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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

Associação Brasileira dos Criadores de Zebu

Regulamento do Serviço de Registro


Genealógico das Raças Zebuínas
Associação Brasileira de Criadores de Zebu
A868r Regulamento do serviço de registro genealógico das
raças zebuínas / Editado por Luiz Antônio Josahkian –
Uberaba, MG: ABCZ, 2007.
138 p.

1. Gado Zebu-Registro Genealógico-Regulamento.


I. Josahkian, Luiz Antônio, edit. II. Título.

CDD 636.0822

FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA POR:


Sônia Maria Rezende Paolinelli - Bibliotecária CRB-6/1191
DIRETORIA DA ABCZ
TRIÊNIO 2004/2007

Presidente
Orestes Prata Tibery Júnior

Vice-Presidentes
Jonas Barcellos Corrêa Filho
Eduardo Biagi
Paulo Ferolla da Silva

Diretores
Aloisio Garcia Borges
Antonio Ernesto Werna de Salvo
Aprígio Lopes Xavier
Frederico Diamantino Bonfim e Silva
Gabriel Prata Rezende
Gustavo Garcia Cid
José Carlos Prata Cunha
José Rubens de Carvalho
Jovelino Carvalho Mineiro Filho
Luiz Cláudio de Souza Paranhos Ferreira
Marco Túlio Andrade Barbosa
Nelson Rafael Pineda Rodrigues
Rafael Cunha Mendes

Superintendente Geral
Agrimedes Albino Onório
Superintendente Administrativo e Financeiro
José Valtoírio Mio
Superintendente Técnico
Luiz Antonio Josahkian
Superintendente de Informática
Eduardo Luiz Milani
Superintendente de Marketing e Comercial
João Gilberto Bento
Sup. Adj. de Genealogia e Coordenador de ETR's e Filiadas
Carlos Humberto Lucas
Superintendente Adjunto de Melhoramento Genético
Carlos Henrique C. Machado
Sup. Adj. do Colégio de Jurados das Raças Zebuínas
Moacir Duarte Gomes
Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Reinhold Stephanes

Secretário Executivo
Silas Brasileiro

Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo


Márcio Antonio Portocarrero

Diretor do Departamento de Sistemas de Produção e Sustentabilidade


Paulo César Nogueira
APRESENTAÇÃO

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) tem a


incumbência legal de promover o registro genealógico de animais domésticos no
Brasil. A ABCZ, por delegação específica do MAPA, é responsável pela execução
do registro genealógico de todos os animais de raças zebuínas criadas no país.

Esta publicação constitui o novo Regulamento do Serviço de Registro


Genealógico das Raças Zebuínas. A nova edição inclui as mais recentes alterações
nas normas de registro genealógico, decorrentes de exigências impostas pelas
rápidas e significativas evoluções dos zebuínos no âmbito do criatório nacional.

É com grande satisfação que o MAPA, juntamente com a ABCZ, coloca à


disposição de todos os criadores e demais interessados o presente regulamento,
com a certeza de que as alterações contidas nesta nova edição venham contribuir
para o pleno desenvolvimento do Zebu Brasileiro.

Brasília, agosto 2007

Reinhold Stephanes
Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
PALAVRA DO PRESIDENTE DA ABCZ

Sempre estivemos convictos que a seleção de zebuínos não pode, jamais,


prescindir do respeito ao padrão racial, seja nas fazendas de seleção, nas relações
de compra e venda e, principalmente, nas pistas de julgamentos. Fazer
concessões, aceitando e valorizando animais que não estejam perfeitamente
enquadrados, abre as portas para a descaracterização das diversas raças com
perdas substanciais nos parâmetros que norteiam a seleção e a premiação dos
animais. O registro genealógico, concebido e sistematizado no documento que
ora se apresenta, após a devida validação pelo nosso CDT – Conselho Deliberativo
Técnico e homologação por nossa entidade maior – o Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento, traz em seu corpo, além das regras necessárias ao bom
funcionamento daquele serviço, a descrição detalhada dos padrões de cada uma
das raças zebuínas. Este regulamento tem o propósito de orientar milhares de
procedimentos seletivos que ocorrem todos os dias em milhares de propriedades
que selecionam zebuínos no país. Esse processo culmina, em sua forma plena, nas
pistas de julgamentos, onde podemos mostrar o resultado do trabalho dos
criadores na busca do animal ideal, com precocidade e em perfeita harmonia
com uma morfologia funcional e beleza racial.

Orestes Prata Tibery Júnior


Presidente da ABCZ
Triênio 2004-2007
INTRODUÇÃO

O CDT – Conselho Deliberativo Técnico promoveu mais uma profunda revisão das
regras que orientam e normatizam a seleção das raças zebuínas, cuja resultante é
apresentada neste documento devidamente homologado pelo MAPA –
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Ao selecionador cabe fazer uma leitura deste regulamento com uma visão que vá
além de entendê-lo como um conjunto de artigos e parágrafos estanques. É
necessário, para sua utilização adequada, que a forma – apenas necessária e de
praxe - não obscureça o objetivo principal: estabelecer de forma lógica os
objetivos, os padrões e a conformidade dos processos que legitimam a seleção
das raças zebuínas, garantindo-lhes perenidade e consistência ao longo do
tempo. Existem conceitos seletivos por trás de cada um dos artigos e parágrafos
que compõem este regulamento e são eles que devem ser percebidos.
É digno de registro o fato de que a visão de longo prazo da ABCZ e,
conseqüentemente, do CDT, referendou inclusive um processo que não pode ser
homologado, porque a sociedade como um todo ainda não o contemplou em
seus mais diferentes segmentos. Foi o caso da transferência nuclear (clonagem),
que já se tornou um processo cientificamente consolidado, mas que não tem,
ainda, amparo legal para ser incluído no registro genealógico, embora o CDT
tenha aprovado e recomendado sua inclusão no presente regulamento. O tema
ainda está em discussão na esfera legislativa federal.
Por fim, não poderíamos deixar de registrar os agradecimentos a todos que
colaboraram nas mais diferentes formas para a consolidação deste regulamento.
Foram tantos os apoiadores, além obviamente do CDT, da Diretoria e de todos os
colaboradores da ABCZ, das associações promocionais das raças zebuínas e do
MAPA, que se torna impossível citá-los nominalmente sem cometer omissões. Por
isso, nosso muito obrigado a todos aqueles que deram sua contribuição no
processo de construção deste regulamento.
Aos criadores de zebu, desejamos sucesso na seleção, que sabemos requerer
técnica, intuição, dedicação e, porque não, sorte também.

Luiz Antonio Josahkian


Superintendente Técnico do SRGRZ
ÍNDICE

Apresentação........................................................................................................ 06

Palavra do Presidente............................................................................................ 07

Introdução............................................................................................................. 08

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE REGISTRO


GENEALÓGICO DAS RAÇAS ZEBUÍNAS

Capítulo I
Da Origem e Fins.................................................................................................... 11

Capítulo II
Da Direção............................................................................................................. 11

Capítulo III
Do Conselho Deliberativo Técnico........................................................................ 14

Capítulo IV
Da Filiadas.............................................................................................................. 17

Capítulo V
Das Comissões de Julgamentos............................................................................. 18

Capítulo VI
Dos Criadores e Proprietários – Direitos e Deveres................................................ 19

Capitulo VII
Da Identificação dos Animais ................................................................................ 21

Capítulo VIII
Dos Registros Genealógicos.................................................................................. 24

Capítulo IX
Do Registro Genealógico Definitivo..................................................................... 29

Capítulo X
Dos Controles de Genealogia................................................................................ 31

Capítulo XI
Do Registro Genealógico de Nascimento.............................................................. 33

Capítulo XII
Das Cobrições em Geral ......................................................................................... 35

Capítulo XIII
Do Uso de Reprodutores Múltiplos........................................................................37
Capítulo XIV
Da Inseminação Artificial ...................................................................................... 39

Capítulo XV
Da Transferência de Embriões............................................................................... 41

Capitulo XVI
Dos Nascimentos.................................................................................................... 44

Capítulo XVII
Dos Certificados .................................................................................................... 45

Capítulo XVIII
Da Propriedade e Transferência.............................................................................45

Capítulo XIX
Dos Laudos Zootécnicos de Importação.................................................................46

Capítulo XX
Dos Emolumentos.................................................................................................. 46

Capítulo XXI
Das Disposições Gerais e Transitórias..................................................................... 47

Ilustrações............................................................................................................ 50

Nomenclatura Exterior do Zebu....................................................................... 53

Padrão da Raça Brahman................................................................................... 55

Padrão da Raça Cangaian......................................................................................62

Padrão das Raças Gir e Gir Mocha.......................................................................... 68

Padrão da Raça Guzerá.......................................................................................... 77

Padrão da Raça Indubrasil......................................................................................84

Padrão da Raça Nelore .. ........................................................................................ 91

Padrão da Raça Sindi.............................................................................................. 99

Padrão da Raça Tabapuã......................................................................................106

Glossário...............................................................................................................112

Anexos..................................................................................................................114
CAPÍTULO I

DA ORIGEM E FINS

Art. 1º - O Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas -


SRGRZ - é mantido e executado em todo o Território Nacional pela Associação
Brasileira dos Criadores de Zebu - ABCZ -, com sede e domicílio legal na cidade de
Uberaba, Estado de Minas Gerais, por delegação do Ministério da Agricultura e
do Abastecimento - MAPA, de acordo com a Lei nº.4.716 de 29/06/65 e sua
regulamentação estabelecida pelo Decreto n.º. 58.984 de 03/08/66 e a Portaria
SNAP n.º 47 de 15/10/87, e será regido pelo presente Regulamento.

Art. 2º - Toda organização, livros ou fichas de registros e arquivos do


SRGRZ, ficarão a cargo da ABCZ, que responderá pela exatidão dos registros que
efetuar e das certidões que expedir.

Parágrafo Único - Toda a execução dos trabalhos poderá ser efetuada


utilizando os recursos eletrônicos, resguardada a segurança das informações.

Art. 3º - Constituem objetivos primordiais do SRGRZ:

a - Proceder aos Registros Genealógicos e Provas Zootécnicas dos animais


das raças zebuínas Brahman, Cangaiam, Gir e Gir Mocha, Guzerá, Indubrasil,
Nelore, Sindi e Tabapuã, ou outras raças zebuínas que vierem a ser formadas ou
importadas, instituindo para este fim, registros distintos para cada uma delas;

b - Promover, pelos meios ao seu alcance, o desenvolvimento, o


melhoramento e a padronização das raças;

c - Proceder ao controle de genealogia e de performance de cruzamentos


envolvendo as raças zebuínas, visando a formação de novas raças, de acordo com
determinações emanadas do MAPA;

d - Manter fiscalização sistemática em todas as fazendas que tenham


animais registrados, para acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos e
garantia da perfeita identificação dos reprodutores;

e - Colaborar com os Poderes Públicos em todos os problemas nacionais


atinentes à pecuária.

CAPÍTULO II

DA DIREÇÃO

Art. 4º - A Superintendência do SRGRZ, será dirigida por um


Superintendente, obrigatoriamente "técnico habilitado".
11
§ 1º - Entende-se por técnico habilitado, qualificado ou especializado,
em qualquer artigo deste regulamento, o Engenheiro Agrônomo, o Médico
Veterinário e o Zootecnista.

§ 2º - O Superintendente do SRGRZ, bem como seu substituto, serão


nomeados pela Diretoria da ABCZ e credenciados pelo MAPA.

§ 3º - Além do Superintendente do SRGRZ e seu substituto, serão


nomeados Superintendentes Adjuntos, obrigatoriamente técnicos habilitados,
que irão auxiliar na execução dos trabalhos do SRGRZ.

§ 4º - O Superintendente do SRGRZ poderá contar com uma assessoria


constituída por técnicos qualificados, do quadro da Entidade e de outros que
tenham se distinguido por trabalhos expressivos no campo da pesquisa ou do
ensino.

Art. 5º - Compete ao Superintendente do SRGRZ:

a - Executar os serviços de Registros Genealógicos e Provas Zootécnicas,


de conformidade com o Regulamento da entidade, aprovado pelo MAPA;

b - Dirigir a Superintendência do SRGRZ;

c - Supervisionar os trabalhos do SRGRZ executados diretamente pela


ABCZ ou por suas Filiadas;

d - Aprovar os nomes do Superintendente do Serviço de Registro


Genealógico-SRG e do substituto, das entidades Filiadas, visando posterior
credenciamento do MAPA;

e - Sugerir à Diretoria da ABCZ, as Entidades em condições de receber


subdelegações, para execução dos trabalhos do SRGRZ, bem como opinar sobre
a conveniência da renovação de contratos de subdelegação já existentes;

f - Sugerir à Diretoria da ABCZ os nomes dos técnicos responsáveis pela


chefia dos Escritórios Técnicos Regionais;

g - Sugerir à Diretoria da ABCZ, para homologação, os nomes dos


componentes do Conselho Deliberativo Técnico;

h - Participar das reuniões da Diretoria da ABCZ, quando convocado;

i - Subscrever e apresentar à Diretoria da ABCZ, na primeira quinzena do


mês de fevereiro de cada ano, um relatório dos trabalhos executados pela
Superintendência, no ano anterior e um relatório geral no fim de seu mandato;

12
j - Apresentar à Diretoria da ABCZ, para conhecimento e ao MAPA, em
cumprimento à legislação vigente, o relatório anual das atividades do SRGRZ;

l - Informar ao Conselho Deliberativo Técnico e ao MAPA, as denúncias de


fraudes ou quaisquer irregularidades relacionadas com o SRGRZ;

m - Credenciar técnico habilitado para efetuar avaliação de animais, para


efeito de registros genealógicos, provas zootécnicas, laudos zootécnicos e
julgamentos em Feiras e Exposições;

n - Receber e julgar os recursos dos criadores, das Comissões de Registros


ou dos Jurados Únicos;

o - Assinar os certificados de registros genealógicos, transferências e


outros documentos pertinentes, de próprio punho , através de chancela
mecânica, ou credenciar técnicos habilitados, conforme prevê o Parágrafo
Primeiro do Artigo 4º deste Regulamento.

p - Redigir o regulamento do SRGRZ, procurando manter a uniformidade


de critérios para os registros genealógicos de todas as raças zebuínas e de
conformidade com as decisões do Conselho Deliberativo Técnico; aprovadas pelo
MAPA;

q - Indicar, para aprovação do MAPA, seu substituto.

Art. 6º - Compete aos Superintendentes Adjuntos:

a - Dirigir os serviços do Departamento de Genealogia da ABCZ;

b - Dirigir o Departamento de Provas Zootécnicas da ABCZ;

c - Dirigir e coordenar as atividades do Departamento de Julgamento


das Raças Zebuínas - CJRZ;

d - Coordenar e supervisionar os trabalhos dos Escritórios Técnicos


Regionais - ETRs e entidades Filiadas;

e - Designar o técnico qualificado ou Comissão de Técnicos para


execução dos serviços de registros e provas zootécnicas, quando solicitado pelo
Superintendente do SRGRZ;

f - Auxiliar e assessorar o Superintendente do SRGRZ na supervisão dos


trabalhos a ele afetos;

g - Desde que devidamente credenciados pelo Superintendente do


SRGRZ, assinar as fichas, certificados de registros genealógicos,
13
transferências e outros documentos;

h - Apresentar ao Superintendente do SRGRZ, relatórios de


funcionamento do Departamento e de atividades sob sua responsabilidade,
quando solicitado.

Art. 7º - Compete aos Superintendentes do SRG das Filiadas e aos


Responsáveis Técnicos pelos Escritórios Técnicos Regionais:

a - Zelar pelo perfeito cumprimento das normas regulamentares do


SRGRZ e Provas Zootécnicas, na sua área de atuação;

b - Designar o técnico qualificado, como Jurado Único ou Comissão de


Técnicos para execução dos serviços de registros, provas zootécnicas e inspeções;

c - Assinar os certificados de registros genealógicos, transferências e


outros documentos pertinentes, quando devidamente credenciado pelo MAPA,
no caso de Filiadas, ou pelo Superintendente do SRGRZ, no caso dos Escritórios
Técnicos Regionais;

d - Receber e julgar os recursos dos criadores e das Comissões de


Registros ou Jurados Únicos, tendo como instâncias superiores o
Superintendente do SRGRZ, o Conselho Deliberativo Técnico e, em última
instância administrativa, o MAPA;

e - Subscrever e apresentar à Superintendência do SRGRZ os relatórios


mensais e anuais dos registros genealógicos e provas zootécnicas, executados
pela Filiada ou ETR;

f - Determinar que seja dada a todos os criadores a oportunidade de


atendimento, bem como zelar pelo bom desempenho das atividades e
agilidade nos trabalhos.

CAPÍTULO III

DO CONSELHO DELIBERATIVO TÉCNICO

Art. 8º - O Conselho Deliberativo Técnico - CDT, órgão de deliberação


superior, integrante do SRGRZ, tem como finalidades principais:

a - Determinar as diretrizes básicas que compõem o regulamento do


SRGRZ e propor alterações, quando necessárias, submetendo-as à apreciação e
aprovação do MAPA;

b - Propor alterações nos padrões raciais, sempre procurando manter a


unidade das raças zebuínas;
14
c - Atuar, como órgão de deliberação e orientação, sobre todos os
assuntos de natureza técnica e estabelecer diretrizes, visando o desenvolvimento
e melhoria das raças zebuínas;

d - Deliberar sobre ocorrências relativas ao SRGRZ, não previstas neste


Regulamento;

e - Julgar recursos, interpostos por criadores, sobre atos do


Superintendente do SRGRZ.

Art. 9º - O CDT, do SRGRZ, terá a sua composição conforme segue:

1 - Um representante do Ministério da Agricultura, Pecuária e do


Abastecimento - MAPA;

2 - O Superintendente do SRGRZ em exercício e todos os ex-


Superintendentes Técnicos da ABCZ;

3 - Comissões especializadas das raças que vierem a ser reconhecidas e


pelas 08 (oito) comissões das raças existentes, a saber:

a - Comissão da raça Brahman;

b - Comissão da raça Cangaiam;

c - Comissão da raça Gir e Gir Mocha;

d - Comissão da raça Guzerá;

e - Comissão da raça Indubrasil;

f - Comissão da raça Nelore;

g - Comissão da raça Sindi;

h - Comissão da raça Tabapuã.

§ 1º - O representante do MAPA deverá ser do seu quadro de pessoal e


designado pelo órgão competente.

§ 2º - Cada comissão será constituída por 8 (oito) membros, sendo 4


(quatro) técnicos especializados, no mínimo, tendo na sua composição, um
representante da associação promocional da raça, (desde que ela seja registrada
no MAPA, de conformidade com a Portaria Ministerial n.º 112/87 de 29/05/87).

§ 3º - Os membros das comissões especializadas das raças serão indicados


15
pelo Superintendente do SRGRZ e aprovados pela Diretoria da ABCZ.

Art. 10 - O CDT será organizado de conformidade com o que dispõe


o artigo anterior, e presidido por um de seus membros, obrigatoriamente,
técnico qualificado, eleito entre seus pares.

Art. 11 - Tanto o representante do MAPA como o Superintendente do


SRGRZ não poderão exercer a presidência do CDT.

§ 1º - Somente para escolha de seu Presidente, a primeira reunião do CDT


será convocada, organizada e conduzida pelo Superintendente do SRGRZ. Ao
término da reunião, será feita a escolha do presidente efetivo, que terá o
mandato coincidente com o da Diretoria da ABCZ.

§ 2º - O presidente eleito, deixará de fazer parte da Comissão


especializada da raça, se for o caso, sendo indicado um novo conselheiro para a
sua vaga.

Art. 12 - O Conselho Deliberativo Técnico reger-se-á por seu Regimento


Interno.

Art. 13 - O Conselho Deliberativo Técnico reunir-se-á quando convocado


por seu presidente, ou por dois terços de seus membros.

Art. 14 - As reuniões de cada comissão serão presididas por um técnico,


eleito entre os seus componentes, e delas serão lavradas atas, em livros próprios,
assinadas por todos os conselheiros presentes.

Parágrafo Único - cada comissão especializada da raça somente poderá


reunir-se com um mínimo de 5 (cinco) membros.

Art. 15 - Os assuntos discutidos nas comissões das raças serão analisados


e definidos pela reunião plenária do Conselho, que deverá ter um número
mínimo de conselheiros, determinado pelo Regimento Interno.

Parágrafo Único - Os assuntos relacionados com o SRGRZ, serão


levados à Diretoria da ABCZ, para conhecimento e a seguir submetidos ao MAPA,
para aprovação. Somente após essa aprovação é que serão incorporados ao
Regulamento do SRGRZ.

Art. 16 - Compete ao conselheiro:

a - Propugnar pelo bom funcionamento do SRGRZ em todo o Brasil;

b - Exercer o seu mandato observando o Regulamento do SRGRZ e o


Regimento Interno do Conselho Deliberativo Técnico;
16
c - Cumprir e fazer cumprir o Regulamento do SRGRZ.

CAPÍTULO IV

DAS FILIADAS

Art. 17 - Caberá a ABCZ executar o SRGRZ em todo o território nacional,


diretamente ou através de subdelegação a associações de criadores, mediante
contratos, visando a sua execução a nível estadual; desde que essas associações
estejam devidamente registradas no MAPA e que tais contratos sejam aprovados
por aquele Ministério.

Art. 18 - Compete às associações subdelegadas - denominadas Filiadas -


nas suas respectivas jurisdições:

a - Executar o SRGRZ e Provas Zootécnicas, sob orientação e fiscalização


da ABCZ, através da Superintendência do SRGRZ;

b - Cumprir e fazer cumprir o Regulamento do SRGRZ, as normas


referentes às Provas Zootécnicas, as instruções e normas elaboradas pela ABCZ e
respeitada a legislação vigente;

c - Submeter à apreciação do Superintendente do SRGRZ currículos de


técnicos qualificados, para escolha do Superintendente do Serviço de Registro
Genealógico-SRG e do substituto, responsáveis pelo SRGRZ e Provas
Zootécnicas nas respectivas áreas de sua jurisdição, após credenciamento pelo
MAPA;

d - Designar, para estagiar na ABCZ, os técnicos habilitados, contratados


ou não, que venham a executar atividades relacionadas com o SRGRZ, em sua
área de jurisdição;

e - Facilitar, no sentido de que haja uma perfeita padronização dos


serviços, quanto aos critérios técnicos, cumprimento de normas, bem como na
parte relacionada com o uso de impressos.

Art. 19 - A ABCZ e as Filiadas poderão rescindir os contratos de


subdelegação, mediante simples comunicado, por escrito, com antecedência
mínima de 30 (trinta) dias, ou por inadimplemento de qualquer cláusula
contratual, dando conhecimento do fato ao Ministério da Agricultura, Pecuária e
do Abastecimento.

