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São Luís – MA
2014
DANIEL DE MATOS LUNA DOS SANTOS
São Luís – MA
2014
PROPOSTA PRELIMINAR DE UMA SONDA DE ANÁLISE SUPERFICIAL DE
SOLOS
OBSERVAÇÃO DOS CONCEITOS DE PROJETO- HARDWARE DE ANÁLISE.
_____________________________________________
Profº. Msc. Denner Robert Rodrigues Guilhon.
(Orientador)
_____________________________________________
Prof˚. Dr. Fernando Lima de Oliveira.
(Membro da Banca Examinadora)
_____________________________________________
Profº. Msc. Flávio Nunes.
(Membro da Banca Examinadora)
Dedico esse trabalho a Deus e a todas as
pessoas que acreditaram no projeto S.A.S
(Sonda de Análise de Solos), em especial aos
meus pais, pessoas dignas e honradas que
sempre a meu lado, próximos ou distantes,
nutriram minhas forças de transformar sonhos
em realidade, para fazer do mundo, um lugar
melhor.
AGRADECIMENTOS
Albert Einstein
7
RESUMO
ABSTRACT
This work is to present a preliminary draft of an automated probe for surface
chemical analysis of soil that was drawn from research with the methods currently used for
chemical analyzes (soil layers of analysis or industrial substances). The mechanical and
electronic systems aim the simplicity of a chemical analysis by staining held in solid and
liquid particles, initially seeking results regarding prediction of PH and surface biological
analyzes. A porous matrix in rotation carries out the work of collecting the samples (prepared
by acid-base indicator sprinkler system).The methodology proposed the analysis of problems
in automation of chemical sensors, aiming the concept and design aimed at the formation of
an equipment to be used in robotic platforms. Tests were observed in an expected
simplification of automation of greater complexity chemical analysis.
Keywords: Proposal. Chemical Analysis. PH. Probe. Automated.
8
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 16
2. METODOLOGIA ........................................................................................................... 20
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 95
10
LISTA DE FIGURAS
Figura 9- O experimento proposto para a medição de fluxo de elétrons com base na troca de
íons possível pela disponibilidade de íons H^+........................................................................ 40
11
Figura 10- Mecanismo de oxidação proposto para a oxidação do Magnésio com base na
disponibilidade de íons H^+ na solução onde está imerso o metal. ......................................... 41
Figura 13- Indicador BTB em pH ácido, neutro, e soluções alcalinas (da esquerda para a
direita) Fonte: Wikipédia-Azul de Bromotimol(a); Equipamento automatizado para medição
de PH e outras propriedades de fluidos corporais, com base no método colorimétrico (b). .... 47
Figura 14- Molécula de Azul de Bromotimol (Fonte Wikipedia) (a); Espectro de cores do
azul de Bromotimol em função do PH (Fonte Wikipedia) (b) ................................................. 47
Figura 15- Sensor de imagem CMOS (a); filtros de Bayer. Ou filtros de cor de uma câmera
digital (b) .................................................................................................................................. 48
Figura 17- Modelo preliminar de sonda de análise superficial de solos juntamente com seus
respectivos sensores. ................................................................................................................. 50
Figura 18- Robô de análises químicas utilizado como plataforma de pesquisa para teste do
RCAL (laboratório Robótico de Análises Químicas- em inglês). ............................................ 51
Figura 19- Sonda de análise de solo e descrição inicial de suas partes básicas. ...................... 52
Figura 20- Diagrama mecânico do sistema de aspersão de substância indicadora com base no
controle de abertura de uma válvula pneumática simples, via servoacionamento, através de
um sinal PWM (fornecido por um microcontrolador). ............................................................. 53
Figura 22- Câmeras digitais tipo CMOS-USB utilizadas em computadores para captação de
imagem (a); Sensor de cor Color PAL, dedicado à plataforma arduíno via comunicação serial
(b) Fonte: PARALLAX. ........................................................................................................... 59
Figura 23- Tipo de Sevo-Mecanismo utilizado nos sistemas de injeção de fluido de indicação,
movimento de rotação, sistema de içamento e locomoção. ...................................................... 60
Figura 26- Bomba d’água centrífuga de uso automotivo, modelada para implantação na sonda
(a); Bomba centrífuga utilizada em veículos (marca Bosch) (b) .............................................. 67
12
Figura 27- Bico injetor em modelagem proposto para implantação em sonda (a); Bico injetor
de fluido de limpeza (CATÁLOGO-MOTORES ELÉTRICOS-BOSCH 2009) em operação
(b). ............................................................................................................................................ 68
Figura 30- Placa Controladora Arduíno utilizada na proposta para controle e integração e
automatização de sistemas da sonda de análises químicas. ...................................................... 70
Figura 38- Experimento realizado com o microscópio e fontes pontuais de fótons para
validação da transcrição de imagem (a); Material poroso sendo testado juntamente com
amostras indicadas por aspersão para validação de resultados cromatográficos (b). ............... 89
Figura 39- Esponja vegetal utilizada como material poroso observada ao microscópio (a);
Esponja com fluido de lixiviação somado ao indicador ácido/base fracos, obervado ao
microscópio(b); Esponja vegetal utilizada como material poroso, observada por uma câmera
RC. ............................................................................................................................................ 89
Figura 41- Material poroso estruturado na matriz porosa (a); no mecanismo de rotação da
sonda (b). .................................................................................................................................. 91
Figura 42- Diagrama de funcionamento da sonda (método de análise superficial com base na
matriz porosa-Velcro). .............................................................................................................. 92
Figura 44- Protótipo final para análise, embarcado em uma plataforma robótica, desenvolvida
para a proposta em desenvolvimento da sonda, em maquete virtual (a); Sistemas integrados na
plataforma de teste- modelo integrado no laboratório na qual foi desenvolvida(b). ................ 94
13
Figura 45- Conjunto sonda e plataforma e centrais de controle, testando imagens do sistema
de navegação da plataforma à qual foi embarcada, juntamente com a imagem da câmera de
análise. ...................................................................................................................................... 94
14
LISTA DE TABELAS
DC Direct Current.
