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Tratores Mahindra
Novembro - 2017
Sistema de medidas
Um breve histórico das medidas
Como fazia o homem, cerca de 4.000 anos atrás, para medir comprimentos?
As unidades de medição primitivas estavam baseadas em partes do corpo
humano, que eram referências universais, pois ficava fácil chegar-se a uma
medida que podia ser verificada por qualquer pessoa. Foi assim que
surgiram medidas padrão como a polegada, o palmo, o pé, a jarda, a braça
e o passo.
1 pé = 30,48 cm
1 jarda = 91,44 cm
Régua graduada
Régua de encosto interno
Régua de profundidade
Utilizada nas medições de canais ou rebaixos internos.
Características
De modo geral, uma escala de qualidade deve apresentar bom
acabamento, bordas retas e bem definidas, e faces polidas.
As réguas de manuseio constante devem ser de aço inoxidável ou de
metais tratados termicamente. É necessário que os traços da escala
sejam gravados, bem definidos, uniformes, eqüidistantes e finos.
A retitude e o erro máximo admissível das divisões obedecem a normas
internacionais.
Paquímetro
Tipos e usos
Paquímetro universal
Serve para medir a profundidade de furos não vazados, rasgos, rebaixos etc.
Esse tipo de paquímetro pode apresentar haste simples ou haste com gancho.
Princípio do nônio
O nônio possui uma divisão a mais que a unidade usada na escala fixa.
Leitura no sistema métrico
Micrômetro
Princípio de funcionamento
Nomenclatura
A figura seguinte mostra os componentes de um micrômetro.
Vamos ver os principais componentes de um micrômetro.
Características
· capacidade;
· resolução;
· aplicação.
Relógio comparador
O relógio comparador é um instrumento de medição por comparação, dotado
de uma escala e um ponteiro, ligados por mecanismos diversos a uma ponta
de contato. O comparador centesimal é um instrumento comum de medição
por comparação. As diferenças percebidas nele pela ponta de contato são
amplificadas mecanicamente e irão movimentar o ponteiro rotativo diante da
escala. Quando a ponta de contato sofre uma pressão e o ponteiro gira em
sentido horário, a diferença é positiva. Isso significa que a peça apresenta
maior dimensão que a estabelecida. Se o ponteiro girar em sentido anti-
horário, a diferença será negativa, ou seja, a peça apresenta menor dimensão
que a estabelecida.
Relógio Vertical
Nos comparadores mais utilizados, uma volta completa do ponteiro
corresponde a um deslocamento de 1 mm da ponta de contato. Como o
mostrador contém 100 divisões, cada divisão equivale a 0,01 mm.
Goniômetro
Goniômetros são dispositivos para medição de ângulos.
Existem duas unidades de medida de ângulos que são utilizadas mais freqüentemente.
A mais familiar é a que utiliza o grau como unidade de medida: um círculo é subdividido
em 360 partes iguais, chamado de "graus". Este é o chamado sistema sexagesimal.
Observe que a contagem dos ângulos, entre 0 e 360 graus, é feita no sentido
contrário ao dos ponteiros do relógio (ângulos positivos).
A haste fixa (3), por não flexionar, indica o torque aplicado, sobre a escala
(2) através da ponteira (4).
Introdução
Por longo tempo cada país, cada região, teve o seu próprio sistema de
medidas, baseado em unidades arbitrárias e imprecisas, por exemplo,
aquelas baseadas no corpo humano: palmo, pé, polegada... Isso criava
muitos problemas para o comércio, porque as pessoas de uma região não
estavam familiarizadas com o sistema de medida das outras regiões.
Imagine a dificuldade em comprar ou vender produtos cujas quantidades
eram expressas em unidades de medida diferentes e que não tinham
correspondência entre si.
Perímetros e circunferência
Raio "R":
É o dobro do raio.
Perímetro "Per":
Exemplo:
Qual é o diâmetro da roda do desenho abaixo, se para completar uma volta
esta percorreu 5,0 m?
