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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE VÁRZEA GRANDE


FACULDADE DE ENGENHARIA
ENGENHARIA QUÍMICA
PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS

INDÚSTRIA DO CLORO-SODA

Bethânia Yorrana Vosnes.


Emanuelly Louredo Ribeiro.
Rafaela Brandão Leal.

CUIABÁ-MT
06 de maio de 2022
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3

DESENVOLVIMENTO 4
2.1 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA 4
2.1.1 CLORO 4
2.2 SODA CÁUSTICA 5
2.3 OBTENÇÃO DO CLORO E SODA 5
2.4 PRINCIPAIS SETORES CONSUMIDORES DE CLORO 6

PRODUÇÃO CLORO-SODA 7
3.1 ELETRÓLISE AQUOSA DO CLORETO DE SÓDIO: 7

FLUXOGRAMA DO PROCESSO 10

5. PROCESSO ATRAVÉS DA CÉLULA DE MERCÚRIO 12

6. CÉLULA DE MEMBRANA 14

7. CONCLUSÃO 15

8. REFERÊNCIAS 16
1. INTRODUÇÃO

A indústria do cloro-soda é uma das maiores do mundo devido à produção de


dois produtos, cloro e soda cáustica, os mesmo são valiosos e muito utilizados,
tanto puro como com os seus derivados, além disso é a vertente da indústria
química nacional que demanda altamente de energia elétrica. O uso desses
produtos já eram usados desde o século XVIII, a soda cáustica por exemplo era
difundida entre fabricantes de sabões, papel e limpeza de lã.
O Cl (cloro) e o NaOH (hidróxido de sódio) fundamentam um dos pontos de
partida como matérias-primas básicas para a indústria. Na indústria química mundial
o processo de soda cáustica e cloro geram mais de 50% das vendas químicas
mundiais, em nossa rotina é utilizado diversos produtos derivados desse setor
como: papel, alvejantes, produtos farmacêuticos, tintas, tecidos e entre diversos
outros, vale lembrar que esse processo é de alta relevância pois é um excelente
germicida para tratamento da água.
Na atualidade os processos mais utilizados para a produção do cloro e da
soda, são necessárias três insumos: sal, água e energia elétrica, em algumas
indústrias químicas é utilizado o mercúrio metálico, porém como este processo é
prejudicial ao meio ambiente o mesmo vem sendo combatido tendo assim pouco
uso do mesmo. O método mais utilizado para a produção atualmente é com a
eletrólise da salmoura, sendo executada pelo cloro numa proporção fixa de 1
tonelada de cloro para 1,12 toneladas de soda cáustica.
2. DESENVOLVIMENTO

A indústria de cloro-soda é uma das mais abundantes no mundo e também


uma das mais antigas da história da química. O carbonato de sódio era extraído de
plantas marinhas, logo havia a conversão para soda cáustica e era usado
principalmente na fabricação de sabão, logo começou a estar presente na produção
de papel e limpeza de lã. Com o grande consumo deste produto para grandes
produções foi preciso inovar e melhorar o modo de obtenção e preparo, foi quando o
químico Nicolas Leblanc (1790) foi o responsável pela mudança para síntese
química do carbonato de sódio, a barrilha. A mesma foi como cal, obtido a partir da
calcinação do calcário, gerando assim a soda cáustica. Porém logo um processo
novo tomou seu lugar no final do século 19, no qual foram os processos
Solvay(obtenção de carbonato de sódio) e astner (eletrólise de solução de sal
comum para a produção, junto a soda cáustica e o cloro).
O surgimento da eletrólise possibilitou a produção da soda com menor custo,
porém houve o surgimento do subproduto cloro que por muito tempo sua única
utilidade era no branqueamento de tecido, mas foi na primeira guerra mundial onde
houve um grande aumento na procura e utilidade do cloro pois era usado na
fabricação de gases tóxicos.