IR Infravermelho.
UV Ultravioleta.
PH Potencial Hidrogeniônico.
1. INTRODUÇÃO
O relevo e solos brasileiros possuem uma diversidade muito alta. Sendo um país
de dimensões continentais e, por possuir áreas de incidência de radiação solar muito dispares
(Região Nordeste a Região Sul), necessita-se, para o caso de agricultura de precisão, da
avaliação prévia de suas características para melhor produtividade e, consequentemente,
melhor aproveitamento das terras próprias ao cultivo.
17
Figura 1-Mapa de solos brasileiro como justificativa à necessidade da tecnologia de análise de solos para
otimização da produção de alimentos
Figura 2- Gráfico do grau de disponibilidade dos nutrientes em função do PH do solo (faixa ideal entre 6 e 7,
faixa de maior disponibilidade de nutrientes)
podendo obter-se faixas intermediárias, de acordo com a acurácia da análise por parte do
técnico de campo. Sendo o método de análise mais simples e de menor custo, em relação aos
métodos eletroquímicos, a sua otimização e automação (á nível primário e superficial,
possuindo como objetivo abrir caminho para novas tecnologias), é a principal finalidade
deste trabalho.
1.1. PROBLEMÁTICA
Figura 3- Robô sendo utilizado para mapeamento e semeadura em plantações (Fonte INOVAÇÃO
TECNOLÓGICA) (a); Robô anti-bombas adquirido pela Polícia Federal Brasileira (Fonte INOVAÇÃO
TECNOLÓGICA) (b); Robôs de alta tecnologia cuja finalidade são análises químicas (c)
1.2. OBJETIVOS:
1.1.1. GERAL
1.1.2. ESPECÍFICOS
2. METODOLOGIA
colorimétrico, apresentando uma excelente relação custo benefício, pode ser embarcado em
plataformas robóticas agrícolas, utilizando a automatização do processo de recolhimento de
amostra, adição de substâncias extratoras e pós-limpeza para uma análise posterior.
22
3. ESTADO DA ARTE
Fonte: EMBRAPA.
cada profundidade e localidade. Com base nestes valores e nos parâmetros de fertilidade
adequados à produção de determinada cultura são calculadas as quantidades dos insumos ou
nutrientes a serem adicionados ao solo em T/ hectare. Esta tecnologia é utilizada com
considerável eficácia na agricultura de precisão nacional, apresar de que sua utilização é
proibitiva para um número muito extenso de amostras, devido ao custo destas análises.
Com base no alto custo e tempo entre a análise de solo e a chegada da informação
final ao produtor agrícola, o esforço para medição de propriedades do solo em campo através
de equipamentos que possam ser manuseados pelo produtor ou um técnico agrícola, tem sido
buscado através de pesquisas em robótica agrícola (plataformas e sistemas de análise), dos
quais este trabalho vem a tratar e propor uma solução básica com potencial para
aperfeiçoamento nos tipos de insumos a serem analisados e nas profundidades alcançadas.
