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❖ Lord Byron
❖ Percy Shelley
❖ John Keats
REVISÃO:
1788–1824
Childe Harold (1812) – Excertos
Lord Byron, “Childe Harold – Excertos” | em “Byron e Keats – entreversos”. [tradução Augusto de
Campos]. Campinas SP: Editora UNICAMP, 2009. Disponível em:
https://www.revistaprosaversoearte.com/lord-byron-poemas/. Acesso: 12.10.2023
Childe Harold (1812) – Excertos
Do CANTO III
Lord Byron, “Childe Harold – Excertos” | em “Byron e Keats – entreversos”. [tradução Augusto de
Campos]. Campinas SP: Editora UNICAMP, 2009. Disponível em:
https://www.revistaprosaversoearte.com/lord-byron-poemas/. Acesso: 12.10.2023
Don Juan: Poema Épico satírico
In: ALVES, Castro. 'Espumas flutuantes: poesias'. (Bahia, 1870). Edição fac-similar. Rio de Janeiro: Imprensa
Oficial, 2011.
Percy Bysshe Shelley (1792 – 1822)
Percy Bysshe Shelley (1792 – 1822)
“Quaisquer talentos que uma pessoa possa possuir para divertir e instruir
os outros, irrisórios como possam ser, devem ser por ela exercidos: se essa
tentativa for ineficaz, que o castigo de um propósito não-cumprido seja o
suficiente; que ninguém se perturbe em cumular o pó do esquecimento
sobre seus esforços; a nuvem que levantam trairá sua sepultura, que
poderia, de outro modo, ser desconhecida.” Cumprindo suas próprias
palavras, Shelley soube aproveitar ao máximo seu talento e produziu uma
extensa obra, apesar de sua morte precoce.
Queen Mab: A Philosophical Poem (1813)
poem by Shelley
O poema traz em anexo 17 notas em prosa – ensaios sobre temas como amor livre,
ateísmo, republicanismo e vegetarianismo, nos quais é evidente a influência de David
Hume, William Godwin e Jean-Jacques Rousseau. A Rainha Mab foi muito popular
entre os membros do movimento radical da classe trabalhadora das décadas de 1830
e 1840.
I EXCERTOS
[…]
Quão maravilhosa é a morte, 'Eu sou a Fada Mab: para mim é dado
Morte e seu irmão Sono! As maravilhas do mundo humano para guardar;
Um, pálido como a lua minguante Os segredos do passado imensurável,
Com lábios de um azul lúgubre; Nas consciências infalíveis dos homens,
A outra, rosada como a manhã Esses cronistas severos e nada lisonjeiros, eu acho;
Quando entronizado na onda do oceano O futuro, a partir das causas que surgem
O mundo enrubesce; Em cada evento, eu recolho; não o ferrão
No entanto, ambos são tão maravilhosos! que a memória retributiva implanta
No seio duro do homem egoísta,
(Tradução livre) Nem aquela pulsação extática e exultante [...]
(trad. Livre)
Prometheus Unbound (Prometeu desacorrentado) - 1820
Prometheus Unbound (Prometeu desacorrentado) - 1820
John Keats
1795–1821
[...]
[...]
Source:
https://www.poetryfoundation.org/poems/44477/ode-on-
a-grecian-urn