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TERMO DE REFERÊNCIA
November 8, 2023
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HISTÓRICO DE REVISÕES
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ÍNDICE
1 OBJETIVO............................................................................................................................ 5
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES................................................................................5
3 CONDIÇÕES GERAIS......................................................................................................... 6
4 INSTALAÇÃO DE PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DA OBRA.................................................6
5 LIMPEZA DO TERRENO...................................................................................................... 6
6 MATERIAIS.......................................................................................................................... 7
7 LOCAÇÃO DA OBRA/ ELEMENTOS ESTRUTURAIS.........................................................9
8 ESCAVAÇÕES E BOTA-FORA............................................................................................ 9
9 REATERRO........................................................................................................................ 10
10 REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO.......................................................................11
11 DRENAGEM....................................................................................................................... 11
12 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO.......................................................................11
13 ALVENARIAS..................................................................................................................... 17
14 CERCAS E PORTÕES....................................................................................................... 19
15 IMPERMEABILIZAÇÃO...................................................................................................... 19
16 EXECUÇÃO/ INSTALAÇÃO DE HASTE DE ATERRAMENTO..........................................19
17 ESQUADRIAS PARA CABINES DE MEDIÇÃO E CABINE BLINDADA EM ALVENARIA. 19
18 VIDROS............................................................................................................................ 20
19 CAIXA DE PASSAGEM...................................................................................................... 20
20 VALA DE CABOS............................................................................................................... 21
21 ESTRUTURAS METÁLICAS.............................................................................................. 22
22 APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS.................................................................................23
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1 OBJETIVO
Este procedimento tem por objetivo definir os critérios para projetos e materiais das obras civis
das Usinas Fotovoltaicas da HELEXIA.
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Na aplicação deste Procedimento é necessário consultar:
ABNT NBR 6136 – Blocos vazados de concreto simples para alvenaria – Requisitos;
ABNT NBR 13956 – Sílica Ativa para uso com Cimento Portland;
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ABNT NBR 8800 - Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto
de Edifícios.
ABNT NBR 9895 - Solo – Indice suporte Califórnia (ISC) – Método e Ensaio;
Nota: Como todos os normativos estão sujeitos a revisão, deve-se sempre ser utilizados os
normativos em suas versões vigentes.
3 CONDIÇÕES GERAIS
A Helexia considera a segurança como parte integrante do trabalho de cada um de seus
colaboradores e terceirizados. O pessoal envolvido na execução da tarefa preconizada neste
Procedimento deve estar ciente do serviço a ser realizado.
5 LIMPEZA DO TERRENO
A limpeza do terreno consiste na supressão de camada vegetal de camada topsoil, composta
pela camada de sementes (aproximadamente 5cm) e a camada de raízes (aproximadamente
10cm), conforme Figura 1.
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Os serviços de limpeza do terreno e supressão vegetal somente poderão ser realizados após a
liberação da área pelo órgão ambiental competente e projeto de terraplenagem com indicação
das áreas a serem realizadas a limpeza. Estes serviços serão desenvolvidos por meio de
equipamentos que poderão ser locados de terceiros ou da própria CONTRATADA, responsável
pela implantação da usina.
A CONTRATADA será responsável pela remoção destes resíduos que deverão ser
encaminhados para bota-fora licenciado conforme legislação ambiental aplicável.
Nas áreas onde não houver movimentação de terra e a topografia atender os limites de
inclinações máximas dos trackers, será necessário apenas a roçagem mecanizada.
A roçagem deve ocorrer de maneira uniforme e homogênea deixando a camada vegetal em
uma altura máxima de 15cm de maneira a deixar a área livre de obstáculos durante a
movimentação de obra e manter uma capa vegetal capaz de contribuir para a infiltração e
escoamento de águas provenientes de chuvas, diminuindo erosões durante a obra.
As áreas onde for necessário atividades de desmatamento, destocamento e limpeza deverão
ser delimitadas fisicamente, por meio de fitas ou redes sinalizadoras ou material similar, de
forma a orientar os responsáveis pelas atividades.
Nas áreas de implantação de aterros, a camada orgânica superficial deverá ser previamente
retirada. Buracos ou depressões ocasionadas pelo destocamento devem ser preenchidos e
devidamente compactados.
Será considerada finalizada a supressão vegetal quando a CONTRATANTE, em conjunto com
a CONTRATADA, verificar altura suficiente da vegetação para início das atividades de obra e
ao final da obra por meio de documento de verificação assinado por ambas as partes.
