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CAMPUS FLORESTAL
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Profª. Carlos Henrique de Figueiredo Vasconcellos
Universidade Federal de Viçosa – Campus Florestal
__________________________________________________________________
Profª. Dener Márcio da Silva Oliveira
Universidade Federal de Viçosa – Campus Florestal
___________________________________________________________________
Profª. Gabriela Calvi Zeidan
Universidade Federal de Viçosa – Campus Florestal
Orientadora
III
RESUMO
A Universidade Federal de Viçosa emerge como pioneira quanto a implementação
da Extensão Rural (ER) no Brasil, com vistas a criar um processo dialógico
unificador entre desenvolvimento tecnológico e saberes tradicionais do setor
agrícola. Apesar do forte o debate sobre o papel formativo educacional, é evidente a
carência no que se refere ao ensino de métodos de Comunicação Rural (CR)
enquanto disciplina, componente curricular e linha de pesquisa, causando ruídos na
construção de saberes entre a universidade e produtores rurais. A proposta deste
estudo foi analisar o Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia da UFV Campus
Florestal, no que tange às temáticas de ER e CR na formação dos engenheiros
agrônomos, como registro analítico da evolução dos temas visando o aprimoramento
e abrangência relacionados às questões socioeconômicas. Foi realizada uma
pesquisa documental exploratória, quali-quantitativa, utilizando a análise de
Conteúdo de Bardin como instrumento interpretativo dos dados. Foi observado que
apenas 8.8% das disciplinas de todo o curso abordam as temáticas de ER e CR,
dais quais 4.9% são obrigatórias, 3.9% optativas e 5.88% necessitam de pré-
requisito para serem cursadas. A temática de ER é mais frequente que a de CR,
com ocorrência de 104 e 43 vezes, sendo as subcategorias mais representativas a
“Instituição” e “Trocas de saberes”, respectivamente. Apenas duas disciplinas
contemplam a categoria CR, deixando clara a baixa representatividade dessa
competência e habilidade na formação do profissional quando analisada a ementa
da matriz curricular. Conclui-se que apesar da maior prevalência da temática ER,
essa só é viabilizada por meio do processo comunicativo humanizado e de troca de
conhecimentos. Acredita-se que a nova resolução CEPE será uma oportunidade
para viabilizar a abordagem da CR para formação de profissionais capazes de lidar
com as demandas sociais, culturais e econômicas da população.
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE QUADROS
LISTA DE TABELAS
ART: Artigo
ATER: Assistência Técnica e a Extensão Rural
CEPE: Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
CONFEA: Conselho Federal de Engenharia e Agronomia
CR: Comunicação Rural
ER: Extensão Rural
ESAV: Escola Superior de Agricultura e Veterinária
EUA: Estados Unidos da América
INTERCOM: Congresso Brasileiro de Estudos Interdisciplinares da Comunicação
MEC: Ministério da Educação
PIB: Produto Interno Bruto
PPC: Projeto Pedagógico do Curso
UFV: Universidade Federal de Viçosa
UFV-CAF: Universidade Federal de Viçosa - Campus Florestal
UREMG: Universidade Rural do Estado de Minas Gerais.
X
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................1
2. REVISÃO DE LITERATURA..............................................................................4
2.1.1. EXTENSÃO RURAL.......................................................................4
2.1.2. COMUNICAÇÃO RURAL..................................................................9
2.1.3. EXTENSÃO E COMUNICAÇÃO RURAL NA UNIVERSIDADE
FEDERAL DE VIÇOSA...................................................................11
3. MATERIAS E MÉTODOS ..................................................................................12
3.1.1. METODOLOGIA.........................................................................12
3.1.2. RESULTADOS E DISCUSSÃO....................................................19
4. CONCLUSÃO................................................................................................28
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................29
1
1. INTRODUÇÃO
A conexão entre as novas tecnologias realizada pela pesquisa é fundamental
para o desenvolvimento rural. Para que ocorra a conexão respeitosa e efetiva entre
os conhecimentos científicos e o saber prático é fundamental a comunicação
realizada por meio da Assistência Técnica e a Extensão Rural. O termo “Extensão
Rural” não é autoexplicativo, os conceitos evoluíram ao longo do tempo,
acompanhando as mudanças conjunturais e particularidades da dinâmica e estrutura
socioeconômica de cada país.
