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Ficha formativa – Energia em fenómenos elétricos

1. No gráfico da figura podemos ver as curvas características de dois


condutores puramente resistivos, um óhmico e outro não óhmico,
que estão ligados em série a um interruptor e a uma fonte de
corrente contínua.
1.1. Indique o significado físico do declive da reta R2 .

1.2. Se nos terminais de R2 ocorrer uma diminuição da diferença


de potencial elétrico para metade, o que ocorrerá à potência
dissipada pela resistência?
(A) Aumenta duas vezes.
(B) Diminui duas vezes.
(C) Aumenta quatro vezes.
(D) Diminui quatro vezes.
Selecione a opção correta.
1.3. Considere, agora, que se associaram estas duas resistências em série e que se ligou o conjunto a
uma fonte de tensão, a um amperímetro e a um interruptor. Ao fechar o interruptor, lê-se 4,0 A no
amperímetro. Nestas condições, pode-se afirmar que:
(A) a diferença de potencial elétrico nos terminais da associação é 4,0V .
(B) a potência dissipada na resistência R2 é 16W .
(C) a resistência equivalente desta associação de resistências é igual a 3,0  .
(D) a corrente elétrica total no circuito é 8,0A .
Selecione a opção correta.

 
2. Um fio de cobre   1,7  108  m , com 30m de comprimento e 2,0 cm 2 de área de secção, é usado
para transportar corrente elétrica de 2,0A .
Calcule a energia elétrica dissipada pelo fio de cobre ao fim de 10 minutos.

3. Um fio condutor homogéneo e filiforme, com 2,2 mm2 de área de secção reta e feito de um material
cuja resistividade elétrica é   1,1 106  m , é usado num circuito elétrico.
Pretende-se que a corrente elétrica que percorre o fio não ultrapasse 400 mA, quando a tensão nas
extremidades for 4 V. Determine o comprimento mínimo de fio a usar.

4. Ao fim de um minuto, a energia libertada por efeito Joule, num condutor cujas extremidades estão a uma
diferença de potencial elétrico de 30 V, é 180 J.
4.1. A resistência do condutor é
(A) 10  (B) 60  (C) 100  (D) 300 
Selecione a opção correta.

4.2. Mantendo a diferença de potencial elétrico nas


extremidades do condutor, a energia libertada por efeito Joule vai
elevar a sua temperatura.
No gráfico seguinte representa-se a variação da resistividade
com a temperatura, para vários condutores.
4.2.1. O que acontece à sua resistência elétrica se o condutor for um termístor NTC?
4.2.2. Como irão variar, ao longo do tempo, a corrente elétrica e a potência libertada por efeito
Joule?

5. Um fio condutor homogéneo é atravessado, numa secção reta A, por uma corrente
de 200 mA.

5.1. Indique o valor da corrente elétrica que atravessa uma secção B do mesmo fio
condutor, nas mesmas condições experimentais.

5.2. Indique a opção que completa corretamente a seguinte frase:


Por convenção, o sentido da corrente elétrica através de um condutor é
(A) o sentido do movimento dos portadores de carga elétrica positiva.
(B) o sentido do movimento dos portadores de carga elétrica negativa.
(C) o sentido contrário ao do movimento dos portadores de carga elétrica positiva.
(D) o sentido contrário ao do movimento dos iões, numa solução condutora.

6. O gráfico ao lado representa a curva característica de um condutor óhmico.


Determine:

6.1. a resistência elétrica do condutor;

6.2. a corrente elétrica que percorre o condutor quando a diferença de potencial


elétrico que é aplicada nos seus terminais é 7,2 V.

7. Analise os gráficos seguintes e indique o (s) que corresponde (m) a


condutor (es) óhmico (s).
(A) (B) (C)

(D) (E) (F)

8. A uma dada temperatura, uma resistência elétrica de 5,0 M é submetida a uma diferença de potencial
elétrico de 15 V. Determine o valor da corrente elétrica que atravessa o condutor.
9. Considere um fio condutor de comprimento  e resistência R , a uma dada temperatura. Se esse fio for
esticado de forma a passar a ter um comprimento de 2 , mantendo constante a densidade e a
resistividade, a sua nova resistência passará a ser:

R R
(A) (B) (C) 2R (D) 4R
2 4

10. Observe a figura na qual está representado o esquema de um circuito


elétrico. O voltímetro mede uma tensão elétrica de 9,0 V. Considere
desprezável a resistência dos fios condutores.
10.1. Como se designam os aparelhos de medida representados pelas
letras X e Y?
10.2. Indique o valor da tensão elétrica nos terminais de cada uma das
resistências elétricas.
10.3. Indique o valor da corrente elétrica no circuito, quando o interruptor se encontra aberto.
10.4. Calcule a corrente elétrica que passa na resistência elétrica R1 em circuito fechado.