6 MATERIAIS
6.1 O cimento a ser utilizado deve ser o CP II-E e atender à especificação da NBR 16697.
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6.4 estocar agregados na parte mais alta do terreno, para evitar que forme poças de água de
chuva;
6.5 estocar agregados sobre uma base de concreto magro;
6.6 manter a areia e agregados graúdos de dimensão máxima diferentes, separados por
divisões de madeira, por blocos de concreto, ou por outro sistema que impeça mistura do
material.
Nota: A dimensão característica máxima do agregado utilizado no concreto deve ser inferior
ao cobrimento mínimo da armadura e ao menor espaçamento entre as barras.
6.7 As barras de aço devem atender a especificação da norma ABNT NBR 7480.
6.8 A água utilizada na preparação do concreto deve ser potável e atender os requisitos da
ABNT NBR 15900.
6.10 a quantidade total de aditivos, quando utilizados, não podem exceder a dosagem máxima
recomendada pelo fabricante. A influência da elevada dosagem de aditivos no desempenho e
na durabilidade do concreto deve ser considerada.
6.11 para o uso de aditivos em quantidades menores do que 2g/kg de cimento, exige-se que
este seja disperso em parte de água de amassamento.
6.12 se o total líquido contido no aditivo exceder 3 dm3/m3 de concreto, seu conteúdo de água
deve ser considerado no cálculo da relação água/cimento.
6.13 quando usarem simultaneamente dois ou mais aditivos, a compatibilidade entre eles deve
ser verificada em ensaios prévios em laboratório.
6.14 Sílica ativa, quando utilizada no preparo do concreto deve atender aos requisitos da
ABNT NBR 13956.
6.15 Metacaulim, quando utilizado no preparo do concreto deve atender aos requisitos da
ABNT NBR 15894.
6.16 Os blocos devem atender integralmente as especificações da ABNT NBR 6136 e devem
ser ensaiados conforme especificado na ABNT NBR 12118.
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6.17 para auxiliar a identificação que os blocos estão conformes as normas citadas, A
Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) concede um selo de qualidade, ou seja, os
blocos devem ser adquiridos obrigatoriamente de fornecedores com selo de qualidade ABCP.
6.18 Graute, produto industrializado de alta fluidez, com cimentos de alta resistência inicial,
agregados graúdos e aditivos.
a) Propriedades e características:
c) Resistência à compressão (ABNT NBR 5739): 1 dia > 20Mpa, 3 dias > 25MPa.
7.2 A Fiscalização da Helexia deverá ser notificada oficialmente de todas as divergências que
forem encontradas.
8 ESCAVAÇÕES E BOTA-FORA
8.1 este item é aplicado aos serviços de construção de Caixas de passagem, valas para banco
de dutos etc.
e) A largura das cavas “buracos” e valas de escavação deverá ser a mínima necessária para
execução do serviço a ser realizado: banco de dutos, emendas, etc;
f) Para a execução das caixas de Passagem, a largura das cavas deverá ser a mínima
necessária para o trabalho de montagem das formas e armaduras e nunca menor que 50 cm
para cada lado da estrutura a ser executada;
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escavado deverá ser colocado de um só lado da escavação, com distância mínima de 0,50 m
da sua borda;
i) Caso o terreno escavado se mostre instável, deverá ser providenciado escoramento para
garantir a segurança dos operários e, independentemente da categoria do solo, quando a
profundidade da vala for igual ou maior que 1,50m, deverá ser escorada, com material
adequado que permita a estabilidade da escavação.
k) Antes do lançamento do concreto magro de regularização, a área sob o mesmo deverá ser
escarificada e compactada com controle de compactação maior ou igual a 98% do Proctor
Normal;
9 REATERRO
9.1este item é aplicado aos serviços de construção de Caixas de passagem, valas para banco
de dutos etc.
b) Antes da abertura das valas, deve ser realizado ensaio de CBR ou ISC para determinação
da umidade ótima necessária para o grau de compactação a ser atingido, que deverá ser maior
ou igual a 95% do Proctor Normal e desvio de umidade entre - 2% e +1% (umidade de campo
menos umidade ótima).