17
CAPÍTULO V

DAS COMISSÕES DE JULGAMENTOS

Art. 20 - As inspeções dos animais para inscrição no Registro


Genealógico Definitivo - RGD, Laudo Zootécnico para importação e avaliações
para o Registro Seletivo, somente poderão ser feitas por técnicos habilitados,
devendo os mesmos pertencer ao Departamento de Julgamento das Raças
Zebuínas - DJRZ, como Classe “A”.

§ 1º - As inspeções dos animais para inscrição no Registro Genealógico de


Nascimento - RGN, pesagens visando o Controle Leiteiro, Controle do
Desenvolvimento Ponderal -CDP e Provas de Ganho em Peso -PGP poderão ser
realizadas por técnicos de nível médio ou pessoas de reconhecida capacidade
profissional.

§ 2º - As pessoas mencionadas no parágrafo anterior e no caput deste


Artigo somente poderão exercer suas atividades, após submeter-se a estágio
no SRGRZ e posterior credenciamento feito pela Superintendência do SRGRZ.

Art. 21 - Nenhum jurado poderá registrar, avaliar ou julgar animais de


sua propriedade, criação de sua fazenda ou de propriedade e criação de seus
parentes próximos.

Parágrafo Único - Para efeito deste impedimento, são considerados


próximos os parentes de primeiro e segundo graus, em linhas ascendente e
descendente, os colaterais de segundo e terceiro graus e os parentes por
afinidade até os graus acima definidos.

Art. 22 - Quando se tratar de Comissão de Registro composta por três


membros, será suficiente o voto concorde de dois deles para qualquer resolução.

Art. 23 - O interessado poderá recorrer, por escrito, ao


Superintendente do SRGRZ, caso não concorde com as decisões da Comissão de
Registro ou Jurado Único, relativamente aos Registros Genealógicos, de seus
animais, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, após a ocorrência.

§ 1º - Não concordando com a decisão do Superintendente do SRGRZ,


poderá, o interessado, recorrer ao Conselho Deliberativo Técnico, no prazo de 45
(quarenta e cinco) dias.

§ 2º - Não concordando com a decisão do CDT, terá, o interessado, o


prazo de 45 (quarenta e cinco) dias para apresentar recurso ao MAPA, em última
instância.

18
CAPÍTULO VI

DOS CRIADORES E PROPRIETÁRIOS - DIREITOS E DEVERES

Art. 24 - A todos os criadores ou proprietários é permitida a inscrição de


seus animais no SRGRZ, de conformidade com a legislação e normas vigentes.

Parágrafo Único - Os criadores que inscreverem seus animais no SRGRZ


submeter-se-ão a este regulamento e às decisões e normas dos órgãos diretores.

Art. 25 - Entende-se por criador de um animal, a pessoa que comunicou


o seu nascimento ao SRGRZ e foi constatado ser ela a proprietária da mãe do
mesmo.

Parágrafo Único - No caso de embriões a propriedade do animal deverá


ser amparada pela Nota Fiscal.

Art. 26 - Somente poderão ser efetuadas anotações nos documentos,


pelo SRGRZ, quando o criador e/ou proprietário for pessoa física identificada,
pessoa jurídica devidamente constituída ou condomínio estabelecido
contratualmente.

Art. 27 - Qualquer informação que dependa de exames ou vistorias nos


arquivos do SRGRZ, será fornecida mediante requerimento do proprietário ou
seu procurador, ambos com cartões de assinatura devidamente preenchidos e
catalogados nos arquivos do SRGRZ.

§ 1º - Não serão atendidas solicitações partidas de terceiros, associados


ou não, que não seja o proprietário do animal ou seu preposto antecipadamente
indicado.

§ 2º - A autorização do fornecimento de informações será dada pelo


Superintendente do SRGRZ ou poderá ser requerida judicialmente.

Art. 28 - Os criadores e os proprietários são responsáveis pela correta


identificação dos seus animais e exatidão dos documentos que apresentarem ao
SRGRZ.

Art. 29 - Desde que o rebanho esteja inscrito nos registros genealógicos,


o criador ou proprietário fica obrigado a manter na fazenda, escrituração
zootécnica com a anotação das cobrições, nascimentos e outras ocorrências; de
forma a possibilitar elementos de comparação com os dados enviados ao SRGRZ.

§ 1º - As anotações zootécnicas deverão ser feitas mensalmente, com


tinta indelével, perfeitamente legível, sem emendas ou rasuras, ficando à
disposição dos técnicos habilitados e credenciados pelo SRGRZ, para inspeção,
19
sempre que julgarem oportuno.

§ 2º - O criador ou proprietário deverá assumir integral responsabilidade


pelas anotações existentes em sua escrituração zootécnica; feitas por ele ou seus
prepostos, considerando-as, para todos os efeitos, como de sua autoria.

§ 3º - Quando for constatada irregularidade nas anotações de cobrição


e de nascimento os produtos nascidos dessas comunicações terão seus registros
negados, a critério do SRGRZ.

Art. 30 - O criador ou proprietário somente será atendido se estiver em


dia com a tesouraria da ABCZ, ou da entidade filiada, relativamente às despesas
com o SRGRZ.

Art. 31 - Para maior facilidade e eficácia no atendimento aos


criadores, o SRGRZ adotará um sistema de zoneamento, adaptado às condições
de cada região, através do qual, todos os criadores receberão, pelo menos, um
atendimento semestral automático.

Art. 32 - O criador ou proprietário que requerer atendimento visando os


registros genealógicos ou provas zootécnicas de seus animais, deverá fornecer
condução para o(s) representante(s) do SRGRZ, podendo entretanto, optar pelo
atendimento em condução própria do(s) mesmo(s), pagando a taxa de
quilometragem estipulada pela ABCZ. O criador arcará também com as despesas
referentes à hospedagem e alimentação. Poderá ainda haver cobrança da diária
técnica, a critério da ABCZ.

Parágrafo Único - Quando em uma determinada região, dois ou mais


criadores forem atendidos na mesma oportunidade, as despesas serão divididas
proporcionalmente.

Art. 33 - No caso de recursos interpostos pelo criador ou proprietário


ele arcará com as mesmas obrigações citadas no Artigo anterior.

Art. 34 - O criador ou proprietário deverá facilitar aos representantes do


SRGRZ, que estiverem em atividade em sua fazenda, o desempenho de suas
funções, atendendo com solicitude e presteza às suas indagações e colocando à
disposição dos mesmos todos os elementos e informações necessárias ao perfeito
desempenho do trabalho. Na sua ausência deverá dispor de pessoal habilitado
que o represente.

Art. 35 - Quando for constatada adulteração em documento ou a


existência de fraude em marcas de identificação de um animal, seu registro será
cancelado, sem prejuízo das sanções cíveis e penais cabíveis, e o autor da fraude
estará sujeito às seguintes penalidades:

20
a - Advertência formal;

b - Multa de até 10 (dez) vezes o valor do emolumento objeto da fraude;

c - Suspensão temporária da utilização do SRGRZ.

CAPÍTULO VII

DA IDENTIFICAÇÃO DOS ANIMAIS

A - DAS MARCAS E SINAIS

Art. 36 - A marca adotada para identificação dos animais inscritos nos


Registros Genealógicos é a seguinte: um triângulo eqüilátero de ângulos
arredondados, um dos quais voltados para baixo, partindo de cada lado deste,
curvas formando um "M" com a sua porção inferior. Essa marca recebe a
denominação de “caranguejo”.

§ 1º - A marca acima referida é patenteada, de propriedade da ABCZ e


de uso exclusivo do SRGRZ, sendo proibida a sua reprodução, sujeitando-se os
infratores às penalidades deste regulamento, sem prejuízo das sanções previstas
em lei.

§ 2º - Nenhum criador ou proprietário de animais poderá ficar de posse


da referida marca sob pretexto algum.

Art. 37 - Para a marcação dos animais de Registro Genealógico Definitivo


- RGD, a marca, descrita no Artigo anterior, deverá ter 45 mm de altura, e, para o
Registro Genealógico de Nascimento - RGN, deverá ter 35 mm de altura.

Parágrafo Único - Para a complementação de identificação de animais


registrados na categoria Livro Aberto - LA, será adotada a marca “LA”, medindo
60 mm de altura para o caso de RGD e 40 mm de altura para o RGN.

Art. 38 - Todos os animais, ao serem inscritos no SRGRZ, deverão possuir


marca de identificação do criador, preferencialmente registrada no MAPA.

Parágrafo Único - Quando dois ou mais criadores usarem a mesma


marca, deverão fazer diferenciação por carimbos, dando continuidade a ela até
que não paire mais nenhuma dúvida.

B - DA SÉRIE ALFABÉTICA DO CRIADOR

Art. 39 - Visando a identificação dos produtos inscritos no registro


genealógico, todo criador deverá receber, com exclusividade, a sua série
alfabética , que será composta por uma base fixa de 3 (três) ou 4 (quatro) letras,
21
nos casos de rebanho único.

§ 1º - Para efeito do que diz o caput deste Artigo, fica definido como
rebanho, um grupamento de animais, de uma mesma raça e categoria de
registro, identificados com uma mesma série de Registro Genealógico de
Nascimento .

§ 2º - Para os criadores que tenham ou venham a ter mais de um


rebanho, a quarta letra da série alfabética será obrigatoriamente utilizada como
diferencial desses rebanhos, mantendo-se as 3 (três) primeiras letras fixas. Este
procedimento se aplica às seguintes situações:

a - Para a diferenciação de animais de uma categoria de registro, quando


ele criar animais de uma mesma raça, das categorias Puros de Origem -PO e de
Livro Aberto - LA;

b - Para diferenciar uma determinada raça, nos casos dele selecionar


animais de mais de uma raça zebuína, excetuando-se as raças gir e gir mocha ou
nelore e nelore com característica mocha, quando adotada uma mesma
seqüência de RGN;

c - Para diferenciar os animais de sua criação quando ele optar por mais
de uma seqüência de RGN, para uma mesma raça e categoria de registro, em
propriedades ou rebanhos diferentes.

§ 3º - Nos casos previstos do Parágrafo anterior deste Artigo, é facultado


ao criador manter um dos rebanhos, a sua escolha, com uma série de apenas 3
(três) letras.

Art. 40 - As letras que comporão a série alfabética do criador poderão


fazer quaisquer combinações, de sua livre escolha.

Parágrafo Único - O criador deverá solicitar, por escrito, ao SRGRZ, a


aprovação de sua série alfabética, antes de iniciar as comunicações de nascimento
dos seus produtos.

Art. 41 - Uma vez definida pelo criador e aprovada pelo SRGRZ a sua série
alfabética não poderá ser alterada, sob qualquer alegação.

Art. 42 - Desde que uma série alfabética tenha sido adotada por um
criador, ela não poderá ser concedida a outro criador, a não ser nos casos previstos
no Artigo 43.

Art. 43 - Nos casos de transferência total do rebanho, por qualquer


motivo, a série alfabética poderá passar de um criador para outro, desde que seja
mantida a mesma seqüência de RGN do rebanho original e que sejam atendidas
22
as seguintes exigências:
a - A pessoa física ou jurídica, para dar continuidade ao uso da série
alfabética, não poderá ter nenhuma outra série alfabética aprovada pelo SRGRZ
em seu nome;

b - Havendo mais de um novo proprietário do rebanho, apenas um deles


poderá dar continuidade ao uso da série alfabética, devendo apresentar renúncia
formal dos demais ou documento que o habilite para tanto.

C - DOS NOMES

Art. 44 - Todo animal ao ser inscrito no SRGRZ deverá ter,


obrigatoriamente, um nome de livre escolha do proprietário.

Parágrafo Único - O nome, inclusive com afixo, não poderá exceder a 20


(vinte) dígitos, considerando letras e intervalos entre palavras.

Art. 45 - O SRGRZ se reserva o direito de corrigir ou alterar nomes, nos


casos de erros de ortografia, bem como poderá recusar aqueles inseridos nas
condições apresentadas a seguir:

a - Considerados obscenos ou vulgares;

b - Cujas significações tenham duplo sentido ou se prestem a falsas


interpretações;

c - Que estejam acompanhados ou precedidos de sinais de exclamação


ou interrogação;

d - Que afetem crenças religiosas ou políticas;

e - De animais que adquiriram notoriedade devido ao desempenho de


suas progênies ou por atuação destacada nas pistas de julgamento.

Art. 46 - Não é permitida a reserva antecipada de nomes.

Art. 47 - No caso do Registro Genealógico de Nascimento - RGN, o nome


do animal deverá ser anotado por ocasião do preenchimento da comunicação de
nascimento. Para o Registro Genealógico Definitivo - RGD, de animal da
categoria de registro Livro Aberto, não possuidor de RGN, o nome deverá ser
anotado na caderneta de campo.

Parágrafo Único - Poderá ocorrer a mudança do nome de um animal


portador de RGN mediante justificativa do criador, apresentada em
requerimento e após parecer favorável da Superintendência do SRGRZ.

23
Art. 48 - O nome do animal, constante no RGN, não poderá ser alterado
por ocasião do seu RGD.

Parágrafo Único - Não é permitida mudança do nome de um animal


portador de RGD.

Art. 49 - O criador que desejar usar afixo - prefixo e/ou sufixo - para os
animais de sua criação, deverá submetê-lo à apreciação da ABCZ, tendo o direito
de utilizá-lo somente depois de aprovado.

§ 1º - A ABCZ manterá um arquivo de afixos ou designativos já usados,


ou que vierem a ser solicitados, estabelecendo prioridade de acordo com a ordem
cronológica de entrada dos pedidos.

§ 2º - O afixo ou designativo usado por um criador, não poderá ser


utilizado por outro, conforme prioridade estabelecida no parágrafo anterior.

CAPÍTULO VIII

DOS REGISTROS GENEALÓGICOS

Art. 50 - Os registros genealógicos das raças zebuínas serão efetuados na


categoria de registro Puros de Origem - PO e na categoria de registro Livro
Aberto -LA.

§ 1º - Serão registrados como PO:

a - os produtos de acasalamentos entre animais da categoria PO;

b - os produtos que atendam ao que determinam os Parágrafos Primeiro


e Segundo do Artigo 74 deste Regulamento; e,

c - os produtos importados como PO, de acordo com as informações


oficiais do serviço de registro genealógico do país de origem e normas
complementares do MAPA.

§ 2º - Serão registrados como LA :

a - animais, não portadores de RGN, que tenham caracterização racial


perfeitamente definida,

b - os produtos de acasalamentos entre reprodutores da categoria PO


com matrizes da categoria LA;

c - os produtos que atendam ao que determina Parágrafo Único do


Artigo 75 deste Regulamento;
24
d - os produtos da raça Brahman, oriundos da categoria CCG – Controle
de Genealogia, para os quais serão preservadas as genealogias oficialmente
existentes e que constarão dos certificados de registro genealógico.

Art. 51 - Tanto para os animais da categoria de registro PO, como para os


da categoria LA, o SRGRZ efetuará o Registro Genealógico de Nascimento ou
provisório - RGN e o Registro Genealógico Definitivo - RGD.

§ 1º - Serão inscritos no RGN os filhos de animais portadores de RGD que


satisfizerem às exigências deste regulamento.

§ 2º - Serão inscritos no RGD somente os animais portadores de


caracterização racial perfeitamente definida, de acordo com o padrão da raça,
devidamente identificados, em idade e aptos para a reprodução e que
satisfaçam as demais exigências deste regulamento.

Art. 52 - Os registros genealógicos mencionados nos Artigos


anteriores, serão efetuados de acordo com os padrões das raças abaixo
mencionados, os quais são partes integrantes deste Regulamento.

a - Padrão da raça Brahman - BRA;

b - Padrão da raça Cangaiam - CAN;

c - Padrão da raça Gir e Gir Mocha - GIR e GIM;

d - Padrão da raça Guzerá - GUZ;

e - Padrão da raça Indubrasil - IND;

f - Padrão da raça Nelore - NEL;

g - Padrão da raça Sindi - SID;

h - Padrão da raça Tabapuã - TAB.

Parágrafo Único - Esses padrões poderão ser modificados pelo CDT


passando a vigorar após aprovação do MAPA.

Art. 53 - Os registros genealógicos das raças zebuínas serão efetuados


através de "Livros” sendo que, para os efeitos deste regulamento, entende-se
como "Livro", a série alfanumérica que identifica os animais de um grupamento
definido, dentro da raça, conforme especificado no Art. 54, apresentado a seguir.

Art. 54 - O SRGRZ manterá os seguintes "Livros" para os Registros


Genealógicos:
25
LIVROS GENEALÓGICOS DA RAÇA BRAHMAN

Registro Genealógico Definitivo


BRA-RGD-M-PO para machos Puros de Origem;
Registro Genealógico Definitivo
BRA-RGD-F-PO para fêmeas Puras de Origem;
Registro Genealógico de Nascimento
BRA-RGN-M e F-PO para machos e fêmeas Puros de Origem;
Registro Genealógico Definitivo
BRA-RGD-M-LA
para machos do Livro Aberto;
Registro Genealógico Definitivo
BRA-RGD-F-LA
para fêmeas do Livro Aberto;
Registro Genealógico de Nascimento
BRA-RGN-M e F-LA para machos e fêmeas do Livro Aberto.

LIVROS GENEALÓGICOS DA RAÇA CANGAIAM

Registro Genealógico Definitivo


CAN-RGD-M-LA para machos do Livro Aberto;
Registro Genealógico Definitivo
CAN-RGD-F-LA para fêmeas do Livro Aberto;
Registro Genealógico de Nascimento
CAN-RGN-M e F-LA para machos e fêmeas do Livro Aberto.

LIVROS GENEALÓGICOS DA RAÇA GIR E GIR MOCHA

Registro Genealógico Definitivo


GIR e GIM-RGD-M-PO para machos Puros de Origem;
Registro Genealógico Definitivo
GIR e GIM-RGD-F-PO para fêmeas Puras de Origem;
Registro Genealógico de Nascimento
GIR e GIM-RGN-M e F-PO para machos e fêmeas Puros de Origem;
Registro Genealógico Definitivo
GIR e GIM-RGD-M-LA
para machos do Livro Aberto;
Registro Genealógico Definitivo
GIR e GIM-RGD-F-LA
para fêmeas do Livro Aberto;
Registro Genealógico de Nascimento
GIR e GIM-RGN-M e F-LA para machos e fêmeas do Livro Aberto.
26
LIVROS GENEALÓGICOS DA RAÇA GUZERÁ
Registro Genealógico Definitivo
GUZ-RGD-M-PO para machos Puros de Origem;
Registro Genealógico Definitivo
GUZ-RGD-F-PO para fêmeas Puras de Origem;
Registro Genealógico de Nascimento
GUZ-RGN-M e F-PO para machos e fêmeas Puros de Origem;
Registro Genealógico Definitivo
GUZ-RGD-M-LA
para machos do Livro Aberto;
Registro Genealógico Definitivo
GUZ-RGD-F-LA
para fêmeas do Livro Aberto;
Registro Genealógico de Nascimento para
GUZ-RGN-M e F-LA machos e fêmeas do Livro Aberto.

LIVROS GENEALÓGICOS DA RAÇA INDUBRASIL


Registro Genealógico Definitivo
IND-RGD-M-PO para machos Puros de Origem;
Registro Genealógico Definitivo
IND-RGD-F-PO para fêmeas Puras de Origem;
Registro Genealógico de Nascimento
IND-RGN-M e F-PO para machos e fêmeas Puros de Origem;
Registro Genealógico Definitivo
IND-RGD-M-LA
para machos do Livro Aberto;
Registro Genealógico Definitivo
IND-RGD-F-LA
para fêmeas do Livro Aberto;
Registro Genealógico de Nascimento
IND-RGN-M e F-LA para machos e fêmeas do Livro Aberto.

LIVROS GENEALÓGICOS DA RAÇA NELORE


Registro Genealógico Definitivo
NEL -RGD-M-PO para machos Puros de Origem;
Registro Genealógico Definitivo
NEL-RGD-F-PO para fêmeas Puras de Origem;
Registro Genealógico de Nascimento
NEL-RGN-M e F-PO para machos e fêmeas Puros de Origem;
Registro Genealógico Definitivo
NEL-RGD-M-LA
para machos do Livro Aberto;
Registro Genealógico Definitivo
NEL-RGD-F-LA
para fêmeas do Livro Aberto;
Registro Genealógico de Nascimento
NEL-RGN-M e F-LA para machos e fêmeas do Livro Aberto.
27
LIVROS GENEALÓGICOS DA RAÇA SINDI

Registro Genealógico Definitivo


SID-RGD-M-PO para machos Puros de Origem;
Registro Genealógico Definitivo
SID-RGD-F-PO para fêmeas Puras de Origem;
Registro Genealógico de Nascimento
SID-RGN-M e F-PO para machos e fêmeas Puros de Origem;
Registro Genealógico Definitivo
SID-RGD-M-LA
para machos do Livro Aberto;
Registro Genealógico Definitivo
SID-RGD-F-LA
para fêmeas do Livro Aberto;
Registro Genealógico de Nascimento
SID-RGN-M e F-LA para machos e fêmeas do Livro Aberto.

LIVROS GENEALÓGICOS DA RAÇA TABAPUÃ

Registro Genealógico Definitivo


TAB-RGD-M-PO para machos Puros de Origem;
Registro Genealógico Definitivo
TAB-RGD-F-PO para fêmeas Puras de Origem;
Registro Genealógico de Nascimento
TAB-RGN-M e F-PO para machos e fêmeas Puros de Origem;
Registro Genealógico Definitivo
TAB-RGD-M-LA
para machos do Livro Aberto;
Registro Genealógico Definitivo
TAB-RGD-F-LA
para fêmeas do Livro Aberto;
Registro Genealógico de Nascimento
TAB-RGN-M e F-LA para machos e fêmeas do Livro Aberto.

28
CAPÍTULO IX

DO REGISTRO GENEALÓGICO DEFINITIVO

Art. 55 - O Registro Genealógico Definitivo - RGD poderá ser efetuado


em duas categorias, nas seguintes condições:

a - Registro Genealógico Definitivo de Puros de Origem, para os animais


portadores de Registro Genealógico de Nascimento da categoria PO, e para
aqueles animais importados como PO;

b - Registro Genealógico Definitivo de Livro Aberto, para os animais


portadores de Registro Genealógico de Nascimento da categoria LA, e também
para aqueles sem RGN, sempre portadores de caracterização racial definida de
acordo com o padrão estabelecido, conforme segue:

1 - pertencer à raça Cangaiam;

2 - pertencer à raça Sindi;

3 - pertencer à raça Indubrasil com característica mocha;

4 - para touros participantes de teste de progênie para leite, em qualquer


das raças zebuínas.

