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Propostas de resolução

Capítulo 1 – Números racionais. Números reais


Problema
Pág. 6

A B E L H A
+ A B E L H A
E N X A M E

Observando a soma conclui-se que: E = 2A; X = 2E; 2Z = A ; 2B = N e 2H = M


Das três primeiras igualdades resulta também: E = 4L; A = 2L
Assim, podemos formar a adição considerando L = 1.

2 B 4 1 H 2
+ 2 B 4 1 H 2
4 N 8 2 M 4

Portanto, B poderá tomar o valor 3 e, nesse caso, N = 6 e H = 0 = M. Por outro lado, B


poderá tomar valor 0 e, assim, B = 0 = N e H = 3 e, nesse caso, M = 6.

50 + 50 Avalia o que sabes


Pág. 8

25 25 25 × 53 25 × 53 25 × 125 3125
1. = 3 = 3 = = = = 3,125
2 × 5 3 23 × 5 3 (2 × 5)
3
8 2 103

ou
25000 8
010 3,125
020
040
00
25
Portanto, = 3,125 .
8

Opção correta: (C)

:5
2205 2205 ! 441
2. 2,205 = = =
103 100 1 200
:5

Opção correta: (B)

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


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5 4 2 5 × 100 4 × 10 2 500 + 40 − 2 538


3. + − = + − = =
10 100 1000 10 × 100 100 × 10 1000 100 1000

Opção correta: (C)

4. 5426 125
0426 43
051
O quociente é 43 e o resto é 51.

Opção correta: (B)

1
5. − é um número racional. − 3 8 = −2 é um número inteiro.
3
10
− 3 −64 = 4 é um número natural. = 5 é um número natural.
2
7
32 = 3 é um número racional. é um número racional.
5
0 é um número inteiro.
Portanto, três são números naturais, exatamente cinco são números inteiros (sendo três
deles números naturais), apenas dois são números racionais negativos e apenas dois são
 1 7
números racionais não inteiros  − e  .
 3 5

Opção correta: (D)

6. Opção (A): 2 × 3 × 72 × 9 não está decomposto em fatores primos pois 9 não é primo
(tem 3 divisores: 1, 3 e 9).
Opção (B): 34 × 52 × 7 × 33 não está decomposto em fatores primos uma vez que 33 não
é primo (tem quatro divisores: 1 , 3 , 11 e 33).
Opção (C): Os fatores 2 , 3 , 7 e 13 são todos primos.
Opção (D): 5 × 3 × 27 não está decomposto em fatores primos dado que 27 não é um
número primo (admite quatro divisores: 1 , 3 , 9 , 27).

Opção correta: (C)


50 + 50 Avalia o que sabes
Pág. 9

2 2 2 2 2
 1 5  1 5  1 3  1
7.1.   :  =  :  =  ×  =  
3 3 3 3 3 5 5

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


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2 2
 1 3  1  2    1 3 + 2   1 5×2  1 10  1
10

7.2.  − ×
  −   =  −  = − = − ou
 5   5     5    5   5
 
 
5
 
3 3 3 3 3

( −2 ) × ( −1) :   = ( −2 ) × ( −1) :   = ( −2 × ( −1) ) :   = 23 :   =  2 : 


3 5 1 3 3 1 3 1 1 1
7.3.
5 5 5 5  5
3
 5
=  2 ×  = 103
 1

2
9 32  3  3
8.1. 0,09 = = 2
=   = = 0,3
100 10  10  10

3
343 343 73  7  7
8.2. 3 − = −3 = −3 3 = −3   = − = −0,7
1000 1000 10  10  10

2
36 62  6  6
8.3. 0,0036 = = =   = = 0,06
104 (10 )
2
2  100  100

3
729 3 93 3  9  9 9 × 53 9 × 125 1125
8.4. 3 = =   = = 3 = = = 1,125
8 2 ×5 ( 2 × 5 ) 10
3 3 3 3
512 8 8

9. A unidade está dividida em seis partes geometricamente iguais.


2 1 2 8 4
= ; 1+ = =
6 3 6 6 3
1 5 4
Logo, A 1 ; B 1 e C 1 .
3 6 3

10.1. a) AE = 4CD e BF = 4CD

AE 4CD
Logo, = = 1.
BF 2CD

b) AE = 2 AC e BF = 2 AC

AE 2 AC
Logo, = = 1.
BF 2 AC

10.2. O quociente manteve-se igual a 1, apesar de a unidade de medida ser diferente.

11. Por exemplo:


11.1. segmentos [BC] e [BD];
11.2. segmentos [AB] e [OE].

