Você está na página 1de 18

SIMULADO 1ª FASE

CICLO 2 – TURMA ITA 2021


FÍSICA

QUESTÃO 1 ALTERNATIVA: C III. FALSA


Embora o comprimento do fio seja constante, enquanto
Ao colocarmos a carga exatamente na superfície, perdem-se
houver variação no comprimento da mola, não podemos
exatamente metade das linhas de campo, as demais entram
afirmar que A e B tem acelerações iguais em módulo.
q
na superfície esférica, ou seja,  
2

QUESTÃO 2 ALTERNATIVA: D QUESTÃO 3 ALTERNATIVA: E

Para t = 2,0 s, a abscissa do objeto será:


p  p0  v espt  80  10  2  60 cm
O aumento linear transversal é:
f 20 1
A  
f  p 20  60 2
Derivando-se a equação dos pontos conjugados de Gauss
com relação ao tempo, temos:
A1 1 1 1 d  1 d  1  d  1 
x         
f p p' dt  f  dt  p  dt  p 
A2
x dp dp'
A3 dp' p'2 dp
0   dt2  dt2   2
B p p' dt p dt
p' dp' dp
Mas A   . Portanto, temos:  A 2
p dt dt
I. VERDADEIRA
Quando a massa A é abandonada do repouso, ela passa No referencial do espelho, a abscissa do objeto diminui a uma
pelas posições A2 (equilíbrio) e A3 (velocidade nula, dp
taxa  v esp . Mas, as velocidades da imagem e do objeto
aceleração pra cima). Por conservação de energia entre A 1 e dt
A3 : em relação ao espelho se relacionam através da equação:
dp' dp
  A 2  . Logo, a velocidade da imagem em relação ao
K.(2x)2 m g dt dt
mA g.2x   x A
2 K dp'
espelho é  A 2  v . Do movimento relativo, podemos
Quando B estiver na iminência de perder contato com o solo: dt
encontrar a velocidade da imagem em relação à terra.
2mA g
Fel  PB  K.2x  mBg  K.  mBg  mA  0,5mB
K
dp'
dt
 
 v im  v esp  A 2  v esp  v im  1  A 2  v esp

II. VERDADEIRA Substituindo-se os valores, temos:

Do equilíbrio do ponto de contato entre fio e mola, temos   1 2 


v im  1       10  v im  12,5 cm / s
força elástica e tração se anulando.
  2  

Publicado em: 12/04/2021


Resolução e Gabarito sujeitos a alteração
QUESTÃO 4 ALTERNATIVA: A Espelho E2:

Da sala de aula, o valor do campo no interior da esfera é dado f2  10 cm e p2  d  p'1  20   20   p2  40 cm
por
p2f2 40   10 
p'2    p'2  8 cm
KQ.r 9.10 .10 r 9 3
N p2  f2 40   10 
E 3
 3
 9.106 r
R 1 C
O aumento linear transversal é:
F  q.E  r N

Da mecânica, o trabalho da Força Elétrica é igual à variação  p'   p'   20   8 


da energia cinética. Calculando a área sob a curva de 0 até A  A1  A 2    1     2         A  0,4
 p1   p2   10   40 
R/2 tem-se o seguinte valor do trabalho
Analisando as afirmativas:
R R
. 1 (I) Verdadeiro.
2
 2  J
2 8 (II) Verdadeiro.
Pelo teorema da energia cinética (III) Falso.

1 1 4 2 100 m
 10 .v  v   50
8 2 2 s QUESTÃO 7 ALTERNATIVA: E

y
QUESTÃO 5 ALTERNATIVA: C

s
Da mola : y
mg mg s
F  (R  0,75R) 
R 4
t 2ª LEI DE NEWTON :

L
n : N  Fcos60  mgcos60 O fluxo ocorre exclusivamente pela área das bases, logo, pela
60° mg mg 3mg Lei de Gauss
N  N   N
8 2 8
60°
t : Fsen60  mgsen60  mat .S.2y 
F 60° E.2S   E  .y
0 o
60°
n mg 3 mg 3
mg    mat
8 2
0 Assim, ao colocarmos uma carga q a uma certa distância y. da
5g 3 linha que passa pelo centro, surge uma força igual a:
 at 
8
.q
F  q.E  y
0
QUESTÃO 6 ALTERNATIVA: D
K MHS

Espelho E1: f1  20 cm e p1  10 cm Assim, o período de oscilação da carga será:

p1f1 10  20 m m.0
p'1    p'1  20 cm T  2  T  2
p1  f1 10  20 .q .q
0
QUESTÃO 8 ALTERNATIVA: D

Caso não houvesse vento, a fumaça de A teria sentido norte-


sul. Já em uma situação em que o vento está para oeste com
30 𝑘𝑚/ℎ, a fumaça de A teria sentido sudoeste. Em ambos
os casos, a direção da linha de fumaça é dada pela direção do
Usando o fato de o ângulo ser de 45°:
vento no referencial do navio.
30 + 10
Do enunciado: = 1 → 𝑣vento,x = 40 𝑘𝑚/ℎ
𝑣vento,x

Dessa forma, encontramos que a componente x da velocidade


do vento é de 40 𝑘𝑚/ℎ no sentido oeste.
𝜋
O ângulo pedido é dado por + 𝛼:
2

40 𝑘𝑚/ℎ 4 4
Como 𝑡𝑎𝑛𝛼 = 30 𝑘𝑚/ℎ = 3 → 𝛼 = arctan 3.
Para A:
Portanto, o ângulo pedido é:
𝑣⃗vento,mar = 𝑣⃗vento,A + 𝑣⃗A,mar
4 𝜋
∴ arctan +
3 2

QUESTÃO 9 ALTERNATIVA: E

No instante da inversão do movimento, v  0 . Assim:


Assim, concluímos que a velocidade do vento em y é de
30 𝑘𝑚/ℎ no sentido norte e sua componente x tem sentido F  ΔEc  ΔEp  ΔEc Epi  Epf  Ecf  Eci Epi  Epf  0  1,0
oeste.
Em y = 1,0m, Ep  3,0J . Logo:
Para B:

𝑣⃗vento,B = 𝑣⃗vento,mar − 𝑣⃗B,mar 3,0  Epf  1,0Epf  4,0J

Do gráfico, y=6,0m
QUESTÃO 10 ALTERNATIVA: D As velocidades iniciais em x’y’ são:

m
A aceleração na região I é a soma das acelerações da v o hor '   80.cos37  64
s
gravidade e a aceleração devida ao campo elétrico. m
v o ver '   80.sen37  48
s
qE 4.103.1,25.103 m
Tal que a  g  10  20 2
m 0,5 s As funções de posição são:

Portanto tem-se na região I


18 2
y´ 72  48t  t
m 2
v hor  100.cos37  80
s 6
x´ 54  64t  t 2
m 2
v o ver   100.sen37  60
s
A colisão com o solo ocorre quando y’ = 0
A altura máxima é atingida quando a velocidade vertical se
anula, o que ocorre decorridos 3 s, assim a distância ao longo 18 2
72  48t  t 0
do solo percorrida pela carga é igual a 240 m. 2
3t 2  16t  24  0
A altura máxima é dada por: 20
t s
3
v oy 2 602
hm    90 m
2.a 2.20 Substituindo esse valor na função de x’

Ao atingir a região II, tem-se a seguinte situação. 6


x´ 54  64t  t
2
2
gy = 8 m/s
2
20 6  20 
80 m/s x´ 54  64     506 m
3 2 3 
E g
37° y0 37° Assim, a distância total percorrida será de 746 m
hm y gx = 6 m/s
2

90 m
x QUESTÃO 11 ALTERNATIVA: B
53°
x0
Para que o campo a 8 m seja igual ao campo na superfície,
No sistema x’y’, as acelerações verticais e horizontais são:
KQ 1 KQ
tem-se que 2
 2
 R 2  32  R  4 2 m
m 8 2R
ahor  6
s2
m
a ver  10  8  18
s2
QUESTÃO 12 ALTERNATIVA: D QUESTÃO 13 ALTERNATIVA: E

Como     90 : Enquanto o espelho rotaciona em torno do ponto O com


velocidade angular ω, a imagem rotaciona em torno do ponto
0,4L  X1 d
0,4 L + x1 cos    0,6  X1  0,2L O com velocidade angular 2 ω e raio r 
α L sen
0,6L  X 2 Em relação ao espelho, a imagem apresenta velocidade v
cos    0,8  X 2  0,2L
L conforme a figura e fazendo-se a composição com a
velocidade devido à rotação do espelho, temos:
β
0,6 L + x2

Constantes elásticas:

K 5
K1   K
0,4 2
K 5
K2   K
0,6 3

Isolando a massa:
Vamos calcular os senos e cossenos de 16º e 74º:

sen16º  sen  53º 37º 


F1
α sen16º  sen53º  cos37º sen37º  cos53º
sen16º  0,8  0,8  0,6  0,6  sen16º  0,28

β cos16º  1  sen216º  1  0,282  cos16º  0,96


F2
mg Logo: cos74º  sen16º  0,28 e sen74º  cos16º  0,96

Eixo x:
Y : F1 cos   F2 cos   mg
5 5 v x  v  cos74º 2r  cos16º
 K.0,2L.0,6  K.0,2L.0,8  mg
2 3 d
v x  v  cos74º 2  cos16º
0,8KL 0,1.KL sen53º
 0,3KL   mg   mg 
3 3 10
v x  10  0,28  2  1  0,96  v x  26,8 cm / s
 KL  30mg 0,8

Eixo y:
X : F1 sen  F2sen  ma
5 5 v y  2r  sen16º v  sen74º
 K.0,2L.0,8  K.0,2L.0,6  ma
2 3 d
v y  2  sen16º v  sen74º
 0,4KL  0,2KL  ma  0,6KL  ma  sen
 0,6.30mg  ma  a  18g d
v y  2  sen16º v  sen74º
sen53º
10
v y  2  1  0,28  10  0,96  v y  2,6 cm / s
0,8
QUESTÃO 14 ALTERNATIVA: E QUESTÃO 15 ALTERNATIVA: A

Dada que as funções do quadrado da velocidade em função Isolando os blocos no ref. da terra:
do tempo são retas, concluímos que se trata de um MUV.
T T
Sendo assim: ax

T ay
T B C
Para A: T N

𝑣𝐴2 = 𝑣𝑜𝐴
2
+ 2. 𝑎𝐴 (𝑆𝐴 − 0) mg N mg

A
𝑚 ax
𝑆𝐴 = 0 → 𝑉𝑜𝐴 = +2 (𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑖𝑣𝑜)
{ 𝑠
𝑚 2 mg N
𝑆𝐴 = 7,5 → 64 = 4 + 2. 𝑎𝐴 . 7,5 → 𝑎𝐴 = 4
𝑠2
A : 2T  2m.a x '  T  m.a x ' (I)
Finalmente obtemos a equação horária da posição de A: B : T  m.a x (II)
4 C : mg  T  m.a y (III)
𝑆𝐴 = 0 + 2𝑡 + 𝑡²
2 Vínculo:
Para B:
A  2T. dx '

𝑣𝐵2 = 𝑣𝑜𝐵
2
+ 2. 𝑎𝐵 (𝑆𝐵 − 56) 
 A B C 0
B  2T.dx   2d x '  dx  dy  0 2a x '  a x  a y (IV)
𝑚 
𝑆𝐵 = 56 → 𝑉𝑜𝐵 = −8 (𝑟𝑒𝑡𝑟ó𝑔𝑟𝑎𝑑𝑜) 
{ 𝑠 C  T.dy
𝑚 
𝑆𝐵 = 40 → 0 = 64 + 2. 𝑎𝐴 . (−16) → 𝑎𝐴 = 2
𝑠2
De (I) e (II): ax'  ax (V)
Finalmente obtemos a equação horária da posição de B:

2 De (II) e (III): mg  max  may  ax  g  ay (VI)


𝑆𝐵 = 56 − 8𝑡 + 𝑡 2
2
(IV) e (V) em (VI):
Do encontro:
2(g  ay )  (g  ay )  ay  3g  4ay  ay  7,5m / s2
𝑆𝐴 = 𝑆𝐵 → 2𝑡 + 2𝑡 2

→ 56 − 8𝑡 + 𝑡 2
PORTUGUÊS
2
→ 𝑡 + 10𝑡 − 56 = 0
QUESTÃO 16 ALTERNATIVA: E
𝑡 = 4 𝑠.
∴|
𝑡 = −14 𝑠(𝑁ã𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑣é𝑚)
O narrador é expressivo (criativo e sugestivo no uso da
4 linguagem) ao humanizar os animais, dotá-los de atributos
𝑆𝐴 = 0 + 2𝑡 + 𝑡 2 = 2.4 + 2.42
2 tipicamente humanos. São descritos como assustados,
∴ 𝑆𝐴 = 40 𝑚 suplicantes, “arteiros”, “com mãozinhas cruzadas” etc., ou
seja, carregados de afetividades humanas. Essa
humanização dos animais configura uma antítese com a
desumanização (o desdém e a ferocidade) dos humanos, que
cruelmente caçam e matam os bichos do mato.
QUESTÃO 17 ALTERNATIVA: D QUESTÃO 22 ALTERNATIVA: D

No dicionário, “estumar” significa acirrar, instigar, sentido Em B, a expressão “decifrar as letras e suas somas” deve ser
usado no texto. Seguindo os significados do fragmento, interpretada como uma substituição metonímica. Nas
“estumam” indica que, após soltos, os cachorros são alternativas A e C, ocorre personificação. Em E, a enumeração
deve ser considerada como uma gradação. Assim, a única
provocados a matarem os bichos do mato. Nota-se que os
letra em que a alternativa apresenta palavras apenas em
cães estão violentamente empenhados na caça; estão, sentido literal é letra D.
portanto, estumados, instigados.
QUESTÃO 23 ALTERNATIVA: C

QUESTÃO 18 ALTERNATIVA: C O desfecho “Ler é aventurar-se pelo universo inteiro” revela-


se como uma tese posposta. Nesse sentido, a narração feita
no corpo do texto desempenha um papel argumentativo,
Não há pleonasmo na alternativa (c). Quanto às demais, há a permitindo que, no último parágrafo, o autor explicite sua
personificação de um tatu suplicante (a) e com “mãozinhas” opinião a respeito da leitura.
(b); oximoro (paradoxo) em “som surdo” (algo que faz barulho
silencioso) (d); e comparação (símile) em “tamanduá (...) como QUESTÃO 24 ALTERNATIVA: C
um colchão velho” (e).
Todos os elementos destacados são substantivos, exceto
“decifrar” que é classificado como verbo.
QUESTÃO 19 ALTERNATIVA: B
QUESTÃO 25 ALTERNATIVA: B

O pronome possessivo acompanha o verbo substantivado Nos casos I, II e IV, os elementos destacados possuem valor
“tossir”, indicando que tal ação pertence à prima Sinhá, no de adjetivo pois, além de traçarem relações de concordância
caso, a parenta falecida: com substantivos, agregam valor semântico ao nome,
independentemente das classes gramaticais a que
Ouvi o tossir doente da parenta falecida no quarto do oratório. pertencem.
Suas – pronome possessivo – possui valor de adjetivo
Poderoso – adjetivo – possui valor de adjetivo
QUESTÃO 20 ALTERNATIVA: D Várias – pronome indefinido – possui valor de adjetivo
No caso III, o termo destacado “pacientemente” não
estabelece relação de concordância alguma com um nome
Na letra D, o advérbio de intensidade “mais” se relaciona com tampouco agrega valor semântico a um ser, por isso não
o adjetivo “aparatoso”. Na letra A , o advérbio “mais” se possui valor de adjetivo.
relaciona com outro advérbio: “nunca”. Na letra C, o advérbio
“ainda” também se relaciona com outro advérbio: “mais”.Na QUESTÃO 26 ALTERNATIVA: B
letra B, o advérbio “só” modifica a expressão “nariz de fora”.
Na letra E, não há advérbios. O poema faz referência ao episódio histórico em que o Bispo
Sardinha, após sofrer um naufrágio na costa brasileira, é
devorado por índios caetés. A asserção I está correta,
QUESTÃO 21 ALTERNATIVA: A portanto.
Na primeira parte do poema, o substantivo “pão” representa o
Segundo o autor, a principal mudança causada em sua vida corpo de Deus na hóstia, sendo utilizado de forma metafórica.
pela leitura foi permitir a ele conhecer novos lugares, culturas, Na segunda parte, no entanto, o substantivo “pão” está sendo
histórias. Assim, o sentimento de gratidão predominante no utilizado em seu sentido denotativo. A asserção II está correta.
texto se relaciona às viagens pelo conhecimento promovidas O verbo “comer”, utilizado no penúltimo verso, está sendo
pela capacidade de ler. Nesse sentido, a segurança criada utilizado no sentido de “alimentar-se” e refere-se ao
pela leitura surge como um aspecto secundário, o que torna a canibalismo propriamente dito, e não à antropofagia cultural
alternativa incorreta. que defende o dialogismo entre culturas diferentes. A
asserção III está errada.
QUESTÃO 27 ALTERNATIVA: C QUESTÃO 32 ALTERNATIVA: C