Área
Massa (m):
Velocidade
Geralmente não nos interessa saber apenas a distância percorrida por um
carro ou outro objeto qualquer: precisamos saber também o tempo que se
leva para percorrer tal trajeto. Surgiu então, o conceito de velocidade, que
relaciona o deslocamento com o tempo gasto.
Rotação do motor
Indicada através de um conta giros (tacômetro) permite selecionar a
velocidade correta de deslocamento do trator, da rotação da TDP ou
simplesmente, assegurar que o motor opere dentro da faixa correta de
trabalho.
Força
Onde:
F = Força (em Newton - N)
m = Massa do corpo
a = aceleração
Força de rotação (torque)
Força centrífuga
Fa = μ x P
Potência (P)
A) Conceito geral
B) Potência de giro
Relações de Transmissão
Introdução
Princípios básicos
Em qualquer engrenagem, a relação é determinada pelas distâncias que vão
do centro das peças até o ponto de contato. Por exemplo, em um
dispositivo com duas engrenagens, se uma delas tiver o dobro do diâmetro
da outra, a relação será de 2:1.
Um dos tipos de engrenagem mais primitivos que podemos ver seria uma
roda com estacas de madeira em suas extremidades.
O problema desse tipo de engrenagem é que a distância do centro de cada
engrenagem até o ponto de contato muda de acordo com a rotação delas.
O que significa que a relação de engrenagens se altera com o seu giro,
fazendo com que a velocidade também mude. Se você usasse engrenagens
assim no seu carro, seria impossível manter uma velocidade constante:
haveria uma incessante aceleração e desaceleração.
Muitas engrenagens modernas utilizam um perfil de dentes especial
chamado de involuta. Esse perfil tem a propriedade extremamente
importante de manter uma relação de velocidade constante entre as duas
engrenagens. Assim como a roda com estacas acima, o ponto de contato se
movimenta, mas a forma dos dentes da engrenagem involuta compensam
esse movimento.
As engrenagem de dentes retos pode ser muito barulhenta. Cada vez que
os dentes se encaixam, eles colidem e esse impacto faz muito ruído. Além
disso, também aumenta a tensão sobre os dentes.
Para reduzir o ruído e a tensão das engrenagens, a maioria das engrenagens
do seu carro é helicoidal.
Engrenagens helicoidais
Engrenagens sem-fim
Pinhão e cremalheira
Relação de
Entrada Saída Imóvel Cálculo
transmissão
Engrenagem
A Planeta (S) Coroa (R) 1 + R/S 3.4:1
satélite (C)
Engrenagem 1 / (1 +
B Coroa (R) Planeta (S) 0,71:1
satélite (C) S/R)
Engrenagem
C Planeta (S) Coroa (R) -R/S -2,4:1
satélite (C)
Além disso, se você travar 2 dos 3 componentes de uma só vez, irá travar
todo o equipamento a uma redução de transmissão de 1:1. Perceba que a
primeira relação de transmissão listada acima é uma redução, ou seja, a
velocidade de saída é menor do que a velocidade de entrada. A segunda é
uma sobremarcha, a velocidade de saída é maior do que a velocidade de
entrada. E a última é uma redução novamente, mas a direção de saída é
invertida. Há muitas outras relações possíveis com esse conjunto de
engrenagens satélite, mas essas são as que importam para nossa
transmissão automática.
Rpm
A velocidade dos motores é dada em rpm. Esta sigla quer dizer rotação por
minuto. Como o nome já diz, a rpm é o número de voltas completas que um
eixo, ou uma polia, ou uma engrenagem dá em um minuto.
TIPOS DE REDUTORES
C) Tipo epicíclico
R = 2,0 x 4,16666
R = 8,333:1
Ou seja: a cada 8,333 voltas dadas pelo eixo de entrada, a roda dará uma
só volta.