10.5. Indique o valor da corrente elétrica medido pelo aparelho Y.

11. Considere duas resistências elétricas, R1 e R2 , associadas em paralelo.

A diferença de potencial elétrico nos terminais da associação é 6,0 V ( U AB  6,0 V ).


Sabe-se que o valor da resistência elétrica R2 é 10  e que R2  2 R1 .

11.1. Determine a corrente elétrica que atravessa a resistência elétrica R2.


11.2. Determine a corrente elétrica que atravessa a resistência elétrica R1.
11.3. Determine o valor da corrente elétrica, Ι no circuito principal.
11.4. Selecione a opção que completa corretamente a seguinte frase:
Como a d.d.p. nos terminais da associação é (1) para as duas (2) elétricas, a
resistência elétrica de maior valor é percorrida por uma corrente elétrica (3) .
(A) … igual … resistências … igual
(B) … diferente … resistências … menor
(C) … igual … resistências … menor
(D) … diferente … resistências … igual
11.5. Das opções seguintes, selecione a opção correta.
(A) R1 I1  R2 I 2 (B) R1 I 2  R2 I1
(C) R1 I1  R2 I 2 (D) R1 I 2  R2 I1

12. Uma resistência elétrica de 20  é percorrida por uma corrente elétrica de 0,50 A. Calcule:

12.1. a tensão nos terminais da resistência elétrica;

12.2. o valor da potência elétrica dissipada na resistência.

13. Uma lâmpada de 75 W funciona sob uma tensão elétrica de 230 V. Calcule:

13.1. a energia dissipada na lâmpada por efeito Joule, por segundo;


13.2. o valor da corrente elétrica que percorre a lâmpada;

13.3. a resistência elétrica da lâmpada;

14. Considere um condutor puramente resistivo com potência dissipada P. Se a tensão aplicada nos seus terminais
duplicar, o que acontece com a potência por ele dissipada?
(A) Torna-se duas vezes superior.
(B) Mantém-se constante.
(C) Passa a ser quatro vezes menor.
(D) Torna-se quatro vezes superior.

Selecione a opção correta.

15. Um condutor puramente resistivo de 15  é percorrido por uma corrente elétrica de 3,0 A durante 3 minutos.

15.1. Calcule o valor da potência do condutor.

15.2. Qual é a energia elétrica dissipada pelo condutor para a vizinhança nos 3 minutos em que é percorrido por
corrente elétrica?

16. Observe a figura que representa, esquematicamente, uma


associação de resistências.
Tendo em conta os dados indicados na figura, calcule:

16.1. a tensão elétrica nos terminais da resistência elétrica


R1 ;

16.2. a tensão elétrica nos terminais da associação das


resistências elétricas R2 e R3 ;

16.3. o valor da corrente elétrica I 2 .

17. Observe o esquema do circuito elétrico, representado na figura


seguinte, em que se encontram várias lâmpadas iguais associadas.

17.1. O aparelho de medida Y, intercalado no circuito, que grandeza


física permite medir?

17.2. Classifique de verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das


afirmações seguintes.
(A) Quando se retira a lâmpada L4, as outras permanecem
acesas.
(B) Quando se retira a lâmpada L1, as outras permanecem acesas.
(C) Quando se retira a lâmpada L3, só a lâmpada L2 apaga.
(D) Quando se retira uma das lâmpadas L2 ou L3, só não apaga a lâmpada L1.
(E) Quando se retiram as lâmpadas L2, L3 e L4, a lâmpada L1 permanece acesa.

17.3. Quais são as lâmpadas que são percorridas por uma menor corrente elétrica?

17.4. Qual é a lâmpada que brilha mais?


18. Considere o circuito elétrico representado na figura. A potência
dissipada na resistência elétrica de 6,0  é 96W .

18.1. A razão entre a corrente elétrica medida pelo amperímetro A e a


que atravessa a resistência de 7,0  é

(A) 2,0
(B) 3,0
(C) 0,50
(D) 0,67
Selecione a opção correta.