5 - para touros provenientes de programas de melhoramento


oficializados pelo MAPA e avaliados como geneticamente superiores dentro da
raça e de acordo com as normas vigentes para a operação desses programas.

Parágrafo Único - O Registro Genealógico Definitivo na categoria Livro


Aberto para os animais descornados da raça Guzerá, somente poderá ser
concedido àqueles portadores de RGN.

Art. 56 - O Registro Genealógico Definitivo - RGD será concedido ao


animal apto para a reprodução, com perfeita definição quanto às características
raciais e porte, que tenha idade mínima de 18 (dezoito) meses.

§ 1º - Poderá ser inscrito no RGD animal com idade inferior a 18 (dezoito)


meses desde que preencha as exigências quanto à definição das características
raciais e porte, podendo ser exigida a apresentação de exame andrológico ou
ginecológico.

Art. 57- Para o RGD de animal da categoria LA, não portador de Registro
Genealógico de Nascimento, mencionados no item “b” do Artigo 55, exigir-se-á
desenvolvimento compatível à idade mínima exigida no Artigo anterior, de
acordo com avaliação do técnico habilitado.
29
Art. 58 - O animal, ao ser inscrito no RGD, receberá, a fogo, a marca de
identificação na face externa do membro posterior direito, logo acima do jarrete
ou garrão, sendo a numeração sobreposta ao símbolo da ABCZ e a(s) letra(s) de
série sobrepostas à numeração.

Parágrafo Único - O animal do Livro Aberto, além da identificação


mencionada, receberá a sigla "LA", a fogo, na paleta direita, com exceção para a
raça Cangaiam.

Art. 59 - O animal portador de RGN cujo criador possua a série alfabética


será identificado pela marca oficial da ABCZ sobreposta pela numeração do RGN
e esta sobreposta pela série alfabética do criador, que constituirá a identificação
única do animal.

§ 1º - Para o animal portador de RGN cujo criador não possua a série


alfabética, e também para o animal importado de acordo com o que determina o
Artigo 142 deste Regulamento, a identificação será através da marca oficial da
ABCZ, sobreposta por uma numeração, única em todo o território nacional, para
cada sexo, raça e categoria de registro. Essa numeração será composta por séries
de números que vão de 1 (um) a 9.999 (nove mil, novecentos e noventa e nove);
completada a primeira série, as seguintes serão identificadas por letras ou
combinação de letras, sempre em ordem alfabética.

§ 2º - Para o animal da categoria LA, que não possuir RGN a identificação


será a mesma relatada no parágrafo anterior e complementada com a marcação
da sigla LA, a fogo, na paleta direita, com exceção para a raça Cangaiam.

§ 3º - Para o animal pertencente à variedade da raça, cuja identificação


seja feita de acordo com a sistemática descrita nos parágrafos 1º e 2º deste artigo,
será utilizada série privativa, com letras ou combinações de letras, as quais não
poderão ser utilizadas para a raça.

§ 4º - Os animais portadores de característica mocha, serão identificados


no certificado de registro genealógico, com o símbolo asterisco (*).

Art. 60 - O proprietário do animal a ser inspecionado visando RGD,


deverá apresentar ao jurado único ou componentes da comissão de registro:

a - O seu certificado de registro genealógico, caso ele possua RGN;

b - Atestado de reação negativa de soro-aglutinação para brucelose,


dentro do prazo de validade determinado pelo MAPA; sendo que, somente para
as fêmeas com idade até 30 (trinta) meses, admitir-se-á o atestado de vacinação
para brucelose.

Parágrafo Único - Unicamente para os machos descornados da raça


30
Guzerá é obrigatória a apresentação de Laudo de Tipagem Sangüínea ou exame
de DNA, qualificando o animal de acordo com o parentesco mencionado no seu
certificado de Registro Genealógico.

Art. 61 - O animal inspecionado e aprovado para o RGD será resenhado


de maneira clara e legível, mencionando todas as marcas e numerações que o
animal possuir, citando suas localizações; e assinatura do jurado único; ou
componentes da comissão de registro.

Parágrafo Único - Na resenha do animal da categoria LA, não portador


de RGN, deverá constar também o seu nome e número particular de
identificação, informando ainda o mês e ano de nascimento.

Art. 62 - Para o animal portador de RGN, inspecionado e não aprovado


para o RGD, poderá ser feita uma resenha em formulário próprio na qual
constará, além dos dados de identificação o (os) motivo (os) da rejeição, que serão
transcritos para a sua ficha de Registro Genealógico de Nascimento.

CAPÍTULO X

DOS CONTROLES DE GENEALOGIA

Art. 63 - O controle de Genealogia – CCG terá por finalidade inscrever os


produtos devidamente identificados, nascidos de acasalamentos entre raças
zebuínas, ou destas com quaisquer outras raças, tendo por objetivos:

a - o controle de genealogia visando a formação de novos grupamentos


raciais ou ecotipos;

b - controlar a genealogia de animais mestiços;

c - controle de genealogia visando a obtenção de animais de raças


sintéticas oficialmente reconhecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento;

d - como método auxiliar e facultativo para a obtenção de animais da


raça Brahman, categoria LA de fundação.

Art. 64 - Serão instituídos “Livros” para inscrição dos animais na


categoria CCG de acordo com a definição contida no Artigo 53 deste
regulamento.

§ 1º - Os “Livros” de que trata o “caput” deste Artigo serão estabelecidos


de acordo com as raças envolvidas em cada tipo específico de cruzamento.

§ 2º - Os animais de diferentes composições genéticas ou diferentes


31
graus de sangue, desde que envolvendo as mesmas raças, serão inscritos em um
mesmo “Livro”.

Art. 65 – O criador que desejar inscrever seus animais no CCG deverá


enviar seu pedido por escrito ao Superintendente do SRGRZ, especificando as
raças envolvidas no cruzamento, número de matrizes envolvidas e objetivos.

Parágrafo Único – Somente serão aprovados os pedidos de inscrição no


CCG para cruzamentos envolvendo raças ou grupos genéticos que ainda não
tenham sido contemplados e delegados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento a outras entidades de registro genealógico.

Art. 66 - Uma vez aprovado o pedido de inscrição de produtos na


categoria CCG, o criador se obriga a cumprir todos os procedimentos de
comunicação de cobertura e de nascimento previstos neste Regulamento para as
categorias PO e LA.

Art. 67 - Os touros utilizados na categoria CCG deverão,


obrigatoriamente, pertencer a uma das categorias de registro PO, LA, PC ou CCG,
de quaisquer raças.

Art. 68 - As matrizes utilizadas na categoria CCG deverão pertencer a


uma das categorias de registro PO, LA, PC ou CCG de quaisquer raças; e, no caso
de matrizes que não se enquadrarem em nenhuma das categorias anteriores,
terem sido inspecionadas e cadastradas no SRGRZ.

Art. 69 - O cadastro das matrizes sem registro genealógico mencionadas


no Artigo anterior, obedecerá aos seguintes procedimentos:

a - as matrizes serão inspecionadas por técnico credenciado do SRGRZ;

b - deverão ser identificadas individualmente, por numeração seqüencial


crescente, marcada a fogo na perna esquerda;

c - deverão ser agrupadas por tipo racial predominante.

Parágrafo Único – Não serão expedidos certificados para as matrizes


cadastradas.

Art. 70 - Os produtos oriundos de cruzamentos que atendam às


exigências desse Regulamento, serão inspecionados e marcados a fogo na perna
direita por um técnico credenciado do SRGRZ, até a desmama.

Art. 71 - Aos produtos aprovados de acordo com o Artigo anterior, serão


conferidos Certificado de Controle de Genealogia, contendo a identificação do
animal, a determinação de sua composição genética ou grau de sangue e, pelo
32
menos, uma geração ascendente conhecida.

Art. 72 – A marca utilizada nos animais da categoria CCG é de uso


exclusivo, proposta pela Superintendência Técnica do SRGRZ, aprovada pela
Diretoria Deliberativa da ABCZ e homologada pelo Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento.

CAPÍTULO XI

DO REGISTRO GENEALÓGICO DE NASCIMENTO

Art. 73 - O Registro Genealógico de Nascimento - RGN será concedido ao


animal filho de pais inscritos no Registro Genealógico Definitivo - RGD. Ele será
efetuado em duas categorias:

a - Registro Genealógico de Nascimento dos animais Puros de Origem -


PO;
b - Registro Genealógico de Nascimento dos animais do Livro Aberto - LA.

Art. 74 - Poderá ser inscrito no Registro Genealógico de Nascimento,


como Puro de Origem, o animal filho de reprodutores portadores de RGD da
categoria PO.

§ 1º - Com exceção para a raça Cangaiam, também poderá ser inscrito no


RGN da categoria PO o animal que tiver duas gerações ascendentes conhecidas
dentro da categoria LA. Nesse caso, para efeito de gerações, será sempre
considerado como base, o animal da categoria LA que tiver o menor número de
gerações dentro da árvore genealógica; não sendo considerados os ascendentes
já inscritos na categoria PO.

§ 2º - Para os animais da raça Brahman, categoria LA, obtidos através da


categoria CCG, conforme determina o item d do § 2º - Parágrafo Segundo do Art.
50 deste Regulamento, não serão consideradas para efeito de contagem de
gerações, a genealogia dos animais da categoria CCG.

Art. 75 - Poderá ser inscrito no Registro Genealógico de Nascimento, da


categoria Livro Aberto - LA, somente filhos de reprodutor PO com matriz LA, com
exceção do que prevê o Parágrafo Único deste Artigo.

Parágrafo Único - Poderá ser inscrito no Registro Genealógico de


Nascimento da categoria Livro Aberto - LA, filhos de touros LA, com matrizes LA
ou PO, quando o reprodutor atender uma das seguintes condições:

a - pertencer à raça Cangaiam;

b - pertencer à raça Nelore, e possuir RGD emitido anteriormente


33
como Nelore Variedade de Pelagens;

c - pertencer à raça Sindi;

d- pertencer à raça Indubrasil com característica mocha;

e - para reprodutores participantes de teste de progênie para leite, em


qualquer das raças zebuínas.

Art. 76 - O animal para ser inscrito no RGN deverá ser identificado pela
marca e pela série alfabética do criador, conforme artigo 39 deste regulamento e
por um número de acordo com a seqüência de RGN adotada por ele.

§ 1º - A seqüência adotada pelo criador inicia-se pelo número 1 (um) e


poderá ir até 9.999 (nove mil, novecentos e noventa e nove) ou 99.999 (noventa
mil, novecentos e noventa e nove), à seu critério, sempre obedecendo a ordem
cronológica dos nascimentos para um mesmo rebanho. Completada a primeira
série, as seguintes reiniciam-se do número 1 (um), precedidas por letras ou
combinações de letras, sempre obedecendo a ordem alfabética.

§ 2º - No caso das variedades das diversas raças, para a mesma categoria


de registro, a seqüência de RGN poderá ser a mesma, abrangendo os animais da
raça e da variedade.

§ 3º - Nos casos específicos de pesquisas, a serem conduzidas por


entidades e/ou pessoas credenciadas, para a identificação dos animais poderá ser
utilizada uma seqüência especial composta por série de números ou letras e
números, devidamente aprovados pela Superintendência do SRGRZ.

Art. 77 - A identificação do animal através da série alfabética e da


seqüência de RGN, deverá ser por tatuagem, na orelha esquerda, nos primeiros
30 (trinta) dias de vida. Por ocasião da desmama, a numeração do RGN deverá ser
marcada, a fogo, na face externa do membro posterior, esquerdo ou direito, logo
acima do jarrete ou garrão. Também deverá ser colocada a marca do criador, em
local tradicionalmente utilizado por ele.

§ 1º - A marcação da série alfabética é opcional, porém, caso ela seja feita,


deverá ser colocada sobreposta ao número do RGN.

§ 2º - É vedado ao criador o uso de numeração particular paralela à do


RGN, colocada nas regiões do corpo do animal reservadas para marcação pelo
SRGRZ.

Art. 78 - O produto terá condição de RGN, se não houver divergência


entre as comunicações de cobrição e de nascimento; se a mãe for de propriedade
do criador ou atender às condições específicas para o caso de transferências de
34
embriões; e se o pai preencher as condições de propriedade, empréstimo ou
atenda às exigências para o uso da inseminação artificial ou da monta natural.

Art. 79 - Para que o animal oriundo das técnicas de transferência de


embriões ou fecundação in vitro possa ser inscrito no RGN, é exigida, à título de
confirmação de paternidade e maternidade, a tipagem sangüínea ou exame de
DNA. Para os demais casos, essa exigência poderá ser feita, por sorteio aleatório,
à critério da Superintendência do SRGRZ.

Parágrafo Único - Se os resultados, comprovadamente,


desqualificarem o parentesco informado pelo criador, não será permitida a
inscrição do animal no RGN. Caso o RGN já tenha sido concedido, será feito o seu
cancelamento automático.

Art. 80 - O Registro Genealógico de Nascimento do animal, deverá ser


feito sempre antes de sua desmama, mediante identificação junto à mãe e pela
tatuagem na orelha esquerda. Caso seja considerado como apto na Relação para
Registro Genealógico de Nascimento - RPN, e não haja motivo para sua
desclassificação, ele receberá o símbolo da ABCZ, a fogo, na face esquerda da
cara, com a anotação na RPN.

§ 1º - No caso do animal pertencer à categoria Livro Aberto, além do


símbolo da ABCZ ele receberá também, a fogo, a sigla LA na paleta esquerda;
exceto quando se tratar de animal da raça Cangaiam.

§ 2º - O animal que, por ocasião da inspeção não estiver tatuado, estiver


re-tatuado ou com tatuagem ilegível ou coincidente com a de outro animal,
deverá ser devidamente identificado e receberá tatuagem correta conforme for
o caso. A ocorrência deverá constar na RPN.

§ 3º - O animal que, ao ser inspecionado apresentar defeito


desclassificante de acordo com o padrão da raça e/ou defeito ou anomalia
hereditária, deverá ser desclassificado, devendo constar na RPN o motivo da
desclassificação.

§ 4º - Também deverá ser desclassificado do RGN aquele animal cuja


idade não corresponda à comunicada ao SRGRZ.

CAPÍTULO XII

DAS COBRIÇÕES EM GERAL

Art. 81 - Para que os produtos possam ser inscritos no Registro


Genealógico de Nascimento, o criador poderá adotar as seguintes modalidades
de cobrições:

35
1 - Monta Natural

a - Em regime de curral ou monta controlada;

b - Em regime de pasto ou a campo;

c - Com reprodutores múltiplos.

2 - Inseminação Artificial

Art. 82 - As cobrições devem ser comunicadas em formulários próprios,


padronizados pelo SRGRZ, específicos de acordo com a freqüência das
comunicações, separadas por raça e categoria de registro, sendo consideradas
somente aquelas que derem entrada no protocolo do SRGRZ, de acordo com as
seguintes opções :
a - comunicadas mensalmente, até o último dia do mês seguinte ao evento, ou;
b - até o máximo de 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir do primeiro
serviço da matriz, devendo, neste caso, ser relatado todo o histórico das cobrições
ocorridas no período.

Art. 83 - Para a cobrição em regime de pasto só será permitido o


acasalamento de um único touro com um determinado lote de matrizes. A
comunicação deverá citar a data da entrada do touro no lote e ela terá validade
de até um ano, no máximo.

Parágrafo Único – No caso de cobrição em regime de curral ou através


da inseminação artificial a data deve ser citada.

Art. 84 - Todos os touros utilizados em monta natural ou em colheita de


sêmen em nível de propriedade, deverão ter tipagem sanguínea ou exame de
DNA arquivados junto ao SRGRZ, para que seus produtos possam ser inscritos no
RGN.

Art. 85 - As cobrições consecutivas, em regime de curral ou por


inseminação artificial, deverão ser comunicadas; prevalecendo para contagem
do período de gestação, a data da última cobrição.

Art. 86 - O criador poderá comunicar cobrições, envolvendo animais


aguardando Registro Genealógico Definitivo, desde que os mesmos sejam
resenhados e identificados, pelo nome e número de Registro Genealógico de
Nascimento ou numeração particular, quando não possuírem aquele registro.

Art. 87 - No caso do proprietário de um touro emprestá-lo a outro


criador, deverá o mesmo fazer a comunicação por escrito ao SRGRZ,
mencionando o empréstimo e o respectivo prazo. Esse empréstimo deverá ser
renovado anualmente, caso a cessão ultrapasse esse período.
36
Parágrafo Único - No caso do empréstimo do touro as comunicações de
cobrições deverão ser efetuadas pelo proprietário das matrizes, sendo os
produtos inscritos no RGN em nome deste.

Art. 88 - O período de gestação normal será considerado de um


mínimo de 275 (duzentos e setenta e cinco) dias e um máximo de 315 (trezentos
e quinze) dias.

§ 1º - No caso de parto prematuro, nunca inferior a 210 (duzentos e dez)


dias de gestação, o fato deverá ser comunicado ao SRGRZ, no próprio impresso
destinado à comunicação de nascimento.

§ 2º - O intervalo mínimo entre dois partos consecutivos de uma


mesma matriz, é de 296 (duzentos e noventa e seis) dias.

§ 3º - A ocorrência de gestação além ou aquém dos limites estipulados,


deverá ser historiada pelo criador na Comunicação de Nascimento - CDN,
podendo ser considerada pela Superintendência do SRGRZ, após análise do caso;
podendo ser exigida a comprovação da paternidade através de Tipagem
Sangüínea ou exame de DNA.

CAPÍTULO XIII

DO USO DE REPRODUTORES MÚLTIPLOS

Art. 89 - Para a inscrição dos produtos no RGN admite-se cobrições


através da monta natural; feitas com Reprodutores Múltiplos - RM, que consiste
em colocar mais de um touro em um mesmo lote de matrizes.

Art. 90 - Cada grupo de reprodutores múltiplos deverá ser identificado


por uma numeração seqüencial, por criador e raça, que vai de RM 1 até RM
9.999.

§ 1º - A identificação dos touros que compõem o grupo RM deverá ser


informada no corpo da comunicação de cobrição, citando o nome e o número de
RGD de cada um deles.

§ 2º - Caso o mesmo lote de touros venha a ser mantido no ano seguinte,


deverá permanecer o mesmo número de RM.

Art. 91 - Para que os produtos oriundos de acasalamentos com


reprodutores múltiplos possam ser inscritos no RGN devem ser observados os
seguintes critérios:

a - Todos os touros e matrizes que compõem um RM, deverão ser


portadores de RGD;
37
b - O grupo RM poderá ser composto por até 5 (cinco) touros, atendendo
o que determina os Artigos 73 e 74 deste Regulamento, sendo admitidos lotes
com o máximo de 60 (sessenta) matrizes por touro;
c - A comunicação de cobrição, obrigatoriamente, deverá informar a data
inicial e final de formação do lote, sendo que o prazo máximo admitido é de um
ano;

d - Os produtos serão inscritos no RGN da categoria Livro Aberto - LA,


qualquer que seja a categoria dos pais;

e - A identificação de RGN dos animais seguirá a mesma seqüência dos


produtos oriundos de outros sistemas de acasalamentos; sendo que,
opcionalmente, o criador poderá adotar a marca RM colocada, a fogo, na
paleta esquerda do produto e até completá-la com o respectivo número daquele
RM;

f - No preenchimento da comunicação de nascimento deverá ser


anotado, na coluna de identificação do RGD do pai do produto, a sigla RM com
seu respectivo número;

g - Caso o grupo RM possua algum touro aguardando transferência,


todos os produtos provenientes do lote serão considerados como filhos de touros
aguardando transferência, até que se regularize a situação;

h - Caso todos os touros que compõem o grupo RM, sejam filhos de


um mesmo reprodutor ou de uma mesma matriz, no Certificado de Registro
Genealógico dos filhos poderá constar o nome desse pai, ou mãe, com sua
genealogia conhecida, podendo chegar a informar pai e mãe, caso sejam todos
irmãos completos.

Art. 92 - O criador poderá recuperar informação de paternidade de


produtos de touros RM mediante Tipagem Sangüínea ou outro sistema
oficialmente reconhecido, desde que sejam testados o produto e a mãe e
comparados com todos os touros componentes do grupo.

§ 1º - Uma vez que seja determinada a paternidade do produto, de


acordo com o que determina o caput deste Artigo, o produto será inscrito na
categoria Puro de Origem - PO, se seus pais pertencerem a essa categoria, ou se
sua mãe, sendo da categoria Livro Aberto - LA, possuir o número de gerações
exigido para passar à categoria Puro de Origem - PO.

§ 2º - A tipagem sangüínea dos touros e matrizes que compõem um RM é


de total responsabilidade do proprietário dos animais; sendo que, nos casos
previstos neste Artigo , o SRGRZ se isenta de qualquer responsabilidade pela não
recuperação das informações de paternidade.

38
Art. 93 - Os produtos oriundos de RM, tanto machos como fêmeas,
poderão receber RGD, de acordo com as determinações deste regulamento.

CAPÍTULO XIV

DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

Art. 94 - O criador que desejar fazer uso da inseminação artificial em


animais do seu rebanho, somente terá seus produtos inscritos no Registro
Genealógico de Nascimento se comprovar a aquisição do sêmen, através da
remessa ao SRGRZ, de via da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento produtor
ou comercializador de sêmen, devidamente registrado no órgão competente do
MAPA, contendo o seu nome completo, a data da aquisição, o número da partida
e de doses vendidas, além da identificação do touro com o nome, número de
RGD, raça e categoria a que pertence.

Parágrafo Único - Todos os produtos nascidos através de inseminação


artificial poderão, a critério da Superintendência do SRGRZ, ser submetidos a
tipagem sanguínea ou exame do DNA em amostras aleatórias de até 10% por
rebanho, raça e ano de nascimento, visando confirmação de paternidade e
maternidade, exceto o que prevê a letra “d” do Art. 95.

Art. 95 - Fica permitido o fracionamento de doses de sêmen, desde que


atendidas as seguintes condições:

a - o criador deverá fazer a comunicação em formulário próprio, assinado


pelo Médico Veterinário responsável, contendo a autorização do fracionamento,
a identificação das matrizes, do reprodutor utilizado e a data da inseminação;

b - poderá ser utilizada uma única dose de sêmen para fecundar até 4
(quatro) matrizes, de um mesmo proprietário ou de proprietários diferentes,
desde que o fracionamento da dose de sêmen não comprometa a sua qualidade;

c - no caso do criador vir a usar sêmen de propriedade de terceiros, este


deverá apresentar ao SRGRZ, documento legal comprovando a transação de
acordo com o que dispõe esse regulamento;

d - será exigido exame do DNA qualificando a maternidade e


paternidade do produto;

e - não é permitido, em nenhum caso, o recongelamento de dose de


sêmen.

