Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Introdução ....................................................................................................................................... 2
Concepção Ondas............................................................................................................................ 5
WWAN ........................................................................................................................................... 6
Conclusão...................................................................................................................................... 19
Referências .................................................................................................................................... 20
Introdução
O surgimento das redes sem fio impactou diretamente o cotidiano das pessoas,tendo em vista que
trouxeram uma série de benefícios aos seus usuários, taiscomo a mobilidade e a rápida
visualização de dados independentemente da loca-lização do usuário, já que os dados são
transmitidos pelo ar ou pelo espaço livre.Tal forma de transmissão permite aos seus usuários
uma grande flexibilidade.É importante lembrar que as redes sem fio são divididas em 4 grandes
grupos emrelação ao seu raio de alcance, conforme o Instituto de Engenheiros Eletricistase
Eletrônicos (IEEE): redes pessoais ou curta distância (WPAN), redes locais (WLAN), redes
metropolitanas (WMAN) e redes geograficamente distribuídasou de longa distância (WWAN)
(AZEVEDO, 2010). No que se trata de redes de longa distância, daremos uma atenção
especialpara as redes sem fio WMAN e WWAN. As WMAN podem ser definidas comoum tipo
de rede sem fio instalada na mesma área metropolitana; em outraspalavras, a WMAN estabelece
diferentes conexões sem fio dentro de uma de-terminada área tendo um alcance de dezenas de
quilômetros. O padrão 802.16 (IEEE, 2001) visa a definir uma interfacewireless para redes
metropolitanas (WMAN). Já em relação às redes sem fio WWAN, sua área de cobertura cobre
Um país ou mesmo todo o continente. Os telefones celulares são os principaisequipamentos
usados nessa rede.
Definição WWAN
Uma rede de área ampla sem fio (WWAN) é um tipo específico de rede que envia sinais sem fio
além de um único edifício ou propriedade. Por outro lado, uma rede local ou LAN conecta
computadores e outras peças de hardware dentro de uma propriedade residencial ou comercial.
As redes de área ampla sem fio e as redes de área local sem fio também diferem nos tipos de
tecnologias de processamento de sinal que usam.
Como as redes de área ampla sem fio dependem dos mesmos sistemas de telecomunicações que
suportam a entrega de dados e voz para e a partir de modernos dispositivos tablet e smartphone,
esses tipos maiores de redes também podem estar vulneráveis ao que é chamado de trituração de
espectro, onde há uma escassez atual de energia. quantidade limitada de frequências de espectro
sem fio pode ter um impacto sobre como os provedores de telecomunicações podem fornecer
serviços a uma base crescente de consumidores. Isso pode fazer com que alguns administradores
de rede de área ampla sem fio alterem elementos de suas redes para confiar menos em sistemas
que atingem um ponto de capacidade máxima.
Uma rede de longa distância sem fio ou WWAN é uma forma de se conectar à Internet sem fios,
obtida usando a tecnologia de torre de celular. As empresas de telefonia celular oferecem esse
tipo de conexão por uma taxa mensal ou, alternativamente, com pagamento conforme a
necessidade. A conectividade permite que um usuário com um laptop e um cartão especial
navegue na Internet, verifique e-mails ou se conecte a uma Rede Privada Virtual ( VPN ) de
qualquer lugar dentro dos limites regionais do serviço de celular.
A tecnologia de torre celular pode fornecer conectividade com a Internet por meio de uma rede
de longa distância sem fio (WWAN). À medida que as pessoas se tornam mais dependentes da
tecnologia online para conduzir negócios e manter o fluxo de informações, a conectividade sem
fio se tornou uma necessidade virtual. Muitos hotéis e comunidades oferecem conectividade
local, mas a cobertura costuma ser irregular ou inexistente. A WWAN pode quase garantir a
conectividade quando o usuário precisar.
Redes sem fio são sistemas de comunicação que permitem a conexão entre dispositivos
eletrônicos através de sinais de rádio, infravermelho ou micro-ondas, sem a necessidade de cabos
ou fios físicos. Esses dispositivos podem ser smartphones, tablets, laptops, dispositivos de
automação residencial e industrial, entre outros.
