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Max Lucado
Título original: You’ll Get Through This
Adriana Torres
Todas as citações bíblicas foram extraídas da Nova Versão Internacional. Outras versões, quando usadas, estão indicadas conforme
estas legendas: acf: Almeida Corrigida e Revisada Fiel; msg: bíblia A mensagem, de Eugene Peterson; e ntlh: Nova Tradução na
Linguagem de Hoje.
L931v
Lucado, Max
Você vai sair dessa! Deus está ao seu lado mesmo quando os problemas parecem não ter solução/ Max Lucado; [tradução de]
Lilian Jenkino. – Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2013.
CDD: 248.86
CDU: 2-4
Thomas Nelson Brasil é uma marca licenciada à Vida Melhor Editora S.A.
Todos os direitos reservados à Vida Melhor Editora S.A.
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Para Cheryl Green Steady, segura, sábia, cheia de alegria e fé. Obrigado pelas incontáveis horas
de serviço que você tem doado ao ministério UpWords e à igreja Oak Hills. Você é um modelo de
doação.
SUMÁRIO
Capa
Folha de Rosto
Créditos
Dedicatória
Agradecimentos
Capítulo 1 Você vai sair dessa
Capítulo 2 Para baixo, para baixo... Para o Egito
Capítulo 3 Sozinho, nunca solitário
Capítulo 4 Um erro não compensa outro
Capítulo 5 Ah, então é um treinamento!
Capítulo 6 Espere enquanto Deus trabalha
Capítulo 7 Mais persistente que o Bozo
Capítulo 8 Deus é bom quando a vida é ruim?
Capítulo 9 Uma colherada de gratidão para acompanhar, por favor
Capítulo 10 Sobre escândalos e a falta de caráter na família
Capítulo 11 A vingança é boa, até que
Capítulo 12 O príncipe é o seu irmão
Capítulo 13 Diga adeus às despedidas
Capítulo 14 Mantenha a calma e siga em frente
Capítulo 15 Mal. Deus. Bem
Para refletir
Notas
AGRADECIMENTOS
A Liz Heaney e Hill Karen, editoras-chefes [da edição americana]. Jamais serei grato o suficiente
pelas longas e inúmeras horas de dedicação.
À equipe editorial formada por David Moberg, Paula Major, Liz Johnson, LeeEric Fesko, Greg e
Susan Ligon, Jana Muntsinger e Pamela McClure. Por mais de uma vez vocês nos surpreenderam com
muita criatividade e um trabalho abnegado.
A Steve Green e Cheryl, sua esposa, a quem este livro é dedicado. Vocês nunca buscam os
aplausos, sempre tentam fugir dos créditos. Não obstante, todos nós que confiamos em vocês
sabemos que teríamos afundado como uma pedra em um lago sem a sua preciosa ajuda.
A Carol Bartley, preparadora de originais. Com você e com a graça de Deus, todos os meus erros
são apagados! Você nos dá qualidade, cara amiga. Fico muito feliz por tê-la na nossa equipe.
Ao nosso ministro sênior da igreja de Oak Hills, Randy Frazee, e ao nosso ministro executivo,
Mark Tidwell. Tenho a honra de poder chamá-los de amigos.
À igreja Oak Hills. A publicação deste livro coincide com o 25º aniversário da igreja. Que Deus
nos conceda mais 25 anos!
A David Treat. Um obrigado especial a você pelas orações e pela presença pastoral.
A Margaret Mechinus, Tina Chisholm, Ashley Rosales e Janie Padilla. Os seus olhos atentos não
deixam escapar nada, das correspondências às encomendas dos livros. Mais uma vez, gracias!
A David Drury. Você está sempre a apenas um telefonema ou a um e-mail de distância. O seu
conhecimento teológico é uma bênção.
Já que este é o meu trigésimo livro de não ficção, creio ser apropriado agradecer às livrarias, tanto
as virtuais quanto as físicas, pelas três décadas de parceria.
Às minhas filhas e ao meu genro, Jenna, Brett, Andrea e Sara. Vocês estão sempre em primeiro
lugar no meu coração e nos meus pensamentos.
A Denalyn, a minha querida esposa. Você é uma vela na minha caverna, sempre calorosa e
brilhante. Eu te amo.