Art. 96 - É permitida a transação de doses de sêmen como venda, doação


e cessão, desde que seja apresentada, em formulário próprio do SRGRZ,
autorização do proprietário; e que a origem seja comprovadamente de
39
estabelecimento produtor de sêmen devidamente registrado no MAPA, ou
importado nos termos da legislação vigente.

§ 1º - No caso de liquidação total do rebanho ou de sucessão por herança,


é permitida a transferência dos estoques de sêmen de um criador para outro,
mediante a autorização de transferência fornecida pelo ex-proprietário ou
através de formal de partilha.

§ 2º - No caso de pessoa física passar para jurídica, ou vice-versa, é


permitida a reversibilidade dos estoques de sêmen existentes em nome de
qualquer das pessoas físicas que integram a jurídica ou da jurídica para qualquer
das pessoas físicas que a compunham; desde que o pedido seja acompanhado da
respectiva autorização de transferência e obedecida as demais determinações
deste regulamento.

Art. 97 - O criador que fizer colheita de sêmen, em touros de sua


propriedade, para uso exclusivo em fêmeas do seu rebanho, deverá comunicar ao
SRGRZ, mensalmente, todas as colheitas efetuadas, identificando cada
reprodutor, com nome, número de RGD, raça e categoria do registro. Essa
comunicação deverá ser assinada pelo Médico Veterinário responsável pela
colheita e industrialização do sêmen.

Parágrafo Único - No caso específico do criador fazer colheita do sêmen


em reprodutor de sua propriedade, para uso exclusivo em fêmeas do seu
rebanho, não é permitida a comercialização, doação ou cessão do sêmen para
fins de Registro Genealógico de Nascimento dos produtos.

Art. 98 - Para que os produtos possam receber RGN, é necessário que os


touros sejam inscritos no órgão competente do MAPA, como doadores de sêmen
e que o estabelecimento produtor remeta ao SRGRZ, cópias autenticadas dos
certificados de inscrições desses touros, identificando-os pelo nome, número de
RGD, raça e categoria de registro, além do nome e endereço dos seus
proprietários, informando ainda, as suas condições de utilização com referência
às colheitas.

Art. 99 - A colheita, a industrialização e a comercialização de sêmen,


bem como o seu uso, obedecerão à legislação vigente.

Art. 100 - No caso do afastamento do touro, do regime de colheita de


sêmen, a ABCZ deve ser comunicada até 30 (trinta) dias após o evento. Caso o
afastamento seja por morte, é necessário que o comunicado venha
acompanhado do "Atestado de óbito", firmado pelo Médico Veterinário
responsável.

40
CAPITULO XV

DA TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES -TE E FECUNDAÇÃO “IN VITRO” - FIV

Art. 101 - O criador que desejar inscrever no RGN produtos oriundos das
técnicas de Transferência de Embrião – TE ou Fecundação “in vitro” - FIV, deverá
comprovar a aquisição do embrião através da remessa ao SRGRZ, de via da Nota
Fiscal emitida pelo estabelecimento produtor ou comercializador, devidamente
registrado no órgão competente do MAPA, contendo o seu nome completo, a
data da aquisição e o número de embriões vendidos, além da identificação da
matriz doadora e do reprodutor utilizado, com o nome, número de RGD, raça e
categoria a que pertencem, bem como, a identificação da matriz receptora, caso
o embrião tenha sido implantado.

Art. 102 - É permitida a transação de embriões transferidos, como venda,


doação e cessão, desde que seja apresentado ao SRGRZ a ADT – Autorização de
Transferência comprovando a transação; e, para os casos de embriões ou ovócitos
congelados, além da exigência anterior, que a origem seja comprovadamente de
estabelecimento produtor de embriões devidamente registrado no MAPA, ou
importado nos termos da legislação vigente.

§ 1º - No caso de sucessão por herança, é permitida a passagem dos


estoques de embriões ou ovócitos de um criador para outro, mediante
apresentação do formal de partilha.

§ 2º - No caso de pessoa física passar a jurídica ou vice-versa, é permitida a


reversibilidade dos estoques de embriões ou ovócitos existentes em nome de
qualquer das pessoas físicas que integram a jurídica ou da jurídica para qualquer
das pessoas físicas que a compunham; desde que o pedido seja acompanhado da
respectiva autorização de transferência e obedecidas as demais determinações
deste regulamento.

Art. 103 - O criador que fizer colheita de embriões ou ovócitos,


envolvendo matrizes, touros ou sêmen de sua propriedade, para seu uso
exclusivo, deverá comunicar mensalmente ao SRGRZ todas as colheitas efetuadas
identificando a matriz doadora e, no caso de embriões, também o reprodutor
utilizado, com nome, número de RGD, raça e categoria de registro a que
pertencem.

Parágrafo Único - No caso específico do criador fazer colheita de


embriões ou ovócitos em matrizes de sua propriedade, para seu uso exclusivo,
não é permitida a comercialização, doação ou cessão de embriões para fins de
Registro Genealógico de Nascimento dos produtos, a não ser nos casos previstos
no Art.101 desse Regulamento.

Art. 104 - Para que o produto oriundo da Transferência de Embriões -


41
TE, possa ser inscrito no RGN, devem ser observados os seguintes critérios:

a - A matriz doadora e o reprodutor utilizado para fecundá-la devem ser


portadores de RGD e identificados pela Tipagem Sangüínea ou exame de DNA;

b - Deve ser feita a comunicação da cobrição, da colheita dos embriões e


implante dos mesmos, através de formulários próprios, fornecidos pelo SRGRZ,
assinados pelo Médico Veterinário Responsável;

c - Deve ser feita a Comunicação de Nascimento, em impresso próprio


fornecido pelo SRGRZ ou fazê-la na CDN normal, mencionando o fato e
identificando a matriz receptora;

d - Deve ser feita a Tipagem Sangüínea ou teste de DNA, a partir da idade


mínima estipulada pelo laboratório de imunogenética; somente após a
qualificação apresentada em laudo, é que poderá ser concedido o RGN do
produto.

Parágrafo Único - Os exames de Tipagem Sangüínea ou de DNA,


deverão ser realizados de acordo com as normas vigentes, somente em
laboratórios de imunogenética devidamente credenciados pelo MAPA. Cópias
dos resultados das análises efetuadas deverão ser encaminhadas diretamente ao
SRGRZ.

Art. 105 - O SRGRZ, sempre que julgar necessário, poderá exigir novos
exames de Tipagem Sangüínea ou de DNA da matriz doadora, do reprodutor
utilizado e do produto, às expensas dos respectivos proprietários. Caso as dúvidas
suscitadas não possam ser solucionadas, será recusado o RGN do produto.

Art. 106 - A receptora deverá ser perfeitamente identificada, através de


marcas e números e, preferencialmente, deverá pertencer a uma raça diferente
da raça da doadora.

Art. 107 - O período normal de gestação, envolvendo transferência de


embriões, será de no mínimo, 275 (duzentos e setenta e cinco) dias e, no máximo,
de 315 (trezentos e quinze) dias, dividido em duas etapas distintas:

a - A primeira etapa é contada na matriz doadora, a partir da data de


cobrição até a colheita dos embriões;

b - A segunda etapa é contada na receptora, a partir da data de implante


do embrião até a data do parto, independentemente do intervalo existente entre
a primeira e a segunda etapa.

Art. 108 - Caso ocorra parto duplo ou múltiplo, independentemente do


número de embriões transferidos, o fato deverá ser notificado.
42
Art. 109 - O produto obtido através da TE, será identificado de acordo
com a regulamentação para o RGN, podendo constar, em seu nome, o sufixo TE,
independentemente de qualquer outro utilizado pelo criador.

Art. 110 - Mediante comunicações específicas e/ou impressos


padronizados, produtos oriundos das técnicas de bipartição de embriões ou da
fecundação In Vitro – FIV, poderão ser inscritos no RGN, observados os seguintes
procedimentos:

a - o criador deverá fazer a comunicação em formulário próprio, assinado


pelo Médico Veterinário responsável, contendo a identificação da doadora, do (s)
reprodutor (es) utilizado (os), a data da colheita dos ovócitos, a data da FIV e a
data da transferência dos embriões;

b - o prazo de gestação será contado a partir da data indicada como


sendo a da FIV;

c - poderá ser utilizada uma única dose de sêmen para fecundar vários
ovócitos, da mesma doadora ou de doadoras diferentes;

d - será permitida também a utilização de mais de uma dose de sêmen,


do mesmo reprodutor ou de reprodutores diferentes, em uma mesma FIV, desde
que o fato seja registrado na comunicação ao SRGRZ;

e - em quaisquer dos casos será exigida a tipagem sanguínea ou exame do


DNA do produto, do pai e da mãe, para concessão do RGN; e, nos casos do uso de
ovócitos ou sêmen de mais de um doador na mesma FIV, será exigida a tipagem
excludente, ou seja, de cada um dos produtos com todos os touros ou matrizes
utilizados, conforme o caso, vindo o produto a ser inscrito no SRGRZ com a
paternidade e/ou maternidade do doador que se qualificar e mediante a não
qualificação como filho perante os demais doadores utilizados.

f – no caso do criador vir a usar sêmen de propriedade de terceiros, este


deverá apresentar ao SRGRZ, documento legal comprovando a transação de
acordo com o que dispõe esse regulamento.

g - uma vez implantados os embriões oriundos da técnica de FIV, os


produtos seguem a mesma regulamentação prevista para a técnica de
Transferência de Embriões – TE desse regulamento.

Art. 111 - A título precário, é permitida a utilização de sêmen de touros


mortos antes de terem sido submetidos a Tipagem Sangüínea; desde que esses
reprodutores estejam inscritos de acordo com as normas legais da época e
anteriores à Portaria n.º 196, de 04/08/83.

Art. 112 - A produção de embriões para comercialização, visando o


43
RGN dos produtos, poderá ser feita somente mediante contrato entre o
proprietário da matriz doadora e um estabelecimento industrial de embrião
devidamente registrado no órgão competente do MAPA.

Art. 113 - A colheita, a industrialização e a comercialização de embriões,


bem como o seu uso, obedecerão à legislação vigente.

CAPITULO XVI

DOS NASCIMENTOS

Art. 114 - Para que o produto seja inscrito no Registro Genealógico


de Nascimento - RGN, o seu nascimento deverá ser comunicado em formulário
próprio, padronizado pelo SRGRZ, corretamente preenchido, devendo dar
entrada no protocolo do SRGRZ até o último dia do mês seguinte ao do
nascimento.

Parágrafo Único - A comunicação de nascimento, feita pelo criador, é


considerada como pedido de inscrição do produto no RGN.

Art. 115 - O criador poderá comunicar nascimento de produto, filho


de pais aguardando RGD, desde que os mesmos sejam resenhados e
identificados, obrigatoriamente, pelo nome e seu número de RGN ou numeração
particular, quando não possuírem aquele registro.

§ 1º - O produto filho de pais aguardando RGD, somente poderá receber


RGN quando seus pais receberem aquele registro, antes da sua desmama.

§ 2º - O produto perderá o RGN, automaticamente, quando qualquer de


seus pais vier a morrer antes de receber o RGD.

Art. 116 - No preenchimento das comunicações de nascimentos o criador


deverá observar os seguintes itens:

a - Todo parto de matriz portadora de RGD, inclusive aborto, deverá ser


comunicado, independentemente da possibilidade de inscrição do produto no
RGN;

b - No caso do nascimento de gêmeos, o fato deve ser mencionado na


comunicação. A numeração deverá ter seqüência normal; cada produto com seu
número e nome;

c - Quando ocorrer o nascimento de produto filho de matriz adquirida


em gestação, o seu proprietário deverá mencionar o nome do criador, da
fazenda, município e unidade da federação, que efetuou a comunicação da
cobrição;
44
d - No caso de morte da mãe do produto ou impossibilidade de
amamentação, o fato deverá ser mencionado, identificando a ama, quando for o
caso.

CAPÍTULO XVII

DOS CERTIFICADOS

Art. 117 - Os certificados de registros genealógicos serão padronizados


pelo SRGRZ, de acordo com modelos definidos pelo Conselho Deliberativo
Técnico e aprovados pelo MAPA.

Art. 118 - Os certificados de registros genealógicos deverão conter as


genealogias oficiais conhecidas, até três gerações ascendentes, no mínimo.

Art. 119 - Após a inscrição do animal no RGN, será emitido o respectivo


certificado de registro genealógico.

Art. 120 - O animal portador de RGN, ao ser aprovado para o RGD, terá o
seu certificado de registro genealógico validado, através de um selo adesivo, de
uso exclusivo do SRGRZ, colocado em local próprio; recebendo a rubrica do
técnico qualificado que efetuou a inspeção.

Parágrafo Único - Caso o animal aprovado para o RGD não esteja


identificado com a série alfabética, conforme o Artigo 39 deste regulamento, o
certificado de Registro Genealógico Definitivo será emitido diretamente pelo
SRGRZ.

Art. 121 - A autenticação dos certificados emitidos pelo SRGRZ bem


como a validação através do selo adesivo, é garantida pela assinatura ou chancela
do Superintendente do SRGRZ ou dos seus representantes, todos devidamente
credenciados.

CAPÍTULO XVIII

DA PROPRIEDADE E TRANSFERÊNCIA

Art. 122 - Toda mudança de propriedade de animal, portador de RGN ou


de RGD, deverá ser comunicado ao SRGRZ, em formulário próprio,
padronizado, logo após a concretização do ato que deu origem a ela; devendo o
certificado de registro genealógico acompanhar a comunicação.

§ 1º - A transferência de animal de proprietário falecido somente será


efetuada mediante a apresentação do formal de partilha, transitado em julgado,
ou pela assinatura do inventariante, mediante autorização judicial; identificando
o animal pelo seu nome e número de registro.
45
§ 2º - No caso de mudança da razão social de empresas, parcerias,
condomínios, destrato, incorporação ou desincorporação, será obrigatória a
apresentação do documento hábil que comprove a alteração ocorrida, bem como
a relação dos animais a serem transferidos.

Art. 123 - A autenticidade da transferência de propriedade do animal,


somente será reconhecida pelo SRGRZ, após as anotações devidas no respectivo
certificado e ficha, e emissão da Comunicação de Transferência, com assinatura
do Superintendente do SRGRZ ou seu preposto.

CAPÍTULO XIX

DOS LAUDOS ZOOTÉCNICOS DE IMPORTAÇÃO

Art. 124 - Todo animal zebuíno ao ser importado, além de atender a toda
regulamentação vigente, deverá ser aprovado em laudo emitido por técnico
credenciado pelo SRGRZ através da Certificação Zootécnica para importação.

Art. 125 - O laudo para importação deverá ser emitido em formulário


próprio constando informações sobre o importador e o exportador, além dos
dados referentes aos animais.

Parágrafo Único - O importador poderá ser o proprietário do animal ou


empresa credenciada por ele.

Art. 126 - O animal importado com idade a partir de 18 (dezoito) meses,


mesmo que venha identificado com RGD do país de origem, deverá ser
inspecionado e aprovado por técnico qualificado para sua efetiva
nacionalização.

CAPÍTULO XX

DOS EMOLUMENTOS

Art. 127 - Serão cobrados emolumentos por todos e quaisquer serviços


prestados pelo SRGRZ. Esses emolumentos serão estabelecidos em Assembléia
Geral da ABCZ e aprovados pelo MAPA.

Parágrafo Único - Os emolumentos de transferência por doação,


sucessão, fusão ou estabelecimento de condomínios e quaisquer outras
situações, também serão devidos.

Art. 128 - A ABCZ poderá cobrar do criador valores referentes à


manutenção do arquivo do SRGRZ.

Art. 129 - As Entidades de Pesquisa Agropecuária, Universidades,


46
Faculdades, Associações Civis ou Fundações com finalidade de pesquisa, ensino
ou fomento agropecuário, poderão, a critério da diretoria da ABCZ, serem
dispensadas do pagamento ou terem redução dos valores dos emolumentos.

Art. 130 - Ao Governo Federal, aos Governos Estaduais e Municipais que


mantêm ou venham a manter contratos com a ABCZ, visando a execução de
serviços de registros genealógicos, provas zootécnicas e pesquisas, não serão
cobradas taxas de quaisquer espécies.

CAPÍTULO XXI

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 131 - Todos os impressos e marcas a serem usados no SRGRZ serão


padronizados pela ABCZ, sendo que os certificados de registros genealógicos
deverão ser aprovados pelo MAPA.

Art. 132 - Todos os documentos recebidos, pertinentes ao SRGRZ, serão


protocolados, prevalecendo a data do protocolo interno, ou a data da entrada
nos correios, conforme o caso, como base para qualquer contagem de prazo.

Art. 133 - Serão rejeitadas quaisquer comunicações que vierem em


modelos diferentes, com dados insuficientes, ilegíveis, rasuradas e/ou sem
assinatura.

Parágrafo Único - O SRGRZ não se responsabilizará pela perda dos


prazos, em decorrência da devolução de quaisquer comunicações rejeitadas, por
um dos motivos citados no caput deste Artigo.

Art. 134 - As comunicações feitas fora dos prazos regulamentares,


poderão ser aceitas, desde que o criador efetue pagamento de multa
correspondente ao atraso e que haja aprovação da Superintendência do SRGRZ.
Esse atraso não poderá ultrapassar aos limites estabelecidos a seguir:

a - Comunicação de Cobrição: somente será aceita se ainda não tiver


ocorrido o nascimento do produto;

b - Comunicação de Nascimento: somente será considerada se houver


possibilidade de identificação do produto, ainda em amamentação, junto à mãe.

Art. 135 - Qualquer anotação, alteração ou rasura nos documentos ou


certificados emitidos pelo SRGRZ os tornará sem efeito, sem prejuízo de outras
penalidades cabíveis.

Parágrafo Único - No caso de enganos, omissões ou erros, no


preenchimento dos documentos ou certificados, o proprietário do animal
47
deverá recorrer ao SRGRZ, para as retificações necessárias e cabíveis.

Art. 136 - Para melhor funcionamento do SRGRZ serão organizados


arquivos individuais para cada criador, por raça e categoria de registro, contendo
anotações e todos os documentos recebidos e expedidos.

Art. 137 - Todo animal registrado, cujas características não estejam


enquadradas no padrão racial ou que reproduza taras e/ou defeitos
desclassificantes comprovados em sua descendência, ou ainda, cujas informações
de escrituração zootécnica não correspondam aos arquivos do SRGRZ, poderá ser
eliminado do registro genealógico, após análise e parecer de Comissão Técnica,
designada especialmente pelo Superintendente do SRGRZ para estudar o caso.

Parágrafo Único - O SRGRZ se reserva o direito de "borrar" e de


inutilizar o número e o caranguejo do registro, marcados a fogo no animal, caso
considere necessário.

Art. 138 - O SRGRZ se reserva o direito de inspecionar a escrita e os


animais registrados, onde se encontrarem, devendo os proprietários, promover
todas as facilidades para tais inspeções.

Art. 139 – Mediante a apreciação da escrituração zootécnica da


propriedade, à critério da Superintendência Técnica do SRGRZ, ouvida uma
comissão composta por pelo menos três membros do quadro efetivo da entidade,
especialmente designada para tal fim, poderá ser permitida a inclusão de animais
que perderam a inscrição no registro genealógico de nascimento, desde que
sejam feitos testes de verificação de parentesco através de exame de DNA.

Art. 140 - Toda e qualquer pessoa credenciada pela Superintendência


do SRGRZ, que estiver desempenhando trabalho relacionado com os registros
genealógicos ou provas zootécnicas, em uma fazenda, tem autoridade para
inspecionar o rebanho e a escrituração zootécnica do criador.

Parágrafo Único - Quando ocorrer a inspeção na escrituração


zootécnica, a pessoa que a efetuar deverá, por todos os meios ao seu alcance,
verificar a autenticidade das informações anotadas, datar e assinar os
documentos vistoriados.

Art. 141 - A morte do animal portador de Registro Genealógico deverá


ser comunicada, em impresso próprio, até o último dia do mês subseqüente ao
ocorrido, informando a data e a causa do óbito; devendo o respectivo certificado
acompanhar a comunicação.

Parágrafo Único - Quando um animal portador de RGD for descartado


do rebanho para abate ou outro motivo que o afaste definitivamente da
reprodução, o procedimento deverá ser o mesmo.
48
Art. 142 - A execução das Provas Zootécnicas, visando a aptidão corte
e/ou leite, é feita com base em regulamentações específicas e complementares a
este regulamento.

Art. 143 - Todo o material genético importado da Índia, sob a forma de


animais vivos, sêmen ou embriões, até 31 de dezembro de 2006, serão
registrados em um Livro Especial de Importação - LEI, criado exclusivamente para
este fim.

§1º - Expirado o prazo previsto no caput deste Artigo, o Superintendente


do SRGRZ, deverá, no prazo de 30 (trinta) dias, apresentar ao MAPA, para
aprovação, proposta contendo a forma de continuidade para inscrição de
animais no Livro Especial de Importação - LEI.

§2º - O registro genealógico para animais inscritos no Livro Especial de


Importação - LEI, será concedido tanto para raças zebuínas já existentes no país,
quanto para raças zebuínas que vierem a ser introduzidas dentro do prazo
mencionado no caput deste Artigo.

§3º - Os animais inscritos no Livro Especial de Importação - LEI, terão seus


produtos registrados na categoria Puro de Origem - PO, com observação que
identifique esta situação.

Art. 144 - Os produtos obtidos pela técnica de transferência nuclear


poderão ser inscritos no SRGRZ, após ouvido parecer de uma comissão
especializada, que deverá ser devidamente homologado pelo MAPA.

Art. 145 - O regulamento do SRGRZ somente poderá ser modificado, por


proposta do Conselho Deliberativo Técnico e aprovado pelo MAPA.

Art. 146 - Os casos omissos neste Regulamento, serão resolvidos pelo


Superintendente do SRGRZ, em primeira instância; pelo Conselho Deliberativo
Técnico, quando houver recurso contra o ato do Superintendente, e pelo
Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento, quando interposto
recurso contra a decisão do CDT.

49
1. MARCAÇÕES FEITAS PELO CRIADOR

ORELHA DIREITA ORELHA ESQUERDA


• Tatuagem do número • Tatuagem da série alfabética
de Registro Genealógico do criador e do número de
Definitivo da mãe Registro Genealógico de
do produto. nascimento do Produto.

PERNA ESQUERDA
• Marca do Criador;
• Série Alfabética do Criador
(opcional);
• Número do Registro
Genealógico de Nascimento.

FACE DIREITA
• “Carimbo do ano” ou “de era”
(último algarismo do ano de nascimento).

