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de Harvester
Volume 1
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Sumário
1. SETOR FLORESTAL ....................................................................................5
1. 1 – SETOR FLORESTAL NO BRASIL ...........................................................5
1.2 – MANEJO FLORESTAL .............................................................................9
2 – COLHEITA FLORESTAL ..........................................................................11
2.1 EVOLUÇÃO DA COLHEITA.......................................................................11
2.2 MÉTODOS DE COLHEITA FLORESTAL ...................................................12
2.3– TIPOS DE FLORESTAS PARA OPERAÇÕES ........................................14
2.3.1 DESBASTE .............................................................................................14
2.3.2 CORTE RASO: .......................................................................................16
3 – SISTEMAS DE COLHEITA ........................................................................16
3.1 QUAIS SÃO AS MÁQUINAS UTILIZADAS NESTES PROCESSOS DE
COLHEITA E TRASPORTE FLORESTAL? .....................................................18
3.2 - HARVESTER ...........................................................................................19
3.2.1 – HISTÓRIA DO HARVESTER ...............................................................19
3.2.2 – O QUE É O HARVESTER ....................................................................19
3.3 - FORWARDER .........................................................................................21
4 - SEGURANÇA NO TRABALHO ..................................................................24
4.1 – O QUE É SEGURANÇA NO TRABALHO ...............................................24
4.2 – OBJETIVOS ............................................................................................24
4.4 – RESPONSABILIDADES DO EMPREGADO ...........................................25
4.5 – SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM
MEDICINA DO TRABALHO .............................................................................25
4.6 – SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS
AGRÍCOLAS E FLORESTAIS..........................................................................26
4.6.1 MEIOS DE ACESSO: ..............................................................................26
5 - NORMAS REGULAMENTADORAS...........................................................27
5.1 – NR1 (ORDEM DE SERVIÇO) .................................................................27
5.1.1 DESCRIÇÃO DAS OPERAÇÕES ...........................................................27
5.1.2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ............................................................28
5.1.3 TREINAMENTOS QUE O COLABORADOR EM QUESTÃO RECEBEU
PARA REALIZAÇÃO DE SUAS ATIVIDADES .................................................28
5.1.4 AGENTES ASSOCIADOS QUE O COLABORADOR EM QUESTÃO
ESTARÁ SUBMETIDO POR CONTA DA REALIZAÇÃO DE SUAS ATIVIDADES
FÍSICAS: ..........................................................................................................29
1. SETOR FLORESTAL
2 – COLHEITA FLORESTAL
segmento florestal e que ainda não dispõemdo capital necessário para a aquisição
de máquinas florestais de médio e grande porte.
Este método de colheita emprega o uso principalmente de motosserras,
tratoresadaptados, mini-skidders e auto carregáveis.
SETOR FLORESTAL
................................
Figura 8 - Colheita semi-mecanizada
2.3.1 Desbaste
SETOR FLORESTAL
................................
certas características pré-estabelecidas, que variam de acordo com o propósito a
que se destina a produção. Para a escolha dessas árvores, é necessária a prévia
seleção no campo, o que não ocorre no desbaste sistemático. O sistema mais
empregado é o seletivo por baixo, queconsiste na remoção das árvores inferiores
(dominadas ou defeituosas), deixando as árvoresde maiores diâmetros. Esse
método é mais trabalhoso, porém permite melhores resultadosna produção e
na qualidade da madeira. As desvantagens é o alto custo da operação, maior
dificuldade de extração das árvores. É necessário também o treinamento de
mão de obra são a facilidade de execução, sem a necessidade de selecionar as
árvores e menos custo de extração. A desvantagem é a menor produtividade do
plantio, pois sem seleção, são retiradas também árvores com bom crescimento.
Figura 11 - Desbaste
3 – SISTEMAS DE COLHEITA
HARVESTER
.....................
Estas máquinas podem ser adaptadas sobre pneus ou esteiras, a escolha de um
rodado implica no local onde o Harvester estará operando.
O implemento também conhecido como “cabeçote de Harvester” é a
principal ferramenta da máquina para executar os trabalhos. Os cabeçotes
são escolhidos de acordocom as especificações técnicas da máquina e pelas
condições da floresta, como por exemplo, pelo diâmetro máximo de corte,
diâmetro máximo de desgalhameNto, peso e qual tipo de árvore ele irá trabalhar.