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À descoberta
Pág. 10

1. 30 = 3 × 10 = 3 × 2 × 5 = 2 × 3 × 5 40 = 4 × 10 = 22 × 2 × 5 = 23 × 5

70 = 7 × 10 = 7 × 2 × 5 = 2 × 5 × 7 160 = 16 × 10 = 24 × 2 × 5 = 25 × 5

125 = 53

2. Os números 40, 160 e 125 têm fatores iguais a 2 e 5.


Os números 30 e 70 têm, para além dos fatores 2 e 5, os fatores 3 e 7.

3 3 3 × 52 3 × 25 3 × 25 75 75 75
3.1. a) = 3 = 3 = 3 = 3 = = 3 =
40 2 × 5 2 × 5 2 × 5 × 5 2 ×5 ( 2 × 5 ) 10 100
2 3 3

4 4 4 × 23 4×8 32 32
b) = −3 = 3 = = 3 =
5 ×2 ( 5 × 2 ) 10 1000
3 3
125 5

7 7 7 × 54 7 × 625 4375 4375


c) = 5 = 5 = 5 = =
160 2 × 5 2 × 5 × 5 2 ×5 ( 2 × 5 ) 100 000
4 5 5

3 75
3.2. a) = = 0,075
40 1000
4 32
b) = = 0,032
125 1000
7 4375
c) = = 0,04375
160 100 000

3.3. Não, pois os números que estão no denominador admitem um fator diferente de 2 e de 5.

Aplicar
Pág. 13

25 25 × 52 25 × 25 625 625
1.1. = = = = = 6,25
22 22 × 52 ( 2 × 5 )2 102 100

625 625
Representação em fração decimal: =
100 102
Representação em dízima: 6,25.
11 11× 52 11× 25 275 275 275
= = 3 = = 3 = = 0,275
( 2 × 5 ) 10 1000
−2
5×2 3
2 ×5×5
3
2 ×5 3 3

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275 275
Representação em fração decimal: =
1000 103
Representação em dízima: 0,275.
12 12 × 3 3×4×3 4 4 × 22 4×4 16 16
= = = = = = 2 = = 0,16
3×5 3×3×5 3 ×5 2 ×5 ( 2 × 5 ) 10 100
2 2 2 2 2 2 2 2
5

16 16
Representação em fração decimal: = 2
100 10
Representação em dízima: 0,16
132 132 132 × 22 132 × 4 528 528
= 2 = 2 = = 2 = = 5,25
2 × 52 ( 2 × 5 ) 10 100
2
25 5

528 528
Representação em fração decimal: =
100 102
Representação em dízima: 0,16.

25 25
1.2. =
22 4

Usando o algoritmo da divisão, vem:


2500 4
010 6,25
020
00
25
Logo, = 6,25
22
11 11
=
5×2 3
40

Usando o algoritmo da divisão, vem:


11000 40
300 0,275
020
00
11
Logo, = 0,275
5 × 23
12 12
=
3×5 2
75

Usando o algoritmo da divisão, vem:


12,00 75
450 0,16
00 12
Logo, = 0,16
3 × 52

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132,00 25
070 5,28
200 132
Logo, = 5,28
25

2.1.
29,0000… 180
11 00 0,1611…
200
200
20

Continuando o algoritmo verifica-se que há repetição do resto parcial 20 indefinidamente.

2.2. Decompondo o denominador da fração irredutível em fatores primos, temos 22 * 32 * 5 e


esta decomposição possui o fator 3, logo não pode ser representado por uma fração
decimal.

