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(EsPCEx – 2005).

Um corpo P de peso 80 N é sustentado


por fios ideais e encontra-se em equilíbrio estático no vácuo,
conforme a figura abaixo. Pode-se afirmar que a tensão no fio
AB vale:

(EsPCEx – 2001). Na situação abaixo, os fios e a mola são


ideais. O corpo suspenso de massa m = 20 kg está em equi-
líbrio e a mola está deformada de 10 cm. Adote g = 10 m/s².
A constante elástica da mola é:

A 80 N
B 40√2 N
C 40 N
D 20 N
E 10 √2 N
Dados: sen 45°= cos 45°= √2⁄2
2
A 33∙10 N⁄m
2 (AFA – 2002). Um corpo é sustentado por duas cordas
B 3∙10 N⁄m
2 inextensíveis, conforme a figura
C 2∙10 N⁄m
2
D 6∙10 N⁄m
2
E 2∙10 N⁄m
Dados: sem 20º = 1/2 cos 30º = √3⁄2

(EsPCEx – 2002). Um bloco em equilíbrio, de peso 𝑃⃗, é


sustentado por fios ideais, como indica a figura. O módulo da Sabendo-se que a intensidade da tração na corda AB é de 80
força horizontal 𝐹 vale N, a intensidade da tração na corda BC será
A 60 N
B 40 N

C 40√3 N

D 60√3 N

A P∙sen θ
B P∙tg θ
C P∙sen θ∙ cos θ
D P∙cotg θ
E P∙cos θ
(EsPCEx – 2010). Um bloco de massa m= 24 kg é man- (EsPCEx – 2000). Na figura, uma esfera de peso 12 N está
tido suspenso em equilíbrio pelas cordas L e Q, inextensíveis presa ao fio ideal OB. Sobre ela é aplicada uma força horizon-
e de massas desprezíveis, conforme figura abaixo. A corda L tal 𝐹 de intensidade 9 N conforme figura abaixo. Estando o
forma um ângulo de 90º com a parede da corda Q forma um sistema em equilíbrio, a tração no fio OB, em newtons, é igual
ângulo de 37º com o teto. Considerando a aceleração da gra- a
vidade igual a 10 m/s², o valor da força de tração que a corda
L exerce na parede é de:

A 144 N A 9
B 180 N B 12
C 192 N C 13
D 240 N D 15
E 320 N E 17
Dados: cos 37º = 0,8 e sen 37º = 0,6
(AFA – 2008). A figura abaixo apresenta dois corpos de
(EsPCEx – 2009). Um trabalhador utiliza um sistema de massa m suspensos por fios ideais que passam por roldanas
roldanas conectadas por cordas para elevar uma caixa de também ideais. Um terceiro corpo, também de massa m, é
suspenso no ponto médio M do fio e baixado até a posição de
massa M = 60 kg. Aplicando uma força 𝐹 sobre a ponta livre
equilíbrio.
da corda conforme representado no desenho abaixo, ele man-
tém a caixa suspensa e em equilíbrio. Sabendo que as cordas
e as roldanas são ideais e considerando a aceleração da gra-
vidade igual a 10 m/s², o módulo da força 𝐹 vale

O afastamento do ponto M em relação à sua posição inicial é


d√3
A
2
d√3
B
3
d√3
C
4
A 10 N
B 50 N d√3
D
C 75 N 6
D 100 N
E 150 N
(EsPCEx – 2016). Uma partícula de carga q e massa 10 -6 (EsPCEx – 2014). Em uma espira condutora triangular
Kg foi colocada num ponto próximo à superfície da Terra onde equilátera, rígida e homogênea, com lado medindo 18 cm e
existe um campo elétrico uniforme, vertical e ascendente de massa igual a 4,0 g, circula uma corrente elétrica de 6,0 A, no
intensidade E = 105 N/C. sentido anti-horário. A espira está presa ao teto por duas cor-
das isolantes, ideais e de comprimentos iguais, de modo que
todo conjunto fique em equilíbrio, num plano vertical. Na
mesma região, existe um campo magnético uniforme de in-
tensidade B = 0,05T que atravessa perpendicularmente o
plano da espira, conforme indicado no desenho abaixo. Con-
siderando a intensidade da aceleração da gravidade g = 10
m/s², a intensidade da força de tração em cada corda é de

