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Muitos animais comem apenas vegetais. A energia das plantas entra no corpo desses
animais e é transferida para o corpo dos animais que se alimentam deles. Existem
algumas plantas que capturam e digerem insetos. Alguns animais - como os pulgões e
certos nematelmintos - vivem dentro ou em cima dos tecidos das plantas vivas.
Entre os animais
Os animais não apenas dependem de outros animais para se alimentar, como também
podem disputar com eles pelo alimento. Por exemplo, os insetos que comem plantas,
como os gafanhotos, podem concorrer com coelhos, roedores e gados. Leões, leopardos
e chitas podem brigar entre si pela carne de antílopes e zebras.
Simbiose
Às vezes, os animais de diferentes espécies, ou um animal e uma planta, vivem juntos
em uma relação especial. Simbiose é o termo geral para relações desse tipo. Se os dois
parceiros se beneficiam, essa associação é chamada de mutualismo. Um exemplo é a
relação entre o peixe palhaço e a anêmona do mar. As cores vivas do peixe palhaço
atraem a presa para os tentáculos cortantes da anêmona. Na verdade, o peixe palhaço,
que é imune ao ferrão mortal da anêmona, recebe em troca abrigo contra os predadores.
Comportamento animal
O termo comportamento animal é usado para designar coletivamente a forma como um
animal reage ao ambiente que o cerca e às condições dentro de seu corpo. O ambiente
inclui plantas e outros animais, como também os elementos sem vida, como luz e som.
O conhecimento do comportamento animal se origina principalmente das observações
das atividades do animal em experimentos controlados em laboratório e e do
comportamento observado no seu habitat natural, como na selva. O estudo do
comportamento animal é chamado de etologia.
Dependendo dos órgãos dos sentidos que possui, ele pode reagir à temperatura, à luz, ao
som, ao toque, ao paladar e ao cheiro. Além disso, um animal reage a vários estímulos
internos. O comportamento de acasalamento, por exemplo, depende da presença de
vários hormônios liberados no corpo. Os desejos por comida, água e oxigênio são
estimulados pelas necessidades internas do corpo. Um animal saciado não comerá nem
mesmo o alimento mais tentador do mundo.
Um tipo especial de resposta inata encontrada nos animais com um sistema nervoso
central é a ação reflexiva. O reflexo patelar, no homem, é um exemplo. Uma ação
semelhante ocorre nas rãs: se o dedo de uma rã for pressionado, a perna levantará. Essa
reação ocorre mesmo que seu cérebro tenha sido retirado.
Um reflexo normalmente envolve um único músculo ou um único conjunto de
músculos, mas o comportamento instintivo envolve o animal como um todo. Além
disso, um reflexo ocorrerá somente enquanto houver o estímulo, mas as ações
instintivas continuarão mesmo depois que esse estímulo, que deu início à atividade,
tenha desaparecido.
Muitos animais, de minhocas aos símios, podem ter comportamento aprendido, isto é,
podem alterar seu comportamento instintivo se aproveitando de experiências passadas.
O comportamento aprendido inclui o condicionamento, em que um animal aprende a
não reagir a certos estímulos. Um cachorro, por exemplo, aprende a não reagir a
determinados barulhos que suas experiências passadas mostraram que não o prejudicam.
Boa parte do comportamento animal é uma combinação de instinto moderado com a
aprendizagem.
Comportamento social
Os seres humanos são os únicos animais que possuem linguagem no sentido real da
palavra. Outros animais se comunicam principalmente através de sinais
comparativamente simples. O comportamento de uso de sinais é amplamente instintivo,
mas as respostas aos sinais (embora normalmente instintivas) são, em muitos animais,
aperfeiçoadas pela a aprendizagem. O olfato, a visão e a audição são usados para a
comunicação.
As abelhas podem avisar outras abelhas sobre onde encontrar alimento fazendo uma
dança específica. Vários animais liberam um odor que pode ser rapidamente
identificado por outros. Tais odores são usados para determinar territórios, atrair
parceiros ou marcar o caminho até a fonte de alimento.