13
3. O intruso é − , pois é o único número que não é representado por uma fração decimal
30
equivalente, uma vez que o denominador, 30, admite um fator primo distinto de 2 e de 5, o
número 3.

24 3×8 8 13 13
4.1. = = 2 e = 2
3×5 2
3×5 2
5 60 2 × 3 × 5
24
Portanto, o número é equivalente a uma fração decimal e, por isso, admite
3 × 52
representação em dízima finita.

24 8 8 × 22 8×4 32 32
4.2. = = = = 2 = = 0,32
3×5 2 ×5 ( 2 × 5 ) 10 100
2 2 2 2 2
5

Aplicando o algoritmo da divisão, obtém-se:


13,0000… 60
100 0,2166…
400
400
13
540 Logo, = 0,21( 6 ) .
60

13
4.3. Ora, = 0,21( 6 ) pela questão anterior.
60
O período da dízima é 6 e o comprimento do período é 1.

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Página 6
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5. A afirmação é falsa, porque:


27 33 3 3
= = = = 0,3
90 2 × 3 × 5 2 × 5 10
2

6.1.
12,000000… 7
050 1,714285
010 …
030
020
060
12
040 Logo, = 1, ( 714285 )
7
05

60,0000000… 13
080 4,6153846…
20
070
050
110
060
080
60
02 Logo, = 4, ( 615384 )
13

6.2. Período da dízima 1, ( 714285 ) : 714285

Comprimento do período: 6
Período da dízima 4, ( 615384 ) : 615384

Comprimento do período: 6

À descoberta
Pág. 14

1.1. 10 × x = 20,1342010320103 …

1.2. 103 × x = 2013, 42010320103 …

1.3. 10 4 × x = 20134,2010320103 …

1.4. 105 × x = 201342,010320103 …

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Página 7
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2.1. a) x − 5 = 5,04321( 234 ) − 5 = 0,04321( 234 )

b) x − 5,04321 = 5,04321( 234 ) − 5,04321 = 0,00000 ( 234 )

c) 103 x − x = 103 × 5,04321( 234 ) − 5,04321( 234 ) =

= 5043,21( 234 ) − 5,04321( 234 ) 5043,21234234…


- 5,04321234…
Logo, 103 x − x = 5038,16913
5038,16913000

2.2. As diferenças obtidas são representadas por dízimas finitas.

3.1. 10 × 0, ( 3 ) = 3, ( 3 )

3.2. 10 × 0, ( 3 ) − 0, ( 3 ) = 3,333 … − 0,333 … = 3

3.3. Dado que 10 × 0, ( 3 ) − 0, ( 3 ) = 9 × 0, ( 3 ) , vem

3 1
9 × 0, ( 3 ) = 3 ⇔ 0, ( 3 ) = =
9 3

4.1. x − y = 0,345 − 0,3449 = 0,0001

4.2. x − z = 0,345 − 0,344 ( 9 ) = 0

Aplicar
Pág. 17

1.1. Seja x = 2,3 ( 24 ) . Então 102 x = 232, 4 ( 24 )

102 x − x = 232, 4 ( 24 ) − 2,3 ( 24 ) = 232,42424 … − 2,32424 …

230,1 2301 767


Assim, 100 x − x = 230,1 ⇔ 99 x = 230,1 ⇔ x = ⇔x= ⇔x=
99 990 330
767
Logo, 2,3 ( 24 ) = .
330

1.2. Seja x = 0,4 (1) . Então, 10 x = 4, (1) .

10 x − x = 4, (1) − 0,4 (1) = 4,111… − 0, 4111…

3,7 37
Assim, 10 x − x = 3,7 ⇔ 9 x = 3,7 ⇔ x = ⇔x=
9 90
37
Logo, 0, 4 (1) = .
90

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1.3. Seja x = 5,23 ( 24 ) . Então, 102 x = 523, ( 24 ) .