50
2. MARCAÇÕES FEITAS EXCLUSIVAMENTE PELA ABCZ

FACE ESQUERDA
(Por ocasião do Registro Genelógico
de Nascimento).

• Caranguejo - Símbolo do
Registro de Nascimento

O criador poderá optar por colocar o RGN e sua série alfabética na perna direita
por ocasião da desmama, evitando a duplicidade de marcação (pernas esquerda e
direita). Nesses casos, o técnico ao conceder o RGD simplesmente colocará o
símbolo da ABCZ (“caranguejo”) abaixo da identificação já existente. Nestes
casos, é obrigatório que sejam utilizadas marcas dentro dos padrões da ABCZ.

PERNA DIREITA
(Por ocasião do Registro
Genealógico Definitivo).

• Caranguejo - Símbolo do Registro.


• Número do Registro Genealógico
de Nascimento.
• Série Alfabética do Criador.

51
PALETA ESQUERDA
• “LA” no caso de Registro
Genealógico de Nascimento.

PALETA DIREITA
• “La” no caso de Registro
Genealógico Definitivo.

52
NOMENCLATURA
Marrafa Olho Chifre EXTERIOR DO ZEBU
Pescoço Cupim ou Giba
Fronte
Chanfro Dorso Lombo
Ancas
Orelha Garupa
Ganacha
Focinho
Inserção da Cauda
Narina
Ponta da Paleta

Culote
Barbela

53
Coxa
Maçã do Peito
Cauda

Flanco
Umbigo
Costado Jarrete
Joelho Bainha
Tórax Escroto
Membros Paleta
Anteriores Prepúcio
Cilhadouro Membros
Canela Vassoura Posteriores
Sobreunha
Quartela
Cascos
RAÇA BRAHMAN
PADRÃO DA RAÇA BRAHMAN

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM
1 - APARÊNCIA GERAL

1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso.

1.2 - Desenvolvimento Bom, de acordo com a idade. Médio. Tamanho e peso reduzidos, em relação
à idade.

1.3 - Constituição, Ossatura e Constituição robusta. Ossatura forte. Constituição fraca ou grosseira.
Musculatura Musculatura compacta e bem Conformação leonina. Má distribuição
distribuída por todo o corpo. muscular ou excesso de gordura na
carcaça.

55
1.4 - Masculinidade e Bem definida, de acordo com o sexo e Caracteres inversos.
Feminilidade a idade.

1.5 - Temperamento Ativo e dócil. Nervoso ou bravio.

2 - PELAGEM

2.1 - Cor Branca ou cinza em suas diferentes Uma ou outra mancha não muito Preta . Pintada de preto. Sarapintado.
tonalidades. Vermelha uniforme, em definida ou gargantilha, nas pelagens:
suas diferentes tonalidades. Terço branca, cinza e vermelha. Cinza
anterior e posterior geralmente mais avermelhada e suas nuances.
escuros, nos machos. Nas fêmeas, a cor
é mais clara.

2.2 - Pêlos Finos, curtos e brilhantes. Grossos e opacos.


PADRÃO DA RAÇA BRAHMAN

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

2.3 - Pele Preta ou escura. Solta, fina e flexível. Ligeira despigmentação nas partes Despigmentação nas partes não
Macia e oleosa. Rósea no úbere e sombreadas. sombreadas.
região inguinal.

3 - CABEÇA

3.1 - Aparência Geral Tamanho e comprimento médios. Pesada. Desproporcional, em relação


Harmoniosa. ao corpo. Assimétrica.

3.2 - Perfil Reto ou sub-convexo. Convexo ou côncavo.

56
3.3 - Fronte Larga, com ligeira convexidade ou Nimbure pouco acentuado. Convexa. Nimbure muito acentuado.
plana.

3.4 - Chanfro Reto. De comprimento médio. Largo e Depressão (afundamento) uni ou bilateral. Com desvio ou torcido. Acarneirado.
proporcional, nos machos. Mais
estreito e delicado, nas fêmeas.

3.5 - Focinho Preto, com narinas bem separadas e Parcialmente marmorizado. Lambida Grande predominância da coloração
dilatadas, em forma de vírgula. clara. Lábio leporino.

3.6 - Boca De abertura média. Lábios firmes. Prognatismo e inhatismo.

3.7 - Olhos Pretos. Elípticos. Vivos. Bem Gateados. Cílios mesclados. Cegueira Exoftálmicos. Esclerótica branca.
separados. Órbitas ligeiramente unilateral adquirida. Pálpebra invertida. Cílios brancos ou
salientes. Bem protegidos por rugas da avermelhados. Cegueira bilateral.
pele, nos machos. Cílios pretos.
PADRÃO DA RAÇA BRAHMAN

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

3.8 - Orelhas Médias, relativamente largas e com Pesadas e compridas. Excessivamente longas. Apêndices
pontas arredondadas. Com ligeira suplementares (dupla orelha).
reentrância na extremidade da borda
inferior.

3.9 - Chifres De cor escura. Simétricos. Pequenas manchas brancas na ponta, Brancos.
ou rajados. Descornados ou mocho
natural.

4 - PESCOÇO E CORPO

57
4.1 - Pescoço Proporcional ao corpo. Linha superior Excessivamente curto e grosso.
ligeiramente oblíqua. Bem musculoso, Excessivamente comprido e fino.
nos machos. Amplo em sua base, unido
harmoniosamente ao corpo e à cabeça,
sem depressões. Mais comprido e
delicado, nas fêmeas.

4.2 - Barbela Média. Fina e flexível. Começa bífida, Excessiva. Reduzida.


debaixo do maxilar inferior,
estendendo-se até o umbigo.

4.3 - Peito Largo e com boa cobertura muscular. Estreito. Acúmulo excessivo de
gordura.
PADRÃO DA RAÇA BRAHMAN

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

4.4 - Cupim ou Giba Bem implantado sobre a cernelha. Tamanho médio. Ligeiramente Pouco desenvolvido. Adiantado.
Desenvolvido. Em forma de rim ou inclinado. Pequenas reentrâncias Redondo, nos machos. Excessivamente
castanha de caju, apoiando-se sobre o laterais. Ligeiramente adiantado, nas inclinado ou tombado. Qualquer sinal
dorso, nos machos. Menos desenvolvido fêmeas. de plástica corretiva.
e menos caracterizado, quanto à forma
e apoio, nas fêmeas.

4.5 - Região Dorso - Lombar Comprida. Larga e reta. Ligeiramente Fortemente inclinada. Presença de
inclinada, tendendo para a horizontal. lordose, cifose ou escoliose.
Harmoniosamente ligada à garupa,
apresentando boa cobertura muscular.

58
4.6 - Ancas e Garupa Ancas afastadas e no mesmo nível. Ancas pouco afastadas ou
Garupa comprida, larga, ligeiramente demasiadamente salientes. Garupa
inclinada tendendo para a horizontal, curta, estreita, excessivamente
no mesmo nível e unida ao lombo sem inclinada ou pobre de músculos.
saliências ou depressões e, com boa
cobertura muscular.

4.7 - Sacro Comprido e não saliente. No mesmo Ligeiramente saliente. De comprimento Muito saliente. Excessivamente curto.
nível das ancas. médio.

4.8 - Cauda e Vassoura Cauda com inserção harmoniosa, e Cauda média. Vassoura mesclada, com Cauda curta ou excessivamente longa;
comprida. Vassoura preta. predominância de pêlos pretos. ou com implantação defeituosa.
Vassoura branca ou mesclada, com
predominância de pêlos brancos.
PADRÃO DA RAÇA BRAHMAN

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

4.9 - Tórax, Costelas, Tórax amplo, largo e profundo. Ligeira depressão atrás das espáduas. Tórax deprimido ou estreito. Costelas
Flancos e Ventre Costelas compridas, proporcionais ao pouco arqueadas ou curtas. Ventre
comprimento dos membros e largas, volumoso ou estreito.
bem arqueadas, com espaços
intercostais bem revestidos de
músculos e, sem depressão atrás das
espáduas. Flancos cheios, profundos e
harmônicos. Ventre em linha paralela
ao dorso e lombo.

4.10 - Umbigo Reduzido, proporcional ao Médio. Excessivamente curto ou longo.

59
desenvolvimento do animal. Penduloso. Qualquer sinal de plástica
corretiva.
5 - MEMBROS

5.1 - Membros Anteriores De comprimento médio. Com ossatura Excessivamente longos ou curtos, em
forte. Bem musculosos. Colocados em desproporção ao corpo. Ossatura
retângulo, afastados e bem aprumados. grosseira ou débil. Aprumos
Espáduas compridas e oblíquas, bem defeituosos.
cobertas de músculos, inserindo-se
harmoniosamente ao tórax.

5.2 - Membros Posteriores De comprimento médio. Com ossatura Excessivamente longos ou curtos, em
forte. Coxas e pernas, largas, com boa desproporção ao corpo. Retos ou
cobertura muscular, descendo até os excessivamente curvos e outros
jarretes; com culotes bem defeitos de aprumos. Coxas e nádegas,
pronunciados. Pernas bem aprumadas e com deficiente formação muscular.
afastadas. Com musculatura menos
acentuada, nas fêmeas.
PADRÃO DA RAÇA BRAHMAN

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

5.3 - Cascos Pretos. Bem conformados, fortes e Brancos ou rajados. Mal conformados
lisos. Com pouca separação ou com separação interdigital muito
interdigital. acentuada.

6 - ORGÃOS GENITAIS

6.1 - Bolsa Escrotal e Bolsa escrotal constituída por pele fina, Criptorquidismo. Monorquidismo.
Testículos flexível e bem pigmentada; contendo Hiplopasia ou hiperplasia. Rotação
dois testículos simétricos, de testicular marcante.
desenvolvimento normal.

60
6.2 - Bainha Reduzida e bem direcionada; Média. Excessiva. Qualquer sinal de plástica
proporcional ao desenvolvimento do corretiva.
animal.

6.3 - Prepúcio Recolhido, com abertura dirigida para Pequeno prolapso. Relaxado.
frente.

6.4 - Vulva De conformação e desenvolvimento Atrofiada.


normais.

6.5 - Úbere e Tetas Úbere funcional, bem constituído e Úbere penduloso ou reduzido. Tetas
coberto por pele fina e sedosa . Tetas, grossas e longas.
de pequenas a médias e bem
distribuídas.
RAÇA CANGAIAN
PADRÃO DA RAÇA CANGAIAN

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

1 - APARÊNCIA GERAL

1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso.

1.2 - Desenvolvimento Bom, de acordo com a idade. Médio Tamanho e peso reduzidos, em relação
à idade.

1.3 - Constituição, Constituição robusta. Ossatura forte. Constituição fraca ou grosseira.


Ossatura e Musculatura compacta e bem Conformação leonina. Má distribuição
Musculatura distribuída por todo o corpo. muscular ou excesso de gordura na
carcaça.

62
1.4 - Masculinidade e Bem definida, de acordo com o sexo e Caracteres inversos.
Feminilidade a idade.

1.5 - Temperamento Ativo e dócil. Nervoso ou bravio.

2 - PELAGEM

2.1 - Cor De cinza clara a cinza escura, com Manchas brancas, nas fêmeas; mesmo Branca, nos machos. Outra cor que não
extremidades quase negras, nos na cara. seja a cinza.
machos. Mais claro, nas fêmeas.

2.2 - Pêlos Finos, curtos e sedosos.

2.3 - Pele Preta e fina. Despigmentação.


PADRÃO DA RAÇA CANGAIAN

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM
3 - CABEÇA

3.1 - Aparência Geral De comprimento e de largura médios. Assimétrica.

3.2 - Perfil Ligeiramente convexo. Retilíneo. Concavilíneo.

3.3 - Fronte Larga, com depressão entre os olhos e Nimbure pouco acentuado. Nimbure.
a marrafa, principalmente nos touros.

3.4 - Chanfro Reto. Longo ou largo. Desvio. Depressão. Acarneirado.

3.5 - Focinho Preto e largo, com narinas dilatadas e Marmorizado. Coloração rósea.

63
afastadas.

3.6 - Boca De abertura média. Lábios firmes. Prognatismo e inhatismo.


3.7 - Olhos Pretos e brilhantes. Elípticos. Pálpebras Claros. Cílios mesclados. Cegueira Exoftálmicos. Cílios brancos e pele
e cílios pretos. unilateral adquirida clara ao redor dos olhos. Cegueira
bilateral.

3.8 - Orelhas Pequenas, terminadas em pontas. Médias Grandes e pendulares.

3.9 - Chifres Simétricos. Fortes e grossos, nos Com regiões claras. Extremidades um Curtos. Dirigidos para os lados ou para
machos. Nascem bem próximos pouco afastadas. Ligeira assimetria. trás.
encurvando -se para fora, para trás e
para frente, formando um meio círculo
e aproximando as extremidades. Mais
fino e mais longo, nas fêmeas.
PADRÃO DA RAÇA CANGAIAN

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

4 - PESCOÇO E CORPO

4.1 - Pescoço Curto, grosso e com implantação


harmoniosa ao tronco.

4.2 - Barbela Pouco desenvolvida. Fina. Curta e Desenvolvimento médio.


isenta de dobras.

4.3 - Peito Largo e com boa cobertura muscular. Estreito e deprimido.

4.4 - Cupim ou Giba Bem implantado sobre a cernelha. Desenvolvimento médio. Ligeiramente Pouco desenvolvido. Adiantado.

64
Desenvolvido. Em forma de rim ou inclinado. Pequenas reentrâncias Redondo, nos machos. Excessivamente
castanha de caju, apoiando - se sobre o laterais. inclinado ou tombado. Qualquer sinal
dorso, nos machos. Menos de plásti ca corretiva.
desenvolvido e caracterizado, quanto à
forma e apoio, nas fêmeas.

4.5 - Região Dorso - Lombar Larga e reta, apresentando boa Levemente inclinada. Fortemente inclinada. Presença de
cobertura muscular. lordose, cifose ou escoliose.

4.6 - Ancas e Garupa Ancas bem afastadas e no mesmo Ancas pouco afastadas ou
nível. Garupa comprida, larga, demasiadamente salientes. Garupa
ligeiramente inclinada, no mesmo curta, estreita, excessivamente
nível e unida ao lombo sem saliências inclinada ou pobre de músculos.
ou depressões e, com boa cobertura
muscular.

4.7 - Sacro Pouco saliente. Muito saliente.


PADRÃO DA RAÇA CANGAIAN

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

4.8 - Cauda e Vassoura Cauda com inserção harmoniosa, curta Vassoura com alguns pêlos brancos. Cauda com inserção defeituosa.
e fina. Vassoura preta, média. Vassoura mesclada ou branca.

4.9 - Tórax, Costelas, Tórax amplo. Costelas bem arqueadas, Tórax deprimido.
Flancos e Ventre proporcionais ao comprimento dos
membros.

4.10 - Umbigo Bem reduzido; colado ao corpo. Médio. Grande e penduloso. Qualquer sinal de
plástica corretiva.
5 - MEMBROS

65
5.1 - Membros Anteriores Espáduas e braços musculosos. Aprumos defeituosos.
Extremidades curtas.

5.2 - M embros Posteriores Coxas e pernas, bem musculosas. Aprumos defeituosos.


Extremidades curtas.

5.3 - Cascos Pretos. Pequenos. Bem conformados e Brancos ou rajados.


resistentes

6 - ÓRGÃO GENITAIS

6.1 - Bolsa Escrotal e Bolsa escrotal constituída por pele fina, Criptorquidismo. Monorquidismo.
Testículos fl exível e bem pigmentada; contendo Hipoplasia ou hiperplasia. Rotação
dois testículos de desenvolvimento testicular marcante.
normal.

Excessiva. Qualquer sinal de plástica


6.2 - Bainha Bem reduzida. Média. corretiva.
PADRÃO DA RAÇA CANGAIAN

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

6.3 - Prepúcio Recolhido. Relaxado.

6.4 - Vulva Preta. Tamanho médio. Escura. Despigmentada. Atrofiada.

6.5 - Úbere e Tetas Úbere pequeno e bem conformado. Úbere penduloso ou reduzido. Tetas
Tetas pequenas e bem distribuídas. grossas e longas.

66
RAÇAS GIR E GIR MOCHA
PADRÃO DAS RAÇAS GIR E GIR MOCHA

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

1 - APARÊNCIA GERAL

1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso.

1.2 - Desenvolvimento Bom, de acordo com a idade. Médio Tamanho e peso reduzidos, em relação
à idade.

1.3 - Constituição, Constituição robusta. Ossatura forte. Constituição média. Ossatura e Constituição fraca ou grosseira.
Ossatura e Musculatura compacta e bem musculatura regulares. Conformação leonina. Má distribuição
Musculatura distribuída por todo o corpo. Para os muscular ou excesso de gordura na
animais de aptidão leiteira: carcaça.

68
constituição leve. Ossatura forte.
Musculatura firme e bem distribuída
pelo corpo.

1.4 - Masculinidade e Bem definida, de acordo com o sexo. Caracteres inversos.


Feminilidade

1.5 - Temperamento Ativo e dócil. Nervoso ou bravio.


PADRÃO DAS RAÇAS GIR E GIR MOCHA

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

2 - PELAGEM

2.1 - Cor Vermelha em todas as suas Preta. Amarelo -cob re ou barrosa.


tonalidades: vermelha gargantilha, Totalmente branca.
vermelha chitada e chitada de
vermelho. Amarela em tonalidades
típicas da raça: amarela gargantilha,
amarela chitada e chitada de amarelo.
Chita clara e rosilha clara ou moura de
vermelho (predominância da cor
branca, com orelhas e cabeça total ou

69
parcialmente avermelhada). Moura
clara (predominância da cor branca
com orelhas e cabeça total ou
parcialmente preta). Moura escura
(predominância da cor escura, com
cabeça e orelhas, pretas).

2.2 - Pêlos Finos, curtos e sedosos.

2.3 - Pele Preta ou escura. Solta, fina e flexível. Ligeira despigmentação nas partes Despigmentação excessiva e em placas
Macia e oleosa. Rósea no úbere e sombreadas e pequenos pontos de em qualquer parte do corpo.
região inguinal. despigmentação nas partes não
sombreadas.
3 - CABEÇA

3.1 - Aparência Geral De largura e comprimento médios. Pesada ou assimétrica.


PADRÃO DAS RAÇAS GIR E GIR MOCHA

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

3.2 - Perfil Ultra -convexo.

3.3 - Fronte Larga, lisa e proeminente, com a Nimbure.


marrafa jogada para trás.

3.4 - Chanfro Reto. Largo e proporcional, nos Levemente acarneirado. Desvio. Depressão. Acarneirado.
machos. Mais estreito e delicado, nas Excessivamente comprido e est reito.
fêmeas.

3.5 - Focinho Preto e largo, com narinas dilatadas e Espelho nasal de cor clara, rósea,
afastadas. marmorizada ou avermelhada. Lábio

70
leporino.

3.6 - Boca De abertura média. Lábios firmes. Prognatismo e inhatismo.

3.7 - Olhos Pretos ou escuros. Elípticos. Situados Cílios mesclados, nos animais de Exoftálmicos .De cor branca, ou
bem lateralmente e protegidos por pelagens claras. Cegueira unilateral amarelo -cobre. Cílios brancos ou
rugas da pele, nas pálpebras superiores. adquirida. avermelhados. Cegueira bilateral.
Cílios pretos.

3.8 - Orelhas De comprimento médio.Típicas, Muito curtas. Muito longas.


pendentes, começando em forma de Movimentação viva. Ausência de
tubo, com sua porção superior enrolada gavião.
sobre si mesma, abrindo -se em seguida
gradualmente para fora, curvando -se
para dentro e, de novo, estreitando-se
na ponta, com a extremidade curvada e
voltada para a face (gavião).
PADRÃO DAS RAÇAS GIR E GIR MOCHA

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

3.9 - Chifres De cor escura. Médios, simétricos, de Na Mocha, presença de calo ou Móveis. Grossos e redondos.
seção elíptica, achatados, grossos na batoque. Predominância da cor branca. Na
base, saindo para baixo e para trás. Mocha, presença de chifres ou de
Preferidos os que se dirigem um pouco qualquer sinal de cirurgia.
para cima, encurvando -se para dentro,
com as pontas convergentes. Na
Mocha, ausência completa de chifres.

4 - PESCOÇO E CORPO
4.1 - Pescoço Médio. Linha superior ligeiramente Excessivamente curto e grosso.
oblíqua. Bem musculoso e com Excessivamente longo e fino.

71
implantação harmoniosa ao tronco.
Delicado nas fêmeas. Para os animais
de aptidão leiteira: pescoço musculoso,
sem exagero.

4.2 - Barbela Média. Enrugada, solta e flexível. Reduzida ou excessiva.


Começa bífida, debaixo do maxilar
inferior , estendendo -se até o umbigo.

4 .3 - Peito Largo e com boa cobertura muscular. Ligeiramente inclinado. Pequenas Estreito. Excesso de gordura.
reentrâncias laterais.
4.4 - Cupim ou Giba Bem implantado sobre a cernelha. Pouco desenvolvido. Adiantado.
Desenvolvido. Em forma de rim ou Redondo, nos machos. Excessivamente
castanha de caju, apoiando-se sobre o inclinado ou tombado. Qualquer sinal
dorso, nos machos. Menos de plástica corretiva.
desenvolvido e menos caracterizado,
quanto à forma e apoio, nas fêmeas.
PADRÃO DAS RAÇAS GIR E GIR MOCHA

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

4.5 - Região Dorso -Lombar Larga e reta. Levemente inclinada, Fortemente inclinada. Presença de
tendendo para a horizontal. lordose, cifose ou escoliose.
Harmoniosamente ligada à garupa,
apresentando boa cobertura muscular.
Para os animais de aptidão leiteira:
harmoniosamente ligado à garupa,
apresentando cobertura muscular
con sistente.

4.6 - Ancas e Garupa Ancas bem afastadas e no mesmo Ancas pouco afasta das ou
nível, moderadamente salientes. demasiadamente salientes. Garupa

72
Garupa comprida, larga, ligeiramente curta, estreita, excessivamente
inclinada tendendo para a horizontal, inclinada ou pobre de músculos.
no mesmo nível e unida ao lombo sem
saliências ou depressões e, com boa
cobertura muscular. Para os animai s de
aptidão leiteira: com cobertura
muscular mais leve e consistente.