Os animais e o homem
A curiosidade e o interesse pelos animais já inspiravam a arte, a literatura e a religião
desde os primórdios da história. Milhares de anos atrás, os primeiros humanos faziam
pinturas de animais em rochas e nas paredes das cavernas. As lendas sobre animais
eram passadas de uma geração a outra. Muitas pessoas acreditavam em uma relação
espiritual entre elas e certos animais, que eram reverenciados como ancestrais e
guardiões. Nos tempos antigos, cultuavam deuses em forma de animais e acreditavam
que determinados animais eram sagrados para os deuses.
Uso de animais
As pessoas usaram e usam animais. A carne, o sangue e o leite de vários animais servem
de alimento. As roupas são feitas de peles e de tecidos feitos de lã e seda. Antigamente,
as peles também serviam para fabricar tendas e outros abrigos e, processadas como
couro, por exemplo, davam origem a inúmeros outros artigos úteis. As pessoas utilizam
os animais para transporte e outros trabalhos, e também como bichinhos de estimação.
Vacinas, antitoxinas, hormônios e vários medicamentos são derivados do tecido animal.
Para atender melhor as necessidades do homem, as características dos animais
domesticados geralmente são modificadas por meio de reprodução controlada (seleção
artificial de pares reprodutores).
Certos animais são usados em laboratório para pesquisa científica, como nos testes
iniciais de novos medicamentos. Essa pesquisa, às vezes chamada de vivissecção, gerou
muitos avanços na medicina, na psicologia e em outros campos, mas também criou
muita oposição pelo fato de ser cruel e desnecessária. Nos Estados Unidos, a Lei de
Bem-estar Animal (votada em 1966 e emendada em 1970 e em 1976) e certas
orientações do Serviço de Saúde Pública estabelecem normas para o tratamento de
animais de laboratório.
Animais nocivos
Os animais mais nocivos aos humanos são os que transmitem ou causam doenças.
Alguns mosquitos transmitem a malária; em algumas partes da África, a mosca tsé-tsé
transmite a tripanossomíase africana (doença do sono em humanos e nagana em animais
domésticos). As larvas parasitas, como ancilóstomos, tênias e triquinas, e vários
fascíolas causam sérias doenças em muitas partes do mundo.
Inteligência animal
Muitos animais conseguem aprender alguns truques se forem cuidadosamente treinados. Mas essa
habilidade não é um sinal de inteligência. Até as pulgas podem ser treinadas como atrações de circo.
Os símios e macacos têm boa parte da inteligência dos humanos. Os chimpanzés parecem ser os mais
avançados. Podem fazer ferramentas, planejar buscas complicadas a alimentos e até contar. Também
podem se comunicar por meio de símbolos. Por exemplo, podem usar certos gestos para simbolizar
objetos, ações ou estados específicos.
Grandes mamíferos aquáticos, como golfinhos, baleias e leões-marinhos, têm cérebros muito semelhantes
aos dos seres humanos. São capazes de aprender a comunicação simbólica, que pode ser semelhante à
linguagem humana. Por exemplo, os golfinhos parecem reconhecer as diferenças de significado com base
na ordem em que os símbolos são apresentados.
Os mamíferos carnívoros das famílias do gato e do cachorro mostram uma capacidade de aprendizagem
tão boa quanto, ou até melhor que todos os animais, com exceção dos símios, de alguns macacos e dos
grandes mamíferos aquáticos. Leões, tigres e lobos provavelmente conseguem aprender com mais
rapidez do que gatos ou cachorros domesticados.
Os elefantes e os porcos são os melhores solucionadores de problemas entre os animais ungulados (com
dedos providos de cascos).
Os roedores geralmente são bons para encontrar o caminho certo por trajetos complicados.
Aves, como o corvo e o pombo, podem resolver problemas simples de cálculo. Os papagaios conseguem
aprender a falar e a usar as palavras de acordo com o seu significado para nomear e contar objetos.
