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FÍSICA E QUÍMICA A - 11º ANO

Resolução da Ficha Revisões- ondas-eletromagnetismo

1.1.Opção (B)

d d
v  1400   d  1400  0,90  1260 m (ida e volta)
t 0,90

1260
profundidade do oceano   630 m
2

1.2.Opção (A)

v
v   f   
f
v água
água f água v água água v água água 1400 água
         3,8
ar v ar ar v ar ar v ar ar 370 ar
f

a frequência só depende da fonte emissora.

2. Etapas de resolução:

(A) Calcula o comprimento de onda (2 m)

Na figura nota-se que a distância dada, 3 m , corresponde a 1,5 comprimento de onda. Assim:
1,5    3    2 m .
(B) Calcula a frequência da onda (5 Hz)
Por outro lado, sabendo que v    f , vem 10  2  f  f  5 Hz .
(C) Calcula a componente da velocidade escalar média no ponto P ( 8 m s −1)

O intervalo de tempo  t  , para o ponto P ir de um vale a uma crista, é meio período, e a distância

percorrida nesse tempo  d  é 0,8 m . Então:

T 1 1
t   t   t   t  0,1 s
2 2f 25
d 0,8
v v   v  8 m s1
t 0,1

3. Amplitude da onda

4. Etapas de resolução:

(A) Calcula o comprimento da onda (1 ,5 cm)

Pela figura, podemos afirmar que: 2    3    1,5 cm .

(B) Calcula o número de vezes que a haste toca na superfície em cada segundo (9)

v 13,5
v   f  f   f   f  9 Hz Logo, em cada segundo, a haste toca 9 vezes na superfície da água.
 1,5
5.1. Opção (D)
A resultante das forças que atuam na partícula deve ser nula, pois a partícula está em repouso; para isso, a
intensidade da força elétrica tem de igualar o valor do peso da partícula:
Fe  P  Fe  m  g  2,0  10 3  9,8  2,0  10 2 N

Fe 2,0  10 2
 q   q   q  4,0  10 5  q  40 μC
E 500
 Por outro lado,

Se a força elétrica tem sentido contrário ao campo elétrico, então a partícula tem carga negativa. Assim:
q  40 μC .

5.2.Opção (C)
Entre duas placas paralelas, o campo elétrico é uniforme, sendo o seu sentido o da placa com carga positiva
para a negativa. Como o sentido do campo elétrico é de cima para baixo, tal significa que a placa A tem
carga positiva e a placa B tem carga negativa.
6.1. Etapas de resolução:

(A) Calcula o intervalo de tempo que a bobina demora a rodar 90 (0.0200 s)

1 1
t    t  0,0200 s
4 12,5

(B) Calcula o módulo da força eletromotriz ao rodar 90 a partir da situação de máximo fluxo (3.92x10-2)

  final  inicial    B  A   cos90º  cos 0º     0,0100     0,0500    0  1 


2

    7,85  10 5 Wb

 7,85  10 5
 N    10     3,92  102 V
t 0,0200

(C) Calcula a carga elétrica que atravessa a bobina (1,12 mC)

 3,92 10 2
R  0,700   I  5,60  10 2 A
I I

q  I  t  q  5,60  10 2  0,0200  1,12 mC

6.2. Corrente contínua.


Na figura 4 está representada uma bateria, ou seja, a corrente elétrica criada pela bateria é contínua (a
corrente elétrica tem sempre o mesmo sentido).
6.3. Opção (C)

 B  A   cos90º  cos 0º 
Uma vez que   N    N    4N  B  A  f .
t 1 1

4 f
Assim, o módulo da força eletromotriz será tanto menor quanto menor for o número de espira e menos
rápido for o movimento do íman (maior intervalo de tempo para rodar a bobina de 90 ).

