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TERMO DE REFERÊNCIA

PROJETOS E OBRAS CIVIS

November 8, 2023
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HISTÓRICO DE REVISÕES

REV DATA ELAB. APROV. COMENTÁRIOS


00 18/04/23 MRJ LSF Emissão Inicial
01 02/06/23 MRJ LSF Revisado os itens 2, 7 e 17
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ÍNDICE
1 OBJETIVO............................................................................................................................ 5
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES................................................................................5
3 CONDIÇÕES GERAIS......................................................................................................... 6
4 INSTALAÇÃO DE PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DA OBRA.................................................6
5 LIMPEZA DO TERRENO...................................................................................................... 6
6 MATERIAIS.......................................................................................................................... 7
7 LOCAÇÃO DA OBRA/ ELEMENTOS ESTRUTURAIS.........................................................9
8 ESCAVAÇÕES E BOTA-FORA............................................................................................ 9
9 REATERRO........................................................................................................................ 10
10 REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO.......................................................................11
11 DRENAGEM....................................................................................................................... 11
12 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO.......................................................................11
13 ALVENARIAS..................................................................................................................... 17
14 CERCAS E PORTÕES....................................................................................................... 19
15 IMPERMEABILIZAÇÃO...................................................................................................... 19
16 EXECUÇÃO/ INSTALAÇÃO DE HASTE DE ATERRAMENTO..........................................19
17 ESQUADRIAS PARA CABINES DE MEDIÇÃO E CABINE BLINDADA EM ALVENARIA. 19
18 VIDROS............................................................................................................................ 20
19 CAIXA DE PASSAGEM...................................................................................................... 20
20 VALA DE CABOS............................................................................................................... 21
21 ESTRUTURAS METÁLICAS.............................................................................................. 22
22 APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS.................................................................................23

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1 OBJETIVO
Este procedimento tem por objetivo definir os critérios para projetos e materiais das obras civis
das Usinas Fotovoltaicas da HELEXIA.

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Na aplicação deste Procedimento é necessário consultar:

ABNT NBR 5733 – Cimento Portland de alta resistência inicial – Especificação;

ABNT NBR 5738 – Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos;

ABNT NBR 5739 – Ensaios de Resistência à compreensão;

ABNT NBR 6118 – Projeto de Concreto Armado – Procedimento;

ABNT NBR 6136 – Blocos vazados de concreto simples para alvenaria – Requisitos;

ABNT NBR 7182 – Solo - Ensaio de Compactação;

ABNT NBR 7480 – Barras e fios de aço destinados à armadura de concreto;

ABNT NBR 7481 – Telas de aço soldadas para armadura de concreto;

ABNT NBR 7211 – Agregados para Concreto;

ABNT NBR 7212 – Execução de Concreto dosado em central;

ABNT NBR 9061 – Segurança de Escavação a Céu Aberto;

ABNT NBR 9574 – Execução de Impermeabilização;

ABNT NBR 9575 – Impermeabilização – Seleção e Projeto;

ABNT NBR 10787 – Concreto Endurecido – Determinação da penetração de água sob


pressão;

ABNT NBR 11578 – Cimento Portland Composto – Especificação;

ABNT NBR 11705 – Tintas para Edificações não Industriais;

ABNT NBR 11768 – Aditivos para Concreto de Cimento Portland;

ABNT NBR 11905 – Sistema de impermeabilização composto por cimento


impermeabilizante e polímeros – Especificação;

ABNT NBR 12118 – Blocos Vazados de Concreto Simples;

ABNT NBR 12655 – Concreto – preparo, controle e Recebimento;

ABNT NBR 13956 – Sílica Ativa para uso com Cimento Portland;

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ABNT NBR 14931 – Execução de Estruturas de Concreto;

ABNT NBR 15900 – Água para amassamento do concreto;

ABNT NBR 15894 – Metacaulim para uso com Cimento Portland;

ABNT NBR 16697– Cimento Portland – Requisitos.

ABNT NBR 6120 - Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações;

ABNT NBR 6123 - Forças Devidas ao Vento em Edificações;

ABNT NBR 8196 - Desenho Técnico - Emprego de Escalas;

ABNT NBR 8402 - Execução de Caracter para Escrita em Desenho Técnico;

ABNT NBR 8403 - Aplicação de Linhas em Desenho - Tipos de Linhas - Larguras


das Linhas;

ABNT NBR 8404 - Indicação do Estado de Superfícies em Desenhos Técnicos;

ABNT NBR 8800 - Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto
de Edifícios.

ABNT NBR 9895 - Solo – Indice suporte Califórnia (ISC) – Método e Ensaio;

Norma Regulamentadora nº 18 da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego


– Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;

Nota: Como todos os normativos estão sujeitos a revisão, deve-se sempre ser utilizados os
normativos em suas versões vigentes.

3 CONDIÇÕES GERAIS
A Helexia considera a segurança como parte integrante do trabalho de cada um de seus
colaboradores e terceirizados. O pessoal envolvido na execução da tarefa preconizada neste
Procedimento deve estar ciente do serviço a ser realizado.

4 INSTALAÇÃO DE PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DA OBRA


A CONTRATADA deverá confeccionar, instalar e manter a placa de identificação da obra e
placa de licença ambiental conforme determinação da prefeitura local.

5 LIMPEZA DO TERRENO
A limpeza do terreno consiste na supressão de camada vegetal de camada topsoil, composta
pela camada de sementes (aproximadamente 5cm) e a camada de raízes (aproximadamente
10cm), conforme Figura 1.