Os anfíbios e répteis são difíceis de serem testados, mas os jacarés, os crocodilos, as tartarugas e os
lagartos-monitores gigantes podem se igualar aos mamíferos e aves quanto à localização de fontes de
alimento e a algumas outras formas de aprendizagem não-sociais.
O salmão e alguns outros tipos de peixe podem se lembrar de odores por muitos anos. Os tubarões
possuem cérebros tão grandes quanto os de algumas aves e mamíferos. Eles têm sentidos aguçados e são
surpreendentemente espertos para encontrar comida e evitar o perigo.
Os animais invertebrados normalmente parecem aprender bem pouco. Mas alguns têm habilidades
específicas e extraordinárias que envolvem aprendizagem de comunicação, alimento e localização.
Muitos cientistas consideram que os polvos apresentam os cérebros mais complexos de todos os
invertebrados. Eles aprendem rapidamente e têm personalidades distintas.
Baleias e golfinhos são mamíferos; portanto, em vários aspectos, eles são como os
humanos. Entre outras coisas, eles têm estrutura óssea similar à nossa, sangue quente, e
dão à luz a "bebês". As maiores diferenças entre estes animais e os seres humanos estão
relacionadas aos seus respectivos ambientes. Baleias e golfinhos têm um sistema
respiratório diferente que permite que passem longos períodos de tempo (às vezes 30
minutos ou mais) debaixo d'água, sem inalar oxigênio.
Os golfinhos têm muito tempo para tirar uma soneca entre suas viagens à superfície do
oceano, claro, mas não é uma opção viável. Quando se é um respirador consciente, é
impossível ficar completamente inconsciente - e se você não acorda a tempo? A solução
para baleias e golfinhos é deixar metade do cérebro dormir enquanto a outra permanece
acordada. Assim, o animal nunca está completamente inconsciente, mas ainda assim
tem o repouso necessário.
Não sabemos como eles se sentem neste estado de repouso, mas podemos adivinhar. É
provavelmente algo como o estado de semiconsciência que experimentamos quando
começamos a dormir. Ficamos muito próximo da falta de consciência, mas ainda
estamos cientes o bastante do que acontece à nossa volta para acordarmos por completo
se precisarmos.
As arraias são consideradas criaturas dóceis pela maioria dos especialistas, atacando
apenas em autodefesa. A maioria dos ferimentos causados por arraias nos humanos
ocorre nos tornozelos ou nas panturrilhas, quando alguém acidentalmente pisa em uma
arraia enterrada na areia, fazendo o peixe assustado levantar sua perigosa cauda.
Oficiais acreditam que o incidente na Flórida foi completamente incomum. Nos
primeiros estágios de investigação do acidente de Steve Irwin, alguns especialistas
levantaram a hipótese de que a posição de Irwin (acima do peixe) e do cameraman (na
frente do peixe) poderia ter feito a arraia se sentir ameaçada e atacar em autodefesa.
Outros, disseram que ataques de arraias não provocadas não são incomuns.
Agências de notícias relataram que o encontro de Irwin foi com uma arraia-touro
australiana, que deve pesar cerca de 100 kg. Irwin estava mergulhando a cerca de 2
metros abaixo da água, filmando um novo documentário chamado "Ocean's Deadliest"
(Os mais fatais do oceano), na costa da Austrália. Ele estava nadando com uma das
maiores espécies de arraias (as arraias-touro australianas podem ter até 1,2 metros de
largura e 2,4 metros de comprimento), mas todas as arraias usam o mesmo mecanismo
de ataque, independentemente do tamanho. Esse mecanismo se chama aguilhão, com
até 20 centímetros de comprimento em uma arraia-touro, localizado perto da base da
cauda. O aguilhão tem um espinho com os lados serrilhados, ou farpas, voltados para o
corpo do peixe. Existe uma glândula de veneno na base do espinho e um revestimento
parecido com um membrana que cobre todo o mecanismo do aguilhão.
