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Orientador
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2021
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Elaborado por sistema de geração automática com os dados fornecidos pelo(a) autor(a).
Oliveira, Roger
ANÁLISE DE MÉTODOS DE RASTREABILIDADE PARA APLICAÇÃO EM
UNIDADES HOSPITALARES/ Roger Oliveira
Orientador(a) Mateus Cardoso Moraes-São José dos Campos, 2021.
68 p.
4
Tabelas
5
Sumário
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................... 10
1.1 Engenharia Clínica no Brasil ................................................................................ 12
1.2 Rastreabilidade em Hospitais............................................................................... 13
1.3 Tecnologias de rastreabilidade ............................................................................ 13
1.4 Diagrama de Ishikawa.......................................................................................... 14
2 OBJETIVOS ........................................................................................................ 15
2.1 Objetivo geral....................................................................................................... 15
2.2 Objetivos específicos ........................................................................................... 15
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................... 16
3.1 RFID .................................................................................................................... 18
3.1.1 Tags RFID ....................................................................................................... 19
3.1.2 Leitor RFID ...................................................................................................... 23
3.1.3 Sistema informatizado/ Mediador .................................................................... 25
3.1.4 Aplicabilidade .................................................................................................. 27
3.2 GPS (Global Position System) ............................................................................. 28
3.2.1 Funcionamento................................................................................................ 29
3.2.2 Aplicabilidade .................................................................................................. 32
3.3 QR Code .............................................................................................................. 33
3.3.1 Funcionamento................................................................................................ 33
3.3.2 Etiqueta ........................................................................................................... 34
3.3.3 Leitor ............................................................................................................... 35
3.3.4 Impressoras..................................................................................................... 37
3.3.5 Aplicabilidade .................................................................................................. 38
4 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 38
4.1 Estabelecer o ambiente proposto......................................................................... 39
4.2 Mitigar o problema da rastreabilidade em Hospitais ............................................. 40
4.3 Definir os parâmetros de análise .......................................................................... 40
4.4 Analisar as tecnologias em parâmetros relevantes .............................................. 40
4.5 Realizar a matriz de decisão entre as diferentes tecnologias ............................... 41
4.6 Discutir a melhor técnica a ser utilizada nas EAS ................................................ 41
6
4.7 Fluxograma das atividades .................................................................................. 42
5 RESULTADOS E CONCLUSÕES ....................................................................... 43
5.1 Estabelecendo o ambiente proposto .................................................................... 43
5.1.1 Ambiente Proposto .......................................................................................... 43
5.1.2 Engenharia Clínica da unidade ........................................................................ 43
5.2 Mitigar o problema da rastreabilidade em Hospitais ............................................. 45
5.2.1 Sistemática de empréstimos............................................................................ 45
5.2.2 Manutenções Programadas............................................................................. 45
5.2.3 Diagrama de Ishikawa ..................................................................................... 47
5.3 Definir os parâmetros de análise .......................................................................... 52
5.4 Analisar as tecnologias em parâmetros relevantes .............................................. 54
5.4.1 Precisão .......................................................................................................... 54
5.4.2 Agilidade ......................................................................................................... 55
5.4.3 Custo ............................................................................................................... 56
5.4.4 Facilidade de utilização e ergonomia do sistema ............................................. 61
5.5 Matriz de escolha ................................................................................................. 63
5.6 Discussão dos resultados apresentados e Conclusão ......................................... 64
5.6.1 Limitações e trabalhos futuros ......................................................................... 65
REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 67
7
RESUMO
8
ABSTRACT
Traceability is an ability to map the path taken by a given object from its origin
to its destination. Tracking methods have always been an issue that has been widely
addressed by the industry in order to have greater control of the input and to optimize
production based on the route it takes. Hospital traceability takes place in a variety of
ways, both in patient screening, in medication and in hospital equipment. Traceability
in hospital equipment is linked to clinical engineering that performs the control and
mapping of equipment within the hospital park. The project seeks to analyze and
propose the use of current traceability technologies within a health care establishment.