As redes sem fio permitem que os usuários se conectem à internet, troquem informações e
compartilhem recursos sem a necessidade de fios, aumentando a flexibilidade e mobilidade dos
usuários. Essas redes são amplamente utilizadas em diferentes áreas, como comunicações
pessoais, automação industrial, monitoramento remoto e transporte de dados em grandes
distâncias.
Dentre as principais tecnologias de redes sem fio estão o Wi-Fi, Bluetooth, ZigBee, RFID, NFC,
entre outras. Cada uma dessas tecnologias possui características específicas, como alcance,
velocidade de transmissão, segurança e capacidade de conectar múltiplos dispositivos, tornando-
se adequadas para diferentes aplicações.
As redes sem fio também apresentam desafios, como a segurança dos dados, a interferência de
outros dispositivos sem fio e a necessidade de uma infraestrutura adequada para suportar a
comunicação sem fio em larga escala. Por isso, é importante avaliar cuidadosamente as opções
de tecnologia sem fio e suas limitações ao selecionar a solução mais adequada para cada
aplicação.
Figura: 1 Redes sem fio.
Fonte:https://enciclopediamaxwell.files.wordpress.com/2014/10/41408898_wi_fi_inf416.gif
Concepção Ondas
Ondas sem fio são sinais eletromagnéticos que se propagam através do espaço sem a necessidade
de um meio físico, como fios ou cabos. Essas ondas são geradas por fontes elétricas e magnéticas
oscilantes e se propagam no espaço a uma velocidade igual à velocidade da luz.
As ondas sem fio são usadas em uma ampla variedade de tecnologias, incluindo comunicação
sem fio, transmissão de TV e rádio, radar, GPS, detecção de objetos e muito mais. Dentre as
principais formas de ondas sem fio estão as ondas de rádio, micro-ondas, infravermelho e luz
visível.
As ondas de rádio são usadas em tecnologias de comunicação sem fio, como Wi-Fi, Bluetooth e
telefonia móvel. As micro-ondas são usadas em aplicações como fornos de micro-ondas e
sistemas de comunicação por satélite. O infravermelho é usado em controle remoto de
dispositivos eletrônicos, enquanto a luz visível é usada em tecnologias como a fibra óptica.
As ondas sem fio possuem diferentes frequências e comprimentos de onda, que determinam suas
características, como alcance e capacidade de penetração em obstáculos físicos. Além disso, as
ondas sem fio podem ser afetadas por interferência eletromagnética de outras fontes, como
motores elétricos, dispositivos sem fio e equipamentos eletrônicos em geral, o que pode
prejudicar sua qualidade e confiabilidade.
Em resumo, as ondas sem fio são sinais eletromagnéticos usados em uma ampla variedade de
tecnologias, permitindo a transmissão de informações e a detecção de objetos sem a necessidade
de fios ou cabos físicos.
WWAN
WWAN (Wireless Wide Area Network) é uma tecnologia de rede sem fio que permite a conexão
à internet em larga escala, em áreas geográficas amplas, através de redes celulares, satélites ou
outras tecnologias sem fio de longa distância. É uma opção para usuários que desejam se
conectar à internet em áreas onde não há acesso a uma rede Wi-Fi ou LAN (Local Area
Network).
As redes WWAN geralmente são gerenciadas por operadoras de telefonia móvel e oferecem
diferentes planos de dados para os usuários, com base em suas necessidades de uso e cobertura
geográfica. As tecnologias WWAN mais comuns incluem GSM, CDMA, 3G, 4G, 5G e satélite.
A WWAN é uma opção conveniente para pessoas que precisam se conectar à internet em
movimento, como viajantes, jornalistas ou trabalhadores remotos. No entanto, os planos de dados
WWAN podem ser caros e ter limites de dados restritivos, o que pode limitar o uso da internet
em larga escala.