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Assim, no reaterro de valas, somente devem ser utilizados solos com CBR>2% e expansão
g) Nos casos em que os materiais do reaterro se constituem de areia pura ou mistura com
cascalho, mediante aprovação prévia da FISCALIZAÇÃO utilizada o método de adensamento
da areia por meio de sua saturação, prevendo-se um sistema de drenagens para retirada da
água após o adensamento final
h) Caso seja necessário reaterro com solo cimento: vale notar que nem todo o solo se presta à
estabilização com cimento. Um solo exclusivamente arenoso, se misturado ao cimento,
formaria uma argamassa quebradiça e sujeita a ruptura brusca. Por outro lado, uma argila pura
não seria estabilizada adequada e economicamente com cimento, e sim, com cal. Há, portanto,
a necessidade do solo ser composto de uma fração argilosa e arenosa, com uma certa
"graduação", para resultar num bom solo-cimento. Ou seja, é importante a verificação in loco
da presença de terrenos com percentagens de argila ou silte nas areias. Em locais nos quais
encontram-se apenas terrenos arenosos “puros” deverão ser obtidas terras em jazidas de
empréstimo que garantam certa proporção de terreno argiloso na composição do solo de
reaterro.
i) Sendo necessário o empréstimo, este será fornecido pela CONTRATADA, no local da obra.
10.2 nestes poços, deverão ser instaladas bombas d´água submersíveis, para rebaixamento
do lençol freático a nível inferior a laje do fundo da estrutura subterrânea que será construída.
Este rebaixamento deverá ser mantido após a concretagem, até o endurecimento inicial do
concreto.
10.3 caso não haja viabilidade para o procedimento acima, a HELEXIA deverá ser consultada
para aprovar o rebaixamento com sistema de ponteiras “wellpoint”.
11 DRENAGEM
Para cercas e portões ver termo de referência SOL-HLX00-CB-PB-DRE-ET-001.
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a) peso próprio;
b) sobrecargas de utilização;
c) vento;
d) cargas dinâmicas;
e) tubulações e equipamentos;
f) variação de temperatura.
12.3 Sistema Estrutural deve conter desenhos esquemáticos da estrutura ou partes dela,
apresentando:
c) designação dos elementos estruturais com simbologia diferente da numeração dos nós;
12.5 Deslocamentos devem ser indicados os cálculos dos deslocamentos nas principais
seções da estrutura considerando as combinações críticas de carregamento.
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12.6 Efeitos Dinâmicos nas estruturas submetidas a carregamentos dinâmicos, devem ser
apresentados as amplitudes máximas de vibração e os modos de vibração relevantes.
12.9 Antes do início das construções deve ser executada uma sondagem SPT com emissão
do relatório técnico com as camadas e suas respectivas resistências o nível d’ água e uma
prospecção para verificação de interferências e memória de cálculo da estrutura e fundações.
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Nota: A fibra PP tem a função de reduzir a fissuração nas primeiras idades e assim diminuir
a permeabilidade.
Nota: As formas deverão ser executadas com madeira de pinho de 2ª qualidade, isentas de nós
resinosos, chapas planas de compensado naval e não apresentar frestas e empenos, ou com
formas metálicas, que devem ser escoradas e contraventadas.
12.15 O concreto somente deverá ser lançado nas formas após verificação: das armaduras,
dos cobrimentos indicados no projeto, emendas, limpeza etc. Também, por ocasião da
concretagem todos os embutidos (eletrodutos e tubos de ventilação) podem ser posicionados
antes da concretagem ou posteriormente nas aberturas.
12.21 As armaduras devem seguir o projeto. Para garantir o cobrimento mínimo estabelecido
por norma e definidas no projeto para infra e superestrutura, deverão ser utilizados
espaçadores. A amarração das armaduras deverá ser por meio de arame recozido nº 18.
12.23 As concretagens deverão ser interrompidas durante a ocorrência de chuva que possam
vir a alterar o fator água-cimento do concreto. O programa de lançamento levará, ainda, em
conta a retração.
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12.24 No lançamento do concreto deve ser evitado lançamento de alturas superiores a 2m,
devendo-se tomar medidas que evitem a segregação dos agregados. O lançamento do
concreto deve-se dar o mais próximo da posição definitiva.
12.25 O concreto será adensado por vibradores até a densidade máxima praticável, mediante
processos que provoquem a saída de ar, facilitem o arranjo interno dos agregados e melhorem
o contato do concreto com as formas e as armaduras; serão evitadas vibrações excessivas que
possam causar segregação do concreto.
12.26 O controle tecnológico do concreto deve ser feito de acordo com a NBR 12655.
12.28 A verificação normal da resistência mecânica deve ser feita de acordo com as Normas
ABNT 5738 e ABNT 5739.