2.1 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA


2.1.1 CLORO
Como vimos a produção do cloro está diretamente associada à produção de
soda cáustica e juntas são a vertente da indústria química do país, onde exige uma
demanda intensa por rede elétrica, pois o seu processo de produção consiste em
basicamente na passagem de uma corrente elétrica na salmoura de cloreto de
sódio, dessa forma gerando o cloro (Cl2), a soda (NaOH) e o hidrogênio (H2). Esta
produção é bastante conhecida pela sua utilização na esterilização de água potável
e, em particular, de água de piscinas. No entanto, a maior parte do cloro é usada na
indústria química na fabricação de outros produtos.
Um dos elementos químicos mais prejudiciais à saúde é o Cloro e alguns de
seus derivados, por isso muitos profissionais do ramo químico são contra a sua
introdução na produção química, porém o cloro está presente em muitos segmentos
da química e tem relevante importância, onde podemos citar:
● Farta existência do cloreto de sódio na natureza;
● Obtenção,a baixo custo, através da eletrólise da salmoura (solução aquosa
de cloreto de sódio),produzindo-se, associados, soda cáustica e hidrogênio;
● Alta reatividade,combinando-se facilmente com os relativamente inertes
derivados petroquímicos; aliás, boa parte do cloro usado na indústria
química não se destina à obtenção do produto final, sendo utilizado para
formar intermediários clorados, bastante reativos, possibilitando gerar
reações químicas que, de outra forma, não iriam ocorrer (o cloro, que
participou nestas reações, sai da indústria em forma semelhante à que
entrou, como solução salina);
● 25% da mão-de-obra empregada na indústria química estão envolvidos
com atividades relacionadas com o cloro;
● 98% do tratamento de água utilizam o cloro como agente bactericida; e
95% dos defensivos agrícolas e 85% dos fármacos são oriundos de reações
que utilizam o cloro e/ou seus derivados em alguma etapa do processo;

2.2 SODA CÁUSTICA


A soda cáustica é um produto derivado de reações químicas que na
temperatura ambiente, quando puro, apresenta-se como um sólido cristalino branco.
É conhecido como soda cáustica porque a solução aquosa do mesmo, ainda que
diluída, é corrosiva à pele. Ela não é encontrada na natureza, mas seu insumo, o sal
(cloreto de sódio) é bastante abundante.
A sua importância econômica é avaliada pela participação na cadeia
produtiva de diversos setores. Entre os principais, citam-se: alumínio, produtos
metalúrgicos, têxteis, raiom, detergentes, sabões, alimentos, adoçantes, papel,
curtumes e corantes.

2.3 OBTENÇÃO DO CLORO E SODA

● Eletrólise, partindo da salmoura (solução do sal cloreto de sódio)e


utilizando três tipos de células: de mercúrio (o processo mais antigo),
de diafragma (o mais utilizado mundialmente) e de membrana (o mais
moderno);
● Partindo da trona (minério de carbonato de sódio) para produzir
somente soda cáustica;
● Na produção de sódio e magnésio metálico, bem como na
decomposição do ácido clorídrico, onde há a formação de cloro.

No processo de eletrólise há formação de soda cáustica, cloro e hidrogênio, o


hidrogênio geralmente é usado na planta de cloro-soda como combustível ou é
reagido com o cloro para fim de obter ácido clorídrico. Neste trabalho nosso foco
será sobre o processo de eletrólise (representado pelas células de mercúrio,
diafragma e membrana), pois o mesmo representa 98% da produção mundial de
cloro-soda.
2.4 PRINCIPAIS SETORES CONSUMIDORES DE CLORO
Como vemos na Figura 1 abaixo o principal segmento que mais utiliza o
Cloro é o PVC, onde ele tem maior participação pois metade da sua molécula é
composta por cloro e também o cloro é muito mais barato que os outros insumos
desse tipo de resina, como por exemplo o polietileno.
No papel e celulose a situação fica diferente já que seu consumo de cloro
tem um caimento por conta dos mercados americano e europeu recusarem a
utilização e consumo de papel oriundo de celulose branqueada com cloro, pois pode
conter quantidades residuais de dioxina (produto cancerígeno).
Por outro lado, existem dois segmentos que estão aumentando o consumo
de cloro: dióxido de titânio (utilizado nos pigmentos brancos de tintas) e fosgênio
(usado principalmente como intermediário na produção das espumas de
poliuretano)

Figura 1:
Principais
segmentos consumidores de cloro.
Fonte: BNDES, 2018.

