 300
3. H
Área mínima 6 m²
Desejável visor armazenamento CPC

Planejamento..........................17
Área ideal 11 m²
4. P
Rede Ebserh........................... 26
Fração por pessoa/ 5,5 m²/pessoa
5. C
entros de Ensino e Pesquisa equipamento (adm.)
6. P
adronização de Detalhes e Z1: E stações de prescrição/laudos/
Especificações para a Rede Z1 Z3 dispensação.
Z2: Circulação.
Ebserh..................................... 75
Z3: No CPC, visor para a sala contígua de
200
7. Tendências Futuras para armazenamento de medicamentos.

8. Considerações Finais............101 Relação bancada/cadeira.
Fichas........................................ 102 FLEXIBILIDADE
---
Bibliografia............................... 278
Z2
- Visor simples
80

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) 2 estações de prescrição/
laudos/dispensação, cada
Processos e os Desafios ao uma composta de: mesa
Planejamento..........................17 1,2x0,6 m com tampo em
D
laminado melamínico e
4. P
arâmetros Projetuais para a 1 computador e 1 cadeira
Rede Ebserh........................... 26 braço regulável, com assento
em espuma revestido em
5. C
entros de Ensino e Pesquisa couro sintético.
da Rede Ebserh..................... 60 A
B) Impressora opcional.
B
6. P
adronização de Detalhes e C) Acessórios protetores de
parede: cadeiras. A
D) Visor sala de armazenamento
Ebserh..................................... 75 de medicamentos.
C
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

2. Definições............................... 14
3. H
Iluminância: 500 lux. Zelar pela concentração. Conforto Térmico: 20 a 23°. Para consumo consciente de energia,
Planejamento..........................17 (Ra 80). Máximo ruído externo 45db. (UR>40). avaliar relação entre pé-direito, nível de
Desejável antirreflexo > 4.000K. Desejável ventilação natural. iluminância e quantidade de luminárias.
4. P
arâmetros Projetuais para a Desejável iluminação natural. Caso não tenha ventilação natural, Priorizar iluminação natural.
5. C
Bateria comercial com 2 pontos Não se aplica. Não se aplica. Cores agradáveis, boa distribuição
6. P
adronização de Detalhes e para cada estação de trabalho da iluminação, contato com natureza
(incluir impressora). através de janelas.
Especificações para a Rede Em cada parede: 1 ponto baixo.
Ebserh..................................... 75 Alimentação: demais equipamentos
(tela/sistema TIC).
8. Considerações Finais............101 2 pontos de telefone e lógica por computador. Controle de acesso (crachá). Desejável: janelas operáveis com controle
Desejável: wi-fi. Proteção contra incêndio e pânico. de ofuscamento solar (cortina ou
Fichas........................................ 102 Qualidade do ar e ergonomia. persiana) e contato com ambiente
externo.
Desejável: visor simples para a sala de
armazenamento CPC.
até a laje.
SUMÁRIO FICHA 27 Sala de Coordenadores

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus A Sala de Coordenadores se trata de um ambiente para
Promover o desenvolvimento de pesquisas na área de saúde.
Processos e os Desafios ao discussões e apoio aos coordenadores de pesquisa clínica,
Planejamento..........................17 que gerenciam os projetos de pesquisa em andamento.
O ambiente permite o desempenho de atividades
4. P
arâmetros Projetuais para a administrativas e a realização de reuniões, além de
Rede Ebserh........................... 26 guarda de pertences.
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Hospitais da Rede Ebserh......88 No CPC, como ambiente de apoio à Pesquisa Clínica.
Fichas........................................ 102 SALA DE COORDENADORES DEMAIS SALAS CPC
Bibliografia............................... 278

Sala para no mínimo 4 pessoas (as unidades de pesquisa
possuem pelo menos 2 coordenadores de pesquisa).

2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
Z3 Área mínima 20 m²
4. P
Área ideal 30 m²
Rede Ebserh........................... 26
Z4 Dimensão mínima 3m
5. C
2 m²/pessoa
6. P
adronização de Detalhes e Espera TIC c/HDMI ZONAS DE USO
80
Z1: Zona de reunião.
Ebserh..................................... 75 Z2: Estações de trabalho.
Z3: Painel tele-ensino com sistema de
7. Tendências Futuras para Z1 comunicação audiovisual.
400
Hospitais da Rede Ebserh......88 Z4: Acesso e guarda de pertences

(escaninhos – lockers).
ERGONOMIA
Fichas........................................ 102
Visibilidade da tela.
Bibliografia............................... 278 Livre circulação.
FLEXIBILIDADE
Z2
Cadeiras giratórias nas estações de trabalho
oportunizam mais pessoas ao redor da mesa.
500