Foto cedida pelo National Marine Fisheries Service da NOAA
Arraia-touro australiana, também conhecida
como arraia-águia do sul, Myliobatis australis
Quando uma arraia ataca, ela precisa estar de frente para a vítima porque a única coisa
que faz é levantar sua longa cauda sobre seu corpo para atingir qualquer coisa que esteja
a sua frente. A arraia não tem controle direto sobre o mecanismo do aguilhão, somente
sobre a cauda. Na maioria dos casos, quando o aguilhão entra no corpo de uma pessoa, a
pressão faz com que o revestimento protetor rasgue. Quando o revestimento rasga, os
lados farpados e serrilhados do espinho penetram e o veneno entra na ferida.
O veneno de uma arraia não é necessariamente fatal, mas provoca muita dor. Ele é
composto pelas enzimas 5-nucleotidase e fosfodiesterase e pelo neurotransmissor
serotonina. A serotonina faz com que a musculatura lisa se contraia com força e é esse
componente que torna o veneno tão doloroso. As enzimas provocam a morte de tecidos
e de células. Se o veneno penetra em uma área como a do tornozelo, a ferida geralmente
pode ser tratada. O calor neutraliza o veneno da arraia e limita a quantidade de danos
que ele pode causar. Se a área não for tratada rapidamente, pode ser necessária a
amputação. Se o veneno penetra no abdômen ou na cavidade torácica, porém, a morte
do tecido pode ser fatal em razão dos importantes órgãos localizados ao redor. Se o
espinho penetra no coração, como parece ter sido o caso de Steve Irwin, os resultados
geralmente são fatais.
Embora o veneno da arraia possa causar sérios danos, a parte mais destrutiva do
mecanismo do aguilhão são as farpas no espinho. A ponta afiada do aguilhão penetra no
corpo da pessoa facilmente, mas sua saída pode causar graves danos. Lembre-se de que
as pontas das farpas ficam voltadas para a arraia. Mesmo que não houvesse veneno,
puxar um espinho do peito ou do abdômen de um humano poderia ser o suficiente para
causar a morte devido à quantidade de tecidos que são rasgados.
Como e por que os morcegos se penduram de cabeça para baixo o dia todo?
Neste artigo
1.
Introdução
2.
Mais informações
3.
Veja todos os artigos sobre Ciências da vida
Introdução
À noite, os morcegos se lançam no ar e agarram centenas de insetos e outros pequenos
animais. Mas durante o dia, eles praticamente não se movem, passam o tempo
pendurados de cabeça para baixo em um lugar isolado, como no teto de uma caverna, na
parte de baixo de uma ponte ou no interior de uma árvore esburacada.
Baleia Azul é o maior animal da terra, chega a medir 30 metros e pesar 135
toneladas.
Ficar pendurado de cabeça para baixo também é uma ótima maneira de se esconder do
perigo. Durante as horas em que a maioria dos predadores está atuando (principalmente
pássaros predadores), os morcegos se reúnem em um lugar onde poucos animais
pensariam em olhar e que muitos deles não conseguem alcançar. Isso permite que eles
desapareçam do mundo até que a noite chegue de novo. Também existe pouca
competição para conseguir esses locais de abrigo, já que outros animais voadores não
têm a habilidade de se pendurar de cabeça para baixo.
Como conseqüência, o morcego não precisa fazer nada para ficar pendurado de cabeça
para baixo. Ele só precisa fazer algum esforço para se soltar, flexionando os músculos
que fazem com que suas garras abram. Como as garras permanecem fechadas quando o
morcego está relaxado, um morcego que morre enquanto está empoleirado irá continuar
de cabeça para baixo até que alguma coisa (outro morcego, por exemplo) o solte.
Neste artigo
1.
Introdução a Como é o comportamento de um matilha de lobos?
2.
Comportamento da matilha
3.