102 x − x = 523,2424 … − 5,232424 …


518,01 51 801 17 267
Assim, 100 x − x = 518,01 ⇔ 99 x = 518,01 ⇔ x = ⇔x= ⇔x=
99 9900 3300
17 267
Logo, 5,23 ( 24 ) = .
3300

1.4. Seja x = 12,03 ( 251) . Então, 103 x = 12 032,51( 251) .

103 x − x = 12 032,51( 251) − 12,03 ( 251) = 12 032,51251251… − 12,03251251…

12 020, 48 1 202 048


Assim, 1000 x − x = 12 020, 48 ⇔ 999 x = 12 020,48 ⇔ x = ⇔x= ⇔
999 99 900
300 512
⇔x=
24 975
300 512
Logo, 12,03 ( 251) =
24 975

2.1. a) Seja x = 0,842 ( 9 ) . Então, 10 x = 8, 42 ( 9 ) .

10 x − x = 8, 42 ( 9 ) − 0,842 ( 9 ) = 8, 42999 … − 0,842999 …

7,587 7587
Assim, 10 x − x = 7,587 ⇔ 9 x = 7,587 ⇔ x = ⇔x= ⇔ x = 0,843
9 9000
Portanto, 0,843 = 0,842 ( 9 ) .

b) Seja x = 2,55 ( 9 ) . Então, 10 x = 25,5 ( 9 ) .

10 x − x = 25,5 ( 9 ) − 2,55 ( 9 ) = 25,5999 … − 2,55999 …

23,04 2304
Assim, 10 x − x = 23,04 ⇔ 9 x = 23,04 ⇔ x = ⇔x= ⇔ x = 2,56 .
9 9000
Portanto, 2,56 = 2,55 ( 9 ) .

2.2. Diminuindo uma unidade ao último algarismo não nulo da dízima finita 14,684 e
acrescentando a seguir a esse algarismo uma sucessão infinita de algarismos iguais a 9,
obtém-se:
14,684 = 14,683 ( 9 )

3.1. Representemos a dízima 1,1( 6 ) na forma de fração irredutível.

Seja x = 1,1( 6 ) . Então, 10 x = 11, ( 6 ) .

10 x − x = 11, ( 6 ) − 1,1( 6 ) = 11,666 … − 1,1666 …

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10,5 105 7
Assim, 10 x − x = 10,5 ⇔ 9 x = 10,5 ⇔ x = ⇔x= ⇔x= .
9 90 6
1
Na forma de numeral misto, x = 1 .
6

3.2. Representemos a dízima 1, (142857 ) na forma de fração irredutível.

Seja x = 1, (142857 ) . Então, 106 x = 1 142 857, (142857 ) .

106 x − x = 1 142 857,142 857 … − 1,142 857 …


Assim,
1 142 856 1 142 856
106 x − x = 1 142 856 ⇔ 999 999 x = 1 142 856 ⇔ x = ⇔x= ⇔
999 999 999 999
8
⇔x= .
7
1
Na forma de numeral misto, x = 1 .
7

3.3. Representemos a dízima 1, ( 6 ) na forma de fração irredutível.

Seja x = 1, ( 6 ) . Então, 10 x = 16, ( 6 ) .

10 x − x = 16,666 … − 1,666 …
15 5
Assim, 10 x − x = 16,666 … − 1,666 … ⇔ 9 x = 15 ⇔ x = ⇔x= .
9 3
2
Na forma de numeral misto, x = 1 .
3

3.4. Representemos a dízima 2, (18 ) na forma de fração irredutível.

Seja x = 2, (18 ) . Então, 102 x = 218, (18 ) .

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Página 10
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102 x − x = 218,1818 … − 2,1818 …


216 24
Assim, 102 x − x = 216 ⇔ 100 x − x = 216 ⇔ 99 x = 216 ⇔ x = ⇔x= .
99 11
2
Na forma de numeral misto, x = 2 .
11

4. Determinemos as abcissas dos pontos A e B.


4 2 2 4
A1 − =− e B 1 1+ =
6 3 6 3
Ora
2000… 3
020 0,666…
020
02
e
4000… 3
10 1,333…
10
10
1

Portanto, A 1 −0, ( 6 ) e B 1 1, ( 3 ) .