A devoração ocorrida na segunda estrofe (os índios comeram A assim chamada inteligência cristalizada pode ser
a carne do bispo para saciar sua fome) está sendo utilizada no mensurada, entre outras maneiras, através de testes de
seu sentido literal, e não no sentido metafórico de mistura de
vocabulário e palavras cruzadas, como se lê no trecho “and
etnias ou mesmo de culturas.
score higher on vocabulary tests, crossword puzzles and other
measures of so­called crystallized intelligence.”
QUESTÃO 28 ALTERNATIVA: A

A contemporaneidade literária é marcada pelos versos QUESTÃO 33 ALTERNATIVA: E


brancos, que fazem com que o poema se torne mais prosaico,
linguagem sem rebuscamento, mais íntima do cotidiano do No trecho destacado, a expressão “don’t do so” refere-se a “to
leitor, brevidade, dando economia discursiva, uma ironia sutil, consult their elders”.
saborosa ao texto, dentre outras. O uso de estrangeirismos
não faz o texto ser contemporâneo e, sendo assim, B, D e E
estão erradas. Os redondilhos maiores não são marcas de QUESTÃO 34 ALTERNATIVA: B
contemporaneidade, estando a alternativa C errada. A
subordinação é utilizada em qualquer momento da literatura.
A expressão “broad Split” equivale, em português, a profunda
divisão.
QUESTÃO 29 ALTERNATIVA: B

O tema não caracteriza o texto barroco como cultista ou QUESTÃO 35 ALTERNATIVA: C


conceptista. A técnica barroca está ligada à maneira de
utilização do vocabulário, das estruturas sintáticas e das
figuras de linguagem. O tema da efemeridade está constante Pode-se inferir pela leitura do texto que outros estudos sobre
no texto, mas não justifica sua filiação à técnica cultista. o declínio cognitivo relacionado à idade certamente surgirão,
como se verifica no trecho “The new paper is hardly the first
QUESTÃO 30 ALTERNATIVA: D challenge to the scientific literature on age-related decline, and
it won’t be the last.”
As relações sintáticas de dependência ocorrem entre a 1 e 2ª
estrofe e entre a 3ª e 4ª estrofe, estando a alternativa A errada.
A efemeridade é atestada tanto para os elementos da QUESTÃO 36 ALTERNATIVA: A
natureza como para o homem, estando a alternativa B errada.
O jogo antitético gira em torno da vida e morte, da existência Pela descrição contida no texto, pode-se inferir que o Dr.
e da falência, não havendo nenhuma menção da temática de Parkinson se parece com qualquer outro jovem sonhador
pecado e perdão. aficionado por tecnologia, como se verifica no trecho
O poeta se utiliza da medida nova, e não da velha, estando a “ Dr. Jay Parkinson, 37, looks like any other young tech
alternativa E errada. visionary.” (O Dr. Parkinson se parece com qualquer outro
jovem sonhador aficionado por tecnologia).
INGLÊS

QUESTÃO 37 ALTERNATIVA: C
QUESTÃO 31 ALTERNATIVA: B
É possível concluir pelas declarações do Dr. Parkinson que
Pode-se inferir pelo texto que existem faculdades mentais que seu público-alvo é composto por pacientes amplamente
melhoram na medida que as pessoas envelhecem, como se lê familiarizados com o uso da tecnologia em seu cotidiano,
no trecho “...something that scientists have had a hard time como se lê no trecho “. “We’re tech-savvy doctors,” he said,
characterizing: mental faculties that improve with age.” “for tech-savvy patients.” (“Somos médicos familiarizados com
a tecnologia”, disse ele,” para pacientes familiarizados com a
tecnologia”).
QUESTÃO 38 ALTERNATIVA: C MATEMÁTICA

No texto, a sentença “one reaction to a different accent can be QUESTÃO 41 ALTERNATIVA: E


a bias against that person”, inserida no contexto de
abrangência da pesquisa mencionada, mostra que uma das I. FALSA.
𝑥
prováveis razões para o preconceito pode estar na Tome por contra-exemplo a função 𝑓(𝑥) = 2, que é
desconfiança em relação a sotaques diferentes. Isso pode ser 1
estritamente crescente e cujo conjunto imagem é [0, 2].
lido no próprio trecho mencionado, que, em português,
II. FALSA
significa: uma reação a um sotaque diferente pode ser um viés 𝑥
contra aquela pessoa. Tome por contra-exemplo a função 𝑓(𝑥) = 2.
III. FALSA
Tome por contra-exemplo a função 𝑓(𝑥) = 𝑥.
QUESTÃO 39 ALTERNATIVA: D

Apenas I e IV estão corretas. QUESTÃO 42 ALTERNATIVA: D

Na I, como se lê no trecho “But accents aren’t the only thing


we listen for when we have to decide if we trust another person. Temos
Tone of voice also plays a role. Pell and his team wanted to
know if people would trust a confident tone, even if it came
from someone with an accent.”

Na IV, “The MRI scans showed that the participants had to


use more brain power to decide if they could trust the
statements said with the non-native accents.” Por prostaférese:

QUESTÃO 40 ALTERNATIVA: E

A expressão que melhor resume o tema central do texto é Fatorando:


“Confident tone overcomes accent distrust.” Em português:
Um tom confiante supera a desconfiança em um sotaque. Isso
pode ser verificado pela leitura do texto e especialmente pelo
parágrafo final, que resume a ideia central do mesmo: “When
asked, the participants reported not trusting either Australian
or French accents—except for when the statements were said
confidently. Seems that confidence speaks for itself.”
Analisando as raízes da equação de modo a obter a menor QUESTÃO 44 ALTERNATIVA: D
raiz positiva em cada caso:
Veja a figura:

̅̅̅̅, 𝐶𝑀
Sejam D, E e F os pontos médios de 𝐴𝑁 ̅̅̅̅̅ 𝑒 𝐴𝐶
̅̅̅̅
respectivamente.

