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Fevereiro 2011
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 6
2. ARQUITETURA .............................................................................................................. 11
4. SOLUÇÃO ...................................................................................................................... 17
Este manual não tem o objetivo de formar o conhecimento, mas sim, descrever os
principais assuntos para que o desenvolvimento do conhecimento posterior seja facilitado.
Apesar de ser uma ferramenta muito poderosa, é muito importante planejar as análises
a serem desenvolvidas para que seja evitado, por exemplo, análises que contenham muita
informação, recursos gráficos interessantes, mas que seja complicado extrair o conhecimento
das análises. O que deve ser observado ao criar as análises, não são a quantidade de objetos,
recursos gráficos ou qualquer outro recurso a ser utilizado, mas sim quais informações ou
cenários podem ser conhecidos.
1.3. Objetivos
Este manual tem como objetivo orientar aos usuários que irão desenvolver e manter o
My BI PC Sistemas para todas as finalidades.
1.4. Organização
o IIS: Servidor Web que é utilizado para publicar e oferecer suporte para
utilização da versão Web do My BI PC Sistemas.
3.1. Introdução
Data Warehouse armazena dados que podem ser extraídos de várias fontes de dados
de uma organização. É uma fonte central de dados, que foram classificados, editados,
padronizados e integrados de tal forma que podem ser utilizados para análise empresarial,
pesquisa de mercado e apoio à decisão gerencial.
Além da facilidade em realizar consultas nos cubos, outra vantagem do modelo OLAP é
a facilidade com a qual se faz o chamado Drill-Down. O Drill-Down é a busca de informações
mais detalhadas de um determinado cruzamento, fazendo o caminho inverso das agregações.
3.2. Modelagem
Para criar uma solução no SQL Server Development Studio é simples. Para quem já
trabalhou com desenvolvimento na plataforma .NET sabe que este procedimento é uma prática
comum.
Após abrir a tela, do lado esquerdo existem os tipos de projetos existentes. Clique na
opção “Outros tipos de projetos” e em seguida Soluções Visual Studio.
Atenção! Procure nomear a solução com um nome apropriado para o contexto das
informações que você deseja trabalhar.
Agora, é necessário adicionar os projetos. Para isso, clique com o botão direito do
mouse no ícone da solução no gerenciador de soluções e em seguida clique em Adicionar.
Depois, selecione qual o tipo de projeto adicionar a solução.
5.1. Introdução
O SQL Server Integration Services fornece três tipos diferentes de elementos de fluxo
de controle: contêineres, que fornecem estruturas em pacotes, tarefas, que oferecem
funcionalidade e restrições de precedência, que conectam os executáveis, contêineres e
tarefas em um fluxo de controle ordenado.
A figura 5.1 mostra um fluxo de controle que tem um contêiner e seis tarefas. Cinco das
tarefas estão definidas no nível de pacote e uma tarefa está definida no nível de contêiner.
5.2.1. Contêineres
Contêineres são objetos do SQL Server Integration Services que fornecem estrutura a
pacotes e serviços a tarefas. Eles fornecem suporte à repetição de fluxos de controle em
pacotes e agrupam tarefas e contêineres em unidades de trabalho significativas. Os
contêineres podem incluir outros contêineres, além de tarefas.
• Repetição de tarefas para cada elemento em uma coleção, como arquivos em uma
pasta, esquemas ou objetos no SQL Server Management Objects (SMO). Por
exemplo, um pacote pode executar instruções Transact-SQL que residem em
arquivos múltiplos.
• Repetição de tarefas até que uma expressão especificada seja avaliada como
false. Por exemplo, um pacote pode enviar uma mensagem diferente de email sete
vezes, uma vez para cada dia da semana.
• Agrupar tarefas e contêineres que precisam ter êxito ou falhar como uma unidade.
Por exemplo, um pacote pode agrupar tarefas que excluem e somam linhas em
uma tabela de banco de dados, e então confirmar ou reverter todas as tarefas
quando uma apresentar falha.