3. PRODUÇÃO CLORO-SODA

Neste trabalho iremos apresentar o processo de produção de cloro e soda


pela forma de eletrólise em meio aquoso, resumidamente este processo ocorre por
conta de uma corrente elétrica que através de uma solução aquosa, onde existem
íons que produzem reações gerando energia química, por se tratar de uma corrente
elétrica seu processo não é espontâneo como o da eletrólise da pilha. Na solução
aquosa, a substância diluída se dissocia ou ioniza, liberando íons para o meio. Mas
existem também os íons provenientes da ionização da água.
H2O → H+ + OH-
Apesar de haver tantos íons na solução, é apenas um cátion e um ânion
sofreram a descarga dos eletrodos.

3.1 ELETRÓLISE AQUOSA DO CLORETO DE SÓDIO:

Nesse caso, além da dissociação iônica do NaCl(cloreto de sódio), formando


os íons Na+ e Cl-, existe também a reação de autoionização da água, conforme a
equação a seguir:

2 H2O(l)→ 1 H3O+(aq) + OH1-(aq)

Basicamente, podemos dizer que o íon menos reativo será o que


descarregou em cada eletrodo.

Entre o Na+ e o H3O+, o Na+ é um metal alcalino, sendo mais reativo. Por isso,
a água recebe os elétrons do cátodo:

Semi Reação no cátodo: 2H+ + 2e- → H2

Agora, no caso dos ânions, o Cl- é menos reativo que o OH- e, por isso, sofre
oxidação:

Semi Reação no ânodo: 2Cl- → Cl2 + 2e-


VEJA A REAÇÃO GLOBAL DESSA ELETRÓLISE:

Figura 2: Reação global eletrólise.

Fonte: Mundo educação, 2019.

NO PASSO A PASSO DO PROCESSO TEMOS:

Na figura 3 abaixo vemos a eletrólise sendo realizada na solução salina (salmoura),


o hidrogênio (H2) e o Hidróxido de sódio (NaOH) são produzidos no cátodo e o cloro
(Cl2) é produzido no Ânodo
Figura 3: Processo salmoura.

Fonte: BNDES, 2018.

A salmoura é composta por cloreto de sódio e água e estará presente em um


dos lados em meio aquoso, gerando o Na+ + Cl- .

O Cloro(Cl2) em reação com a salmoura e o ânion e quando aplicado uma


diferença de potencial irá gerar o gás cloro. Já do outro lado no catodo a água, mais
especificamente o H+, em reação com catodo irá gerar o Hidrogênio.

Por conta da reação que ocorre de dissociação do H+, a solução fica com
maior concentração de OH-, pois o H+ é consumido na reação, isso faz com que o
íons sódio possam ser transferidos para o lado catódico a partir da membrana que
os separa, e com o excesso das moléculas de OH-, o sódio(Na+) irão gerar o
hidróxido de sódio(NaOH) e com isso gerar a soda cáustica.

