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- Aceleração da gravidade: g = 10 m s2 ;
água: c 1,0 cal g °C;
- Calor específico da =
- sen=
45° cos=
45° 2 2.
1. (Epcar (Afa) 2019) O eletroscópio de folhas é um aparelho utilizado para detectar cargas elétricas. Ele é constituído de uma placa
metálica que é ligada, através de uma haste condutora elétrica, a duas lâminas metálicas finas e bem leves. Se as duas lâminas estiverem
fechadas, indica que o eletroscópio está descarregado (Figura 1); se abertas, indica a presença de cargas elétricas (Figura 2).
Considere o eletroscópio inicialmente carregado positivamente e que a placa seja feita de zinco. Fazendo-se incidir luz monocromática
vermelha sobre a placa, observa-se que a abertura das lâminas
a) aumenta muito, pois a energia dos fótons da luz vermelha é suficiente para arrancar muitos elétrons da placa.
b) aumenta um pouco, pois a energia dos fótons da luz vermelha é capaz de arrancar apenas alguns elétrons da placa.
c) diminui um pouco, pois a energia dos fótons da luz vermelha é capaz de arrancar apenas alguns prótons da placa.
d) não se altera, pois a energia dos fótons da luz vermelha é insuficiente para arrancar elétrons da placa.
2. (Epcar (Afa) 2019) Duas partículas eletrizadas A e B, localizadas num plano isolante e horizontal α, estão em repouso e interligadas
por um fio ideal, também isolante, de comprimento igual a 3 cm, conforme ilustrado na figura abaixo.
A partícula A está fixa e B pode mover-se, sem quaisquer resistências sobre o plano. Quando B, que tem massa igual a 20 g, está
em repouso, verifica-se que a força tensora no fio vale 9 N. Imprime-se certa velocidade na partícula B, que passa a descrever um
movimento circular uniforme em torno de A, de tal forma que a força tensora no fio se altera para 15 N. Desprezando as ações
gravitacionais, enquanto a tensão no fio permanecer igual a 15 N, pode-se afirmar que a energia do sistema, constituído das partículas
A e B, será, em J, de
a) 0,09
b) 0,18
c) 0,27
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d) 0,36
3. (Epcar (Afa) 2017) Uma pequena esfera C, com carga elétrica de +5 ⋅ 10−4 C, é guiada por um aro isolante e semicircular de raio
R igual a 2,5 m, situado num plano horizontal, com extremidades A e B, como indica a figura abaixo.
A esfera pode se deslocar sem atrito tendo o aro como guia. Nas extremidades A e B deste aro são fixadas duas cargas elétricas
N ⋅ m2
puntiformes de +8 ⋅ 10−6 C e +1⋅ 10−6 C, respectivamente. Sendo a constante eletrostática do meio igual a 4 5 ⋅ 109 , na
C2
posição de equilíbrio da esfera C, a reação normal do aro sobre a esfera, em N, tem módulo igual a
a) 1
b) 2
c) 4
d) 5
Na figura acima temos uma esfera AB, maciça, de material isolante elétrico, dividida em duas regiões concêntricas, A e B. Em B há
um excesso de carga elétrica Q, de sinal desconhecido. A região A está eletricamente neutra. No pêndulo eletrostático temos a esfera
metálica C aterrada por um fio metálico. Ao se aproximar a esfera isolante AB da esfera metálica C pela direita, conforme indica a
figura, qual será a inclinação ∅ do fio metálico?
a) Negativa, se Q < 0.
b) Nula, se Q < 0.
c) Positiva, independente do sinal de Q.
d) Negativa, se Q > 0.
e) Nula, independente do sinal de Q.
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x
Se a esfera for abandonada, em repouso, no ponto A, a uma distância x, muito próxima da posição de equilíbrio O, tal que, 1
D
a esfera passará a oscilar de MHS, em torno de O, cuja pulsação é, em rad / s, igual a
1
a)
3
1
b)
4
1
c)
2
1
d)
5
6. (Epcar (Afa) 2015) Uma pequenina esfera vazada, no ar, com carga elétrica igual a 1 μC e massa 10 g, é perpassada por um aro
semicircular isolante, de extremidades A e B, situado num plano vertical.