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Mesa oval, com dimensão F
mínima de 1x0,5 m. C
B) 6 cadeiras ergonômicas fixas
Planejamento..........................17 com assento em espuma
4. P
C) Painel tele-ensino com sistema
Rede Ebserh........................... 26 de comunicação e instrução
audiovisual com transmissão
5. C
entros de Ensino e Pesquisa de áudio (microfone e alto-
da Rede Ebserh..................... 60 falante) e vídeo (câmera e tela/
monitor).
6. P
adronização de Detalhes e D) Estação de trabalho composta E
Especificações para a Rede de mesa 1,2x0,6 m com tampo
em laminado melamínico, A
Ebserh..................................... 75 1 computador e 1 cadeira
7. Tendências Futuras para braço regulável, com assento
Hospitais da Rede Ebserh......88 em espuma revestido em
couro sintético.
8. Considerações Finais............101 E) Acessórios protetores de B
parede: cadeiras.
Fichas........................................ 102
F) Armários individualizados
Bibliografia............................... 278 (escaninhos) com chave para
G
guarda de pertences.
G) Prever lixeiras necessárias de
acordo com PGRSS.
D

2. Definições............................... 14
3. H
Iluminância: 500 lux. Garantir inteligibilidade das conversas Conforto Térmico: 20 a 23°. Para consumo consciente de energia,
Planejamento..........................17 (Ra 80). por meio de acabamentos com boa (UR>40). avaliar relação entre pé-direito, nível de
Desejável antirreflexo > 4.000K. absorção sonora e privacidade por meio de Desejável ventilação natural. iluminância e quantidade de luminárias.
4. P
arâmetros Projetuais para a Desejável iluminação natural. isolamento paredes, aberturas e Caso não tenha ventilação natural, Priorizar iluminação natural.
Rede Ebserh........................... 26 forro – nível máximo de ruído externo prever climatização e renovação de ar.
45dB).
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
adronização de Detalhes e Bateria comercial com 2 pontos para Não se aplica. Não se aplica. Cores agradáveis, boa distribuição
mesa (avaliar ponto no piso) e para cada da iluminação, contato com natureza
Especificações para a Rede estação de trabalho. através de janelas ou adesivos
Ebserh..................................... 75 Em cada parede: 1 ponto baixo. decorativos.
Alimentação demais equipamentos
7. Tendências Futuras para (tela/sistema TIC).
2 pontos de telefone e lógica por computador. Controle de acesso (crachá). Desejável: janelas operáveis com controle
Fichas........................................ 102 Espera para computador/notebooks na mesa. Proteção contra incêndio e pânico. de ofuscamento solar (cortina ou
Desejável: wi-fi. Qualidade do ar e ergonomia. persiana) e contato com ambiente
Bibliografia............................... 278 Sistema de transmissão (câmeras/HDMI/monitor). externo.
Sistema de comunicação: microfone/alto-falante (preferencialmente embutidos). Porta: mínimo 0,80 m.

até a laje.
SUMÁRIO FICHA 28 Arquivo CPC

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus O Arquivo do CPC é um ambiente exclusivo, dedicado
Receber, conferir, ordenar, analisar e arquivar os prontuários dos pacientes.
Processos e os Desafios ao à guarda de documentos ativos, com requisitos de
Planejamento..........................17 sigilo e controle de acesso. Trata-se de um ambiente à
prova de incêndio, pragas e enchentes, para estoque/
4. P
arâmetros Projetuais para a armazenamento/guarda de materiais impressos,
Rede Ebserh........................... 26 prontuários e referências, por cerca de dois anos. Deve ser
dimensionado de acordo com a quantidade de pesquisas
5. C
entros de Ensino e Pesquisa em andamento, prevendo que cada estudo fique em
da Rede Ebserh..................... 60 armário ou compartimento próprio com acesso restrito.
Os documentos inativos poderão ter guarda terceirizada
6. P
adronização de Detalhes e (20 anos), devendo ser prevista área no arquivo do CPC
Especificações para a Rede para armazenamento temporário do material que aguarda
Ebserh..................................... 75 transferência para o arquivo externo.

Hospitais da Rede Ebserh......88 ONDE? UNIDADE FUNCIONAL E LOCALIZAÇÃO
Exclusivo do CPC.
Fichas........................................ 102
ARQUIVO CPC
Bibliografia............................... 278
SALAS DE MONITORIA DEMAIS AMBIENTES CPC

Acesso restrito às pessoas designadas para
manuseio dos arquivos de cada estudo.

2. Definições............................... 14
410
3. H
4. P
arâmetros Projetuais para a Z2 Z1 Área ideal 15 m² (dimensionar
Rede Ebserh........................... 26 considerando o número
de estudos ativos)
5. C
entros de Ensino e Pesquisa Dimensão mínima 2,45 m
da Rede Ebserh..................... 60
Fração por pessoa/ 1 nicho com chave por
6. P
adronização de Detalhes e equipamento estudo

Ebserh..................................... 75 Z1: Circulação e acesso aos arquivos.
245
7. Tendências Futuras para Z2: Armários deslizantes fechados com

célula/compartimento com chave para cada
Hospitais da Rede Ebserh......88 estudo (mínimo de 43x37 cm livres para três
caixas de 13x35x25).
80
ERGONOMIA
Fichas........................................ 102
Circulação para acesso aos arquivos.
Bibliografia............................... 278 Prateleiras em altura adequada.
Espaço para abertura das portas.
FLEXIBILIDADE
Compartimentos com dimensões adequadas aos

diferentes formatos de documento e pastas utilizadas
(25x13x35).
Verificar as especificações para instalação dos trilhos

dos arquivos deslizantes.

