Você está na página 1de 3

Desafio de escrita (Proposta avaliativa)

Professora: Soraia
Nome completo: Lana Bohn Vieira
Turma: 8º ano, D
Data: 28/03/2023
Tema: Histórias da minha vida

Título: A minha vida em um diário

Meu nome é Lana Bohn Vieira, tenho 12 anos, sou nascida no dia 27 de maio de
2010 no município de Salete em Santa Catarina. Atualmente moro em Navegantes com a
minha mãe e muito feliz!
Minha vida diariamente é um pouco cansativa e monótona, mas sempre há dias
bons que eu saio para passear pela cidade, nesses dias minha mãe sempre está
presente. Senso bons ou ruins, ela é minha família e não poderia pedir por melhor. Todo
dia tenta de todas as formas me alegrar. Ela me protege do meu pai e seu lado da família
cujo é extremamente complicado e difícil de lidar. Esse é o meu ponto fraco, eu não
gosto. Definitivamente preferiria que não existisse, pois sofro muito com isso.
Bom, acho que devo entrar na minha lista de preferências que na verdade é bem
curta porque não prático esportes nem algo legal do tipo, apenas gosto de conversar com
os meus amigos e assistir séries. Como não guardo rancor de ninguém não há nenhum
ponto negativo tão ruim, apenas foi muito difícil viver com o meu pai por isso é fácil para
mim conseguir alterar de personalidades, que eu acho que é uma habilidade muito legal.
Também adoro escrever poemas sobre coisas que vejo aleatoriamente faço isso
geralmente quando estou feliz, pois uma qualidade minha é sempre estar alegre e bem,
por isso dizem que eu sou amigável e divertida. Adoro elogios como esses, me sinto uma
pessoa legal em que elas possam confiar e se sentirem confortáveis. As vezes podem me
achar estressada, mas é apenas na ironia, eu sou relativamente calma. Porém, protejo
demais as pessoas, porque tenho medo delas me abandonarem e eu acabar sozinha sem
ninguém.
Por isso sempre animo as pessoas e tento fazer-las rirem e se divertirem comigo.
O que eu acho que é uma grande virtude para um simples humano como eu. Admiro as
capacidades de cada pessoa mesmo sendo tão parecidas, é um jeito único e tão
admirável, por essa razão eu cometo erros que são confiar tudo para alguém que eu mal
conheço ou tenha intimidade, então elas apunhalam o outro pelas costas sem nem se
importar como a pessoa se sente isso é algo que eu abomino na humanidade.
Odeio não poder controlar essa confiança que tenho pelos outros, mas já é algo
natural meu e isso eu acho que gostaria de mudar em mim.
Como a família da minha mãe é de estimular essa confiança eu acabo caindo
nesses golpes. Eu adoro essa parte familiar pois eles sempre são bondosos uns com os
outros e compartilham as coisas principalmente meus avós que ajudam a minha mãe na
medida do possível com a questão financeira. A minha vó que segue a religião católica
costuma muito rezar para nós. Já eu não sou tão chegada a uma religião, mas acredito
em atividades paranormais e forças além do que a ciência possa provar, devidos a tantos
acontecimentos catastróficos na minha vida mesmo minha vó rezando.
Me preocupo com as pessoas ao meu redor desistirem ou fugirem de mim,
entretanto tento parecer forte e determinada. Assim, me dedico aos estudos e penso em
um bom futuro como as profissões de astronomia ou arquitetura. Queria poder fazer
algum curso ou um preparatório nessa idade, porém como não deve haver nada agora eu
procuro me voluntariar em projetos beneficentes na comunidade.
Infelizmente minha mãe não tem tempo para me levar ou buscar, por isso tenho
mais o costume de ficar em casa. Como não há muito o que fazer, fico jogando online,
ouvindo músicas, lendo e assistindo séries. Aliás, eu amo ler livros sobre mágica, ficção e
fantasia, inclusive o livro que estou lendo é inspirado na minha série favorita “Amphibia”.
Eu adoro a animação e sua trilha sonora que é bem divertida e animada. Sobre esse livro
eu recomendo muito o nome é: O jornal da Marcy um guia para Amphibia. Porém, você
deve assistir a série que também é mágica.
Eu poderia dizer que meu bem precioso é esse livro, todavia há coisas mais
importantes que isso, e eu diria que a minha família e minhas amizades são algo
indispensáveis na vida e que eu jamais trocaria por algo. A Agatha sempre foi minha
amiga desde que tínhamos 5 anos e passamos por muitas aventuras juntas.
A que eu guardo com mais carinho é quando tínhamos 8 ou 9 anos, foi quando
ela decidiu que queria fechar o ralo do banheiro para os brinquedos flutuarem. Eu tentei
avisar que não iria dar certo, mas mesmo assim ela fez, e bem dito e feito: tínhamos
alagado a maior parte da casa! Os tapetes do banheiro flutuavam! Com certeza será um
dia que eu nunca esquecerei.
Bom, eu sabia que era uma decisão arriscada e me faz lembrar de uma frase que
ouvi há um tempo. Ela é complicada, porém muito expressiva: “Mesmo não tomando uma
decisão você está tomando, que é tomar a decisão de não tomar uma decisão”.
Ela bem estranha, mas eu a adoro, me ajuda a refletir em várias coisas. Até como
a opinião dos outros, sobre o que dizem sobre mim. Eu geralmente não sei se me acham
legal ou uma pessoa irritante e sinceramente, eu tenho muito medo e me importo com a
opinião dos outros. Já que me deixa nervosa só de pensar.
Todavia eu não vou deixar isso me abalar, vou seguir meus sonhos até o fim que
são poder ter dinheiro o suficiente para pagar a minha mãe por tudo que ela fez por mim e
pelo tanto que lutou, e sofreu para eu conseguir estudar aqui hoje. Então, pretendo me
dedicar e aproveitar o máximo todas as oportunidades. Espero dar muito orgulho para ela
e nada mais. Tenho certeza que conseguirei realizar esses sonhos!

Você também pode gostar