Uma partícula carregada eletricamente com carga igual a 4 μC é fixada por meio de um suporte isolante, no centro C do aro, que
tem raio R igual a 60 cm, conforme ilustra a figura abaixo.
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c) 0,50
d) 0,60
7. (Ita 2015) Considere um tubo horizontal cilíndrico de comprimento , no interior do qual encontram-se respectivamente fixadas em
cada extremidade de sua geratriz inferior as cargas q1 e q2 , positivamente carregadas. Nessa mesma geratriz, numa posição entre as
cargas, encontra-se uma pequena esfera em condição de equilíbrio, também positivamente carregada. Assinale a opção com as
respostas corretas na ordem das seguintes perguntas:
8. (Ita 2015) Uma carga q ocupa o centro de um hexágono regular de lado d tendo em cada vértice uma carga idêntica q. Estando
todas as sete cargas interligadas por fios inextensíveis, determine as tensões em cada um deles.
9. (Ita 2014) A figura mostra parte de uma camada de um cristal tridimensional infinito de sal de cozinha, em que a distância do átomo
de Na ao de seu vizinho C é igual a a.
Considere a existência dos seguintes defeitos neste cristal: ausência de um átomo de C e a presença de uma impureza de lítio (esfera
cinza), cuja carga é igual à fundamental +e, situada no centro do quadrado formado pelos átomos de Na e C. Obtenha as componentes
Fx e Fy da força eletrostática resultante= F Fx xˆ + F y yˆ que atua no átomo de lítio. Dê sua resposta em função de e, a e da constante
de Coulomb K 0 .
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10. (Epcar (Afa) 2014) Três cargas elétricas puntiformes qA, qB e qC estão fixas, respectivamente, nos vértices A, B e C de um
triângulo isósceles, conforme indica a figura abaixo.
Considerando FA o módulo da força elétrica de interação entre as cargas qA e qC ; FB o módulo da força elétrica de interação entre
as cargas qB e qC e sabendo-se que a força resultante sobre a carga qC é perpendicular ao lado AB e aponta para dentro do
triângulo, pode-se afirmar, certamente, que a relação entre os valores das cargas elétricas é
q + qC
a) A <0
qB
qA + qC
b) >0
qB
q F
c) 0 < A < 4 A
qB FB
| qA | FB
d) 0 < <
| qB | FA
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A figura acima apresenta uma barra ABC apoiada sem atrito em B. Na extremidade A, um corpo de massa MA é preso por um fio. Na
extremidade C existe um corpo com carga elétrica negativa Q e massa desprezível. Abaixo desse corpo se encontram três cargas elétricas
positivas, Q1, Q2 e Q3, em um mesmo plano horizontal, formando um triângulo isósceles, onde o lado formado pelas cargas Q1 e Q3 é
igual ao formado pelas cargas Q2 e Q3. Sabe-se, ainda, que o triângulo formado pelas cargas Q, Q1 e Q2 é equilátero de lado igual a
3
2 m.
3
Determine a distância EF para que o sistema possa ficar em equilíbrio.
Dados: massa específica linear do segmento AB da barra: 1,0 g/cm; massa específica linear do segmento BC da barra: 1,5 g/cm;
segmento AB barra: 50 cm; segmento BC barra: 100 cm; segmento DE: 60 cm; MA = 150 g; =
Q Q
=1 Q
= 2 31/ 4 × 10−6 C; aceleração
da gravidade: 10 m/s2; constante de Coulomb: 9 × 109 N ⋅ m2 /C2 .
Observação: As cargas Q1 e Q2 são fixas e a carga Q3, após o seu posicionamento, também permanecerá fixa.
12. (Epcar (Afa) 2013) Uma partícula de massa m e carga elétrica negativa gira em órbita circular com velocidade escalar constante de
módulo igual a v, próxima a uma carga elétrica positiva fixa, conforme ilustra a figura abaixo.