INDESEJADO-SUA
CONCENTRAÇÃO DEVE
SER ZERO NO SOLO
ESFORÇO DE
PENETRAÇÃO
VERTICAL
TEMPERATURAS 0-50°C
UMIDADE
N° DE ANÁLISES DEPENDENTE DA ÁRE E DADOS INCLUÍDOS NA CONSIDERAÇÕES: AS ANÁLISES SÃO
DIVISÃO EM TALÕES DA AMOSTRA DE CADA ARMAZENADAS EM SACOLAS
PROPRIEDADE TALÃO: PLÁSTICAS
P/ CADA 10 HECTARES, LATITUDE/LONGITUDE MÓDULO GPS
RECOLHER 1 AMOSTRA SOLICITANTE OPERADOR DE PENETRÓGRAFO /
COM PELO MENOS 15 OPERÁRIO COM EQUIPAMENTO DE
SUB AMOSTRAS; RETIRADA MANUAL
ESTIMA-SE QUE O
PROPRIETÁRIO SOLICITANTE / PROPRIETÁRIO DA
NÚMERO ESTÁ EM
PROPRIEDADE (PEQUENOS E MÉDIOS
TORNO DE 500 PONTOS
PRODUTORES POSSUEM MAIOR
(PARA GRANDE
PROXIMIDADE COM O PROCESSO DE
PRODUTOARES ESTE
RETIRADA DE AMOSTRAS E MANEJO DO
NÚMERO AUMENTA) SOLO)
PROPRIEDADE/TALÃO- DE ACORDO COM A REGIÃO DO PAÍS
NÚMERO PODE-SE MAPEAR A PREDOMINÂNCIA DO
MUNICÍPIO/ESTADO TIPO DE SOLO NA REGIÃO A SER
ANALISADA
N° DA AMOSTRA- A VARIAÇÃO DE PROFUNDIDADE DA
CARACTERIZAÇÃO POR AMOSTRA É NECESSÁRIA AO
PROFUNDIDADE MAPEAMENTO DO GRADIENTE DE
VALOR DE CONCENTRAÇÃO NUTRIENTES NO SOLO
PROFUNDIDADE
SELEÇÃO DAS PH, MACRO E CONSIDERAÇÕES:
PROPRIEDADES MICRONUTIENTES; ANÁLISE BÁSICA=
QUÍMICAS MATÉRIA Ca, K, Mg, Na, P, P-
ORGÂNICA; disp., H +Al, PH;
EXTRATO DE ANÁLISES
SATURAÇÃO; P- COMPLEMENTARES=
REM... S (ENXOFRE), B
(BORO);
MICRONUTRIENTES=
Zn+Cu+ Fe+Mn
SELEÇÃO DAS GRANULOMETRIA,
PROPRIEDADES FÍSICAS POROSIDADE,...
SELEÇÃO DAS
PROPRIEDADES
NEMATOLÓGICAS
ÁREA A SER
VARRIDA
PADRÃO GERAL Vegetação rasteira com Veículo utilizado por produtores para análise de solo- QUADRICÍCULO +
DE RELEVO NO restos de matéria orgânica PENETRÓGRAFO
MOMENTO DA oriundos da colheita, relevo
ANÁLISE planificado, ou planícies
naturais com vegetação
semelhante
VELOCIDADES A faixa de velocidade de A coleta de amostras em território nacional é realizada com o veículo estático (vel.
ASSOCIADAS AO veículos agrícolas- 0 à 50 = 0 Km/h). Existem modelos de penetradores projetados para coletar amostras em
DESLOCAMENTO Km/h (faixa bem extensa movimento, mas a nível geral, a coleta de amostras é realizada com o veículo
(PADRÕES com velocidades de 60Km/h parado
AGRÍCOLAS) em diante somente para
tratores especiais)(Bosch,
2004)
Fonte: Informativo Técnico- VIDA RURAL-LABORATÓRIO SOLO CERTO
Figura 5- Mecanismo utilizado para medição de condutividade elétrica pelo método de penetração (a);
Diagrama de penetração e profundidade alcançada pelo dispositivo associado ao mecanismo de aração do solo
(b)- Fonte: Revista CULTIVAR 2009.
𝐿 (1)
𝑅 =𝜌∗
𝐴
Sendo:
R= Resistência do material
1 (2)
𝐺=
𝑅
Sendo:
𝑅1 ∗ 𝑅2 (3)
𝑅𝑒𝑞 =
𝑅1 + 𝑅2
𝐿1 𝐿2 (4)
(𝜌 𝐴 ) ∗ (𝜌 𝐴 )
𝑅𝑒𝑞 = 𝐿1 𝐿2
(𝜌 𝐴 ) + (𝜌 𝐴 )
Sendo:
Logo:
𝐿1 𝐿2 (6)
(𝜌(𝑙𝑎𝑡; ln; z1) 𝐴 ) . (𝜌(𝑙𝑎𝑡; ln; z2) 𝐴 )
𝑅𝑒𝑞 = 𝐿1 𝐿2
(𝜌(𝑙𝑎; ln; z1) 𝐴𝑝𝑟𝑜𝑗−𝑠𝑢𝑙𝑐𝑜) + (𝜌(𝑙𝑎; ln; z1) 𝐴𝑝𝑟𝑜𝑗−𝑠𝑢𝑙𝑐𝑜)
Sendo:
1 (7)
𝐺 = 𝑓(𝐿𝐴𝑇; 𝐿𝑁) =
𝑅𝑒𝑞(𝑙𝑎𝑡; 𝑙𝑛)
Logo:
1 (9)
𝐺𝑠𝑜𝑙𝑜 =
𝑅𝑠𝑜𝑙𝑜
Sendo:
𝐿(𝑝𝑎𝑟𝑑𝑒 𝑙â𝑚𝑖𝑛𝑎𝑠): Distância entre o único par de lâminas medido por vez
A análise do solo, pelo método GPR, em termos físicos, inicia-se com alguns
comportamentos ou propriedades que ondas eletromagnéticas possuem em sua propagação.
