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ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO BÁSICO

COSTA RÊGO

3° T02

BIOFISQUI: A CÉLULA ANIMAL

Arapiraca - AL

2023
BIOFISQUI: A CÉLULA ANIMAL

Projeto do trabalho de biologia a ser apresentado em


sala no dia 18/11/2023 e na BIOFISQUI em 25/11/2023.

Professor(a): César

Arapiraca - AL

2020
Sobre a Célula Animal:

A célula animal é uma estrutura complexa e dinâmica, composta por diversas


organelas, cada uma desempenhando um papel vital no funcionamento e na
manutenção da vida celular. Essas estruturas, em sua totalidade, trabalham
harmoniosamente para garantir a sobrevivência e a funcionalidade do organismo.
Começando pelo núcleo, o epicentro do controle celular, onde o material genético é
guardado e gerenciado. Dentro do núcleo, encontramos o nucléolo, responsável pela
produção de ribossomos, essenciais na síntese de proteínas. As informações genéticas
contidas no DNA controlam as atividades celulares e a transmissão de características
hereditárias.
O Retículo Endoplasmático desempenha um papel crucial na síntese e no transporte
de proteínas e lipídios. Divide-se em retículo endoplasmático rugoso, com ribossomos
aderidos à sua superfície, e liso, desempenhando funções como a detoxificação celular
e a síntese de lipídios.
O Complexo de Golgi recebe as moléculas sintetizadas pelo retículo endoplasmático,
realiza modificações nessas moléculas e as empacota em vesículas para serem
transportadas para outras partes da célula ou para fora dela.
As mitocôndrias, frequentemente chamadas de "usinas de energia" da célula, são
responsáveis pela produção de ATP, a moeda energética celular, por meio da
respiração celular, processo que converte nutrientes em energia utilizável.
Os lisossomos, contendo enzimas digestivas, atuam na digestão intracelular de
partículas estranhas, velhas ou danificadas, e na reciclagem de componentes
celulares.
A membrana plasmática, uma barreira semipermeável, regula a entrada e saída de
substâncias na célula, garantindo o equilíbrio interno necessário para a sobrevivência
celular.
Além dessas estruturas, existem os centríolos, fundamentais na divisão celular, os
microtúbulos, importantes na estruturação e no transporte intracelular, e o citoplasma,
um ambiente gelatinoso onde muitas das reações celulares ocorrem.
A interação coordenada e precisa entre essas organelas é essencial para o
funcionamento adequado da célula animal. Seu equilíbrio dinâmico garante a
homeostase e a capacidade de resposta a estímulos ambientais.
Em suma, a célula animal é uma verdadeira obra-prima da natureza, onde cada
organela desempenha um papel singular e indispensável na complexa sinfonia da vida.

Características da Maquete:

A criação de uma maquete da célula animal não apenas torna tangível o estudo das
estruturas celulares, mas também permite uma compreensão visual e prática das
complexidades que permeiam esse microcosmo biológico. Para reproduzir fielmente
as organelas celulares, diversos materiais foram empregados na construção dessa
representação tridimensional.
A base da célula, a estrutura fundamental sobre a qual todas as outras organelas se
apoiam, foi elaborada utilizando uma bola de isopor. Este material, devido à sua
leveza e facilidade de modelagem, oferece uma base sólida para a montagem das
diferentes partes da célula. Sua textura e facilidade de corte possibilitam a adaptação
às formas necessárias para a construção da maquete.
Para representar o núcleo, uma bola de isopor de tamanho menor foi utilizada. Essa
escolha é apropriada, já que o núcleo celular é uma organela fundamental, mas não
tão grande quanto outras estruturas como a mitocôndria ou o retículo endoplasmático.
As demais organelas foram reproduzidas utilizando massinha colorida. Esse material
é maleável e permite a modelagem detalhada das diferentes formas celulares. Cada
cor foi cuidadosamente selecionada para representar as características visuais
dessas organelas. Por exemplo, o verde pode representar as mitocôndrias, refletindo
sua importância na produção de energia, enquanto o amarelo pode indicar os
lisossomos, ressaltando sua atividade enzimática.
A versatilidade da massinha colorida também possibilita a adição de detalhes
específicos. A criação de pequenas estruturas, como os ribossomos aderidos ao
retículo endoplasmático rugoso, ou a formação de vesículas para representar o
complexo de Golgi, adiciona um nível de detalhe à maquete, tornando-a mais fiel à
estrutura real da célula animal.
A escolha desses materiais não apenas facilita a construção da maquete, mas
também permite uma representação visual que ajuda na compreensão das diferentes
organelas celulares e de suas funções específicas. A utilização de materiais como o
isopor e a massinha colorida possibilita uma abordagem prática e interativa no estudo
da biologia celular, facilitando a assimilação e a aprendizagem dos conceitos
complexos relacionados à estrutura celular.
Em suma, a combinação de isopor e massinha colorida oferece uma representação
visual envolvente e educativa das organelas celulares, ampliando o entendimento
sobre a estrutura e as funções que compõem a célula animal.

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