In front of context of the studied environment, tools were used to mitigate and
understand the issue of traceability. After defining relevant parameters for traceability
in a hospital, an analysis of the technologies performed and converged on the best
response to the problem in the proposed hospital environment. In view of the results
obtained, it was observed that the RFID technology obtained the best performance,
when compared with other technologies in a hospital environment.
9
1 INTRODUÇÃO
10
A rastreabilidade de equipamentos hospitalares se torna gradativamente mais
importante e complexa de acordo com o tamanho do estabelecimento de saúde.[1]
11
1.1 Engenharia Clínica no Brasil
12
1.2 Rastreabilidade em Hospitais
• Mão de Obra
• Meio ambiente
• Material
• Método
• Maquina
• Medição
14
Esta ferramenta é muito utilizada pelos setores de qualidade buscando a
melhoria de processos dentro das empresas.[19]
2 OBJETIVOS
Frente ao número de publicações totais com tema nas tecnologias, foi escolhido
as 3(três) primeiras, Tabela 1.
16
Figura 6.Evolução dos artigos publicados sobre GPS nos últimos 20 anos. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/
Figura 7.Evolução dos artigos publicados sobre RFID nos últimos 20 anos. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/
Figura 8 Evolução dos artigos publicados sobre QRcode nos últimos 20 anos. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/
• RFID
• GPS
• QR Code
17
3.1 RFID
18
3.1.1 Tags RFID
• Classe e armazenamento
As Tags são divididas de acordo com seu nível de interação com o leitor e
armazenamento da etiqueta.
➢ Classe 0
➢ Classe 2
➢ Classe 3
São Tags semi-passivas capazes de escrita e leitura, que podem ter sensores
de temperatura, movimento e pressão. [9]
➢ Classe 4
São Tags ativas, que podem fazer iteração com os leitores ou outras Tags.
Essas são integradas com transmissores. [9]
➢ Classe 5
Essas Tags são semelhantes ao protocolo das de classe 4, com uma função
adicional de poder carregar outras Tags e se comunicar com outros tipos de leitores.
[9]
3.1.1.2 Antena
Com a comunicação via ondas de rádio frequência (RF) estas se tornam essenciais
para o funcionamento do sistema RFID.
20
Distância de comunicação
As Tags passivas são chamadas desta maneira por não possuírem fonte de
energia interna, nas Tags. Estas funcionam a partir da energia dos leitores, que
quando próximos a etiqueta geram a energia necessária para o funcionamento do
Circuito integrado da Tag [7].
Ativas Passivas
Não possuem
Possui bateria
bateria
interna
interna
Maior Menor
alcance de alcance de
comunicação comunicação
Resistentes
Sensiveis a
em diversas
temperatura
condições
22
3.1.2 Leitor RFID
• O reconhecimento de presença
• Armazenamento de dados
• Leitura dos dados obtidos das tags
23
3.1.2.1 Componentes eletrônicos
➢ Antena
➢ PDS
➢ Controlador
➢ Interface de Rede
A interface de Rede vai definir o meio o qual o leitor vai utilizar para transmitir
os dados para o Mediador/ Sistema. Estes vão depender do tipo de comunicação que
o leitor utiliza, trazendo tanto tecnologias mais tradicionais como as entradas RS232
até os mais atuais como WiFi e bluetooth.
24
Figura 11. Componentes físicos de leitura RFID
25
• Extração de dados
• Agregação e filtragem
Coleta • Tratamento dos dados
de multiplos Leitores
• Otimizar o fluxo de
informações
Direcionamento
• Filtrar acesso dos
usuários
• Gerenciamento e
Processos organização dos
processos
• Gerenciamento das
iterações dos
Disipositivos dispositivos
• Link entre os
dispositivos e a rede
26
rastreio de um suplemento, a localização de um paciente ou quantas unidades de
determinado suplemento estão em estoque.
3.1.4 Aplicabilidade
Atualmente a utilização de RFID tem se tornado cada dia mais abrangente tanto
em industrias como em empresas. Como a tecnologia está mais difundida devido a
melhoria do custo e viabilidade, a mesma tem aparecido em diversas empresas de
sucesso para sanar questões muito antigas, como:
➢ Rastreabilidade de insumos
➢ Manutenção
➢ Hospitais
27
pulseiras ativas que podem sinalizar quando pacientes deixam os seus leitos,
auxiliando os enfermeiros contra fugas ou emergências requeridas pelos pacientes.
