Você está na página 1de 28

ILL – LETRAS – LÍNGUA INGLESA

Disciplina: TOPICOS EM LITERATURA INGLESA II


– 2023.1

Profa. Dra. Sueli Saraiva


Texto 0 (Leitura básica): CEVASCO, Maria Elisa; SIQUEIRA, Valter Lellis. Rumos da
Literatura Inglesa. Ática, 2 ed., São Paulo: 1985. CAPÍTULO V, p. 46-52.

Poemas selecionados de:

❖ Lord Byron

❖ Percy Shelley

❖ John Keats
REVISÃO:
1788–1824
Childe Harold (1812) – Excertos

Lord Byron, “Childe Harold – Excertos” | em “Byron e Keats – entreversos”. [tradução Augusto de
Campos]. Campinas SP: Editora UNICAMP, 2009. Disponível em:
https://www.revistaprosaversoearte.com/lord-byron-poemas/. Acesso: 12.10.2023
Childe Harold (1812) – Excertos

Do CANTO III

Lord Byron, “Childe Harold – Excertos” | em “Byron e Keats – entreversos”. [tradução Augusto de
Campos]. Campinas SP: Editora UNICAMP, 2009. Disponível em:
https://www.revistaprosaversoearte.com/lord-byron-poemas/. Acesso: 12.10.2023
Don Juan: Poema Épico satírico

Texto 0 (Leitura básica): CEVASCO, Maria Elisa;


SIQUEIRA, Valter Lellis. Rumos da Literatura Inglesa.
Ática, 2 ed., São Paulo: 1985. CAPÍTULO V, p. 50.
Source: https://www.elfikurten.com.br/2016/04/lord-byron.html
Source: https://www.elfikurten.com.br/2016/04/lord-byron.html
https://jornal.usp.br/cultura/epico-satirico-de-byron-ganha-traducao-inedita-para-o-portugues/
BYRON por Castro Alves

Lines inscribed upon a cup formed from a skull (1808)


Lord Byron

In: ALVES, Castro. 'Espumas flutuantes: poesias'. (Bahia, 1870). Edição fac-similar. Rio de Janeiro: Imprensa
Oficial, 2011.
Percy Bysshe Shelley (1792 – 1822)
Percy Bysshe Shelley (1792 – 1822)

“Quaisquer talentos que uma pessoa possa possuir para divertir e instruir
os outros, irrisórios como possam ser, devem ser por ela exercidos: se essa
tentativa for ineficaz, que o castigo de um propósito não-cumprido seja o
suficiente; que ninguém se perturbe em cumular o pó do esquecimento
sobre seus esforços; a nuvem que levantam trairá sua sepultura, que
poderia, de outro modo, ser desconhecida.” Cumprindo suas próprias
palavras, Shelley soube aproveitar ao máximo seu talento e produziu uma
extensa obra, apesar de sua morte precoce.
Queen Mab: A Philosophical Poem (1813)
poem by Shelley

O primeiro grande poema de Shelley – escrito em versos em branco – é um épico


político utópico que expõe como males sociais instituições como a monarquia, o
comércio e a religião e que descreve um futuro visionário em que a humanidade é
libertada de todos esses vícios. A Rainha Mab, governante das fadas, leva o
espírito de Ianthe (o nome da primeira filha de Shelley) numa viagem através do
tempo e do espaço para revelar várias loucuras e erros humanos.
O poema atacaria a opressão religiosa assim como superstições e
instituições monárquicas.

O poema traz em anexo 17 notas em prosa – ensaios sobre temas como amor livre,
ateísmo, republicanismo e vegetarianismo, nos quais é evidente a influência de David
Hume, William Godwin e Jean-Jacques Rousseau. A Rainha Mab foi muito popular
entre os membros do movimento radical da classe trabalhadora das décadas de 1830
e 1840.

Ver poema integral em: https://www.marxists.org/archive/shelley/1813/queen-mab.htm


Percy, Mary (Godwin) Shelley e Byron
Queen Mab: A Philosophical Poem (1813) - by Shelley

I EXCERTOS

‘I am the Fairy Mab: to me ‘tis given


The wonders of the human world to keep;
The secrets of the immeasurable past,
In the unfailing consciences of men,
Those stern, unflattering chroniclers, I find;
The future, from the causes which arise
In each event, I gather; not the sting
Which retributive memory implants
In the hard bosom of the selfish man,
Nor that ecstatic and exulting throb

[…]

Quão maravilhosa é a morte, 'Eu sou a Fada Mab: para mim é dado
Morte e seu irmão Sono! As maravilhas do mundo humano para guardar;
Um, pálido como a lua minguante Os segredos do passado imensurável,
Com lábios de um azul lúgubre; Nas consciências infalíveis dos homens,
A outra, rosada como a manhã Esses cronistas severos e nada lisonjeiros, eu acho;
Quando entronizado na onda do oceano O futuro, a partir das causas que surgem
O mundo enrubesce; Em cada evento, eu recolho; não o ferrão
No entanto, ambos são tão maravilhosos! que a memória retributiva implanta
No seio duro do homem egoísta,
(Tradução livre) Nem aquela pulsação extática e exultante [...]

(trad. Livre)
Prometheus Unbound (Prometeu desacorrentado) - 1820
Prometheus Unbound (Prometeu desacorrentado) - 1820
John Keats
1795–1821
[...]
[...]

Source:
https://www.poetryfoundation.org/poems/44477/ode-on-
a-grecian-urn

Você também pode gostar