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Arquivos deslizantes, com
portas, com chave para cada
Processos e os Desafios ao compartimento (mínimo 3
Planejamento..........................17 caixas).
4. P
A
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

2. Definições............................... 14
3. H
Processos e os Desafios ao Nível de iluminância: 200 lux. Não se aplica. Atender parâmetros para Para consumo consciente de energia,
Planejamento..........................17 armazenamento de arquivos médicos: prever sensor de presença para evitar
umidade relativa entre 45% e 55% com que luminárias fiquem acesas sem
4. P
arâmetros Projetuais para a variação diária de +/- 5% necessidade.
temperatura ideal para os documentos
Rede Ebserh........................... 26 de 20°C com variação diária de +/- 1°C.
5. C
Para consumo consciente de energia, Não se aplica. Não se aplica. Cores claras para isolar calor e umidade.
6. P
adronização de Detalhes e prever sensor de presença para evitar Prever proteção contra enchentes Ergonomia no acesso aos equipamentos
Especificações para a Rede que luminárias fiquem acesas sem (situar acima da cota alagável) e organização.
necessidade. e pragas.
Ebserh..................................... 75
Prever ponto para câmera de monitoramento remoto. Controle de acesso (crachá ou RFID). Não exige janelas ou visores.
Fichas........................................ 102 Zelar pelo sigilo dos arquivos com Caso possua janelas, prever tela contra
armários chaveados. insetos/proteção contra pragas e
Bibliografia............................... 278 Câmera monitoramento. proteção contra radiações solares.
Porta com largura mínima 0,80 m,
resistente ao fogo.

Resistente ao fogo, enchentes e pragas. Resistente ao fogo, enchentes e pragas. Forro monolítico.
Para gesso acartonado, prever placa Resistente ao fogo, enchentes e pragas.
resistente ao fogo (RF) – rosa. Estanqueidade contra pragas.
Para gesso acartonado, prever placa
resistente ao fogo (RF) – rosa.
SUMÁRIO
1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
APOIOS
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
SUMÁRIO FICHA 29 Central de Conforto – Áreas de Convivência, Copa, Descanso e Repouso

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
O QUÊ E POR QUÊ? DESCRIÇÃO E FINALIDADE crescente de privacidade e de restrição de acesso, em localização
3. H
ospitais de Ensino, seus A Central de Conforto é um espaço centralizado, com ambiência centralizada, preferencialmente junto do acesso funcional e dos
Processos e os Desafios ao relaxante, acolhedora e humanizada para usufruto de profissionais, vestiários. Se não for possível a localização junto ao acesso funcional
Planejamento..........................17 residentes e estudantes de graduação que tenham plantões e vestiários centrais, incluir sanitários. O usufruto das camas para
obrigatórios em suas escalas, com vistas à melhoria da qualidade repouso deverá ser normatizado pela instituição sendo que o controle
4. P
arâmetros Projetuais para a de vida no trabalho e fortalecimento dos vínculos entre as pessoas. de entrada será realizado por meio de recepcionista específica do
Rede Ebserh........................... 26 Tal medida também contribui para a manutenção da organização e local, a partir das escalas de plantão. Tal medida objetiva garantir
limpeza hospitalar, assim como para o controle de pragas e vetores que os profissionais possam descansar, mas estejam acessíveis
5. C
entros de Ensino e Pesquisa na instituição. Deve contar com áreas de: estar e convivência, copa, para atendimento das intercorrências. A capacidade da copa,
da Rede Ebserh..................... 60 descanso (poltronas) e repouso (recepção e quartos com camas, eletrodomésticos e mesas, assim como a capacidade de descanso e
preferencialmente individuais ou com um beliche), com gradação repouso, devem atender a demanda por turno das equipes do HU.
6. P
Especificações para a Rede ONDE? UNIDADE FUNCIONAL E LOCALIZAÇÃO QUEM? USUÁRIOS DO AMBIENTE
Ebserh..................................... 75 Ambiente compartilhado por todo hospital (à exceção de UTI, PS/ Profissionais, Residentes e Estudantes de graduação que tenham
Urgência e Emergência e CC). Se não for possível a localização junto plantões obrigatórios em suas escalas.
7. Tendências Futuras para ao acesso funcional e vestiários centrais, incluir vestiários.
Hospitais da Rede Ebserh......88 ATIVIDADES
Descansar; Relaxar; Manter Refeições e Alimentos Refrigerados;
8. Considerações Finais............101 Aquecer Refeições e Alimentos; Alimentar-se; Conviver Socialmente.
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
COPA ÁREA EXTERNA REPOUSO (QUARTOS
RECEPÇÃO
( JARDIM) DOS RESIDENTES)
ÁREA DE CONFORTO
ACESSO
VESTIÁRIOS (DESCANSO EM
CONVIVÊNCIA FUNCIONAL POLTRONAS)
SUMÁRIO FICHA 29 Central de Conforto