18.2. Determine a diferença de potencial elétrico nos terminais da resistência elétrica de 8,0  .

19. Num circuito elétrico, dois condutores óhmicos, com


resistências elétricas R1  100  e R2  40  , são
montados em série com o condutor C, como
representado na figura.

19.1. Quando o voltímetro V1 regista 5 V, o voltímetro


V3 regista 10 V.

10.1.1. A corrente elétrica que passa neste


troço do circuito é
(A) 0,5 A
(B) 50 mA
(C) 0,2 A
(D) 20 mA
Selecione a opção correta.

19.1.2. Selecione a opção correta. A tensão elétrica medida em V2 é

(A) 0,2 V
(B) 0,5 V
(C) 2 V
(D) 8 V
Selecione a opção correta.

19.1.3. Determine a resistência elétrica do condutor C.

19.2. O circuito elétrico no qual este troço se insere é alterado e os voltímetros V1 e V3 passam a registar 10 V e
19 V, respetivamente.
Determine, nestas condições, a resistência elétrica do condutor C.

20. Considere as duas situações seguintes.


Na situação (I), duas resistências de 50 W encontram-se ligadas em paralelo, num circuito alimentado por uma
fonte de tensão de 10 V.
Na situação (II), as duas resistências de 50 W encontram-se ligadas em série, num circuito alimentado por uma
fonte de tensão de 10 V.
(I) (II)

20.1. Determine, nas duas situações:

11.1.1. a tensão elétrica nos terminais das resistências elétricas;

11.1.2. a corrente elétrica que percorre cada resistência elétrica;

11.1.3. a potência dissipada no conjunto das resistências elétricas.

20.2. Se, em vez de duas resistências elétricas, se associarem três resistências de 50 , respetivamente, em
paralelo e em série:
(A) a potência dissipada aumenta quer na situação (I) quer na situação (II);
(B) a potência dissipada aumenta na situação (I) e diminui na situação (II);
(C) a potência dissipada diminui nas duas situações;
(D) a potência dissipada diminui na situação (I) e aumenta na situação (II).
Selecione a opção correta.

20.3. Considere, agora, a seguinte associação de três resistências elétricas


de 50 ½.
Calcule a potência dissipada em cada uma das resistências elétricas.

21. Analise os gráficos seguintes, tais que U  f  I  .


(A) (B) (C) (D)

Indique o gráfico que traduz:

21.1. a relação entre a tensão elétrica nos terminais de um gerador, com resistência interna nula (gerador ideal), e
a corrente elétrica, Ι , que circula no circuito elétrico;

21.2. a relação entre a tensão elétrica nos terminais de um gerador, de resistência interna não nula, e a corrente
elétrica, Ι , que circula no circuito elétrico;

21.3. a relação entre a tensão elétrica nos terminais de uma resistência óhmica (a temperatura constante) e a
corrente elétrica, Ι , que a percorre.
22. Uma pilha, cujas características são ε = 6,0 V e r = 2,0 , encontra-se ligada num circuito com condutores
puramente resistivos de resistência equivalente R. Calcule:

13.1. a corrente elétrica no circuito, sabendo que o valor da resistência equivalente R é 98 ;

13.2. a diferença de potencial elétrico nos terminais do gerador no circuito fechado.

23. O circuito representado na figura ao lado é constituído por um gerador de


corrente contínua, ligado a um condutor puramente resistivo, de resistência R
= 20 , e a um amperímetro que marca 200 mA. Determine:

23.1. a diferença de potencial elétrico nos terminais do gerador;

23.2. a resistência interna do gerador, sabendo que a potência dissipada no


gerador é 0,04 W;

23.3. a força eletromotriz do gerador.

24. Observe o circuito representado na figura ao lado.


Sabendo que ε = 9,0 V, Ι  60 mA e r = 10,0 , determine:

24.1. a tensão elétrica nos terminais do gerador;

24.2. a tensão elétrica nos terminais da resistência R;

24.3. o valor da resistência elétrica R.

25. O gráfico seguinte representa a curva característica de um gerador de corrente contínua.

25.1. Determine o valor da resistência interna do gerador.


25.2. Quando este gerador é ligado às extremidades de um condutor de resistência
elétrica R  8  , qual é a corrente elétrica que percorre o circuito?

