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Rio de Janeiro
Dezembro de 2019
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Aprovada por:
iii
”Try not to become a man of
success, but rather try to become
a man of value.”
- Albert Einstein
iv
Agradecimentos
Agradeço primeiramente aos meus pais, Gustavo e Sandra, que sempre me deram
muito apoio e motivação, contribuindo imensamente para que a minha trajetória na
UFRJ fosse a melhor possı́vel.
Agradeço à minha namorada, Renata, pelo companheirismo em todo o nosso
relacionamento e pela paciência que teve nos últimos meses de execução desse tra-
balho.
Agradeço aos meus orientadores, Prof. Marcelo Colaço e Eng. Ítalo Madeira,
pela excelência na orientação acadêmica e prontidão em ajudar, sempre se disponi-
bilizando para reuniões ou revisões do trabalho.
Agradeço à toda a equipe da LESER Brasil por terem me recebido de braços
abertos para meu estágio, e posteriormente como funcionário da empresa. Agradeço,
em especial, ao Claudio Zana e ao Erik Rocha, que me apresentaram o estudo de caso
e contribuı́ram com discussões interessantes que enriqueceram meu conhecimento no
tema.
Agradeço a todos os meus amigos do Futcampo Engenharia UFRJ, com quem
partilhei os melhores momentos na faculdade, seja dentro de campo ou fora dele.
Espero que Vassouras continue nosso salão de festas, e a freguesia da UFF e da PUC
seja eterna.
Agradeço ao pessoal da MEC, em especial Lucas, Genera, Dudu e Caiopa, que
me garantiram muitas risadas no almoço e ajudaram a amenizar o cotidiano da
faculdade.
Por fim, agradeço a todos aqueles que participaram intensamente do meu in-
tercâmbio na RWTH Aachen University, em especial aos meus amigos e colegas de
quarto Ismael e Sabrina. Aos meus amigos do Buraco, espero que possamos voltar
a Aachen para mais noites memoráveis na NOX.
v
Resumo do Projeto de Graduação apresentado à Escola Politécnica/UFRJ como
parte dos requisitos necessários para a obtenção do grau de Engenheiro Mecânico
Dezembro/2019
vi
Abstract of Undergraduate Project presented to POLI/UFRJ as a partial fulfillment
of the requirements for the degree of Mechanical Engineer
December/2019
Pressure safety valves are devices used to protect equipments against overpres-
sure due to failures in the industrial process, preventing the pressure inside the
equipment to exceed the Maximum Allowable Working Pressure (MAWP). Although
there are certified methods for sizing safety valves for single-phase flows, the existing
calculation methods for two-phase flows are not supported by certified experimental
procedures. Therefore, the present study aims to analyze and compare different
sizing methods recommended by international standards (API RP 520, ISO 4126-
10) for sizing safety valves for two-phase flashing flows, considering the variation of
initial parameters, such as stagnation quality and backpressure. From the results
obtained, it is possible to state that, for certain initial conditions, the difference of
the mass flux calculated by each standard may be quite different.
vii
Sumário
Lista de Figuras x
1 Introdução 1
1.1 Motivação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.2 Objetivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.3 Estrutura do trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
viii
3.1.2 Dimensionamento segundo a norma API RP 520 . . . . . . . . 22
3.2 Método HEM-Ômega - API RP 520 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
3.2.1 Apresentação do método . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
3.2.2 Dimensionamento segundo a API RP 520 . . . . . . . . . . . . 28
3.3 Método do não-Equilı́brio Homogêneo (HNE-DS) - ISO 4126-10 . . . 29
3.3.1 Apresentação do método . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
3.3.2 Dimensionamento segundo a norma ISO 4126-10 . . . . . . . . 32
4 Resultados e Discussões 35
4.1 Análises paramétricas e comparação entre as normas . . . . . . . . . 35
4.1.1 Influência do tı́tulo do escoamento . . . . . . . . . . . . . . . . 36
4.1.2 Influência da contrapressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
4.1.3 Influência do tı́tulo inicial e da contrapressão . . . . . . . . . . 43
4.2 Estudo de caso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Referências Bibliográficas 54
A Código Fonte 57
A.1 Código principal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
A.2 Método HEM-HDI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
A.3 Método HEM-Omega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
A.4 Método HNE-DS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
ix
Lista de Figuras
x
3.1 Fator de correção da contrapressão Kb . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
3.2 Fator de correção de viscosidade Kv . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
3.3 Gráfico de paridade: fluxo de massa através da equação (3.1) e de-
corrente da correlação (3.10). Fonte: Adaptação de [9] . . . . . . . . 27
3.4 Gráfico de paridade: fluxo de massa com o parâmetro ω baseado na
equação (3.11) comparado ao fluxo de massa teórico da equação (3.1).
Fonte: Adaptação de [9] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
3.5 Correlação da razão de pressão crı́tica em função de ω. Fonte: [4] . . 28
3.6 Comparação de experimentos com resultados de fluxo de massa cal-
culados pelo método HEM, HNE-DS e o método HNE de Leung para
P0 = 0, 54 MPa. Fonte: [10] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
3.7 Comparação de experimentos com resultados de fluxo de massa cal-
culados pelo método HEM, HNE-DS e o método HNE de Leung para
P0 = 1, 06 MPa. Fonte: [10] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
xi
Lista de Tabelas
xii
Lista de Sı́mbolos
xiii
Kv - Fator de correção da viscosidade - Norma API RP 520
k0 - Coeficiente isentrópico da fase gasosa da mistura bifásica na condição inicial
ṁ - vazão mássica do escoamento
M - número de Mach
N - Fator de atraso de vaporização (boiling delay coefficient)
nb - Razão de contrapressão absoluta ( PP0b )
nbgauge - Razão de contrapressão manométrica ( PPset
b
)
nc - Razão de pressão crı́tica do escoamento ( PP0c )
P - Pressão ao longo do bocal da PSV
Patm - Pressão atmosférica
Pb - Contrapressão total existente na linha de descarga de uma PSV
Pbsuper - Contrapressão superimposta na linha de descarga da PSV
Pbbuilt - Contrapressão desenvolvida na linha de descarga da PSV
Pc - Pressão crı́tica do escoamento
Ps - Pressão exercida pela compressão da mola em As
Pset - Pressão de ajuste da válvula
Pt - Pressão na seção crı́tica (garganta) da válvula
Pv - Pressão no vaso protegido pela válvula
P0 - Pressão de alı́vio da válvula
∆P - Sobrepressão na válvula
Qm - Vazão mássica de alı́vio requerida da válvula
δQ - Transferência de calor entre estados termodinâmicos
Re - Número de Reynolds do escoamento
S0 - Entropia de estagnação
T0 - Temperatura de operação
V - Velocidade no bocal da PSV
vG0 - Volume especı́fico do vapor na condição inicial
vL0 - Volume especı́fico do lı́quido na condição inicial
vLG - Diferença entre o volume especı́fico do vapor e do lı́quido
vLG0 - Diferença entre o volume especı́fico do vapor e do lı́quido na condição inicial
v0 - Volume especı́fico da mistura bifásica na condição inicial
v9 - Volume especı́fico da mistura bifásica na pressão de 90% de P0
xiv
wa - Trabalho em um processo real
ws - Trabalho em um processo isentrópico
x - Tı́tulo do escoamento
x0 - Tı́tulo inicial do escoamento
- Fração volumétrica de vapor
ηs - Eficiência isentrópica
ρ - Massa especı́fica
ρG - Massa especı́fica do vapor na mistura
ρG0 - Massa especı́fica do vapor na condição inicial
ρG9 - Massa especı́fica do vapor na pressão de 90% de P0
ρL - Massa especı́fica do lı́quido na mistura
ρL0 - Massa especı́fica do lı́quido na condição inicial
ρL9 - Massa especı́fica do lı́quido na pressão de 90% de P0
ρmix - Massa especı́fica da mistura bifásica
ρmix0 - Massa especı́fica da mistura bifásica na condição inicial
ρt - Massa especı́fica da mistura na seção crı́tica (garganta) da válvula
ω - Fator de compressibilidade de escoamento
Abreviaturas
CDTP - Pressão Diferencial de Teste a frio
DS - Diener e Schmidt, autores do Método do não-Equilı́brio Homogêneo
HDI - Integração direta homogênea (Homogeneous Direct Integration)
HEM - Método do Equilı́brio Homogêneo (Homogeneous Equilibrium Method )
HNE - Método do não-Equilı́brio Homogêneo (Homogeneous non-Equilibrium)
PMTA - Pressão Máxima de Trabalho Admissı́vel
PSV - Válvula de segurança e alı́vio de pressão
xv
Capı́tulo 1
Introdução
1.1 Motivação
As válvulas de segurança e alı́vio de pressão (PSV) estão entre os equipamentos de
segurança mais importantes para a prevenção de acidentes em caldeiras, tubulações
e vasos de pressão. Em geral, elas são empregadas como último recurso de proteção,
em caso de falha dos dispositivos de controle elétricos, hidráulicos e pneumáticos,
de forma a evitar que a pressão nos equipamentos protegidos ultrapasse a Pressão
Máxima de Trabalho Admissı́vel (PMTA) [1].