1 (10)
𝑐=
√(𝜇𝑜 ∗ 𝜀𝑜)
Sendo:
2𝜋 (11)
𝐾=
𝜆
𝑤 = 2𝜋𝑓 (12)
𝑤 (13)
𝑣=
𝐾
Sendo:
𝐾 = Número de onda (que neste caso está assumindo uma forma escalar);
𝜆 = Comprimento de onda;
Sendo:
𝐾 = Número de onda;
𝑗 = Número complexo
A descrição da variação dos campos magnéticos segue, pela lei de Maxwell como
resultado das variações no campo elétrico (grandeza modelada matematicamente nas
demonstrações dos efeitos de propagação eletromagnética)
𝑺= 𝑬×𝑯 (15)
Sendo:
A energia, sendo uma grandeza real, os campos, por consequência, terão uma
definição real:
Sendo:
1 (17)
𝐼 = 〈𝑺〉 = |𝑬|2
2 ∗ 𝑍𝑜
𝜇𝑜 (18)
𝑍𝑜 = √ = 377𝛺
𝜀𝑜
Sendo:
elétricos atômicos). Por este motivo, para a maioria dos meios materiais a permeabilidade
magnética 𝜇, pode ser caracterizada como muito próxima á do vácuo 𝜇 ≈ 𝜇𝑜 (exceto em
materiais magnéticos, onde a permeabilidade magnética é mais alta, dependendo do material).
A resposta do meio, será então uma permissividade elétrica de forma complexa:
𝜀 = 𝜀𝑟 + 𝐽𝜀𝑗 (19)
Sendo:
𝐽 = Número complexo
𝑤2 2 (20)
𝐾 2 = 𝑤 2 ∗ 𝜇𝑜 ∗ 𝜀 = 𝑁
𝑐2
Sendo:
𝑁 = 𝑛 + 𝐽𝐾 (21)
36
Sendo:
𝐾 = 𝐾𝑟 + 𝐾𝑗 (22)
1
2
(23)
𝜇𝑜 ∗ 𝑤2 ∗ 𝜀𝑟 𝜀𝑗
𝐾𝑟 = √ ∗ [√1 + ( ) + 1]
2 𝜀𝑟
1
2
(24)
𝜇𝑜 ∗ 𝑤2 ∗ 𝜀𝑟 𝜀𝑗
𝐾𝑗 = √ ∗ [√1 + ( ) − 1]
2 𝜀𝑟
𝑬 = 𝑬𝒐 ∗ 𝑒 𝑐(𝒌𝑥−𝑤𝑡) (25)
Sendo:
Figura 7- Central de processamento de sinal do GPR (a); Radargrama no eixo X mostrando o estaqueamento
(mudança de propriedades elétricas do meio) e no eixo Z a profundidade analisada (Antena de recepção do sinal
de 400 MHz).
Figura 8- Dispositivo de medição de resistividade pelo método de indução eletromagnética, com penetração
aproximada de 0,30m, na posição horizontal (a); e 1,30m na posição vertical (b)
Com base nos valores encontrados pelo aparelho de radar ou indução, pode-se
caracterizar, via georreferenciamento, o mapa de fertilidade da lavoura e assim, agir com
insumos ou uma análise mais detalhada de macro e micronutrientes.
vários testes realizados em diferentes culturas para obter correlações plausíveis entre o sinal
de tensão observado e a correção por insumos que deve ser realizada.
+
𝑀 → 𝑀𝑛 + 𝑛𝑒 (26)
Sendo:
+
𝑀𝑛 = Íon-metal após sofrer oxidação
caracterizando um ponto com maior ou menor potencial Hidrogêniônico (PH), medido através
de um fluxo diferenciado de elétrons pelo sistema de análise.
Figura 9- O experimento proposto para a medição de fluxo de elétrons com base na troca de íons possível pela
disponibilidade de íons H^+
2𝐻 + + 2𝑒 → 𝐻2 (𝑬𝒒𝒖𝒂çã𝒐 𝒅𝒆 𝒓𝒆𝒅𝒖çã𝒐)
41
________________________________________________________________
Figura 10- Mecanismo de oxidação proposto para a oxidação do Magnésio com base na disponibilidade de íons
H^+ na solução onde está imerso o metal.
Sendo:
Figura 11-Instrumento de medição de PH e fertilidade do solo pelo método eletroquímico (a); Medidor digital
de PH em líquidos.
A cor não é uma característica absoluta de um objeto, mas uma percepção humana
que depende das características fisiológicas e psicológicas do ser humano. A cor é um
conjunto de estímulos provocados pelas características espectrais da luz visível que atravessa
ou não um objeto. A distribuição de energia na retina e os estímulos energéticos produzidos
pelos cones e bastonetes, processados pelo cérebro, formam o que se chama de “cor”. Um
material qualquer pode ser caracterizado pelas suas cores absorvidas ou, por consequência,
refletidas(COPM, 2007).
