Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PROCESSO INDUSTRIAL:
PRODUÇÃO CELULOSE
Túlio Lancaster
Poços de Caldas - MG
Junho de 2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 PROCESSO
3.1 DESCRITIVO DO PROCESSO
3.2 FLUXOGRAMA DE PROCESSOR
3.3 BALANCO DE MASSA E ENERGIA
3.4 FUNCIONAMENTO DAS MALHAS DE CONTROLES E INTRUMENTACAO
5 DIAGRAMA DE BLOCOS
6 FLUXOGRAMA
7 MEMORIAL DE CALCULOS
8 BALANÇO DE MASSA
9 BALANÇO DE ENERGIA
10 FUNCIONAMENTO
11 TUBO GERADOR
12 CONCLUSÃO
13 REFERÊNCIAS
2
1. Introdução
3
culturas florestais de melhor produtividade, tanto para as atividades atuais como para
a produção de bioenergia e biocombustíveis. Em paralelo, os avanços da
nanotecnologia indicam um trajeto eficaz para aumentar a resistência de alguns tipos
de papel a partir de nanofibras de celulose e potencializar oportunidades para novos
negócios, estendendo a atuação a outros setores. (BORDINI, 2018).
2. Objetivos
3. Processo celulose
3.1. Descascamento
4
3.2. Picador de disco de múltiplas
Se pretende realizar uma polpação química de uma madeira, esta deverá ser
reduzida a fragmentos (cavacos) para aumentar a superfície de contato de modo a
facilitar a penetração do licor de cozimento e para facilitar o transporte da madeira ao
ser processada. As dimensões dos cavacos deverão obedecer a uma distribuição tão
estreita quanto possível, de modo a promover um cozimento bastante uniforme e
gerar uma polpa bem homogênea, evitando desta forma um severo cozimento dos
menores e um cozimento incompleto dos maiores (dentro dos limites operacionais
fixados).
3.4. Digestor
3.4.1. Vaso de vaporização
5
3.4.2. Alimentador de alta pressão
3.4.3. Cozimento
6
principal da depuração da polpa marrom é remover seletivamente, através de
peneiramento, os constituintes indesejáveis do fluxo de polpa marrom.
3.5.2. Lavagem
O volume de água adicionada ao sistema deve ser o menor possível, uma vez
que o filtrado final deve ser evaporado e queimado para recuperar os sais de sódio.
Um excesso de água exigiria um gasto adicional de energia para a sua evaporação.
Entretanto, uma lavagem insuficiente acarretaria excessiva perda de licor negro
impregnado na celulose, afetando o balanço térmico e químico do setor de
recuperação, além de exigir um maior consumo de produtos químicos para o
branqueamento (alvejamento). Atualmente as técnicas de lavagem são baseadas na
necessidade do fechamento do circuito para minimizar encargos e problemas com o
tratamento de efluentes. Em geral, a perda de álcali no sistema é expressa em
quilogramas de sulfato de sódio por tonelada de pasta produzida. Durante a lavagem
da pasta, as impurezas solúveis são removidas, mas para se obter uma celulose de
alta qualidade deve-se remover também as impurezas sólidas que podem ser de dois
tipos:
7
3.6. Processo de branqueamento
8
3.6.2. Extração alcalina oxidativa
• Remoção de hemiceluloses
3.7. Secagem
9
250 kg de celulose que são prensados encapados, oito dos quais constituem uma
unidade de carga (de 2 t) para fins de transporte e carregamento.
4. Diagrama de blocos
10
5. Fluxograma de processo
6. Memorial de Cálculos
6.1. Quantidade de Eucalipto para produção de 2 toneladas de celulose
11
• 97,5% de rendimento na extração alcalina (0,83455 toneladas secas de
celulose).
cavaco.
resíduo é 0%
• Densidade = m /v
m = 1080g em 1 litro
12
7. Balanço de massa
cavaco.
13
• Entra no estágio de depuração 1977800,898 Kg de Polpa e 400000 Kg
de água.
14
• No processo de Cloração entra 2671741,945 Kg de polpa + água (sendo
1879701,978 Kg de polpa seca).
15
8. Balanço de energia
16
Figura II (FONTE: CELULOSE E PAPEL - SENAI “Theobaldo de Nigris” / IPT)
17
Os fatores mais importantes que afetam a qualidade dos cavacos são:
• De tambor.
18
Figura IV (FONTE: http://www.demuth.com.br)
19
9.5. Digestor
20
processo com temperatura entre 60 a 80ºC. Os cavacos já cozidos, resfriados e
diluídos são descarregados uniformemente do digestor. A extração do licor negro,
ocorre continuamente pelo deslocamento radial através de peneiras, conforme
ilustrado na figura ao lado.
21
Figura IX (FONTE: SENAI CETCEP)
22
Figura X (FONTE: SALVADOR, BARROZO e VIEIRA, 2014)
23
Figura XI (FONTE: Hooper,1983,p.352)
24
Observando a Figura XII, as seções de A até F são as de formação da manta,
o vácuo força o licor do tanque a passa pela tela de superfície do tambor, sobre a qual
a pasta forma uma manta, nas seções G e H ocorre a sucção do excesso de licor que
tenha ficado na manta, nas seções E, J e L despeja-se água sobre a manta e o vácuo
succiona o liquido, nas seções M, N e O se aplica um vácuo mais forte para sugar da
manta o excesso de água de lavagem. As seções P e Q não tem vácuo que pressione
a manta contra o tambor. Saindo do lavador, a manta desfeita passa ao lavador
seguinte, onde se repetem as mesmas etapas.
25
9.8.1. Cloração
26
9.8.3. Branqueamento com dióxido de cloro
9.9. Secagem
27
uma camada delgada de ar, a uma pequena distância acima do plano dos sopradores.
O ar é insuflado em direção quase paralela ao plano da folha. Neste arranjo, o papel
flutua em uma altura pouco afetada pela pressão e velocidade do ar insuflado. Isso
permite também adequar a taxa de transmissão de calor, sem alterar a altura do
colchão de ar.
10. Turbogerador
SHREVE, R. N.; BRINK Jr., A., J. Indústria de processos químicos. Editora Guanabara
Koogan S.A, Rio de Janeiro - RJ, 2008.
MELLO, Gabriela. Produção de celulose no Brasil cresce 3,8% em 2017 e atinge volume
recorde, diz Ibá, 2018.
28