À descoberta
Pág. 18

1
1.1. Primeiro dia: × 200 m
2
1 1 
Segundo dia: ×  × 200  m = 50 m
2 2 
O avô do Afonso pintou 50 m de vedação no segundo dia.

4
 1
1.2. A expressão   × 200 representa o comprimento da vedação que o avô do Afonso
2
pintou no quarto dia.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 11
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1.3. Sabe-se que no sexto dia o avô do Afonso finalizou a pintura da vedação.
1  1
2
 1
3
 1
4
 1
5

Assim, a expressão 200 −  × 200 +   × 200 +   × 200 +   × 200 +   × 200 
2 2 2 2 2 
 
representa o comprimento da vedação que o avô do Afonso pintou no último dia.
200 − 100 − 50 − 25 − 12,5 − 6,25 = 6,25
O avô do Afonso pintou 6,25 m de vedação no último dia.

2
 1 1 22 4
2.1. −  = 2.2. =
 2 4 3 3

1
2.3. −32 = −9 2.4. − 2
= −5 −2
5

3 2
 1  1 1 1 1 1 1
3. 2 ×2 = 2× 2× 2 × 2× 2
   
3 fatores 2 fatores

3 2
 1  1 1
Resulta que o produto   ×   tem 3 + 2 fatores iguais a , pelo que
2 2 2
3 2 3+2 5
 1  1  1  1
  ×  =   = 
2 2 2 2

2 1 3
3 3 3
4.1.   ×  =  
2 2 2

( −2 ) × ( −2 ) = ( −2 ) = ( −2 )
10 4 10 + 4 14
4.2. c.q.m.

4.3. 5n × 53 , n ∈ ℕ

5n × 53 = 5n + 3

4.4. 5n × 5m , n, m ∈ ℕ

5n × 5 m = 5 n + m

1
5.1. 53 = 1 × 53 5.2. 1 = 52 ×
52

1 1
5.3. 23 × = 22 5.4. 42 × × 42 = 42
2 42

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 12
Propostas de resolução

Aplicar
Pág. 21

2
 2 4 1 1
1.1. −  = 1.2. 3−2 = =
 5 25 32 9
0 −3
3  1
1.3.   =1 1.4.   = 23 = 8
2 2
−1
1
−1  1 
1.5. 5 = 1.6.   = 10
5  10 

−2
 1 
( 0,1)
−2
(2 )
0
1.7. =  = 102 = 100 1.8. 5
= 25×0 = 20 = 1
 10 

−2 −2
 1  1
1.9. 2013 = 1 0
1.10. −  =  = 42 = 16
 4 4

−1−1 −2 −2 −2
 1  2

( )  1  3  3 7 2
−1 4
= =   = 10 = 2 +  =  =  =
 100 
1.11. 0,01 1.12. 2 
   10   2  2 2 7 49

52 25
1.13. =
2 2

−3 −3 3
1  3 2 8
 2 + 1 2 3
1.14.   =  −1 =   = 27 = 8 × 2 = 16
2−1 2 1 1 27 1 27
2 2

−4 −4 −4
 23 − 1   8 − 1 7
1.15.   =  =  = 1−4 = 1
 7   7  7

2
1 1 1  1 1 1 1 9 9
1.16. 2 × : 3 −2 = × :   = : = × =
−1

2 2 2 3 4 9 4 1 4

1 2 3 2 1
2.1. 20 − 3−1 × 2 = 1 − × 2 = 1− = − =
3 3 3 3 3

2
1  1 1 1 1 1 1 1 2 3
2.2. −30 × 2−2 − = −1×   − = −1× − = − − = − − = −
2 2 2 4 2 4 2 4 4 4
1 −2 1 1
( −2 + 1) = ( −1) : = 1: = 2
−2
2.3. :
2 2 2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 13
Propostas de resolução