O Integration Services fornece quatro tipos de contêineres para criar pacotes. A tabela
a seguir lista os tipos de contêineres.
5.2.2. Tarefas
As tarefas são elementos de fluxo de controle que definem unidades de trabalho que
são executadas em um fluxo de controle de pacote. Um pacote do SQL Server Integration
Services é composto de uma ou mais tarefas. Se o pacote contiver mais de uma tarefa, elas
estarão conectadas e seqüenciadas no fluxo de controle por restrições de precedência.
Você também poderá escrever tarefas personalizadas que usam uma linguagem de
programação que oferece suporte a COM, como Visual Basic, ou uma linguagem de
programação.NET, como C#.
• Tarefa de fluxo de dados: A tarefa que executa fluxos de dados para extrair
dados, aplicar transformações e carregar dados. Principal tipo de tarefa disponível
no Integration Services.
O diagrama a seguir mostra uma tarefa de Fluxo de Dados com vários fluxos de dados.
Tratamento de erros
Muitos componentes de fluxo de dados dão suporte a saídas de erro, que permitem
controlar como o componente manipula erros no nível da linha, em dados de entrada e de
saída. Para especificar como o componente se comporta quando ocorre um truncamento ou
erro, defina as opções de colunas individuais na entrada ou saída. Por exemplo, você pode
especificar que o componente deve falhar se os dados com o nome do cliente estão truncados,
mas ignorar erros em outra coluna que contenha dados menos importantes.
Para assegurar a cópia de dados em alta velocidade, não podem ser executadas
transformações nos dados enquanto estiver transferindo do arquivo de origem à tabela.
• Forneça informações sobre o lote de dados a inserir, tais como o tamanho do lote,
a primeira e a última linha do arquivo a inserir, o número de erros de inserção que
podem acontecer antes que a tarefa pare de inserir linhas e os nomes das colunas
que serão ordenadas.
o Gravar em uma variável os valores retornados pelo método de serviço da Web. Por
exemplo, você pode obter a temperatura mais alta do dia a partir do método de
serviço da Web e, em seguida, pode utilizar esse valor para atualizar uma variável
usada em uma expressão que define um valor de coluna.
• Tarefa Enviar Email: A tarefa Enviar Email envia uma mensagem de email.
Usando a tarefa Enviar Email, um pacote pode enviar mensagens se as tarefas no
fluxo de trabalho do pacote tiverem êxito ou falharem ou enviar mensagens em
resposta a um evento que o pacote ativa em tempo de execução. Por exemplo, a
tarefa pode notificar um administrador de banco de dados sobre o êxito ou a falha
da tarefa Fazer Backup do Banco de Dados.
A tarefa Script fornece código para execução de funções que não estão disponíveis nas
tarefas internas e transformações que o SQL Server Integration Services fornece. A tarefa
Script também pode combinar funções em um script em vez de usar tarefas e transformações
múltiplas. A tarefa Script é usada para trabalho que deve ser feito uma vez em um pacote (ou
uma vez por objeto enumerado), e não para trabalho a ser feito uma vez por linha de dados.
Estas tarefas não serão comentadas neste manual, pois estas tarefas não foram
testadas e utilizados no My BI PC Sistemas.
• Fontes;
• Transformações;
• Destinos
A Figura 5.5 exibe um fluxo de dados que tem uma fonte, uma transformação com uma
entrada e uma saída e um destino. O diagrama inclui as entradas, as saídas e as saídas de
erro, além da entrada, da saída e das colunas externas.
5.2.4. Fontes
A fonte de um fluxo de dados geralmente tem uma saída regular. A saída regular
contém colunas de saída, que são colunas que a fonte adiciona ao fluxo de dados.
Uma saída de erro de uma fonte contém as mesmas colunas da saída regular e duas
colunas adicionais que fornecem informações sobre erros. O modelo de objeto do Integration
Services não restringe o número de saídas regulares e de saídas de erro que as fontes podem
ter. A maior parte das fontes que o Integration Services inclui, com exceção do componente
Script, tem uma saída regular e muitas fontes têm uma saída de erro. As fontes personalizadas
podem ser codificadas para implementar várias saídas regulares e saídas de erro.