12.29 A cura do concreto deverá ser feita por no mínimo 7 dias, usando-se película protetora
ou aspersão de água.
12.31 Removidas as formas após a cura do concreto, todos os vazios ou brocas que
aparecerem o concreto deverão ser preenchidos ou retocados com argamassa de mesma
resistência que a do concreto e todas as saliências deverão ser retiradas. Tais superficies
deverão mostrar-se uniformes e totalmente lisas.
12.32 As superfícies do concreto deverão ter acabamento liso, ser regulares e homogêneas
e corresponder com a máxima exatidão possível às medidas e a localização de projeto.
b) A análise de vibrações deve ser feita, considerando o solo como corpo elástico com as
características de módulo de elasticidade transversal, coeficiente de Poisson e peso específico
do solo.
e) Para as máquinas estacionárias o peso da fundação deve ser maior ou igual a cinco vezes
o peso da máquina,
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f) A pressão máxima exercida sobre o terreno pelo carregamento estático não deve
ultrapassar a metade da tensão admissível solo a compressão.
g) Devem ser calculadas as frequências naturais (fn) do conjunto máquina/ fundação nos
diversos modos de vibração atuantes.
h) A frequência natural (fn) do conjunto deve ser comparada as frequências de operação (fo),
obedecendo as seguintes relações:
fn ≤ 0,7 fo
fn ≥ 1,3 fo
a) Armadura mínima
Os radiers são executados com espessura d ≥ l/45 3≥ 20 cm, sendo l o vão entre o eixo dos
pilares, portanto, podemos observar que os radiers são esbeltos.
De acordo com a NBR 6118, no item 19.3.3.2, a fim de otimizar o desempenho e a ductilidade
a flexão, além de controlar a fissuração, são necessários valores mínimos de armadura passiva
que podem ser calculados com base no momento mínimo.
¿
Md , mín=0 ,8 wo fctk ,
onde:
Wo é o modulo de resistência da seção transversal bruta de concreto, dado pela divisão entre o
momento de inércia da seção bruta (Ic) pela distância da linha neutra até a fibra mais
tracionada da seção (yt) relativo a fibra mais tracionada;
Ic
wo=
yt
fctk,sup é a resistência característica superior do concreto a tração, dada por:
¿
fctk , 1, 3. fct , m
onde, fct,m é dada por:
2
3
fctm=fck . 0 , 3
b) Dimensionamento a força cortante
De acordo com a ABNT NBR 6118:2014, item 19.4.1, as lajes maciças podem dispensar
armadura transversal para resistir aos esforços cortantes, quando:
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onde:
k = (1, 6- d);
bwd é a largura mínima da seção ao longo da altura útil d;
As 1
ρ1 é igual a: ρ= , não maior que (0,02);
bwd
σcp = Nsd/Ac.
Quando for necessário projetar a laje com armadura transversal para força cortante, a NBR
6118 recomenda que sejam seguidos os critérios apresentados em 17.4.2, da presente norma,
que trata do dimensionamento de vigas para força cortante.
c) Dimensionamento a punção
Quando for necessário, as armaduras para resistir à punção devem ser constituídas por
estribos verticais ou conectores (studs), com preferência para utilização destes últimos.
e) Verificação da fissuração
f) Execução
Sob a laje de concreto deve ser instalado uma camada de regularização com 5 centímetros de
concreto magro e um lona de polietileno de 2 milímetros.
13 ALVENARIAS
13.1 Devem ser construídas com blocos estruturais de concreto vazados, classe A (fbk≥6MPa,
conforme a NBR 6136), assentados a prumo, junta amarradas de 10mm e todas as faces de
contato entre os blocos (juntas verticais e horizontais) devem ser argamassadas.
13.2 As paredes onde houver fixação de chumbadores devem ser preenchidas com concreto
magro, sendo proibido a utilização de chumbadores passantes.
13.3 Caso o projeto seja de alvenaria estrutural, deve ser apresentado no projeto os pontos que
receberão graute e armação.
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c) Esperar secar e dar 2 demãos de “Neutrol, Igol S etc.” (depois de secos) ou “Neutrolin”
(ainda úmidos);
13.1 Pintura
a) Generalidades
Todas as superfícies a pintar deverão estar secas, devendo ser cuidadosamente limpas e
preparadas para o tipo de pintura a que se destinarem.