4.7 - Sacro Não saliente. No mesmo nível das Ligeiramente saliente. Muito saliente.
ancas.
PADRÃO DAS RAÇAS GIR E GIR MOCHA

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM
4.8 - Cauda e Vassoura Cauda com inserção harmoniosa, e Nos animais de pelagem: chita clara,
ultrapassando os jarretes. Vassoura chitada de vermelho, chitada de Cauda com inserção muito alta.
preta. amarelo, rosilha clara, moura clara e Vassoura branca, nos animais de
moura escura, é tolerada a vassoura pelagens com predominância das cores
branca ou mesclada, desde que a pele vermelha ou amarela. Vassoura
do sabugo seja preta ou escura. Admite avermelhada.
-se pequenas manchas de
despigmentação no sabugo, nos
animais de pelagens claras, desde que
não apresentem reflexos em outras
partes do corpo. Nos animais de
pelagens: vermelha, vermelha chitada,

73
vermelha gargantilha, amarela, amarela
chitada e amarela gargantilha, são
toleradas as vassouras mescladas ou
com feixes de fios brancos, contanto
que estes estejam em menor
percentagem e que a pele do sabugo
seja preta ou escura.

4.9 - Tórax, Costelas, Tórax amplo, largo e profundo. Costelas


Flancos e Ventre compridas, proporcionais ao comprimento Tórax deprimido.
dos membros e largas, bem arqueadas,
com espaços intercostais bem revestidos
de músculos e sem depressão atrás das
espáduas. Para os animais de aptidão
leiteira: musculatura menos pronunciada.
4.10 - Umbigo Reduzido proporcional ao Médio. Excessivamente curto ou longo.
desenvolvimento do animal. Qualquer sinal de plástica corretiva.
PADRÃO DAS RAÇAS GIR E GIR MOCHA

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM
5 - MEMBROS

5.1 - Membros Anteriores De comprimento médio. Com ossatura


forte. Bem musculosos. Colocados em Excessivamente longos ou curtos, em
retângulo, afastados e bem aprumados. desproporção ao corpo. Ossatura
Espáduas compridas e oblíquas, bem grosseira ou muita fina . Aprumos
cobertas de músculos, inserindo -se defeituosos.
harmoniosamente ao tórax. Para os
animais de aptidão leiteira, com
musculatura mais leve.
5.2 - Membros Posteriores De comprimento médio. Com ossatura Excessivamente longos ou curtos, em
forte. Coxas e pernas, largas, com boa desproporção ao corpo. Retos ou

74
cobertura muscular, descendo até os excessivamente curvos e outros
jarretes; com culotes bem defeitos de aprumos. Coxas e nádegas,
pronunciados. Pernas bem aprumadas e com deficiente formação muscular.
afastadas. Para os animais de aptidão
leiteira: coxas e pernas com cobertura
muscular adequada para
acondicionamento de bom úbere nas
fêmeas e com culotes pronunciados
nos machos.

5.3 - Cascos Pretos. Bem conformados e resistentes. Rajas ou manchas ligeiramente claras, Rajados. Predominância da cor branca
nos animais de pelagens claras. ou avermelhada.
6 - ORGÃOS GENITAIS
Bolsa escrotal constituída por pele fina,
6.1 - Bolsa escrotal e flexível e bem pigmentada; contendo Criptorquidismo. Monorquidismo.
Testículos dois testículos de desenvolvimento Hipoplasia ou hiperplasia.
normal.
PADRÃO DAS RAÇAS GIR E GIR MOCHA

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

6.2 - Bainha Reduzida e bem direcionada; Média. Excessiva. Qualquer sinal de plástica
proporcional ao desenvolvimento do corretiva.
animal.

6.3 - Prepúcio Recolhido. Pequeno prolapso. Relaxado.

6.4 - Vulva De conformação e desenvolvimento Atrofiada.


normais.

6.5 - Úbere e Tetas Úbere de volume médio, coberto por Tetas suplementares. Úbere penduloso. Tetas grossas e
pele fina e sedosa. Tetas simétricas, de longas.

75
pequenas a médias e bem distribuídas.
Para os animais de aptidão leiteira:
úbere mais desenvolvido.
RAÇA GUZERÁ
PADRÃO DA RAÇA GUZERÁ

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

1 - APARÊNCIA GERAL

1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso.

1.2 - Desenvolvimento Bom, de acordo com a idade. Médio Tamanho e peso reduzidos, em relação
à idade.

1.3 - Constituição, Constituição robusta. Ossatura forte. Constituição média. Ossatura e Constituição fraca ou grosseira.
Ossatura e Musculatura compacta e bem musculatura regulares. Conformaçã o leonina. Má distribuição
Musculatura distribuída por todo o corpo. muscular ou excesso de gordura na
carcaça.

77
1.4 - Masculinidade e Bem definida, de acordo com o sexo. Caracteres inversos.
Feminilidade

1.5 - Temperamento Ativo e dócil. Nervoso ou bravio.

2 - PELAGEM

2.1 - Cor De cinza clara a cinza escura. Terços Branca. Tonalidade avermelhada. Totalmente preta. Vermelha. Amarela.
anteriores e posteriores, geralmente Pequenas pintas ou manchas isoladas Amarelo -cobre ou barrosa.
mais escuros, atingindo, às vezes, o de cor branca, cinza, avermelhada ou
negro. Nas fêmeas, a cor é mais clara. amarelada.

2.2 - Pêlos Finos, curtos e sedosos.


PADRÃO DA RAÇA GUZERÁ

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

2.3 - Pele Preta ou escura. Solta, fina e flexível. Despigmentação em qualquer parte do
Macia e oleosa. Rósea nas partes corpo.
sombreadas.

3 - CABEÇA

3.1 - Aparência Geral Larga. Relativamente curta e De largura e comprimento médios. Pesada ou assimétrica.
expressiva.

3.2 - Perfil De sub -côncavo a retilíneo. Com ligeira convexidade ao nível da Convexo.
arcada orbitária.

78
3.3 - Fronte Moderadamente larga, com ligeira Ligeiramente plana. Nimbure.
concavidade (semelhante a um prato)
entre os olhos e a marrafa. Menos
larga, nas fêmeas.

3.4 - Chanfro Reto. Largo e proporcional, nos Depressão uni ou bilateral. Desvio. Acarneirado. Excessi vamente
machos. Mais estreito e delicado, nas comprido e estreito.
fêmeas.

3.5 - Focinho Preto. Dilatado, um pouco achatado Parcialmente marmorizado. Lambida. Grande predominância da coloração
para o chanfro e de contorno saliente. clara no espelho nasal. Lábio leporino.
Narinas dilatadas.

3.6 - Boca De abertura média. Lábios firmes. Prognatismo e inhatismo.


PADRÃO DA RAÇA GUZERÁ

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

3.7 - Olhos Pretos. Elípticos. Órbitas ligeiramente Gateados. Cílios mesclados. Cegueira Exoftálmicos. Cílios brancos ou
salientes. Nos machos, bem protegidos unilateral adquirida. avermelhados. Cegueira bilateral.
por rugas da pele, nas pálpebras
superiores. Olhar vivo. Cílios pretos.

3.8 - Orelhas Pendentes. Médias, relativamente Apêndices suplementares (dupla Excessivamente curtas ou longas.
largas e de pontas arredondadas. Vistas orelha). Falta de reentrância na borda
de frente, mostram-se medianamente inferior.
voltadas para a face. Borda inferior
com ligeira reentrância. Face interna de
cor alaranjada; com ou sem manchas

79
pretas.

3.9 - Chifres Desenvolvidos. Simétricos. De seção Anéis claros. Depressão circular na Curtos. Claros. Não em forma de lira
circular ou elíptica na base, dirigindo - base, coberta de couro cabeludo. ou torquês. Dirigidos para frente.
se horizontalmente para fora ao sair do Descornados.
crânio, curvando -se para cima, em
forma de lira ou torquês, com as pontas
voltadas para dentro e para trás.

4 - PESCOÇO E CORPO

4.1 - Pescoço Médio. Linha superior ligeiramente Excessivamente curto e grosso.


oblíqua, com ligeira convexidade ao se Excessivamente longo e fino.
aproximar da nuca. Bem musculoso e
com implantação harmoniosa ao
tronco. Delicado nas fêmeas.
PADRÃO DA RAÇA GUZERÁ

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

4.2 - Barbela Média. Enrugada, solta e flexível. Reduzida.


Começa bífida, debaixo do maxilar
inferior, estendendo -se até o umbigo.
Reentrância no terço médio.

4.3 - Peito Largo e com boa cobertura muscular. Estreito.

4.4 - Cupim ou Giba Bem implantado sobre a cernelha. Ligeiramente inclinado. Pequenas Pouco desenvolvido. Adiantado.
Desenvolvido. Em forma de rim ou reentrâncias laterais. Redondo, nos machos. Excessivamente
castanha de caju, apoiando -se sobre o inclinado ou tombado. Qualquer sinal

80
dorso, nos machos. Menos de plástica corretiva.
desenvolvido e menos caracterizado,
quanto à forma e apoio, nas fêmeas.

4.5 - Região Dorso -Lombar Larga e reta. Levemente inclinada, Fortemente inclinada. Presença de
tendendo para a horizontal. lordose, cifose ou escoliose.
Harmoniosamente ligada à garupa,
apresentando boa cobertura muscular.

4.6 - Ancas e Garupa Ancas bem afastadas e no mesmo Ancas pouco afastadas ou
nível, moderadamente salientes. demasiadamente salientes. Garupa
Garupa cumprida, larga, ligeiramente curta, estreita, excessivamente
inclinada tendendo para a horizontal, inclinada ou pobre de músculos.
no mesmo nível e unida ao lombo sem
saliências ou depressões e, com boa
cobertura muscular.
PADRÃO DA RAÇA GUZERÁ

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

4.7 - Sacro Não saliente. No mesmo nível das Ligeiramente saliente. Muito saliente.
ancas.

4.8 - Cauda e Vassoura Cauda com inserção harmoniosa, e Vassoura com capa mesclada ou Cauda com inserção defeituosa.
ultrapassando os jarretes. Vassoura branca, nos animais de pelagem clara. Vassoura branca ou avermelhada.
preta.

4.9 - Tórax, Costelas, Tórax amplo, largo e profundo. Ligeira depressão atrás das espáduas. Tórax deprimido.
Flancos e Ventre Costelas compridas, proporcionais ao
comprimento dos membros e largas,
bem arqueadas, afastadas e com

81
espaços intercostais bem revestidos de
músculos e, sem depressão atrás das
espáduas.

4.10 - Umbigo Reduzido, proporcional ao Médio. Excessivamente curto ou longo.


desenvolvimento do animal. Qualquer sinal de plástica corretiva.

5- MEMBROS

5.1 - Membros Anteriores De comprimento médio. Com ossatura Excessivamente longos ou curtos, em
forte. Bem musculosos. Colocados em desproporção ao corpo. Ossatura
retângulo, afastados e bem aprumados. grosseira ou muito fina. Aprumos
Espáduas compridas e oblíquas, bem defeituosos.
cobertas de músculos, inserindo -se
harmoniosamente ao tórax.
PADRÃO DA RAÇA GUZERÁ

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

5.2 - Membros Posteriores De comprimento médio. Com ossatura Excessivamente longos ou curtos, em
forte. Coxas e pernas, largas, com boa desproporção ao corpo. Retos ou
cobertur a muscular, descendo até os excessivamente curvos e outros
jarretes; com culotes bem pronunciados. defeitos de aprumos. Coxas e nádegas,
Pernas bem aprumadas e afastadas. com deficiente formação muscular.

5.3 - Cascos Pretos. Bem conformados e resistentes. Brancos ou rajados.

6 - ORGÃOS GENITAIS

6.1 - Bolsa Escrotal e Bolsa escrotal constituída por pele fina, C riptorquidismo. Monorquidismo.

82
Testículos flexível e bem pigmentada; contendo Hipoplasia ou hiperplasia.
dois testículos de desenvolvimento
normal.

6.2 - Bainha Reduzida e bem direcionada; Média. Excessiva. Qualquer sinal de plástica
proporcional ao desenvolvimento do corretiva.
animal.

6.3 - Prepúcio Recolhido. Pequeno prolapso. Relaxado.

6.4 - Vulva De conformação e desenvolvimento Atrofiada.


normais.

6.5 - Úbere e Tetas Úbere de volume médio, coberto por Tetas suplementares. Úbere penduloso. Tetas grossas e
pele fina e sedosa. Tetas, de pequenas a longas.
médias e bem distribuídas.
RAÇA INDUBRASIL
PADRÃO DA RAÇA INDUBRASIL

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

1 - APARÊNCIA GERAL

1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso.

1.2 - Desenvolvimento Bom, de acordo com a idade. Médio Tamanho e peso reduzidos, em relação
à idade.

1.3 - Constituição, Constituição robusta. Ossatura forte. Constituição fraca ou grosseira.


Ossatura e Musculatura compacta e bem Conformação leonina. Má distribuição
Musculatura distribuída por todo o corpo. muscular ou excesso de gordura na
carcaça.

84
1.4 - Masculinidade e Bem definida, de acordo com o sexo. Caracteres inversos.
Feminilidade

1.5 - Temperamento Ativo e dócil. Nervoso ou bravio.

2 - PELAGEM

2.1 - Cor Branca, cinza e vermelha uniforme, Amarela uniforme. Cinza avermelhada Preta. Pintada de preto. Manchas, no
podendo as extremidades ser escuras. e suas nuances. Uma ou outra mancha vermelho e no amarelo. Sarapintado.
não muito definida ou carregada na
cor, nas pelagens: branca, cinza e
amarela.
2.2 - Pêlos Finos, curtos e sedosos.
PADRÃO DA RAÇA INDUBRASIL

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

2.3 - Pele Preta ou escura. Solta, fina e flexível. Rósea ou manchada, no períneo. Despigmentação nas partes não
Macia e oleosa. Ligeira despigmentação nas partes sombreadas.
sombreadas.
3 - CABEÇA

3.1 - Aparência Geral De largura, comprimento e espessura, Pesada ou assimétrica.


médios. Harmoniosa e leve.

3.2 - Perfil De sub -convexo a convexo. Retilíneo ou ultraconvexo.

3.3 - Fronte De largura média, lisa e ligeiramente Nimbure pouco acentuado. Sulco ou depressão, pronunciados.

85
saliente. Nimbure muito acentuado.

3.4 - Chanfro Reto. Largo e proporcional, nos Desvio. Depressão. Acarneirado.


machos. Mais estreito e delicado, nas Excessivamente comprido e estreito.
fêmeas.

3.5 - Focinho Preto e largo, com narinas bem Defeito de conformação. Espelho nasal
afastadas. totalmente claro ou manchado.

3.6 - Boca De abertura média. Lábios firmes. Lambida, nos animais de pelagem Prognatismo e inhatismo.
clara.

3.7 - Olhos Escuros. Elípticos. Bem protegidos por Gateados. C ílios mesclados, nos Exoftálmicos. Cílios brancos ou
rugas da pele, nas pálpebras superiores. animais de pelagens claras. Cegueira avermelhados. Cegueira bilateral.
Olhar sonolento. Cílios pretos. unilateral adquirida.
PADRÃO DA RAÇA INDUBRASIL

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

3.8 - Orelhas Pendentes. De longas a médias, com a Extremidades com pequena curvatura. Curtas ou excessivamente longas. Sem
face interna do pavilhão tendendo para curvatura, nas extremidades.
frente, e com as extremidades
curvando -se para dentro.

3.9 - Chifres Médios. De cor escura e simétricos, Pontas não convergentes. Rajas Móveis. Com predominância de cor
saindo para fora, para trás e para cima, brancas. Pequeno desvio; desde que clara. Excessivamente assimétricos.
dirigindo -se em seguida para dentro, não prejudique a conformação do Sinal de cirurgia.
com as pontas rombudas e crânio. Presença de calo ou batoque.
convergentes; ou a usência completa de

86
chifres.

4 - PESCOÇO E CORPO

4.1 - Pescoço Médio. Linha superior ligeiramente Excessivamente curto e grosso.


oblíqua. Bem musculoso e com Excessivamente comprido e fino.
implantação harmoniosa ao tronco.
Delicado nas fêmeas.

4.2 - Barbela Desenvolvida. Enrugada, solta e Média. Reduzida.


flexível, estendendo-se até o umbigo.

4.3 - Peito Largo e com boa cobertura muscular. Estreito.


PADRÃO DA RAÇA INDUBRASIL

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

4.4 - Cupim ou Giba Bem implantado sobre a cernelha. Ligeiramente inclinado. Pequenas Pouco desenvolvido. Adiantado.
Desenvolvido. Em forma de rim ou reentrâncias laterais. Redondo, nos machos. Excessivamente
castanha de caju, apoiando-se sobre o inclinado ou tombado. Qualquer sinal
dorso, nos machos. Menos de plástica corretiva.
desenvolvido e menos caracterizado,
quanto à forma e apoio, nas fêmeas.

4.5 - Região Dorso -Lombar Larga e reta. Levemente inclinada, Fortemente inclinada. Presença de
tendendo para a horizontal. lordose, cifose ou escoliose.
Harmoniosamente liga da à garupa,
apresentando boa cobertura muscular.

87
4.6 - Ancas e Garupa Ancas bem afastadas e no mesmo Ancas pouco afastadas ou
nível, moderadamente salientes. demasiadamente salientes. Garupa
Garupa comprida, larga, ligeiramente curta, estreita, excessivamente
inclinada tendendo para a horizontal, inclinada ou pobre de músculos.
no mesmo nível e unida ao lombo sem
saliências ou depressões e, com boa
cobertura muscular.

4.7 - Sacro Não saliente. No mesmo nível das Ligeiramente saliente. Muito saliente.
ancas.

4.8 - Cauda e Vassoura Cauda com inserção harmoniosa, e Vassoura com capa mesclada ou Cauda com inserção defeituosa.
ultrapassando os jarretes. Vassoura branca, nos animais de pelagem clara. Vassoura branca ou avermelhada.
preta.
PADRÃO DA RAÇA INDUBRASIL

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM
4.9 - Tórax, Costelas, Tórax amplo, largo e profundo. Tórax deprimido.
Flancos e Ventre Costelas compridas, proporcionais ao
comprimento dos membros e largas,
bem arqueadas, com espaços
intercostais bem revestidos de
músculos e, sem depressão atrás das
espáduas.

4.10 - Umbigo Reduzido, proporcional ao Médio. Excessivamente curto ou longo.


desenvolvimento do animal. Penduloso. Qualquer sinal de plástica
corretiva.
5 - MEMBROS

88
5.1 - Membros Anteriores De comprimento médio. Com ossatura Excessivamente longos ou curtos, em
forte. Bem musculosos. Colocados em desproporção ao corpo. Ossatura
retângulo, afastados e bem aprumados. grosseira. Aprumos defeituosos.
Espáduas compridas e oblíquas, bem
cobertas de músculos, inserindo -se
harmoniosamente ao tórax.

5.2 - Membros Posteriores De comprimento médio. Com ossatura Excessivamente longos ou curtos, em
forte. Coxas e pernas, largas, com boa desproporção ao corpo. Retos ou
cobertura muscular, descendo até os excessivamente curvos e outros
jarretes; com culotes bem defeitos de aprumos. Coxas e nádegas,
pronunciados. Pernas bem aprumadas e com deficiente formação muscular.
afastadas.

5.3 - Cascos Pretos. Bem conformados e resistentes. Brancos ou rajados.


PADRÃO DA RAÇA INDUBRASIL

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

6 - ORGÃOS GENITAIS

6.1 - Bolsa Escrotal e Bolsa escrotal constituída por pele fina, Criptorquidismo. Monorquidismo.
Testículos flexível e bem pigmentada; contendo Hipoplasia ou hiperplasia.
dois testículos de desenvolvimento
normal.

6.2 - Bainha Reduzida e bem direcionada; Média. Excessiva. Qualquer sinal de plástica
proporcional ao desenvolvimento do corretiva.
animal.

89
6.3 - Prepúcio Recolhido. Pequeno prolapso. Relaxado.

6.4 - Vulva De conformação e desenvolvimento Atrofiada.


normais.

6.5 - Úbere e Tetas Úbere de volume médio, coberto por Tetas suplementares. Úbere penduloso. Tetas grossas e
pele fina e sedosa. Tetas, de pequenas longas.
a médias e bem distribuídas.
RAÇA NELORE
PADRÃO DA RAÇA NELORE

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

1 - APARÊNCIA GERAL

1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso.

1.2 - Desenvolvimento Bom de acordo com a idade. Médio. Tamanho e peso reduzidos, em relação
à idade.

1.3 - Constituição, Constituição robusta. Ossatura forte. Constituição fraca ou grosseira.


Ossatura e Musculatura compacta e bem Conformação leonina. Má distribuição
Musculatura distribuída por todo o corpo. muscular ou excesso de gordura na
carcaça.

91
1.4 - Masculinidade e Bem definida, de acordo com o sexo. Caracteres inversos.
Feminilidade

1.5 - Temperamento Ativo e dócil. Nervoso ou bravio.


PADRÃO DA RAÇA NELORE

CARACTERÍSTICAS

NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

2 - PELAGEM

2.1 - Cor Branca, cinza e manchada de cinza. Uma ou, outra mancha, não muito Pombo. Amarelo -cobre ou barrosa.
definida e nem muito carregada na cor,
diferente das pelagens ideais. Nas
fêmeas, tonalidade avermelhada na
região dorso-lombar e marrafa.
Vermelha, amarela, preta e, nuances
destas: vermelha malhada ou pintada
de vermelho; amarela malhada ou
pintada de amarelo; preta malhada ou

92
pintada de preto.

2.2 - Pêlos Finos, curtos e sedosos.

2.3 - Pele Preta ou escura. Solta, fina e flexível. Ligeira despigmentação nas partes Despigmentação excessiva
Macia e oleosa. Rósea no úbere e sombreadas e pequenos pontos de
região inguinal. despigmentação nas partes não
sombreadas. Transbordamento da pele
rósea, pouco além das partes
sombreadas.

3 - CABEÇA

3.1 - Aparência Geral De largura e comprimento médios. Pesada e assimétrica.


Vista de frente, em forma de ataúde.

3.2 - Perfil Sub -convexo. Retilíneo, nas fêmeas. Côncavo. Retilíneo, nos machos.
PADRÃO DA RAÇA NELORE

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

3.3 - Fronte Seca e descarnada, apresentando na Nimbure pouco acentuado. Larga junto à base dos chifres.
linha média do crânio, no sentido Nimbure muito acentuado.
longitudinal, uma depressão alongada
(goteira).

3.4 - Chanfro Reto. Largo e proporcional, nos Depressão (afundamento) uni ou bi - Desvio. Acarneirado. Excessivamente
machos. Mais estreito e delicado, nas lateral. comprido e estreito.
fêmeas.

3.5 - Focinho Preto e largo, com narinas dilatadas e Parcialmente marmorizado. Lambida. Grande predominância da coloração

93
bem afastadas. clara. Lábio leporino.

3.6 - Boca De abertura média. Lábios firmes. Prognatismo e inhatismo.

