PROPOSTA DE GESTÃO DOS RECURSOS DO ARTIGO 6°

FEIRA DE SANTANA
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO PG 03

AUDIOVISUAL EM PG 05
FEIRA DE SANTANA

INCISOS DA LPG PG 07

MAPEAMENTO DO PG 08
AUDIOVISUAL

PROPOSTAS PG 15
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Apresentação

Na década passada, em 2014, foi elaborado o Plano Municipal de Cultura de Feira de

Santana. Aqueles que se dedicavam construir e pensar o audiovisual na cidade, em
especial o conselheiro de cultura, titular da cadeira de Audiovisual, Elsimar Vinícius de
Jesus Pondé, produziu um diagnóstico bastante preciso e destacou a necessidade de
maior articulação entre: “realizadores, grupos, veículos de comunicação, juntamente
com instituições de ensino (superior ou médio) e poder público, de forma geral...,” para
promover o setor audiovisual na cidade.

Hoje, quase dez anos depois, por mais incrível que pareça, esse diagnóstico pode ser
replicado facilmente, posto que muito pouco, ou nada, foi feito para fazer avançar o
setor. Porém estamos diante do maior investimento na cultura da história do país.
Somadas, as Leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc, só no ano de 2023, disponibilizarão
quase 7 bilhões para o setor cultural de forma descentralizada e desburocratizada, o
que representa um marco não só no volume, mas na forma de gestar a cultura no país

A LPG (Lei Paulo Gustavo) disponibilizou para Feira de Santana esse ano, 4.6
milhões de reais. Deste, 2.6 milhões devem ser empregados diretamente no setor
audiovisual, em função da natureza dos recursos. Posto que 70% dos 3.8 bilhões que
estão sendo distribuídos pelo país são oriundos do FSA (Fundo Setorial do
Audiovisual) que é nutrido por impostos pagos pelo próprio setor.
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A lei Aldir Blanc, que terá vigência de 5 anos, só neste ano, disponibilizará mais 3
bilhões, para o setor cultural, o que impacta toda a cadeia produtiva das artes, dinamiza
a economia e gera riqueza e renda.

Diante desse panorama, nós da sociedade civil, buscando contribuir para a aplicação
dos recursos, construímos um mapeamento dos produtores, técnicos e realizadores do
audiovisual da cidade, para, com base nesses dados, elaborar uma proposta de gestão
dos recursos que seja eficiente e consiga atender as demandas do setor.

Por isso, estamos apresentando, além do diagnóstico, uma proposta que contempla a
gestão dos recursos da LPG e propõe o início de um projeto de desenvolvimento e
profissionalização do audiovisual na cidade de Feira de Santana.
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Audiovisual em Feira na atualidade

5.6. Audiovisual e Mídias Interativas Audiovisuais em Feira na Atualidade*

Elsimar Vinícius de Jesus Pondé**

O segmento do Audiovisual em Feira de Santana tem se notabilizado nos últimos anos,

especialmente, pelo dinamismo em relação às produções, desde documentários a
video clipes, sem falar em outros trabalhos, cuja qualidade técnica e o conteúdo, na
maior parte dos casos, podem ser destacados como dentro das mínimas exigências de
qualidade.

No entanto, é perceptível também a necessidade de ações voltadas para a

capacitação, instrumentalização e incentivo aos realizadores. Muitas produções saem
do papel graças a disposição e empenho dos profissionais envolvidos, mas poderiam
possuir uma qualidade ainda maior caso houvesse um cenário mais favorável ao
desenvolvimento deste importante setor.

A divulgação destes trabalhos também é outro desafio a ser superado, uma vez que
existem poucos canais para a apresentação e escoamento destas produções. É claro
que não podemos desconsiderar a importância que a internet, por meio das redes
sociais e de outros canais, possui para que muitas destas produções sejam vistas e
comentadas, contudo, os veículos tradicionais abrem espaços mínimos e não
continuados para que possamos mostrar a boa qualidade destas realizações e para
que possamos discutir o contexto no qual estamos inseridos.
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Dando prosseguimento a 35º discussão sobre visibilidade, mas também abordando o

aspecto formação, capacitação e desenvolvimento, em nossa cidade há algum tempo não
temos nenhum tipo de festival ou mostra, que ocorra de forma regular e contínua, além
disso, raramente são realizados eventos como seminários, simpósios ou workshop que
sirvam para movimentar o segmento, aperfeiçoar e motivar os produtores e despertar
aqueles que têm curiosidade e interesse em aprender mais sobre o funcionamento da área
de audiovisual.

