A segunda edição da Olimpíada Theorem foi um sucesso graças ao empenho dos
alunos, professores e escolas que mostraram muito engajamento na participação. Agradecemos a todos os que participaram e se esforçaram para estar conosco nesse momento tão especial. A olimpíada foi dividida em quatro categorias, sendo a Junior para alunos de 4º e 5º anos, Categoria 1 para alunos de 6° e 7° anos, Categoria 2 para alunos de 8° e 9° anos e Categoria 3 para Ensino Médio. As questões das provas foram selecionadas de um banco de questões que as separava por grau de dificuldade. Sendo que as provas de cada um dos níveis tiveram a mesma quantidade de questões de cada grau de dificuldade e foram sorteadas aleatoriamente para cada aluno. Esse método foi escolhido para possibilitar uma prova online com menor chances de fraudes. Porém dentro de um mesmo nível de dificuldade, algumas questões se provam estatisticamente mais difíceis que outras quando observamos o índice de acertos. Para corrigirmos possíveis injustiças, nas quais alunos podem por azar terem pego um conjunto de questões mais difíceis enquanto outros podem ter pego um conjunto de questões mais simples, realizamos conforme previsto no regulamento, um ajuste no valor de cada questão, comparando a média de acertos desta questão com a média de acertos das demais questões de mesmo nível de dificuldade. A diferença (subtração) entre a média percentual de acertos de uma questão com a média de acerto das demais questões (podendo resultar em um valor positivo ou negativo) foi somada à nota dos alunos que não fizeram essa questão. De tal forma que um aluno que não fez uma questão fácil receberia um bônus (uma vez que perdeu a oportunidade de fazê-la) e um aluno que não fez uma questão difícil sofreria uma penalidade (uma vez que não precisou fazê-la). Por exemplo, no caso de uma questão fácil com 90% de acerto, se a média das outras questões foi de 80%, essa é uma questão mais fácil que a média das demais, sendo assim 90% - 80% = 10% = 0,10. Esse seria o valor a ser acrescido na nota de quem não fez essa questão. No caso de uma questão com 70% de acerto, com a média das demais também em 80%, teríamos: 70% - 80% = - 10% = - 0,10. Cada aluno que não fez essa questão perderia esse 0,1. Nesse método as questões mais fáceis dão menos pontos, pois até os alunos que não fizeram ganham um bônus, o aluno que fez e errou não recebe o bônus, pois teve a oportunidade de fazer uma questão fácil e não a aproveitou. No caso de uma questão difícil, o valor retirado do aluno que não fez faz com que o aluno que fez e acabou errando esteja na frente desse que não teve que fazer essa questão mais difícil, diminuindo o prejuízo do aluno que teve que fazer a questão de nível superior e premia o aluno que teve que fazer e ainda a acertou. Por fim, era tirado a média entre essa nota gerada nesse sistema de correção e a nota normal do aluno somando os pontos obtidos, de tal forma que questões acertadas fossem o principal fator de classificação, e a correção do nível de dificuldade pudesse ajustar alguns casos muito assimétricos na dificuldade das provas. Com base no número de participantes em cada categoria, observando as regras do regulamento para a distribuição de medalhas, chegamos nas seguintes quantidades:
Número de medalhas Junior Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3
Ouro 29 6 4 10
Prata 32 20 12 33
Bronze 30 31 27 49
Menção Honrosa 53 79 54 52
Para validação do resultado, será solicitado o comprovante de matrícula da série
selecionada na inscrição da Liga (exceto para alunos de escolas parceiras). Posteriormente, os alunos receberão seus certificados de participação. Agradecemos a participação de todos na última olimpíada da Temporada 3 do Medalhei. Abaixo, segue a lista dos medalhistas da 2ª Edição da Theorem: