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Coletivo Empresarial

Sendo constatado, no
ato da contratação,
Não é permitida
que o beneficiário tem
a aplicação de
conhecimento de doença
Cobertura Parcial
ou lesão preexistente (DLP),
Temporária (CTP)
conforme declaração de
ou Agravo, desde
saúde, perícia médica ou
que o benefício
entrevista qualificada e Carta
Com 30 formalize o
de Orientação ao Beneficiário
participantes pedido de
de entrega obrigatória,
ou mais ingresso em
a operadora poderá
até 30 dias
oferecer cobertura total,
da celebração
após cumpridas eventuais
do contrato
carências, sem qualquer ônus
coletivo ou de
adicional para o beneficiário.
sua vinculação à
Caso a operadora opte
pessoa jurídica
pelo não oferecimento de
contratante.
cobertura total, ela deverá,
neste momento, oferecer a
Cobertura Parcial Temporátia É permitida a
(CPT), que é a suspensão, por Com menos aplicação de
até 24 meses, das coberturas de 30 Cobertura Parcial
COBERTURA participantes Temporária (CPT)
PARCIAL para procedimentos de alta
TEMPORÁRIA complexividade, internações ou Agravo.
(CPT) cirúrgicas ou em leitos de
alta tecnologia, relacionados Coletivo por Adesão
exclusivamente à DLP
declarada. Como alternativa à
CPT, é facultado à operadora
oferecer o Agravo, que é
um acréscimo no valor da
mensalidade paga ao plano
privado de assistência à
saúde, para que o beneficiário
tenha acesso regular à
É permitida a aplicação de
cobertura total, desde que
Cobertura Parcial Temporária (CPT)
cumpridas as eventuais
ou Agravo, independentemente
carências.
do número de participantes
A operadora de planos de
saúde não pode negar a
cobertura de procedimentos
relacionados a DLP não
declaradas pelo beneficiário
antes do julgamento
de processo administrativo
na forma prevista pela RN nº
162/2007.
É importante que o beneficiário verifique: 1) se o plano a ser
contratado possui coparticipação e/ou franquia. Em caso positivo,
é obrigatório constar no contrato quais são os serviços de saúde
MECANISMOS e como será a sua participação financeira; 2) como é o acesso ao
DE REGULAÇÃO serviço de saúde no plano que deseja contratar. Exigência de perícia
por profissional de saúde, autorização administrativa prévia e/ou
direcionamentoa prestadores só são permitidas se houver previsão
no contrato.

Os planos coletivos não precisam


de autorização prévia da ANS
para aplicação de reajuste anual.
Assim, nos ajustes aplicados
às mensalidades dos contratos
coletivos, prevalecerá o disposto
no contrato ou índice resultante
Os planos individuais ou da negociação entre as partes
familiares precisam de contratantes (operadora de
autorização prévia da ANS plano de saúde e pessoa
para aplicação de reajuste jurídica), devendo a operadora
anual, exceto para aqueles obrigatoriamente comunicar os
de cobertura exclusivamente reajustes à ANS.
odontológica, que devem ter O beneficiário deverá ficar atento à
cláusula clara elegendo um periodicidade do reajuste, que não
REAJUSTE índice de preços divulgado poderá ser inferior a 12 meses -
por instituição externa. que serão contados da celebração
A variação da mensalidade do contrato ou do último reajuste
por mudança de faixa etária aplicado e não do ingresso do
é o aumento decorrente beneficiário ao plano. Embora
da alteração de idade do não haja a necessidade de prévia
beneficiário, segundo faixas autorização da ANS, a entidade faz
e percentuais de variação um monitoramento dos reajustes
dispostos em contrato e anuais aplicados nos contratos
atendendo à RN nº 63/2003. coletivos.
A variação da mensalidade
por mudança de faixa etária
é o aumento decorrente da
alteração de idade do beneficiário,
segundo faixas e percentuais de
variação dispostos em contrato e
atendendo à RN nº 63/2003.

Alterações na rede de prestadores de serviço devem ser


informadas pela operadora, inclusive as inclusões. No caso de
ALTERAÇÕES
NAREDE
redimensionamento por redução de prestador hospitalar, a
ASSISTENCIAL alteração necessita ser autorizada pela ANS antes da comunicação
DO PLANO aos beneficiários. Esta comunicação deve observar 30 dias de
antecedência no caso de substituição de prestador hospitalar para
que a equivalência seja analisada pela ANS.
A vigência mínima do
A vigência mínima do contrato
VIGÊNCIA contrato individual ou
coletivo é negociada e tem
familiar é de 12 meses com
renovação automática.
renovação automática.

Nos planos coletivos, as regras


para recisão ou suspensão
contratual unilateral são
Nos planos individuais negociadas entre a pessoa jurídica
ou familiares, a rescisão contratante e a operadora de plano
ou suspensão contratual de saúde. É importante que o
unilateral por parte da beneficiário fique atento às regras
operadora somente pode estabelecidas no seu contrato.
ocorrer em duas hipóteses: A rescisão unilateral imotivada,
1) por fraude; e/ou 2) por não por qualquer das partes, somente
REGRAS poderá ocorrer após a vigência do
DE RESCISÃO pagamento da mensalidade
E/OU SUSPENSÃO por período superior a período de 12 meses e mediante
60 dias, consecutivos ou prévia notificação da outra parte
não, nos últimos 12 meses com antecedência mínima de 60
de vigência do contrato, dias.
desde que o beneficiário Na vigência do contrato e sem
seja comprovadamente anuência da pessoa jurídica
notificado até o 50º dia de contratante, a operadora só pode
inadimplência. excluir ou suspender a assistência
à saúde do beneficiário em caso
de fraude ou perda do vínculo de
titular ou de dependência.