25.3. Complete corretamente a frase seguinte, selecionando uma das expressões


entre parênteses.
Se a resistência elétrica exterior for substituída por uma resistência dez vezes
maior, a potência do gerador elétrico, Pg, __________(aumenta; diminui; mantém-se).

26. Observe o gráfico que representa a curva característica de um gerador. Quando


este gerador é ligado a uma resistência elétrica, R1 , a corrente elétrica que percorre
a resistência é 4,0  103 mA .

26.1. Indique o valor da força eletromotriz do gerador.


26.2. Determine o valor da resistência interna do gerador.
26.3. Faça um esquema do circuito elétrico, em que também foram intercalados
aparelhos de medida que permitem medir a corrente elétrica e a tensão
elétrica nos terminais do gerador.
26.4. Qual é o valor da tensão elétrica nos terminais do gerador, em circuito aberto?
26.5. Calcule:
26.5.1. o valor da resistência elétrica R1 ;
26.5.2. a potência dissipada na resistência elétrica;
26.5.3. a potência elétrica dissipada no gerador;
26.5.4. o rendimento do gerador.
Resolução
Ι U
1.1. Sendo o declive da reta R2 igual a e R  , então, fisicamente, representa o inverso do valor da resistência.
U Ι
1.2. Opção (D).
U U
Como, de acordo com a Lei de Joule, a potência dissipada é dada pela equação P  R I 2 (1), sendo R  Ι (2).
Ι R
U2
Substituindo na equação (1) a equação (2) obtém-se: P  .
R
U
Uma diminuição da diferença de potencial elétrico para metade, U  , traduz-se numa diminuição da potência dissipada:
2
2
U 
U 2   1 U2 1
2
P   P     P    P   P
R R 4 R 4
A potência dissipada na resistência elétrica diminui quatro vezes.

1.3. Opção (C).


A opção (A) é falsa. Por análise do gráfico, para uma corrente elétrica de 4,0 A, U1  4,0 V e U 2  8,0 V .
Como as resistências estão associadas em série, a diferença de potencial elétrico nos terminais da associação em série
será:
U  U1  U2  U  4,0  8,0  U  12,0V
A opção (B) é falsa. Sendo Pdissipada  U 2 Ι , virá:

Pdissipada  8,0  4,0  Pdissipada  32 W


U1 U 2 4, 0  8, 0
A opção (C) é verdadeira. Req  R1  R2  Req    Req   Req  3, 0 
Ι Ι 4, 0
A opção (D) é falsa. Numa associação em série, a corrente elétrica que atravessa os diferentes componentes tem sempre o
mesmo valor, sendo, neste caso, igual a 4,0 A.


2. Sendo R   , substituindo pelos valores, tem-se:
A

30
R  1,7  108   R  2,6  103 
2,0  10 4

Sendo a energia dissipada E  R Ι 2 t , substituindo pelos valores, tem-se:

E  2,6  10 3  2,02  10  60  E  6,2 J

3. I  400 mA  0,400 A
U 4
Sendo Ι  , tem-se:  0,400  R  10 
R R
 
Então, como R   e R  10  , tem-se: 1,1 106   10    20 m
A 2,2  106
O comprimento mínimo de fio a usar é 20 m.

4.1. Opção (D).


U2 302
E t  180   60  R  300 
R R
4.2. 4.2.1. Aumentando a temperatura, de acordo com o gráfico, verifica-se que a resistividade diminui.
Como a resistência elétrica de um condutor é diretamente proporcional à resistividade do material, então irá diminuir a
resistência elétrica.
 U
4.2.2. Se a resistência diminuir, mantendo-se U constante, a corrente elétrica  Ι   e a potência libertada por efeito Joule
 R
2
U  U2
deverão aumentar: P  R Ι 2  P  R    P  .
R R

5.1. Ι = 200mA , pois a corrente elétrica que percorre um condutor homogéneo, quando submetido a uma dada diferença de
potencial elétrico, é a mesma em qualquer secção reta do condutor.
5.2. Opção (A).
Por convenção, o sentido da corrente elétrica é do polo positivo para o polo negativo.
U 36
6.1. R R  R  4, 5 
Ι 8,0

6.2. Sendo um condutor óhmico um condutor elétrico de resistência constante (para uma temperatura constante), virá:
U 7, 2
R  4,5   Ι  1, 6 A
Ι Ι