44
Para caracterizar uma cor, são necessários três parâmetros técnicos: tonalidade,
luminosidade e saturação, descritas à seguir:
Cores/escalas
Vermelho Amarelo Azul Neutro
0,1 - 0,9 0,1 – 0,9 0,1 – 0,9 0,1 – 0,9
1,0 – 9,0 1,0 – 9,0 1,0 – 9,0 1,0; 2,0; 3,0
10,0 – 70,0 10,0 – 70,0 10,0 - 40,0
Fonte: (COPM, 2007)
Figura 12- Tintômetro/Colorímetro de Lovibond (a); Filtros (modernos) do colorímetro de Lovibond (b)
Fonte: http://www.ssco.com.tw/Tintometer/Tintometer_history/About_Tintometer.htm
Figura 13- Indicador BTB em pH ácido, neutro, e soluções alcalinas (da esquerda para a direita) Fonte:
Wikipédia-Azul de Bromotimol(a); Equipamento automatizado para medição de PH e outras propriedades de
fluidos corporais, com base no método colorimétrico (b) Fonte: Pinit.
Figura 14- Molécula de Azul de Bromotimol (Fonte Wikipedia) (a); Espectro de cores do azul de Bromotimol
em função do PH (Fonte Wikipedia) (b)
48
Figura 15- Sensor de imagem CMOS (a); filtros de Bayer. Ou filtros de cor de uma câmera digital (b)
comprimentos de onda no objeto analisado. Filtros de cor fixados nos “fotosites” (locais de
recepção de fótons) de carga selecionam os comprimentos de onda, fazendo a decomposição
da imagem em componentes RGB (Red, Green, Blue-Vermelho, Verde, Azul- em inglês-
Sistema de cores padrão utilizado maioria dos dispositivos sensores de imagem atuais), como
mostrado na figura 13 (b).
Figura 16- Curva de sensibilidade de um resistor dependente de luz aos comprimentos de onda (a); LDR
(LIGHT DEPENDENT RESISTOR) e a descrição de suas partes (b).
Figura 17- Modelo preliminar de sonda de análise superficial de solos juntamente com seus respectivos
sensores.
Figura 18- Robô de análises químicas utilizado como plataforma de pesquisa para teste do RCAL (laboratório
Robótico de Análises Químicas- em inglês).
Figura 19- Sonda de análise de solo e descrição inicial de suas partes básicas.
Figura 20- Diagrama mecânico do sistema de aspersão de substância indicadora com base no controle de
abertura de uma válvula pneumática simples, via servoacionamento, através de um sinal PWM (fornecido por
um microcontrolador).
.
54
CARACTERÍSTICA VALOR
Tensão (V) 5
Impedância (Ω) 150 (portas digitais- Valor de Segurança)
Frequência (Hz) 500
Com base nos valores tabelados, monta-se a Série de Fourier da seguinte forma:
∞ (30)
𝑓(𝑡) = 2,5 + ∑(𝑏𝑛 sin 𝑛𝜋𝑡)
𝑛=1
Sendo:
5
bn= ∗ (1 − cos 𝑛𝜋).
𝑛𝜋
10 sin 𝜋𝑡 10 sin 3𝜋𝑡 10 sin 5𝜋𝑡 10 sin 7𝜋𝑡 10 sin 9𝜋𝑡 (31)
𝑓(𝑡) = 2,5 + + + + +
𝜋 3𝜋 5𝜋 7𝜋 9𝜋
10 sin 11𝜋𝑡
+ +⋯
11𝜋
6
TENSÃO (VOLTS)-SINAL DE SAÍDA DA
4
PORTADORA
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
TEMPO (ms)
SINAL DE SAÍDA (PORTADORA) ARDUÍNO (SÉRIE DE FOURIER COM n=1)
SINAL DE SAÍDA (PORTADORA) ARDUÍNO (SÉRIE DE FOURIER COM n=3)
SINAL DE SAÍDA (PORTADORA) ARDUÍNO (SÉRIE DE FOURIER COM n=7)
SINAL DE SAÍDA (PORTADORA) ARDUÍNO (SÉRIE DE FOURIER COM n=23)
𝑊 (32)
𝑃𝑂𝑇 (𝑖𝑛𝑠𝑡) = lim → 𝑎𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑎 𝑝𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 ∆𝑡 ≈ 0
∆𝑡→0 ∆𝑡
Sendo:
Logo, a tensão resultante contínua (amortecida pela carga indutiva) será dada pela
integral:
𝑇
1 (33)
𝑉𝑑𝑐 = ∗ ∫ 𝑉(𝑡)𝑑𝑡
𝑇 0
Então, a tensão contínua resultante será dado pela relação entre o tempo de puldo
alto e o período total da onda quadrada, relação esta, caracterizada pelo Duty Cicle (Ciclo
Ativo- em inglês).
𝑡𝑝 (34)
𝑉𝑑𝑐 = ( ) ∗ 𝑉𝑝𝑢𝑙𝑠𝑜
𝑇
Sendo:
Dos vários tipos de transdutores que podem ser utilizados para mapear um
fenômeno físico ou químico, os sensores ópticos se apresentam com uma grande
potencialidade quanto à análise espectral, aspectos químicos e cromatográficos de substâncias
analisadas e análise de fenômenos físicos. A sonda robotizada, com um sistema de
posicionamento articulado, permite o preciso deslocamento angular, objetivando a
implantação dos sensores referentes à captação de imagem e sistemas auto- limpantes.