Desprezando a interação gravitacional entre as partículas e adotando a energia potencial elétrica nula quando elas estão infinitamente
afastadas, é correto afirmar que a energia deste sistema é igual a
1
a) − mv 2
2
1
b) + mv 2
2
2
c) + mv 2
2
2
d) − mv 2
2
13. (Ita 2010) Considere uma balança de braços desiguais, de comprimentos ℓ1 e ℓ2, conforme mostra a figura. No lado esquerdo
encontra-se pendurada uma carga de magnitude Q e massa desprezível, situada a uma certa distância de outra carga, q. No lado direito
encontra-se uma massa m sobre um prato de massa desprezível. Considerando as cargas como puntuais e desprezível a massa do prato
da direita, o valor de q para equilibrar a massa m é dado por
−mg2 d2
a)
(k 0 Q1 )
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−8mg 2 d2
b)
(k 0 Q1 )
−4mg 2 d2
c)
(3k 0 Q1)
−2mg 2 d2
d)
3 k 0 Q 1
−8mg 2 d2
e)
(3 3 k 0 Q 1
A figura ilustra uma mola feita de material isolante elétrico, não deformada, toda contida no interior de um tubo plástico não condutor
elétrico, de altura h = 50 cm. Colocando-se sobre a mola um pequeno corpo (raio desprezível) de massa 0,2 kg e carga positiva de
9 ⋅ 10−6 C , a mola passa a ocupar metade da altura do tubo. O valor da carga, em coulombs, que deverá ser fixada na extremidade
superior do tubo, de modo que o corpo possa ser posicionado em equilíbrio estático a 5 cm do fundo, é
Dados:
- Aceleração da gravidade: g = 10m s2
9 ⋅ 109 N ⋅ m2 / C2
- Constante eletrostática: K =
a) 2 ⋅ 10−6
b) 4 ⋅ 10−4
c) 4 ⋅ 10−6
d) 8 ⋅ 10−4
e) 8 ⋅ 10−6
15. (Ita 2001) Uma esfera de massa m e carga q está suspensa por um fio frágil e inextensível, feito de um material eletricamente
isolante. A esfera se encontra entre as placas paralelas de um capacitor plano, como mostra a figura. A distância entre as placas é d, a
diferença de potencial entre as mesmas é V e esforço máximo que o fio pode suportar é igual ao quádruplo do peso da esfera. Para que
a esfera permaneça imóvel, em equilíbrio estável, é necessário que
a) (qV/d)2 < 15 mg
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16. (Ita 2001) Duas partículas têm massas iguais a m e cargas iguais a Q. Devido a sua interação eletrostática, elas sofrem uma força F
quando estão separadas de uma distância d. Em seguida, estas partículas são penduradas, a partir de um mesmo ponto, por fios de
comprimento L e ficam equilibradas quando a distância entre elas é d1. A cotangente do ângulo que cada fio forma com a vertical, em
função de m, g, d, d1, F e L, é
a) m g d1 / (F d)
b) m g L d1 / (F d2)
c) m g d12 / (F d2)
d) m g d2 / (F d12)
e) (F d2) / (mg d12)
Três cargas elétricas puntiformes estão nos vértices U, V, e W de um triângulo equilátero. Suponha-se que a soma das cargas é nula e
que a força sobre a carga localizada no vértice W é perpendicular à reta UV e aponta para fora do triângulo, como mostra a figura.
Conclui-se que:
a) as cargas localizadas em U e V são de sinais contrários e de valores absolutos iguais.
b) as cargas localizadas nos pontos U e V têm valores absolutos diferentes e sinais contrários.
c) as cargas localizadas nos pontos U, V e W têm o mesmo valor absoluto, com uma delas de sinal diferente das demais.
d) as cargas localizadas nos pontos U, V e W têm o mesmo valor absoluto e o mesmo sinal.
e) a configuração descrita é fisicamente impossível.
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Gabarito:
Resposta da questão 1:
[D]
O eletroscópio de folhas inicialmente está carregado positivamente e com as folhas abertas. De acordo com o efeito fotoelétrico,
podemos retirar elétrons de uma placa metálica utilizando incidência de luz específica de frequência no ultravioleta, que possui mais
energia que a luz monocromática vermelha. Sendo a placa carregada positivamente, mesmo que a luz vermelha possa retirar alguns
elétrons, haverá uma atração a esses possíveis elétrons ejetados retornando à placa. Assim, a abertura das lâminas não deve ser
alterada pela dificuldade imposta pela baixa energia da luz vermelha e pela força de atração aos elétrons da placa positiva.