Quanto ao último ponto citado, podemos destacar a existência de coletivos como o Vozes,
sediado no Conjunto Feira VII ou até mesmo os projetos Inovacine e Imagens, ambos da
Uefs, como potencializadores, a partir da exibição de filmes, promoção de atividades e
realização de debates. O Inovacine, a propósito, não está mais ativado.

Entendemos que a partir de uma articulação que envolva os realizadores, grupos, veículos
de comunicação, juntamente com instituições de ensino (superior ou médio) e poder público,
de forma geral, poderíamos viabilizar a formalização de convênios que possibilitem a
promoção de ações que deem um novo panorama ao segmento. A UFRB, recentemente
instalada em Feira e que possui um curso de Cinema na vizinha cidade de Cachoeira, pode
e deve ser uma parceira em potencial neste sentido, assim como a Universidade Estadual
de Feira de Santana, onde existe uma TV Web, que produz documentários e um conteúdo
muito voltado para as demandas da cidade, apesar de funcionar em condições longe das
ideais, por falta de pessoal e equipamentos conforme as necessidades que um veículo com
este perfil possui.

Também levantamos em nosso diagnóstico a importância da criação de mecanismos que

fomentem o setor, uma vez que não existe nenhuma política pública que vigore voltada
exclusivamente para um setor cujo potencial econômico e social é considerável e
extremamente perceptível. Apontamos para a necessidade de criação de editais e
programas com este caráter.

*Texto publicado no Plano Municipal de Cultura de FSA em 2014

** Coordenador da TV Olhos D’Água da UEFS, radialista e jornalista, Conselheiro Titular do Segmento de
Audiovisual de Feira de Santana.
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Artigo 6°

Art. 6º Para dar cumprimento ao disposto no caput do art. 5º desta Lei Complementar, os
Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão desenvolver ações emergenciais por
meio de editais, chamamentos públicos, prêmios ou outras formas de seleção pública
simplificadas para:

Inciso 1

O Inciso I, do Art. 6º, da Lei Paulo Gustavo dispõe acerca do “apoio a produções
audiovisuais, de forma exclusiva ou em complemento a outras formas de financiamento,
inclusive aquelas com origem em recursos públicos ou financiamento estrangeiro”.

Inciso 2

O Inciso II, do Art. 6º, da LPG dispõe acerca do “apoio a reformas, a restauros, a
manutenção e a funcionamento de salas de cinema, incluída a adequação a protocolos
sanitários relativos à pandemia da covid-19, sejam elas públicas ou privadas, bem como de
cinemas de rua e de cinemas itinerantes”.

Inciso 3

O Inciso III, do Art. 6º, da lei dispõe acerca do apoio a ações de: a) capacitação, formação e
qualificação em audiovisual; b) apoio a cineclubes; c) realização de festivais e de mostras
de produções audiovisuais; d) realização de rodadas de negócios para o setor audiovisual;
e) memória, preservação e digitalização de obras ou acervos audiovisuais; f) apoio a
observatórios, a publicações especializadas e a pesquisas sobre audiovisual; g)
desenvolvimento de cidades de locação.
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MAPEAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO AUDIOVISUAL

Durante o período de 10 dias entre os dia 07 e 17 julho de de 2023 a Cadeira de

Audiovisual do Conselho Municipal de Cultura de Feira de Santana realizou junto ao
Fórum Permanente de Cultura de Feira de Santana um mapeamento dos profissionais
do audiovisual com o objetivo de compreender as características e identificar as
demandas e carências do setor no município.

O mapeamento alcançou um total de 133 profissionais nas mais diversas áreas, tendo
destaque o volume de atores, diretores e roteiristas, e professores oficineiros. Porém
foi identificado também um baixo nível de profissionalização, caracterizado pelo
indicador que mostrou um número baixo das empresas que possuem as atividades de
audiovisual como suas principais atividades econômicas.

Diante disto, e devido às características estruturais do mercado, que opera, em sua

maioria, sobre a lógica de contratação de empresas, o acesso destes profissionais ao
mercado formal do audiovisual fica comprometido.

A pesquisa buscou identificar também as intenções dos participantes no que se refere

às linhas dos editais em que buscarão inscrever projetos na LPG 2023. As linhas que
tiveram grande interesse, foram os curta metragens tanto em sua versão ficção, quanto
documental. As web-série, videoclipes e desenvolvimento de roteiros.

Seguem nas próximas páginas os demonstrativos dos resultados. Porém é importante

frisar que em alguns campos o entrevistado poderia marcar uma ou mais opções, o
que gera um número total às vezes muito maior que o número de participantes. Outro
dado importante é que algumas questões não eram obrigatórias, gerando, e por isso,
em algumas situações, houve um número menor.