Toda vez que uma superfície tiver sido lixada, esta será cuidadosamente limpa, com uma
escova e, depois, com um pano seco para remover todo o pó, antes de aplicar a demão
seguinte.
Serão aplicadas sobre as bases, no mínimo 2 (duas) demãos, salvo indicação contrária do
fabricante, ou tantas quanto necessárias para obter-se a perfeita cobertura dos parâmetros e
completa uniformização de tons.
Toda superfície pintada deverá apresentar, depois de pronta, uniformidade quanto à textura,
tonalidade e brilho (fosco, acetinado ou brilhante).
Trata-se de pintura sobre blocos aparentes, para proteção e acabamento, utilizando-se tintas à
base de resinas acrílicas.
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14 CERCAS E PORTÕES
Para cercas e portões ver termo de referência SOL-HLX00-CB-PB-VED-ET-001.
15 IMPERMEABILIZAÇÃO
15.1 Durante a concretagem da base, bacia do transformador e laje de cobertura deve ser
usado impermeabilização por cristalização, conforme especificação abaixo:
1% de Xypex admix / Pentreon Admix ou outros que tenham a mesma especificação técnica
15.2 As fundações das cabines de medição devem receber impermeabilização por membrana
asfáltica (Igols S ou similar), argamassa polimérica ou membrana copolímero com ou sem
cimento;
15.3 A impermeabilização da laje de cobertura pode ser com manta asfáltica tipo 3 ou
membrana de PU e deve ser apresentado todos os detalhes no projeto executivo, incluindo
todas as camadas necessárias.
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i) Se foi feita a pintura de acabamento nas partes da esquadria onde não será possível aplicar
pintura após o assentamento, mesmo nas partes em contato com a alvenaria;
j) Se foi aplicada nova pintura esmalte sintético e ou antiferruginosa antes de ser dada a 1ª
demão de acabamento, caso tenham decorrido mais de 30 dias entre a pintura esmalte
sintético e ou antiferruginosa e a pintura de acabamento.
Os marcos em chapa de aço dobrada deverão ser preenchidos com argamassa, na obra.
Os parafusos de fixação das ferragens deverão ter dimensões e acabamentos compatíveis com
as peças que fixarão.
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18 VIDROS
As chapas de vidro devem ficar sempre assentadas em leito elástico, isto é, não podem ficar
em contato direto com a esquadria, para evitar infiltrações, vibrações ou quebras causadas
pela dilatação, retração ou movimentação da estrutura.
Após o corte com ferramenta apropriada, sob medida para cada local onde é assentado, os
vidros devem ter suas arestas lixadas e bem limpas, não devendo apresentar defeitos de corte,
pontas salientes, lascas etc.
O vidro não pode apresentar folga excessiva quando colocado na esquadria, sem o elemento
de fixação. Se estiver totalmente encostado num dos lados, no lado oposto o vidro ainda deve
estar totalmente dentro da esquadria, visto pelo lado contrário ao lado do rebaixo de encaixe do
vidro.
Os vidros devem ser lisos, incolores, laminados de 6mm para esquadrias, conforme indicado
em projeto. Devem ser perfeitamente sem ondulações e imperfeições de laminação.
19 CAIXA DE PASSAGEM
19.1 As caixas de passagem podem ser construídas em concreto armado, concreto pré-
moldado, alvenaria estrutural ou polipropileno de alta resistência.
19.2 Caso a opção seja alvenaria estrutural, deve ser apresentado no projeto a planta com dois
cortes e detalhe das duas primeiras fiada, indicando o preenchimento com concreto de todos
os blocos e as armações em aço CA 50.
19.3 As tampas podem ser em concreto armado ou ferro fundido, conforme o tipo da caixa.
19.4 As alças de içamento devem ser embutidas na tampa ou móveis (sempre niveladas com o
topo da tampa)
19.5 A entrada e saída dos cabos, devem ser indicadas na planta, cortes e vistas dos
desenhos do projeto executivo.
19.7 O desenho de encaminhamento dos cabos deve ser mencionado no desenho das caixas.
20 VALA DE CABOS
20.1 Construção
Abertura de vala a céu aberto deve ser executada até a profundidade especificada no projeto
executivo, com recomendação de uma inclinação máxima na borda dos taludes de 3 (H): 2(V) e
distância mínima de 1 (um) metro para as fundações dos trackers.
Os dutos devem ser tão retilíneos quanto possível e não devem conter curvas reversas e que
as linhas de dutos sejam construídas com uma inclinação mínima de 0,05%.