1
segurança para os sistemas bifásicos é primordial para evitar acidentes nas plantas
industriais. O subdimensionamento das PSVs acarreta em uma vazão de descarga
menor que a requerida, causando sobrepressão e um possı́vel rompimento do vaso
de pressão protegido. Por outro lado, o sobredimensionamento pode resultar no
fenômeno de batimento, ou ”chattering”, que é o movimento de abertura e fecha-
mento anormal da válvula, danificando sua superfı́cie de vedação. Além disso, a
vazão de alı́vio maior que a esperada pode causar sobrecarga na tubulação de des-
carga [11].
1.2 Objetivo
O presente trabalho tem como objetivo analisar e comparar os métodos de dimen-
sionamento de válvulas de segurança e alı́vio para escoamentos bifásicos a partir de
duas das principais normas vigentes atualmente: a norma API RP 520 [4] (Método
HEM-HDI e Método HEM-Ômega) e a norma ISO 4126-10 [12] (Método HNE-DS).
Para isso, são comparados os valores simulados pelos diferentes métodos para
o fluxo de massa e o coeficiente de descarga da válvula, considerando variações de
parâmetros iniciais do escoamento, como o tı́tulo de estagnação e a contrapressão.
O tı́tulo x0 do escoamento é variado de 0,001 até 1, e a razão de contrapressão
Pb
manométrica nbgauge = Pset
é variada de 0 a 0,5. As simulações foram efetuadas no
software Matlab R2017b, e a elaboração dos gráficos foi efetuda no Microsoft Excel.
2
normas.
Por fim, no capı́tulo 5, são apresentadas as conclusões deste estudo, além das
sugestões para trabalhos futuros.
3
Capı́tulo 2
No presente capı́tulo será apresentada uma revisão geral sobre as válvulas de segu-
rança e alı́vio, dividida em quatro seções. Na seção 2.1 é apresentado o princı́pio
básico de funcionamento de uma PSV, com menção a alguns conceitos importan-
tes. Na seção 2.2, os conceitos previamente abordados e a terminologia básica são
contemplados, e sua importância para os equipamentos protegidos é discutida. Na
seção 2.3 são apresentados os componentes internos de uma PSV, além das formas
de construção desse tipo de válvula (convencional, balanceada e piloto-operada). Na
seção 2.4 são abordados conceitos relevantes sobre o escoamento de fluidos em uma
válvula de segurança, que serão importantes bases teóricas para o entendimento do
dimensionamento desses equipamentos para escoamentos bifásicos.
4
Figura 2.1: Válvula de segurança e alı́vio de pressão. Fonte: [1]
que a força (FP ) criada pela pressão do fluido (Pv ) sobre a área da sede (As ), o
disco permanecerá pressionado contra o bocal, mantendo a válvula fechada. Essa
condição está ilustrada na figura 2.2 [2].
Figura 2.2: Equilı́brio de forças na área da sede, com a válvula fechada. Fonte:
Adaptação de [2]
5
• Primeiras gotas;
Como a válvula alivia sua capacidade máxima apenas quando ela atinge o curso
total (full lift), inicialmente ocorre um aumento de pressão acima de Pset chamado
de sobrepressão (overpressure), pois nesse perı́odo a vazão de alı́vio da PSV é
menor que a vazão requerida pelo processo. Os valores de sobrepressão são, em
geral, definidos como percentuais da pressão de ajuste, e diferem entre as normas e
aplicações, podendo variar entre 3 e 21%. A norma ASME VIII, que é aplicável para
6
vasos de pressão e tubulações, define um valor de sobrepressão permissı́vel de 10% [2].
Na figura 2.5 está ilustrado todo o ciclo de funcionamento genérico de uma PSV,
desde a pressão de ajuste até o reassentamento, em função do percentual de abertura
do disco:
7
as normas e os próprios fabricantes recomendam uma diferença de 3 a 5% entre a
pressão de reassentamento e a pressão de operação, de modo que seja novamente
atingida uma boa estanqueidade da sede após o fechamento da válvula.
8
• Sobrepressão - ∆P (Overpressure): Aumento de pressão além da pressão
de ajuste durante a abertura da válvula, até que a mesma atinja sua abertura
total. Ela é expressa como percentual da pressão de ajuste. Pode ter valor
igual à acumulação apenas quando o equipamento de alı́vio é ajustado para a
PMTA do vaso protegido.
9
teste, incluindo correções para as condições de processo de contrapressão e
temperatura.
10
2.3.1 Válvula convencional
11
Tabela 2.1: Funções básicas dos principais componentes internos de uma PSV con-
vencional
Fs
pressão na mola (Ps = As
) será calibrada para 8 bar-g, de modo que haja equilı́brio
de forças (Pv As = Fs + Pb As ). Por outro lado, se a contrapressão for variável, a
pressão de abertura da PSV irá variar conforme as condições do sistema, o que não é
12
desejado durante a operação. Para corrigir esse problema, utiliza-se uma PSV com
construção balanceada, conforme abordado na seção 2.3.2.
13
Segundo a norma API RP 520 [4], em processos nos quais a contrapressão total
excede 50% da pressão de ajuste da PSV, deve-se optar pela válvula piloto-operada,
abordada a seguir na seção 2.3.3.
14
através do exaustor. Com a redução da pressão do domo, a força de pressão na área
da sede passa a ser maior que a força na área do domo (Fs > Fdomo ), empurrando o
pistão para cima e fazendo com que a válvula abra. Posteriormente, com a queda
de pressão do sistema até a pressão de fechamento, a válvula piloto volta a fechar,
igualando novamente a pressão no domo à pressão na sede. Dessa forma, a força
resultante volta a empurrar o pistão para baixo, vedando a PSV.
Figura 2.10: Orifı́cios padronizados D-T, segundo a norma API 526. Fonte: [5]
15
de coeficiente de descarga para cada modelo de válvula. A figura 2.11 mostra os
valores sugeridos pela API 520 para dimensionamento preliminar e os coeficientes
certificados das válvulas da LESER Series API 526.
Figura 2.11: Coeficiente de descarga para LESER API Series 526. Fonte: [2]
16
onde dS é a variação da entropia, δQ é a transferência de calor reversı́vel entre
os estados e T é a temperatura absoluta. Dessa forma, um processo pode ser
dito isentrópico quando ele é adiabático, ou seja, não há transferência de calor na
fronteira do sistema, e reversı́vel.
17
Figura 2.13: Comparação da expansão real e de uma isentrópica em uma turbina
em diagrama h x s. Fonte: Adaptação de [6].
No caso das PSVs, o fluido atravessa uma área de seção mı́nima (Vena Contracta)
ao passar pelo orifı́cio da válvula, o que acarreta em uma brusca redução de pressão.
A figura 2.15 mostra a representação da Vena Contracta [1]. Essa redução de pressão
ao longo do escoamento pode acarretar na vaporização do fluido, caso se atinja um
valor inferior ao da pressão de vapor. Em casos nos quais o estado inicial é de
lı́quido subresfriado, a vaporização pode ocorrer somente na passagem do fluido
pelo orifı́cio (high subcooling) ou ao longo do bocal (low subcooling). Em casos de
18
Figura 2.15: Representação da Vena Contracta Fonte: [1].
19
∂P
onde c é a velocidade do som e ∂ρ
é a variação da pressão P em relação à massa
s
especı́fica ρ ao longo de um escoamento isentrópico. Com isso, o número de Mach
M pode ser calculado como a relação entre velocidade do fluido V no interior do
bocal e a velocidade do som, conforme a equação (2.5). Para valores de M menores
que 1, o escoamento é subsônico. Quando Mach atinge o valor unitário, tem-se o
valor da pressão crı́tica do escoamento Pc [14].
V
M= (2.5)
c
Figura 2.17: Efeito da contrapressão no fluxo ao longo do bocal da PSV. Fonte: [1]
for menor que a pressão crı́tica Pc , considera-se que o escoamento é crı́tico na PSV,
caso contrário o escoamento é subcrı́tico.
20
Capı́tulo 3
21
vapor. Além disso, é também assumida a hipótese de equilı́brio térmico. No caso
dos sistemas evaporativos, isso significa que há equilı́brio lı́quido-vapor e que há
evaporação contı́nua do lı́quido por conta da queda de pressão ao longo do bocal da
válvula. Isso implica na variação do tı́tulo x, além de outras propriedades do esco-
amento. Para o bocal das PSVs é considerado escoamento adiabático e sem atrito
(escoamento isentrópico), e ao integrar a equação de conservação da quantidade de
movimento para a hipótese de escoamento quasi-unidimensional obtém-se a equação
(3.1),
Z 1/2
dP
G = ρmix −2 (3.1)
ρmix
na qual G é o fluxo de massa, ρmix é a massa especı́fica da mistura bifásica e
a integração é feita da pressão de estagnação P0 até a pressão na seção crı́tica
(garganta) da válvula Pt [11]. Como pode ser visto na equação acima, avaliar o
fluxo de massa com esse método requer o conhecimento da massa especı́fica da
mistura bifásica como função da pressão ao longo do bocal.
22
• Se o fluxo é crı́tico:
Pt = P (G = Gmax ) (3.2)
• Se o fluxo é subcrı́tico:
P t = Pb (3.3)
A integração numérica pode ser feita para qualquer fluido através da soma direta
em pequenos intervalos, conforme a equação (3.5), apresentada na norma API RP
520 [4].