Fonte Descrição
Origem do ADO.NET Consome dados de um provedor de dados .NET Framework.
Origem do Excel Extrai dados de um arquivo do Excel.
Fonte de Arquivo Simples Extrai dados de um arquivo simples.
Origem de OLE DB Consome dados de um provedor OLE DB.
Origem do arquivo bruto Extrai dados brutos de um arquivo.
Componente Script Usa script para extrair, transformar ou carregar dados.
Origem XML Extrai dados de um arquivo XML.
• Fontes disponíveis para download do site da Microsoft: Existem fontes que podem
ser baixadas do site da Microsoft, mas não será descrito neste manual.
5.2.5. Transformações
Transformação Descrição
Transformação Dimensão de A transformação que configura a atualização de uma
Alteração Lenta dimensão variável lenta.
Transformação Agrupamento A transformação que padroniza valores em dados de
Difuso coluna.
Transformação Pesquisa Difusa A transformação que pesquisa valores em uma tabela
de referência usando uma correspondência difusa.
Transformação Extração de A transformação que extrai termos do texto.
Termos
Transformação Pesquisa de Termo A transformação que pesquisa termos em uma tabela de
referência e considera os termos extraídos do texto.
Transformação Consulta de A transformação que executa consultas de previsão de
Mineração de Dados mineração de dados.
Transformação Dimensão de A transformação que configura a atualização de uma
Alteração Lenta dimensão variável lenta.
Transformação Descrição
Transformação Mapas de A transformação que se aplica às funções de cadeia
Caracteres para dados de caractere.
Transformação Copiar Coluna A transformação que adiciona cópias de colunas de
entrada à saída de transformação.
Transformação Conversão de A transformação que converte o tipo de dados de uma
Dados coluna a um tipo de dados diferente.
Transformação Coluna Derivada A transformação que popula colunas com os resultados
de expressões.
Transformação Descrição
Transformação Agregação A transformação que executa agregações como
AVERAGE, SUM e COUNT.
Transformação Classificação A transformação que classifica dados.
Transformação Amostragem A transformação que cria um conjunto de dados de
Percentual exemplo usando uma porcentagem para especificar o
tamanho do exemplo.
Transformação Amostragem de A transformação que cria um conjunto de dados de
Linhas exemplo especificando o número de linhas no exemplo.
Transformação Pivô A transformação que cria uma versão menos
normalizada de uma tabela normalizada.
Transformação Não Dinâmica A transformação que cria uma versão mais normalizada
de uma tabela não normalizada.
Transformação Agregação A transformação que executa agregações como
AVERAGE, SUM e COUNT.
Transformação Descrição
Transformação Divisão A transformação que roteia linhas de dados para saídas
Condicional diferentes.
Transformação Difusão Seletiva A transformação que distribui conjuntos de dados para
várias saídas.
Transformação Union All A transformação que mescla vários conjuntos de dados.
Transformação Mesclar A transformação que mescla dois conjuntos de dados
classificados.
Transformação Mesclar Junção A transformação que une dois conjuntos de dados
Transformação Descrição
Transformação Auditoria A transformação que cria informações sobre o ambiente
disponível para o fluxo de dados em um pacote.
Transformação Contagem de A transformação que conta as linhas conforme se move
Linhas por elas e armazena a contagem final em uma variável.
5.2.6. Destino
Um destino do Integration Services deve ter pelo menos uma entrada. A entrada
contém colunas de entrada, originada de outro componente de fluxo de dados. As colunas de
entrada são mapeadas para colunas no destino.
Muitos destinos também têm uma saída de erro. A saída de erro de um destino contém
colunas de saída, que normalmente contêm informações sobre erros ocorridos durante a
gravação de dados no armazenamento de dados de destino. Erros ocorrem por muitas razões
diferentes. Por exemplo, uma coluna pode conter um valor nulo, enquanto a coluna de destino
não pode ser definida como nula.