É preciso pontuar também que o campo em que se perguntou sobre em quais linhas o
entrevistado gostaria de inscrever projetos na LPG foi inserido após 22 entrevistados já
terem realizado o preenchimento do formulário. Todos foram contactados via e-mail
solicitando ou um novo preenchimento, ou a responderem a uma pergunta adicional
que lhes foi enviada, esta pergunta foi somada ao montante, porém alguns contactados
não responderam, o que gerou um número menor que o total de formulários
preenchidos.
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Resultados

IDENTIDADE DE GÊNERO

A pesquisa obteve um total de 133 respostas, das quais 73 se autodeclaram homens cis, 43
se auto declaram mulher cis, 1 se declara homem trans, 2 se declaram gênero fluido e 14
pessoas não declararam*.

A partir dos dados coletados pode-se concluir que uma política de indutores, com critérios
que aumentam a pontuação de projetos que sejam dirigidos, produzidos ou que contenham
entre seus perfis de comando das equipes ex; diretorxs de fotografia, diretorxs de som,
roteiristxs, etc, as identidades de gênero que tiveram menor percentual na pesquisa pode
contribuir para estimular a maior participação desses grupos no acesso aos recursos.

Também identificamos a baixa participação das mulheres, por isso recomendamos cotas de
50% para mulheres (em regime de reserva de vagas). para estimular a maior participação
deste segmento no acesso aos recursos

* Neste campo foram incluídas respostas do campo “outros” que destoam das noções de identidade de gênero,
não sendo assim possível identificar a natureza da autodeclaração.
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PERFIL RACIAL

A pesquisa obteve um total de 133 respostas das quais 89 se autodeclaram negros, 42

se auto declaram brancos e 2 amarelos. Ninguém se autodeclarou indígena

A partir dos dados coletados pode-se concluir que uma cota de mínimo de 50% das
vagas dos editais do inciso 6° da LPG devem ser reservadas a pessoas
autodeclaradas negras. Nossa sugestão é que sejam estabelecidas reservas de
vagas, de 50% do total, evitando neste caso a política de indutores.
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PERFIL EMPRESARIAL

A pesquisa perguntou se os entrevistados possuíam empresa aberta e obteve um total

de 133 respostas, das quais 100 responderam que não possuem CNPJ ativo e 33 que
possuem CNPJ ativo.

Os dados nos acenam para a importância de uma política de formação e

profissionalização do setor. Posto que o baixo número de empresas entre os
pesquisados proporciona uma limitação do acesso aos recurso de maior monta e
impede e/ou atrapalha o desenvolvimento do setor
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Resultados

PERFIL EMPRESARIAL

A partir dos dados coletados pode-se constatar que das 33 empresas, 15 delas tem o
audiovisual como sua atividade principal, 8 como atividade secundária e 7 possuem
cnaes de outras áreas, não contendo em sua caracterização nenhum cnae relacionado
diretamente às atividades do setor.

O total de 3 empresas constam em nossa consulta como inexistentes ou CNPJ

inválido.

A partir dos dados coletados pode-se concluir que é possível, no futuro próximo, que a
cidade promova editais de valores maiores que ultrapassem os limites dados às
pessoas físicas, o que pode também ajudar a impulsionar o setor.
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ÁREAS DE ATUAÇÃO

Do total de 132 respostas, entendendo que o entrevistado poderia marcar mais de uma
opção, tivemos os números mais expressivos nas funções de atores/atrizes com 66
que representam 10,4% do total seguido de roteiristas com 61 totalizando 9.6%
direção com 52 Totalizando 8,2%; editores de vídeo com 39 totalizando 6,2% e
direção de produção com 30 totalizando 4,7%.

Por outro lado, os campos que merecem mais atenção figuram nas áreas de
Iluminação: Gaffer (chefe da equipe de iluminação) que não teve nenhuma marcação e
técnicos: Produtor de Elenco, com apenas 1 marcação,
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INTENÇÕES DE INSCRIÇÃO PROJETOS

Do total de 123 respostas, entendendo que o entrevistado poderia marcar mais de uma
opção, tivemos os números mais expressivos nas linhas de Curta Metragens com 106
marcações destas 58 para curtas metragens de ficção, 48 para curtas metragens de
documentário. 49 para desenvolvimento de roteiro, 44 para webséries 33 para
videoclipes. oficinas com 26 e festivais e mostras com 27.

Por outro lado, os campos que tiveram menor menção foram finalização com 5
marcações, publicação especializada com 3 , curta metragens de animação com 1
marcação e longa metragem com 2 marcações
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Porposta de gestão dos recursos

Diante os dados levantados através do mapeamento e das escutas realizadas.