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Figura 1. Camadas de topsoil

Os serviços de limpeza do terreno e supressão vegetal somente poderão ser realizados após a
liberação da área pelo órgão ambiental competente e projeto de terraplenagem com indicação
das áreas a serem realizadas a limpeza. Estes serviços serão desenvolvidos por meio de
equipamentos que poderão ser locados de terceiros ou da própria CONTRATADA, responsável
pela implantação da usina.
A CONTRATADA será responsável pela remoção destes resíduos que deverão ser
encaminhados para bota-fora licenciado conforme legislação ambiental aplicável.
Nas áreas onde não houver movimentação de terra e a topografia atender os limites de
inclinações máximas dos trackers, será necessário apenas a roçagem mecanizada.
A roçagem deve ocorrer de maneira uniforme e homogênea deixando a camada vegetal em
uma altura máxima de 15cm de maneira a deixar a área livre de obstáculos durante a
movimentação de obra e manter uma capa vegetal capaz de contribuir para a infiltração e
escoamento de águas provenientes de chuvas, diminuindo erosões durante a obra.
As áreas onde for necessário atividades de desmatamento, destocamento e limpeza deverão
ser delimitadas fisicamente, por meio de fitas ou redes sinalizadoras ou material similar, de
forma a orientar os responsáveis pelas atividades.
Nas áreas de implantação de aterros, a camada orgânica superficial deverá ser previamente
retirada. Buracos ou depressões ocasionadas pelo destocamento devem ser preenchidos e
devidamente compactados.
Será considerada finalizada a supressão vegetal quando a CONTRATANTE, em conjunto com
a CONTRATADA, verificar altura suficiente da vegetação para início das atividades de obra e
ao final da obra por meio de documento de verificação assinado por ambas as partes.

6 MATERIAIS
6.1 O cimento a ser utilizado deve ser o CP II-E e atender à especificação da NBR 16697.

Nota: Será rejeitado, independentes de ensaios de laboratório, todo e qualquer cimento, em


saco ou a granel, que indicar sinais de hidratação, manchados, úmidos ou avariados. Não deve
ser utilizado cimento cuja temperatura exceda a 30ºC.

6.2 Os agregados devem atender à especificação NBR 7211.


6.3 os agregados devem ser estocados de forma a evitar a contaminação e mistura dos
materiais diferentes, adotando os seguintes procedimentos;

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6.4 estocar agregados na parte mais alta do terreno, para evitar que forme poças de água de
chuva;
6.5 estocar agregados sobre uma base de concreto magro;
6.6 manter a areia e agregados graúdos de dimensão máxima diferentes, separados por
divisões de madeira, por blocos de concreto, ou por outro sistema que impeça mistura do
material.

Nota: A dimensão característica máxima do agregado utilizado no concreto deve ser inferior
ao cobrimento mínimo da armadura e ao menor espaçamento entre as barras.

6.7 As barras de aço devem atender a especificação da norma ABNT NBR 7480.
6.8 A água utilizada na preparação do concreto deve ser potável e atender os requisitos da
ABNT NBR 15900.

Nota: É extremamente proibido utilizar água proveniente de poças, escavações e etc.


6.9 Os aditivos utilizados em concreto de cimento Portland devem cumprir com os requisitos
estabelecidos na ABNT NBR 11768.

6.10 a quantidade total de aditivos, quando utilizados, não podem exceder a dosagem máxima
recomendada pelo fabricante. A influência da elevada dosagem de aditivos no desempenho e
na durabilidade do concreto deve ser considerada.

6.11 para o uso de aditivos em quantidades menores do que 2g/kg de cimento, exige-se que
este seja disperso em parte de água de amassamento.

6.12 se o total líquido contido no aditivo exceder 3 dm3/m3 de concreto, seu conteúdo de água
deve ser considerado no cálculo da relação água/cimento.

6.13 quando usarem simultaneamente dois ou mais aditivos, a compatibilidade entre eles deve
ser verificada em ensaios prévios em laboratório.

6.14 Sílica ativa, quando utilizada no preparo do concreto deve atender aos requisitos da
ABNT NBR 13956.

6.15 Metacaulim, quando utilizado no preparo do concreto deve atender aos requisitos da
ABNT NBR 15894.

Nota: Em caso de utilização, adotar 10% de Metacaulim HP Ultra ou Silica Ativa em


substituição ao cimento.

6.16 Os blocos devem atender integralmente as especificações da ABNT NBR 6136 e devem
ser ensaiados conforme especificado na ABNT NBR 12118.

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6.17 para auxiliar a identificação que os blocos estão conformes as normas citadas, A
Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) concede um selo de qualidade, ou seja, os
blocos devem ser adquiridos obrigatoriamente de fornecedores com selo de qualidade ABCP.

6.18 Graute, produto industrializado de alta fluidez, com cimentos de alta resistência inicial,
agregados graúdos e aditivos.

a) Propriedades e características:

b) Densidade: 2,10 g/cm3

c) Resistência à compressão (ABNT NBR 5739): 1 dia > 20Mpa, 3 dias > 25MPa.

7 LOCAÇÃO DA OBRA/ ELEMENTOS ESTRUTURAIS


7.1 A locação deverá ser executada de maneira que obedeça ao projeto, verificando todas as
dimensões indicadas e interferências no local, assim como o nível do lençol freático.

7.2 A Fiscalização da Helexia deverá ser notificada oficialmente de todas as divergências que
forem encontradas.

8 ESCAVAÇÕES E BOTA-FORA
8.1 este item é aplicado aos serviços de construção de Caixas de passagem, valas para banco
de dutos etc.

a) As escavações serão executadas manualmente ou com máquinas com autorização da


HELEXIA.

b) Deve ser consultado todos os cadastros de interferências, tomando-se os cuidados para a


movimentação de escavadeiras;

c) A responsabilidade pela escavação, reaterro e “bota-fora” é da contratada;


d) O uso de qualquer equipamento mecânico movido a motor elétrico ou à explosão deverá ser
autorizado pela HELEXIA;

e) A largura das cavas “buracos” e valas de escavação deverá ser a mínima necessária para
execução do serviço a ser realizado: banco de dutos, emendas, etc;

f) Para a execução das caixas de Passagem, a largura das cavas deverá ser a mínima
necessária para o trabalho de montagem das formas e armaduras e nunca menor que 50 cm
para cada lado da estrutura a ser executada;

g) A escavação deverá descer somente o necessário para assentamento da fundação das


estruturas e ou dos bancos de dutos mais a camada de concreto magro de regularização e não
deverá permanecer muito tempo aberta, causando transtorno, para que no caso de eventuais
chuvas, não haja carregamento do material escavado para o seu interior. Todo material

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escavado deverá ser colocado de um só lado da escavação, com distância mínima de 0,50 m
da sua borda;

h) A profundidade máxima recomendada para a vala deve ser de 1,20m;

i) Caso o terreno escavado se mostre instável, deverá ser providenciado escoramento para
garantir a segurança dos operários e, independentemente da categoria do solo, quando a
profundidade da vala for igual ou maior que 1,50m, deverá ser escorada, com material
adequado que permita a estabilidade da escavação.

j) O escoramento das cavas e valas será determinado em função da profundidade da mesma


bem como do tipo de solo onde se efetuará a escavação e de acordo com a NR-18 e NBR-
9061;

k) Antes do lançamento do concreto magro de regularização, a área sob o mesmo deverá ser
escarificada e compactada com controle de compactação maior ou igual a 98% do Proctor
Normal;

l) Os locais de “bota-fora”, devem ser selecionados pela CONTRATADA e licenciados pelos


Órgãos Públicos competentes, A escolha desses locais, bem como todos os serviços de carga,
descarga e transporte são de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA;

A CONTRATADA deverá prever sinalização eficiente (tapumes e placas de obra) e proteção ao


tráfego de veículos e pedestres contra acidentes nos locais das escavações, de acordo com as
normas de segurança da HELEXIA.