Nos planos coletivos, os beneficiários titulares e seus dependentes


PERDA DA CONDIÇÃO
DE BENEFICIÁRIO
podem ser excluídos do plano de saúde, que continua vigente,
NOS PLANOS quando perdem o vínculo com a pessoa jurídica contratante, ou seja,
COLETIVOS com o sindicato, associação profissional ou congênere, órgão público
ou empresa.

Nos planos coletivos empresariais em que há participação financeira


do beneficiário no pagamento da mensalidade, regular e não
vinculada à coparticipação em eventos, é-lhe assegurado o direito
de permanência neste plano coletivo no caso de demissão sem
justa causa ou aposentadoria. No caso de morte do titular demitido
ou aposentado em gozo do benefício decorrente dos artigos 30
DIREITOS DOS e 31, é assegurada a permanência do grupo familiar. O benefício
ARTIGOS 30 E 31, tem um prazo máximo de 30 dias, após seu desligamento, para se
DA LEI Nº 9656/1998, manifestar à empresa/órgão público, com a qual mantinha vínculo
NOS PLANOS empregatício ou estatutário, sobre a sua vontade de permanecer no
COLETIVOS
plano de saúde. O beneficiário assume integralmente o pagamento
EMPRESARIAIS
da mensalidade quando opta pela permanência. O período de
manutenção da condição de beneficiário do plano é de 6 meses, no
mínimo, e proporcional ao período em que o mesmo permaneceu
vinculado e contribuindo para o plano de saúde como empregado
ou servidor. Saliente-se que o beneficiário perde o direito de
permanência no plano de saúde do seu ex-empregador ou órgão
público quando da sua admissão em um novo emprego ou cargo.
Os beneficiáios de planos coletivos empresariais que tiverem o
DIREITO DE MIGRAR benefício de plano de saúde extinto terão o direito de se vincular
PARA PLANO a um plano da mesma operadora com contratação individual ou
INDIVIDUAL familiar, sem a necessidade de cumprimento de novos prazos
OU FAMILIAR, de carência. Essa prerrogativa não se aplica aos planos de
APROVEITANDO autogestões.
A CARÊNCIA
A condição para exercer esse direito é que a operadora comercialize
DO PLANO COLETIVO
EMPRESARIAL plano individual ou familiar.
Este direito não existe caso tenha havido apenas a troca de
operadora por parte do contratante (órgão público ou empresa).

Define o tipo de assistência à qual o beneficiário terá direito. Os


planos podem ter assistência ambulatorial, hospitalar, obstétrica e
odontológica. Essas assistências à saúde isoladas ou combinadas
definem a segmentação assistencial do plano de saúde a ser
contratado pelo beneficiário. A Lei nº 9656/1998 definiu como
COBERTURA referência o plano com assistência ambulatorial, hospitalar,
E SEGMENTAÇÃO obstétrica e urgência/emergência integral após 24h, em acomodação
ASSISTENCIAL padrão enfermaria. O contrato pode prever coberturas mais amplas
do que as exigidas pela legislação, mas as exclusões devem estar
limitadas às previstas na Lei nº 9656/1998.
A cobertura para acidente do trabalho ou doença profissional em
planos coletivos empresariais é adicional e depende de contratação
específica.

Aponta para o beneficiário a área em que a operadora de plano de


ABRANGÊNCIA saúde se compromete a garantir todas as coberturas de assistência
GEOGRÁFICA à saúde contratadas. A abrangência geográfica pode ser nacional,
estadual, grupo de estados, municipal ou grupo de municípios.

É a especificação nominal do(s) estado(s) ou município(s) que


compões as áreas de abrangência estadual, grupos de estados, grupo
ÁREA DE
de municípios ou municipal.
ATUAÇÃO É importante que o beneficiário fique atento a essas informações,
uma vez que as espeficicações da área de abragência e da área de
atuação do plano, obrigatoriamente, devem constar no contrato de
forma clara.

Quando houver participação administradora de benefícios na


contratação de plano coletivo empresarial, a verificação do número
de participantes para fins de carência ou CPT considerará a
ADMINISTRADORA totalidade de participantes eventualmente já vinculados ao plano
DE BENEFÍCIOS estipulado.
Se a contratação for de plano coletivo por adesão, para fins de
carência, considerar-se-á como data de celebração do contrato
coletivo a data do ingressos da pessoa jurídica contratante ao
contrato estipulado pela administradora de benefícios.
Para se informar sobre este e outros detalhes do contrato, o beneficiário deve contatar sua operadora.
Permanecendo dúvidas, consulte a ANS pelo site www.ans.gov.br ou pelo Disque-ANS (0800 701 9656).

ESTE MANUAL NÃO SUBSTITUI A O CONTRATO.

O Guia de Leitura Contratual é uma exigência da Resolução Normativa 195/2009 da Agência Nacional
de Saúde Suplementar.
ESTE GUIA NÃO SUBSTITUI A LEITURA INTEGRAL DO CONTRATO.

Agência Nacional de Saúde Disque-ANS: 0800 701 9656


Suplementar (ANS) www.ans.gov.br
Av. Augusto Severo, 84 ouvidoria@ans.gov.br
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