Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Data de entrega: I
2021/2022
Resumo
Existem duas técnicas que permitem recuperar o sal contaminado para poder ser
reutilizado na etapa da piquelagem. A primeira consiste num sistema de filtração por
membranas, que implica um custo de investimento que tem um tempo de retorno de
menos de 4 anos, o que é uma desvantagem. A segunda é uma técnica mais simples,
mas que, no entanto, implica adicionar fornos na fábrica que têm de atingir elevadas
temperaturas para a carbonização da matéria orgânica, o que implica elevados consumos
de energia. Assim, há a necessidade de encontrar uma solução mais económica para o
tratamento do sal.
Deste modo, este projeto visa estudar uma alternativa de valorização do sal
contaminado, através da conjugação de tecnologias, que desenvolverá uma solução que
permita a obtenção de um subproduto com valor comercial que possa ser reutilizado
noutra etapa do processo, como a piquelagem, em forma de salmoura com concentração
de sal de aproximadamente 7,5% (w/w).
II
Índice
Resumo........................................................................................................................................II
Introdução Teórica.......................................................................................................................1
1.1 Contextualização................................................................................................................1
1.2 Eletrocoagulação................................................................................................................3
1.3 Filtração Membranar..........................................................................................................6
Procedimento Experimental.........................................................................................................9
Observações Experimentais.......................................................................................................11
Análise e discussão de dados......................................................................................................15
Conclusões.................................................................................................................................26
Referências.................................................................................................................................27
III
Introdução Teórica
1.1 Contextualização
Curtume Secagem e
Salga Ribeira Recurtume
Acabamento
Piquelagem
Processos de
Tratamento Sal tratado
1
características físicas do solo. O acúmulo de sódio, por exemplo, diminui a aeração,
dificulta o movimento da água e o desenvolvimento das raízes.
A pele após ser retirada do animal começa a decompor-se, pelo que é necessário
avançar com o processo de conservação, este processo consiste na desidratação da pele
impedindo o desenvolvimento bacteriano e a ação enzimática. Esta etapa designa-se
salga e utiliza grandes quantidade de sal, o que é uma desvantagem pois gera problemas
de poluição. Na Figura 1 encontra-se exemplificada esta operação.
A etapa da remoção deste sal consiste no batimento dos couros em seco, num
equipamento próprio, Figura 2, libertando-os de parte do sal que contêm, sendo este
separado. Consegue-se recuperar cerca 6-8% da quantidade total de sal que o couro
salgado contém. A reutilização deste sal na conservação dos couros, tal qual, ou seja,
sem qualquer tratamento, é desaconselhável, devido ao seu elevado grau de
contaminação microbiológica e química - bactérias, proteínas e gorduras. Existem, no
entanto, duas técnicas que permitem tratar o sal contaminado e consequentemente
reutilizado na etapa da piquelagem. A primeira consiste num sistema de filtração por
membranas, representado na Figura 3, todavia implica um custo de investimento que
tem um tempo de retorno de menos de 4 anos, o que é uma desvantagem. A segunda é
uma técnica mais simples, no entanto, implica adicionar fornos na fábrica que têm de
atingir elevadas temperaturas para a carbonização da matéria orgânica, o que implica
elevados consumos de energia. Quando pensamos numa aplicação destas tecnologias a
uma escala industrial percebemos que há uma necessidade urgente de encontrar uma
solução mais económica e eficiente para o tratamento do sal contaminado.
2
Figura 2-Equipamento utilizado na remoção de sal. Figura 3-Equipamento para filtragem de sal utilizado.
Deste modo, este projeto visa estudar uma alternativa de valorização deste
resíduo, sal contaminado, através da conjugação de duas tecnologias (método híbrido),
será aplicado um processo de eletrocoagulação (EC) seguido de uma filtração
membranar. Tendo como objetivo, desenvolver uma solução que permita a obtenção de
um subproduto com valor comercial que possa ser reutilizado noutra etapa do processo,
como a piquelagem, em forma de salmoura com concentração de sal de
aproximadamente 7,5% (w/v).