9 REATERRO
9.1este item é aplicado aos serviços de construção de Caixas de passagem, valas para banco
de dutos etc.

a) O reaterro será executado em camadas horizontais niveladas em camadas de 0,15m no


máximo quando compactado com equipamentos mecânicos leves (mesa vibradora, sapo, etc),
de modo que preencha todos os vazios.

b) Antes da abertura das valas, deve ser realizado ensaio de CBR ou ISC para determinação
da umidade ótima necessária para o grau de compactação a ser atingido, que deverá ser maior
ou igual a 95% do Proctor Normal e desvio de umidade entre - 2% e +1% (umidade de campo
menos umidade ótima).

c) Realizar Ensaio de Cone de Penetração Dinâmica (DCP)

d) Realizar um ensaio de determinação do teor de umidade com umidímetro, Speedy a cada


350m2 de vala.

e) Os locais a serem aterrados, deverão estar limpos e secos, e isentos de pedaços de


madeira, metais ou outros materiais.

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f) Os solos para reaterro deverão ser criteriosamente selecionados dentre os de 1ª e 2ª


categorias atendendo com CBR > 2% e expansão < 4%, isentos de materiais rochosos,
orgânicos ou entulhos.

Assim, no reaterro de valas, somente devem ser utilizados solos com CBR>2% e expansão
g) Nos casos em que os materiais do reaterro se constituem de areia pura ou mistura com
cascalho, mediante aprovação prévia da FISCALIZAÇÃO utilizada o método de adensamento
da areia por meio de sua saturação, prevendo-se um sistema de drenagens para retirada da
água após o adensamento final

h) Caso seja necessário reaterro com solo cimento: vale notar que nem todo o solo se presta à
estabilização com cimento. Um solo exclusivamente arenoso, se misturado ao cimento,
formaria uma argamassa quebradiça e sujeita a ruptura brusca. Por outro lado, uma argila pura
não seria estabilizada adequada e economicamente com cimento, e sim, com cal. Há, portanto,
a necessidade do solo ser composto de uma fração argilosa e arenosa, com uma certa
"graduação", para resultar num bom solo-cimento. Ou seja, é importante a verificação in loco
da presença de terrenos com percentagens de argila ou silte nas areias. Em locais nos quais
encontram-se apenas terrenos arenosos “puros” deverão ser obtidas terras em jazidas de
empréstimo que garantam certa proporção de terreno argiloso na composição do solo de
reaterro.

i) Sendo necessário o empréstimo, este será fornecido pela CONTRATADA, no local da obra.

10 REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO


10.1 Quando o nível do lençol freático for superior a cota máxima de escavação, este deverá
ser rebaixado. Este Rebaixamento poderá ser feito através de poços (de 1 a 4) furados
externamente à escavação da estrutura subterrânea. A profundidade destes poços de
rebaixamento deverá ser suficiente para que o fundo da câmara fique totalmente isento de
água. O diâmetro interno dos poços, ou revestimento dos mesmos, se necessário, deverá ser
da ordem de 0,60m. Suas localizações serão determinadas de acordo com as características
locais da obra.

10.2 nestes poços, deverão ser instaladas bombas d´água submersíveis, para rebaixamento
do lençol freático a nível inferior a laje do fundo da estrutura subterrânea que será construída.
Este rebaixamento deverá ser mantido após a concretagem, até o endurecimento inicial do
concreto.

10.3 caso não haja viabilidade para o procedimento acima, a HELEXIA deverá ser consultada
para aprovar o rebaixamento com sistema de ponteiras “wellpoint”.

11 DRENAGEM
Para cercas e portões ver termo de referência SOL-HLX00-CB-PB-DRE-ET-001.

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12 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO


12.1 Carregamentos Devem ser apresentados os cálculos dos carregamentos atuantes sobre
a estrutura, descritos abaixo:

a) peso próprio;

b) sobrecargas de utilização;

c) vento;

d) cargas dinâmicas;

e) tubulações e equipamentos;

f) variação de temperatura.

12.2 Combinações de Carregamentos devem ser indicadas as combinações de


carregamentos mais desfavoráveis para a análise estrutural.

12.3 Sistema Estrutural deve conter desenhos esquemáticos da estrutura ou partes dela,
apresentando:

a) apoios (vinculações externas);

b) numeração e distância entre os nós;

c) designação dos elementos estruturais com simbologia diferente da numeração dos nós;

d) articulações internas (descontinuidades de deslocamentos, rótulas);

e) comprimentos de vãos, alturas de pilares e outras medidas para perfeito entendimento da


forma e dimensões da estrutura;

f) linhas de eixos principais, com as mesmas designações apresentadas no desenho para


execução de formas;

g) carregamentos atuantes, com seus respectivos valores numéricos; opcionalmente, permite-


se a apresentação dos carregamentos em esquema separado.

12.4 Esforços Solicitantes Devem ser apresentados:

a) diagramas de esforços solicitantes de cada carregamento;

b) envoltórias de esforços solicitantes para cargas móveis;

c) envoltórias de esforços solicitantes das combinações dos carregamentos, inclusive com os


coeficientes de majoração ou minoração para análise dos estados limites últimos

12.5 Deslocamentos devem ser indicados os cálculos dos deslocamentos nas principais
seções da estrutura considerando as combinações críticas de carregamento.

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12.6 Efeitos Dinâmicos nas estruturas submetidas a carregamentos dinâmicos, devem ser
apresentados as amplitudes máximas de vibração e os modos de vibração relevantes.