Destino Descrição
Destino do ADO.NET Carrega dados em uma série de bancos de dados
compatíveis com o ADO.NET que utilizam uma tabela ou
exibição de banco de dados.
Destino de treinamento do modelo Treina modelos de mineração de dados.
de mineração de dados
Destino DataReader Expõe os dados em um fluxo de dados usando a
interface do ADO.NETDataReader.
Destino de processamento de Carrega e processa uma dimensão do SQL Server
dimensões Analysis Services.
Destino do Excel Grava dados em uma pasta de trabalho do Excel.
Destino de arquivo simples Grava dados em um arquivo simples.
Destino OLE DB Carrega dados usando um provedor OLE DB.
Destino de Processamento de Carrega e processa uma partição do Analysis Services.
Partições
Destino do Arquivo Bruto Grava dados brutos em um arquivo.
Destino do Conjunto de Registros Cria um conjunto de registros ADO.
Componente Script Usa script para extrair, transformar ou carregar dados.
Destino do SQL Server Compact Insere linhas em um banco de dados do SQL Server
Edition Compact.
Destino do SQL Server Insere em massa dados em uma tabela ou exibição do
SQL Server.
• Destinos disponíveis para download do site da Microsoft: Existem destinos que
podem ser baixadas do site da Microsoft, , mas não será descrito neste manual.
5.2.7. Conexões
• Conectar com bancos de dados relacionais que contêm dados de referência para
executar pesquisas exatas ou difusas.
• Conectar com bancos de dados relacionais para executar instruções SQL, como os
• Conectar com o SQL Server para criar tabelas de trabalho temporárias, exigidas
por algumas transformações para fazer o seu trabalho.
5.2.8. Variáveis
• Incluir uma tabela de pesquisa na memória. Por exemplo, um pacote pode executar
uma tarefa Executar SQL que carrega uma variável com valores de dados.
• Carregar uma variável com um valor inteiro e usar o valor para controlar o loop
dentro de um fluxo de controle do pacote. Por exemplo, você pode usar uma
variável na expressão de avaliação de um contêiner Loop For para controlar a
iteração.
Todas as variáveis, as do sistema e as definidas pelo usuário, podem ser usadas nas
associações de parâmetro que a tarefa Executar SQL usa para mapear variáveis para
parâmetros em instruções SQL.
7. Clique em ”OK”.
Para criar uma nova conexão no gerenciador de conexões, clique com o botão direito
do mouse na área do gerenciamento de conexões e selecione alguns das opções disponíveis
de conexão. As opções disponíveis são:
• New OLE DB Connection: Conexão com diversos tipos de SGBD utilizando a API
universal da Microsoft para conexão a fontes de dados.
• New Flat File Connection: Conexão com arquivos textos (.txt ou .csv)
• New Connection from Data Source: Conexão via a um Data Source criado no
• New Connection: Assistente que auxilia a criação das conexões citadas acima.
É necessário entender que para cada tipo de conexão a ser realizada, existe diferentes
formas de configurar e descrever cada tipo neste manual seria dispendioso e desnecessário.
Para entender como criar e adicionar as conexões, sugerimos que você abra o Integration
Services e realize alguns testes com o objetivo de entender o desenvolvimento de novas
conexões.
É uma boa prática fornecer nomes exclusivos a todos os componentes que você
adiciona ao pacote. Para facilitar o uso e a manutenção, os nomes devem descrever a função
que cada componente executa. Seguir estas diretrizes de nomeação permite que seus pacotes
Integration Services sejam documentados automaticamente. Outra forma para documentar
seus pacotes é usar anotações no próprio pacote.
• Para incluir ao Fluxo de Controle, basta arrastar para o local desejado a partir da
caixa de ferramenta.
Para executar um pacote do Integration Services, clique com o botão direito no arquivo
dstx e clique na opção “Execute Package”.
• Quando estiver verde, significa que o elemento foi executado com sucesso.
• Quando estiver vermelho, ocorreu algum erro que necessita ser corrigido.