7. Opções (B) e (C).


U
Num condutor óhmico é R   constante (a temperatura constante), o que significa que existe proporcionalidade direta
Ι
entre a d.d.p. calculada nos terminais do condutor e a corrente elétrica que o percorre. Graficamente, tem-se uma reta, com
declive diferente de zero, a passar pela origem do referencial. Por outro lado, a resistência elétrica de um condutor óhmico é
uma característica do condutor e não varia com a diferença de potencial elétrico que lhe é aplicada. Assim:
O gráfico em (A) não corresponde, porque a resistência de um condutor óhmico é constante.
O gráfico em (B) corresponde a um condutor óhmico.
O gráfico em (C) corresponde a um condutor óhmico.
O gráfico em (D) não corresponde, porque o gráfico de U  U  I  , para um condutor óhmico, é uma reta.
O gráfico em (E) não corresponde, pois a resistência de um condutor óhmico é constante.
O gráfico em (F) não corresponde, pois a resistência de um condutor óhmico é constante.

U U 15
8. R Ι  Ι   Ι  3,0  106 A  Ι  3,0 A 
Ι R 5,0  106

9. Opção (D).
1  R  A
Sabe-se que R1  1 , R2  2 2 e, sendo 1   2 , tem-se 1  1 2 (1).
A1 A2 R2  2 A1

Se a densidade se mantém constante, então o volume permanecerá constante.


Então, sendo Vcilindro  Abase   , tem-se V  Asecção reta   .

A1
Como  2  2 1  A2  .
2
Substituindo na equação (1), tem-se:
A
1 1
R1 2  R1  1  R  4 R
 2 1
R2 2 1 A1 R2 4

10.1. X – Voltímetro.
Y – Amperímetro.

10.2. A corrente elétrica que percorre as resistências elétricas é igual, pois trata-se de uma associação de resistências em série.
U
Sendo R1  R2 e R  , então U R1  U R2 .
Ι
Como a tensão nos terminais é 9,0 V e sendo U total  UR1  UR2 , então: 9, 0  UR1  UR2  U R1  U R2  4,5 V

10.3. Em circuito aberto é Ι  0 A, pois não passa corrente elétrica.

4,5
10.4. Sendo U R1  R1 Ι , tem-se, substituindo pelos valores: Ι   Ι  0,18 A
25
10.5. A corrente elétrica num circuito em série é igual em qualquer secção do circuito.
Assim, se em R1 tem-se Ι  0,18 A , então o aparelho Y (amperímetro) mede 0,18 A.

11.1. Sendo U AB  R2 Ι 2 , tem-se, substituindo pelos valores: 6,0  10  Ι 2  Ι 2  0, 60A

R2 10
11.2. Sendo U AB  R1 Ι1 e R1  , tem-se, substituindo pelos valores: 6,0   Ι1  Ι1  1, 2 A
2 2
11.3. Como Ι  Ι1  Ι 2 , tem-se, substituindo pelos valores: Ι  1, 2  0, 60  Ι  1,8 A
11.4. Opção (C).
Como as resistências elétricas estão associadas em paralelo: U R1  U R2  R1 Ι1  R2 Ι 2 . Assim, quanto maior for a
resistência elétrica, para a mesma diferença de potencial elétrico, menor será o valor da corrente elétrica.
11.5. Opção (A).
Num circuito em paralelo, sendo U R1  U R2  R1 Ι1  R2 Ι 2 .

U U
12.1. Sendo R  , tem-se: 20   U  10 V .
Ι 0,50

12.2. Sendo P  R Ι 2 , tem-se: substituindo pelos valores: P  20  0,50 2  P  5,0 W

E
13.1. Sendo P   E  P  t , tem-se, substituindo pelos valores: E  75  1  E d  75 J
t
P 75
13.2. Sendo P  U Ι  Ι  , tem-se, substituindo pelos valores: Ι   Ι  0, 33 A
U 230

U 230
13.3. Sendo R  , tem-se, substituindo pelos valores: R   R  706 
Ι 0,326

14. Opção (D).


U U U2
P U Ι e R  . Então: P  U   P 
Ι R R
Esta expressão leva-nos a concluir que, se a tensão aplicada duplicar, a potência dissipada na resistência elétrica torna-se
quatro vezes superior.