1.2 Eletrocoagulação
3
maiores dimensões (flocos), que podem ser removidos por um método de separação
físico, como por exemplo, a flotação, a sedimentação ou a filtração.[2]
4
Figura 4 - Efeito da intensidade de corrente e do tempo de tratamento na remoção de COT, por eletrocoagulação, de
soluções aquosas de sal a 7,5 % (w/v) da Demoscore. Valores iniciais: COT=138,0 mg/L ; pH=7,58; Cond.=74,1
mS/cm.
5
1.3 Filtração Membranar
Uma membrana é uma barreira permeável e seletiva entre duas fases, o tipo de
material que a compõe e a sua estrutura microscópica determina as diferentes interações
entre membrana/solvente(s)/soluto(s) e a ocorrência de transporte preferencial de certos
componentes de uma mistura. Podem ter como força diretriz: gradiente de concentração
(∆C ); gradiente de temperatura (∆T ); gradiente de pressão total (∆ P) e gradiente de
potencial elétrico ( ∆ E).[4]
GAMA DE PRESSÃO
PROCESSO
(BAR)
MICROFILTRAÇÃO [0,1 – 2,0]
6
Figura 6 - Tamanho dos poros e domínio de utilização de cada tipo de membrana.
7
Nesta etapa, uma vez que não se pretende remover o sal da corrente, utilizou-se
uma membrana microporosa de polietersulfona (PES) e fez-se o tratamento por filtração
frontal para avaliar as condições de operação e o impacto na separação pretendida. A
membrana utilizada é feita de polietersulfona (PES) e possuí poros de 45 μm.
Por fim, os resultados
Figura obtidosesquemática
7 - Representação para a filtração frontal permitem
do funcionamento obter permeados
de uma
membrana
com especificações e comportamento
diferentes que por suadovez,
fluxoapós
na filtração
testadosfrontal e
no processo, poderão
tangencial.
definir as especificações da corrente que se pretende obter e assim definir as condições
de operação.
Procedimento Experimental
8
6
2
5
1
4
7
Figura 8 - Equipamento
3 da microfiltração pré-montagem. Figura 9 - Equipamento da microfiltração pós-montagem.
1. Balança
2. Agitador magnético
3. Pinça
4. Chave combinada
5. Barra de agitação de teflon
6. Suporte da membrana
7. Sterlitech HP4750 High Pressure Stirred Cell
9
certo instante, dependendo da quantidade de solução a ser filtrada. Este procedimento
foi feito de igual forma para as várias soluções a diferentes concentrações de sal.
Uma vez atingida uma massa pré-definida, abriu-se a torneira no topo de forma a
restabelecer a pressão atmosférica e finalizou-se, assim, a microfiltração. Posto isto,
desmontou-se o equipamento, limpou-se o mesmo e a membrana com água destilada, e
descartou-se o retentato. Os quatro recipientes voltaram a ser pesados de forma a
determinar a massa de permeado.
10
Observações Experimentais
Tabela 3-Condições iniciais para as concentrações 10%, 15%, 20% e 25% para o ensaio 2
Concentrações (%) 15 20 25
11
Tabela 4-Condições iniciais para as concentrações 15%, 20% e 25% para o ensaio 3
Concentrações (%) 15 20 25
Ensaio 1
Tempo (s) massa (g)
60 17,169
78 25,021
120 32,074
138 38,899
180 45,369
198 51,388
240 57,31
258 62,163
Tabela 6- Valores de tempo e massa obtidos para a concentração de 10%
300 68,377
318 Ensaio 1 73,654
360(s)
Tempo 78,841
massa (g)
378 83,998
60 18,976
420 88,558
78 27,209
600 116,003
120 34,78
720 132,85
180 48,281
900 156,906
198 54,404
240 60,325
258 65,891
300 71,188
318 76,477
360 81,266
12
378 86,266
420 91,086
540 108,667
720 132,78
900 154,809
Tempo (s) Massa (g) Tempo (s) Massa (g) Tempo (s) Massa (g)
Tempo (s) Massa (g) Tempo (s) Massa (g) Tempo (s) Massa (g)
13
Tabela 9 -Valores de tempo e massa obtidos para a concentração de 25%
Tempo (s) Massa (g) Tempo (s) Massa (g) Tempo (s) Massa (g)
Começou-se por analisar a amostra com uma concentração de sal a 7,5%, cujos
resultados de volume e fluxo estão representados na Tabela 10.