O termo Extensão Rural proposto por Marcus Peixoto (2008) apresenta três
pilares conceituais: processo educativo de comunicação; organização pública
prestadora de serviço de ATER e política pública e dispositivos legais, traçados
pelos governos e executados pelas organizações. No Brasil, a Extensão Rural é
marcada por três períodos, nos quais o conceito trazido foi sendo construído: o
humanismo assistencialista, o difusionismo produtivista e o humanismo crítico, todos
caracterizados pela orientação filosófica e pelo modelo operacional predominantes
durante o período de sua ocorrência.
A terceira etapa, iniciada na década de 80, tendo como expoente o educador
brasileiro Paulo Freire, diferencia-se metodologicamente das fases anteriores. Para
Freire, é por meio da comunicação que ocorre a educação. Crítico da comunicação
rural baseada na transferência tecnológica, vertical, unilateral e opressora, Freire
(2013) apresenta uma relação participativa e ativa dos agricultores no processo de
construção do conhecimento de acordo com os seus interesses pessoais
(RODRIGUES, 1997). Em seu livro “Extensão e Comunicação" (1968), Freire analisa
a comunicação entre os técnicos e os camponeses e expõe que o extensionista
deve ser um comunicador no processo de construção do conhecimento coletivo.
Com a intensificação das discussões acerca da extensão rural, o conceito de
Comunicação Rural definido por Bordenave (1988, p. 08) se fortalece e serve como
base para a prática da extensão rural brasileira. Conforme o autor, a Comunicação
Rural é:
“Conjunto de fluxos de informação, de diálogo e de influência recíproca entre
os componentes do setor rural e entre eles e os demais setores da nação
afetados pelo funcionamento da agricultura, ou interessados no
melhoramento da vida rural” (1988, p. 08)”
2
2. REVISÃO DE LITERATURA
diferencia do conceito de Extensão Rural como processo, uma vez que o primeiro
prioriza apenas soluções para o produtor sem capacitá-lo, não havendo o processo
educacional.
Consequentemente, a Extensão Rural, por ter a estrutura educacional, é
realizada por instituições públicas de ATER, organizações não governamentais,
cooperativas e o setor corporativo que prestam assistência técnica. Mesmo com o
conceito educacional, na Extensão Rural haverá assistencialismo por parte do setor
corporativo como indústrias, comércios, fornecedores de insumos, equipamentos e
outros serviços de caráter rural com atividades de vendas, pós-vendas ou de
compras (PEIXOTO, 2008).
Enquanto conceito de Extensão Rural, as instituições, organizações estatais e
prestadores de serviços de ATER desempenham um papel importante no processo
de desenvolvimento dos pequenos produtores. Ainda conforme Peixoto (2008), não
há justificativa para a intervenção pública da Extensão Rural como meio de
redistribuição de renda ou de igualdade de oportunidade pelas instituições públicas.
Essas devem atuar na construção e estimulação de novas técnicas produtivas
“geradoras de externalidades positivas para toda a população (barateamento de
alimentos, aumento do saldo comercial do país com impacto positivo sobre toda a
economia, etc.).”
Dirigidos às políticas de Extensão Rural, temos os dispositivos legais
traçados pelos governos Federal, Estaduais e Municipais (programas, políticas e
resoluções) em relação ao modelo de Extensão Rural resultante e adotado por um
Estado e executados em suas estruturas institucionais. O modelo de prestação de
serviço adotado pode ser público ou privado, a depender da forma adotada pelo
Estado e/ou pela sociedade. No Brasil, o primeiro modelo (público e gratuito) foi
privilegiado e direcionado prioritariamente para os agricultores familiares e exercido
pelas instituições estaduais de ATER. Nesse sentido, há quatro modelos básicos de
políticas coexistentes: público e gratuito; público e pago; privado e gratuito; e privado
e pago.