58
O sistema de aspersão da amostra conta também com uma câmera digital Tipo
“Web Can” (figura 13) que possui a finalidade primária fornecer dados cromatográficos ao
servidor, para que via software, possa ser analisado as propriedades do resíduo químico ou da
superfície do solo. A central que comanda todos estes sistemas é formada por uma Placa
Arduíno, modelo UNO, juntamente com amplificadores e conversores de sinal para controle e
transdução de variáveis físicas, com base nos valores-padrão do sistema central de controle.
59
Figura 22- Câmeras digitais tipo CMOS-USB utilizadas em computadores para captação de imagem (a); Sensor
de cor Color PAL, dedicado à plataforma arduíno via comunicação serial (b) Fonte: PARALLAX.
Figura 23- Tipo de Sevo-Mecanismo utilizado nos sistemas de injeção de fluido de indicação, movimento de
rotação, sistema de içamento e locomoção.
Fonte: HITACHI.
O mecanismo de abertura da válvula de duas vias com retorno por mola se baseia
no princípio de ampliação do torque pelo momento descrito estaticamente por (J.L.MERIAM
& L.G.KRAIGE, 2004), através da soma de momentos em condição estática (Equação 35), na
qual é caracterizada como a condição mínima de para que o servomecanismo ative o sistema.
(35)
∑ 𝑀𝑜𝑭𝒔𝒆𝒓𝒗𝒐 = 0
Sendo:
Desta forma o torque de saída necessário para a pior condição (Freação (mola)=
Força máxima, ou força com ‖∆y‖≈3mm (módulo é necessário pois o deslocamento vertical
gerado na mola é caracterizado como negativo- compressão da mola), deduzido da seguinte
forma:
Sendo:
Sendo:
De acordo com a equação que resulta no torque de saída no servo, pode-se ter a
seguinte relação:
𝜏𝑠𝑎í𝑑𝑎 (38)
∗ 𝐷ℎ = ‖𝑭𝒓𝒆𝒂çã𝒐 (𝒎𝒐𝒍𝒂)‖ ∗ [(𝐷ℎ) − (𝐷𝑠 − 𝑣)]
𝐷𝑒 − 𝑟
Sendo:
Desta forma, o torque de saída necessária ao eixo redutor, para que seja atingida a
condição estática já apresentada anteriormente, teremos:
𝜏𝑠𝑒𝑟𝑣𝑜 (40)
= 𝐶𝑆
𝜏𝑠𝑎í𝑑𝑎(𝑚í𝑛)
Sendo:
De acordo com testes e pesquisas a cerca dos servos oferecidos, além de fatores
construtivos da sonda foi verificados os valores contidos na tabela seguinte.
7.1. COMPRESSOR
65
Para que o fluido de indicação seja aspergido pelo aerógrafo, uma pequena
quantidade de ar proporcional à quantidade de substância indicadora a ser pulverizada, deve
ser injetada no mesmo, com o simples objetivo de causar uma queda de pressão no bico de
injeção de fluido indicador, causando um fluxo pulverizado. Para gerar um fluxo de ar
comprimido, pode ser utilizado tanto um reservatório do mesmo fluido, purificado e sem
umidade, ou então através de um compressor (solução adotada por gerar um fluxo de ar
abundante, sem limitações quanto á quantidade final, queda de pressão, além da alta
capacidade de adaptação e troca de peças), no qual, o movimento alternativo de um pistão,
suga e expurga através de duas válvulas de fluxo unidirecional, o ar atmosférico.
CARACTERÍSTICA VALOR
Tipo (uso adequado): Semi Profissional
Tipo de corrente utilizada para Contínua (CC)
acionamento
Potência Elétrica (Watts) 60
Faixa de rotação de trabalho (Hertz ou 29,17 ou 1.750 (respectivamente)
RPM)
Pressão de Operação (Megapascal- 0,20 ou 30
MPa ou psi)
Pressão Máxima de trabalho 1,72 ou 250 (respectivamente)
(Megapascal-MPa) ou psi
Dimensões (Comprimento; Largura; 165; 127; 88 (respectivamente)
Altura) (milímetros)
Corrente de Trabalho em máximo 10
fornecimento de pressão (Ampéres)
Faixa da corrente de operação 2,5-3
(fornecimento de suprimento de ar na
faixa de pressão necessária ao
aerógrafo- Teste realizado em
laboratório) (Ampéres)
Tensão de Trabalho (Volts) 12
Massa aproximada (em Quilogramas) 0, 590
Fonte: http://www.multilaser.com.br/produtos/detalhe/AU601/compressor-de-ar
Figura 26- Bomba d’água centrífuga de uso automotivo, modelada para implantação na sonda (a); Bomba
centrífuga utilizada em veículos (marca Bosch) (b)
O fluido de limpeza será injetado através de dois bicos, como o sistema mostrado
na figura 27 (utilizados em sistema de limpeza automotivos) que, ao ser colocado na linha de
pressão da bomba, gera uma redução da pressão e por conseqüência, aumento da velocidade
do fluido, de forma que o mesmo possa adquirir energia cinética para que, ao impactar a
matriz porosa, haver a retirada total do particulado (produto da reação de indicação, já
analisado), preparando a sonda para uma análise posterior.