Padrão 802.16
Conforme Comer (2016) e Tanenbaum e Wetherall (2011), o padrão 802.16 foicriado com o
intuito de padronizar e estimular o mercado das redes sem fiode longo alcance. Para a criação
desse padrão, o IEEE (2001) criou um grupopara padronizar uma rede metropolitana sem fio de
banda larga. De maneirainformal o padrão 802.16 é conhecido como WiMAX (Worldwide
Interoperability for Microwave Access), pois, conforme Rochol (2018), em junho de 2001
tambémfoi criado um fórum de fornecedores de equipamentos para redes sem fiodenominado
WiMax, que tinha como principal objetivo o desenvolvimentode uma família de padrões
industriais de comunicação sem fio baseados nopadrão IEEE 802.16 de 2001 (IEEE, 2001).Em
uma arquitetura de rede baseada no padrão 802.16, as estações-base seconectam diretamente à
rede debackbone do provedor, que está conectadaà internet (TANENBAUM; WETHERALL,
2011). Uma vez realizada essa conexão,as estações base se comunicam com as estações de
trabalho através de umainterface com o ar, sem fios, conforme ilustrado na Figura 1.
As tecnologias sem fio, como sistemas de comunicação celular, podem sercategorizadas como
uma das formas de representação para redes WANs (COMER, 2016). A telefonia celular, em sua
essência, é projetada para conectarduas unidades móveis que atendem pelo acrônimo MSs
(mobile stations — estações móveis, em português), ou uma unidade móvel e outra fixa.
Nesseprocesso, segundo Forouzan (2010), um servidor celular precisa ser capaz delocalizar e
rastrear uma unidade que faz chamada, alocar um canal de chamadae transferir esse canal pelas
bases dada a movimentação do usuário dessarede (conhecido comohandoff ). É nesse sentido que
se entende a terminologiacelular — por cada área de serviços celular ser dividida em pequenas
regiõesdenominadas células, que contêm uma estação de antena de rádio base (ERB).De acordo
com Forouzan (2010), as estações de rádio base são controladaspor centrais de comutações
conhecidas como MSC (Mobile Switching Center — central de comutação móvel), que são
responsáveis por coordenar todaa comunicação entre todas as estações de rádio base e a central
telefônica (Figura 4). A área de abrangência de uma célula pode variar de acordo com
apopulação da região, onde o raio de cobertura mais comum varia de 1 a 20 km.Uma cobertura
celular perfeita acontece quando uma célula forma um he-xágono (COMER, 2016). A Figura 4
apresenta uma disposição das células emredes móveis.
Mesmo tendo esse conhecimento prévio, ainda não entendemos como érealizado o processo de
transmissão e recepção de chamadas através dasERBs e MSCs. O processo de transmissão
começa desde o momento de inser-ção do número para o qual será feita a ligação (FOROUZAN,
2010). Concluídoo processo de inserção numérica e enviado esse número de uma estaçãomóvel
(um dispositivo celular), esta rastreará a banda procurando então umcanal de configuração com
um sinal forte, e enviando o número de telefonepara o ERB mais próximo. O ERB que recebe
esses dados retransmite essainformação para a MSC, que, por fim, se responsabiliza a enviar os
dadospara a central telefônica. Caso o celular para o qual foi realizada a chamadaestiver
disponível, é estabelecida uma conexão, e o resultado é retransmitidode volta para o MSC
estabelecer uma conexão de voz para a ligação.Já na perspectiva do celular que recebe a
chamada, acontece o seguinteprocedimento: quando o telefone celular é chamado, a central
telefônica enviao número para o MSC responsável por localizar a estação móvel
(dispositivocelular) enviando sinais de consulta para cada célula, num processo deno-
minadopaging. Logo, quando a estação móvel é localizada, a MSC transmiteum sinal de
discagem; é quando a estação base (o dispositivo celular querealizou a chamada) abre um canal
de voz para a ligação, dando início aobate-papo da chamada.