Pt t
Pi+1 − Pi
Z
dP X
≈ 2 (3.5)
P0 ρmix i=0
ρi+1 + ρi
A massa especı́fica ρmix para um mistura em equilı́brio térmico e mecânico pode
ser calculada com base na massa especı́fica de cada fase e na fração volumétrica de
vapor ():
ρmix = (ρG ) + (1 − )ρL (3.6)
Uma vez que o fluxo de massa é calculado, pode ser determinada a área do orifı́cio
requerido para a válvula conforme consta na norma API RP 520 [4],
277.8Qm
Areq = (3.7)
Kd Kc Kv Kv G
kg
na qual Qm é a vazão de alı́vio requerida do processo, dada em h
, G é o fluxo de
kg
massa no bocal da válvula, dado em m2 s
e Areq é a área de orifı́cio requerida, dada
em mm2 . Os coeficientes Kb , Kc , Kd e Kv são fatores de correção do fluxo de massa
G, e seus valores estão apresentados na tabela 3.1. O coeficiente Kc é determinado
pela instalação da PSV, se ela é combinada com a instalação de um disco de ruptura
ou não. Já os coeficientes Kb e Kv são dependentes, respectivamente, da razão de
contrapressão manométrica do processo (Kb = f (nbgauge )) e do número de Reynolds
do escoamento (Kv = f (Re)). Seus valores estão apresentados nas figuras 3.1 e 3.2,
respectivamente.
23
Tabela 3.1: Fatores de correção do fluxo de massa - Norma API RP 520.
24
3.2 Método HEM-Ômega - API RP 520
Por conta das dificuldades impostas pelo método HEM-HDI, foi desenvolvido um
método para calcular a massa especı́fica da mistura bifásica como função da pressão,
e assim resolver analiticamente a equação (3.1). Esse método é chamado de Método
Ômega, e se deve basicamente ao trabalho de Leung [17, 9, 15]. Diferentemente de
outros trabalhos, possui uma base teórica e algumas vantagens importantes [11]:
• pode ser aplicado para misturas bifásicas ou até lı́quidos subresfriados na en-
trada;
• sistema monocomponente;
dP hLG
= (3.8)
dT vLG T
25
Com a introdução dessas hipóteses é possı́vel chegar a uma relação entre a massa
especı́fica e a pressão ao longo do bocal, a partir da equação (3.9).
ρmix0 P0
=ω −1 +1 (3.9)
ρmix P
26
Figura 3.3: Gráfico de paridade: fluxo de massa através da equação (3.1) e decorrente
da correlação (3.10). Fonte: Adaptação de [9]
27
G. Como pode ser visto no gráfico de paridade, os desvios observados na figura 3.3
são praticamente eliminados.
na figura 3.5. De acordo com a norma, caso ω seja menor que 1, o escoamento
é dito não-evaporativo (Non-flashing flow ), e caso ω seja maior que 1, o esco-
amento é dito evaporativo (Flashing flow ). Para simplificar o cálculo de nc ,
28
também pode ser utilizada a seguinte aproximação:
– Se o fluxo é crı́tico: r
P0
G = nc (3.18)
v0 ω
– Se o fluxo é subcrı́tico:
r
[−2[ωln(nb ) + (ω − 1)(1 − nb )]]1/2 P0
G= (3.19)
ω( n1b − 1) + 1 v0
Pb
onde nb é P0
.
29
o estudo de Diener e Schmidt [10] sugeriu que a sua utilização pode resultar em
válvulas de segurança significativamente sobredimensionadas, principalmente em
casos de baixo tı́tulo de vapor nas condições de entrada. Em seu trabalho, os pesqui-
sadores propuseram o método HNE-DS, no qual o parâmetro de compressibilidade
ω é estendido por um coeficiente de atraso da vaporização (boiling delay coeffici-
ent), que inclui o grau de não-equilı́brio termodinâmico gerado pela nucleação de
pequenas frações mássicas de vapor na entrada do bocal.
30
de 0,54 MPa e 1,06 MPa, respectivamente. É possı́vel verificar que as simulações
efetuadas com base no método HNE-DS [10] apresentaram resultados bem próximos
dos resultados experimentais obtidos por Friedel e Lenzing [19] na mesma pressão de
estagnação. Eles utilizaram válvulas de segurança da LESER e realizaram medições
ao longo de uma faixa de valores de tı́tulo de vapor.
31
O método HNE-DS foi introduzido como recomendação de cálculo da norma ISO
4126, cuja metodologia de dimensionamento está demonstrada na seção 3.3.2.
• Cálculo inicial de ω
O parâmetro de compressibilidade ω é definido inicialmente para o caso de
equilı́brio homogêno (N = 1), conforme a equação abaixo,
2
x0 vG0 vG0 − vL0
ω(N = 1) = + CL0 T0 P0 (3.23)
k0 v0 hLG0
• Cálculo inicial de nc
Com o valor de ω para a hipótese inicial de equilı́brio, calcula-se a razão de
pressão crı́tica para o escoamento:
32
• Cálculo da razão de pressão crı́tica nc
O cálculo definitivo do parâmetro ω permite, dessa forma, que seja recalculado
o valor da razão de pressão crı́tica nc :
• Condição do escoamento
Após o cálculo da razão de pressão crı́tica, é possı́vel determinar se o escoa-
mento é crı́tico ou subcrı́tico, conforme as equações abaixo:
nb ≤ nc →
− Escoamento crı́tico(n = nc ) (3.30)
nb > nc →
− Escoamento subcrı́tico(n = nb ) (3.31)
33
• Determinação da área requerida
Por fim, a área requerida da válvula é calculada através da equação (3.35).
Qm
Areq = (3.35)
Kd2ph G
34
Capı́tulo 4
Resultados e Discussões
35
foi de nbgauge = 0 até nbgauge = 0, 5. Nesse caso, foram analisados os métodos
HEM-Ômega (API RP 520), HEM-HDI (API RP 520) e HNE-DS (ISO-4126).
1 1
v0 = x0 + (1 − x0 ) (4.1)
ρG0 ρL0
1 1
v9 = x9 + (1 − x9 ) (4.2)
ρG9 ρL9
36
Nelas, as variáveis x9 , ρG9 e ρL9 são, respectivamente, o tı́tulo, a massa especı́fica do
gás e a massa especı́fica do lı́quido a uma pressão de 90% da pressão de estagnação
(P9 ). Para o cálculo de x9 e portanto v9 , foi utilizado o mesmo procedimento do
estudo de caso analisado na seção 4.2. A partir de um determinado valor de x0 ,
foi adotada a hipótese de que, para cada passo de redução da pressão no bocal, a
variação percentual do tı́tulo do escoamento poderia ser considerada a mesma que
foi usada no estudo de caso. A partir daı́, x9 e v9 foram calculados por interpolação
do valor de P9 na tabela 4.3.
25
vG0 − vL0 1
N = x0 + CL0 T0 P0 ln (4.4)
h2LG0 nc
O coeficiente N é baseado na fração mássica de vapor existente na seção crı́tica da
válvula, e representa o fenômeno de atraso de vaporização. Conforme a pressão é
reduzida ao longo do bocal da PSV, ocorre a vaporização do lı́quido, porém não se
atinge o equilı́brio termodinâmico por conta do caminho reduzido percorrido pelo
fluido. Por conta disso, o parâmetro ω calculado pela norma ISO-4126 é menor que
aquele calculado pela norma API RP 520 [20].
37
ocorre pois para valores de tı́tulo bem próximos a 1, a parcela do parâmetro
ω do método HNE-DS referente à compressibilidade devido ao vapor existente
x0 vG0
( )
predomina sobre a parcela referente à compressibilidade devido à mudança
k0 v0
2
v −v
de estado fı́sico (CL0 T0 P0 Gh0LG L0 N ), minimizando a influência do coeficiente N .
0
Kdr = Kb Kc Kv Kd (4.5)
Por outro lado, a norma ISO-4126 sugere um coeficiente de descarga como função
dos valores certificados para gás e lı́quido e da fração volumétrica de vapor na seção
crı́tica da PSV, conforme o estudo de Diener e Schmidt [10]. A equação (4.7) mostra
como é efetuado o cálculo de Kd2ph e do fluxo de massa real na PSV para essa norma:
38
Kd2ph = KdG + (1 − )KdL (4.7)
39
com a diferença aumentando a cada iteração, chegando ao máximo de 11.8% em
aproximadamente x0 = 0, 9. Novamente, a partir daı́ as diferenças voltam a cair,
apresentando a norma ISO um resultado 4% menor no caso de vapor saturado (x0 =
1).
A figura 4.5 mostra os resultados das simulações do fluxo de massa teórico para
tı́tulo inicial x0 = 0, 0025, considerando variações na contrapressão. Os valores ana-
Pb
lisados da razão de contrapressão manométrica (nbgauge = Pset
) variaram de 0 a 0,5,
pois esse é o limite para utilização de válvulas balanceadas, segundo a norma API
RP 520. É possı́vel observar a clara distinção entre o fluxo crı́tico e o subcrı́tico,
a depender da razão de contrapressão e da norma utilizada para o cálculo. Inicial-
mente, partindo de nbgauge = 0, 5, as reduções na contrapressão resultam em aumento
Pc
do vazão mássica no bocal. Quando se atinge a razão de pressão crı́tica nc = P0
,
40
Figura 4.5: Fluxo de massa teórico em função da contrapressão.