Fluxo
Tempo (s) Volume (mL) mL s -1
L m-2 h-1
60 17,2207 0,2870 1208,046
78 25,0963 0,3217 1354,252
120 32,1705 0,2681 1128,396
138 39,0160 0,2827 1190,005
14
180 45,5055 0,2528 1064,085
198 51,5426 0,2603 1095,686
240 57,4824 0,2395 1008,112
258 62,3501 0,2417 1017,189
300 68,5827 0,2286 962,2288
318 73,8756 0,2323 977,8197
360 79,0782 0,2197 924,5687
378 84,2508 0,2229 938,138
420 88,8245 0,2115 890,16
600 116,3521 0,1939 816,2206
720 133,2497 0,1851 778,9663
900 157,3781 0,1749 736,0149
1600
1400
1200
Fluxo (L m-2 h-1 )
1000
800
600
400
200
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Tempo (s)
Fluxo
Tempo (s) Volume (mL) mL s-1 L m-2 h-1
60 19,033 0,317 1335,19
78 27,291 0,350 1472,677
120 34,885 0,291 1223,596
180 48,426 0,269 1132,383
198 54,568 0,276 1159,993
240 60,507 0,252 1061,147
15
258 66,089 0,256 1078,192
300 71,402 0,238 1001,786
318 76,707 0,241 1015,297
360 81,511 0,226 953,0067
378 86,526 0,229 963,4683
420 91,360 0,218 915,5708
540 108,994 0,202 849,5589
720 133,180 0,185 778,5558
1600
1400
1200
Fluxo (L m-2 h-1 )
1000
800
600
400
200
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Tempo (s)
Tabela 12 – Volume e fluxo de permeado ao longo do tempo, no ensaio 1 para a concentração de 15%.
Ensaio 1
Fluxo
Tempo (s) Volume (mL) mL s-1 L m-2 h-1
60 15,737 0,262 1103,98
120 29,183 0,243 1023,592
180 40,812 0,227 954,3436
240 50,890 0,212 892,4895
300 60,181 0,201 844,3443
360 68,887 0,191 805,4106
420 77,047 0,183 772,1328
450 81,051 0,180 758,1086
16
Tabela 13 – Volume e fluxo de permeado ao longo do tempo, no ensaio 2 para a concentração de 15%.
Tabela 14 – Volume e fluxo de permeado ao longo do tempo, no ensaio 3 para a concentração de 15%.
Ensaio 3
Fluxo
Tempo (s) Volume (mL) mL s -1
L m-2 h-1
60 Ensaio 2
18,046 0,301 1265,954
120 33,547 0,280 Fluxo
1176,664
Tempo
180 (s) Volume
48,175(mL) mL s-1
0,268 L m-2 h-1
1126,496
60
240 18,756
62,655 0,313
0,261 1315,77
1098,826
120
300 35,318
75,713 0,294
0,252 1238,794
1062,27
180
360 50,314
89,246 0,280
0,248 1176,523
1043,445
210
420 57,472
102,280 0,274
0,244 1151,927
1025,004
240
480 63,710
114,126 0,265
0,238 1117,331
1000,759
270
540 70,351
127,171 0,261
0,236 1096,709
991,2368
600 138,414 0,231 970,9889
Figura 12 – Representação gráfica do fluxo de permeado ao longo do tempo, para os três ensaios para a
concentração de 15%.
17
Para a amostra com 20% de sal, os resultados para os três ensaios encontram-se
nas Tabelas 15, 16 e 17, e na Figura 13.
Tabela 15 – Volume e fluxo de permeado ao longo do tempo, no ensaio 1 para a concentração de 20%.