O GPS, criado para fins militares na década de 70, foi desenvolvido pelo
departamento de defesa dos Estados Unidos para acompanhar a localização de suas
forças armadas. [12]
28
3.2.1 Funcionamento
3.2.1.1 Satélites
A partir dos estudos realizados, foi definido que era necessário no mínimo 3
satélites para se obter a localização do usuário. Este método de calcular a localização
com 3 satélites é chamado de Triangulação [13]. A triangulação consiste no modelo
matemático criado para obter-se a localização do usuário em duas dimensões
(Latitude e Longitude). O Receptor (GPS) recebe as ondas de baixa potência dos 3
satélites, e a partir das informações recebidas é feito o cálculo para convergir na
posição do usuário, Figura 10 [14]. O modelo matemático nos permite encontrar as
medidas em duas dimensões, a latitude e a longitude do usuário, para se obter a
altura, altitude, em que o usuário se encontra é preciso de no mínimo 4 satélites [14].
29
Figura 13. Sistema de Triangulação do sinal dos satélites
30
O objetivo deste documento não é analisar os diferentes tipos de metodologia
de GPS e sim a implementação do sistema já consolidado e usual em ambiente
hospitalar afim de aprimorar a rastreabilidade interna. Diante da justificativa
apresentada, seguiremos a fundamentação da tecnologia com ênfase no A-GPS , que
precede a metodologia utilizada em smartphones, tablets e smartwatchs.
3.2.2 Aplicabilidade
O gps atualmente norteia a grande maioria das tecnologias atuais que utilizam
como premissa de funcionamento a localização. Desde aplicativos de entrega, carona,
vendas e logística até mesmo redes sociais.
3.3 QR Code
Assim, foi criado o QR Code, que significa “Quick Response Code” ou código
de resposta rápida, que apresentava um sistema de leitura em todos ângulos (360°) e
permitia maior agilidade e maior armazenamento em uma etiqueta anexada ao
produto. A partir de então o sistema contava com um símbolo em 2D (duas dimensões)
e uma capacidade de armazenamento superior ao código de barras, buscada pela
desenvolvedora do projeto. Nos anos conseguintes a empresa passou por diversas
certificações internacionais de identificação automática do fabricante e assim as
mesmas foram padronizadas nos moldes em que se pode encontrar até hoje. A
desenvolvedora do projeto de QRcode, decidiu não exercer patente sobre o projeto e
o deixa livre para a utilização das empresas e pessoas, o que ajudou muito na difusão
da tecnologia por todos os ramos de tecnologia.
3.3.1 Funcionamento
33
Para o funcionamento do mesmo, são necessários:
3.3.2 Etiqueta
• Binário
• Alfanumérico
• Numérico
• Padrão Shift
Estas podem armazenar valores, códigos, links que vinculam o produto ao site
da loja, ou qualquer informação que quando em contato com o leitor será
disponibilizada para o usuário. Os pontos pretos e brancos exibidos no desenho da
etiqueta, seguem a mesma premissa dos códigos de barra, os quais a partir da leitura
realizada pelo leitor podem ser acessados uma informação contida na mesma.
34
Figura 16. Exemplo de QRcode de modulo 21x21
3.3.3 Leitor
Os leitores fixos, Figura 15, são scaners que ficam localizados em uma posição
fixa o qual o usuário apenas posiciona a etiqueta na frente do scaner. O leitor vai
35
enviar as informações para um computador conectado e o mesmo realizara o
processamento da etiqueta.
36
Os leitores de mão, Figura 17, são leves e portáteis embora necessitem de
estar conectados a um computador para a realização do processamento da QR code.
3.3.4 Impressoras
37
3.3.5 Aplicabilidade
4 DESENVOLVIMENTO
38
Estabelecer o ambiente de Proposto
Após chegarmos as conclusões das causas raiz, podemos então definir quais
parâmetros são relevantes para definir qual a melhor tecnologia pode convergir na
resolução do problema.