15.1. Sendo P  U Ι e U  R Ι , então P  R Ι 2 . Substituindo pelos valores, tem-se: P  15  3,02  P  135 W


E
15.2. P   Ed  P  t . Substituindo pelos valores, tem-se: Ed  135  180  E d  2, 4  10 4 J
t

16.1. Sendo U1  R1 Ι1 , tem-se: U1  6,0  6,0  U1  36 V

16.2. A tensão elétrica entre os pontos A e B é a mesma nos dois ramos do circuito. Portanto, a tensão nos terminais da
associação das resistências R2 e R3 é 36 V.

16.3. U AB  UR2  U R3  U AB  R2 Ι 2  R3 Ι 2 . Substituindo pelos valores, tem-se:


36  7, 0  Ι 2  5, 0  Ι 2  36  12,0 Ι 2  Ι 2  3,0 A

17.1. A corrente elétrica (é um amperímetro).


17.2. A opção (A) é verdadeira.
A opção (B) é falsa. As outras lâmpadas apagam, pois a lâmpada L1 encontra-se no circuito principal. Se esta for
desatarraxada, o circuito fica aberto, não passando corrente elétrica.
A opção (C) é verdadeira.
A opção (D) é falsa. Quando se desatarraxa uma das lâmpadas L2 ou L3, não apagam L1 nem L4, que se encontra noutra
derivação. Assim, neste caso, o circuito não é totalmente interrompido e L1 e L4 acendem.
A opção (E) é falsa. Desatarraxando as lâmpadas L2, L3 e L4, o circuito fica aberto e, portanto, não passa corrente elétrica na
lâmpada L1.
18.3. São as lâmpadas L2 e L3. Como as lâmpadas L2, L3 e L4 são iguais, a resistência elétrica na derivação onde se encontram as
lâmpadas L2 e L3 é maior do que na derivação onde se encontra a lâmpada L4. Sendo a tensão nas extremidades das duas
derivações igual, a corrente elétrica é menor no ramo onde a resistência é maior.
18.4. É a lâmpada L1, no circuito principal, onde a corrente elétrica é maior.
19.1. Opção (B).
A corrente elétrica I1 , que atravessa R1, pode ser calculada a partir da relação: Pdissipada  R Ι12

96  6,0  Ι12  Ι1  4, 0 A
A diferença de potencial elétrico entre os pontos A e B é:
U AB  R1 Ι1  U AB  6,0  4,0  U AB  24,0 V
A corrente elétrica Ι 2 que atravessa as resistências R2 e R3 é dada por:
U AB   R2  R3   Ι 2  24, 0   5, 0  7, 0   Ι 2  Ι 2  2, 0 A

A corrente elétrica Ι medida pelo amperímetro é dada por Ι  Ι1  Ι 2  Ι  4,0  2,0  Ι  6,0 A
Ι Ι 6,0 Ι
A razão será    3,0
Ι2 Ι 2 2,0 Ι2

19.2. A diferença de potencial elétrico nos terminais da resistência elétrica de 8,0 W é: U  8,0  6, 0  U  48 V

20.1. 10.1.1. Opção (B).


U
Ι Ι  Ι1  Ι 2  Ι C
R
U1 5
Ι1   Ι1   Ι1  0,05 A  Ι1  50 mA
R1 100
20.1.2. Opção (C).
U2  R2 Ι  U2  40  0,05  U2  2 V
20.1.3. U3  U1  U2  UC  10  5  2  UC  UC  3 V
UC 3
Então, sendo RC   RC   RC  60 
Ι 0, 05

10
20.2. Ι    Ι   0,10 A
100
U1  10V e U 2  40  0,10  U2  4 V
UC 5
Sendo U3  U1  U2  UC  19  10  4  UC  UC  5 V . Então: RC   RC   RC  50 
Ι 0,10

21.1. 21.1.1. Na situação (I): U1  U 2  10 V


Na situação (II): U1  U2 e U1  U 2  10  U1  U2  5 V
U 10
21.1.2. Na situação (I): Ι1   Ι1   Ι1  0, 2 A
R1 50
Ι 2  Ι1  0,2 A
U1 5
Na situação (II): Ι1   Ι1   Ι1  0,1 A
R1 50
Ι 2  Ι1  0,1 A

21.1.3. Na situação (I): P  R1 Ι12  R2 Ι 22  P  2  50  0, 22  P  4 W


ou
2 2 2
U  U 10
P 2 R  P 2  P  2 P4W
R
  R 50
Na situação (II): P  R1 Ι12  R2 Ι 22  P  2  50  0,12  P  1 W
ou
2
 U  U2 102
P2R  P P   P 1W
 2R  2R 2  50