Ensaio 1
Fluxo
Tempo (s) Volume (mL) mL s -1
L m-2 h-1
60 10,047 0,167 704,816
120 16,629 0,139 583,266
180 22,019 0,122 514,886
240 26,844 0,112 470,775
300 31,011 0,103 435,091
480 42,102 0,088 369,190
Tabela 16 – Volume e fluxo de permeado ao longo do tempo, no ensaio 2 para a concentração de 20%.
Ensaio 2
Fluxo
Tempo (s) Volume (mL) mL s-1 L m-2 h-1
60 11,286 0,188 791,714
120 20,462 0,171 717,728
180 28,420 0,158 664,569
240 35,751 0,149 626,996
300 42,232 0,141 592,519
360 48,351 0,134 565,312
420 54,061 0,129 541,778
480 59,404 0,124 520,908
Tabela 17 – Volume e fluxo de permeado ao longo do tempo, no ensaio 3 para a concentração de 20%.
Ensaio 3
Fluxo
Tempo (s) Volume (mL) mL s-1 L m-2 h-1
60 8,232 0,137 577,461
120 16,014 0,133 561,700
180 22,038 0,122 515,331
240 27,945 0,116 490,089
300 33,575 0,112 471,060
360 38,695 0,107 452,416
420 43,605 0,104 436,988
480 48,257 0,101 423,157
18
Figura 13 – Representação gráfica do fluxo de permeado ao longo do tempo, para os três ensaios para a
concentração de 20%.
Por fim, para a amostra com 25% de sal, os resultados encontram-se nas Tabelas
18, 19 e 20, e na Figura 14.
Tabela 18 – Volume e fluxo de permeado ao longo do tempo, no ensaio 1 para a concentração de 25%.
Ensaio 1
Fluxo
Tempo (s) Volume (mL) mL s-1 L m-2 h-1
60 6,612 0,110 463,826
120 10,962 0,091 384,493
180 14,728 0,082 344,399
240 17,992 0,075 315,539
300 21,054 0,070 295,394
480 29,199 0,061 256,039
600 34,144 0,057 239,526
720 38,728 0,054 226,402
Tabela 19 – Volume e fluxo de permeado ao longo do tempo, no ensaio 2 para a concentração de 25%.
Ensaio 2
Fluxo
Tempo (s) Volume (mL) mL s-1 L m-2 h-1
60 4,183 0,070 293,410
120 8,836 0,074 309,910
180 13,035 0,072 304,808
240 16,806 0,070 294,747
300 20,662 0,069 289,892
480 32,549 0,068 285,415
600 41,351 0,069 290,082
720 49,147 0,068 287,312
19
Tabela 20 – Volume e fluxo de permeado ao longo do tempo, no ensaio 3 para a concentração de 25%.
Ensaio 3
Fluxo
Tempo (s) Volume (mL) mL s -1
L m-2 h-1
60 5,793 0,097 406,411
120 11,233 0,094 393,992
180 16,095 0,089 376,366
240 20,487 0,085 359,304
300 24,611 0,082 345,295
480 35,697 0,074 313,023
600 42,285 0,070 296,632
720 48,345 0,067 282,621
Figura 14 – Representação gráfica do fluxo de permeado ao longo do tempo, para os três ensaios para a
concentração de 25%.
20
exatamente as mesmas, pelo que os resultados obtidos apresentam variações no fluxo
obtido ao longo do tempo. Assim, a membrana pode não ter sido bem lavada entre cada
ensaio, e diferenças de pressão de ensaio para ensaio também podem ter afetado os
resultados.
Esta quebra que se verifica no fluxo causa um aumento no tempo necessário para
tratar um mesmo volume de amostra, para concentrações mais elevadas.
Tabela 21 – Teor de carbono orgânico total nas diferentes amostras antes e depois da eletrocoagulação e da
filtração.