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O lançamento dos dutos e instalação dos gabaritos a cada 3 metros para que a configuração
seja mantida em todo o comprimento da vala;
O fundo das valas deverão ser compactadas, nivelados, limpo e livre de pedras ou quinas de
rocha.
Quando a escavação da vala for maior ou igual a 1,5m, deverá ser realizado o escoramento da
mesma.
Após a conclusão do banco de dutos, um mandril deverá ser passado através de cada
eletrodutos para limpeza e verificação de obstrução ou curvas fora de especificação.
No desenho de encaminhamento dos cabos, deve ser criado o detalhe das valas em planta,
cortes das valas, identificação das caixas e uma tabela com a legenda e comprimento das
valas.
20.2 Distâncias mínimas das valas de cabos para as estacas dos trackers
A distância mínima padrão entre as fundações e valas é de 1 metro. Essa distância poderá se
reduzir para até 0,8 metros sempre que o cliente garanta que a compactação do aterro nesse
trecho seja igual ou superior à do aterro na base das fundações. Ensaios de compactação
devem ser realizados para comprovação no caso de redução da distância.
Recomenda-se que valas abertas sejam revestidas com vegetação para evitar processos de
erosão.
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21 ESTRUTURAS METÁLICAS
Todas as estruturas metálicas devem ser protegidas contra corrosão conforme
estabelecido nas ABNT NBR 8800.
Os aços para estruturas e parafusos, bem como as suas tensão admissíveis devem obedecer
às normas:
Chapas, tubos sem costura, Perfis laminados, tubos soldados e Perfis Soldados ASTM
A36
Os certificados devem estar citados nas notas fiscais dos fornecedores e devem possuir
rastreabilidade com relação às notas fiscais, através do controle de cópias com carimbo
constando o seguinte: no e data da nota fiscal, assinatura do fornecedor e no da ordem de
compra. Os materiais fornecidos sem as condições mínimas citadas não devem ser aceitos
pela HELEXIA.
Todos os materiais recebidos devem estar identificados e devem ser verificados em função de:
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NOTA 1 Quando a clareza não ficar prejudicada, locação e formas podem figurar num mesmo
desenho, assim como formas e armação.
NOTA 2 Caso seja necessário deve ser previsto uma planta de escavação para execução de
fundação direta ou bloco de coroamento.
22.1.4 O desenho de locação deve conter os seguintes elementos para fundações profundas:
a) tipo;
b) seção transversal;
c) armação;
d) detalhes de emendas;
e) cotas de arrasamento;
g) capacidade de carga;
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22.1.5 O desenho de locação deve conter os seguintes elementos para fundações diretas:
a) cargas atuantes;
NOTA Quando a clareza não ficar prejudicada, formas e armação podem figurar num mesmo
desenho.
b) planta chave (deve ser indicada a parte da estrutura representada no desenho específico);
c) RN adotada;
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s) área de formas;
u) plano de concretagem;
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22.2.4 Os desenhos para montagem dos elementos de estruturas pré-moldadas devem conter,
no mínimo:
a) fases de concretagem;
b) seqüências de içamentos;
c) travejamentos temporários;
d) escoramentos;
b) Memória de cálculo;
c) Desenhos.
22.3.1 A codificação dos documentos deve estar de acordo com o padrão da HELEXIA.
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22.3.3 Desenhos
a) planta chave (deve ser indicada a parte da estrutura representada no desenho específico);
c) representação dos elementos estruturais pelo seu eixo com indicação das seções
transversais e peso dos perfis;
d) cortes e vistas;
g) indicação de contraflechas;
i) lista de materiais com especificação dos materiais utilizados e peso total teórico;
a) planta chave (deve ser indicada a parte da estrutura representada no desenho específico);
22.3.5 Na representação gráfica do arranjo dos elementos deve ser indicada a locação dos
eixos de referência, com as distâncias relativas entre seus eixos e distâncias externas, planta
com indicação de níveis, elevações, vistas e detalhes que melhor ilustrem o entendimento da
estrutura.
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22.3.6 Devem ser previstos nos desenhos de projeto de fabricação todos os dispositivos
necessários (furações, aberturas, fixadores, entre outros) para ligação entre equipamento
suportados pela estrutura e a própria.
22.3.7A planta chave (desenho índice) deve ser representada em escala reduzida, no campo
notas gerais, sempre que no desenho não seja representada a locação de todo o conjunto.
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