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1. Circuito e Descrição
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2. Dimensionamento
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3. Formas de Onda Obtidas: Resultados de Simulação, Resultados Experimentais e
Comentários
Carga R:
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𝛼 = 60°
5
Tensão e corrente na carga:
6
Tensão e corrente no Tirístor:
7
Carga RL:
8
9
10
𝛼 = 0°
11
Tensão e corrente na carga:
12
Tensão e corrente no Tirístor:
13
𝛼 = 90°
14
Tensão e corrente na carga:
15
Tensão e corrente no Tirístor:
16
𝛼 = 120°
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Tensão e corrente na carga:
18
Tensão e corrente no Tirístor:
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Análise das formas de Onda:
Carga R
• Fonte
Análise de 𝑼𝒔(𝒕):
A tensão encontra-se em fase com a corrente uma vez que a carga é puramente resistiva.
Análise de 𝑰𝒔 (𝒕):
No intervalo 0 < ωt < α, a corrente é nula uma vez que o tirístor que tem condições para
conduzir (T1) ainda n foi disparado.
𝑰𝒔 (𝒕) = 𝑰𝒐 (𝒕)
• Carga
Análise de 𝑼𝒐 (𝒕):
A tensão encontra-se em fase com a corrente uma vez que a carga é puramente resistiva.
Análise de 𝑰𝒐 (𝒕):
No intervalo 0 < ωt < α, a corrente é nula uma vez que o tirístor que tem condições para
conduzir (T1) ainda n foi disparado.
Como este circuito constituído apenas por uma malha tem-se:
𝑰𝒔 (𝒕) = 𝑰𝒐 (𝒕)
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• Tirístor
0 α π α+ π 2π
Análise de 𝑼𝑻𝟏(𝒕):
Quando ambos os tirístores se encontram ao corte, a tensão aos terminais dos tirístores
é a tensão da fonte, isto é, para 0 < ωt < α tem-se que:
Carga RL
• Fonte
Análise de 𝑼𝒔(𝒕):
Análise de 𝑰𝒔 (𝒕):
O circuito é constituído por apenas uma malha e por isso, apenas uma corrente, isto é:
𝑰𝒔 (𝒕) = 𝑰𝒐 (𝒕)
• Carga
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Análise de 𝑼𝒐 (𝒕):
No intervalo α < ωt < π:
Depois de se disparar o tirístor T1 a carga passa a estar alimentada com a tensão da fonte.
𝑼𝒐 (𝒕) = 𝑼𝒔 (𝒕)
No intervalo π < ωt < 𝜷, a tensão da fonte encontra-se na alternância negativa, o tirístor T1 deixa
de ter condições para conduzir, no entanto, é forçado a conduzir por ainda circular corrente no
circuito (devido á presença de uma carga indutiva). Permitido assim que o tirístor T1 entregue á
carga uma tensão negativa nesse intervalo.
𝑼𝒐 (𝒕) = 𝑼𝒔 (𝒕)
Em analogia com o trabalho anterior, seria neste momento que a malha de roda livre ocorreria.
Por não haver essa possibilidade aqui, o tirístor mantém-se á condução até que a corrente se
extinga (em ωt = 𝜷).
No intervalo 𝜷 < ωt < α+π, isto é, depois da corrente se extinguir na bobina, como a tensão da
fonte se encontra na alternância oposta (negativa) passa a ser o tirístor T2 que tem condições
para conduzir, no entanto, não conduz visto que ainda não ocorreu o seu disparo (que só ocorre
em α+π), ou seja, neste instante tem-se T1 e T2 ➔ OFF e por isso a carga encontra-se em aberto,
logo:
𝑼𝒐 (𝒕) = 𝟎
Análise de 𝑰𝒐 (𝒕):
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• Tirístor
0 β+ π α π β α+ π
2π
Análise de 𝑼𝑻𝟏(𝒕):
Quando ambos os tirístores se encontram ao corte, a tensão aos terminais dos tirístores
é a tensão da fonte, isto é, para 0 < ωt < α tem-se que:
𝑼𝑻𝟏 (𝒕) = 𝑼𝒔 (𝒕)
Análise de 𝑰𝑻𝟏 (𝒕):
Quando o tirístor se encontra a condução, a corrente de no tirístor é igual a corrente da
malha, isto é:
𝑰𝑻𝟏 (𝒕) = 𝑰𝒔 (𝒕) = 𝑰𝒐 (𝒕)
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4. A partir dos resultados obtidos no ponto 4.2, apresente justificadamente os cálculos
para a potência na carga PO e na fonte P, Q, S, D e fator de potência FP.
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5. Para os resultados obtidos em 4.3, identifique graficamente o ângulo de carga ea
gama de regulação da potência entregue à carga.
10 ms 180º
2.5 ms 𝜑 = 45°
7. Conclusões
Com este procedimento experimental foi possível pôr em prática os conhecimentos lecionados
nas aulas teóricas.
Na carga resistiva a tensão está em fase com a corrente enquanto na carga indutiva há um atraso
da corrente em relação à tensão devido à componente indutiva no circuito.
Com os tirístores, existe algum controlo sobre o circuito, pois podemos controlar o seu ângulo
de disparo. Neste dispositivo o ângulo de disparo na alternância positiva e negativa é igual. Este
só entra a condução depois se atingir o valor do ângulo de disparo de estar diretamente
polarizado.
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