Por ser uma estação móvel, é muito comum o deslocamento do dispositivode uma célula para
outra enquanto há um canal de comunicação estabele-cido. Para isso, veremos alguns conceitos
aplicados para evitar com que umachamada seja interrompida (FOROUZAN, 2010). Handoff : o
MSC monitora o nível de sinal em pequenos intervalos.Nesses pequenos intervalos, caso seja
percebida a diminuição do sinal,a MSC transporta o canal para uma nova célula capaz de
acomodar aligação. Hard handoff: utilizada nos primeiros sistemas. Uma estação móvel
secomunica apenas com uma ERB. Para que uma MSC seja deslocada deuma célula para outra, a
comunicação precisa ser desfeita com a ERBantes que se possa estabelecer comunicação com a
nova, o que podecausar uma mudança abrupta. Soft Handoff : equipa os novos sistemas de redes
móveis. Uma estaçãomóvel pode se comunicar com duas ERBs concomitante. Logo, umaestação
móvel pode continuar com a nova ERB antes de se desconectarda antiga.Arquitetura celular
1GQuando se pensa em tecnologia celular, é comum a reflexão sobre as diversasgerações já
alcançadas (KUROSE; ROSS, 2010). Uma das primeiras gerações aserem implementadas para o
tráfego de voz foi a 1G. Conforme Comer (2016),essa geração começou no final dos anos de
1970 e perdurou até os anos de 1980.A transmissão de voz era realizada por meio de sistemas
analógicos de voz.Arquitetura celular 2GSegundo Tanenbaum e Wetherall (2011), a segunda
geração de estações móveisfoi totalmente digital, composta por sistemas como D-AMPS, GSM,
CDMA ePDC. O PDC tem uso exclusivo no Japão e é basicamente o D-AMPS modificadopara
compatibilidade retroativa com o sistema analógico japonês de primeirageração. Sistemas em D-
AMPS permitem que o sinal de voz captado pelomicrofone seja digitalizado e compactado com o
uso de um modelo maiseficiente, para coexistir com sistemas AMPS de modo que estações
móveisda primeira e segunda geração pudessem operar simultaneamente na mesmacélula. Já o
GSM (também conhecido como sistema global de comunicação) é um dos sistemas mais
adotados no mundo. Uma das diferenças, para ossistemas AMPS – mesmo que ambos apliquem
multiplexação por divisão defrequência –, é que os canais de GSM são muito mais largos (200
kHz) queos canais AMPS (30 kHz) e suportam mais usuários adicionais (8 contra 3),concedendo
ao GSM uma taxa de dados muito maior por usuário. A Figura 6ilustra os componentes que
compunham o tipo de sistema em 2G.
Figura 6.Componentes de uma estrutura em rede móvel celular 2G.Fonte:
Kurose e Ross (2010, p. 407).
Arquitetura celular 3G
A terceira geração começou na década de 2000. Seu foco é expresso em serviçosde dados de
maior velocidade. Um sistema 3G oferece taxas dedownloads decerca de 400 kbit a 2 Mbit.
Nesse sentido, aplicaçõesweb tendem a se favorecercom esse tipo de sistema, o que permitiu um
maior tráfego de dados, comovisualização de vídeos e compartilhamento de conteúdos
audiovisuais. Essetipo de tecnologia permitiu que um mesmo aparelho pudesse ser utilizadoem
lugares como América do Norte, Japão e Europa. A Figura 7 ilustra oscomponentes que
compunham o tipo de sistema em 3G.
Figura 7.Componentes de uma estrutura em rede móvel celular 3G.
Fonte: Kurose e Ross (2010, p. 407).
Arquitetura celular 4G
De acordo com Comer (2016), a quarta geração teve início nos anos de 2008 etem como objetivo
dar suporte multimídia em tempo real, como o que acontecehoje com transmissões em diversas
plataformas deweb de vídeo. Os telefones4G incluem múltiplas tecnologias de conexão, como
Wi-Fi e satélite, no qualo telefone escolhe de forma automática a melhor tecnologia de
conexãodisponível. A tecnologia 4G traz consigo o LTE (Long-Term Evolution), comduas
inovações sobre o 3G (KUROSE; ROSS, 2010). Confira.
Núcleo de pacote desenvolvido (EPC —Evolved Packet Core): basica-mente, o EPC
consiste numa rede de núcleo simplificado em IP, ondevoz e dados são transportados em
datagramas IP, que consiste emunificar a rede celular de voz comutada por circuitos
separados, e arede celular de dados comutada por pacotes.
Rede de acesso por rádio LTE: utiliza uma combinação de multiplexaçãopor divisão de
frequência e multiplexação por divisão de tempo nocanal descendente. No LTE, cada nó
móvel ativo recebe um ou maisintervalos de tempo de 0,5 ms em uma ou mais das
frequências do canal.
Segundo Comer (2016), vários padrões evoluíram para serviços de dadosde terceira geração,
onde cada um deles combina técnicas de CDMA e multi-plexação por divisão de frequência para
aumentar o desempenho. O Quadro 1representa os principais padrões de celulares 2G e 3G.