6.1. Introdução
O Microsoft SQL Server Analysis Services permite projetar, criar e gerenciar estruturas
multidimensionais que contenham detalhes e dados de agregação de várias fontes de dados,
como bancos de dados relacionais, em um único modelo lógico e unificado com suporte para
cálculos internos.
O Analysis Services fornece análise rápida, intuitiva, de baixo para cima de grandes
quantidades de dados contidos nesse modelo de dados unificado e que podem ser entregues a
usuários em vários idiomas.
• Fontes de Dados (Data Sources): Uma fonte de dados representa uma conexão
que pode ser compartilhada entre vários cubos OLAP e modelos de mineração de
dados em um projeto.
• Figura 6.1
O provedor padrão de uma nova conexão é o provedor OLE DB nativo \SQL Server
Native Client. Ele é usado para estabelecer a conexão com uma instância do Mecanismo do
Banco de Dados do SQL Server usando OLE DB. O provedor OLE DB nativo\SQL Server
Native Client foi projetado para oferecer um melhor desempenho ao estabelecer uma conexão
com uma instância do Mecanismo do Banco de Dados do SQL Server usando OLE DB.
Para que seja possível visualizar a estrutura do banco de Dados do Analysis Services,
siga os passos a seguir:
• Selecione uma fonte de dados previamente definida ou defina uma nova fonte de
dados para a exibição da fonte de dados (o que inicia o Assistente de Exibição da
Fonte de Dados). Essa fonte de dados passa a ser a fonte de dados principal para
a exibição da fonte de dados e não é possível alterar essa designação. Para que o
Analysis Services use várias fontes de dados como referência em uma mesma
consulta de processamento (como em uma dimensão floco de neve), a fonte de
dados principal especificada deve oferecer suporte a
consultas OPENROWSET (normalmente, essa será a fonte de dados do SQL
Server).
O arquivo de Data Source View possui extensão .dsv. Ao abrir este arquivo, é possível
visualizar as tabelas e relacionamentos no Banco de Dados do Analysis Services
Abaixo segue um passo a passo para criar um cubo através do Analysis Services.
3. Clique em “Avançar”.
Os grupos de medidas deve reunir todas as medidas que estarão presentes no cubo e
cada medida deve:
Use a guia “Cálculos” do Designer de Cubo para criar membros calculados, conjuntos
nomeados e outros cálculos da linguagem MDX.
Para criar um novo cálculo, na guia “Cálculos” do Designer de Cubo, no menu “Cubo”,
clique em “Novo Membro Calculado”,”Novo Conjunto Nomeado” ou “Novo Comando de
Script”, de acordo com o tipo de cálculo que você deseja criar. Você também pode clicar em
algum dos botões correspondentes na barra de ferramentas ou clicar com o botão direito do
mouse em qualquer lugar do painel “Organizador de Script” e, em seguida, clicar em um dos
comandos do menu de atalho. Essa ação adiciona um novo cálculo ao painel “Organizador de
Script” e exibe campos para ele no formulário de cálculo do painel Expressões de Cálculos. Se
As definições dos membros calculados são armazenadas, mas seus valores existem
apenas na memória. No exemplo anterior, os valores em marcos são exibidos para os usuários
finais mas não são armazenados como dados do cubo.
• Nome: Selecione o nome do membro calculado. Ele aparecerá como título da coluna
ou linha dos valores do membro calculado quando os usuários navegarem no cubo.
• Hierarquia pai: Selecione a hierarquia pai que será incluída no membro calculado.
Hierarquias são categorias descritivas de uma dimensão pelas quais os dados
numéricos (ou seja, medidas) de um cubo podem ser separados para análise. Em
navegadores tabulares, as hierarquias fornecem os títulos de colunas e linhas exibidas
aos usuários finais quando eles procuram dados em um cubo. (Em navegadores
gráficos, fornecem outros tipos de rótulos descritivos, mas sua função é a mesma que
nos navegadores tabulares). Um membro calculado fornece um novo título (ou nome)
na dimensão pai selecionada. Como alternativa, é possível incluir o membro calculado
nas medidas em vez de em uma dimensão. Essa opção também fornece um novo título
de coluna ou linha, mas ele será anexado a medidas no navegador.