Redutores epicíclicos
As reduções finais dos eixos dianteiros e traseiros das maiorias dos tratores
são do tipo epicíclica.
Estes redutores se caracterizam por:
Funcionamento:
A engrenagem solar gira as planetárias. Estas por sua vez, tendem a girar a
coroa externa (engrenagem anelar); mas como a coroa é fixa, as planetárias
assumem um movimento de translação em torno da engrenagem solar, ou
seja: as planetárias descrevem o duplo movimento, de rotação e translação,
tal como os planetas em volta do sol - daí o nome de engrenagem solar e
planetária.
Desta forma, as planetárias "arrastam" o porta-planetária, que está ligado
ao eixo de saída ou, no caso dos eixos dianteiros, constitui-se no próprio
flange de fixação da roda, que girará com velocidade reduzida e torque
multiplicado.
Marcas de contato
HISTÓRIA DO DIFERENCIAL
Só que os automóveis não andam sobre trilhos e as curvas são bem mais
fechadas.
Portanto a busca continuou, Uma solução que chegou a ser empregada foi
a de se usar um pino que “desligava” a roda (A roda podia girar livre e solta).
A outra roda, no lado de fora da curva, continuava ligada e se esforçava
sozinha para movimentar o veículo.
Funcionava assim: - Quando chegava na curva, o paciente motorista descia,
desligava a roda, subia, fazia a curva, descia, religava a roda, voltava a subir
no veículo e prosseguia valentemente até... a próxima curva. Não sabemos
bem por quê, mas parece que essa engenhosa solução não foi usada por
muito tempo. Para nossa sorte, aquele parisiense do qual falamos no início,
Pecqueur revolucionou o recém- nascido mundo automobilístico
apresentando, em 1827, a sua invenção: o diferencial.
Não é só isso
Tem mais
CONCEITO.
Constituição:
Basicamente, os componentes do diferencial são:
Pinhão
Coroa
Caixa do diferencial
FUNCIONAMENTO:
AJUSTE DO DIFERENCIAL
Profundidade do pinhão.
Pré-carga dos rolamentos da caixa de satélites.
Folga entre dentes do conjunto coroa e pinhão.
Marcas de contato.
MANUTENÇÃO
O nível de óleo do diferencial, deve ser verificado, periodicamente,
conforme as instruções do fabricante do veículo.
Quaisquer peças danificadas, devem ser substituídas, isoladamente, ou
em pares, quando forem acasaladas entre si.
CAIXA DE MUDANÇA
Fig. 1
CONCEITO
Quando um veículo sobe uma ladeira, essa ladeira oferece uma certa
resistência, chamada de torque resistente, ou seja, que se opõe ao torque
motriz. Se o torque motriz for menor do que o torque resistente, o motor
tende a parar. Para que isso não aconteça, existe, a caixa de mudanças, cuja
função é fazer com que o torque motriz seja sempre maior do que o torque
resistente.
Componente da Caixa de Mudanças
Árvore Primaria
A árvore primária recebe o torque motriz, através do conjunto de
embreagens que se acopla ao volante do motor, e transmite-o à árvore
intermediária.
Árvore Intermediária
A árvore intermediária recebe o torque motriz, através da árvore
primária, e transmite-o à árvore secundária.
Anel sincronizador
Luva
Tambor
Reténs
Molas
Árvore Secundária
A árvore secundária recebe o torque motriz, através da árvore
intermediária, e transmite-o ao eixo motriz do veículo.
Tampa da Caixa
Na tampa da caixa, São montados os elementos de engrenamento, da
caixa de mudanças, que são acionados para causar as mudanças de
marchas.
Alavanca de Mudanças
É uma haste de aço, articulada com os elementos de engrenamento,
através da qual o motorista opera a caixa de mudanças, fazendo variar as
suas marchas.