Sabendo que a partícula está em equilíbrio, considerando a


intensidade da aceleração da gravidade g = 10 m/s², o valor
da carga q e o seu sinal são respectivamente:
-3
A 10 μC, negativa.
-5
B 10 μC, positiva.
-5
C 10 μC, negativa.
-4
D 10 μC, positiva.
-4 0,01 N
E 10 μC, negativa. A
B 0,02 N
(EsPCEx – 2015). Uma pequena esfera de massa M igual C 0,03 N
a 0,1 kg e carga elétrica q=1,5 μC está em equilíbrio estático, D 0,04 N
no interior de um campo elétrico uniforme gerado por duas E 0,05 N
placas paralelas verticais carregadas com cargas elétricas de
sinais opostos. A esfera está suspensa por um fio isolante (AFA – 1999). O sistema abaixo encontra-se em equilí-
preso a uma das placas conforme o desenho abaixo. A inten- brio.
sidade, a direção e o sentido do campo elétrico são, respec-
tivamente,

Sabe-se que d1 = 5 cm, d2 = 4,0 cm, (1) e (2) são esferas


de raios 1 cm e 1,2 cm, respectivamente, e que ρ2 =2,0
g⁄cm3 é a densidade da esfera (2). Nessas condições, a den-
sidade de (1) vale, em g⁄cm3 aproximadamente,
A 1,0.
B 2,0.
C 3,0.
D 4,0.
5
A 5 ∙ 10 N/C, horizontal, da direita para a esquerda.
5
B 5 ∙ 10 N/C, horizontal da esquerda para a direita.
5
C 9 ∙ 10 N/C, horizontal da esquerda para a direita.
5
D 9 ∙ 10 N/C, horizontal, da direita para a esquerda.
5
E 5 ∙ 10 N/C, vertical, de baixo para cima.
Dado: Cos 𝜃 = 0,8 e sen 𝜃 = 0,6. Intensidade da gravidade
g = 10 m/s².
EsPCEx – 2008). Uma barra rígida e homogênea, de (EsPCEx – 2015). A figura abaixo representa um fio con-
massa desprezível, está na posição horizontal e apoiada sobre dutor homogêneo rígido, de comprimento L e massa M, que
dois cones nos pontos A e B. A distância entre os pontos A e está em um local onde a aceleração da gravidade tem inten-
B é de 2,0 m. No ponto C, a uma distância d = 0,4 m do ponto sidade g. O fio é sustentado por duas molas ideais, iguais,
A, encontra-se apoiada, em repouso, uma esfera homogênea isolantes e, cada uma, de constante elásticas k. O fio condutor
de peso 80 N, conforme o desenho abaixo. está imerso em um campo magnético uniforme de intensidade
B, perpendicular ao plano da página e saindo dela, que age
sobre o condutor mas não sobre as molas. Uma corrente elé-
trica i passa pelo condutor e, após o equilíbrio do sistema,
cada mola apresentará uma deformação de:

Podemos afirmar que, para que todo o sistema acima esteja


em equilíbrio estático, a força de reação do cone sobre a barra,
no ponto B, é de
-3
A 2,5 ∙ 10 N
-2
B 1,0 ∙ 10 N
C 1,6 ∙ 10 N
2
D 3,2 ∙ 10 N

E 4,0 ∙ 10 N
2 Mg + 2k
A
BiL
(EsPCEx -2004). Uma haste AD homogênea e rígida en- BiL
contra-se em equilíbrio estático, na posição horizontal, sus- B
tentada pela corda ideal OB. No ponto C, que dista 5 m do Mg + 2k
ponto A, pendurado um peso P, conforme o desenho abaixo. k
C
2(Mg + BiL)
Mg + BiL
D
2k
2k + BiL
E
Mg