̅̅̅̅
𝐷𝐹 é base média do triângulo ANC. Logo:

𝐶𝑁
𝐷𝐹 = = 12
2
20𝜋
Portanto, a menor raiz é . ̅̅̅̅ → 𝐷𝐹̂ 𝐴 = 𝑁𝐶̂ 𝐴 = 𝛽
̅̅̅̅ ∥ 𝐶𝑁
𝐷𝐹
3

̅̅̅̅
𝐸𝐹 é base média do triângulo ACM. Logo:

QUESTÃO 43 ALTERNATIVA: A 𝐴𝑀
𝐸𝐹 = =5
2

Chamaremos de An e Bn as somas das PA´s, assim temos: 𝐸𝐹 ∥ ̅̅̅̅̅


̅̅̅̅ 𝐴𝑀 → 𝐸𝐹̂ 𝐶 = 𝑀𝐴̂𝐶 = 𝛼

 a1  an  n a1 
 n  1 r No triângulo ABC:
An 2 2a   n  1 ra 2
a 2n  3
  1   𝛼 + 𝛽 = 900
Bn  b1  bn  n 2b1   n  1 rb  n  1 r 7n  2
b1  b
2 2 Tem-se:
Para obtermos a razão entre os vigésimos termos precisamos 𝐷𝐹̂ 𝐸 = 1800 − (𝛼 + 𝛽) = 1800 − 900 = 900
n 1
que  19 , logo basta colocar n = 39 na razão acima e
2 No triângulo DEF, retângulo em F tem-se:
teremos:
𝑥 2 = 122 + 52 → 𝑥 = 13
A 39 a1  19ra 2.39  3 75
  
B39 b1  19rb 7.39  2 271
QUESTÃO 45 ALTERNATIVA: D A partir da expressão anterior, fazendo 𝑥 ← 𝑥 + 2, temos

Veja a figura:

Fazendo 𝑥 ← 𝑥 + 4, temos:

𝑓(𝑥 + 8) = 𝑓(𝑥).

Portanto, f é função periódica.

QUESTÃO 47 ALTERNATIVA: D

No hexágono PQBCDR tem-se: Da progressão aritmética, temos:

900 + 3. 𝑖 + 900 + 360 = 𝑆𝑖 = (6 − 2). 1800

3. 𝑖 = 5040
Desenvolvendo a expressão:
𝑖 = 1680

Sendo e o ângulo externo do polígono:

𝑒 = 1800 − 𝑖 = 120

3600
= 120 → 𝑛 = 30
𝑛
O número de diagonais é:

30(30 − 3)
𝑑= = 405
2

QUESTÃO 46 ALTERNATIVA: B
Desse modo, há dois casos a considerar no intervalo
considerado:
Fazendo 𝑥 ← 𝑥 + 1, temos
a) 𝑠𝑒𝑛 𝑥 = 0 → 𝑥 = 0
𝜋 5𝜋
b) 2𝑐𝑜𝑠4𝑥 = 1 → 𝑥 = 12 ou 𝑥 = 12 .
𝜋 5𝜋 𝜋
Assim, a soma das soluções é igual a 0 + 12 + 12 = 2 .
QUESTÃO 48 ALTERNATIVA: B (iii) Como 2 ∝ +2𝛽 = 1800 ↔ 𝛼 + 𝛽 = 900 , tem-se que
̅̅̅̅
𝐹𝐶 ⊥ 𝐵𝐶 ̅̅̅̅ e , portanto, ̅̅̅̅
𝐹𝐶 ∥ ̅̅̅̅
𝐷𝐸 . Pelo teorema de Tales:
Primeiramente, é necessário notar que as diferenças entre os 𝐵𝐸 𝐵𝐷 2𝑦 𝑦 5𝑥
termos da primeira PA são múltiplos de 3 (razão) e da segunda = = = = =5
𝐸𝐶 𝐷𝐹 2𝑥 𝑥 𝑥
PA, múltiplos de 5 e, portanto, depois de acharmos o primeiro
termo comum, basta tomar os termos que distam o mmc entre
3 e 5, ou seja, 15. Logo os termos comuns serão uma PA de
QUESTÃO 50 ALTERNATIVA: C
razão r = mmc(3,5) = 15.

A primeira PA é  2,5,8,11,14,17,...,332  , logo percebe-se que


17 é o primeiro termo comum, então os termos comuns
formam a PA 17,32,47,... .

No entanto o maior termo deve ser menor (ou igual) que 157.

an  17   n  1 .15  157
n  10,3

Logo n = 10 é o número de termos comuns.

̂ ) = 2𝛼. Tem-se:
Seja 𝑚(𝐴𝑀𝐵
QUESTÃO 49 ALTERNATIVA: C
̂ ) + 𝑚(𝐴𝑀𝐵
𝑚(𝐴𝑄𝐵 ̂ ) = 3600 ↔ 2𝛼
̂)
= 3600 − 𝑚(𝐴𝑄𝐵
Observe a figura:
̂ ) > 2160 , resulta:
Como 𝑚(𝐴𝑄𝐵

2𝛼 < 3600 − 2160

2𝛼 < 1440 ↔ 𝛼 < 720

𝑃𝐴̂𝐵 𝑒 𝑃𝐵̂ 𝐴 são ângulos de segmento da circunferência 𝜆1 .