Hoje no mercado brasileiro, os produtores florestais podem encontrar
diversos modelos e marcas de Harvesters. Entre os mais utilizados
pode-se citar os Harvesters 1270D/E da John Deere, o Komatsu 941.1 e PC
200F, o Caterpillar 320D FM, Ponsse Ergo, Tigercat H845C e H855C. As
principais marcas de cabeçotes de Harvester são: Waratah (John Deere),
Komatsu, Log Max, Tigercat (para atividades com Feller) e Ponsse.
Figura 14 – Harvester
Figura 15 - Forwarder
4 - SEGURANÇA NO TRABALHO
4.1 – O QUE É SEGURANÇA NO TRABALHO
4.2 – OBJETIVOS
pela empresa;
• Os resultados dos exames médicos e de exames complementares de
diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos;
• Os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de
trabalho.
• Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a
fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina
do trabalho;
• Determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de
acidente ou doença relacionada ao trabalho.
degraus de acesso desde que projetados para esse fim e se for garantido ao
operador apoio em três pontos de contato durante todo tempo de acesso.
5 - NORMAS REGULAMENTADORAS
QUÍMICOS:
• Adentrar Floresta sem utilização dos EPI´s adequados;
• Óleo e graxa;
• Projeção de partículas na face, olhos;
• Atropelamento por veículos automotores;
ERGONÔMICOS:
• Postura inadequada;
• Incêndio;
• Repetitividade;
• Intempéries e descargas atmosféricas;
• Trabalho em Turno;
• Exames Admissional;
• Exames Periódicos;
• Exames de Retorno ao Trabalho;
• Exames Demissional;
• Procedimentos Interno;
• Mapeamento dos Riscos; LARD- Levantamento e Avaliação de Riscos
e Danos.
• Integração de Segurança;
• Treinamentos específicos;
• SS – Diálogo Semanal de Segurança.
IMPORTANTE:
O não cumprimento ao disposto nesta Ordem de Serviço e das
disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho
acarretará ao empregador a aplicação das penalidades previstas nas Normas
Regulamentadoras (NR's) e demais legislações
pertinentes. Que vão desde a advertência, suspensão até demissão por
justa causa.
5.3.2 Declaração
LOCAL:
DATA:
CIÊNCIAS DOS CONTEÚDOS CONTIDOS:
RESPONSABILIDADES:
ITENS DA NR-12:
Itens da NR-12 No documento oficial da norma regulamentadora 12, são
apresentadas medidas preventivas de acidentes relativas aos seguintes itens:
d) Sistemas de Segurança;
g) Componentes pressurizados;
h) Transportadores de Materiais;
i) Máquinas de Risco.
• Rapidez no atendimento
b) Controle da ventilação
c) Restauração da circulação
entre as omoplatas.
• Manutenção em dia;
• Sinalização;
• Acionar os bombeiros;
CO2 – Feito em chapa de 8 mm, sem solda e com duração de 45 segundo, forma
de gelo seco que queima, possui empunhamento e difusor, 2.100 libras de
pressão, não possui manômetro, após 6 meses, pesar e se estiver constando
perda de mais de 10% de carga, enviar para recarga; pesa 22 kg. Carregado, 16
kg. Vazio. Ataca o fogo, procurando abafar toda a área atingida.
8.1 – CONCEITO
Figura 20 - Corrente
Se a corrente da serra não for contida pela caixa da serra ou por uma
proteção contra disparo de corrente, a extremidade solta da corrente da serra
quebrada pode ganhar velocidade rapidamente, transportando uma energia
dinâmica imensa.
Figura 21 - Corrente II
8.8 – LUBRIFICAÇÃO
LUBRIFICANTES MINERAIS:
LUBRIFICANTES GRAXOS:
LUBRIFICANTES COMPOSTOS:
LUBRIFICANTES SINTÉTICOS:
LUBRIFICANTES ADITIVADOS:
FREQUÊNCIA DE TROCA:
Figura 26 – Diagrama
9 - PLANEJAMENTO FLORESTAL
10 - CARGOS E FUNÇÕES
• Capacidade de planejamento;
• Capacidade de concentração;
• Atitude/decisão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Nome:
Nome:
01 – Defina EPI:
05 – Na sua opinião o que NÃO se deve fazer em caso de acidentes com vítimas?
e) Possibilite ampla visualização por outra pessoa que não seja o operador.
a) Elos.
b) Pinos e buchas.
c) Rodas-guia.
d) Sapatas da esteira.
a) 360
b) 400
d) 490
e) 560
e) Perda de produtividade.
Nome: ___________________________________________
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