Resposta da questão 2:
[D]
Para o equilíbrio estático, a tração na corda é igual a força elétrica entre as cargas.
k Q A QB
Fe = T= 9N⇒ = 9N
2
Para o equilíbrio dinâmico, quando a partícula B executa um MCU no plano horizontal em torno da partícula A, a força resultante é a
força centrípeta que é a diferença entre a tração nova e a força elétrica.
m v2 m v2
Fc = T − Fe ⇒ = 15 − 9 ∴ = 6N
Assim, a energia total do sistema será a soma das energias cinética e potencial elétrica e é dada por:
m v 2 k Q A QB
Esistema =Ec + Epe = +
2
Resposta da questão 3:
[B]
O triângulo OAC é isóscele, daí as igualdades de ângulos mostradas na figura. O triângulo ABC é retângulo, pois está inscrito num
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semicírculo. Logo as forças FA e FB são perpendiculares entre si.
Então:
dB d 1
tg α = ⇒ A = (I)
d A dB tg α
k QB QC
2 2 ⇒ (I) em (II) ⇒
tg α = FB = dB QB dA
⇒ tg α = ⋅ (II)
FA k Q A QC Q A dB
d2A
2
Q 1 QB 1 Q 1× 10−6
tg α = B ⇒ tg α = ⇒ tg3 α = B ⇒ tg α = 3 ⇒
Q A tg α Q A tg2α QA 8 × 10−6
1
tg α = . (III)
2
N F=
= AB 2 N.
Resposta da questão 4:
[C]
A esfera B induzirá cargas de sinal oposto em C, e, após a conexão desta com o fio terra, C ficará com o excesso de cargas de sinal
contrário ao da esfera B.
Resposta da questão 5:
[C]
Conforme a figura abaixo, a componente da força elétrica na direção horizontal é a força restauradora do MHS, que é dada em
módulo por:
F=
r Fe ⋅ sen θ
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x Qq
Considerando ângulos pequenos sen θ ≈ e a Lei de Coulomb Fe = k 0
D D2
Qq x Qq
Fr k 0
= Fr k 0
⋅ ⇒= ⋅x
2 D
D D3
Qq k
Sendo k = k 0 a constante do MHS e sabendo que a frequência de oscilação ω é dada por ω = , substituindo os valores,
3 m
D
obtemos:
Resposta da questão 6:
[B]
Fr = Fc
m⋅v 2
N − P − Fe = D (1)
R
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E, ainda P= m ⋅ g (4)
( )
2
m⋅ 2gR q1 ⋅ q2
N + m ⋅ g + k0
R R2
q1 ⋅ q2
N= 3m ⋅ g + k 0
R2
1⋅ 10−6 ⋅ 4 ⋅ 10−6
N = 3 ⋅ 0,010 ⋅ 10 + 9 ⋅ 109 ⋅
0,62
N = 0,3 + 0,1 ⇒ N = 0,4 N
Resposta da questão 7:
Sem resposta.
Um corpo está em equilíbrio estável numa situação em que, se sofrer um deslocamento infinitesimal em qualquer direção, ele tender
a voltar à posição inicial. Se após esse pequeno deslocamento a tendência do corpo é afastar-se da posição inicial, então ele está
numa situação de equilíbrio instável.
Na Figura 1, é dado um deslocamento horizontal na carga livre. Nesse caso, aumentamos a intensidade de F2 e diminuímos a de
F1 . Como F2 > F1, a resultante é para a esquerda e a partícula tende a voltar para a posição original, caracterizando um equilíbrio
estável.
Porém, na Figura 2, é dado um deslocamento vertical na carga livre. As forças de repulsão não mais são colineares, gerando uma
resultante para cima. Se essa resultante tiver intensidade maior que a do peso, a partícula irá se afastar da posição original,
caracterizando um equilíbrio instável.
[II] Não. Qualquer deslocamento dado numa direção que não seja a da linha que une as cargas fixas, haverá uma resultante que tende
a afastar a partícula livre de sua posição original, como ilustrado na Figura 2, caracterizando um equilíbrio instável.