12.7 Dimensionamento e Verificações Estruturais devem conter:


a) dimensionamento das armações das peças, com as verificações das disposições mínimas
estabelecidas pela(s) norma(s) de projeto;

b) dimensionamento de elementos estruturais provisórios, tais como: — apoios; — estais; —


cimbramentos e outros co-responsáveis pelo equilíbrio global da estrutura desde a fase
construtiva até a sua finalização;

c) dimensionamento de elementos acessórios, tais como: — chumbadores; — peças


embutidas no concreto; — aparelhos de apoio; — defensas e outros;

d) verificações das resistências últimas do concreto;

e) verificações de fissuração do concreto;

f) verificações de equilíbrio da estrutura ou partes dela;

g) verificação dos deslocamentos máximos admissíveis;

h) verificação quanto a possibilidade de ressonância, para as estruturas submetidas a


carregamentos dinâmicos;

i) verificação da fadiga na armação de elementos estruturais sujeitos a variações de esforços


solicitantes; a verificação é obrigatória para pontes e pontilhões, inclusive seus acessos,
situados em áreas de carregamento e descarregamento de produtos e para vigas suporte de
pórticos rolantes.

12.8 As estruturas de concreto devem ser executadas de acordo com a dimensões e


especificações que figuram nos projetos aprovados pela HELEXIA.

12.9 Antes do início das construções deve ser executada uma sondagem SPT com emissão
do relatório técnico com as camadas e suas respectivas resistências o nível d’ água e uma
prospecção para verificação de interferências e memória de cálculo da estrutura e fundações.

12.10 O concreto empregado deverá ter sua especificação (dosagem, resistência a


compressão) igual ou superior as definidas nos projetos específicos de cada estrutura:

12.11 Especificação para Concreto estrutural

 Classe 25 (fck ≥ 25MPa = 250 kgf/cm²)


 Classe de agressividade ambiental II
 Fator água/cimento ≤ 0,50
 Consumo mínimo de cimento = 350 kg/m3 – NBR 12655

12.12 Especificação para Concreto magro

 classe C10 (fck ≥ 10MPa = 100 kgf/cm²).

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Nota: A fibra PP tem a função de reduzir a fissuração nas primeiras idades e assim diminuir
a permeabilidade.

12.13 Especificação concreto para Base do mourões

 Concreto Classe 10 (fck ≥ 10MPa =100 kgf/cm²)

Nota: As formas deverão ser executadas com madeira de pinho de 2ª qualidade, isentas de nós
resinosos, chapas planas de compensado naval e não apresentar frestas e empenos, ou com
formas metálicas, que devem ser escoradas e contraventadas.

12.14 A armadura deve ser em barras de aço CA-50.

12.15 O concreto somente deverá ser lançado nas formas após verificação: das armaduras,
dos cobrimentos indicados no projeto, emendas, limpeza etc. Também, por ocasião da
concretagem todos os embutidos (eletrodutos e tubos de ventilação) podem ser posicionados
antes da concretagem ou posteriormente nas aberturas.

12.16 Deverá ser utilizado desmoldante nas formas.

12.17 O fator água-cimento deverá ser o especificado neste documento atendendo às


prescrições da NBR 6118. A consistência do concreto deverá ser uniforme não sendo permitido
adicionar água com objetivo de compensar o endurecimento do concreto e atraso do
lançamento.

12.18 O concreto deverá ser dosado, racionalmente, de forma a assegurar a resistência


característica indicada no projeto. O controle do concreto deverá ser sistemático conforme
NBR-12655 e NBR-14931.

12.19 No sentido de atender às condições de concretagem, a CONTRATADA deverá


determinar antes dos serviços começarem a trabalhabilidade que deverá ter o concreto para
que possa ser elaborado, transportado, lançado e adensado sem perda de homogeneidade.

12.20 O concreto magro de regularização do terreno e implantação dos elementos estruturais


terá fck maior ou igual 10 MPa e deverá ser aplicado sobre solo devidamente compactado.

12.21 As armaduras devem seguir o projeto. Para garantir o cobrimento mínimo estabelecido
por norma e definidas no projeto para infra e superestrutura, deverão ser utilizados
espaçadores. A amarração das armaduras deverá ser por meio de arame recozido nº 18.

12.22 Os insertes metálicos quando aplicável deverão estar devidamente locados e


amarrados na etapa das concretagens, e rigorosamente conforme o projeto.

12.23 As concretagens deverão ser interrompidas durante a ocorrência de chuva que possam
vir a alterar o fator água-cimento do concreto. O programa de lançamento levará, ainda, em
conta a retração.

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12.24 No lançamento do concreto deve ser evitado lançamento de alturas superiores a 2m,
devendo-se tomar medidas que evitem a segregação dos agregados. O lançamento do
concreto deve-se dar o mais próximo da posição definitiva.

12.25 O concreto será adensado por vibradores até a densidade máxima praticável, mediante
processos que provoquem a saída de ar, facilitem o arranjo interno dos agregados e melhorem
o contato do concreto com as formas e as armaduras; serão evitadas vibrações excessivas que
possam causar segregação do concreto.

12.26 O controle tecnológico do concreto deve ser feito de acordo com a NBR 12655.

12.27 A responsabilidade pelo controle tecnológico é da CONTRATADA.

12.28 A verificação normal da resistência mecânica deve ser feita de acordo com as Normas
ABNT 5738 e ABNT 5739.

12.29 A cura do concreto deverá ser feita por no mínimo 7 dias, usando-se película protetora
ou aspersão de água.

12.30 Após ter cessado a pega, o endurecimento e atingido a resistência do concreto,


deverão ser retiradas às formas e os escoramentos, conforme as condições preconizadas pela
NBR 14931.

12.31 Removidas as formas após a cura do concreto, todos os vazios ou brocas que
aparecerem o concreto deverão ser preenchidos ou retocados com argamassa de mesma
resistência que a do concreto e todas as saliências deverão ser retiradas. Tais superficies
deverão mostrar-se uniformes e totalmente lisas.

12.32 As superfícies do concreto deverão ter acabamento liso, ser regulares e homogêneas
e corresponder com a máxima exatidão possível às medidas e a localização de projeto.

12.33 Fundação de máquinas

a) As fundações de máquinas devem ser desvinculadas das estruturas e fundações vizinhas.