68
Figura 27- Bico injetor em modelagem proposto para implantação em sonda (a); Bico injetor de fluido de
limpeza (CATÁLOGO-MOTORES ELÉTRICOS-BOSCH 2009) em operação (b).
CARACTERÍSTICA VALOR
Tensão nominal (Volts) 12
Fluxo impulsionado / Vazão
0,5
volumétrica (l/h)
Pressão de Trabalho (Mpa ou bar) 0,15 ou 1,5 (respectivamente)
Sentido de giro L (esquerdo)- Anti-Horário
Tipo de serviço S2-1,5min (90s)
Grau de proteção P54
Massa aproximada (Quilogramas) 0,09 Kg
Fonte: CATÁLOGO-MOTORES ELÉTRICOS-BOSCH 2009
Fonte: ROBOCORE
Figura 30- Placa Controladora Arduíno utilizada na proposta para controle e integração e automatização de
sistemas da sonda de análises químicas.
Para obter uma direção a cerca do que é necessário obter em termos matemáticos
e físicos, do sistema de içamento por cabo, o objetivo destas equações é encontrar o ângulo Ɵ
em função do ciclo ativo do sistema de modulação por pulsos (PWM) e em função do tempo
necessário. Para o sistema a ser automatizado, os parâmetros de entrada para um sistema
microcontrolado, são aqueles que resultarão em um ângulo preciso, necessário à sonda, para
que esta possa realizar de forma satisfatória, a análise dos sedimentos, sem solavancos ao
sistema de retirada das amostras.
Figura 33- Triângulo retângulo resultante da parte içada do sistema de posicionamento da sonda.
Para encontrar os senos e o cosseno do respectivo ângulo (𝜃), temos que abrir mão
das seguintes relações trigonométricas:
74
1 (44)
cos 𝜃 =
√(tan 𝜃 2 + 1)
(45)
1
sin 𝜃 = √1 −
(tan 𝜃)2 + 1
(48)
∑ 𝑴 = 𝑭𝒚 ∗ 𝑑7 + 𝑭𝒙 ∗ 𝑑1 − 𝑮 ∗ 𝑑6
(49)
1
∑ 𝑴 = 𝑭𝒄𝒂𝒃𝒐 ∗ √1 − ∗ 𝑑7 + 𝑭𝒄𝒂𝒃𝒐 ∗ √(tan 𝜃 2 + 1) ∗ 𝑑1 − 𝑮
(tan 𝜃)2 + 1
∗ 𝑑6
(50)
∑𝑴 = 0
𝜏1 ∗ 𝑖 = 𝜏2 (52)
Sendo:
𝑤1 (53)
= 𝑤2
𝑖
𝐶𝑐 = 2 ∗ 𝜋 ∗ 𝑅𝑓𝑖𝑜 (56)
77
𝐹𝑐𝑎𝑏𝑜 ∗ 𝑅𝑓𝑖𝑜 ≤ 𝜏2
𝑮 ∗ 𝑑6 = 𝑭𝒚 ∗ 𝑑7 + 𝑭𝒙 ∗ 𝑑1 (57)
Sendo:
Desta forma:
Sendo:
𝑚(𝑠𝑜𝑛𝑑𝑎) ∗ 𝑔 ∗ 𝑑6 (59)
𝑭𝒄𝒂𝒃𝒐(𝒎𝒊𝒏) ≥
1 𝑑12
{{√𝑑72 ∗ [1 − ((tan 𝜃)2 +1)]} + {√(tan 𝜃2 +1)}}
78
Sendo:
Logo, o torque mínimo injetado pelo eixo de saída do sistema motor-redutor para
que a sonda possa ser movimentada, tem como base a equação 59:
0.07
0.06
0.05
τmín(N.m)
0.04
0.03
0.02
0.01
0
0 20 40 60 80
5
RELAÇÃO DE TRANSMISSÃO
4.5
4
3.5
3
2.5
2
1.5
1
0.5
0
0 20 40 60 80
ÂNGULO DE POSICIONAMENTO (EM GRAUS˚)
Tendo como base o diagrama acima, assim como outras variáveis já expostas,
tem-se algumas considerações a serem feitas:
𝐿(ℎ𝑖𝑝𝑜𝑡𝑒𝑛𝑢𝑠𝑎) = 𝑎2 + 𝑏 2 (61)
Sendo:
𝑓𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 (63)
𝑓𝑠𝑎í𝑑𝑎 =
𝑖
Sendo:
i= relação de transmissão do redutor;
𝑅𝑃𝑀 (64)
𝑓𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 =
60
Sendo:
Logo:
𝑓𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 (65)
𝑓𝑠𝑎í𝑑𝑎 =
60 ∗ 𝑖
Sendo:
Sendo:
𝑏 (68)
cosƟ =
𝐿(ℎ𝑖𝑝𝑜𝑡𝑒𝑛𝑢𝑠𝑎)′
Assim:
𝑏 (69)
cosƟ =
𝐿(ℎ𝑖𝑝𝑜𝑡𝑒𝑛𝑢𝑠𝑎) − (𝑉𝑟𝑒𝑡. 𝑐𝑎𝑏𝑜 ∗ ∆𝑡)
Sendo:
Sendo:
0.4
ÂNGULO DE POSICIONAMENTO DA
0.2
0
0 5 10 15 20
SONDA (rad)
-0.2
-0.4
-0.6
-0.8
-1
TEMPO (s) ϕ(sonda) (rad)-f(PWM,∆t)
(SITUAÇÃO DE MERGULHO)
ϕ(sonda) (rad)-f(PWM,∆t)
(SITUAÇÃO DE IÇAMENTO)
16
PERÍODO DE ACIONAMENTO EM
SEGUNDOS (CONSIDERANDO I=
14
DURAÇÃO DE CICLO DE 50%
1000)- PROCENTAGEM DE
12
10
8
6
4
2
0
0 5 10 15 20
Figura 37- Substâncias analisadas demonstram os tipos de solo (frascos) e substâncias indicadas (tubos de
ensaio).