Sabendo que o peso da haste é igual a 4P, que o seu compri-


mento é igual a 6 m e que o sistema está no vácuo, podemos
afirmar que a distância do ponto A ao ponto B vale:
A 2,4 m
B 2,5 m
C 3,2 m
D 3,4 m
E 4,2 m
(EsPCEx – 2002). Em um local onde a aceleração da gra- (EsPCEx – 2011). Uma barra horizontal rígida e de peso
vidade vale g, duas pequenas esferas homogêneas de mesmo desprezível está apoiada em uma base no ponto O. Ao longo
diâmetro e de massas m1 e m2, sendo m2 > m1, são ligadas da barra estão distribuídos três cubos homogêneos com pe-
por uma haste rígida, retilínea e de massa desprezível. O con- sos P1, P2 e P3 e centros de massa G1, G2 e G3 respectivamente.
junto repousa pelo centro O da haste sobre um fulcro ligado O desenho abaixo representa a posição dos cubos sobre a
ao prato de uma balança, graduada em newtons, conforme fi- barra com o sistema em equilíbrio estático.
gura abaixo. Para manter o sistema em equilíbrio, na posição
horizontal, coloca-se uma barra de apoio debaixo da esfera
cuja massa é m2. O prolongamento da barra passa pelo centro
de massa da esfera. Se a distância do centro de massa das
esferas m1 e m2 ao ponto O forem iguais, a indicação da ba-
lança nesta situação é de
O cubo com centro de massa em G2 possui peso igual a 4P1
e o cubo com centro de massa em G3, possui peso iguala 2P1.
A projeção ortogonal dos pontos G1, G2, G3 e O sobre a reta r
paralela à barra são, respectivamente, os pontos C1, C2, C3 e
O’. A distância entre os pontos C1 e O’ é de 40 cm e a distância
entre os pontos C2 e O’ é de 6 cm. Nesta situação, a distância
A (m1 +m2 )g/2 entre os pontos O’ e C3 representados no desenho, é de:
A 6,5 cm
B m2 g⁄2
B 7,5 cm
C m1 g⁄2
C 8,0 cm
D 2m1 g
D 12,0 cm
E (m1 -m2 )g/2
E 15,5 cm

(EsPCEx – 2012). Uma barra homogênea de peso igual a


50 N está em repouso na horizontal. Ela está apoiada em seus (AFA – 2007). Uma prancha de comprimento 4 m e de
massa 2 kg está apoiada nos pontos A e B, conforme a figura.
extremos nos pornôs A e B, que estão distanciados de 2 me-
Um bloco de massa igual a 10 kg é colocado sobre a prancha
tros. Uma esfera Q de peso 80 N é colocada sobre a barra, a
uma distância de 40 cm do ponto A, conforme representado à distância x = 1 m da extremidade da direita e o sistema
no desenho abaixo: permanece em repouso. Nessas condições, o módulo da força
que a prancha exerce sobre o apoio no ponto B é, em newtons,

A intensidade da força de reação do apoio sobre a barra no


ponto B é de A 340
A 32 N
B 100
B 41 N
C 85
C 75 N
D 35
D 82 N
E 130 N
(AFA – 2008). Uma viga homogênea é suspensa horizon- (AFA – 2012). Considere uma prancha homogênea de
talmente por dois fios verticais como mostra a figura abaixo. peso P e comprimento L que se encontra equilibrada horizon-
talmente em duas hastes A e B como mostra a figura 1 abaixo

Sobre a prancha, em uma posição x = L/2, é colocado um


recipiente de massa desprezível e volume V, como mostrado
A razão entre as trações nos fios A e B vale na figura 2. Esse recipiente é preenchido lentamente com um
1 líquido homogêneo de densidade constante até sua borda sem
A transbordar.
2
2
B
3
3
C
4
5 Nessas condições, o gráfico que melhor representa a intensi-
D
6 dade da reação do apoio B, Rb, em função da razão entre o
volume V’ do líquido contido no recipiente pelo volume V do
(EsPCEx – 2014). O desenho abaixo representa um sis- recipiente, V’/V, é
tema composto por cordas e polias ideais de mesmo diâme- A