Caso não seja possível, cuidados especiais devem ser tomados para evitar a transmissão de
vibrações a estas estruturas.

b) A análise de vibrações deve ser feita, considerando o solo como corpo elástico com as
características de módulo de elasticidade transversal, coeficiente de Poisson e peso específico
do solo.

c) A massa do solo que participa da vibração deve ser desprezada na determinação da


frequência natural (fn) do sistema solo-fundação.

d) Os centros de gravidade da máquina e do bloco de fundação não devem estar defasados de


mais de 5% (cinco por cento) das dimensões da base para cada direção.

e) Para as máquinas estacionárias o peso da fundação deve ser maior ou igual a cinco vezes
o peso da máquina,

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f) A pressão máxima exercida sobre o terreno pelo carregamento estático não deve
ultrapassar a metade da tensão admissível solo a compressão.

g) Devem ser calculadas as frequências naturais (fn) do conjunto máquina/ fundação nos
diversos modos de vibração atuantes.

h) A frequência natural (fn) do conjunto deve ser comparada as frequências de operação (fo),
obedecendo as seguintes relações:

fn ≤ 0,7 fo
fn ≥ 1,3 fo

12.34 Dimensionamento estrutural do radier

a) Armadura mínima

Os radiers são executados com espessura d ≥ l/45 3≥ 20 cm, sendo l o vão entre o eixo dos
pilares, portanto, podemos observar que os radiers são esbeltos.

De acordo com a NBR 6118, no item 19.3.3.2, a fim de otimizar o desempenho e a ductilidade
a flexão, além de controlar a fissuração, são necessários valores mínimos de armadura passiva
que podem ser calculados com base no momento mínimo.
¿
Md , mín=0 ,8 wo fctk ,
onde:
Wo é o modulo de resistência da seção transversal bruta de concreto, dado pela divisão entre o
momento de inércia da seção bruta (Ic) pela distância da linha neutra até a fibra mais
tracionada da seção (yt) relativo a fibra mais tracionada;

Ic
wo=
yt
fctk,sup é a resistência característica superior do concreto a tração, dada por:
¿
fctk , 1, 3. fct , m
onde, fct,m é dada por:
2
3
fctm=fck . 0 , 3
b) Dimensionamento a força cortante

De acordo com a ABNT NBR 6118:2014, item 19.4.1, as lajes maciças podem dispensar
armadura transversal para resistir aos esforços cortantes, quando:

Vsd < Vrd1


Onde Vsd é a força cortante solicitante de cálculo (por metro de laje), e Vrd1 a força cortante
resistente de cálculo por metro de laje.

A força resistente de cálculo (Vrd1) é expressa por:

Vrd 1=( τrd . k . ( 1 , 2+ 40. ρ1 )+ 0 ,15. σcp ) . bwd

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onde:

τrd é a tensão resistente de cálculo ao cisalhamento: τrd =0 , 25 fcd


k é coeficiente em função da taxa de armadura existente na região próxima ao apoio onde está
sendo considerada a força cortante, sendo igual a 1 para elementos onde 50% da armadura
inferior não chega até o apoio e para os demais casos:

k = (1, 6- d);
bwd é a largura mínima da seção ao longo da altura útil d;

As 1
ρ1 é igual a: ρ= , não maior que (0,02);
bwd
σcp = Nsd/Ac.

Quando for necessário projetar a laje com armadura transversal para força cortante, a NBR
6118 recomenda que sejam seguidos os critérios apresentados em 17.4.2, da presente norma,
que trata do dimensionamento de vigas para força cortante.

c) Dimensionamento a punção

Quando for necessário, as armaduras para resistir à punção devem ser constituídas por
estribos verticais ou conectores (studs), com preferência para utilização destes últimos.

O dimensionamento deve ser conforme item 19.5.3.3 da NBR 6118.

d) Armadura mínima de retração

e) Verificação da fissuração

f) Execução

Sob a laje de concreto deve ser instalado uma camada de regularização com 5 centímetros de
concreto magro e um lona de polietileno de 2 milímetros.

13 ALVENARIAS
13.1 Devem ser construídas com blocos estruturais de concreto vazados, classe A (fbk≥6MPa,
conforme a NBR 6136), assentados a prumo, junta amarradas de 10mm e todas as faces de
contato entre os blocos (juntas verticais e horizontais) devem ser argamassadas.

13.2 As paredes onde houver fixação de chumbadores devem ser preenchidas com concreto
magro, sendo proibido a utilização de chumbadores passantes.

13.3 Caso o projeto seja de alvenaria estrutural, deve ser apresentado no projeto os pontos que
receberão graute e armação.

10.4 Deverão ser considerados os seguintes procedimentos para impermeabilização:

a) Assentar os tijolos com argamassa impermeável até a 3ª fiada acima do alicerce;

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b) Capear o alicerce com a mesma argamassa impermeável na espessura mínima de 1,5cm,


descendo 15cm nas laterais. Isso garante que a umidade não penetre pelos cantos do
baldrame.

e) Fazer o revestimento das paredes, quando houver, usando a mesma argamassa


impermeável, até a altura de 1 metro.

Usar sempre desempenadeira de madeira para desempenar a última camada;

c) Esperar secar e dar 2 demãos de “Neutrol, Igol S etc.” (depois de secos) ou “Neutrolin”
(ainda úmidos);

d) Consumo de “Neutrol”: 500ml/m², 2 demãos; Consumo de “Neutrolin”: 400ml/m², 2 demãos;

Para os subitens c e d, ver item 15.1

13.1 Pintura
a) Generalidades
Todas as superfícies a pintar deverão estar secas, devendo ser cuidadosamente limpas e
preparadas para o tipo de pintura a que se destinarem.

Toda vez que uma superfície tiver sido lixada, esta será cuidadosamente limpa, com uma
escova e, depois, com um pano seco para remover todo o pó, antes de aplicar a demão
seguinte.

As pinturas serão executadas de cima para baixo.


Escorrimentos ou salpicos que não puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a
tinta estiver fresca, empregando-se removedor adequado.

Só serão aplicadas tintas de 1ª linha de fabricação, devendo a CONTRATADA submeter à


aprovação da FISCALIZAÇÃO, as marcas e tipos antes de sua aplicação.

Serão aplicadas sobre as bases, no mínimo 2 (duas) demãos, salvo indicação contrária do
fabricante, ou tantas quanto necessárias para obter-se a perfeita cobertura dos parâmetros e
completa uniformização de tons.