Para a definição da tecnologia iremos utilizar uma matriz de decisão, a qual nos
será competente por apontar a tecnologia mais adequada no problema proposto.
Diante dos resultados obtidos nas etapas anteriores, o projeto busca discutir e
propor uma nova tecnologia no ambiente dos Estabelecimentos de Assistência à
Saúde (EAS).
41
4.7 Fluxograma das atividades
6 - Discutir e 1 - Estabelecer o
concluir a melhor ambiente proposto
técnica a ser •Definir e apresentar o
utilizada nas EAS local o qual a
•Conclusão frente aos tecnologia será
resultados implementada
apresentados
4 - Analisar as 3 - Definir os
tecnologias em parâmetros de
parâmetros análise
relevantes •Variaveis relevantes
•Descrever a tecnologia para a resolutividade
diante do parâmetro do problema
proposto
42
5 RESULTADOS E CONCLUSÕES
A EAS conta com mais de 400 leitos para internações e atende cerca de 1000
(mil) pessoas por dia, com uma média de 20000 (vinte mil) pessoas por mês. Este,
conta com setores de extrema importância para o município como UTI´s neonatais,
pediátricas e adultas, centros cirúrgicos e obstétricos, e leitos para internação clínicos,
cirúrgicos e para maternidade.
43
Engenheiro
Clínico
Auxiliar
Técnicos
Administrativo
Auxiliares
técnicos
44
Diante deste contexto, buscamos mitigar e entender mais sobre como são
realizadas as entradas e saídas dos equipamentos e de como a engenharia clinica
realiza a rastreabilidade e monitoramento dos mesmos.
46
5.2.3 Diagrama de Ishikawa
• Meio ambiente
• Material
• Método
• Mão de Obra
• Máquina
• Medição
47
48
MEIO AMBIENTE MATERIAL MÉTODO
Metodologia
Parque tecnológico grande
trabalhosa e ineficaz NÃO CONFORMIDADE
• Meio ambiente
No caso deste projeto, foi constatado que uma das dificuldades encontradas na
hora de localizar os equipamentos hospitalares era o número de setores e leitos
do hospital, como já apresentado no item 5.1 é o maior estabelecimento de
assistência à saúde SUS da cidade de São José dos Campos. Esta questão se
agrava quando o equipamento medico hospitalar, tem um tamanho pequeno como
oxímetros de pulso ou bombas de dieta, os quais dificultam muito o auxiliar técnico
na busca do equipamento pelo estabelecimento de assistência à saúde.
49
• Mão de Obra
Os equipamentos, por muitas vezes são realocados entre setores ou leitos sem
a descrição completa de trajeto como qual equipamento foi realocado, o número
de série, a checagem das manutenções atualizadas e o local destino.
• Máquina
Nos tempos atuais, a grande maioria dos hospitais ainda utilizam o sistema de
alimentação de planilha ou documentos físicos (Folhas) como medidas alternativas
para a rastreabilidade interna. Mas como já apresentado anteriormente, este
sistema ainda tem muitas falhas e diante disto deve-se buscar novas alternativas.
• Método
51
5.3 Definir os parâmetros de análise
Precisão
• Meio ambiente
• Parque tecnológico grande
Agilidade
• Mão de Obra
• Atividades sempre em urgência
Custo
• Máquina
• Não existência de tecnologia de rastreabilidade
• Investimento limitado para rastreabilidade interna
Facilidade e ergonomia
• Método
• Metodologia trabalhosa e ineficaz
52
• Precisão
• Agilidade
• Custo
• Facilidade de utilização
O que muitas vezes parece ser um processo simples para quem não executa a
atividade frequentemente, para os colaboradores do estabelecimento de saúde acaba
sendo exaustivo, logo quanto mais simples o processo de localização, mais eficiente
todo o setor será.
53
5.4 Analisar as tecnologias em parâmetros relevantes
5.4.1 Precisão
GPS ± 10m
54
equipamento. O colaborador deve realizar a busca do equipamento pela interface do
sistema e a partir da localização disponibilizada, o mesmo pode ir até o local.