1. Introdução.............................. 10 Sugestão de composição por módulos
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
5
Rede Ebserh........................... 26
5. C
3
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Especificações para a Rede 2
Ebserh..................................... 75
7. Tendências Futuras para 4
Legenda de módulos
Fichas........................................ 102 1
1) Copa
Bibliografia............................... 278 2) Área de convivência
3) Descanso (poltronas)
4) Recepção
5) Quarto de repouso (plantão) (camas/beliches)
Este layout é meramente ilustrativo. Cada hospital deve

atender a demanda específica e os requisitos normativos
locais, de acordo com projeto executivo específico, que definirá
dimensionamento, compartimentação e arranjo dos ambientes
em consonância com os parâmetros aqui estabelecidos.
SUMÁRIO FICHA 29 Central de Conforto – Área de Convivência e Copa

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

2. Definições............................... 14 Sugestão de acesso ao jardim externo
3. H
Processos e os Desafios ao 80
DIMENSIONAMENTO
Planejamento..........................17
Área mínima -
4. P
Área ideal -
Rede Ebserh........................... 26
Dimensão mínima 1,3 m²/pessoa
5. C
-
6. P
Z1: Área de convivência (sofás/TV).
Ebserh..................................... 75 Z4
Z2: Lavagem de mãos.
7. Tendências Futuras para Z3: Copa (pia/micro-ondas/refrigeradores).
Z4: Área de mesas.
800

ERGONOMIA
Mobiliário e equipamentos.
Fichas........................................ 102
FLEXIBILIDADE
Bibliografia............................... 278
Copa Área de convivência Usar poltronas individuais componíveis que
permitam flexibilidade de layout na área
convivência.
Z3 Z2
Z1
- Lavatório
500 500

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Sofá componível com
poltronas individuais. F
E G
Processos e os Desafios ao D
B) Mesas de apoio para
Planejamento..........................17 notebooks.
H
4. P
arâmetros Projetuais para a C) TV.
Rede Ebserh........................... 26 D) Lavatório (conjunto

completo para lavagem
5. C
entros de Ensino e Pesquisa de mãos).
da Rede Ebserh..................... 60 E) Refrigeradores.

F) Armário em torre com
6. P
adronização de Detalhes e nichos para micro-ondas.
Especificações para a Rede G) Bancada em material
Ebserh..................................... 75 impermeável com cuba
em inox para lavagem
7. Tendências Futuras para de louça (com área de
guarda onde não há cuba J
Hospitais da Rede Ebserh......88 e sifão).
K
H) Bancada de apoio. C
I) Conjunto com mesa para
Fichas........................................ 102 A I
refeições e 4 cadeiras
ergonômicas fixas, sem B
Bibliografia............................... 278 braço. L
J) Acessórios protetores de
parede (zona de cadeiras).
K) Floreira/painel.
L) Prever lixeiras necessárias
SUMÁRIO FICHA 29 Central de Conforto – Acesso, Recepção e Descanso

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
Área mínima A depender do nº
4. P
arâmetros Projetuais para a de poltronas
Rede Ebserh........................... 26 Área ideal 30 m² a cada 10
poltronas
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
adronização de Detalhes e 3 m²/poltrona
equipamento
ZONAS DE USO
Ebserh..................................... 75
Z1: Acesso à central de conforto.
7. Tendências Futuras para Z2: Máquinas de café/água.
820
Hospitais da Rede Ebserh......88 Z4 Z3: Recepção descanso/repouso.

Z4: Sala de descanso com poltronas.
8. Considerações Finais............101 Descanso (poltronas)
ERGONOMIA
Fichas........................................ 102 80
Circulação entre poltronas e espaço de uso
80
Bibliografia............................... 278 Z2 adequado para poltrona aberta.
FLEXIBILIDADE
Café/água Abertura poltronas retráteis.
Z1 Z3 DETALHES A CONSIDERAR

Acesso à Central de Conforto Recepção
1020

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Bancada de recepção
com estação de trabalho
Processos e os Desafios ao composta de mesa
Planejamento..........................17 1,2x0,6 m com tampo em
laminado melamínico,
1 computador e 1 cadeira
4. P
arâmetros Projetuais para a ergonômica giratória,
Rede Ebserh........................... 26 com braço regulável,
com assento em espuma
5. C
entros de Ensino e Pesquisa revestido em couro
sintético.
da Rede Ebserh..................... 60
B) Armário.
6. P
adronização de Detalhes e C) Prever lixeiras necessárias E
Especificações para a Rede de acordo com PGRSS.
Ebserh..................................... 75 D) Bebedouro e/ou máquinas
de água/café/lanches
7. Tendências Futuras para (opcional). B
Hospitais da Rede Ebserh......88 E) Poltrona reclinável para C
colaborador, revestida em
8. Considerações Finais............101 couro sintético com apoio
para cabeça e para os pés,
Fichas........................................ 102 quase a 180º. F
Bibliografia............................... 278 parede: cadeiras.
D A
SUMÁRIO FICHA 29 Central de Conforto – Quartos de Repouso

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

2. Definições............................... 14
3. H
845
Planejamento..........................17
DIMENSIONAMENTO
4. P
Descanso (poltronas)
Rede Ebserh........................... 26 Área mínima 5 m² (cada
quarto).
5. C
entros de Ensino e Pesquisa Área ideal -
da Rede Ebserh..................... 60 Z3 Z3 Z3 Z3
Dimensão mínima 2 m (para quarto
6. P
adronização de Detalhes e de plantão).
Especificações para a Rede 3 m²/cama ou
Ebserh..................................... 75 4,5 m²/beliche
equipamento
(NR 24).
7. Tendências Futuras para ZONAS DE USO
Z1: Acesso e guarda de pertences.
590
8. Considerações Finais............101 Z2: Sanitário.