• Membro pai: Clique em “Alterar” para selecionar um membro pai que será incluído no
membro calculado. Essa opção estará indisponível se você selecionar uma hierarquia
de um nível ou MEASURES como a dimensão pai. Hierarquias são divididas em níveis
que contêm membros. Cada membro produz um título. Ao procurar dados em um cubo,
os usuários finais podem fazer uma busca detalhada a partir de um título selecionado
até títulos subordinados que antes não eram exibidos. O título do membro calculado é
adicionado ao nível diretamente abaixo do membro pai selecionado.
o Operadores aritméticos
o Números
o Funções
a) Editar scripts
É possível alternar entre as exibições Formulário e Script, basta clicar no menu “Cubo”,
apontar para “Mostrar Cálculos em” e, em seguida, clicar em “Script” ou Formulário. Você
também pode clicar em “Exibição de Formulário” ou “Exibição de Script” na barra de
ferramentas.
b) Alterar ordem
c) Excluindo cálculo
Os cubos contêm todas as dimensões que servem de base para os usuários realizarem
análises dos dados de fatos. Uma instância de uma dimensão do banco de dados de um cubo
é chamada dimensão do cubo e se relaciona a um ou mais grupos de medidas do cubo. Uma
dimensão do banco de dados pode ser usada várias vezes em um cubo. Por exemplo, uma
tabela de fatos pode ter diversos fatos relacionados ao tempo, sendo possível definir uma
dimensão de cubo separada para auxiliar na análise de cada um deles. No entanto, é preciso
haver apenas uma dimensão do banco de dados relacionada ao tempo, ou seja, também é
necessário que haja somente uma tabela do banco de dados relacional associada ao tempo
para oferecer suporte a várias dimensões do cubo baseadas no tempo.
sobre a Origem“. Você começa esse processo selecionando a exibição da fonte de dados que
contém a tabela onde quer que seja baseada a dimensão. Depois, você especifica a tabela
principal de dimensão para a dimensão que está definindo. A tabela principal de dimensão é a
tabela que está diretamente vinculada à tabela de fatos. Por exemplo, especifique uma tabela
Produto como a tabela principal para uma dimensão de Produto, ou uma tabela Funcionário
para uma dimensão de Funcionários. O assistente automaticamente seleciona uma coluna
chave com base na chave primária da exibição da fonte de dados. Entretanto, você pode
alterar a coluna chave conforme apropriado. A coluna chave determina os membros da
dimensão. Por exemplo, você definiria ProductKey como a coluna chave para uma dimensão
de Produto.
Opcionalmente, você pode definir uma coluna que contém o nome do membro. Por
padrão, o nome do membro que será exibido aos usuários é o valor da coluna chave. Os
valores em uma coluna chave, como ProductID ou EmployeeID, são muitas vezes chaves
exclusivas, geradas pelo sistema, que não tem sentido para o usuário. Muitas vezes você pode
fornecer informações significativas ao usuário se alterar o nome que os usuários vêem em um
valor correspondente em uma ou outra coluna na dimensão. Por exemplo, você pode definir
uma coluna de nome de membro que contém nomes de produto ou de funcionário. Se você
alterar o nome do membro, os usuários podem ver um nome mais descritivo, mas as consultas
ainda usam os valores de coluna chave para distinguir corretamente os membros que
compartilham o mesmo nome. Se você especificar uma chave composta para a coluna chave,
também precisará especificar a coluna que fornece os valores de membro para o atributo de
chave.
Use a página “Definir Inteligência de Conta” para criar uma dimensão de tipo de
Conta. Se estiver criando uma dimensão de tipo de Conta, você terá que mapear tipos de conta
padrão suportados por Analysis Services para membros do atributo de tipo de conta na
dimensão. O servidor usa esses mapeamentos para fornecer funções de agregação e aliases
separados para cada tipo de dados de conta.