[III] Não. Como ilustra a Figura 3, com um pequeno deslocamento horizontal para a direita na carga livre aumentamos a intensidade
de F2 e diminuímos a de F1 . Como F2 > F1, a resultante é para a direita e a partícula tende a se afastar da posição original,
caracterizando um equilíbrio instável.
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Resposta da questão 8:
Por simetria, as cargas nos vértices estão sujeitas a forças de mesma intensidade.
A figura destaca uma dessas cargas (1) e as forças elétricas que agem sobre ela, bem como as trações nos fios que a ligam às outras
seis cargas.
Sabemos que no hexágono regular, o lado é igual ao raio da circunferência circunscrita. O comprimento da diagonal que liga dois
vértices opostos é igual ao diâmetro. A medida da outra diagonal é D, calculada abaixo.
D 2= d 2 + d 2 − 2d 2 cos120° ⇒ D2= 3 d 2 ⇒ D= d 3.
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F F 3 1 3 + 12 + 4 3 + 12
R= F4 + F7 + 2 F3 cos 30° + 2 F2 cos 60° = +F+ 2 + 2F = F ⇒
4 3 2 2 12
27 + 4 3 27 + 4 3 kq2
=R F=
⇒ R 2 .
12 12 d
Se os fios que formam os lados do hexágono e os que ligam dois vértices alternados forem cortados e ficarem apenas os fios radiais, a
configuração de equilíbrio não se altera. Podemos então dar uma solução simplificada (provavelmente, a esperada pela banca
examinadora) considerando nulas as trações nesses fios, uma vez que o enunciado não fornece relação alguma entre as intensidades
dessas trações. Nesse caso, as trações nos fios radiais têm intensidade máxima, igual à da resultante das forças elétricas.
Dessa forma:
T=
2 T=
3 T=
5 T=
6 0.
27 + 4 3 kq2
T7= R= 2 .
12
d
Resposta da questão 9:
Devido à simetria, se não houvesse a ausência de um átomo de C, a impureza de lítio seria igualmente atraída pelos átomo de C
e repelida pelos átomos de Na e a resultante das forças sobre essa impureza seria nula. A ausência desse átomo de C, desequilibra
as forças sobre a impureza e a resultante passa a ser a força de atração exercida sobre o átomo simétrico à lacuna deixada pelo átomo
ausente. A figura ilustra a situação.
Sendo a distância entre dois átomos vizinhos na mesma fila, aplicando Pitágoras no triângulo retângulo da figura:
2 2
a 5 a a2 25 a2 26 a2
d2 = + ⇒ d2 = + = ⇒
2 2 4 4 4
13 a2 13 a
d2
= d a
⇒= d
⇒= 26.
2 2 2
Sendo e o módulo da carga dos átomos de cloro e lítio, a intensidade da força F, dada pela lei de Coulomb, entre esses átomos é:
K 0 e2 K 0 e2 2 K 0 e2
=F ⇒=F ⇒=F .
d2 13 a2 13 a2
2
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A resultante F tem duas componentes: Fx e Fy , como indicado.
F =Fx xˆ + Fy yˆ ⇒ F = ( −Fcos α ) xˆ + ( − F senα ) yˆ ⇒
2 K e2 a 2 K e2 5a
F=−
0
⋅ 2 xˆ − 0
⋅ 2 yˆ ⇒
13 a2 a 26 2 a 26
2 13 a 2
5 26 K 0 e2 26 K 0 e2
F=− xˆ − ˆ
y.
169 a2 169 a2
Sabendo o sentido em que aponta a força resultante em C podemos concluir que as cargas nos pontos A e B têm o mesmo sinal e no
ponto C a carga tem sinal diferente dos outros dois pontos mencionados.
Conforme a figura, o ângulo β deve ser menor que 90°, pois a resultante aponta para o centro do triângulo, mas β não deve ser
igual a 60° devido a termos um triângulo equilátero.