Quartos de repouso Z4
Z3: Camas/beliches.
Fichas........................................ 102 Z4: Circulação.
Bibliografia............................... 278 ERGONOMIA
Acesso aos armários e aos beliches.

Z1 Z2 Z2 Movimentação nos vestiários.
FLEXIBILIDADE
Recepção
Quarto com pé-direito para cama ou beliche.


2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Armários individualizados
(escaninhos) com chave
Processos e os Desafios ao ou senha para guarda de
Planejamento..........................17 pertences.
B) Banco.
4. P
C) Cama ou beliche metálico
Rede Ebserh........................... 26 com escada e colchão.
5. C
entros de Ensino e Pesquisa D) Mesa de cabeceira.
da Rede Ebserh..................... 60 E) Vestiário dotado de

(pelo menos): 1 lavatório, 1 box
6. P
adronização de Detalhes e para bacia sanitária e 1 box
para chuveiro.
Ebserh..................................... 75 C D

8. Considerações Finais............101 E
Fichas........................................ 102
E
Bibliografia............................... 278
B
SUMÁRIO FICHA 29 Central de Conforto – Áreas de Convivência, Copa, Descanso e Repouso

2. Definições............................... 14
3. H
Processos e os Desafios ao Iluminância: 300 lux. Para as áreas de convívio, garantir Conforto Térmico: 20 a 23°. Para consumo consciente de energia,
Planejamento..........................17 (Ra 80). inteligibilidade das conversas por meio de (UR>40). avaliar relação entre pé-direito, nível de
Desejável antirreflexo > 4.000K. acabamentos com boa absorção sonora. Desejável ventilação natural. iluminância e quantidade de luminárias.
4. P
arâmetros Projetuais para a Desejável iluminação natural. Para áreas de descanso e repouso, adotar Caso não tenha ventilação natural, Priorizar iluminação natural.
medidas de controle do ruído, em prever climatização e renovação de ar.
Rede Ebserh........................... 26 cumprimento à NR 17.
5. C
Recepção: Bateria comercial 2 pontos. Lavatório de mãos. Não se aplica. Cores agradáveis, boa distribuição
6. P
adronização de Detalhes e Em cada parede: 1 ponto baixo e vários Bancada para lavagem de louça. da iluminação, contato com natureza
Especificações para a Rede junto às poltronas de descanso e camas Atender NR 24 para quantificar através de janelas ou adesivos
(inclusive beliche). bebedouros. decorativos, máxima transparência com
Ebserh..................................... 75 Alimentação: demais equipamentos (TV, circulação adjacente, elementos naturais
refrigerador, microondas, etc). (floreiras).
Desejável: wi-fi. Acesso livre (convivência e copa). Desejável: janelas operáveis com controle
Fichas........................................ 102 Requisitos de equipamentos (TV/câmeras). Controle de acesso (descanso e repouso). de ofuscamento solar (cortina ou
Recepção – 2 pontos de telefone e lógica por computador. persiana) e contato com ambiente
Bibliografia............................... 278 externo.
adjacente.
Boa performance acústica. Desejável: protetores de parede (cadeiras). Atender pé-direito previsto na NR 24 para
Recomendável piso vinílico. Em paredes de gesso prever fechamento beliches (3 m).
até a laje.
SUMÁRIO FICHA 30 Sala de Utilidades

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus A Sala de Utilidades é destinada a receber material
Despejar resíduos líquidos, lavar materiais, acondicionar roupa suja e
Processos e os Desafios ao contaminado da unidade, receber o despejo de resíduos
guardar temporariamente resíduos sólidos.
líquidos ou pastosos contaminados e, quando necessário,
Planejamento..........................17 abrigar roupa suja (em hamper/coletor) e/ou a guarda
4. P
arâmetros Projetuais para a temporária de resíduos sólidos (em carros separados por
tipo). Toda sala de utilidades deve ser dotada de bancada
Rede Ebserh........................... 26 com pia de lavagem e pia de despejo (expurgo hospitalar
5. C
entros de Ensino e Pesquisa com válvula de descarga e sifão específico), sendo
recomendável possuir ducha higiênica e, em caso de pré-
da Rede Ebserh..................... 60 lavagem de materiais, pistola de ar comprimido. O ideal
6. P
adronização de Detalhes e normativo é que exista em ambiente exclusivo, assim como
o Abrigo Temporário de Resíduos. Apenas na impossibilidade
Especificações para a Rede de ter os dois ambientes separados, haverá a “Sala de
Ebserh..................................... 75 Utilidades com guarda temporária de resíduos”, que deverá
ser redimensionada considerando o volume de resíduo
7. Tendências Futuras para produzido por grupo e a frequência de recolhimento para o
Hospitais da Rede Ebserh......88 Abrigo Externo, mantendo espaço para movimentação dos
carros de transporte padronizados de 240 litros.
Fichas........................................ 102 Apoio Logístico [Limpeza e Zeladoria] – No CPC, próximo
à coleta e aplicação.
Bibliografia............................... 278
SALA DE UTILIDADES (COM PIA DE DESPEJO-EXPURGO)
AMBIENTES QUE PRODUZEM RESÍDUO A SER DESPEJADO OU ROUPA SUJA

Equipe de enfermagem e profissionais em treinamento.
Caso haja guarda temporária de resíduos, serão usuários
também os colaboradores terceirizados da limpeza.