Para mapear esses tipos de conta, o assistente fornece uma tabela com as seguintes
colunas:
Conclusão do assistente
6.2.4.2. Hierarquia
Quando você cria uma hierarquia definida pelo usuário, a hierarquia pode
ficar desbalanceada. Uma hierarquia desbalanceada é local em que o membro pai lógico de
pelo menos um membro não está no nível imediatamente acima do membro. Se você tiver uma
hierarquia desbalanceada, existem configurações que controlam se os membros ausentes
estão visíveis e como exibi-los.
• Versão do Windows;
• Processadores;
• Tipo de Processador;
• Entre outras.
7.2.1. Ligações
Nas opções, devemos escolher o MS Analysis Services 2008 (ver Figura 8.8)
2º Passo
3º Passo
• Base de dados;
• Connection String.
7.2.2. Licença
Para adicionar usuários ou grupos ou mudar permissões dos mesmos, basta acessar a
opção “Especificar permissões para utilizadores de Segurança Windows”. Para alterar o
modo de acesso, clique na opção “Mudar o modelo de segurança”. Essas duas opções
podem ser apresentadas na Figura 8.15.
Para que o acesso de usuários seja feito utilizando dados de usuário e senha, é
necessário alterar o modelo de segurança para opção “Standard” (ver Figura 8.17).
7.2.4.1. Usuários
Para adicionar, excluir ou alterar propriedades do usuário, clique com botão direito do
mouse na área da lista de usuários que as opções serão disponibilizadas (ver Figura 8.20).
• Normal: usuário final tem permissão para visualizar as análises existentes (sem
permissão de gravação na pasta compartilhados de Favoritos), criar novas
análises (na pasta pessoal de Favoritos), mas e não tem permissão para
visualizar os relatórios. Tem acesso somente ao My BI PC Sistemas desktop e
web. Não possui acesso a My BI Management Studio;
7.2.4.2. Grupos
Este módulo é utilizado para adicionar um novo grupo de usuários. Quando é criado um
novo grupo todos os usuários adicionados a este grupo possuem os mesmos privilégios de
acesso aos dados do Data Warehouse.
Para adicionar um novo grupo é preciso pressionar o botão direito do mouse no espaço
em branco e executar a opção de adicionar. Na seqüência é apresentada uma caixa de texto
para informar a descrição do grupo a ser criado (ver Figura 8.25).
7.2.4.3. Perfis
• Data Warehouse;
• Cubo;
• Dimensões e medidas;
• Permitir neste perfil (ícone na cor verde): Este tipo de permissão concede
acesso à fonte de dados.
• Nenhum neste perfil (ícone na cor laranja): Este tipo de permissão restringe
o acesso à fonte de dados.
o Se o usuário faz parte somente deste perfil, ele não terá acesso à fonte
de dados.
Os papéis podem ser adicionados, editados, copiados e apagados clicando com botão
direito do mouse no perfil selecionado (ver Figura 8.26).
As propriedades do perfil são: Membros, Base de dados, Favoritos, Criterios que serão
detalhadas a seguir.
A aba Membros é usada para selecionar quais usuários/grupos que devem pertencer a
esse perfil (ver Figura 8.27). Clicando no botão Adicionar podemos ter dois comportamentos
disitintos (ver seçao 8.2.3), :
• Caso o modelo de segurança esteja configurado como standard, irá aparecer uma
janela onde os usuários/grupos do módulo de usuários podem ser selecionados serem
adicionados como membros do perfil (ver Figura 8.28);
• Caso o modo de segurança esteja configurado como Windows Security, uma caixa de
diálogo padrão do Windows irá aparecer com os nomes de usuários/grupos para
serem selecionados e adicionados como membros do perfil.
Utilizamos a aba Bancos de dados para selecionarmos os dados que devem ser
visíveis para os membros desse perfil. O acesso pode ser concedido à nivel de base de dados,
cubo, dimensão e medida (ver Figura 8.29).