Rodrigues (1997) apresenta a Extensão Rural brasileira em três fases de
orientação filosófica e modelos predominantes de acordo com as intervenções do
Estado e as macrodefinições políticas dos planos de desenvolvimento. Para que os
processos não sejam homogêneos e lineares para as regiões do país, foram
6
Tabela 1 - Caracterização sumária dos três períodos que marcam o processo evolutivo da Extensão Rural no Brasil.
HUMANISMO DIFUSIONISMO
ESPECIFICAÇÕES HUMANISMO CRÍTICO
ASSISTENCIALISMO PRODUTIVISTA
Prevalência 1948 - 1962 1963 – 1984 1985 – 1989
Público preferencial Pequenos agricultores Grandes e médios agricultores Pequenos e médios agricultores
Unidade de trabalho Família rural Produtor rural Família rural
Orientação pedagógica “Ensinar a fazer fazendo” Difusionista Dialógica, problematizadora
Papel do agente de Indutor de mudança de Elaborador de projetos de crédito Catalizador de processos
extensão comportamento rural sociais
Tipo de planejamento Vertical ascendente Vertical descendente Circular
Apenas subjacente; Finalístico: modernizar o Essencial, mas dentro de
instrumento para melhorar as processo produtivo aumento a padrões de equilíbrio ecológico
Papel da tecnologia
condições de vida da família produtividade da terra e do energético e social
rural trabalho
Supervisionado; cobre Orientado; voltado para produtos Orientado; voltado
Tipo e uso do crédito investimentos no lar e na com a finalidade de viabilizar preferencialmente para viabilizar
rural propriedade (produtivos ou tecnologias de uso intensivo de tecnologias “apropriadas”
não) capital
Cria grupos de agricultores, Não se preocupa com este tipo Estimula a organização e o
Organização da
donas de casa e jovens de ação associativismo rural autônomos
população
rurais
Fonte: Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, v.14, n.1, p.113-154, 1997.
9
3. MÉTODO E DADOS
3.1. METODOLOGIA
13
Pré-análise
Nessa fase, os objetivos foram organizados e sistematizados a partir das
ideias iniciais. A escolha do documento que constitui o corpus da pesquisa foi
realiza a priori. Em seguida, foi realizada a leitura flutuante do texto a partir da
15
Análise do material
A categorização é um procedimento de classificação e agrupamento de
dados, considerando a parte comum existente entre eles, reunindo um grupo
de elementos (unidade de registro) sob um título genérico, com base nos
caracteres comuns. O critério de categorização da presente pesquisa foi do tipo
semântico, agrupados pelas categorias temáticas como apresentado na Tabela
2.
Após a preparação do material, foi realizada a transformação dos dados brutos
do texto, por processos de decomposição, classificação, agrupamento e
enumeração, que permitiram atingir uma representação do conteúdo e analisar
sua frequência simples dos resultados, apresentados em forma de tabelas com
as informações condensadas e destacadas.
16
TABELA 2. Unidade de contexto e codificação para análise no PPC do curso de Agronomia UFV-CAF.
Extensão Processos Interdisciplinar e “(...) tornando-o capaz de atuar de forma multi e interdisciplinar (...).” [PPC-9p5l4]EXpr
Rural multidisciplinaridad
e
Divulgação “(...)exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional, ensino [PPC-12p2l16]EXpr
superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão(...).”
Instituição Experimentação e “(...)exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional, ensino [PPC-12p2l16]EXi
ensaios superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão
(...).”
Desenvolvimento Exercer uma ação integrada das atividades de ensino, pesquisa e extensão, visando à [PPC-1p1l2]EXi
universalização da educação superior de qualidade, à promoção do desenvolvimento das
ciências, letras e artes (...)”.
Projetos “(...) O Projeto Político Pedagógico do Curso de graduação em Agronomia da UFV [PPC-9p4l1]EXi
Campus Florestal está em discussão permanente e deve ser continuamente aperfeiçoado
Diálogo “(...)Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental, [PPC-17p1l2]CRi
dignidade humana, respeito mútuo, participação, diálogo e solidariedade, além de
atuar em defesa do direito à vida e à justiça (...).”
Troca de Integração “(...)Exercer uma ação integrada das atividades de ensino, pesquisa e extensão, visando à [PPC-1p1l1]CRi
saberes universalização da educação superior de qualidade(...).”