O processo é possível ser realizado por conta da célula de diafragma que é


este compartimento, o cloreto de sódio (NaCl), já quase saturada e em temperatura
de 60-70ºC é inserido em um compartimento anódico e é passado para o lado
catódico por meio de uma diafragma onde assim ocorre a reação das duas
substâncias formando assim a soda (NaOH), e isso ocorre por conta da diferença de
pressão entre esses compartimentos.
4. FLUXOGRAMA DO PROCESSO

Primeiro temos a parte inicial do processo que chamamos de purificação da


salmoura, onde a aquecemos em seguida ela reage com reagente, no caso
adicionamos carbonato de sódio(NahCO3) e hidróxido de sódio (NaCl2) para
eliminar as impurezas como a saída do cálcio e magnésio,fazemos isso para
impedir o entupimento do diafragma. Logo após ela é depositado e aquecida depois;

O próximo passo chamamos de sala eletrólise, e usamos uma base para


neutralizar a solução que no caso é o ácido clorídrico (HCl). Na célula eletrolítica
onde acontece o procedimento que explicamos acima, onde ocorre a eletrólise,
onde esse processo apresenta uma eficiência de em média 50%. A concentração de
NaOH tem uma concentração de em média 10% a 12% onde ela passa também por
uma sistemas múltiplos de evaporação. Tal sistema está junto a um separador de
sal e sedimentador. Após o sedimentador ele passa por um filtro lavador. Este
processo também faz a liberação de hidrogênio. Neste processo o sal é recuperado
e separado da soda cáustica por conta da sua baixa solubilidade na solução de
NaOH a 50%, podendo ser utilizado novamente neste processo.

Unidade de evaporação: Onde a concentração de hidróxido é evaporada


ficando apenas a substância, ela pode ser encontrada a concentração de 70 - 75%
no evaporador se estágio simples usando pressões de 5,0 a 7,0 atm. Nesta etapa é
importante salientar que é necessário uma tubulação com camisa de vapor pois
pode ocorrer a solificação da solução. Agora a sonda pode seguir para a
sedimentação e/ou para o sistema de escamas, como vimos na imagem.

Agora iremos purificar a soda cáustica, passando por esse processo que está
mais abaixo na imagem, onde o NaOH concentrado passa por um último
acabamento e cristalização e é separada corretamente após isso.

Já para a parte do Cloro(Cl2), o processo é um pouco mais simples: o cloro


sai da célula eletrolítica e junto dele o vapor da água, e portanto ele é impuro. Para
resolver isso primeiro o gás cloro é resfriado e feito a condensação da maior parte
da água presente, porém ainda fica uma grande presença de água, por isso na
figura vemos que o está escrito na seta do processo “cloro úmido”. Para finalizarmos
a “secagem” desse gás cloro, passamos ele em um sistema de torre conteúdo ácido
sulfúrico(H2SO4), pois é um agente desidratante.
Vale lembrar que o cloro úmido precisa ser trabalho em um material que não seja de
ferro ou aço pois pode reagir e atacar com esses materiais.
Após isso ele é condensado e levado ao armazenamento.

Figura 4: Fluxograma do processo.

Fonte: Wikipedia, 2017

.
5. PROCESSO ATRAVÉS DA CÉLULA DE MERCÚRIO

Figura 5: Célula Mercúrio.

Fonte: Youtube,2019.

Esse foi o primeiro método utilizado para a produção de cloro em escala


industrial. Durante o processo ocorrem perdas de mercúrio inerentes, pequenas,
mas constantes, gerando efluentes e emissões com sérios problemas ambientais. O
método foi melhorado nas duas últimas décadas do século XX, apesar que ainda
ocorram perdas prejudiciais de cerca de 1,3g de mercúrio por tonelada de cloro
produzida no mundo.

Nesse processo são empregados um catodo de mercúrio e ânodo de titânio


recoberto de platina ou óxido de platina. O catodo consiste em um depósito no
fundo da célula de eletrólise, e o anodo se encontra acima, em uma curta distância.
Essa célula é preenchida com uma solução de cloreto de sódio, e com uma
diferença de potencial adequada, processa-se a eletrólise.