CAPÍTULO 1
Aconteceu que, chegando José a seus irmãos, tiraram de José a sua túnica, a túnica de várias cores,
que trazia. E tomaram-no, e lançaram-no na cova; porém a cova estava vazia, não havia água nela.
Depois assentaram-se a comer pão. (Gênesis 37:23-25, acf)
Era uma cisterna abandonada. Raízes e pedras pontiagudas cobriam as paredes internas. No fundo,
o rapaz de apenas 17 anos jogado ao chão. A barba não era mais que uma penugem; os braços,
bastante magros. As mãos estavam atadas, assim como os tornozelos. Ele estava de lado, os joelhos
juntos ao peito, encolhido naquele pequeno espaço. A terra estava úmida na área onde a saliva
escorria da boca. Os olhos estavam arregalados de medo. De tanto gritar, a voz já saía rouca. Mas
não fora por isso que os irmãos não o ouviram. Vinte e dois anos depois, quando a fome havia
domado toda aquela arrogância e quando a culpa sobrepujara todo o orgulho daqueles irmãos, eles
confessaram: “Vimos a angústia da sua alma, quando nos rogava; nós, porém, não ouvimos” (Gênesis
42:21, acf).
Pois esses jovens eram os bisnetos de Abraão, filhos de Jacó. Eram os mensageiros da aliança de
Deus com o mundo inteiro. Muitas tribos viriam a carregar os seus estandartes. O nome de Jesus
Cristo surgiria da mesma árvore genealógica. Eles eram o equivalente a uma realeza das Escrituras.
Não obstante, naquele episódio, aqueles jovens não passavam de uma família problemática da idade
do bronze. Eles poderiam ter tido um reality show só para eles. À sombra de um sicômoro, a uma
distância em que podiam ouvir os apelos de José, aqueles irmãos mastigavam a carne de caça e
compartilhavam o odre entre si. Agiam de maneira tola e cruel. O coração deles estava mais seco do
que o deserto de Canaã. A comida era mais importante que o próprio irmão. Eles desprezavam o
jovem. “Vendo, pois, seus irmãos [...], odiaram-no, e não podiam falar com ele pacificamente [...]
por isso o odiaram. [...] Ainda mais o odiavam [...] Seus irmãos, pois, o invejavam” (Gênesis 37:4-
5,8,11, acf).
Eis o porquê: o pai de todos eles mimava José tal qual um novilho premiado. Jacó tinha duas
esposas, Leia e Raquel, mas apenas um amor: Raquel. Quando ela morreu, Jacó manteve viva a
lembrança da esposa adulando o primogênito dela. Os irmãos trabalhavam o dia inteiro, enquanto
José brincava. Eles usavam roupas de segunda mão. Jacó deu a José uma túnica multicolorida,
cerzida à mão, com mangas adornadas. Eles dormiam em um alojamento. José tinha uma cama
enorme no seu próprio quarto. Enquanto os irmãos cuidavam do rebanho da família, José, o
queridinho do papai, ficava em casa. Jacó tratava o seu 11º filho como se fosse o primogênito. Os
irmãos cuspiam no chão só de avistar José.
Dizer que essa família estava em crise seria o mesmo que dizer que uma cabana de palha pode não
sobreviver a um furacão.
Então os irmãos apanharam José longe de casa, a quilômetros de distância da proteção do pai, e
despejaram todo o rancor que sentiam sobre ele. “Chegando José a seus irmãos, tiraram de José a
sua túnica [...] e tomaram-no, e lançaram-no na cova” (Gênesis 37:23-24, acf).1 Aqui são usados
verbos bem desafiadores. Eles não queriam apenas matar José, mas também esconder o corpo.
Trava-se de um assassinato com ocultação de cadáver premeditado. “Diremos: ‘Uma fera o comeu’”
(Gênesis 37:20).
José nem suspeitou do ataque. Naquele dia, ele não saiu da cama pensando: “É melhor eu usar uma
roupa mais resistente porque hoje é o dia em que serei jogado em um buraco.” Aquele ataque o pegou
desprevenido. Assim como aconteceu com você.
O poço de José veio sob a forma de uma cisterna. Talvez o seu tenha vindo sob a forma de um
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