Saberes “(...) o sujeito utiliza para estabelecer relações entre objetos, saberes teóricos e fatos da vida, [PPC-16p2l3]CRts
experiências que geram novos conhecimentos pertinaz e eficazmente (...).”
Sociabilidade “(...) região, em bases socialmente justas e ambientalmente compatíveis, através de ações de alto [PPC-10p7l6]CRts
nível, demandadas por todos os segmentos da sociedade(...).”
Educação “(...)Exercer uma ação integrada das atividades de ensino, pesquisa e extensão, visando à [PPC-1p1l2]CRts
universalização da educação superior de qualidade(...).”
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Tabela 3. Análise das ementas das disciplinas do curso de Agronomia UFV-CAF que abordam as
temáticas de Extensão Rural e Comunicação Rural.
Carga horária
Disciplina Código Semestre Grupo de Pré-requisito
abordagem
Introdução à
AGF100 1 Obrigatória 2h n.a
Agronomia
Agroecologia AGF401 7 Obrigatória 14h AGF 300 ou AGF 330
Economia Rural AGF483 7 Obrigatória 5h MAF 107
Sociologia,
Ter cursado, no mínimo,
Extensão e
AGF484 8 Obrigatória 60h 2.220 horas de disciplinas
Desenvolvimento
obrigatórias
Rural
Ter cursado 1200 horas
Estágio
AGF486 10 Obrigatória 300h de disciplinas obrigatórias
Supervisionado
do curso de Agronomia
Produção de
AGF472 GRUPO 2 Optativo 2h AGF 270
Monogástrico
Sistema
AGF362 GRUPO 3 Optativo 10h AGF 330 e AGF 360
Agroflorestais
Tópicos Especiais
TBC493 GRUPO 4 Optativo 15h n.a
em Políticas de
20
Saúde e Cidadania
Educação
TGA370 GRUPO 4 Optativo 2h n.a
Ambiental
90
80
70
Frequência simples
60
50
40
30
20
10
0
Processos Instituição Política
Subcategorias de Extensão Rural
21
35
30
Frequência simples
25
20
15
10
0
Informação Troca de Saberes
Subcagtegorias de Comunicação Rural
4. CONCLUSÃO
Apesar da evolução histórica das técnicas de comunicação em Extensão
Rural, ainda é evidente as raízes difusionistas como práticas de viabilização e
adoção de técnicas com relação verticalizada entre sujeitos-objetos. A UFV foi
pioneira na história do desenvolvimento da Extensão Rural brasileira ao realizar
atividades de extensão com o agricultor, preocupando-se com processo
comunicativo. Enquanto instituição, foi a primeira a introduzir, nos cursos de
Agronomia, a disciplina de Sociologia Rural, com o objetivo de fortalecer as relações
humanas no meio rural e apresentar a relação pedagógica das metodologias básicas
para promoção da extensão enquanto construção.
Apesar da relevância e pioneirismo, ainda são poucas as disciplinas em seu
Projeto Pedagógico do Curso (PPC) que dialoguem com as temáticas de modo
interdisciplinar no que tange à Extensão Rural (ER) e à Comunicação Rural (CR),
ficando como responsabilidade de poucos componentes curriculares ao longo do
curso, tornando-os incipientes e isolados quando se pensa na formação do
profissional atuante no mercado. Mesmo com a prevalência mais representativa da
temática Extensão Rural, essa só é construída com base na relação sujeito-sujeito,
que se dá pela Comunicação Rural.
Contudo, é pela necessidade de formar profissionais egressos que tenham
base teórica e prática para atuação com o público, que conheçam aspectos técnicos,
econômicos, sociais e que valorizem e construam junto ao produtor soluções
conjuntas e valorizativas, que a comunicação rural deve ser trabalhada de forma
transdisciplinar e integralizada pelos componentes curriculares como um todo.
Assim sendo, acredita-se que com a nova resolução CEPE será uma
oportunidade para viabilizar a abordagem da Comunicação Rural para formação de
profissionais capazes de lidar com as demandas sociais, culturais e econômicas da
população, por meio da criação de ações que alinhem ER e CR de modo transversal
de troca de conhecimentos.
29
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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30