Logo:

̂)
𝑚(𝐴𝑀𝐵
𝑚(𝑃𝐴̂𝐵) = 𝑚(𝑃𝐵̂ 𝐴) = =𝛼
̅̅̅̅ é bissetriz externa do triângulo ACD. Pelo 2
(i) Temos que 𝐶𝐵
teorema da bissetriz externa tem-se: 𝑃𝐴̂𝐵 𝑒 𝑃𝐶̂ 𝐷 são ângulos de segmento da circunferência
𝜆2 . Logo:
𝐴𝐵 𝐴𝐶 3
= = → 𝐴𝐵 = 3𝑦 𝑒 𝐷𝐵 = 2𝑦
𝐷𝐵 𝐷𝐶 2 𝑚(𝑃𝐶𝐷) = 𝑚(𝑃𝐴̂𝐵) = 𝛼
̅̅̅̅ a bissetriz interna do triângulo ACD. Pelo teorema
(ii) Seja 𝐶𝐹
𝐵𝑃̂ 𝐶 é ângulo externo do triangulo ABP. Logo :
da bissetriz interna tem-se:

𝐴𝐹 𝐴𝐶 3 𝐵𝑃̂ 𝐶 =∝ +∝= 2 ∝
= = → 𝐴𝐹 = 3𝑥 𝑒 𝐹𝐷 = 2𝑥
𝐹𝐷 𝐷𝐶 2
Dessa maneira 𝑦 = 𝐴𝐷 = 𝐴𝐹 + 𝐹𝐷 = 5𝑥
𝐵𝑃̂𝐶 também é ângulo externo do triangulo PCE. Logo : Por prostaférese:

𝑥 + 1800 − 𝛼 = 2𝛼 → 𝑥 = 3𝛼 − 1800 2𝑐𝑜𝑠𝑥𝑐𝑜𝑠(𝑥 − 𝑎 − 𝑏) = 2𝑐𝑜𝑠𝑥. 𝑐𝑜𝑠𝑐

Assim: Há então duas possibilidades:


𝜋
∝< 720 ↔ 𝑥 < 3. 720 − 1800 ↔ 𝑥 < 360 a) cos 𝑥 = 0 → 𝑥 = 2 + 𝑘𝜋
b) cos(𝑥 − 𝑎 − 𝑏) = cos 𝑐 → 𝑥 − 𝑎 − 𝑏 = ±𝑐 +
O maior inteiro que satisfaz essa condição é 350 .
2𝑘𝜋 → 𝑥 = 𝑎 + 𝑏 ± 𝑐 + 2𝑘𝜋
De modo que uma possível solução é (para 𝑘 = 0)
𝑥 =𝑎+𝑏+𝑐
QUESTÃO 51 ALTERNATIVA: D

𝜋 QUESTÃO 53 ALTERNATIVA: C
Se 𝑥 ∈ [0,1], então ∃𝜃 ∈ [0, 2 ] tal que 𝑥 = 𝑐𝑜𝑠𝜃. Assim,
a função pode ser reescrita como
a1  an  31
2𝑐𝑜𝑠 2 𝜃 − 1 cos 2𝜃
𝐴= =
√1 − 𝑐𝑜𝑠 2 𝜃 + cos 𝜃 𝑠𝑒𝑛𝜃 + 𝑐𝑜𝑠𝜃 Sn 
 a1  an  n  70  85  31n  155  n  10.
𝑐𝑜𝑠 2 𝜃 − 𝑠𝑒𝑛2 𝜃 2 2
= =
𝑠𝑒𝑛𝜃 + 𝑐𝑜𝑠𝜃
Agora vamos trabalhar com a soma de duas PA´s com razão
(𝑐𝑜𝑠𝜃 + 𝑠𝑒𝑛𝜃)(𝑐𝑜𝑠𝜃 − 𝑠𝑒𝑛𝜃) 2r e com 5 termos cada uma:
= = 𝑐𝑜𝑠𝜃 − 𝑠𝑒𝑛𝜃 =
𝑠𝑒𝑛𝜃 + 𝑐𝑜𝑠𝜃
 a1  a1  4.2r .5  70  a
√2 √2 𝜋 1  4r  14
= √2 ( 𝑐𝑜𝑠𝜃 − 𝑠𝑒𝑛𝜃) = √2cos(𝜃 + ) 2
2 2 4
 a2  a2  4.2r  .5  85  a
1  5r  17
𝜋 𝜋
Para 𝜃 ∈ [0, 2 ], o maior valor de 𝐴 = √2cos(𝜃 + 4 ) é 2
dado para 𝜃 = 0 → 𝐴 = 1.
Logo concluímos que a1  2 e r  3
𝜋
Analogamente, o menor valor é dado para 𝜃 = 2 , daí 𝐴 =
√2 cos(3𝜋 /4) = −1.
QUESTÃO 54 ALTERNATIVA: E
Assim, 𝑏 − 𝑎 = 1 − (−1) = 2.

QUESTÃO 52 ALTERNATIVA: C

Multiplicando ambos os lados por 2:

2cos(𝑥 − 𝑎) cos(𝑥 − 𝑏)
= 2𝑠𝑒𝑛𝑎. 𝑠𝑒𝑛𝑏 + 2𝑐𝑜𝑠𝑥. cos 𝑐

Transformando produtos em soma:

cos(2𝑥 − 𝑎 − 𝑏) + cos(𝑏 − 𝑎)
= cos(𝑏 − 𝑎) − cos(𝑎 + 𝑏) Como 𝐴𝑀 = 𝑀𝐶 = 𝑘, o ponto M pertence à
+ 2𝑐𝑜𝑠𝑥𝑐𝑜𝑠𝑐 mediatriz de ̅̅̅̅
𝐴𝐶 . A mediatriz de ̅̅̅̅
𝐴𝐶 por sua vez, contem a
base média do triangulo LAC. Logo 𝐿𝑀 = 𝑀𝐶 = 𝑘.
cos(2𝑥 − 𝑎 − 𝑏) + cos(𝑎 + 𝑏) = 2𝑐𝑜𝑠𝑥. 𝑐𝑜𝑠𝑐
∆𝐿𝐴𝐶: 𝑎2 = 2𝑘. 𝑥 (𝑖) QUÍMICA