Garfo Seletor
Engrenagens (Marchas)
São peças de aço, de formato circular, dotadas de dentes uniformes e
com espaçamentos regulares entre si, montadas em árvores ou eixos
estriados, ou chavetados, que se combinam entre si, sincronizadamente,
com a finalidade de transmitir movimentos rotativos entre duas ou mais
partes ligadas ao seu conjunto.
PONTO MORTO
Quando é necessário manter-se o motor funcionando, com o veículo
parado e a embreagem conectada, o que, por exemplo, ocorre quando
aguardamos o verde de uma sinaleira de trânsito, a alavanca de mudanças
deve ser colocada em ponto morto, ou seja, num ponto tal que não permita
que o torque motriz seja transmitido à árvore secundária. A alavanca de
mudanças quando está em ponto morto, desliga, portanto, a árvore
secundária das demais árvores. Neste caso, o torque motriz chega somente
até á árvore intermediária, porque não há engrenagens engatadas. (Fig. 3)
Fig. 3
PRIMEIRA VELOCIDADE
Fig. 4
SEGUNDA VELOCIDADE
A segunda, é uma marcha de velocidade um pouco maior (V2) do que a
primeira, e de menor força (F3) do que ela, isto, porque é resultante da
combinação da engrenagem média (2) da árvore intermediária, com
engrenagem média-grande (7) da árvore secundária. (Fig. 5).
Fig. 5
TERCEIRA VELOCIDADE
Fig.6
QUARTA VELOCIDADE
A quarta, é uma marcha de velocidade maior (V4) do que a terceira, e de
menor força (F1) do que ela, isto, porque o torque motriz é aplicado
diretamente ao eixo motriz, através das árvores primária e secundária, que
se acoplam, sem passar pelo processo de redução de velocidades, através
da árvore intermediária, pois, gira sem engrenamento. (Fig. 7)
Fig. 7
MARCHA À RÉ
É a marcha que faz com que o veículo se movimenta para trás. Para que isso
aconteça, é necessário que haja uma inversão do sentido de rotação da
árvore secundária, em relação ao sentido de rotação das demais marchas.
Fig.8
CONCEITOS BÁSICOS
(REDUÇÃO)
Características da hidráulica:
Hidráulica
Fluido
Vazão
Pressão
Se aplicarmos uma força “F” sobre uma superfície de Área “A”, definimos
como pressão “P”, a razão entre a força “F” e a superfície “A”.
P=F/A
F=PxA
Bombas Hidráulicas
As bombas são utilizadas nos circuitos hidráulicos para converter energia
mecânica em energia hidráulica.
- Bomba de engrenagens
- Bomba centrífuga
- Bomba de rotor interno/externo
- Bomba de pistões
- Bomba de palhetas
Bombas de engrenagens
Bomba tipo gerotor
Para separar o fluido que entra do fluido que sai, uma placa de orifício é
colocada na extremidade do bloco do cilindro, que fica do lado oposto ao
da placa de deslizamento. Um eixo é ligado ao tambor do cilindro que o
conecta ao elemento acionado.
Este eixo pode ficar localizado na extremidade do bloco onde há fluxo ou,
como acontece mais comumente, pode ser posicionado na extremidade
da placa de deslizamento.
A bomba de pistão que foi descrita acima é conhecida como uma bomba
de pistão em linha ou axial, isto é, os pistões giram em torno do eixo, que
é coaxial com o eixo da bomba.
*Número de posições
*Número de vias
*Posição normal
*Tipos de acionamento
Número de posições
Número de vias
Via de pressão = P
Via de retorno = T
Vias de utilização = A e B
Posição normal
• Atuadores rotativos
• Motores hidráulicos
Cilindros hidráulicos
Atuadores rotativos
Acumuladores Hidráulicos
Contaminação do sistema hidráulico
• Sujeira;
• Respingos de solda;
• Tintas
• Fibras de estopas;
• Cinzas de cigarro;
• Bagaços de cana
Vazamentos:
• Mangueiras e Conectores
• Componentes hidráulicos
Conversão unidades
Energias do mundo
Eletricidade
Tecnologias
Matéria
Molécula
É a menor partícula, a qual podemos dividir uma matéria, sem que esta
perca suas propriedades básicas.