COT no efluente
bruto COT após eletrocoagulação COT após EC + FM
10% DS10bruto 1,13 DS10Ec 0,51 55% 0,42 DS10FM 0,43 62% 0,23 46
15% DS15bruto 0,84 DS15Ec 0,49 41% 0,26 DS15FM 0,37 56% 0,06 75
20% DS20bruto 0,72 DS20Ec 0,56 23% 0,32 DS20FM 0,38 47% 0,15 54
25% DS25bruto 0,69 DS25Ec 0,58 16% 0,30 DS25FM 0,40 42% 0,14 55
21
Nos dados
em bruto,
referentes
às colunas a
azul (Figura
Figura 15 – Representação gráfico dos resultados das análises COT.
15), verifica-se que não se partiu sempre da mesma solução, uma vez que se tem
concentrações diferentes, o que não era suposto, ou seja, foram preparadas 5 soluções
diferentes, com concentrações diferentes, com as quais se realizou os ensaios. No
entanto, a forma mais correta, para não haver a diferença inicial de carga orgânica, seria
ter-se usado um só efluente com a concentração máxima e depois diluir para cada um
dos restantes. Como não se fez isto, trabalhando-se com material bastante heterogéneo,
o que acontece é que o sal que foi usado na concentração de 7,5% podia ter uma carga
orgânica mais elevada que a concentração que foi usada a 25%, e isto pode influenciar a
remoção.
Apesar de não termos usado sempre a mesma solução, pode ver-se na mesma
figura que, após a eletrocoagulação, os valores se encontram todos na mesma gama, ou
seja, independentemente da concentração em análise, tem-se remoções idênticas no
final.
22
Figura 16 – Representação gráfico dos resultados das análises COT.
Para além disso, como as amostras são todas diferentes, a quantidade de matéria
orgânica no efluente bruto varia à medida que se varia a concentração de sal (Figura
15). Logo, quando a carga orgânica aumenta, não há coagulante suficiente para a
coagular. Assim, a remoção de COT vai diminuindo, apesar de o ferro libertado ser o
mesmo, uma vez que grande parte da carga orgânica se encontra dissolvida e o processo
de eletrocoagulação não consegue atuar nesta, não havendo remoção mais eficiente.
23
Deste modo, analisando a Figura 16, observa-se que, com a eletrocoagulação, o
teor de COT final se encontra dentro da mesma gama para todas as concentrações
analisadas, ou seja, a quantidade de carga orgânica é idêntica, independentemente da
concentração de sal.
Assim, é possível afirmar, nesta fase, que seria mais vantajoso trabalhar com
uma maior concentração, 25%, por exemplo, já que, em ambiente industrial, o
armazenamento, para posterior utilização, de efluente com uma concentração mais
elevada, que seria diluído quando necessário, seria mais viável do que armazenar um
efluente com concentração mais diluída em vários tanques.
24
remoção possível de carga orgânica, pelo que seria útil testar outra membrana, isto é,
uma nanofiltração ou ultrafiltração, apesar de haver perda de sal, para perceber se a
remoção seria maior.
- se o teor de COT final de 0,40 mg / gsal não for prejudicial para as peles, pode otimizar-
se o processo para obter um menor teor de ferro, testando uma membrana de porosidade
superior, em que haverá maior remoção de ferro, mas que encarecerá o processo;
- se o teor de COT for suficiente após a eletrocoagulação, e se o teor de ferro obtido não
for prejudicial para as peles, é preferível realizar uma filtração simples, mais barata;
25
Conclusões
26
Referências
[1] A. Martinho, F. Crispim, J. Gaião, and N. Silva, “Boas práticas para o setor de curtumes,”
pp. 7–121, 2015.
[2] R. F. Rodrigues, “Processos avancados de electroquimica para tratamento de efluentes -
Copy,” 2014.
[3] Lab Virtual, “Index @ Labvirtual.Eq.Uc.Pt.” [Online]. Available:
http://labvirtual.eq.uc.pt/siteJoomla/index.php?
option=com_content&task=view&id=188&Itemid=450
[4] Authors, “Processos de,” EnANPAD 2012, pp. 1–16, 2012.
27