𝑥2 QUESTÃO 56 ALTERNATIVA: C
∆𝐴𝐵𝐶: 𝑥 2 = 𝑎. 𝑘 → 𝑎 = (𝑖𝑖)
𝑘
Substituindo (ii) em (i) : Chamando o metal de Me, temos:
2
𝑥2 Me O
( ) = 2. 𝑘. 𝑥 → 𝑥 3 = 2. 𝑘 3
𝑘
1º ÓXIDO 88,57g 11,43g
3
𝑥 = 𝑘. √2
2º ÓXIDO 72,09g 27,91g

QUESTÃO 55 ALTERNATIVA: D Para o 2º óxido, temos:


72,09g Me : 27,91g O
Temos que  m0  34,29g
88,57g Me : m0
3𝜋
𝑡𝑔 ( − 𝑥) = 2√3. Pela Lei de Dalton, para 88,57g de Me, há 11,43g e 34,29g de
7
oxigênio nos dois óxidos, que corresponde a uma proporção
Também: de 1:3. Assim:
5𝜋 3𝜋 2𝜋 5𝜋 1º ÓXIDO : MeX O1
( + 𝑥) + ( − 𝑥) = → +𝑥 2º ÓXIDO : Mex O3
21 7 3 21
2𝜋 3𝜋
= − ( − 𝑥) → Sendo o NOX do oxigênio 2 - , podemos ter:
3 7
1ªOpção : 1º ÓXIDO : Me O2  Me 2O
2º ÓXIDO : Me 3O2  Me 2O3
5𝜋 2𝜋 3𝜋
𝑡𝑔 ( + 𝑥) = 𝑡𝑔 ( − ( − 𝑥))
21 3 7 Para o 1º óxido, temos:
−√3 − 2√3 5𝜋
= → 𝑡𝑔 ( + 𝑥) 11,43 11,43
1 + (−√3)(2√3) 21 m0  mT  16  (2MMe  16) 
100 100
3√3
= MMe  62g / mol (NÃO CONVÉM)
5
2ªOpção : 1º ÓXIDO : Me 2O2  MeO
Assim:
2º ÓXIDO : Me 3O2  Me 2O3
5𝜋 5√3
𝑐𝑜𝑡𝑔 ( + 𝑥) = Para o 1º óxido, temos:
21 9
11,43 11,43
m0  mT  16  (MMe  16) 
100 100
MMe  124g / mol
QUESTÃO 57 ALTERNATIVA: D Para a mesma quantidade de Y, a proporção de Z é de 99:
264, que é 3: 8. Assim:

I. Incorreta. O segundo da série tem n = 3 (para ser alceno o 3ºcomposto  Y4Z 8  YZ 2


n mínimo é 2). E para n = 3 temos o propeno e o
ciclopropano como isômeros.
QUESTÃO 59 ALTERNATIVA: B
II. Correto. Buteno é isômero de ciclobutano (ambos C4H8).

III. Incorreto. Nos cicloalcanos todos os carbonos são sp3. Do enunciado, tem-se: 101A, 47B e 96C.

IV. Correto. São 5 isômeros planos(estruturais) de cadei - A é isóbaro de B, ou seja, apresentam o mesmo número de
101 101
aberta e 5 de cadeia fechada. massa: ZA 47B

-B é isótono de C, ou seja, apresentam o mesmo número de


QUESTÃO 58 ALTERNATIVA: B
nêutrons:

101 96
Fazendo a tabela, temos: 47 B ZC
N  A  Z  101  47  96  Z  Z  42
X Y Z FÓRMULA
- C2+ é isoeletrônico de A, ou seja, apresentam o mesmo
1º Composto 11g 34g XY2
número de elétrons.
2º Composto 33g 99g X2Z3
96
3º Composto 17g 44g ? 42 C : 42 prótons e 42 elétrons
96 2
42 C : 42 prótons e 40 elétrons
Igualando X do 1º Composto ao X do 2º composto, temos: 101
A tem 40 elétrons e 40 prótons : 40A

X Y Z FÓRMULA
QUESTÃO 60 ALTERNATIVA: C
1º Composto 33g 102g
X2Y4 A equação da reação é:

2º Composto 33g 90%


(NH2 )2 CO  H2O  
 CO2  2NH3
99g X2Z3
m 0,6 . 80
nureia    0,8mol
3º Composto 17g ? M 60
44g
m 16
nH2O    0,89mol
M 18
Igualando Y do 3º composto ao Y dos não comuns, temos: Portanto, H2O está em excesso. Assim:
1mol ureia: 0,9 . 2mol NH3
Y Z 0,8 mol ureia: nNH3
FÓRMULA

Não Comuns 102g 99g nNH3  1,44mol


Y4Z3
Mas PV  nRT  2 . V  1,44 . 0,082 . 400
2º Composto 102g 264g
? V  1,44 . 16,4  V  23,62L
QUESTÃO 61 ALTERNATIVA: D 0,1mT 0,2mT 0,3mT 0,4mT mT
   
111 147 183 219 M
Do enunciado, tem-se:
M  174,6g / mol  111  18x  174,6  x  3,53
m  0,4 g t  63 min 60 s / min  3780 s
i  0,25 A Nav  0,8  6,02  1023  4,82  1023 mol1
QUESTÃO 64 ALTERNATIVA: D
A reação que explica o aumento de massa do eletrodo é a
redução representada a seguir, com as devidas relações Os eventos ocorrem na seguinte ordem (não era necessário
estequiométricas: saber as datas, apenas a sequência dos fatos.