Toda superfície pintada deverá apresentar, depois de pronta, uniformidade quanto à textura,
tonalidade e brilho (fosco, acetinado ou brilhante).

No emprego de tintas já preparadas, serão obedecidas as instruções dos fabricantes, sendo


vedada a adição de qualquer produto às especificações dos mesmos.

Todas as tintas utilizadas serão preparadas industrialmente.


Terminados todos os serviços de pintura, processar a limpeza primária da dependência.

b) Acrílica sobre Alvenaria aparente

Trata-se de pintura sobre blocos aparentes, para proteção e acabamento, utilizando-se tintas à
base de resinas acrílicas.

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Além dos procedimentos gerais, observar as seguintes recomendações:


 Argamassa de assentamento da alvenaria deve estar curada e seca;

 Os blocos de concreto devem estar limpos e isentos de restos de argamassa ou


resíduos;
 Aplicar uma demão de selador, de forma a cobrir totalmente a superfície, conforme
recomendações do fabricante;
 Aplicar uma demão de tinta, previamente diluída, conforme recomendações do
fabricante, para imprimação;
 Após o intervalo indicado pelo fabricante das tintas, aplicar a primeira demão de
acabamento;
 Após o intervalo indicado pelo fabricante das tintas, aplicar a segunda demão de
acabamento;
 Após a secagem da segunda demão, verificar cuidadosamente se a superfície está
completamente homogênea; se persistir algum defeito, aplicar a terceira demão.

14 CERCAS E PORTÕES
Para cercas e portões ver termo de referência SOL-HLX00-CB-PB-VED-ET-001.

15 IMPERMEABILIZAÇÃO
15.1 Durante a concretagem da base, bacia do transformador e laje de cobertura deve ser
usado impermeabilização por cristalização, conforme especificação abaixo:

1% de Xypex admix / Pentreon Admix ou outros que tenham a mesma especificação técnica

15.2 As fundações das cabines de medição devem receber impermeabilização por membrana
asfáltica (Igols S ou similar), argamassa polimérica ou membrana copolímero com ou sem
cimento;

15.3 A impermeabilização da laje de cobertura pode ser com manta asfáltica tipo 3 ou
membrana de PU e deve ser apresentado todos os detalhes no projeto executivo, incluindo
todas as camadas necessárias.

16 EXECUÇÃO/ INSTALAÇÃO DE HASTE DE ATERRAMENTO


16.1 Nas estruturas onde houver aterramento (exemplo: cabine de medição/ subestação, base
do transformador/ skid etc.), este deve ser executado antes da concretagem das fundações,
deixando aparente os pontos de conexão.

16.2 O projeto de aterramento deve ser mencionado no projeto de formas.

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17 ESQUADRIAS PARA CABINES DE MEDIÇÃO E CABINE


BLINDADA EM ALVENARIA
As esquadrias devem ser em alumínio e dimensionadas levando em consideração os critérios
de ventilação e acessibilidade das Concessionárias.

As esquadrias deverão ser fabricadas em perfis e chapas de aço nº 16.


Após a aprovação dos desenhos de detalhamento elaborados pela CONTRATADA, porém,
antes do assentamento, a FISCALIZAÇÃO deverá fazer a inspeção, na qual se verificará
dentre outros, os itens seguintes:

a) Se as esquadrias foram fabricadas conforme os desenhos de detalhamento aprovados e


utilizando os mesmos perfis;

b) As eventuais falhas de fabricação, ou de manuseio dos perfis metálicos;

c) Se o esquadrejamento, cortes, encaixes, soldas e rebites estão em perfeitas condições;

d) Se as folgas entre as partes fixas e móveis são mínimas e uniformes;

e) Se soldadas a cada 8cm no máximo e nas extremidades;

f) Se a parte móvel está funcionando corretamente;

g) Se os ganchos de fixação são suficientes para prender a esquadria na alvenaria;


h) Se a pintura foi convenientemente aplicada, em duas demãos e com aderência;

i) Se foi feita a pintura de acabamento nas partes da esquadria onde não será possível aplicar
pintura após o assentamento, mesmo nas partes em contato com a alvenaria;

j) Se foi aplicada nova pintura esmalte sintético e ou antiferruginosa antes de ser dada a 1ª
demão de acabamento, caso tenham decorrido mais de 30 dias entre a pintura esmalte
sintético e ou antiferruginosa e a pintura de acabamento.

Para iniciar o assentamento verificar no projeto a posição relativa destas em relação à


alvenaria e à estrutura de concreto do prédio.

Os marcos em chapa de aço dobrada deverão ser preenchidos com argamassa, na obra.
Os parafusos de fixação das ferragens deverão ter dimensões e acabamentos compatíveis com
as peças que fixarão.

A superfície de contato entre os marcos metálicos a as alvenarias, pilares, vigas de concreto e


peitoris, deverá ser preenchida com mastique, ou espuma de poliuretano, para a perfeita
vedação.

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18 VIDROS
As chapas de vidro devem ficar sempre assentadas em leito elástico, isto é, não podem ficar
em contato direto com a esquadria, para evitar infiltrações, vibrações ou quebras causadas
pela dilatação, retração ou movimentação da estrutura.

Após o corte com ferramenta apropriada, sob medida para cada local onde é assentado, os
vidros devem ter suas arestas lixadas e bem limpas, não devendo apresentar defeitos de corte,
pontas salientes, lascas etc.

O vidro não pode apresentar folga excessiva quando colocado na esquadria, sem o elemento
de fixação. Se estiver totalmente encostado num dos lados, no lado oposto o vidro ainda deve
estar totalmente dentro da esquadria, visto pelo lado contrário ao lado do rebaixo de encaixe do
vidro.

Os vidros devem ser lisos, incolores, laminados de 6mm para esquadrias, conforme indicado
em projeto. Devem ser perfeitamente sem ondulações e imperfeições de laminação.

19 CAIXA DE PASSAGEM
19.1 As caixas de passagem podem ser construídas em concreto armado, concreto pré-
moldado, alvenaria estrutural ou polipropileno de alta resistência.

19.2 Caso a opção seja alvenaria estrutural, deve ser apresentado no projeto a planta com dois
cortes e detalhe das duas primeiras fiada, indicando o preenchimento com concreto de todos
os blocos e as armações em aço CA 50.