−1 0 −1 −1
4  3 4 3  1
2.4. −  − 1 +   − 1 = −  −  + 1 − 1 = −   + 0 = −3
3  2 3 3 3

 
( )
2
 25 : 4 2  1 25 : 22 1 25 : 2 4 2
2.5.   − −1 = − = −4= −4=4−4=0
 1 − 1  4 1 1 1 1
 2  2 4 2 2

2 2
 1 1  1 1
3.1. A = 2−2 =   = ; B = 3−2 =   =
2 4 3 9
1 9 1 4 1 1
Ora, = e = . Portanto, > .
4 36 9 36 4 9
A é maior que B.

−2 −3 3
 1 3 2 8
3.2. A =   = 22 = 4 ; B =   =  =
2 2 3 27
Portanto, A é maior que B.

−2 −2 −2 2 −3
 1  1 3 2 4  1
=   = ; B = ( −0,5 ) =  −  = ( −2 ) = −8
−3 3
3.3. A = 1  = 1 +  = 
 2  2 2 3 9  2
Portanto, A é maior que B.

−n
−n  1 1 5
4.1. a) un = 5 × 2 = 5 ×   = 5 × n = n
2 2 2
5 5 5 5 5 5
b) n = 1, u1 = 1 = ; n = 2, u2 = 2 = ; n = 3, u3 = 3 =
2 2 2 4 2 8
5 5 5
Os três primeiros termos da sucessão são: , e .
2 4 8

3 −1 3 −1 3 −1 1
4.2. n = 1: u1 = = = =
2 × 2−1 20 1 3
2
 1
−2 −2 3
n = 2 : u2 =
3
=
3
=   = 1×2 = 2
−2 −1
2×2 2 1 9 9
2
3
 1
3−3 3 −3 3
=  2 =
1 4
n = 3 : u3 = = ×4 =
2 × 2−3 2−2  1 27 27
2
 
1 2 4
Os três primeiros termos da sucessão são: , e .
3 9 27

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 14
Propostas de resolução

−1
 1 1 1
5.1. A =   × −1 − 1 = 2 × − 1 = 2 × 2 − 1 = 4 − 1 = 3
2 2 1
2
−1 −2
3  1 2 2 3 − 2 − 27 26
B =1 −  − 
0
= 1− − 32 = 1 − − 9 = =−
2 3 3 3 3 3
Portanto,
 26  9 26 17
a) A + B = 3 +  − = − =−
 3  3 3 3

 26 
b) A × B = 3 ×  −  = −26
 3 
A 3  3  9
c) = = 3×−  =−
B 26  26  26

3

( )
0
d) A2 + B 2 = A2 + B 0 = 32 + 1 = 9 + 1 = 10

17 9
5.2. −26 < − <− < 10
3 26

2
1  1 1
; y = ( −2 ) =  −  =
−2
6. x = 2−1 =
2  2  4
2 2
 1  1 1 1 4 1 5
6.1. x2 + y 2 =   +   = + = + =
2  4 4 16 16 16 16
2 2 2
 1 1  2 1 3 9
(x + y )
2
6.2. = +  = +  =  =
2 4 4 4 4 16
2
1 1  1 1 1 1 2 3
6.3. xy + x = × +   = + = + =
2

2 4 2 8 4 8 8 8

1 1 2 1 1 1
− −
x−y 2 4 1 16 4
6.4. = = 4 4 = 4 = 4 = × =
x −y
2 2 2
 1  1
2
1 1

4

1 3 4 3 3
2 − 4 4 16 16 16 16
   
5 9 4 1
x2 + y 2 − ( x + y ) =
2
6.5. − =− = − , pelas questões 6.1. e 6.2.
16 16 16 4

(x )
0
6.6. 3
+ y3 =1

1 24
7.1. 24 × 2−3 = 24 × = = 24 −3 = 21
23 23

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 15
Propostas de resolução

1 1 1
x −1 1 xy y y
7.2. = x = x = x = × = =
−1
x +y −1
1 1 y x y+x x y +x y +x x+y
+ +
x y xy xy xy