2. Definições............................... 14 300
3. H
Área mínima 6 m²
Planejamento..........................17
Área ideal 10 m²
4. P
Dimensão mínima 1,5 m (normativo)
Rede Ebserh........................... 26
5. C
entros de Ensino e Pesquisa 2 m²/hamper
equipamento
6. P
adronização de Detalhes e Z1: Área de despejo com expurgo hospitalar
Especificações para a Rede e ducha higiênica.
Z1 Z2 Z2: Bancada com pia de lavagem e pistola de
Ebserh..................................... 75 ar comprimido.
200
7. Tendências Futuras para Z3: Guarda de roupa suja (hamper/coletor).

Z4: Acesso e circulação de carrinhos/hampers.
ERGONOMIA
Importante pensar no fluxo de sujo para
Fichas........................................ 102 limpo (do despejo para lavagem), tendo o
expurgo mais baixo em relação à bancada
Bibliografia............................... 278 Z4 para facilitar o descarte e evitar respingos
Z3 (sugere-se h=75 cm).
FLEXIBILIDADE
Prever espaço de movimentação de

carrinhos e hampers, além de armazená-los.
90
- Bancada
- Expurgo

2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Bancada de despejo em aço
inox, dotada de expurgo
Processos e os Desafios ao hospitalar (cone inox diâmetro
Planejamento..........................17 320 mm) adaptável à válvula
de descarga, com sifão especial D
4. P
arâmetros Projetuais para a (saída recomendada de 100
mm), sem armário inferior
Rede Ebserh........................... 26 (recomendável estrutura de
suporte em aço inox com
5. C
entros de Ensino e Pesquisa sapatas reguláveis) H:70 cm. Na
da Rede Ebserh..................... 60 impossibilidade de instalação
de expurgo hospitalar, a pia de C E
6. P
adronização de Detalhes e despejo pode ser adaptada,
conectando o cone inox à bacia
Especificações para a Rede sanitária com caixa acoplada.
B
Ebserh..................................... 75 B) Bancada em aço inox com cuba
profunda para lavagem, sem
7. Tendências Futuras para armário inferior (recomendável
Hospitais da Rede Ebserh......88 estrutura de suporte em aço A
inox com sapatas reguláveis)
8. Considerações Finais............101 H:90 cm.
C) Ducha higiênica com registro e
Fichas........................................ 102 derivação com gatilho H:140 cm. F
Bibliografia............................... 278 D) Prateleira alta e aberta em aço

inox para apoio de materiais
(sobre a bancada, no caso de
pré-lavagem).
E) Acessórios protetores de parede:
bancada (sobretampo), carrinhos
e hampers.
F) Hamper/coletor de roupa suja.

2. Definições............................... 14
3. H
Processos e os Desafios ao Iluminância: 200 lux. Não se aplica. Ambiente operacional, Para consumo consciente de energia,
Planejamento..........................17 Luminárias fechadas e diretas >4.000K. com nível de risco 2, para agentes prever sensor de presença para evitar
biológicos e químicos, exige pressão que luminárias fiquem acesas sem
4. P
arâmetros Projetuais para a negativa, renovação de ar e exaustão necessidade.
total de ar (NBR 7.256/2021). Proximidade com salas que produzem
Rede Ebserh........................... 26 resíduo a ser despejado ou guardado.
5. C
Apenas 1 tomada alta na bancada Prever bancada de lavagem com Pistola de ar comprimido em caso de Cores claras.
6. P
adronização de Detalhes e e 1 tomada baixa para eventuais reparos. cuba inox, bancada de despejo com pré-limpeza de materiais. Limpeza, higiene e organização
Especificações para a Rede expurgo hospitalar/válvula de (setorização clara das zonas).
descarga/sifão especial, ducha higiênica.
Ebserh..................................... 75 Torneira baixa e ralo para higienização do
piso.
8. Considerações Finais............101 Não se aplica. Qualidade do ar e biossegurança Sem exigência de janela ou visor.
(risco sanitário para agentes biológicos e Porta: 90 cm vão luz para passagem de
Fichas........................................ 102 agentes químicos). carrinhos (grelha para renovação de ar
Ergonomia (altura das bancadas para conforme projeto de AVAC).
Bibliografia............................... 278 favorecer biossegurança).