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Ao traçar uma reta perpendicular ao lado AC passando pelo vértice B temos um triângulo retângulo.
y
cos α = ⋅ x ⇒ y = 2x ⋅ cos α ( 2)
2
FA qA x2 F q x2 F q 1
= ⋅ ⇒ A = A ⋅ ∴ A = A ⋅ (3)
FB qB ( 2x ⋅ cos α )2 FB qB 4x 2 ⋅ cos2 α FB qB 4 ⋅ cos2 α
A Fig. 1 mostra as forças agindo na barra, bem como as distâncias, em cm, até o ponto B, tomado como referência (polo).
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A Fig. 2 mostra o triângulo equilátero GHC visto de frente, e as forças F1 e F2 exercidas por Q1 e Q2 sobre Q, bem como a resultante
F12 dessas forças.
3
Sendo Q= = 31 4 × 10−6 e = 2
1 Q2= Q m. As intensidades dessas forças são:
3
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( )
9 1/4 −6 2
k Q2 9 × 10 ⋅ 3 × 10 9 × 109 ⋅ 3 × 10−12 27 3
F1 ==
F2 = = = ⋅ 10−3 ⇒
2 2 3
2 4⋅3 4
9
3
F1 = F2 = 6,75 ⋅ 3 × 10−3 N.
3
F12 = F1 cos30° + F2 cos30° = 2 ⋅ 6,75 ⋅ 3 × 10−3 ⇒
2
F12 20,25 × 10−3 N.
=
A Fig. 4 mostra a as componentes horizontais e verticais de F12 e de F3 .
DE 0,6
sen=
α = = 0,6.
DC 1
No triângulo CDE
cos= CE 0,8
α = = 0,8.
DC 1
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Calculando as componentes de F3 .
F3y + F12y = F ⇒ F3y = F − F12cosα ⇒
F3x F 12x ⇒ =
= F3x F12 sen
= α 20,25 × 10−3 ( 0,6 ) ⇒
d = 0,89 m.
A força elétrica age como resultante centrípeta sobre a partícula de carga negativa.
Assim:
k Q q mv 2
F= F ⇒ = ⇒
R R
el rescent
2
kQ q
= m v . (I ) 2
m v k Q ( −q ) 2
E = E +E = + ⇒
2 R
pot cin
mv kQq
. (II)
2
E
= −
2 R
mv 2
1
E = −mv 2
⇒ E=
− mv .
2
2 2
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Como nas alternativas não aparece a massa da barra, vamos considerá-la desprezível. Sendo também desprezível a massa da carga
suspensa, as forças eletrostáticas entre as cargas têm a mesma direção da reta que passa pelos seus centros. Além disso, para que
haja equilíbrio essas forças devem ser atrativas, e as intensidades da força de tração no fio e das forças eletrostáticas são iguais (T =
F), como ilustrado na figura.
Analisando a figura:
d d
r= = ⇒
cos30o 3
2
2d
r= . (equação 1)
3
Da lei de Coulomb:
k0Q | q |
F= . (equação 2)
r2
Substituindo (1) em (2):
k 0 | Q || q |
3k | Q || q |
F= ⇒F= 0 2
2
. (equação 3)
2d 4d
3
Para que a barra esteja em equilíbrio o somatório dos momentos deve ser nulo. Assim, adotando polo no ponto O mostrado na figura,
vem:
Fcos30° 1 =
mg 2 . Substituindo nessa expressão a equação (3), temos:
3k 0 | Q || q | 3 3 3 k 0 | Q || q | 1
mg 2 ⇒
1 = mg 2 ⇒
=
4d 2
2 8d2
8mg 2 d2
|q| = .
3 3 k 0 | Q | 1
Analisando mais uma vez as alternativas, vemos que em todas há o sinal negativo para q. Isso nos força a concluir que Q é positiva.
Então, abandonando os módulos:
8mg 2 d2
q= −
3 3 k 0 Q 1
Na primeira situação agem somente o peso e a força elástica, que são iguais.
mg 0,2 × 10
kx= mg → k= = = 8,0N / m
x 0,25
Na segunda situação aparecerá uma força eletrostática que somada ao peso provocará o equilíbrio do corpo.
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Para que a força resultante sobre a carga no vértice W tenha o sentido indicado, as três cargas deveriam ter o mesmo sinal, tornando
impossível a soma das três cargas ser nula.
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