3.7 - Olhos Pretos. Elípticos. Órbitas ligeiramente Gateados. Cílios mesclados. Cegueira Exoftálmicos. Cílios brancos ou
salientes. Nos machos, bem protegidos unilateral adquirida. avermelhados. Cegueira bilateral.
por rugas da pele, nas pálpebras
superiores. Olhar vivo. Cílios pretos.

3.8 - Orelhas Curtas, com simetria entre as bordas Médias. Bordas inferiores e superiores Excessivamente pesadas. Face interna
superiores e inferiores, terminando em assimétricas. do pavilhão voltada para a cara.
ponta de lança; com a face interna do Pontas arredondadas ou voltadas para
pavilhão voltada para frente. trás.
Movimentação viva.
PADRÃO DA RAÇA NELORE

CARA CTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

3.9 - Chifres De cor escura. Firmes. Curtos, de Móveis. Rajados de branco. Redondos. Lisos e pontiagudos. Em
forma cônica, mais grossos na base, Assimétricos. Com pontas ligeiramente forma de lira. Excessivamente longos,
achatados e de seção oval, de curvadas para frente, desde que sejam nos machos; ou com sinal de cirurgia.
superfície rugosa e estrias curtos, de seção oval, cônicos e
longitudinais. Nascem para cima, achatados. Nas fêmeas, podem se
acompanhando o perfil, bem apresentar em forma de lira estreita e
implantados na linha da marrafa, alongada, não convergente nas pontas;
assemelhando -se a dois paus fincados ou presença de calo ou batoque.
simetricamente no crânio. Com o
crescimento, podem dirigir -se para
fora, para trás e para cima, ou

94
curvando -se, às vezes, para trás e para
baixo; ou ausência completa de chifres.

4 - PESCOÇO E CORPO

4.1 - Pescoço Proporcional ao corpo. Linha superior Excessivamente curto e grosso.


ligeiramente oblíqua. Bem musculoso Excessivamente longo e fino.
e, com implantação harmoniosa ao
tronco. Delicado nas fêmeas.

4.2 - Barbela Começa bífida, debaixo do maxilar Desenvolvimento médio. Reduzida.


inferior, estendendo -se até o umbigo,
ao qual é ligada. Mais abundante e
pregueada, nos machos.

4.3 - Peito Largo e com boa cobertura muscular. Estreito.


PADRÃO DA RAÇA NELORE

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM
4.4 - Cupim ou Giba Bem implantado sobre a cernelha. Ligeiramente inclinado. Pequenas Pouco desenvolvido. Adiantado.
Desenvolvido. Em forma de rim ou reentrâncias laterais. Ligeiramente Redondo, nos machos. Excessivamente
castanha de caju, apoiando -se sobre o adiantado, nas fêmeas. inclinado ou tombado. Qualquer sinal
dorso, nos machos. Menos de plástica corretiva.
desenvolvido e menos caracterizado,
quanto à forma e apoio, nas fêmeas.

4.5 - Região Dorso -Lombar Larga e reta. Levemente inclinada, Fortemente inclinada. Presença de
tendendo para a horizontal. lordose, cifose ou escoliose
Harmoniosamente ligada à garupa,
apresentando boa cobertura muscular.

95
4.6 - Ancas e Garupa Ancas bem afastadas e no mesmo Ancas pouco afastadas ou
nível. Garupa comprida, larga, demasiadamente salientes. Garupa
ligeiramente inclinada, no mesmo nível curta, estreita, excessivamente
e unida ao lombo, sem saliências ou inclinada ou pobre de músculos.
depressões e, com boa cobertura
muscular.

4.7 - Sacro Não saliente. No mesmo nível das Ligeiramente saliente. Muito saliente.
ancas.

4.8 - Cauda e Vassoura Cauda com inserção harmoniosa, Cauda com inserção pouco saliente. Cauda excessivamente longa ou curta,
estendendo-se até os jarretes. Vassoura Vassoura mesclada, com grossa; ou com inserção defeituosa.
preta. predominância de pêlos pretos, ou com Vassoura avermelhada, branca ou
capa branca reduzida. mesclada com predominância de pêlos
brancos.
PADRÃO DA RAÇA NELORE

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

4.9 - Tórax, Costelas, Tórax amplo, largo e profundo. Ligeira depressão atrás das espáduas. Tórax deprimido.
Flancos e Ventre Costelas compridas, proporcionais ao
comprimento dos membros e largas,
bem arqueadas, afastadas e com
espaços intercostais bem revestidos de
músculos e, sem depressão atrás das
espáduas.

4.10 - Umbigo Proporcional ao desenvolvimento do Excessivamente curto ou longo.


animal. Qualquer sinal de plástica corretiva.

5 - MEMBROS

96
5.1 - Membros Anteriores De comprimento médio. Com ossatura Excessivamente longos ou curtos, em
forte. Bem musculosos. Colocados em desproporção ao corpo. Ossatura
retângulo, afastados e bem aprumados. grosseira ou muito fina. Aprumos
Espáduas compridas e oblíquas, bem defeituosos.
cobertas de músculos, inserindo-se
harmoniosamente ao tórax.

5.2 - Membros Posteriores De comprimento médio. Com ossatura Excessivamente longos ou curtos, em
forte. Coxas e pernas largas, com boa desproporção ao corpo. Retos ou
cobertura muscular, descendo até os excessivamente curvos e outros
jarretes; com culotes bem defeitos de aprumos. Coxas e nádegas,
pronunciados. Pernas bem aprumadas com deficiente formação muscular.
e afastadas.
PADRÃO DA RAÇA NELORE

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

5.3 - Cascos Pretos. Bem conformados e resistentes. Brancos ou rajados.

6 - ORGÃOS GENITAIS

6.1 - Bolsa Escrotal e Bolsa escrotal constituída por pele fina, Criptorquidismo. Monorquidismo.
Testículos flexível e bem pigmentada; contendo Hipoplasia ou hiperplasia.
dois testículos de bom
desenvolvimento.
Excessiva. Qualquer sinal de plástica
6.2 - Bainha Proporcional ao desenvolvimento do Pequeno prolapso. corretiva.
animal e bem direcionada.

97
6.3 - Prepúcio Recolhido. Relaxado.

6.4 - Vulva De conformação e desenvolvimento Atrofiada.


normais.
Úbere penduloso ou
6.5 - Úbere e Tetas Úbere funcional, bem constituído e Tetas suplementares. subdesenvolvido. Tetas grossas e
coberto por pele fina e sedosa. Tetas, de longas.
pequenas a médias e bem distribuídas.
RAÇA SINDI
PADRÃO DA RAÇA SINDI

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

1 - APARÊNCIA GERAL

1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso.

1.2 - Des envolvimento Bom, de acordo com a idade. Médio Tamanho e peso reduzidos, em relação
à idade.

1.3 - Constituição, Constituição robusta. Ossatura delicada Constituição grosseira ou débil.


Ossatura e quanto à espessura, e resistente. Ossatura grosseira ou fraca.
Musculatura Musculatura compacta e bem Conformação leonina. Má distribuição
distribuída por todo o corpo. muscular ou excesso de gordura na

99
carcaça.

1.4 - Masculinidade e Bem definida, de acordo com o sexo e Caracteres inversos.


Feminilidade a idade.

1.5 - Temperamento Ativo e dócil. Nervoso ou bravio.

2 - PELAGEM

2.1 - Cor Vermelha e suas tonalidades. Os Tonalidade mais clara ao redor dos Branca . Excessivamente malhada,
machos são mais escuros, olhos. amarela clara, acizentada ou barrosa.
principalmente nas espáduas, cupim e Manchas brancas em extensão reduzida
coxas, chegando quase ao preto. no ventre para as fêmeas.
Tonalidade mais clara ao redor do
focinho e das quartelas e nas áreas
sombreadas.
PADRÃO DA RAÇA SINDI

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

2.2 - Pêlos Finos, curtos e brilhantes.

2.3 - Pele Preta ou escura, inclusive nas mucosas. Despigmentação em qualquer parte do
Solta, fina e flexível. Macia e oleosa. corpo.

3 - CABEÇA

3.1 - Aparência Geral Curta. De tamanho médio e bem Pesada ou assimétrica.


proporcionada.

3.2 - Perfil Sub -convexo. Retilíneo ou côncavo.

100
3.3 - Fronte De largura média, com goteira nos Nimbure acentuado.
machos.

3.4 - Chanfro Reto. Curto e largo, nos machos. Mais Levemente acarneirado Desvio. Depressão. Acarneirado.
estreito e mais longo, nas fêmeas. Excessivamente comprido e estreito.

3.5 - Focinho Preto e largo, com narinas dilatadas e Ligeira lambida. Espelho nasal totalmente claro, róseo
afastadas. ou manchado. Lábio leporino.

3.6 - Boca De abertura média. Lábios firmes. Prognatismo e inhatismo.

3.7 - Olhos Pretos ou escuros. Elípticos. Cílios Castanhos -escuros. Cílios mesclados. Exoftálmicos. Cílios brancos ou
pretos. Cegueira unilateral adquirida. avermelhados. Cegueira bilateral.
PADRÃO DA RAÇA SINDI

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM
3.8 - Orelhas De tamanho médio, largas, um pouco Excessivamente curtas, longas largas
pendentes, bem delineadas com leve ou estreitas, começando em forma de
reentrância na borda inferior. tubo e com pontas arredondadas.

3.9 - Chifres Nos machos, curtos, curvos ou retos, Um pouco grossos, rajados de branco Longos. Redondos. Lisos e
firmes e de grossura média; podendo ou de amarelo. Com pontas pontiagudos. Móveis. Brancos. Em
ser direcionados para os lados, para ligeiramente curvadas para frente, forma de lira ou retorcidos. Sinal de
trás e para cima. De tamanho médio e desde que sejam curtos. Assimetria ou cirurgia.
mais finos nas fêmeas e curvados para não convergentes nas pontas. Presença
dentro. Ausência completa de chifres. de calo ou batoque.
4 - PESCOÇO E CORPO

101
4.1 - Pescoço Proporcional ao corpo. Linha superior Excessivamente curto e grosso.
ligeiramente oblíqua. Bem musculoso Excessivamente comprido e fino.
e com implantação harmoniosa ao
tronco. Delicado nas fêmeas.

4.2 - Barbela Média, estendendo-se até o esterno. Prolongando-se até o umbigo.

4.3 - Peito Largo e com boa cobertura muscular. Estreito.

4.4 - Cupim ou Giba Bem implantado sobre a cernelha. Tombado. Qualquer sinal de plástica
Desenvolvido. Em forma de rim ou corretiva.
castanha de caju, apoiando -se sobre o
dorso, nos machos. Menos
desenvolvido e menos caracterizado,
quanto à forma e apoio, nas fêmeas.
PADRÃO DA RAÇA SINDI

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

4.5 - Região Dorso-Lombar Larga e reta. Ligeiramente inclinada, Fortemente inclinada. Presença de
tendendo para a horizontal. lordose, cifose ou escoliose.
Harmoniosamente ligada à garupa,
apresentando boa cobertura muscular.

4.6 - Ancas e Garupa Ancas afastadas e no mesmo nível. Ancas pouco afastadas ou
Garupa comprida, larga, ligeiramente demasiadamente salientes. Garupa
inclinada, unida ao lombo sem curta, estreita, excessivamente
saliência ou depressão e com boa inclinada ou pobre de músculos.
cobertura muscular.

4.7 - Sacro Não saliente. No mesmo nível das Ligeiramente saliente. Muito saliente.

102
ancas.

4.8 - Cauda e Vassoura Cauda fina, longa, com inserção Vassoura mesclada ou castanho - Vassoura clara ou branca.
harmoniosa, e atingindo os escuro.
jarretes. Vassoura preta.

4.9 - Tórax, Costelas, Tórax amplo, largo e profundo. Tórax deprimido.


Flancos e Ventre Costelas compridas, proporcionais ao
comprimento dos membros e largas,
bem arqueadas, com espaços
intercostais bem revestidos de
músculos e, sem depressão atrás das
espáduas.
Excessivamente curto ou longo.
4.10 – Umbigo Reduzido, proporcional ao Médio. Qualquer sinal de plástica corretiva.
desenvolvimento do animal.
PADRÃO DA RAÇA SINDI

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

5 - MEMBROS

5.1 - Membros Anteriores De comprimento médio, com ossatura Excessivamente longos ou curtos, em
forte e delicada, mais finos nas fêmeas; desproporção ao corpo. Ossatura
corretamente aprumados e musculosos. grosseira ou débil. Aprumos
Espáduas compridas e oblíquas, de defeituosos.
acordo com o conjunto, bem cobertas
de músculos, inserindo -se
harmoniosamente ao tórax.

5.2 - Membros Posteriores De comprimento médio, com ossatura Excessivamente longos ou curtos, em
forte e delicada. Coxas e pernas, desproporção ao corpo. Ossatura

103
largas, com boa cobertura muscular, grosseira ou débil. Retos ou
descendo até os jarretes; com culotes excessivamente curvos e outros
pronunciados nos machos. Nas fêmeas, defeitos de aprumos. Coxas e nádegas,
coxas e pernas com boa musculatura e com deficiente formação muscular.
culotes moderados. Pernas bem
aprumadas e afastadas.

5.3 - Cascos Pretos. Bem conformados e resistentes. Brancos ou rajados.

6 - ORGÃOS GENITAIS

6.1 - Bolsa Escrotal e Bolsa escrotal constituída por pele fina, Criptorquidismo. Monorquidismo.
Testículos flexível e bem pigmentada; contendo Hipoplasia ou hiperplasia.
dois testículos simétricos, de
desenvolvimento normal.
PADRÃO DA RAÇA SINDI

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

6.2 - Bainha Reduzida e bem direcionada; Média. Excessiva. Qualquer sinal de plástica
proporcional ao desenvolvimento do corretiva.
animal.

6.3 - Prepúcio Recolhido. Pequeno prolapso. Relaxado.

6.4 - Vulva De conformaç ão e desenvolvimento A trofiada.


normais.

6.5 - Úbere e Tetas Úbere de volume médio, coberto por Tetas suplementares. Úbere penduloso ou reduzido. Tetas
pele fina e sedosa. Tetas, de pequenas grossas e longas.
a médias e bem distribuídas.

104
RAÇA TABAPUÃ
PADRÃO DA RAÇA TABAPUÃ

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

1 - APARÊNCIA GERAL

1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso.

1.2 - Desenvolvimento Bom, de acordo com a idade. Médio Tamanho e peso reduzidos, em relação
à idade.

1.3 - Constituição, Constituição robusta. Ossatura forte. Constituição fraca ou grosseira.


Ossatura e Musculatura compacta e bem Conformação leonina. Má distribuição
Musculatura distribuída por todo o corpo. muscular. Excesso de gordura na
carcaça.

106
1.4 - Masculinidade e Bem definida, de acordo com o sexo e Caracteres inversos.
Feminilidade a idade.

1.5 - Temperamento Ativo e dócil. Nervoso ou bravio.

2- PELAGEM

2.1 - Cor Branca ou cinza e suas nuances. Uma ou outra mancha, não muito Vermelha, amarela e preta; malhada ou
carregada e nem muito definida na cor, pintada de vermelho, amarelo e preto.
diferente das pelagens ideais. Amarelo - cobre ou barroso.
2.2 - Pêlos Finos, curtos e sedosos.

2.3 - Pele Preta ou escura. Solta, fina e flexível. Rósea nas partes sombreadas. Despigmentação em qualquer parte do
Macia e oleosa. corpo.
PADRÃO DA RAÇA TABAPUÃ

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

3 - CABEÇA

3.1 - Aparência Geral De comprimento e de largura médios. Pesada ou assimétrica.


Em forma de ogiva. Mais curta e
larga, nos machos. Mais comprida e
estreita, nas fêmeas.

3.2 - Perfil Sub -convexo ou retilíneo, formando, Convexo ou côncavo.


nos machos, ligeira convexidade entre
os olhos e a marrafa.

3.3 - Fronte Moderadamente larga, nos machos. Nimbure.

107
Mais estreita, nas fêmeas.

3.4 - Chanfro Reto. Curto e largo, nos machos. Mais Desvio. Depressão. Acarneirado.
estreito e longo, nas fêmeas. Excessivamente comprido e estreito.

3.5 - Focinho Preto e largo, com narinas dilatadas e Parcialmente marmorizado. Lambida. Predominância de coloração clara.
bem afastadas. Lábio leporino.

3.6 - Boca De abertura média. Lábios firmes. Prognatismo e inhatismo.

3.7 - Olhos Pretos. Elípticos. Vivos. Órbitas Cílios mesclados. Cegueira unilateral Exoftálmicos . Gateados. Cílios
levemente salientes. Cílios pretos. adquirida. totalmente brancos. Cegueira bilateral.
PADRÃO DA RAÇA TABAPUÃ

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

3.8 - Orelhas Médias e relativamente largas. Vistas Pesadas. Falta de reentrância na borda Excessivamente longas ou curtas.
de frente mostram -se voltadas para a inferior. Encartuchadas ou em forma de lança.
face. Simétricas. Com ligeira Assimétricas.
reentrância na extremidade da borda
inferior.

3.9 - Chifres Inexistentes. Existência de batoque, calo ou botão.


Linha da marrafa, horizontal.

4 - PESCOÇO E CORPO

4.1 - Pescoço Proporcional ao corpo. Linha superior Excessivamente curto e grosso.

108
ligeiramente oblíqua. Bem musculoso Excessivamente longo e fino.
e co m implantação harmoniosa ao
tronco. Delicado nas fêmeas.

4.2 - Barbela Desenvolvida, solta e pregueada. Desenvolvimento médio e menos Reduzida.


Começa debaixo do maxilar inferior, pregueada.
estendendo-se até o umbigo.

4.3 - Peito Largo e com boa cobertura muscular. Estreito.

4.4 - Cupim ou Giba Bem implantado sobre a cernelha. Ligeiramente adiantado, nas fêmeas. Pouco desenvolvido. Adiantado.
Desenvolvido. Em forma de rim ou Ligeiramente inclinado. Pequenas Redondo, nos machos.
castanha de caju, apoiando -se sobre o reentrâncias laterais. Excessivamente inclinado ou tombado.
dorso, nos machos. Menos Qualquer sinal de plástica corretiva.
desenvolvido e menos caracterizado,
quanto à forma e apoio, nas fêmeas.
PADRÃO DA RAÇA TABAPUÃ

CARACTER ÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

4.5 - Região Dorso -Lombar Larga e reta. Levemente inclinada, Fortemente inclinada. Presença de
tendendo para a horizontal. lordose, cifose ou escoliose.
Harmoniosamente ligada à garupa,
apresentando boa cobertura muscular.

4.6 - Ancas e Garupa Ancas bem afastadas e no mesmo Ancas pouco afastadas ou
nível, moderadamente salientes. demasiadamente salientes. Garupa
Garupa comprida, larga , ligeiramente curta, estreita, excessivamente
inclinada tendendo para a horizontal, inclinada ou pobre de músculos.
no mesmo nível e unida ao lombo sem
saliências ou depressões e, com boa
cobertura muscular.

109
4.7 - Sacro Não saliente. No mesmo nível das Ligeiramente saliente. Muito saliente.
ancas.

4.8 - Cauda e Vassoura Cauda com inserção harmoniosa, fina e Vassoura mesclada, com Vassoura branca.
ultrapassando os jarretes. Vassoura predominância de pêlos pretos e
preta. sabugo preto. Capa branca.

4.9 - Tórax, Costelas, Tórax amplo, largo e profundo. Tórax deprimido. Falta de
Flancos e Ventre Costelas compridas, proporcionais ao arqueamento nas costelas.
comprimento dos membros e largas,
bem arqueadas, afastadas e com
espaços intercostais bem revestidos de
músculos e, sem depressão atrás das
espáduas.
PADRÃO DA RAÇA TABAPUÃ

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

4.10 - Umbigo Médio, proporcional ao Reduzido. Excessivamente curto ou longo.


desenvolvimento do animal. Qualquer sinal de plástica corretiva.

5 - MEMBROS

5.1 - Membros Anteriores De comprimento médio. Com ossatura Excessivamente longos ou curtos, em
forte. Bem musculosos. Colocados em desproporção ao corpo. Ossatura
retângulo, afastados e bem aprumados. grosseira ou muito fina. Aprumos
Espáduas compridas e oblíquas, bem defeituosos.
cobertas de músculos, inserindo -se
harmoniosamente ao tórax.

110
5.2 - Membros Posteriores De comprimento médio. Com ossatura Excessivamente longos ou curtos, em
forte. Coxas e pernas, largas, com boa desproporção ao corpo. Retos ou
cobertura muscular, descendo até os excessivamente curvos e outros
jarretes; com culotes bem defeitos de aprumos. Coxas e nádegas,
pronunciados. Pernas bem aprumadas e com deficiente formação muscular.
afastadas.

5.3 - Cascos Pretos. Bem conformados e resistentes. Brancos ou rajados.

6 - ÓRGÃO GENITAIS

6.1 - Bolsa Escrotal e Bolsa escrotal constituída por pele fina, Criptorquidismo. Monorquidismo.
Testículos flexível e bem pigmentada; contendo Hipoplasia ou hiperplasia.
dois testículos de desenvolvimento
normal.
PADRÃO DA RAÇA TABAPUÃ

CARACTERÍSTICAS
NOMENCLATURA
IDEAIS PERMISSÍVEIS QUE DESCLASSIFICAM

6.2 - Bainha Média e bem direcionada; Reduzida. Excessiva. Qualquer sinal de plástica
proporcional ao desenvolvimento do corretiva.
animal.

6.3 - Prepúcio Recolhido. Pequeno prolapso. Relaxado.

6.4 - Vulva De conformação e desenvolvimento Atrofiada.


normais.

6.5 - Úbere e Tetas Úbere funcional. Tetas médias, Tetas pequenas. Tetas suplementares. Tetas excessivamente grandes e
uniformes e bem separadas. pendulosas ou atrofiadas.

111
GLOSSÁRIO

ACARNEIRADO: Convexidade no chanfro.

ASSIMÉTRICA: Que tem tamanho desigual. Quando nas regiões pares, uma é
maior ou diferente da outra.

BARROSA: Diz-se da cor do animal, portador de tonalidade amarelo-


esbranquiçada, amarelo-cobre ou “cor de tacho”, na pelagem, na vassoura, nos
cascos, no focinho e cílios; em conjunto ou isoladamente.

BATOQUE: Rudimento de chifre.

CALO: Sinal, com espessamento da pele, sem pêlos e sem protuberância córnea;
observado na região do crânio onde, normalmente, estariam inseridos os chifres.

CIFOSE: Linha dorso-lombar, com convexidade; arqueada.