Cerâmico, porcelanato ou contínuo. Cerâmico ou pintura epóxi. Forro monolítico.
Lavável. Lavável. Prever exaustor.
Em paredes de gesso prever proteção
contra umidade (placa verde).
SUMÁRIO FICHA 31 DML Depósito de Material de Limpeza

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17
4. P
Rede Ebserh........................... 26
5. C
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Ebserh..................................... 75
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278

1. Introdução.............................. 10
2. Definições............................... 14
ATIVIDADES
3. H
ospitais de Ensino, seus O Depósito de Material de Limpeza (DML) é um ambiente
Oferecer suporte logístico aos profissionais de limpeza, lavar e guardar
Processos e os Desafios ao normativo destinado ao apoio logístico dos profissionais
utensílios e materiais.
Planejamento..........................17 de limpeza, para guarda de utensílios, dotado de tanque
de lavagem e armário fechado para guarda de materiais de
4. P
arâmetros Projetuais para a limpeza. Além dos pontos hidrossanitários para o tanque,
Rede Ebserh........................... 26 deve possuir ponto de água próximo ao piso para baldes
e ralo no piso para descarte de água. Excepcionalmente,
5. C
entros de Ensino e Pesquisa se não houver central de diluição no HUF, os saneantes
da Rede Ebserh..................... 60 devem ser diluídos no DML (instalar diluidores
automáticos com pontos hidrossanitários conforme
6. P
adronização de Detalhes e fabricante). Deve possuir área para guarda dos carrinhos
Especificações para a Rede da limpeza que circulam pela unidade. É vedada a guarda,
Ebserh..................................... 75 mesmo que temporária, de resíduos e roupa suja no DML.

Hospitais da Rede Ebserh......88 Apoio Logístico [Limpeza e Zeladoria] – em todas as
unidades e centros.
Fichas........................................ 102
DEPÓSITO DE MATERIAL DE LIMPEZA
Bibliografia............................... 278
EM CADA UNIDADE ASSISTENCIAL OU GRUPO DE UNIDADES

DESDE QUE SE MANTENHA VIABILIDADE LOGÍSTICA

Colaboradores e encarregados da limpeza terceirizados.
Profissionais/estudantes em treinamento.

2. Definições............................... 14
200 DIMENSIONAMENTO
3. H
Área mínima 4 m²
Planejamento..........................17 Área ideal 6 m²
(dimensionar
4. P
arâmetros Projetuais para a considerando
Z2 o número
Rede Ebserh........................... 26 de carrinhos
armazenados e o
5. C
entros de Ensino e Pesquisa uso para diluição
de saneantes).
da Rede Ebserh..................... 60
6. P
Especificações para a Rede Z1 Fração por pessoa/
-
equipamento
Ebserh..................................... 75
ZONAS DE USO
200 Z1: Área para tanque de lavagem.
Hospitais da Rede Ebserh......88 Z2: Área para guarda de materiais e
utensílios de limpeza.
Z3: Área para guarda de carrinho de limpeza
Fichas........................................ 102 Z3 circulante.
Z4: Área de acesso e trabalho.
Bibliografia............................... 278
ERGONOMIA
Z4 Relação de altura tanque/torneira/balde/
armário.
FLEXIBILIDADE
Espaço para carrinho circulante.

90


2. Definições............................... 14
3. H
ospitais de Ensino, seus A) Tanque 30 litros com coluna
com torneira de parede.
B) Torneira baixa de parede para
Planejamento..........................17 baldes e ralo escamoteável.
C
4. P
arâmetros Projetuais para a C) Armário alto-fechado para
materiais e utensílios de limpeza
Rede Ebserh........................... 26 (dimensionar para comportar:
discos de enceradeiras, mops
5. C
entros de Ensino e Pesquisa com cabo, sacos de lixo,
da Rede Ebserh..................... 60 descarpack e saneantes). E
A
D) Carrinho de limpeza circulante
6. P
adronização de Detalhes e (verificar dimensões).
Especificações para a Rede E) Caso necessário, pontos para
Ebserh..................................... 75 diluidores automáticos de
saneantes. B
Fichas........................................ 102
Bibliografia............................... 278
D

2. Definições............................... 14
3. H
Planejamento..........................17 Iluminância: 200 lux. Não se aplica. Caso não haja ventilação natural, Para consumo consciente de energia,
Luminárias fechadas e diretas >4.000K. prever exaustão mecânica. prever sensor de presença para evitar
4. P
arâmetros Projetuais para a que luminárias fiquem acesas sem
necessidade.
Rede Ebserh........................... 26
5. C
Apenas 1 tomada para Prever tanque, torneira baixa para baldes Não se aplica. Cores claras.
6. P
adronização de Detalhes e eventuais reparos. e ralo para higienização do piso. Superfícies adequadas à limpeza e
Especificações para a Rede Caso necessite de diluidores automáticos higiene.
para saneantes, prever pontos
Ebserh..................................... 75 hidrossanitários conforme fabricante.
8. Considerações Finais............101 Não se aplica. Qualidade do ar e biossegurança. Sem exigência de janela ou visor.
Ergonomia (tanque, torneira, armário). Porta: 90 cm vão luz para passagem, de
Fichas........................................ 102 carrinhos (grelha para renovação de ar
conforme projeto de AVAC).
Bibliografia............................... 278