21.2. Opção (B).


U
Na situação (I): Ι1  Ι 2  Ι 3 
R
2 2 2
U  U 10
P  R1 Ι12  R2 Ι 22  R3 Ι 32  P  3 R    P  3  P  3  P  6,0 W
R
  R 50
U U
Na situação (II): Ι1  Ι 2  Ι 3  
R1  R2  R3 3 R
U U2
Sendo P  U Ι , tem-se: P  U  P  .
3R 3R
10 2
Substituindo pelos valores, tem-se: P   P  0, 67 W
3  50

U 10
21.3. Ι1   Ι1   Ι1  0, 2 A
R 50
P1  R1 Ι12  P  50  0, 22  P  2 W
U 10
Ι2   Ι2   Ι 2  0,1 A
R1  R2 50  50

P2  R2 Ι 22  P2  50  0,12  P2  0,5 W

P3  R3 Ι 32  P3  50  0,12  P3  0,5 W

22.1. Gráfico (B). Sendo U    r Ι , quando a resistência interna do gerador é nula, tem-se U    constante.

22.2. Gráfico (A). De acordo com a equação do gerador: U    ri Ι

U
22.3. Gráfico (C). Sendo R   U  R Ι , para um condutor óhmico, a resistência elétrica é constante (a temperatura constante)
Ι
e, por isso, a tensão elétrica será diretamente proporcional à corrente elétrica que o percorre.
 
22.1. Sendo Ι  Ι , tem-se, substituindo pelos valores:
Rtotal Rr
6,0
Ι   Ι  0,060 A (60 mA)
98  2, 0

22.2. Sendo U    r Ι tem-se, substituindo pelos valores:


U  6,0  2,0  0,060  U  5,9 V

23.1. A diferença de potencial elétrico nos terminais do gerador é, neste caso, igual à diferença de potencial nos terminais da
resistência R. Então, sendo U  R Ι , tem-se, substituindo pelos valores:
U  20  0, 200  U  4, 0 V
23.2. Sendo Pd  r Ι 2 , tem-se, substituindo pelos valores: 0,04  r  0, 2002  r  1,0 
23.3. Sendo U    r Ι , tem-se, substituindo pelos valores: 4,0    1, 0  0, 200    4, 2V

24.1. Sendo U    r Ι , tem-se: Ug  9,0  10,0  60  10 3  Ug  8, 4 V


24.2. U g  U R  8, 4 V

24.3. Sendo U  R Ι , tem-se: 8, 4  R  60  103  R  140 

25.1. Sendo U    ri Ι e, atendendo ao gráfico,   4, 0 V .


 U 4, 0  0
Logo: r  r   r  2,0 
Ι 2,0
 4,0
25.2. Ι  Ι   Ι  0, 4 A
Rr 8  2, 0

25.3. Diminui.
 4,0 4,0 
Pg   Ι . Se Ι diminui  Ι   Ι  Pg também diminui.
 80  2,0 8  2,0 

26.1. A força eletromotriz do gerador é:   60,0V . Sendo U    r Ι ,  é o valor da ordenada na origem.

26.2. Sendo U    r Ι e substituindo por valores do gráfico, obtém-se:


40, 0  60, 0  r  10,0  r  2,0 

26.3.
26.4. Sendo U    r Ι , quando Ι  0 , tem-se U    U  60,0 V

26.5. 26.5.1. Ι  4,0  103 mA  Ι  4,0 A



Sabendo que Ι  e substituindo pelos valores, obtém-se:
R1  r
60,0
4,0   R1  13 
R1  2,0
26.5.2. Como neste circuito só temos uma resistência elétrica intercalada, a potência útil do gerador, Pu , é igual à potência
dissipada na resistência elétrica, Pd .

Assim sendo, Pu  R1 Ι 2 e substituindo pelos valores, tem-se:

Pu  13  4,0 2  Pu  2,1 10 2 W

26.5.3. Sendo Pd  r Ι 2 e substituindo pelos valores, tem-se:

Pd  2, 0  4,02  Pd  32 W
Pu
26.5.4. Sabendo que   %    100 , então:
Pu  Pd

2,1  10 2
 %   100    87%
2,1 102  32

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