Método nc
Método HEM-Omega 0.39
Método HEM-HDI 0.42
Método HNE-DS 0.32
41
Figura 4.6: Coeficiente de descarga em função da contrapressão.
Para valores de nbgauge < 0, 3, o fluxo de massa da norma ISO-4126 é até 18.3%
menor que aquele calculado pela norma API RP 520. A partir da sua razão de
pressão crı́tica nc = 0, 32, o fluxo de massa da norma ISO começa a sofrer uma
pequena redução, impulsionado tanto pela redução do fluxo de massa teórico por
42
conta do escoamento subcrı́tico, quanto pela redução do coeficiente de descarga. De
nc até nbgauge = 0, 5, a redução é de 7.3%. Por outro lado, o fluxo de massa da
norma API RP 520 começa a cair em nbgauge = 0, 3 por conta do fator de correção de
contrapressão Kb . A partir das razões de pressão crı́tica nc = 0, 39 e nc = 0, 42, os
fluxos de massa dos métodos HEM-Ômega e HEM-HDI, respectivamente, iniciam
um trajetória de queda mais acentuada por conta do escoamento subcrı́tico. Os
valores se interceptam em aproximadamente nbgauge = 0, 45, e no limite da simulação
(nb = 0, 5), já se observa um fluxo de massa da norma ISO até 12.6% maior que o
da norma API.
Como é possı́vel observar no gráfico, para valores de tı́tulo inicial bem baixos, o
fluxo de massa sofre uma redução significativa para nbgauge > 0, 3, em decorrência da
influência conjunta do fator de correção Kb e da razão de contrapressão suplantar a
43
razão de pressão crı́tica, tornando o escoamento subcrı́tico. A partir de x0 = 0, 007,
o escoamento se torna crı́tico independentemente de nbgauge , por conta da limitação
de nbgauge ≤ 0, 5, o que faz com que a redução do fluxo de massa com o aumento
de nbgauge seja menos significativa. Por outro lado, a influência do tı́tulo inicial
x0 é bem mais significativa, por conta da redução da massa especı́fica da mistura
proporcionada pelo aumento da fração de vapor.
Por fim, na figura 4.10 são apresentadas as diferenças relativas entre os fluxos de
massa calculados pelas normas ISO-4126 e API RP 520. Apesar de existirem muitas
regiões em que as discrepâncias não ultrapassam 10%, há determinadas condições
44
de escoamento em que as diferenças entre as normas se tornam consideráveis. Para
valores de 0, 044 < x0 < 0, 97 e nbgauge > 0, 45, o fluxo de massa da norma ISO-4126
pode ser até 60% maior que o da norma API RP 520. Por outro lado, o fluxo de
massa da norma ISO-4126 também pode ser até 23% menor em casos de escoamento
crı́tico com tı́tulo inicial x0 bem baixo, em torno de 0,001.
Figura 4.10: Diferenças relativas entre o fluxo de massa das normas ISO 4126-10 e
API RP 520.
45
Tabela 4.2: Propriedades termodinâmicas e condições de processo.
k0 1,1 1
J
hLG0 10897620 kg
kg kg
Pressão [bar-a] Temperatura [o C] x0 [-] ρG [ m 3] ρL [ m3]
46
O dimensionamento dessa PSV será apresentado segundo os três métodos anali-
sados nesse trabalho: os métodos HEM-HDI e HEM-Ômega, propostos pela norma
API RP 520, e o método HNE-DS, proposto pela norma ISO-4126.
• Método HEM-HDI
Para o dimensionamento segundo o método HEM-HDI, foi necessário calcular
a massa especı́fica da mistura bifásica, para utilizá-la no cálculo do fluxo de
massa através do balanço de energia no bocal da válvula. As equações estão
resumidas abaixo:
1 1 1
=x + (1 − x) (4.9)
ρmix ρG ρL
Z 1/2
dP
G = ρmix −2 (4.10)
ρmix
A integral foi efetuada numericamente no software Matlab através da soma
direta em pequenos intervalos de pressão, de acordo com a norma API RP 520
[4].
Pt t
Pi+1 − Pi
Z
dP X
≈ (4.11)
P0 ρmix i=0
ρi+1 + ρi
Com isso, foi possı́vel gerar uma lista com os valores de fluxo de massa teórico
para cada pressão. Os resultados estão apresentados no gráfico 4.11. É possı́vel
observar que o fluxo de massa máximo ocorre para a pressão crı́tica (Pc ) de
13,6 bar-a. Com isso, efetua-se a comparação entre a pressão crı́tica Pc e a
contrapressão absoluta Pb (Pb = Pbsuper + Pbbuilt + Patm ), conforme abaixo:
Pc ≥ P b →
− Escoamento crı́tico (4.12)
Pc < Pb →
− Escoamento subcrı́tico (4.13)
47
Figura 4.11: Simulação do fluxo de massa em função da pressão.
kg
G = 50778, 4
m2 s
• Método HEM-Ômega
No dimensionamento segundo o Método HEM-Ômega, o primeiro passo é cal-
cular o parâmetro ω, conforme a equação (3.11). Para obter os valores de x9
e v9 , foi efetuada uma interpolação utilizando o valor da pressão a 90% da
pressão de estagnação (P9 = 0, 9P0 = 30, 6 bar-a). O valor de v0 foi obtido a
48
1
partir da massa especı́fica da mistura na pressão de estagnação P0 (v0 = ρmix
).
Com isso, foi possı́vel obter o parâmetro ω, conforme abaixo:
v9
ω=9 − 1 = 0, 169
v0
Com o parâmetro de compressbilidade calculado, é possı́vel calcular a razão de
pressão crı́tica, através da equação (3.15), e posteriormente a pressão crı́tica
do escoamento. Os resultados estão mostrados abaixo:
nc = 0, 376
Pc = nc P0 = 12, 76bar − a
Areq = 7606mm2
• Método HNE-DS
No método HNE-DS, o parâmetro ω é calculado apenas a partir das proprie-
dades iniciais, ou seja, as propriedades na pressão de ajuste da PSV. Inicial-
mente, ω foi calculado para a hipótese de equilı́brio homogêneo (N=1), como
recomenda a norma ISO-4126:
ω(N = 1) = 0, 151
Com o valor inicial de ω, foi possı́vel calcular a razão de pressão crı́tica inicial
(nc (N = 1) = 0, 361). A partir daı́, calcula-se o fator de atraso de vaporização
N , a partir da equação (3.21), e determina-se o parâmetro ω e a razão de
pressão crı́tica novamente, já considerando a hipótese de equilı́brio parcial.
Além disso, é calculada a razão de contrapressão nb . Os resultados estão
resumidos abaixo:
N = 0, 109
49
ω = 0, 099
nc = 0, 313
nb = 0, 419
C = 0, 686
kg
G = 54711
m2 s
Após o cálculo do valor de fluxo de massa teórico, é necessário apenas o coe-
ficiente de descarga do escoamento bifásico para obter o fluxo de massa real,
e consequentemente a área requerida da válvula. Para isso, a fração de vazio
na garganta da válvula foi calculada a partir da equação (3.34), sendo seu
resultado apresentado abaixo:
= 0, 21
Kd2ph = 0, 626
kg
Greal = Kd2ph G = 34237
m2 s
Por fim, é possı́vel calcular a área de orifı́cio requerida da válvula de segurança,
através da equação (3.35):
Areq = 7743mm2
50
Tabela 4.5: Áreas e diâmetros de orifı́cio requeridos para cada método analisado.
51
Capı́tulo 5
52
Em primeiro lugar, essas diferenças ocorrem pelo modelo adotado para o cálculo
do fluxo de massa teórico. Enquanto a norma API considera o Método do Equilı́brio
Homogêneo, em que há equilı́brio térmico e mecânico entre as fases, a norma ISO
considera o Método do não-Equilı́brio Homogêneo, no qual o equilı́brio mecânico é
mantido, porém o equilı́brio térmico é apenas parcial. Em segundo lugar, há uma
diferença básica entre as normas no cálculo do coeficiente de descarga. Enquanto a
API sugere um valor fixo de Kd como 0, 85 e um fator de correção Kb como função
da contrapressão, a norma ISO sugere que o coeficiente de descarga é função dos
coeficientes certificados para operação com gás (KdG ) e lı́quido (KdL ), além da
fração volumétrica de vapor na seção crı́tica da válvula ().
53
Referências Bibliográficas
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54
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55
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313, 2004.