É importante notar toda a evolução tecnológica que as redes móveis rece-beram desde sua
criação, pois essa inclinação no aprimoramento dessas redescelulares nos permite intensificar
cada vez nossa expansão comunicativa. Naseção posterior, ampliaremos um pouco mais o
assunto sobre sistemas decomunicações, com ênfase no uso de satélites.
A chave para uma comunicação via satélite é uma antena parabólica conhe-cida popularmente
como prato (COMER, 2016). Esta forma parabólica se dápela necessidade em refletir a energia
eletromagnética proveniente de umsatélite distante para um ponto focal, de forma a garantir que
um sinal sejarecebido. A Figura 8 representa como uma antena parabólica converte o
sinaleletromagnético para o foco.
Uma rede via satélite combina nós de satélites, que fornecem comunica-ção de um ponto a outro
na Terra (FOROUZAN, 2010). As redes via satélite secomportam como redes celulares, pois os
satélites podem oferecer recursosde recebimento ou transmissão, com a vantagem de poder estar
localizadoem qualquer ponto da Terra.Comer (2016) aponta que existem três categorias de
satélites de comu-nicação: LEO (Low Earth Orbit – baixa órbita terrestre), MEO (Middle
EarthOrbit - Média Órbita Terrestre) e GEO (Geostationary Earth Orbit - geoesta-cionários). Em
se tratando de altitude, podemos observar pela Figura 9 ondese encontram cada um desses tipos
de satélites. Forouzan (2010) afirma queuma das razões por existir essa alocação de satélites em
órbitas diferentes sedá pela existência de cinturões de Van Allen, que é uma camada de
partículasbastante enérgica.
Figura 9.Altitudes das órbitas de satélites.
Fonte: Forouzan (2010, p. 480).
Satélites GEO têm a vantagem de seu período orbital ser exatamente igualà taxa em que a Terra
gira (COMER, 2016). Isso indica que o satélite, uma vezalinhado com uma estação terrestre,
nunca mais precisará se movimentar. AFigura 10 ilustra como é realizada essa comunicação.
Uma das principais alternativas aos satélites GEO são os satélites de baixaórbita (LEO). A LEO
tem como vantagem oferecer atrasos curtos (tipicamentede 1 a 4 milissegundos), mas a órbita do
satélite não coincide com a rotaçãoda Terra. Segundo Comer (2016), a técnica geral usada com
satélites LEO é acluster ouarray deployment. Um grande grupo de satélites LEO é projetadopara
trabalhar junto. Além de se comunicar com as estações na Terra, umsatélite pode também
comunicar-se com outros satélites do grupo. Os mem-bros do conjunto permanecem em
comunicação e concordam em encaminharmensagens, conforme a necessidade. A Figura 11
ilustra uma típica rede desatélites LEO. Já os satélites MEO são os satélites posicionados entre os
doiscinturões de Van Allen.
Figura 11.Sistemas de satélites LEO. UML (User Mobile Link –Link Móvel de Usuário);
GWL(Gateway Link –Link deGateway ); ISL (InterSatellite Links –Links intersatélites).Fonte:
Forouzan (2010, p. 484).
Em se tratando de comunicação via satélite, a frequência utilizada possuiuma faixa bastante alta,
ocupando a casa dos GHz (Quadro 2). Esse sistemade comunicação é feito sob duas vias: de
transmissão da terra para o satélite(uplink), e do satélite em direção à Terra (downlink).
As redes sem fio são uma parte vital da tecnologia moderna, permitindo que os usuários acessem
a internet e se comuniquem de forma rápida e conveniente, sem a necessidade de cabos ou fios.
A evolução das redes sem fio ao longo dos anos, desde as primeiras redes 1G até as mais
recentes redes 5G, trouxe melhorias significativas na velocidade, confiabilidade e eficiência
energética das redes, permitindo que os usuários façam ainda mais coisas em seus dispositivos
móveis.
As redes sem fio têm uma variedade de aplicações em muitas áreas da vida, incluindo
comunicações, transporte, saúde, entretenimento e manufatura. Com a crescente demanda por
conectividade móvel de alta velocidade, espera-se que as redes sem fio continuem a evoluir para
atender às necessidades dos usuários
Referências