● Reação anódica

2Cl- → Cl2 + 2e-

● Reação catódica

2Na+ + 2Hg + 2e- →2Na (Hg)


● Reação global

2NaCl + 2Hg → Cl2 + 2Na(Hg)

Na célula de composição, um grande vaso hermético, a amálgama flui


constantemente, onde se torna um anodo de uma nova oxi-redução, dessa vez com
um catodo inerte de grafite. As reações de oxi-redução são:

● Reação anódica

2NaHg→ 2Na+ + 2Hg + 2e-

● Reação catódica

2H2O + 2e- → 2OH- + H2

● Reação global

2NaHg + 2H2O → 2NaOH- + 2 Hg + H2

O mercúrio produzido é recirculado para o início da célula eletrolítica. O


hidrogênio gasoso é retirado pelo topo, onde passa por um tratamento para retirada
de íons Hg+2, esse tratamento normalmente é feito com peróxido de hidrogênio. A
soda cáustica líquida 50% é retirada diretamente da célula de decomposição já em
concentração de 50%, pronta para ser comercializada.
6. CÉLULA DE MEMBRANA

Figura 6: Célula Membrana.

Fonte: Youtube, 2019.

É o processo com a tecnologia mais moderna e não poluente. Essa


tecnologia é semelhante a aplicada na célula de diafragma (onde ocorre a divisão
em dois compartimentos: o anódico e catódico. Eles são separados por uma tela
metálica perfurada, impregnada a vácuo, com amianto crisotila. A salmoura entra no
compartimento do ânodo e percola através do diafragma em direção a seção do
catodo). O diafragma é substituído por uma membrana sintética seletiva que libera a
passagem de íons de sódio, impedindo o acesso de íons hidroxila e cloreto.

Com esse processo obtemos um hidróxido de sódio mais puro e concentrado


do que o alcançado pelo método da célula do diafragma e, como este, consome
menos energia que o processo da amálgama de mercúrio, apesar que a
concentração de NaOH obtida seja menor, sendo preciso concentrá-lo. Com isso, o
Cl obtido pelo método de amálgama de mercúrio é mais puro.
7. CONCLUSÃO

Diante disso, a indústria de cloro-soda é fundamental para inúmeros campos


industriais e para tornar disponível uma escala ampla de bens de consumo, que
integram necessidades atuais da sociedade moderna.
Em suma conclui-se que é de grande importância sua contribuição direta e
indireta para a saúde humana. Uma vez que atua diretamente no controle de
doenças através do saneamento, tratamento de água, evitando a disseminação de
doenças. Em contrapartida de forma indireta uma vez que se torna fornecedora de
insumos para fabricação de intermediários da Indústria Farmacêutica.

8. REFERÊNCIAS

QUÍMICA E DERIVADOS, nº 473. Disponível em: . Acesso em: 25 de novembro de 2008.


SANTOS, José Erasmo da Silva. Sal-gema. Disponível em: . Acesso em: 2 de dezembro de

2008

SANTOS, José Erasmo da Silva. Sal-gema. Disponível em: . Acesso em: 2 de dezembro de

2008

ABICLOR – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE ÁLCALIS, CLORO E

DERIVADOS. Disponível em: . Acesso em: 8 de dezembro de 2008.

SOLVAY INDUPA. Disponível em: . Acesso em: 12 de novembro de 2008.

FREITAS, Nilton Benedito Branco. Controle social do risco e da saúde dos trabalhadores: o

caso da indústria de cloro-soda. Rio de Janeiro: Fiocruz/Escola Nacional de Saúde Pública,

1994. 188 p. (Dissertação de Mestrado).

. ABNT, Produtos químicos – Informações sobre segurança e meio ambiente, partes 1 – 4,

Norma Brasileira ABNT NBR 14725, Associação Brasileira de Normas Técnicas, ed.; ABNT:

Rio de Janeiro, 2012. (http:// www.abntcatalogo.com.br; procurar a Norma pelo número,

acessada em Maio 2013)

Wikipédia. Acesso em: 17 de dezembro de 2008

ZAVARIZ, Cecília. Contaminação por uso do mercúrio no Brasil. Associação de Consciência

à Prevenção Ocupacional, 2004.

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