56
Apêndice A
Código Fonte
1 clc ;
2 clear a l l ;
3 %% Case : 33−PSV−3016
4 rho L0 = x l s r e a d ( ’ 33−PSV−3016 HYSYS ’ , ’ C72 : C72 ’ ) ; % kg /mˆ3
5 Pset = 3 0 ; %bar−g
6 Patm = 1 ; %bar
7 s o b r e p r e s s a o = 1 0 ; % 10%
8 P0 = ( Pset ∗(1+ s o b r e p r e s s a o /100) + Patm ) ∗ 1 0 ˆ 5 ; % Pa−a
9 Pb super = 0 . 4 7 ; %bar−g
10 P b b u i l t = 1 2 . 7 7 ; %bar−g
11 P b t o t a l = Patm ∗ 1 0 ˆ 5 ;
12 T0 = 80+273; % K
13 Q m = 9 5 4 3 5 4 ; % kg /h
14 CpL0 = x l s r e a d ( ’ 33−PSV−3016 HYSYS ’ , ’ C23 : C23 ’ ) ∗ 1 0 ˆ 3 ; % J/ kg K
15 hLG = −x l s r e a d ( ’ 33−PSV−3016 HYSYS ’ , ’ C20 : C20 ’ ) ∗ 1 0 ˆ 3 ; % J/ kg
16 vL0 = (1 / rho L0 ) ;
17 rho G0 = x l s r e a d ( ’ 33−PSV−3016 HYSYS ’ , ’ C71 : C71 ’ ) ; % mˆ3/ kg
18 vG0 = 1/ rho G0 ;
19 k = x l s r e a d ( ’ 33−PSV−3016 HYSYS ’ , ’ C41 : C41 ’ ) ; % Cp/Cv
20
57
21 % Variacao de parametros de e n t r a d a
22 % v a r i a b l e = 1; % Contrapressao
23 % variable = 2; % Titulo
24 v a r i a b l e = 3 ; % Variar ambos
25
26 % A p l i c a c a o dos metodos
27 method = 0 ; % HEM Omega
28 % method = 1 ; % HEM HDI
29 % method = 2 ; % HNE−DS
30
31 % Contrapressao
32 i f v a r i a b l e == 1 % c o n t r a p r e s s a o
33 Pb gauge = linspace ( 0 , 1 5 , 1 5 1 ) ;
34 x0 = x l s r e a d ( ’ 33−PSV−3016 HYSYS ’ , ’ C76 : C76 ’ ) ; % t i t u l o
inicial
35 i f method == 0
36 [ n , fluxo Omega , nb gauge , G Omega , G Omega real nb ] =
HEM Omega(Q m, Pb gauge , Pset , Patm , v a r i a b l e ) ;
37 e l s e i f method == 1
38 [ n , fluxo HDI , nb gauge , G HDI , G HDI real nb ] = HEM HDI
(Q m, Pb gauge , Pset , Patm ) ;
39 e l s e i f method == 2
40 [ n , w, fluxo HNE , e p s i l o n , Kd2ph , G HNE, G HNE real nb ] =
HNE DS saturated (T0 , Q m, x0 , Pb gauge , Pset , Patm , P0 ,
CpL0 , hLG, vL0 , vG0 , k , v a r i a b l e ) ;
41 end
42
43 % Titulo
44 e l s e i f v a r i a b l e == 2 % t i t u l o
45 x0 = linspace ( 0 . 0 0 1 , 1 , 1 0 0 0 ) ’ ;
46 P b t o t a l = Patm ∗ 1 0 ˆ 5 ;
47 P b t o t a l = ( Pb super + P b b u i l t + Patm ) ∗ 1 0 ˆ 5 ; %Pa−a
58
48 i f method == 0
49 [ n , w, fluxo Omega , G Omega , G Omega real ] = HEM Omega(
Q m, P b t o t a l , x0 , v a r i a b l e ) ;
50 e l s e i f method == 2
51 [ N, w, fluxo HNE , e p s i l o n , Kd2ph , G HNE, G HNE real ] =
HNE DS saturated (T0 , Q m, x0 , P0 , P b t o t a l , CpL0 , hLG,
vL0 , vG0 , k , v a r i a b l e ) ;
52 end
53
54 % Variar t i t u l o e c o n t r a p r e s s a o s i m u l t a n e a m e n t e
55 e l s e i f v a r i a b l e == 3
56 Pb gauge = linspace ( 0 , 1 5 , 1 5 1 ) ;
57 x0 = linspace ( 0 . 0 0 1 , 1 , 1 0 0 0 ) ’ ;
58 i f method == 0
59 [ G Omega z , nb gauge ] = HEM Omega(Q m, Pb gauge , Pset ,
Patm , x0 , v a r i a b l e ) ;
60 % mesh ( G Omega z ) ;
61 % a x i s ( [ 1 151 1 1000 3000 5 5 0 0 0 ] )
62 % colormap ( j e t ) ;
63 % colorbar ;
64 % x l a b e l ( ’ Razao de c o n t r a p r e s s a o ( Pb/ P s e t ) [ − ] ’ ) ;
65 % y l a b e l ( ’ T i t u l o i n i c i a l ( x0 ) [ − ] ’ ) ;
66 % z l a b e l ( ’ Area r e q u e r i d a [mmˆ 2 ] ’ ) ;
67 % s e t ( gca , ’ Ydir ’ , ’ r e v e r s e ’ )
68 % t i t l e ( ’ Area r e q u e r i d a − API RP 520 (HEM−Omega) ’ )
69 e l s e i f method == 2
70 [ G HNE z , nb gauge ] = HNE DS saturated (T0 , Q m, x0 , P0 ,
Pb gauge , Pset , Patm , CpL0 , hLG, vL0 , vG0 , k , v a r i a b l e ) ;
71 % mesh ( G HNE z ) ;
72 % a x i s ( [ 1 151 1 1000 4000 4 0 0 0 0 ] )
73 % colormap ( j e t ) ;
74 % colorbar ;
59
75 % x l a b e l ( ’ Razao de c o n t r a p r e s s a o ( Pb/ P s e t ) [ − ] ’ ) ;
76 % y l a b e l ( ’ T i t u l o i n i c i a l ( x0 ) [ − ] ’ ) ;
77 % z l a b e l ( ’ Fluxo de massa (G) [ kg /mˆ2 s ] ’ ) ;
78 % s e t ( gca , ’ Ydir ’ , ’ r e v e r s e ’ )
79 % t i t l e ( ’ Fluxo de massa − ISO−4126 (HNE−DS) ’ )
80 end
81 end
82
3 %% 33−PSV−3016
60
4 P r e s s u r e = x l s r e a d ( ’ 33−PSV−3016 HYSYS ’ , ’C6 : Z6 ’ ) ;
5 D e n s i t y = x l s r e a d ( ’ 33−PSV−3016 HYSYS ’ , ’ C77 : Z77 ’ ) ;
6 p0 = x l s r e a d ( ’ 33−PSV−3016 HYSYS ’ , ’C6 : C6 ’ ) ; %P s e t +
s o b r e p r e s s a o + Patm − bar−a
7 p0 = 10ˆ5∗ p0 ; % Pa−a
8
9 %% v a l o r e s de c o e f i c i e n t e s − API 520
10 Kc = 1 ; % nao ha u t i l i z a c a o do d i s c o de r u p t u r a
11 Kv = 1 ; % f l u i d o p o s s u i v i s c o s i d a d e normal
12 Kd API = 0 . 8 5 ; % v a l o r recomendado p e l a API
13
14 %% Metodo HDI
15 Sum = [ 0 ] ;
16 G = [0];
17
22 % i n i c i a l i z a n d o as v a r i a v e i s n b g a u g e e P b t o t a l
23 nb gauge = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
24 P b t o t a l = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
25 nb = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
26 n = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
27 rho pb = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
28 Sum pb = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
29 fluxo HDI = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
30 G HDI = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
31 G HDI real nb = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
32 Kb = x l s r e a d ( ’ 33−PSV−3016 HYSYS ’ , ’Kb ’ , ’ B2 : B152 ’ ) ;
33
34 % Variacao da c o n t r a p r e s s a o
61
35 for k=1: length ( Pb gauge )
36 nb gauge ( k ) = Pb gauge ( k ) / Pset ;
37 P b t o t a l ( k ) = ( Pb gauge ( k ) + Patm ) ∗ 1 0 ˆ 5 ;
38 nb ( k ) = P b t o t a l ( k ) /p0 ;
39 for i =2: length ( P r e s s u r e )
40 Sum( i ) = Sum( i −1) + 2∗( P r e s s u r e ( i ) − P r e s s u r e ( i
−1) ) / ( D e n s i t y ( i ) + D e n s i t y ( i −1) ) ;
41 G( i ) = sqrt (−2∗Sum( i ) ∗ D e n s i t y ( i ) ˆ2 ) ;
42 i f G( i ) − G( i −1) < 0 ;
43 t a r g e t = i −1; % i n d i c e onde o c o r r e f l u x o de
massa maximo
44 break
45 end
46 end
47 nc = P r e s s u r e ( t a r g e t ) /p0 ;
48 i f Pb total (k) > Pressure ( target )
49 for j =1: length ( P r e s s u r e )
50 i f Pb total (k) > Pressure ( j )
51 rho pb ( k ) = ( D e n s i t y ( j ) − D e n s i t y ( j −1) ) ∗ ( (
P b t o t a l ( k ) − P r e s s u r e ( j −1) ) / ( P r e s s u r e ( j )
− P r e s s u r e ( j −1) ) ) + D e n s i t y ( j −1) ; %