( ) a 2b2
−1 1 1 1
7.3. a −2 + b −2 = = = =
a −2 + b −2 1
+
1 b 2 + a2 b2 + a 2
a 2 b2 a2b2

À descoberta
Pág. 22

Multiplicação de potências
• 34 × 32 = 3 × 3 × 3 × 3 × 3 × 3 = 36
( 4 + 2 ) fatores iguais a 3

1 3×3×3×3
• 34 × 3−2 = 3 × 3 × 3 × 3 × = = 3 × 3 = 32
32 3×3

• ( 5 × 2 ) = ( 5 × 2 ) × ( 5 × 2 ) × ( 5 × 2 ) = 5 × 5 × 5 × 2 × 2 × 2 = 53 × 23
3

Potência de potência

( )
4
• 23 = 23 × 23 × 23 × 23 = 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 2 = 212

( )
−5 1 1 1 1
• 23 = = = = 15 = 2−15
(2 ) 2 ×2 ×2 ×2 ×2 2 × 2 × 2 × ... × 2 × 2 × 2 2
5 3 3 3 33
3
15 fatores iguais a 2

( )  1 1 1 1 1
5
• 2−3 = 3  = = = = = 2−15
( ) 23 × 23 × 23 × 23 × 23 2 × 2 × 2 × ... × 2 × 2 × 2 215
5
 
2 23
15 fatores iguais a 2

Potência de potência
25 2 × 2 × 2 × 2 × 2
• = = 25 − 3 = 22
2 3
2× 2× 2
25 2×2×2×2×2 1
• = = 3 = 2−3 = 25− 8
2 8
2× 2× 2× 2× 2× 2× 2× 2 2
4
24 2 × 2 × 2 × 2 2 2 2 2  2 
• = = × × × = 
54 5 × 5 × 5 × 5 5 5 5 5  5 

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 16
Propostas de resolução

Aplicar
Pág. 25

−2 −1 −3
 1  1  1
1.1.   ×  =   = 33
3 3 3
3
 1
( −3 ) × ( −3 ) = ( −3 )
2 −5 −3
1.2. = − 
 3

1
1.3. 50 : 3−2 = 1: 3 −2 = 1: = 32
32

−2 −2 −2 −2 2
 1 2 1 2  2   15 
1.4.   ×  = ×  =  = 
5 3 5 3  15   2 

(2 ) ( −2×3 )  1
3
−2 −6
1.5. =2 =2 = 
2

−2 −2 −2 −2 2
5 −2 5  5 1 5 6
1.6.   : 2 =  : 2 = ×  =  = 
3 3  3 2 6 5

−4 3 −4 − 3 −7
 1  1  1  1
= ( −2 )
7
1.7. −  : −  = −  = − 
 2  2  2  2

−5
 1 5 −2
  :2 = 2 :2 = 2 = 2
2 5 2 3
1.8.
 
2

 1
2
  1 
2

( −5 )
−2
1.9. = −   ou   
 5   5  

a2
= a ( ) = a 2+ 3 = a5
2 − −3
1.10.
a −3

b0 1 1 1
1.11. = = = = b6
(b ) ( −3×2 )
2 −6 6
−3 b
b  1
b
 

−5 5
2 5
1.12.   = 
5 2

8 8
 1  1
( −2 ) : ( −2 ) = ( −2 ) = ( −2 )
−3 5 −3 − 5 −8
1.13. = −  =  
 2 2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 17
Propostas de resolução

x −3
= x ( ) = x −3 + 5 = x 2
−3 − −5
1.14.
x −5

a 0 a a
−a  1  1   1 1  1
1.15. 2 : 3 =   : 3a =  : 3  =  ×  =   , a ∈ ℕ
a

2 2  2 3 6

5 5
−2+ ( −3 )  1   1
(3 × 2) × (3 × 2) = (3 × 2) = (3 × 2)
−2 −3 −5
1.16. =  = 
3×2  6