A fim de controlar quais valores das dimensões deve estar disponíveis para os
usuários, a aba Critérios oferece opções de critérios aplicados e critérios iniciais. Quando
adicionamos critérios aplicados a uma dimensão, a dimensão terá critérios predefinidos no My
BI PC Sistemas. Por exemplo, se a adicionamos o seguinte critério Período = 2008 e 2009 na
opção “critérios aplicados”, os membros desse perfil só poderão ver os dados para este
período, os valores são selecionáveis - é como se não existissem dados de outros períodos.
Diferentemente na opção “critérios iniciais”, os critérios que são pré-definidos para a fonte de
dados, podem ser alterados ou removidos pelo usuário.
Este módulo é utilizado para gerenciar os bitmaps e imagens (arquivos bmp e jpg) para
serem utilizados como planos de fundo e mapas.
]
Figura 8.36 – Objeto com imagem no plano de fundo.
Para adicionar um novo trabalho, execute a opção “Adicionar” como o botão direito do
mouse na área de trabalho (ver Figura 8.41). Isto abre uma nova tela com três opções;
Relatório, Análise e processar cubos (ver Figura 8.43). Um trabalho que já está criado pode ser
alterado clicando duas vezes sobre o mesmo ou clicando com o botão direito do mouse e
selecionando a opção "Propriedades" (Ver Figuras 8.44, 8.45 e 8.41). Para atualizar a lista de
trabalhos agendados, um clique com botão direito do mouse na área de trabalho e selecione a
opção "Atualizar lista" (ver Figura 8.41).
Nota: Alertas agendados não podem ser criados por este módulo, mas os já criados
podem ser alterados, clicando duas vezes no trabalho e alterando as configurações na caixa de
diálogo.
No entanto, este é um recurso muito rico em detalhes, o que exige pesquisa para
melhor entendimento do assunto. O endereço http://msdn.microsoft.com/pt-
br/library/ms189089.aspx, traz informações completas sobre este recurso.
Nos casos dos cubos padrão do My BI PC Sistemas, sugerimos que os cubos sejam
processados diariamente, no entanto é necessário observar o ambiente o qual está sendo
instalado o My BI PC Sistemas para definir exatamente se o processamento será diário ou não.
O horário de execução também deve ser analisado.
Primeiro é necessário observar se o serviço SQL Server Agent está disponível. Caso
não esteja, não será possível executar a tarefa de processamento automático.
Ao abrir o SGBD do SQL Server, existe um ícone denominado “SQL Server Agent”.
Caso este agente esteja desabilitado, logo após a descrição, terá uma informação textual
informando que o agente está desabilitado.
2º Passo
Com a tela de gerenciamento de servidor aberta, localize o serviço SQL Server Agent
(Nome do Servidor SQL Server), clique com o botão direito no registro e selecione a opção
Propriedades.
3º Passo
4º Passo
No SQL Server, clique com o botão direito do mouse no ícone do SQL Server Agent,
selecione a opção “New” e em seguida selecione a opção “Job”
6º Passo
A tela de cadastro de uma nova tarefa é aberta. No lado esquerdo superior da tela
estão as etapas a serem percorridas para configuração da tarefa.
7º Passo
8º Passo
Nesta tela, informe o nome da etapa da tarefa na caixa de texto “Step Name”.
9º Passo
11º Passo
Em seguida, será disponibilizada a opção “Package”. Navegue até o local onde está
armazenada a solução do projeto de ETL. Em seguida, clique no botão “OK”
12º Passo
Em seguida, será disponibilizada uma listagem com a tarefa criada na listagem. Pode
ser incluído várias tarefas, basta seguir o mesmo processo de criação de tarefas.
13º Passo
14º Passo
15º Passo
16º Passo
17º Passo
Para configurar esta opção, existem três passos a serem configurados. O primeiro
passo “General” configura o nome do Alerta, qual o tipo de alerta a ser disparado.
18º Passo
19º Passo
20º Passo
21º Passo
22º Passo
Após finalizar, a tarefa agendada será listada na pasta “Jobs” do SQL Server Agent.
Para editar alguma tarefa, clique com o botão direito no ícone da Tarefa desejada e clique no
botão “Editar”.