CONSTITUIÇÃO: para efeito deste regulamento, o termo refere-se à percepção


do conjunto dos tecidos ósseo, muscular e adiposo, podendo variar do grosseiro
ao débil, passando pelo robusto e leve.

CRIPTORQUIDISMO: Ausência dos testículos na bolsa escrotal, em virtude de sua


retenção no abdômen ou no canal inguinal.

DESCORNADO: Diz-se do animal, cujos chifres foram retirados por meio físico,
químico ou cirúrgico.

DESPIGMENTAÇÃO: Ausência total de coloração escura na pele, por falta de


melanina. Ela pode ocorrer total ou parcialmente, no corpo do animal; se é total,
diz-se que o animal é “albino”.

ESCOLIOSE: Desvio lateral da coluna vertebral.

ESPELHO NASAL: Área do focinho, entre as narinas e a boca; comumente


chamada “mucosas”.

EXOFTÁLMICOS: Diz-se dos olhos, que ficam mais salientes, em relação à órbita
ocular. Olhos “saltados”.

GATEADO: Que tem olhos castanhos-claros. Olhos esbranquiçados e muitas


vezes, rajados.

GAVIÃO: Dobra na ponta da orelha, em forma de vírgula.

GOTEIRA: Depressão alongada, no sentido longitudinal, observada na linha


112
média do crânio, à altura da fronte; estendendo-se, às vezes, até a marrafa.

HIPERPLASIA TESTICULAR: Aumento acentuado de volume do testículo.

HIPLOPASIA TESTICULAR: Redução acentuada de volume do testículo.

INHATISMO: Maxilar inferior curto.

LÁBIO LEPORINO: Focinho partido; semelhante ao da lebre.

LAMBIDA: Área do espelho nasal, de coloração clara, pouco pigmentada e


geralmente em forma triangular; ocupando aproximadamente um terço da área.

LEONINO: Maior desenvolvimento do anterior do animal; em desproporção ao


seu posterior.

LORDOSE: Linha dorso-lombar côncava; selada.

MARMORIZADO: Semelhante ao mármore. Desbotado. Emprega-se


principalmente com relação ao espelho nasal, quando este não é totalmente
pigmentado.

MONORQUIDISMO: Presença de apenas um dos testículos, na bolsa escrotal.


Roncolho.

113
ANEXOS: FORMULÁRIOS ADOTADOS PELO SRGRZ

114
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123
CONSELHO DELIBERATIVO TÉCNICO - TRIÊNIO 2001 – 2004

REPRESENTANTES DO MINISTÉRIO
DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Geraldo da Costa Ferreira
Paulo Eduardo Martins Angerami

RAÇA BRAHMAN
Angelo Mário Souza Prata Tibery
Antônio José Prata Carvalho
Gabriel Prata Rezende
Ireno Cassemiro da Costa
Jovelino CarvalhoMineiro Filho
Moisés Fernandes Campos
Pedro Antônio Oliveira Ribeiro Sobrinho
Renata M. de Camargos Paranhos Ferreira

RAÇA CANGAIAN
André Luís Lourenço Borges
Arlindo José Almeida Drumond
Ednira Gleida Marques
Marcos Cunha Resende
Noel de Souza Sampaio
Simeão Machado Neto
Thinouco Francisco Sobrinho
William Koury Filho

RAÇA GIR
Carlos Henrique Cavallari Machado
Eduardo Falcão de Carvalho
Eduardo Leão André
Gabriel Donato de Andrade
Gustavo Garcia Cid
João Machado Prata Júnior
Luiz Humberto Carrião
Paulo Ferolla da Silva

RAÇA GUZERÁ
Antônio Pitangui de Salvo
Cláudio Sabino Carvalho
Geraldo José da Câmara F. Melo Filho
Mário de Almeida Franco Júnior
Renato Egídio Olivé Esteves
Renato Franco
Vânia Maldini Penna
Vinícius Galvão Tonetto
124
RAÇA INDUBRASIL
David de Castro Borges
Djenal Tavares Queiroz Neto
Ernani Torres Cordeiro
Ivo Ferreira Leite
José Prudente dos Anjos
Luiz Otávio Campos Silva
Renato Miranda Caetano Borges
Roberto Fontes de Góes

RAÇA NELORE
Alberto Laborne Valle Mendes
Alice Maria Barreto P. Ferreira
Eduardo Biagi
Francisco José de Carvalho Neto
Jayme Santos Miranda
Luiz Cláudio Souza Paranhos Ferreira
Marcelo Mauro Souza Costa Moura
Nelson Rafael Pineda Rodriguez

RAÇA SINDI
Adriano Garcia
Alexandre Essinger Toledo
Carlos Eduardo Nassif
Carlos Humberto Lucas
Evandro Ribeiro de Almeida
Leondardo Machado Borges
Manoel Dantas Vilar Filho
Paulo Roberto Miranda Leite

RAÇA TABAPUÃ
Antônio Augusto Vieira Bossi
Carlos Arthur Ortenblad
Churchill Cavalcanti César
Elston Lemos Vergaças
Felipe Ferreira Adelino de Lima
Luiz Martins Bonilha Neto
Nilo Caiado Fraga
Nilo Muller Sampaio

125
CONSELHEIROS NATOS
SUPERINTENDENTES E EX-SUPERINTENDENTES TÉCNICOS
Argeu do Carmo Russo
Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges
Luiz Antonio Josahkian (atual superintendente)
Manoel Eugênio Prata Vidal
Mário Cruvinel Borges
Moacir Duarte Gomes
Oswaldo Araújo Andrade
Roberto Ennio Villela Lamounier
Ulisses Cansanção Acioly Filho

126
EQUIPE TÉCNICA

Sede Nacional
Praça Vicente Rodrigues da Cunha, 110 - Bloco I
Parque Fernando Costa - C.Postal, 6001
Fone: (34) 3319.3900 - Fax: 3319.3938
38022-330 UBERABA - MG

Superintendente do SRGRZ:
Zootecnista Luiz Antonio Josahkian
E-mail: abczsut@abcz.org.br

Sup. Téc. Adj. Genealogia e Coordenador de ETRs e Filiadas:


Zootecnista Carlos Humberto Lucas
E-mail: abczcoe@abcz.org.br

Sup. Téc. Adj. Melhoramento Genético:


Zootecnista Carlos Henrique C.Machado
E-mail: abczsmg@abcz.org.br
Zootecnista Enilice Cristina Cadetti Garbellini
Zootecnista Rodrigo Macedo de Sousa

Sup.Téc. Adj. Dep. de Julgamento das Raças Zebuínas:


Engenheiro Agrônomo Moacir Duarte Gomes
E-mail: colegiodejurados@abcz.org.br

Técnicos:
Zootecnista Alexandre Essinger Toledo
Médico Veterinário Carlos Eduardo Nassif
Zootecnista Daniel Frange Borges
Zootecnista Luis Renato Tiveron
Zootecnista Leonardo Machado Borges
Zootecnista Marcos Cunha Resende
Zootecnista Thinouco Francisco Sobrinho
Médico Veterinário Walter Roberto Benez Filho
Zootecnista Virgílio Batista de A Camargos

Auxiliares Técnicos/Sede:
Emir Antonio De Queiròz
Jair Moreira Rodrigues
José Tiveron Sobrinho
Vanderley Alves Andrade

Técnicos autônomos:
Médico Veterinário Arnaldo M. Souza Machado Borges
Médico Veterinário Dalor Teodoro Andrade
127
Zootecnista Luís Sergio Junqueira Amaral
Engenheiro Agrônomo Luís Humberto Junqueira Amaral
Engenheiro Agrônomo Luiz Martins Bonilha Neto
Zootecnista Marcelo Mauro Souza Costa Moura
Zootecnista Otávio Batista Oliveira Vilas Boas

Auxiliar técnico autônomo/sede:

1. Ângelo Sotero

ESCRITÓRIOS TÉCNICOS REGIONAIS

01 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DE ARACAJU ETR/AJU

Responsável Técnico:
Engenheiro Agrônomo José Prudente dos Anjos

Auxiliar Técnico:
Luiz Roberto Vieira Rocha

Parque de Exposição "João Cleofas" - Rua Alagoas S/Nº - Siqueira Campos


Fone/Fax: (079) 3241 2686
E-mail : etraju@abcznet.com.br
49085-000 ARACAJU - SE

02 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DE ARAGUAÍNA - ETR/AUX

Responsável Técnico:
Médico Veterinário João Batista Resende de Almeida

Pq. de Exposições Dair José Lourenço – R. Haroldo Veloso S/Nº - Cx postal 136
Fone/Fax: (063) 3415 1831
E-mail: etraux@abcznet.com.br
77813-430 – ARAGUARINA - TO

03 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DE BAURU - ETR/BAU

Responsável Técnico:
Médico Veterinário Eric Luis Marques da Costa

Técnicos:
Zootecnista Gustavo Pádua Queiroz Miziara
Zootecnista Alisson Andrade de Oliveira
Zootecnista Adriana Franco e Alves
Zootecnista João Eduardo Ferreira Assumpção

128
Técnicos Autônomos:
Médico Veterinário Claudionor Aguiar Teixeira
Engenheiro Agrônomo José Ivan Carvalho Soares

Auxiliares Técnicos:
Fernando Marques lemos
Antonio Carlos de Carvalho
Armando Senis Júnior
Júlio Pinheiro Neto

Avenida Naçoes Unidas 1717 - Edf.Empresarial das Américas


Fone: (014) 3214 4800 - Fax: (014) 3214 4835
E-mail: etrbau@abcznet.com.br
17013-905 - Bauru - SP

04 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DE BELO HORIZONTE - ETR/BHZ

Responsável Técnico:
Zootecnista João Eudes Lafetá Queiroz

Técnicos:
Engenheiro Agrônomo Jair De Oliveira Rates
Zootecnista Francisco Carlos Velasco
Zootecnista Saulo Aloysius Gaigher
Médico Veterinário Luis Fernando Ferreira Cintra Júnior

Auxiliar Técnico:
Marco Silio Laini

Avenida Amazonas, 6020 - Pavilhão ABCZ - Gameleira


Fone: (031) 3332.6066 - Fax: (031) 3332.6990
E-mail: etrbhz@abcznet.com.br
30510-000 BELO HORIZONTE - MG

05 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DE CAMPO GRANDE - ETR/CGR

Responsável Técnico:
Médico Veterinário Adriano Garcia

Técnicos:
Médico Veterinário José De Melo
Zootecnista Horácio Alves Ferreira Neto
Zootecnista Murilo Montandon Sivieri
Zootecnista Márcio Assis Cruz
Médico Veterinário Adriano Bobadilha de Souza
Médico Veterinário Sidnei Martins Almirão
129
Médico Veterinário Walfredo Brandão de Souza
Médico Veterinário Cláudio Roberto F. Madruga Junior

Autônomo:
Médico Veterinário Valdir Perusso

Rua João Pedro de Souza 836 - Jd Monte Líbano


Fone: (067) 3383 0775 - Fax (067) 3382 8472
E-mail: etrcgr@abcznet.com.br
79004-680 - CAMPO GRANDE - MS

06 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DE CUIABÁ - ETR/CGB

Responsável Técnico:
Zootecnista André Luis Lourenço Borges

Técnicos:
Zootecnista Antonio Emílio Gonçalves Junior
Engenheiro Agrônomo Cristovan Barbosa de Oliveira
Zootecnista José Ferreira Pankowisk
Médico Veterinário Leonardo Rodrigues de Queiroz
Medico Veterinário Luiz Gustavo Kraemer Wenzel
Médico Veterinário Divino Humberto Guimarães
Médico Veterinário Bruno José Morais Mazzaro
Zootecnista Fábio Eduardo Ferreira

Rua J, 303 - Centro Político Administrativo


Fone:(065) 3644 2440 - Fax: (065) 3644 2041
E-mail: etrcgb@abcznet.com.br
78045-015 - CUIABÁ - MT

07 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DE FORTALEZA - ETR/FOR

Responsável Técnico:
Médico Veterinário Celio Pires Garcia

Avenida Sargento Herminio 2677 - São Geraldo


Fone: (085) 3287 4416
E-mail : etrfor@abcznet.com.br
60320-501 – FORTALEZA - CE

08 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DE GOIÂNIA - ETR/GYN

Responsável Técnica:
Zootecnista Ednira Gleida Marques

130
Técnicos:
Zootecnista Carlos Almir Andrade Santoro
Zootecnista Ellison Luiz De Mesquita
Zootecnista Rodrigo Ruschel Lopes Cançado
Zootecnista Russel Rocha Paiva
Zootecnista Marcelo Monteiro Garcia
Zootecnista Izarico Camilo Neto
Zootecnista Leonardo Figueiredo Netto
Médico Veterinário Florentino Nico
Zootecnista Antonio Louza do Nascimento
Zootecnista Haroldo Henrique M. di Vellasco

5a. Avenida - Nova Vila - Parque Agropecuário


Fone: (062) 3203 1140 - Fax: 3203 1170
E-mail: etrgyn@abcznet.com.br
74653-230 - GOIANIA - GO

09 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DE JI-PARANA - ETR/JPR

Responsável Técnico:
Zootecnista Guilherme Henrique Pereira

Técnico:
Zootecnista Leonardo Cruvinel Borges

Autônomos:
Médico Veterinário Alaor José de Carvalho
Médico Veterinário Fábio Roberto Botelho

Avenida Mal.Rondon, 755 - Sala 207


Fone: (069) 3423 4410 - Fax: (069) 3421 4042
E-mail: etrjpr@abcznet.com.br
78961-390 - JI-PARANÄ - RO

10 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DE MACEIÓ - ETR/MAC

Responsável Técnico:
Engenheiro Agrônomo Ulisses C.Acioli Filho

Avenida Siqueira Campos, 1295 - Prado


Fone/Fax: (082) 3321 6021
E-mail: etrmac@abcznet.com.br
57010-001 - MACEIÓ - AL

131
11 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DE MONTES CLAROS - ETR/MOC

Responsável Técnico:
Zootecnista Marcos Miguel Mendes

Autônomo:
Engenheiro Agrônomo Marcelo Eduardo Teixeira Amorim

Av. Geraldo Athayde, 1373 - Parque de Exposição João Alencar


Fone:(038) 3222 4482
E-mail : etrmoc@abcznet.com.br
39400-292 - MONTES CLAROS - MG

12 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DE NATAL - ETR/NAT

Responsável Técnico:
Engenheiro Agrônomo Rodrigo Coutinho Madruga

Parque de Exposição Aristófanes Fernandes - Caixa Postal, 110


Fone: (084) 3272 6024
E-mail: etrnat@abcznet.com.br
59146-480 – PARNAMIRIM - RN

13 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DE PALMAS - ETR/PMW

Responsável Técnico:
Médico Veterinário Luiz Fernando de Paula Salim

Autônomo:
Zootecnista João Bonifácio Correa Gonçalves

Rua 103 Sul RSO I – Número 15


Fone: (063) 3212 1299 – Fax (063) 3212 1353
E-mail: etrpmw@abcznet.com.br
77015-014 – PALMAS - TO

14 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DE PORTO ALEGRE - ETR/POA

Responsável Técnico:
Médico Veterinário Edon Rocha Braga

Autônomo:
Medico Veterinário Márcio Sudati Rodrigues

Parque Estadual de Exposiçao Assis Brasil-Cx.Postal 91


Fone: (051) 3473 7133
132
E-mail: etrpoa@abcznet.com.br
93270-000 – ESTEIO – RS

15 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DE REDENÇÃO - ETR/RDC

Responsável Técnico:
Zootecnista Aurélio C.Vilela Soares

Avenida Brasil 350 – Parque de Exposição Pantaleão Lourenço Ferreira


Fone: (094) 3424 7991 – Fax: (094) 3424 1585
E-mail: etrrdc@abcznet.com.br
68550-005 – REDENÇÃO - PA

16 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DE RIO BRANCO - ETR/RBR

Responsável Técnico:
Zootecnista Inês Maria Pereira Araújo e Silva

Técnico Autônomo:
Zootecnista Manoel Elier de Azevedo

Auto Posto Amapá – Rod. AC 40 KM 4 - Número 3570 – Sala 5


Fone: (068) 3221 7362 – (068) 3223 8519
E-mail: etrrbr@abcznet.com.br
69902-260 – RIO BRANCO - AC

17 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DO RIO DE JANEIRO - ETR/RIO

Responsável Técnico:
Zootecnista Marcelo Costa Leite

Técnica:
Médica Veterinária Eliana de Rezende Ferreira

Rua México 31 – BL D Sala 1601


Fone: (021) 2531 1582 / 2531 9126
E-mail: etrrio@abcznet.com.br
20031-144 – RIO DE JANEIRO - RJ

18 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DE SALVADOR - ETR/SSA

Responsável Técnico:
Médico Veterinário Simeão Machado Neto

Técnicos:
Medico Veterinário Joé Luiz Da Silva
133
Médico Veterinário Marcelo Miranda A Ferreira
Zootecnista Rubenildo Cláudio Batista Rodrigues
Zootecnista José Márcio de Carvalho

Av. Ademar de Barros, 967 - Ondina


Fone: (071) 3245 3248 – Fax: 71 3245 9298
E-mail: etrssa@abcznet.com.br
40170-110 – SALVADOR - BA

19 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DE SÃO LUIZ - ETR/SLZ

Responsável Técnico:
Médico Veterinário Rogério Pires De Castro

Autônomo:
Médico Veterinário Cosme O. Mesquita Chagas
Zootecnista Roberto Cotta Pacheco

Pq. Independência, S/Nº - São Cristóvão


Fone: 3247 0979
E-mail: etrslz@abcznet.com.br
65055-420 – SÃO LUIS - MA

20 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DE SÃO PAULO - ETR/SAO

Responsável Técnico:
Zootecnista Daniel Pupin Costa

Técnicos:
Engenheiro Agrônomo Evandro Ribeiro de Almeida
Zootecnista Cristiano Perroni Ribeiro
Engenheiro Agrônomo Frederico da Silva Guimarães

Rua da Consolação 439 - 3º Andar


Fone:(011) 3129 3729 - Fax: 3129 4785
E-mail: etrsao@abcznet.com.br
01301-000 - SÃO PAULO - SP

21 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DE TERESINA - ETR/THE

Responsável Técnico:
Médico Veterinário José Nogueira Bernardes

Rua João Cabral 2319 - Granja do Pirajá - Sec. Agricultura


Fone: (086) 3213 1600
E-mail: etrthe@abcznet.com.br
134
64002-150 - TERESINA - PI

22 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DE TRÊS LAGOAS - ETR/TLG

Responsável Técnico:
Zootecnista Cláudio Signorelli Farias

Rua Dr. Munir Thomé 701


Fone: (067) 3522 4518
E-mail: etrtlg@abcznet.com.br
79601-070 - TRES LAGOAS - MS

23 - ESCRITÓRIO TÉCNICO REGIONAL DE VITÓRIA - ETR/VIX

Responsável Técnico:
Médico Veterinário Lauro Fraga Almeida

Técnico:
Zootecnista Roberto Winkler

Rod. do Contorno - Km 01 - Pq. Agropecuária Floriano Varejão - Carapina


Fone: (027) 3328 9772 - Fax: 3228 0203
E-mail: etrvix@abcznet.com.br
29177-430 - VITORIA - ES

24 – REPRESENTANTE AUTÔNOMO NA ÍNDIA

Pradipsingh Baradursinhji Raol


Waghawadi Bungalow Waghawad Road
364002 BHAVNAGAR - ÍNDIA

135
FILIADAS

01 - ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE ZEBU DO PLANALTO - ACZP

Presidente:
Antonio Carlos Gonçalves de Oliveira

Superintendente do SRG:
Zootecnista Marcelo Ricardo de Toledo

Técnicos:
Zootecnista Daniel Botelho Ulhôa
Zootecnista Fabio Miziara
Médico Veterinário Gilberto Elias Democh Júnior
Médico Veterinário Jordan Meneses Alves
Zootecnista Múcio Selvas de Oliveira

SIBS QD 03 – Conjunto A – Lote 10


Fone: (061) 3386 0025 – Fax: (061) 3386 0038
E-mail: aczp.df@uol.com.br
71736-301 – BRASILIA – DF

02 - ASSOCIAÇÃO RURAL DA PECUÁRIA DO PARÁ - ARPP

Presidente:
Armando Augusto A Dacier Lobato

Superintendente do SRG:
Médico Veterinário José Carlos de Oliveira Teixeira

Técnicos:
Médico Veterinário Fernando Antonio Lobato Tavares
Médico Veterinário Nelson dos Prazeres
Médico Veterinário Kleber Mendes Dos Santos
Médico Veterinário Rodolfo Eugenio Fonseca Nunes
Médico Veterinário Luís Fernando Coltro
Médico Veterinário Ricardo Giovanni Campos
Zootecnista Carlos Alberto Gil Gomes Júnior
Zootecnista Helton Miranda dos Santos
Médico Veterinário Fernando Antonio Serrano Albert
Médico Veterinário Luis Otávio Boulhosa Mendes

Av. Almirante Barroso, 5386 - Parque de Exposição


Fone: (091) 3231 6917 – Fax: (091) 3231 0339/3243 3373
E-mail: arpp@amazonline.com.br
66610-840 - BELÉM - PA
136
03 - SOCIEDADE NORDESTINA DOS CRIADORES - SNC

Presidente:
Manasses de Melo Rodrigues

Superintendente do SRG:
Médico Veterinário Murilo Miranda de Melo

Rua Costa Maia 300 - Cordeiro


Fone: (081) 3228.4332 - Fax: (081) 3228 2878
E-mail: snc@uol.com.br
50711-360 - RECIFE - PE

04 - SOCIEDADE RURAL DA PARAÍBA - SRPB

Presidente:
Yvon Luiz Barreto Rabelo

Superintendente do SRG:
Médico Veterinário Felipe Ferreira Adelino de Lima

Av. Assis Chateaubriand S/N - C.Postal, 32


Fone: (083) 3331.3112 - Fax:3331 3963
E-mail: ruralpb@ig.com.br
58105-421 - CAMPINA GRANDE - PB

05 - SOCIEDADE RURAL DO PARANÁ - SRPR

Presidente:
Alexandre Lopes Kireeff

Superintendente do SRG:
Médico Veterinário Ireno Cassemiro da Costa

Técnicos:
Médico Veterinário Taylor Nascimento
Médico Veterinário Célio Arantes Heim
Médico Veterinário Carlos Eduardo Silva Costa
Médico Veterinário Endre Flaiban

Av. Tiradentes, 6275 - Pq.Governador Ney Braga -Caixa Postal, 398


Fone: (043) 3378 2000 – Fax. 3378 2050
E-mail: registro@srp.com.br
86072-360 - LONDRINA - PR

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