Me x   xe   Me (III) 1895 – Roentgen descobre o raio X


x mol : 1 mol (V) 1897 – Thonsom determina a relação carga/massa
x  Nav  e M (considerado como descoberta do elétron).
it m
(I) 1904 -Rutherford caracteriza os raios moles e raios duros
Portanto, tem-se: (alfa e beta), que depois serão usados para experiência da
folha de ouro...
Mi t M N  m  e 4,82  1023  0,4  1,6  1019
Nav    av   32,6
m x e x it 0,25  3780 (II) 1909 – Milikan determina a carga do elétron
O único metal, dentre as alternativas, que tem a relação entre (IV) 1911 – Rutherford interpreta a experiência de Geiger e
massa molar e valência em conformidade com o resultado Marsden e modela o átomo como tendo núcleo e eletrosfera.
M 65,38
experimental é o zinco: Zn :   32,69  32,6.
x 2
QUESTÃO 65 ALTERNATIVA: C

QUESTÃO 62 ALTERNATIVA: D Tomando-se 100g da referida vitamina, tem-se:

80,9 g
I. Incorreto. O antraceno é C14H10 mC  80,9 g  nC   6,74 mol  0,465  14,5  2  29
12 g / mol
II. Correto, todos os carbonos fazem uma dupla e duas 11,63 g
mH  11,63 g  nH   11,63 mol  0,465  25  2  50
simples (sp2) 1 g / mol
7,44 g
mO  7,44 g  nO   0,465 mol  0,465  1 2  2
III. Correta (ver figura) 16 g / mol

Logo, a fórmula mínima é C29H50O2. Como são 2 átomos de


oxigênio por molécula, a fórmula molecular é C29H50O2.

I. CORRETA. A massa molar da vitamina é dada por:


IV. Incorreta (ver figura anterior)
M  29  12  50  1  2  16  430 g.mol1.

II. INCORRETA. A dose diária recomendada é de 15 mg. A


QUESTÃO 63 ALTERNATIVA: B massa de oxigênio corresponde a 7,44% desse valor.
Portanto, a massa de oxigênio é dada por 1,116 mg. Logo:
mT
Para a mistura: nT 
M 6,02  1023 átomos O : 16 g 1,116  103  6,02  1023
x  4,2  1019 átomos O.
3 16
x átomos O : 1,116  10 g
m
nCaC  nCaC 2 .2H2O
 nCaC 2 .4H2O
 nCaC 2 .6H2O
 T
2
M
III. CORRETA. A massa ingerida de vitamina ao final dos 30 Composto C: MC = 135 g/mol
dias é de 450 mg. Assim:
Para o elemento X, temos:
23 3
6,02  10 moléculas : 430 g 23
450  10  6,02  10
x  6,3  1020 moléculas.
y moléculas : 450  103 g 430 (mx)A = 75% . 80 = 60g

(mx)B = 90% . 33,3 = 30g


QUESTÃO 66 ALTERNATIVA: A (mx)C = 66,67% . 135 = 90g

Tem-se xmol KBr e ymol CaBr2 , Assim: Em 1 mol de A, B e C, há 60g, 30g e 90g de X,
respectivamente; portanto, a massa molar mais provável de X
mKBr  mCaBr  71,9g é 30 g/mol.
2 2
Mas m  Mn  119x  200y  71,9
x  2y  0,7 QUESTÃO 69 ALTERNATIVA: D

Resolvendo o sistema, temos: I. Incorreto. O raio catódico é feito de elétron.


X = 0,1 mol e y = 0,3 mol II. Incorreto. Qualquer que seja o gás no interior ou o material
Portanto, do cátodo o resultado é sempre o mesmo, indicando que o
corpúsculo de Thomson, o “elétron”, deveria ser uma partícula
mKBr  0,1 . 119  mKBr  11,9g universal (presente em todos os tipos de átomos).
2 2

Se 71,9g : 100% III. É a exata descrição de Thomson em seu artigo de 1904


 %mKBr  16,6% Nós temos primeiramente uma esfera positiva uniformemente
11,9g: % mKBr 2
2 eletrificada, e dentro dessa essa esfera um número de
corpúsculos distribuídos numa série de anéis paralelos, o
número de corpúsculos varia de anel para anel: cada
QUESTÃO 67 ALTERNATIVA: E
corpúsculo está girando em alta velocidade na circunferência
do anel em que está situado, e os anéis estão distribuídos de
Consulte suas anotações de orgânica descritiva: O estireno é
forma que os com maior número de corpúsculos estão mais
matéria prima para fazer poliestireno(PS) e o poliestireno
próximos da superfície da esfera, enquanto aqueles com
expandido é o isopor. O acetileno não é o hormônio de
menor número de corpúsculos estão mais internos (Thomson,
amadurecimento, embora seja usado para induzir o
1904a, p. 254-255)
amadurecimento porque imita a ação do etileno, este sim o
hormônio de amadurecimento de frutos. O tolueno é um IV. Incorreta, isso é Rutherford.
importante solvente orgânico com larga aplicação, entre elas,
solvente de tintas. V. Incorreto. Só após a descoberta da carga do eléton por
Milikan é que a massa do elétron poderá ser determinada.

QUESTÃO 68 ALTERNATIVA: C
QUESTÃO 70 ALTERNATIVA: E
A densidade é dada por:
I. Verdadeira
PM 1. M
d  d  22,4d  M
RT 0,082.273 30cm3 C3H8 :120cm3 O2  1C3H8 :4O2

Composto A: MA = 80 g/mol Para essa proporção, temos:

Composto B: MB = 33,3 g/mol C3H8  4O2  1CO2  2CO  4H2O


II. Verdadeira

Para a combustão mais incompleta sem fuligem, temos:

7
C3H8  O2  3 CO  4H2O
2
3
30cm 105cm3

Portanto, para VO2  105cm3 , a chama será fuliginosa.

III. Verdadeira

Como a proporção é de 1 O 2 : 4N2 , temos:

105cm3 O2 : 420cm3 N2 . Portanto Var  525cm3

Você também pode gostar