Ex: Quando dividimos um pó de giz até o momento em que ele ainda
conserve suas propriedades de pó de giz, tornando-se invisível a olho nu,
mas visível com microscópios, temos então uma molécula.
Átomo
É a menor partícula física em que se pode dividir um elemento da matéria
e é formado de numerosas micro-partículas. Estudaremos somente aquelas
que mais interessam à teoria elétrica.
É configurado por duas regiões principais: nuclear e orbital.
Na natureza encontramos elementos químicos como ferro, cobre, ouro,
hidrogênio, etc, sendo que cada átomo desses elementos naturais possui
um determinado número de prótons e elétrons.
Eletricidade Estática
As seis fontes básicas de energia que podem ser utilizadas são: Fricção,
Calor, Pressão, Luz, Magnetismo e Ação Química.
Fricção
Alguns materiais que fazem termo - junção comum são: Bismuto, Níquel,
Platina, Prata e o Antimônio
Pressão (Efeito Piezelétrico)
Corrente elétrica
A vazão da água, isto é, o volume de água que passa pelo cano por segundo,
pode ser associada á intensidade de corrente que se refere à quantidade de
eletricidade (elétrons) que estiver passando num ponto qualquer do
condutor ou circuito elétrico (associado ao cano d'água).
Para que os elétrons se movimentem é preciso aplicar uma força sobre eles,
em eletricidade esta força é chamada de Campo
Elétrico. A fonte de energia elétrica é a responsável por criar este campo
elétrico.
A corrente elétrica num circuito é apresentada pela letra I e sua unidade de
medida é o Ampére1 (A), que é igual a um fluxo de 1 Coulomb por segundo.
Por definição 1 Ampére é a corrente que flui através de um condutor com
resistência de 1 ohm quanto à diferença de potencial entre os seus
terminais for igual a 1 volt.
Obs: A corrente elétrica que passa por um condutor (fio), pode ocorrer de
dois modos, são elas: - a corrente contínua ou a corrente alternada.
Corrente Alternada
Quando o fluxo de elétrons alterna de tempo em tempo (período) o seu
sentido, é aquela que muda de sentido periodicamente. Em termos práticos
é o tipo de corrente utilizada pelos sistemas elétricos de residências,
indústrias, etc.
Tensão (Volt)
Volt; unidade que mede a diferença de potencial elétrico entre dois pontos.
O volt é a diferença de potencial existente entre duas seções transversais
de um condutor percorrido por uma corrente elétrica de um ampére,
quando a potência dissipada entre as duas seções equivale a um watt.
O conceito de tensão é mais difícil de entender, por isto, vamos usar uma
analogia prática, vamos comparar o circuito elétrico à hidráulica.
Para que a água possa fluir, não basta termos a caixa de água é preciso que
esta caixa esteja posicionada acima da torneira, para que haja pressão
suficiente para empurrar a água para baixo, quanto mais alta a caixa, maior
a pressão que empurra a água. A pressão é proporcional à diferença de
altura entre a caixa de água e a saída.
Resistência elétrica
Como o nome está dizendo, resistência elétrica é aquele componente que
se opõe (resiste) a passagem da corrente elétrica. Quanto maior a
resistência, maior a oposição à passagem da corrente, menor a corrente.
Você já deve conhecer esta grandeza, pois é justamente esta grandeza que
tornam a sua conta de luz tão grande, quanto mais energia elétrica você
transforma, seja na forma de luz, calor, som outra forma qualquer, mais
você paga, assim, para economizar você deve transformar menos,
apagando a lâmpada que não está sendo usada, usando o chuveiro menos
tempo e até baixando o som do seu rádio.
LEI DE OHM.