5.4.2 Agilidade
55
visto que o RFID e o QRCODE manteriam a suas informações no sistema de gestão
sempre atualizados e o GPS entrega a localização assim que acessado.
5.4.3 Custo
Em uma primeira etapa, foi estimado o valor agregado para colocar as Tags ou
rastreadores em todos equipamentos do parque tecnológico.
56
Custo Valor Valor para o Parque
± R$2,00 ± R$2000
± R$95,00 ± R$95.000
± R$00,139 ± R$139
CODE
Tabela 4. Custo por Tag x Tecnologia
57
Custos Dispositivos
Tags RFID
± R$2000,00
RFID Leitores/Portais RFID
±R$100.000,00
Interface - Computadores
±R$15.000,00
Sistema de interface
Software -
Integração com sistema
atual -
58
Custos Dispositivos Chip / Antena +
rastreador ± R$95.000,00
59
Custos Dispositivos Etiqueta QRcode ±R$139,00
60
A comparação entre as diferentes tecnologias pode ser analisada a seguir, Figura 27.
61
RFID GPS QRCODE
Deslocar o equipamento proximo Utilizar o dispositivo de acesso Acessar a plataforma de gestão a
ao leitor remoto partir da etiqueta
Acessar a plataforma/sistema de
gestão
62
O impacto ambiental o qual estas baterias podem inferir, também deve ser
levado em consideração, visto que essa questão vem sendo frequentemente discutida
e se torna ainda mais relevante quando o estabelecimento de assistência da saúde é
regido por normativas que visam uma diretriz de cuidados com o meio ambiente muito
rígida.
M atriz de decisão
Pontuação
Precisão Agilidade Custo Facilidade Final
RFID 3 2 2 3 10
GPS 1 2 2 1 6
QRCODE 2 2 3 1 8
•RFID •Ambos
•Maior precisão de apresentaram
trajeto do bom rendimento
equipamento nessa questão
Precisão Agilidade
Facilidade Custo
•RFID •QRcode
•Sistema •Menor custo de
otimizado e implementação
rapido
65
limitações as quais podem ser interessantes serem apresentados para futuros
desenvolvimentos da temática proposta.
66
REFERÊNCIAS
67
12. STABILE, Marcelo CC; BALASTREIRE, Luiz A. Comparação de três
receptores GPS para uso em agricultura de precisão. Engenharia Agrícola, v.
26, n. 1, p. 215-223, 2006.
13. ALVES, Sérgio. A matemática do GPS. Revista do professor de matemática,
v. 59, p. 17-26, 2006.
14. J F Galera Monico - Aplicações não convencionais do GNSS Graduação em
Engenharia Cartográfica - FCT/UNESP Março de 2016
15. FREITAS, Andreia Patrícia Roseiro Rodrigues Pereira de. QR code: tendência
de evolução comercial no ponto-de-venda físico de retalho. 2018. Tese de
Doutorado.
16. DE SANTANA, John Kennedy Ribeiro et al. PRECISÃO DE GPS EM
SMARTPHONES: UMA FERRAMENTE PARA PESQUISAS ACADÊMICAS E
TRABALHOS DE CAMPO. Revista de Geografia-PPGEO-UFJF, v. 9, n. 2, p.
255-267, 2019.
17. GUINARD, Patrik Fuhrer Dominique. Building a smart hospital using RFID
technologies. In: European Conference on eHealth 2006. Gesellschaft für
Informatik eV, 2006.
18. JÚNIOR, C. C. M. F. Aplicação da Ferramenta da Qualidade (Diagrama de
Ishikawa) e do PDCA no Desenvolvimento de Pesquisa para a reutilização dos
Resíduos Sólidos de Coco Verde. INGEPRO–Inovação, gestão e produção,
v. 2, n. 9, p. 104-112, 2010.
19. DOS SANTOS16, Antonia Angélica Muniz; GUIMARÃES17, Edna Almeida;
DE BRITO18, Giliard Paulo. Gestão da qualidade: conceito, princípio, método
e ferramentas. Ano 1, Número 2–Setembro/2013, p. 91, 2013.
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