Entendemos que a melhor proposta para a divisão dos recursos que atenda,
sobremaneira as necessidades do setor, buscando promover uma melhora do
ambiente de negócios da cadeia produtiva do audiovisual na cidade e sobretudo
buscando equacionar o caráter emergencial que norteia a Lei Paulo Gustavo e os
anseios do setor são as que apresentamos a seguir
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Apoio a produção Audiovisual

PROPOSTA DE GESTÃO DOS RECURSOS LPG

EIXOS APOIO À PRODUÇÕES AUDIOVISUAIS
I - apoio a produções audiovisuais

VALOR GLOBAL 2.472.567,97

QUANT. VALOR VALOR
PROJETOS UNITARIO TOTAL
DESENVOLVIMENTO ROTEIRO DE LONGA - 90min 4,00 R$ 50.000,00 R$ 200.000,00
PRODUÇÃO DE CURTA - FICÇÃO 15min 10,00 R$ 70.000,00 R$ 700.000,00
WEBSERIE - 3 EPISÓDIOS 3,00 R$ 100.000,00 R$ 300.000,00
PRODUÇÃO DE MEDIA METRAGEM - 15 a 60min 3,00 R$ 100.000,00 R$ 300.000,00
PRODUÇÃO DE CURTA - DOCUMENTARIO- 15min 10,00 R$ 60.000,00 R$ 600.000,00
VIDEOCLIPE 11,00 R$ 20.000,00 R$ 220.000,00
PÓS PRODUÇÃO 5,00 R$ 10.000,00 R$ 50.000,00
OUTROS FORMATOS DE PRODUÇÃO AUDIOVISUAL 10,00 R$ 10.000,00 R$ 100.000,00

TOTAL GASTO 56,00 R$ 2.470.000,00

SOBRAS 2.567,97
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Apoio a Salas de Cinema

APOIO A SALAS DE CINEMA

II - apoio a reformas, a restauros, a manutenção e a funcionamento de salas de cinema

565.171,73
QUANT. VALOR VALOR
PROJETOS UNITARIO TOTAL
as salas de cinema públicas; 0 R$ 0,00 R$ 0,00
as salas de cinema privadas que não componham redes; e 0 R$ 0,00 R$ 0,00
as redes de salas de cinema com até vinte e cinco salas no território nacional 0 R$ 0,00 R$ 0,00
ADEQUAÇÃO DE ESPAÇOS PARA SALA DE CINEMA 4 R$ 50.000,00 R$ 200.000,00
CINEMA ITINERANTE 10 R$ 36.500,00 R$ 365.000,00
0 R$ 0,00 R$ 0,00
0 R$ 0,00 R$ 0,00
0 R$ 0,00 R$ 0,00
0 R$ 0,00 R$ 0,00
0 R$ 0,00 R$ 0,00
0 R$ 0,00 R$ 0,00
0 R$ 0,00 R$ 0,00
0 R$ 0,00 R$ 0,00
0 R$ 0,00 R$ 0,00

14 R$ 565.000,00

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Capacitação e Cineclubes

CAPACITAÇÃO, FORMAÇÃO,CINECLUBER ETC

IIIIII - capacitação, formação e qualificação no audiovisual, apoio a cineclubes e à realização de festivais e mostras de produções audiovisuais

283.752,61
QUANT. VALOR VALOR
PROJETOS UNITARIO TOTAL
CAPACITAÇÃO, FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO EM AUDIOVISUAL 10 R$ 10.000,00 R$ 100.000,00
APOIO A CINECLUBES 2 R$ 21.850,00 R$ 43.700,00
REALIZAÇÃO DE FESTIVAIS E MOSTRAS 2 R$ 70.000,00 R$ 140.000,00
d) realização de rodadas de negócios para o setor audiovisual; 0 R$ 0,00 R$ 0,00
e) memória, preservação e digitalização de obras ou acervos audiovisuais; 0 R$ 0,00 R$ 0,00
f) apoio a observatórios, a publicações especializadas e a pesquisas sobre audiovisual; ou 0 R$ 0,00 R$ 0,00
0 R$ 0,00 R$ 0,00
0 R$ 0,00 R$ 0,00
0 R$ 0,00 R$ 0,00
0 R$ 0,00 R$ 0,00
0 R$ 0,00 R$ 0,00
0 R$ 0,00 R$ 0,00
0 R$ 0,00 R$ 0,00
0 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 283.700,00

14 52,61
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Feira de Santana, 2023.

Cadeira de Audiovisual do Conselho de Cultura Municipal
Apoio: Fórum Permanente de Cultura de FSA