Vamos entender a Lei de Ohm usando a analogia com a instalação
hidráulica, respondendo a seguinte questão: O que podemos fazer para
aumentar o fluxo de água na torneira?
V é a Tensão.
I é a corrente.
R é a resistência.
P é potência
MULTÍMETRO
Agora que conhecemos os conceitos básicos de corrente (A), Tensão (V) e
Resistência (Ω), vamos ver como devemos operar nosso multímetro de
forma a obter as medidas desejadas.
O Multímetro é uma ferramenta indispensável ao eletricista, que o permite
diagnosticar defeitos de maneira direta. Ele reúne basicamente: um
Voltímetro, um Amperímetro e um Ohmímetro.
R: 60 w / 12 V = 0,5 Ampere.
Uma utilização eficaz do amperímetro é o diagnóstico de “fuga de corrente”
(dispersão). Isto ocorre quando todo o circuito está desligado (chave de
ignição fora do contato) a bateria se descarrega rapidamente. A causa
desta anormalidade é algum contato anormal que faz circular uma
corrente.
Medir tensão.
CIRCUITO ELÉTRICO
Quando falamos em circuito, logo lembramos do autódromo de formula 1
e etc. porque todo circuito tem a característica de iniciar em um ponto,
circular e retornar ao mesmo ponto.
Um circuito elétrico é composto por uma fonte de energia elétrica e por
elementos que irão utilizar esta energia elétrica, a interligação entre a
fonte de energia e o elemento será feito através de condutores elétricos.
No caso dos circuitos dos automóveis, a corrente sai do pólo negativo da
bateria, passa pelo consumidor e retorna ao pólo positivo da bateria
através do chassi e a carroceria que servem como massa (terra) do circuito.
Circuito Aberto
Circuito Fechado
Curto Circuito
Circuito em Série
Circuito Paralelo
Funcionamento:
O campo magnético é fixo, mas a corrente elétrica deve ser invertida a cada
meia volta da espira. Para isso foi introduzido um comutador (composto
pelo coletor e escovas), que energisa somente as espiras que estão
passando pelo ponto de maior aproveitamento (máximo fluxo do campo
magnético).
a) Tração
b) Retenção.
Construção da Bateria
Funcionamento
Os sulfatos (S04) vão para as placas enquanto que os óxidos vão para o
ácido.
SULFATAÇÃO
Uma lâmpada basta ter um fio (positivo), que passe por um interruptor
ligado a um de seus pólos ou terminais, e outro ligado à massa (carcaça) do
veiculo para que funcione.
Mas uma lâmpada para farol com 75w, consome corrente intensa e essa
disposição exige que o condutor (fio) positivo e o interruptor tenham uma
seção metálica ampla, que permita a passagem de corrente sem
aquecimento, que provoca queda acentuada na voltagem aplicada à
lâmpada. O aquecimento é indesejável por razões obvias, e a queda de
voltagem redunda em perdas, causando, portanto menor luminosidade ou
brilho do farol.
O recurso é usar um relé, a ligação entre o pólo positivo da bateria (+) e a
lâmpada, será efetuada através de um fio. O fio grosso necessário para que
a lâmpada acenda a pleno brilho sem aquecimento, fica entre o pólo
positivo e a lâmpada, tendo de permeio as laminas de contato do relé.
O impulso ou sinal para que o relé seja ativado vem do interruptor para o
comando eletrônico temporizado, que determina o período em que o
mesmo deve permanecer ligado, alimentando o consumidor.
Fusíveis
No inicio das primeiras instalações elétricas montadas em veículos, os
condutores eram de fios e cabos grossos e ligados diretamente ao
consumidor, mas este sistema ocasionou vários acidentes, como incêndios
e perdas de bens para os proprietários de veículos.
Prova de Relés
Na prova de relés será necessário uma fonte de 12 V x 2 A.O relé deverá ser
testado fora da caixa de fusíveis ou central elétrica do veículo.