interpolacao
52 Sum pb ( k ) = Sum( j −1) + 2∗( P b t o t a l ( k ) −
P r e s s u r e ( j −1) ) / ( rho pb ( k ) + D e n s i t y ( j −1) )
;
53 fluxo HDI ( k ) = 1 ; % s u b c r i t i c o
54 n ( k ) = nb ( k ) ;
55 G HDI( k ) = sqrt (−2∗Sum pb ( k ) ∗ rho pb ( k ) ˆ 2) ;
56 G HDI real nb ( k ) = G HDI( k ) ∗Kb( k ) ∗Kc∗Kv∗
Kd API ;
57 break
58 end
62
59 end
60 else
61 fluxo HDI ( k ) = 0 ; % c r i t i c o
62 n ( k ) = nc ;
63 G HDI( k ) = max(G) ;
64 G HDI real nb ( k ) = G HDI( k ) ∗Kb( k ) ∗Kc∗Kv∗Kd API ;
65 end
66 end
67
68 % % v a l o r e s de c o e f i c i e n t e s − API 520
69 % Kc = 1 ; % nao ha u t i l i z a c a o do d i s c o de r u p t u r a
70 % Kv = 1 ; % f l u i d o p o s s u i v i s c o s i d a d e normal
71 % Kb = 0 . 8 0 ; % Pb/ P s e t = 0 . 4 4
72 % Kd API = 0 . 8 5 ; % v a l o r recomendado p e l a API
73 % A HDI = ( 2 7 7 . 8 ∗Q m) /( Kd API∗Kc∗Kb∗Kv∗G HDI) ; % em mmˆ2
74 end
63
10 % Pressao em Pa−a
11 for i =1: length ( P r e s s u r e )
12 P r e s s u r e ( i ) = 10ˆ5∗ P r e s s u r e ( i ) ; % p r e s s a o em Pa−a
13 end
14
15 %% v a l o r e s de c o e f i c i e n t e s − API 520
16 Kc = 1 ; % nao ha u t i l i z a c a o do d i s c o de r u p t u r a
17 Kv = 1 ; % f l u i d o p o s s u i v i s c o s i d a d e normal
18 Kd API = 0 . 8 5 ; % v a l o r recomendado p e l a API
19 %% Metodo Omega
20
21 i f v a r i a b l e == 1 %% Variacao da c o n t r a p r e s s a o
22
34 % C a l c u l o do Omega
35 w = 9∗( v9 / v0 − 1 ) ;
36
37 % C a l c u l o da p r e s s a o c r i t i c a
38 nc = ( 1 + ( 1 . 0 4 4 6 − 0 . 0 0 9 3 4 3 1 ∗wˆ ( 0 . 5 ) ) ∗wˆ( −0.56261) )
ˆ( −0.70356+0.014685∗ log (w) ) ; % r a z a o de p r e s s a o
64
critica
39 Pc = nc ∗p0 ; %Pa−a
40
41 % i n i c i a l i z a n d o as v a r i a v e i s nb gauge , P b t o t a l e Kb
42 nb gauge = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
43 P b t o t a l = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
44 nb = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
45 n = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
46 fluxo Omega = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
47 G Omega = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
48 G Omega real nb = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
49 Kb = x l s r e a d ( ’ 33−PSV−3016 HYSYS ’ , ’Kb ’ , ’ B2 : B152 ’ ) ;
50
51 % Variacao da c o n t r a p r e s s a o
52 for k=1: length ( Pb gauge )
53 nb gauge ( k ) = Pb gauge ( k ) / Pset ;
54 P b t o t a l ( k ) = ( Pb gauge ( k ) + Patm ) ∗ 1 0 ˆ 5 ;
55 nb ( k ) = P b t o t a l ( k ) /p0 ;
56 i f Pc >= P b t o t a l ( k )
57 fluxo Omega ( k ) = 0 ; % c r i t i c o
58 n ( k ) = nc ;
59 G Omega ( k ) = n ( k ) ∗ sqrt ( ( p0 / ( v0∗w) ) ) ;
60 G Omega real nb ( k ) = G Omega ( k ) ∗Kb( k ) ∗Kc∗Kv∗
Kd API ;
61 else
62 fluxo Omega ( k ) = 1 ; % s u b c r i t i c o
63 n ( k ) = nb ( k ) ;
64 G Omega ( k ) = (( −2∗(w∗ log ( n ( k ) ) + (w−1)∗(1−n ( k ) ) )
) ˆ ( 1 / 2 ) ) / (w∗(1/ n ( k ) − 1 ) + 1 ) ∗ sqrt ( p0/ v0 ) ;
65 G Omega real nb ( k ) = G Omega ( k ) ∗Kb( k ) ∗Kc∗Kv∗
Kd API ;
66 end
65
67
68 end
69
70 e l s e i f v a r i a b l e == 2 % T i t u l o
71
75 nb = P b t o t a l /p0 ; % r a z a o de c o n t r a p r e s s a o
76 t i t u l o s = x l s r e a d ( ’ 33−PSV−3016 HYSYS. x l s x ’ , ’ Simulacao
dos t i t u l o s ’ , ’ B3 : Y1002 ’ ) ;
77 Kb = 1 ; % nao ha c o n t r a p r e s s a o na s a i d a
78
79 % i n i c i a l i z a r v e t o r v p r e s s u r e com os s t e p s de f r a c a o de
vapor
80 v p r e s s u r e = zeros ( length ( x0 ) , length ( P r e s s u r e ) ) ; % mudar
a cada i t e r a c a o
81
82 % i n i c i a l i z a r v e t o r e s para o l o o p do t i t u l o
83 v0 = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
84 v9 = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
85 w = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
86 nc = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
87 n = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
88 Pc = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
89 fluxo Omega = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
90 G Omega = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
91 G Omega real = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
92
93 % loop
94 for k=1: length ( x0 )
95 for i =1: length ( P r e s s u r e )
66
96 v p r e s s u r e ( k , i ) = t i t u l o s ( k , i ) ∗(1/ r h o g ( i ) )+(1−
t i t u l o s ( k , i ) ) ∗(1/ r h o l ( i ) ) ;
97 end
98
108 % C a l c u l o do Omega
109 w( k ) = 9∗( v9 ( k ) / v0 ( k ) − 1 ) ;
110
111 % C a l c u l o da p r e s s a o c r i t i c a
112 nc ( k ) = ( 1 + ( 1 . 0 4 4 6 − 0 . 0 0 9 3 4 3 1 ∗w( k ) ˆ ( 0 . 5 ) ) ∗w( k )
ˆ( −0.56261) ) ˆ( −0.70356+0.014685∗ log (w( k ) ) ) ; %
r a z a o de p r e s s a o c r i t i c a
113 Pc ( k ) = nc ( k ) ∗p0 ; %Pa−a
114
115 % V e r i f i c a c a o da c o n d i c a o do escoamento e c a l c u l o do
f l u x o de massa
116 i f Pc ( k ) >= P b t o t a l
117 fluxo Omega ( k ) = 0 ; % c r i t i c o
118 n ( k ) = nc ( k ) ;
119 G Omega ( k ) = n ( k ) ∗ sqrt ( ( p0 / ( v0 ( k ) ∗w( k ) ) ) ) ;
120 G Omega real ( k ) = G Omega ( k ) ∗Kb∗Kc∗Kv∗Kd API ;
121 else
67
122 fluxo Omega ( k ) = 1 ; % s u b c r i t i c o
123 n ( k ) = nb ;
124 G Omega ( k ) = (( −2∗(w( k ) ∗ log ( n ( k ) ) + (w( k ) −1)∗(1−
n ( k ) ) ) ) ˆ ( 1 / 2 ) ) / (w( k ) ∗(1/ n ( k ) − 1 ) + 1 ) ∗ sqrt
( p0/ v0 ( k ) ) ;
125 G Omega real ( k ) = G Omega ( k ) ∗Kb∗Kc∗Kv∗Kd API ;
126 end
127
128
129 end
130
131 e l s e i f v a r i a b l e == 3
132 r h o g = x l s r e a d ( ’ 33−PSV−3016 HYSYS ’ , ’ C71 : Z71 ’ ) ;
133 r h o l = x l s r e a d ( ’ 33−PSV−3016 HYSYS ’ , ’ C72 : Z72 ’ ) ;
134 t i t u l o s = x l s r e a d ( ’ 33−PSV−3016 HYSYS. x l s x ’ , ’ Simulacao
dos t i t u l o s ’ , ’ B3 : Y1002 ’ ) ;
135
136 % i n i c i a l i z a r v e t o r v p r e s s u r e com os s t e p s de f r a c a o de
vapor
137 v p r e s s u r e = zeros ( length ( x0 ) , length ( P r e s s u r e ) ) ; % mudar
a cada i t e r a c a o
138
139 % i n i c i a l i z a r v e t o r e s para o l o o p do t i t u l o
140 v0 = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