7.1. Uma corrente elétrica cria um campo magnético.


Oersted concluiu que uma corrente elétrica cria um campo magnético.
7.2. Opção (D)
O vetor campo magnético tem direção e sentido da linha de campo, no ponto considerado.
7.3. Menor densidade das linhas de campo magnético.
A densidade das linhas de campo será menor, uma vez que o campo magnético criado será menos intenso.
8.1. Etapas de resolução:

(A) Calcula o ângulo de refração no vidro Flint (14,8)

d 6,6  103
tg  2    tg  2    tg  2   0,264   2  14,8º
L 2,5  10 2

(B) Calcula o índice de refração do vidro Flint (1,65)

nar sin 1   nvidro sin  2   1 sin 25º   nvidro sin 14,8º   nvidro  1,65

8.2. Violeta

Etapas de resolução: (A) Calcula a relação entre as velocidades de propagação da luz vermelha e da violeta (1,01)

(B) Refere que a luz violeta apresenta menor velocidade de propagação, logo sofre maior desvio

c
Sendo n  e comparando os índices de refração da luz vermelha e da luz violeta, temos
v
c
nvioleta v violeta n v 1,68 v vermelho v
  violeta  vermelho    vermelho  1,01
nvermelho c nvermelho v violeta 1,66 v violeta v violeta
v vermelho

Podemos concluir que a luz violeta sofrerá maior desvio, uma vez que a sua velocidade de propagação é
menor.
9.1. Tópicos de referência:

(A) A luz não sofre qualquer desvio ao passar da placa de vidro para o líquido, ou seja, as velocidades da luz ao
atravessar quer a placa de vidro quer o líquido são as mesmas.

(B) Sendo o índice de refração igual à razão entre a velocidade da luz no vazio (constante) e a velocidade da luz no
meio, podemos concluir que os índices de refração da placa de vidro e do líquido são iguais, sendo o seu valor igual a
1,5 .

9.2. 190,5

nar  sin inc   nvidro  sin R   1 sìn  30º   1,5  sin R   R  19,5º

ângulo entre o feixe de luz incidente e o refratado  30º 90º   90º 19,5º   190,5º

9.3. Etapas de resolução:

(A) Calcula o ângulo de incidência da luz no ponto C (70,5)

nar  sin inc   nvidro  sin    1 sin  30º   1,5  sin      19,5º

  90  19,5  70,5º
(B) Calcula o ângulo critico entre o líquido e o ar (41,8)

nl  sin c   nar  sin  90º   1,5  sin c   1,0  1  c  41,8º

(C) Conclui que, sendo o ângulo de incidência superior ao ângulo, o raio de luz não passará do líquido para o ar no
ponto C
Como o ângulo de incidência é superior ao ângulo critico, podemos concluir que ocorrerá reflexão total e
que o raio de luz não passará do líquido para o ar no ponto C.
10.1. Elasticidade, densidade e temperatura do meio.
A velocidade de propagação do som depende da elasticidade, densidade e temperatura do meio, grandezas
que são afetadas pela massa das partículas e pela força de interação entre elas.
10.2. Etapas de resolução:

(A) Calcula o valor teórico da velocidade de propagação do som (346,7 m s-1)

v  331,4  0,6 x 25,5  v  346,7 m s1

(B) Calcula o valor experimental da velocidade de propagação do som (1 343,9 m s-1)

d  343,9 t  0,0071  SI

d
Sabendo que v  , podemos afirmar que o declive da reta representa a velocidade de propagação
t

(C) Calcula o erro percentual (0,81%)

v experimental  v teórico 343,9  346,7


Er  %    100  Er   100  Er  0,81 %
v teórico 346,7

(D) Conclui que a afirmação é verdadeira, pois o erro percentual é inferior a 5%


Como o erro percentual é inferior a 5% podemos afirmar que os alunos foram rigorosos na medição da
velocidade de propagação do som, sendo a afirmação verdadeira.
10.3. Tópicos de referência:

(A) Se as distâncias entre os microfones se mantêm constantes, então o módulo da velocidade de propagação do
som no ar e o intervalo de tempo são grandezas inversamente proporcionais; podemos concluir que, se o intervalo
de tempo for menor, significa que o módulo da velocidade de propagação do som no ar será maior.

(B) Por outro lado, pela expressão: v = + 331,4 0,6  , podemos afirmar que o módulo da velocidade de propagação
do som no ar aumenta com o aumento da temperatura, ou seja, se o módulo da velocidade de propagação do som
no ar for maior, significa que a temperatura ambiente terá de ser superior a 25,5 C .

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