Cerâmico, porcelanato ou contínuo. Cerâmico ou pintura epóxi. Forro monolítico.
Lavável. Lavável.
Em paredes de gesso prever proteção
contra umidade (placa verde).
SUMÁRIO BIBLIOGRAFIA
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ZIONI, E. C. Planejamento físico-funcional e hotelaria em saúde. São
Paulo: Editora Senac São Paulo, 2018. (Série Universitária).
Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh
Setor Comercial Sul – SCS, Quadra 09, Lote C
Ed. Parque Cidade Corporate, Bloco C, 1° Pavimento
CEP: 70308–200 – Brasília, DF
www.gov.br/ebserh

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PARÂMETROS PROJETUAIS PARA HOSPITAIS DE ENSINO E PESQUISA DA REDE EBSERH 1

Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh

SUMÁRIO 5.1. CSS – Centro de Simulação em Saúde 61

SUMÁRIO Ficha 04 – Sala de Simulação de Cirurgia/Centro Obstétrico 122

SUMÁRIO LISTA DE SIGLAS

SUMÁRIO PNH – Política Nacional de Humanização PVC – Policloreto de Vanila

SUMÁRIO 1.2 Estrutura de Leitura

SUMÁRIO 2. DEFINIÇÕES 2.2 Hospitais Universitários Federais (HUFs)

1. Introdução.............................. 10 REDE EBSERH SÃO LUÍS-MA

da Rede Ebserh..................... 60 MACEIÓ-AL

Bibliografia............................... 278 Com o surgimento da Ebserh, os serviços assistenciais prestados por

SUMÁRIO “O processo de medicalização do hospital e da medicina, iniciado no século

SUMÁRIO A alta complexidade característica, aliada à natureza pedagógica, impõe

Foto: Adobe Stock

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SUMÁRIO A experimentação clínica, mais comumente denominada Pesquisa Clínica,

SUMÁRIO Figura 2: Aumento de áreas

7. Tendências Futuras para

SUMÁRIO Figura 4: Conceitos Norteadores

Fonte: Diretrizes para Desenvolvimento e

SUMÁRIO 4.1.1 Funcionalidade

SUMÁRIO 4.1.2 Flexibilidade

SUMÁRIO existentes. O conceito de flexibilidade deve ser considerado para permitir

Fichas........................................ 102 A modernização para adequação às normativas vigentes deve ainda

SUMÁRIO 4.1.3 Sustentabilidade

SUMÁRIO 4.1.4 Conforto

A criação de uma ambiência promotora de bem-estar e cuidado centrado

SUMÁRIO 4.1.5 Segurança

HU-UFSCar projetado pelo arquiteto João Filgueiras Lima

Inovar para fazer

Dessa forma, fica evidente a lacuna de parâmetros projetuais no tocante

SUMÁRIO Figura 6: Unidades Funcionais de acordo com a RDC 50/2002

SUMÁRIO 4.2.1 Ensino e Pesquisa

SUMÁRIO Como ambientes de apoio ao ensino dentro das unidades assistenciais,

Estação de Prescrição Multidisciplinar

SUMÁRIO 4.2.2 Atendimento Ambulatorial

SUMÁRIO ATENDIMENTO AMBULATORIAL – CONSULTÓRIOS

Compartilhamento Consultório Consultório Consultório Consultório

SUMÁRIO 4.2.3 Atendimento Imediato

SUMÁRIO 4.2.4 Internação

SUMÁRIO 4.2.5 Diagnóstico e Terapia Patologia Clínica

Sala Inteligente ou de Cirurgia Robótica

SUMÁRIO 4.2.6 Apoio Técnico

SUMÁRIO 4.2.7 Apoio Administrativo

8. Considerações Finais............101 Todas as áreas administrativas a serem projetadas devem atender os

SUMÁRIO SALAS ADMINISTRATIVAS EM GERAL

SUMÁRIO 4.2.8 Apoio Logístico Processamento de Roupa

Fichas........................................ 102 Recepção e espera

SUMÁRIO CONFORTO E HIGIENE – CIRCULAÇÕES

SUMÁRIO CONFORTO E HIGIENE – SANITÁRIOS, BANHEIROS E VESTIÁRIOS

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5.3 CPC – CENTRO DE PESQUISA CLÍNICA

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SUMÁRIO 5.1. CSS – Centro de Simulação em Saúde

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SUMÁRIO 5.2. CEE – Centro de Ensino e Estudos

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SUMÁRIO 5.3 CPC – Centro de Pesquisa Clínica

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SUMÁRIO Finalmente, o Centro de Pesquisa Clínica qualifica a Gerência de

8. Considerações Finais............101 F21 Sala de Apoio de Equipamentos Didáticos 12,00

SUMÁRIO MODELO DE FICHA POR AMBIENTE

7. Tendências Futuras para

5.3 CPC – CENTRO DE PESQUISA CLÍNICA

7. Tendências Futuras para DETALHES A CONSIDERAR

7. Tendências Futuras para

Rede Ebserh........................... 26 C) 2 cadeiras fixas de apoio para o

I) Prever lixeiras necessárias de