141 v9 = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
142 w = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
143 nc = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
144 Pc = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
145
146 % i n i c i a l i z a n d o as v a r i a v e i s nb gauge , P b t o t a l e Kb
147 nb gauge = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
148 P b t o t a l = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
68
149 nb = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
150 Kb = x l s r e a d ( ’ 33−PSV−3016 HYSYS ’ , ’Kb ’ , ’ B2 : B152 ’ ) ;
151
152 % i n i c i a l i z a r as v a r i a v e i s f i n a i s
153 fluxo Omega = zeros ( length ( x0 ) , length ( Pb gauge ) ) ;
154 n = zeros ( length ( x0 ) , length ( Pb gauge ) ) ;
155 G Omega = zeros ( length ( x0 ) , length ( Pb gauge ) ) ;
156 G Omega z = zeros ( length ( x0 ) , length ( Pb gauge ) ) ;
157 A Omega z = zeros ( length ( x0 ) , length ( Pb gauge ) ) ;
158
173 % C a l c u l o do Omega
174 w( k ) = 9∗( v9 ( k ) / v0 ( k ) − 1 ) ;
175
176 % C a l c u l o da p r e s s a o c r i t i c a
177 nc ( k ) = ( 1 + ( 1 . 0 4 4 6 − 0 . 0 0 9 3 4 3 1 ∗w( k ) ˆ ( 0 . 5 ) ) ∗w( k )
69
ˆ( −0.56261) ) ˆ( −0.70356+0.014685∗ log (w( k ) ) ) ; %
r a z a o de p r e s s a o c r i t i c a
178 Pc ( k ) = nc ( k ) ∗p0 ; %Pa−a
179
70
201 end
11 %% Variacao da c o n t r a p r e s s a o
12 i f v a r i a b l e == 1
13
16 % C a l c u l o do parametro w (N=1)
17 w = ( x0 ∗vG0/ ( k∗v0 ) ) + ( CpL0∗P0∗T0/ v0 ) ∗ ( ( vG0 − vL0 ) /hLG)
ˆ2;
18
19 % C a l c u l o da r a z a o de p r e s s a o c r i t i c a
20 i f w >= 2
71
21 nc = 0 . 5 5 + 0 . 2 1 7 ∗ log (w) − 0 . 0 4 6 ∗ ( log (w) ) ˆ2 +
0 . 0 0 4 ∗ ( log (w) ) ˆ 3 ;
22 else
23 nc = ( 1 + ( 1 . 0 4 4 6 − 0 . 0 0 9 3 4 3 1 ∗wˆ ( 0 . 5 ) ) ∗wˆ( −0.56261) )
ˆ( −0.70356+0.014685∗ log (w) ) ;
24 end
25
26 % C a l c u l o do b o i l i n g d e l a y c o e f f i c i e n t
27 N = ( x0 + CpL0∗P0∗T0 ∗ ( ( vG0 − vL0 ) /hLGˆ2 ) ∗ log ( 1/ nc ) ) ˆ ( a ) ;
28
29 % R e c a l c u l a r w e nc
30 w = ( x0 ∗vG0/ ( k∗v0 ) ) + ( CpL0∗P0∗T0/ v0 ) ∗ ( ( vG0 − vL0 ) /hLG)
ˆ2 ∗ N;
31 i f w >= 2
32 nc = 0 . 5 5 + 0 . 2 1 7 ∗ log (w) − 0 . 0 4 6 ∗ ( log (w) ) ˆ2 +
0 . 0 0 4 ∗ ( log (w) ) ˆ 3 ;
33 else
34 nc = ( 1 + ( 1 . 0 4 4 6 − 0 . 0 0 9 3 4 3 1 ∗wˆ ( 0 . 5 ) ) ∗wˆ( −0.56261) )
ˆ( −0.70356+0.014685∗ log (w) ) ;
35 end
36
37 % i n i c i a l i z a n d o as v a r i a v e i s n b g a u g e e P b t o t a l
38 nb gauge = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
39 P b t o t a l = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
40 nb = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
41 fluxo HNE = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
42 G HNE = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
43 n = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
44 C = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
45 e p s i l o n = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
46 Kd2ph = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
47 G HNE real nb = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
72
48
49 % Variacao da c o n t r a p r e s s a o
50 for j =1: length ( Pb gauge )
51 nb gauge ( j ) = Pb gauge ( j ) / Pset ;
52 P b t o t a l ( j ) = ( Pb gauge ( j ) + Patm ) ∗ 1 0 ˆ 5 ;
53 nb ( j ) = P b t o t a l ( j ) /P0 ;
54 % V e r i f i c a c a o da c o n d i c a o de escoamento e da r a z a o
de p r e s s a o c r i t i c a
55 i f nc >= nb ( j )
56 fluxo HNE ( j ) = 0 ; % c r i t i c o
57 n ( j ) = nc ;
58 C( j ) = ( sqrt (w∗ log ( 1/ n ( j ) ) − (w−1)∗(1−n ( j ) ) ) ) / (w
∗(1/ n ( j ) −1)+1) ;
59 G HNE( j ) = C( j ) ∗ sqrt (2∗ P0/ v0 ) ;
60 e p s i l o n ( j ) = 1 − ( vL0 / ( v0 ∗(w∗(1/ n ( j ) − 1 ) +1) ) ) ;
% v o i d f r a c t i o n na g a r g a n t a
61 Kd2ph ( j ) = Kd G∗ e p s i l o n ( j ) + (1− e p s i l o n ( j ) ) ∗Kd L
; % c o e f i c i e n t e de d e s c a r g a para o escoamento
bifasico
62 G HNE real nb ( j ) = Kd2ph ( j ) ∗ G HNE( j ) ; % f l u x o
de massa r e a l na PSV
63 else
64 fluxo HNE ( j ) = 1 ; % s u b c r i t i c o
65 n ( j ) = nb ( j ) ;
66 C( j ) = ( sqrt (w∗ log ( 1/ n ( j ) ) − (w−1)∗(1−n ( j ) ) ) ) / (w
∗(1/ n ( j ) −1)+1) ;
67 G HNE( j ) = C( j ) ∗ sqrt (2∗ P0/ v0 ) ;
68 e p s i l o n ( j ) = 1 − ( vL0 / ( v0 ∗(w∗(1/ n ( j ) − 1 ) +1) ) ) ;
% v o i d f r a c t i o n na g a r g a n t a
69 Kd2ph ( j ) = Kd G∗ e p s i l o n ( j ) + (1− e p s i l o n ( j ) ) ∗Kd L
; % c o e f i c i e n t e de d e s c a r g a para o escoamento
bifasico
73
70 G HNE real nb ( j ) = Kd2ph ( j ) ∗ G HNE( j ) ; % f l u x o
de massa r e a l na PSV
71 end
72 end
73
74 %% Variacao do t i t u l o
75 e l s e i f v a r i a b l e == 2
76
77 % I n i c i a l i z a c a o das v a r i a v e i s
78 v0 = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
79 w = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
80 nc = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
81 N = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
82 nb = P b t o t a l /P0 ; % r a z a o de c o n t r a p r e s s a o
83 n = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
84 C = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
85 fluxo HNE = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
86 G HNE = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
87 G HNE real = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
88 e p s i l o n = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
89 Kd2ph = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
90
91 % loop
92 for j =1: length ( x0 )
93 v0 ( j ) = x0 ( j ) ∗vG0 + (1−x0 ( j ) ) ∗vL0 ; % volume
e s p e c i f i c o i n i c i a l − vG0 e vL0 permanecem
c o n s t a n t e s − h i p o t e s e adotada
94
95 % C a l c u l o do parametro w (N=1)
96 w( j ) = ( x0 ( j ) ∗vG0/ ( k∗v0 ( j ) ) ) + ( CpL0∗P0∗T0/ v0 ( j ) ) ∗ ( (
vG0 − vL0 ) /hLG) ˆ 2 ;
97
74
98 % C a l c u l o da r a z a o de p r e s s a o c r i t i c a
99 i f w( j ) >= 2
100 nc ( j ) = 0 . 5 5 + 0 . 2 1 7 ∗ log (w( j ) ) − 0 . 0 4 6 ∗ ( log (w( j )
) ) ˆ2 + 0 . 0 0 4 ∗ ( log (w( j ) ) ) ˆ 3 ;