Mais informações
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Um por todos e todos por um
O líder da matilha não é necessariamente o macho alfa [fonte: Busch (em inglês)]. A
fêmea alfa pode liderar em certos grupos, uma vez que a classificação dos lobos se
baseia na força e na capacidade de ganhar lutas. Embora outros lobos dentro da matilha
possam copular quando as presas são abundantes, o casal alfa normalmente é o único a
se acasalar. Várias lobas na mesma matilha podem, no entanto, causar problemas
porque lutam umas com as outras com mais freqüência do que os machos [fonte: Busch
(em inglês)].
O lobo beta vem a seguir. Eles atuam como o segundo em comando, tomando posse
caso o macho alfa morra e possivelmente acasalando também com a fêmea alfa. Quando
um alfa fica fraco ou muito velho para liderar a matilha de maneira eficaz, o lobo beta
pode desafiá-lo para uma briga, depois da qual o vencedor assume o comando.
No degrau inferior da escada, está o lobo ômega, que é o mais fraco e com o qual a
matilha menos se preocupa. Aviltado por outros membros, o lobo ômega recebe a
violência da agressão no mundo dos lobos, particularmente durante brigas entre
matilhas [fonte: Busch]. Às vezes, esse antagonismo culmina no ponto em que o lobo
ômega deixa a matilha e parte para viver isolado do grupo. Mas o lobo ômega também
instiga a brincadeira entre os lobos para aliviar as tensões.
Nesse ambiente de lei do cão (ou lei do lobo), qual é o comportamento que prevalece?
Eles se odeiam ou simplesmente têm uma maneira diferente de demonstrar afeição?
Descubra a resposta na próxima página.
Comportamento da matilha
A lealdade e a devoção ao grupo mantém os lobos (em inglês) juntos como uma
unidade, apesar da escassez de presas ou da violência. Por exemplo, enquanto os lobos
alfa lideram, asseguram que todos os filhotes tenham seu suprimento de alimento antes
que os outros ataquem.
Os lobos exibem sinais visíveis da força por meio de uma linguagem corporal singular.
É possível dizer a posição do lobo na hierarquia da matilha simplesmente observando
sua postura. Os lobos alfa se mantêm mais eretos com as caudas mais elevadas,
enquanto os de grau inferior inclinam a cabeça em direção ao solo.
Até mesmo na hora de fazerem suas necessidades, essa diferença fica evidente. Um lobo
ômega urina em posição agachada. Os machos alfa, por outro lado, urinam em pé com a
perna levantada. Se um lobo dominante se aproxima de um mais submisso, este pode
abaixar as orelhas, colocar a cauda entre as pernas ou mostrar sua garganta ou virilha
para demonstrar subserviência. Ao saudar um membro dominante, o lobo de classe
inferior pode lamber o focinho do outro.
Os lobos também são intensamente territoriais. O território de uma matilha pode incluir
centenas de quilômetros quadrados e invadir outro domínio podem iniciar uma
confrontação bastante hostil [fonte: Mech and Boitani]. Como os lobos sabem onde seu
território começa e onde termina? Seguindo seu olfato. Os lobos detectam cheiros 10
vezes melhor que cães domesticados e 100 vezes melhor que seres humanos [fonte:
Discovery Channel]. Duzentos milhões de células nervosas olfativas dentro de seus
focinhos detectam informações precisas sobre a origem dos cheiros e por quanto tempo
estiveram lá [fonte: Discovery Channel].
Os lobos sinalizam com o cheiro urinando em alvos sobre o solo, como um tronco de
árvore por exemplo. Isso indica aos intrusos que estão cruzando fronteiras e fornece aos
lobos postos de sinais olfativos para ajudar a navegação. Defecar também libera
hormônios e deixa indicadores visuais de território. Além disso, os lobos arranham as
áreas marcadas para adicionar outra camada de cheiro [fonte: Mech and Boitani].
Com tudo isso, não é de admirar que matilhas de lobos por todo o mundo tenham
sobrevivido e continuado juntas por milhares de anos. Para aprender mais sobre lobos e
outros animais, visite os links na próxima página.
http://www.youtube.com/watch?v=lKwx8Lhqovg