Figura 38- Experimento realizado com o microscópio e fontes pontuais de fótons para validação da transcrição
de imagem (a); Material poroso sendo testado juntamente com amostras indicadas por aspersão para validação de
resultados cromatográficos (b).
Figura 39- Esponja vegetal utilizada como material poroso observada ao microscópio (a); Esponja com fluido de
lixiviação somado ao indicador ácido/base fracos, obervado ao microscópio(b); Esponja vegetal utilizada como
material poroso, observada por uma câmera RC.
absorção dos respectivos fluidos pelo mesmo, logo, haveria contaminação das amostras
posteriores. A solução encontrada a diversificação de materiais porosos, sendo encontrado
com material poroso de potencial uso (devido a sua propriedade de simples adsorção e não
mais absorção de fluidos para camadas mais profundas do mesmo), o “Velcro”.
Figura 41- Material poroso estruturado na matriz porosa (a); no mecanismo de rotação da sonda (b).
Figura 42- Diagrama de funcionamento da sonda (método de análise superficial com base na matriz porosa-
Velcro).
Figura 43- Diagrama da análise química do particulado durante o processo de indicação e análise (sistema de
processamento digital de imagem).
Foi observado no diagrama da figura 43, que a radiação injetada na matriz porosa,
possui tanto a característica de interseção de espectro (luz branca) gerada através de um LED
(Diodo Emissor de Luz- em inglês) “Branco” (como é comercialmente adquirido), ou então
com faixa próximas ao UV-A- (385-400nm), gerada através de um LED (Diodo Emissor de
Luz) “UV”, como é comercialmente adquirido (podem ser vistos na extrema direita do
diagrama da figura 43).
Figura 44- Protótipo final para análise, embarcado em uma plataforma robótica, desenvolvida para a proposta
em desenvolvimento da sonda, em maquete virtual (a); Sistemas integrados na plataforma de teste- modelo
integrado no laboratório na qual foi desenvolvida(b).
Figura 45- Conjunto sonda e plataforma e centrais de controle, testando imagens do sistema de navegação da
plataforma à qual foi embarcada, juntamente com a imagem da câmera de análise.
95
REFERÊNCIAS
AGUIAR, J. C. (2005). RADAR DE PENETRAÇÃO NO SOLO (GPR): ASPESTOS
GEOFÍSICOS E GEODÉSICOS, PROCESSAMENTO E ANÁLISE EM PAVIMENTO
FLEXÍVEL. Programa de Pos-Graduação em Ciências e Tecnologia da Geoinformação .
Beer, F. P., E.Russell Johnston, J., & Clausen, W. E. (2004). Mecânica Vetorial para
Engenheiros (7a Edição). Porto Alegre-RS: MCGRAW-HILL.
Bosch, R. (2004). Manual de Tecnologia Automotiva (tradução da 25a edição Alemã). São
Paulo: Edgard Blucher.
Mello, C. R., & Jr., T. Y. (S/Dia de S/Mês de S/Ano). Seleção de Bombas Centrífugas.
Lavras, MG, Brasil.
PLANT, D. (S/Dia de S/Mês de 2014). Manual de uso do Doctor Plant. Acesso em S/Dia de
Outubro de 2014, disponível em DOCTOR PLANT: http://www.doctorplant.com.br/
Quevedo, C. P. (2000). Circuitos elétricos e Eletronicos (2a Edição). Rio de Janeiro: LTC.
UFES, E.-E. d. (S/Dia de S/Mês de 2012). Mini Curso Arduíno. Santa Catarina, ES, Brasil.