101 else
102 nc ( j ) = ( 1 + ( 1 . 0 4 4 6 − 0 . 0 0 9 3 4 3 1 ∗w( j ) ˆ ( 0 . 5 ) ) ∗w( j )
ˆ( −0.56261) ) ˆ( −0.70356+0.014685∗ log (w( j ) ) ) ;
103 end
104
105 % C a l c u l o do b o i l i n g d e l a y c o e f f i c i e n t
106 N( j ) = ( x0 ( j ) + CpL0∗P0∗T0 ∗ ( ( vG0 − vL0 ) /hLGˆ2 ) ∗ log
( 1/ nc ( j ) ) ) ˆ ( a ) ;
107
108 % R e c a l c u l a r w e nc
109 w( j ) = ( x0 ( j ) ∗vG0/ ( k∗v0 ( j ) ) ) + ( CpL0∗P0∗T0/ v0 ( j ) ) ∗ ( (
vG0 − vL0 ) /hLG) ˆ2 ∗ N( j ) ;
110 i f w( j ) >= 2
111 nc ( j ) = 0 . 5 5 + 0 . 2 1 7 ∗ log (w( j ) ) − 0 . 0 4 6 ∗ ( log (w( j )
) ) ˆ2 + 0 . 0 0 4 ∗ ( log (w( j ) ) ) ˆ 3 ;
112 else
113 nc ( j ) = ( 1 + ( 1 . 0 4 4 6 − 0 . 0 0 9 3 4 3 1 ∗w( j ) ˆ ( 0 . 5 ) ) ∗w( j )
ˆ( −0.56261) ) ˆ( −0.70356+0.014685∗ log (w( j ) ) ) ;
114 end
115
116 % V e r i f i c a c a o da c o n d i c a o de escoamento e da r a z a o
de p r e s s a o c r i t i c a
117 i f nc ( j ) >= nb
118 fluxo HNE ( j ) = 0 ; % c r i t i c o
119 n ( j ) = nc ( j ) ;
120 C( j ) = ( sqrt (w( j ) ∗ log ( 1/ n ( j ) ) − (w( j ) −1)∗(1−n ( j )
) ) ) / (w( j ) ∗(1/ n ( j ) −1)+1) ;
121 G HNE( j ) = C( j ) ∗ sqrt (2∗ P0/ v0 ( j ) ) ;
75
122 e p s i l o n ( j ) = 1 − ( vL0 / ( v0 ( j ) ∗(w( j ) ∗(1/ n ( j ) − 1 )
+1) ) ) ; % v o i d f r a c t i o n na g a r g a n t a
123 Kd2ph ( j ) = Kd G∗ e p s i l o n ( j ) + (1− e p s i l o n ( j ) ) ∗Kd L
; % c o e f i c i e n t e de d e s c a r g a para o escoamento
bifasico
124 G HNE real ( j ) = Kd2ph ( j ) ∗ G HNE( j ) ; % f l u x o de
massa r e a l na PSV
125 else
126 fluxo HNE ( j ) = 1 ; % s u b c r i t i c o
127 n ( j ) = nb ;
128 C( j ) = ( sqrt (w( j ) ∗ log ( 1/ n ( j ) ) − (w( j ) −1)∗(1−n ( j )
) ) ) / (w( j ) ∗(1/ n ( j ) −1)+1) ;
129 G HNE( j ) = C( j ) ∗ sqrt (2∗ P0/ v0 ( j ) ) ;
130 e p s i l o n ( j ) = 1 − ( vL0 / ( v0 ( j ) ∗(w( j ) ∗(1/ n ( j ) − 1 )
+1) ) ) ; % v o i d f r a c t i o n na g a r g a n t a
131 Kd2ph ( j ) = Kd G∗ e p s i l o n ( j ) + (1− e p s i l o n ( j ) ) ∗Kd L
; % c o e f i c i e n t e de d e s c a r g a para o escoamento
bifasico
132 G HNE real ( j ) = Kd2ph ( j ) ∗ G HNE( j ) ; % f l u x o de
massa r e a l na PSV
133 end
134 end
135
136 %% Variacao da c o n t r a p r e s s a o e do t i t u l o
137 e l s e i f v a r i a b l e == 3
138 % I n i c i a l i z a c a o das v a r i a v e i s
139 v0 = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
140 w = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
141 nc = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
142 N = zeros ( length ( x0 ) , 1 ) ;
143 nb gauge = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
144 P b t o t a l = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
76
145 nb = zeros ( 1 , length ( Pb gauge ) ) ;
146 fluxo HNE = zeros ( length ( x0 ) , length ( Pb gauge ) ) ;
147 G HNE = zeros ( length ( x0 ) , length ( Pb gauge ) ) ;
148 G HNE z = zeros ( length ( x0 ) , length ( Pb gauge ) ) ;
149 n = zeros ( length ( x0 ) , length ( Pb gauge ) ) ;
150 C = zeros ( length ( x0 ) , length ( Pb gauge ) ) ;
151 e p s i l o n = zeros ( length ( x0 ) , length ( Pb gauge ) ) ;
152 Kd2ph = zeros ( length ( x0 ) , length ( Pb gauge ) ) ;
153
154 % loop
155 for j =1: length ( x0 )
156 v0 ( j ) = x0 ( j ) ∗vG0 + (1−x0 ( j ) ) ∗vL0 ; % volume
e s p e c i f i c o i n i c i a l − vG0 e vL0 permanecem
c o n s t a n t e s − h i p o t e s e adotada
157
161 % C a l c u l o da r a z a o de p r e s s a o c r i t i c a
162 i f w( j ) >= 2
163 nc ( j ) = 0 . 5 5 + 0 . 2 1 7 ∗ log (w( j ) ) − 0 . 0 4 6 ∗ ( log (w( j )
) ) ˆ2 + 0 . 0 0 4 ∗ ( log (w( j ) ) ) ˆ 3 ;
164 else
165 nc ( j ) = ( 1 + ( 1 . 0 4 4 6 − 0 . 0 0 9 3 4 3 1 ∗w( j ) ˆ ( 0 . 5 ) ) ∗w( j )
ˆ( −0.56261) ) ˆ( −0.70356+0.014685∗ log (w( j ) ) ) ;
166 end
167
168 % C a l c u l o do b o i l i n g d e l a y c o e f f i c i e n t
169 N( j ) = ( x0 ( j ) + CpL0∗P0∗T0 ∗ ( ( vG0 − vL0 ) /hLGˆ2 ) ∗ log
( 1/ nc ( j ) ) ) ˆ ( a ) ;
170
77
171 % R e c a l c u l a r w e nc
172 w( j ) = ( x0 ( j ) ∗vG0/ ( k∗v0 ( j ) ) ) + ( CpL0∗P0∗T0/ v0 ( j ) ) ∗ ( (
vG0 − vL0 ) /hLG) ˆ2 ∗ N( j ) ;
173 i f w( j ) >= 2
174 nc ( j ) = 0 . 5 5 + 0 . 2 1 7 ∗ log (w( j ) ) − 0 . 0 4 6 ∗ ( log (w( j )
) ) ˆ2 + 0 . 0 0 4 ∗ ( log (w( j ) ) ) ˆ 3 ;
175 else
176 nc ( j ) = ( 1 + ( 1 . 0 4 4 6 − 0 . 0 0 9 3 4 3 1 ∗w( j ) ˆ ( 0 . 5 ) ) ∗w( j )
ˆ( −0.56261) ) ˆ( −0.70356+0.014685∗ log (w( j ) ) ) ;
177 end
178
179 % Variacao da c o n t r a p r e s s a o
180 for b=1: length ( Pb gauge )
181 nb gauge ( b ) = Pb gauge ( b ) / Pset ;
182 P b t o t a l ( b ) = ( Pb gauge ( b ) + Patm ) ∗ 1 0 ˆ 5 ;
183 nb ( b ) = P b t o t a l ( b ) /P0 ;
184
185 % V e r i f i c a c a o da c o n d i c a o de escoamento e da r a z a o
de p r e s s a o c r i t i c a
186 i f nc ( j ) >= nb ( b )
187 fluxo HNE ( j , b ) = 0 ; % c r i t i c o
188 n ( j , b ) = nc ( j ) ;
189 C( j , b ) = ( sqrt (w( j ) ∗ log ( 1/ n ( j , b ) ) − (w( j ) −1)
∗(1−n ( j , b ) ) ) ) / (w( j ) ∗(1/ n ( j , b ) −1)+1) ;
190 G HNE( j , b ) = C( j , b ) ∗ sqrt (2∗ P0/ v0 ( j ) ) ;
191 e p s i l o n ( j , b ) = 1 − ( vL0 / ( v0 ( j ) ∗(w( j ) ∗(1/ n ( j ,
b ) − 1 ) +1) ) ) ; % v o i d f r a c t i o n na g a r g a n t a
192 Kd2ph ( j , b ) = Kd G∗ e p s i l o n ( j , b ) + (1− e p s i l o n (
j , b ) ) ∗Kd L ; % c o e f i c i e n t e de d e s c a r g a
para o escoamento b i f a s i c o
193 G HNE z ( j , b ) = Kd2ph ( j , b ) ∗ G HNE( j , b ) ; %
f l u x o de massa r e a l na PSV
78
194 else
195 fluxo HNE ( j , b ) = 1 ; % s u b c r i t i c o
196 n ( j , b ) = nb ( b ) ;
197 C( j , b ) = ( sqrt (w( j ) ∗ log ( 1/ n ( j , b ) ) − (w( j ) −1)
∗(1−n ( j , b ) ) ) ) / (w( j ) ∗(1/ n ( j , b ) −1)+1) ;
198 G HNE( j , b ) = C( j , b ) ∗ sqrt (2∗ P0/ v0 ( j ) ) ;
199 e p s i l o n ( j , b ) = 1 − ( vL0 / ( v0 ( j ) ∗(w( j ) ∗(1/ n ( j ,
b ) − 1 ) +1) ) ) ; % v o i d f r a c t i o n na g a r g a n t a
200 Kd2ph ( j , b ) = Kd G∗ e p s i l o n ( j , b ) + (1− e p s i l o n (
j , b ) ) ∗Kd L ; % c o e f i c i e n t e de d e s c a r g a
para o escoamento b i f a s i c o
201 G HNE z ( j , b ) = Kd2ph ( j , b ) ∗ G HNE( j , b ) ; %
f l u x o de massa r e a l na PSV
202 end
203 end
204 end
205
206 end
207 end
79