19.3 As tampas podem ser em concreto armado ou ferro fundido, conforme o tipo da caixa.

19.4 As alças de içamento devem ser embutidas na tampa ou móveis (sempre niveladas com o
topo da tampa)

19.5 A entrada e saída dos cabos, devem ser indicadas na planta, cortes e vistas dos
desenhos do projeto executivo.

19.6 Deve ser elaborado um projeto executivo das caixas de passagem.

19.7 O desenho de encaminhamento dos cabos deve ser mencionado no desenho das caixas.

20 VALA DE CABOS
20.1 Construção

Abertura de vala a céu aberto deve ser executada até a profundidade especificada no projeto
executivo, com recomendação de uma inclinação máxima na borda dos taludes de 3 (H): 2(V) e
distância mínima de 1 (um) metro para as fundações dos trackers.

Os dutos devem ser tão retilíneos quanto possível e não devem conter curvas reversas e que
as linhas de dutos sejam construídas com uma inclinação mínima de 0,05%.

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O lançamento dos dutos e instalação dos gabaritos a cada 3 metros para que a configuração
seja mantida em todo o comprimento da vala;

Os dutos devem manter a mesma formação entre as caixas de passagem;

O fundo das valas deverão ser compactadas, nivelados, limpo e livre de pedras ou quinas de
rocha.

Quando a escavação da vala for maior ou igual a 1,5m, deverá ser realizado o escoramento da
mesma.

Após a conclusão do banco de dutos, um mandril deverá ser passado através de cada
eletrodutos para limpeza e verificação de obstrução ou curvas fora de especificação.

Para procedimentos de reaterro ver item 7 deste documento.

Em travessias o banco de dutos devem ser envelopados em concreto armado.

Para padrão das valas, ver o documento SOL-HIG01-CB-PB-ELE-DT-003.

No desenho de encaminhamento dos cabos, deve ser criado o detalhe das valas em planta,
cortes das valas, identificação das caixas e uma tabela com a legenda e comprimento das
valas.

20.2 Distâncias mínimas das valas de cabos para as estacas dos trackers

A distância mínima padrão entre as fundações e valas é de 1 metro. Essa distância poderá se
reduzir para até 0,8 metros sempre que o cliente garanta que a compactação do aterro nesse
trecho seja igual ou superior à do aterro na base das fundações. Ensaios de compactação
devem ser realizados para comprovação no caso de redução da distância.

Recomenda-se que valas abertas sejam revestidas com vegetação para evitar processos de
erosão.

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21 ESTRUTURAS METÁLICAS
Todas as estruturas metálicas devem ser protegidas contra corrosão conforme
estabelecido nas ABNT NBR 8800.

Os aços para estruturas e parafusos, bem como as suas tensão admissíveis devem obedecer
às normas:

 Chapas, tubos sem costura, Perfis laminados, tubos soldados e Perfis Soldados ASTM
A36

 Parafusos ASTM A307

 Barra Redonda SAE 1020

 Perfil de chapa dobrada a frio SAE 1010

 Soldas conforme norma "AWS" com uso de eletrodo E70XX.

Os certificados devem estar citados nas notas fiscais dos fornecedores e devem possuir
rastreabilidade com relação às notas fiscais, através do controle de cópias com carimbo
constando o seguinte: no e data da nota fiscal, assinatura do fornecedor e no da ordem de
compra. Os materiais fornecidos sem as condições mínimas citadas não devem ser aceitos
pela HELEXIA.

Todos os materiais recebidos devem estar identificados e devem ser verificados em função de:

a) chapas, tubos sem costura ou perfis laminados: certificado de usina do material;

b) tubos e perfis soldados: certificado de fabricação;

c) para os materiais submetidos à galvanização deve ser verificado se foram tomadas as


providências previstas na ASTM A143/A143M

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22 APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS


22.1 Fundações
22.1.1 Os desenhos devem incluir:

a) desenho de locação das fundações;

b) desenhos para execução de formas;

c) desenhos para execução de armação.

NOTA 1 Quando a clareza não ficar prejudicada, locação e formas podem figurar num mesmo
desenho, assim como formas e armação.

NOTA 2 Caso seja necessário deve ser previsto uma planta de escavação para execução de
fundação direta ou bloco de coroamento.

22.1.2 A locação deve ser referida ao sistema de coordenadas, utilizado no projeto do


empreendimento. Quando não existir sistema de coordenadas, a locação deve ser referida a
um marco ou construção existente.

22.1.3 O greide do terreno deve sempre figurar no projeto de fundações.

22.1.4 O desenho de locação deve conter os seguintes elementos para fundações profundas:

a) tipo;

b) seção transversal;

c) armação;

d) detalhes de emendas;

e) cotas de arrasamento;

f) cotas de ponta previstas, com zoneamento na planta, caso sejam variáveis;

g) capacidade de carga;

h) cargas atuantes, inclusive cargas horizontais e de tração;

i) valor do atrito negativo;

j) numeração dos blocos e numeração dos elementos por bloco;

k) localização de sondagens e demais ensaios geotécnicos;

l) indicação de realização de ensaios de verificação de integridade onde aplicável;

m) indicação do programa de verificação de desempenho das fundações (provas de carga


estática, ensaio de carregamento dinâmico);

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n) número e título do desenho de locação das investigações geotécnicas; do relatório de


apresentação das investigações geotécnicas; do desenho de locação da obra; da planta de
cargas nas fundações; da memória de cálculo, indicados no campo “documentos de
referência”.

22.1.5 O desenho de locação deve conter os seguintes elementos para fundações diretas:

a) cargas atuantes;

b) pressão admissível no terreno;

c) cota de assentamento das fundações;

d) localização de sondagens e ensaios geotécnicos;

e) numeração dos elementos de fundação;

f) número e título do desenho de locação das investigações geotécnicas; do relatório de


apresentação das investigações geotécnicas; do desenho de locação da obra; da planta de
cargas nas fundações; da memória de cálculo, indicados no campo “documentos de
referência”.

22.2 Estruturas em Concreto

22.2.1 Os desenhos devem incluir:

a) desenhos para execução de formas;

b) desenhos para execução de armação;


c) desenhos para montagem.

NOTA Quando a clareza não ficar prejudicada, formas e armação podem figurar num mesmo
desenho.