tro. O sistema sustenta um bloco com peso de intensidade P


e uma barra rígida AB de material homogêneo de compri-
mento L. A barra AB tem peso desprezível e está fixada a uma
parede por meio de uma articulação em A. Em um ponto X da B

barra é aplicada uma força de intensidade F e na sua extremi-


dade B está presa uma corda do sistema polias-cordas. Des-
prezando as forças de atrito, o valor da distância AX para que
a força 𝐹 mantenha a barra AB em equilíbrio na posição hori- C

zontal é

P∙L
A
8∙F
P∙L
B
6∙F
P∙L
C
4∙F
P∙L
D
3∙F
P∙L
E
2∙F
(EsPCEx – 2016). O desenho abaixo representa um sis- √3K0 Qq
tema composto por duas barras rígidas I e II, homogêneas e C
2
de massas desprezíveis na posição horizontal, dentro de uma 3d
sala. O sistema está em equilíbrio estático. No ponto M da √3K0 Qq
D
barra II, é colocado um peso de 200 N suspenso por um cabo 2
9d
de massa desprezível. A barra I está apoiada no ponto N no
vértice de um cone fixo no piso. O ponto A da barra I toca o K0 Qq
E
2
vértice de um cone fixo no teto. O ponto B da barra I toca o d
ponto C, na extremidade da barra II. O ponto D, localizado na Dados: sen 30° = cos 60° = 1⁄2
outra extremidade da barra II, está apoiado no vértice de um
cos 30° = sen 60° = √3⁄2
cone fixo no piso. Os módulos das forças de contato sobre a
K0 é a constante eletrostática do meio
barra I, nos pontos A e N, são respectivamente:
(AFA – 2017). Em feiras livres ainda é comum encontrar
balanças mecânicas, cujo funcionamento é baseado no equi-
líbrio de corpos extensos. Na figura a seguir tem-se a repre-
sentação de uma dessas balanças, constituída basicamente
de uma régua metálica homogênea de massa desprezível, um
ponto de apoio, um prato fixo em uma extremidade da régua e
um cursor que pode se movimentar desde o ponto de apoio
até a outra extremidade da régua. A distância do centro do
A 75 N, 150 N prato ao ponto de apoio é de 10 cm. O cursor tem massa igual
B 150 N. 80 N a 0,5 kg. Quando o prato está vazio, a régua fica em equilíbrio
C 80 N, 175 N na horizontal com o cursor a 4 cm do apoio.
D 75 N, 225 N
E 75 N, 100 N

(EsPCEx – 2013). O desenho abaixo mostra uma barra ho-


mogênea e rígida “AB” de peso desprezível, apoiada no ponto
“O” do suporte. A distância da extremidade “B” ao ponto de
apoio “O” é o triplo da distância de “A” a “O”. No lado es- Colocando 1 kg sobre o prato, a régua ficará em equilíbrio na
querdo, um fio ideal isolante e inextensível, de massa despre- horizontal se o cursor estiver a uma distância do apoio em cm,
zível, prende a extremidade “A” da barra a uma carga elétrica igual a
puntiforme positiva de módulo “Q”. A carga “Q” está situada A 18
a uma distância “d” de uma outra carga elétrica positiva de B 20
módulo “q”. No lado direito, um fio ideal inextensível e de C 22
massa desprezível prende a extremidade “b” da barra ao ponto D 24
“C”. A intensidade da força de tração no fio “BC”, para que
seja mantido o equilíbrio estático da barra na posição horizon- (EsPCEx – 2001). Para que a haste ̅̅̅ AB, homogênea, de
tal, é de: massa m = 5 kg, permaneça e, equilíbrio suportada pelo fio
ideal BC, a força de atrito em A deverá ser:

K0 Qq
A
2
2d
A 50√2 N
K0 Qq
B B 50,0 N
2
4d C 12,5 N
D 6,0 N E 1,25
E 6√2 N Dado: intensidade da aceler. da gravidade g = 10 m/s².
Dados: g=10 m/s²,
sen 45º = cos 45º = √2⁄2, (AFA – 2014). A figura abaixo mostra um sistema em
AB = ̅̅̅
̅̅̅ BC. equilíbrio estático formado por uma barra homogênea e uma
mola ideal que estão ligadas por uma de suas extremidades e
(EsPCEx – 2003). Uma escada de madeira homogênea e livremente articuladas às paredes.
uniforme, de 10m de comprimento e peso P, está apoiada em
um solo horizontal rugoso e em uma parede vertical perfeita-
mente lisa, formando um ângulo de 45º com o solo, conforme
a figura abaixo:

A barra possui massa m e comprimento 𝐿0 , a mola possui


comprimento natural 𝐿0 e a distância entre as articulações é
de 2𝐿0 . Esse sistema (barra-mola) está sujeito à ação da gra-
vidade cujo módulo da aceleração é g, e nessas condições, a
Sabendo que a escada está na iminência do movimento, o co- constante elástica da mola vale
eficiente de atrito estático entre ela e o solo vale: -1
A m∙g∙L0 ⁄4(√3 - 1)
A 0,9 -1
B m∙g∙L0
B 0,7 -1
C 0,5
C 2m∙g∙L0
D 0,3 D m∙g⁄(√6 - 2)

Dados: 𝑠𝑒𝑛 45° = cos 45° = √2⁄2 (EsPCEx – 2015). Um cilindro maciço e homogêneo de
peso igual a 1000 N encontra-se apoiado, em equilíbrio, sobre
(EsPCEx – 2014). Um trabalhador da construção civil de uma estrutura composta de duas peças rígidas e iguais, BD e
massa 70 kg sobe uma escada de material homogêneo de 5 EA, de pesos desprezíveis, que formam entre si um ângulo de
m de comprimento e massa de 10 kg, para consertar o telhado 90º, e estão unidas por um eixo articulado em C. As extremi-
de uma residência. Uma das extremidades da escada está dades A e B estão apoiadas em um solo plano e horizontal. O
apoiada na parede vertical sem atrito no ponto B, e a outra eixo divide as peças de tal modo que DC = EC e CA = CB,
extremidade está apoiada sobre um piso horizontal no ponto conforme figura abaixo. Um cabo inextensível e de massa des-
A, que dista 4 m da parede, conforme desenho abaixo. Para prezível encontra-se na posição horizontal em relação ao solo,
que o trabalhador fique parado na extremidade da escada que unindo as extremidades D e E das duas peças. Desprezando o
está apoiada no ponto B da parede, de modo que a escada não atrito no eixo articulado e o atrito das peças com o solo e do
deslize e permaneça em equilíbrio estático na iminência do cilindro com as peças, a tensão no cabo DE é:
movimento, o coeficiente de atrito estático entre o piso e a
escada deverá ser de

A 200 N
B 400 N
C 500 N
A 0,30 D 600 N
B 0,60 E 800 N
C 0,80
D 1,00
Dado: cos 45° =sen 45°= √2⁄2; g é aceleração da gravi- Gabarito
dade.
c
(EsPCEx – 2013). Um portão maciço e homogêneo de b
1,60 m de largura e 1,80 m de comprimento, pesando 800 N a
está fixado em um muro por meio das dobradiças “A”, situada c
a 0,10 m abaixo do topo do portão, e “B”, situada a 0,10 m de e
sua parte inferior. A distância entre as dobradiças é de 1,60 m d
conforme o desenho abaixo. Elas têm peso e dimensões des- d
prezíveis, e cada dobradiça suporta uma força cujo módulo da d
componente vertical é metade do peso do portão. Conside- d
rando que o portão está em equilíbrio, e que o seu centro de b
gravidade está localizado em seu centro geométrico, o mó- b
dulo da componente horizontal da força em cada dobradiça c
“A” e “B” vale, respectivamente: c
d
d
d
b
c
c
c
a
a
d
A 130 N e 135 N c
B 135 N e 135 N d
C 400 N e 400 N e
D 450 N e 450 N d
E 600 N e 650 N e
a
c
“Treine enquanto eles dormem, estude enquanto eles se c
divertem, persista enquanto eles descansam, e então,
viva o que eles sonham. ”
(Provérbio Japonês)

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