22.2.2 Os desenhos para execução de formas devem conter, no mínimo:

a) norte verdadeiro e norte de projeto referidos ao sistema de coordenadas definido pela


HELEXIA;

b) planta chave (deve ser indicada a parte da estrutura representada no desenho específico);

c) RN adotada;

d) a referência usada para locação quando não definido o sistema de coordenadas;

e) locação e orientação de pilares ou outros elementos estruturais que se apóiem na fundação;

f) identificação dos elementos estruturais;

g) plantas, cortes e elevações dos elementos estruturais, necessárias ao perfeito entendimento


de sua forma e dimensões;

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h) detalhes construtivos (chanfros em arestas de elementos aparentes, juntas de dilatação,


retração e construção, contra-flechas e outros);

i) locação, quantidade e detalhamento de elementos acessórios, tais como: — chumbadores;


peças embutidas no concreto e outros;

j) lista de materiais dos elementos acessórios contendo descrição, quantidade e massa;


k) resistência característica mínima do concreto à compressão (f ck), relação água/cimento
máxima e consumo mínimo de cimento por m3 de concreto;

l) dimensão máxima característica do agregado graúdo;

m) volume de concreto estrutural e magro, área de formas;

n) número e título dos desenhos de arquitetura (quando aplicáveis), desenhos de formas do


nível superior, da memória de cálculo, indicados no campo “documentos de referência”;

o) número e título dos documentos complementares no campo de “notas gerais”.

p) resistência característica mínima do concreto à compressão (fck), relação água/cimento


máxima e consumo mínimo de cimento por m3 de concreto;

q) espessura do lastro de concreto magro;

r) volume de concreto estrutural e magro;

s) área de formas;

t) volume de escavação e reaterro;

u) plano de concretagem;

v) detalhes de juntas de dilatação e de retração;

w) locação, quantidade e detalhes de fixação dos chumbadores e peças embutidas no


concreto;

x) número e título do desenho de locação das fundações e memória de cálculo, indicados no


campo “documentos de referência”;

y) número e título dos documentos complementares no campo de “notas gerais”;

22.2.3 Os desenhos para execução de armação devem conter, no mínimo:

a) tipos de aços empregados;

b) localização e detalhes de emendas;

c) tabela de armação e quadro-resumo;

d) cobrimentos das armações;

e) detalhamento dos raios mínimos de dobramento e curvamento das armações;

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a) número e título dos desenhos de formas correspondentes, no campo “documentos de


referência”;

b) número e título dos documentos complementares no campo de “notas gerais”.

22.2.4 Os desenhos para montagem dos elementos de estruturas pré-moldadas devem conter,
no mínimo:
a) fases de concretagem;

b) seqüências de içamentos;

c) travejamentos temporários;

d) escoramentos;

e) seqüências de protensão, para elementos protendidos.

22.3 Estruturas Metálicas


O projeto deve ser constituído dos seguintes documentos:

a) Lista de documentos de projeto;

b) Memória de cálculo;

c) Desenhos.

22.3.1 A codificação dos documentos deve estar de acordo com o padrão da HELEXIA.

22.3.2 Memória de Cálculo

A memória de cálculo deve ser apresentada de forma organizada, utilizando-se os formulários


padronizados pela HELEXIA e deve conter as seguintes informações:

a) cálculo estrutural contendo: — esquema estrutural; — diagrama de cargas e sua


formulação; — especificação de materiais; — cálculo dos esforços e determinação da
envoltória; — dimensionamento dos elementos estruturais; — cálculo de deformações e
deslocamentos (se necessário); — dimensionamento das ligações; — dimensionamento dos
chumbadores; — sobrecargas e combinações de carregamento adotadas para as fases de
montagem, teste e operação;

b) identificação dos programas computacionais adotados para o cálculo e listagem dos


dados de entrada e saída;

c) informações complementares necessárias para o entendimento do projeto, incluindo


normas e bibliografia adotada, bem como requisitos específicos para os procedimentos
de pré-fabricação e montagem.

5.3.3 As tabelas e métodos de cálculo utilizados devem ser mencionados e identificados e


devem ser parte integrante dos documentos da memória de cálculo.

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22.3.3 Desenhos

Os desenhos devem obedecer, na sua elaboração e apresentação, ao disposto


nas normas ABNT NBR 8196, NBR 8402, NBR 8403, NBR 8404 e NBR 8800.

A execução do projeto compreende a elaboração dos desenhos dimensionais e/ou


desenhos do projeto de fabricação.

Os desenhos dimensionais devem incluir:

a) planta chave (deve ser indicada a parte da estrutura representada no desenho específico);

b) plantas de dimensões gerais, contendo locação, orientação e todas as cotas para a


perfeita identificação da estrutura;

c) representação dos elementos estruturais pelo seu eixo com indicação das seções
transversais e peso dos perfis;

d) cortes e vistas;

e) detalhamento das ligações principais;

f) indicação dos esforços nas ligações secundárias;

g) indicação de contraflechas;

h) indicação de detalhes de apoios da estrutura e esforços na estrutura de sustentação;

i) lista de materiais com especificação dos materiais utilizados e peso total teórico;

j) indicação da existência de proteção contra fogo.

22.3.4 Os desenhos de detalhes para fabricação e montagem devem incluir:

a) planta chave (deve ser indicada a parte da estrutura representada no desenho específico);

b) arranjo dos elementos com identificação dos elementos estruturais;

c) detalhe dos elementos estruturais;

d) detalhamento das ligações entre elementos;

e) indicação da contraflecha (se necessário);

f) detalhamento dos apoios, incluindo chumbadores;


g) sistemas de içamento;

h) sistemas de montagem e fixação com indicação da seqüência de montagem.

22.3.5 Na representação gráfica do arranjo dos elementos deve ser indicada a locação dos
eixos de referência, com as distâncias relativas entre seus eixos e distâncias externas, planta
com indicação de níveis, elevações, vistas e detalhes que melhor ilustrem o entendimento da
estrutura.

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22.3.6 Devem ser previstos nos desenhos de projeto de fabricação todos os dispositivos
necessários (furações, aberturas, fixadores, entre outros) para ligação entre equipamento
suportados pela estrutura e a própria.

22.3.7A planta chave (desenho índice) deve ser representada em escala reduzida, no campo
notas gerais, sempre que no desenho não seja representada a locação de todo o conjunto.

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