−2 2 2
 3   1   10  1 100 1 400 9 409
( 0,3 )
−2 −2
2.1. +2 =  +  =  + = + = + =
 10  2  3  4 9 4 36 36 36

−1 2
 1 −2  1 1 1 32 33
 −  : 2 − 2 = −2 : 2 − 8 = −2 − 8 = −   − 8 = − − 8 = − − =−
3 3 3
2.2.
 2 2 4 4 4 4

−1 8 10 8 2
 1  1  1  1  1 1 225 1 224
2.3. 3 ×   − 5 −10 :   = 3 × 3 −   :   = 9 −   = 9 − = − =
3 5 5 5 5 25 25 25 25

10 10 −9 10 4 1− 4
 1
32  1  1  1  1  1  1
2.4. 2 ×   : 2−4 = 29 ×   : 2−4 =   ×   : 2−4 =   :   =   =
2 2 2 2 2 2 2
−3
 1
=  = 23 = 8
2

2 −2 −2 2 2 2 2
 3   1  1  3  3   3 1  3 
2.5. −  :   −  =  −  : 2 2 − 22 =  − : 2  − 4 =  − ×  − 4 =  −  − 4 =
 5 2 2  5  5   5 2  10 
9 9 400 391
= −4= − =−
100 100 100 100

2.6. (2 × 3)
−2  1 1
2 3 
−2
(
:  2 × 2  = ( 2 × 3 ) : 2−2 × 3 −2 = ( 2 × 3 ) : ( 2 × 3 ) = 1
−2 −2
)

−2 2 3 4
3 1 7 1  1 49  1  49 1 441 1 442
2.7.   + × 3 −3 =   + ×   = +  = + = + =
7 3 3 3 3 9 3 9 81 81 81 81

2 2 2

( 3) ( 3)
22 2
 1  −  2 × 1  = 32 −  2  = 9 − 4 = 81 − 4 = 77
− 2 ×   = 
2
2
2.8.     
3    3 3 9 9 9 9

1 1
3. Se n 5 = k , então n −5 = =
n5 k

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 18
Propostas de resolução

1
4. k −6 =
k6
Como 1 é um número racional positivo e k 6 é também um número racional positivo (pois é
uma potência de base negativa e expoente par), então o quociente também é um número
racional positivo.
Portanto, k −6 > 0 , ou seja, é positivo.

À descoberta
Pág. 26

1.
Potência 101 102 103 104 105 106 1012
Número 10 100 1000 10 000 100 000 1 000 000 1 000 000 000 000
Designação Dez Cem Mil Dez mil Cem mil Um milhão Um bilião

2.1. 2,35 × 10 = 23,5

2.2. 2,35 × 102 = 235

2.3. 2,35 × 103 = 2350

3.1. 22,5 : 10 = 2,25

3.2. 22,5 : 102 = 0,225

3.3. 22,5 : 103 = 0,0225

1
4.1. 10 −1 = = 0,1
10
2 2

(10 )  1   1  1
2
−2
4.2. = 2 =  = = 0,0001
 10   100  10 000
2 1 1
4.3. 10 −3 = 10 −9 = 9
=
10 1 000 000 000

5.1. 24 = 2 × 101 + 4 × 100

5.2. 5310 = 5 × 103 + 3 × 102 + 1× 101

5.3. 508 942 = 5 × 105 + 8 × 103 + 9 × 102 + 4 × 101 + 2 × 100

6.1. 2 × 10 + 3 × 10 −1 + 5 × 10 −2 = 20 + 0,3 + 0,05 = 20,35

6.2. 2 × 102 + 2 × 100 + 5 × 10 −2 = 2 × 100 + 2 × 1 + 0,05 = 200 + 2 + 0,05 = 202,05

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 19
Propostas de resolução

Aplicar
Pág. 27

1.1. 1 000 000 = 106 1.2. 10 000 = 10 4

(10 ) = (10 )
2 2
1.3. 100 000 000 000 = 1011 1.4. 3
× 106 9
= 1018

2.1. 0,035 × 101 = 0,35 2.2. 0,035 × 102 = 3,5


1 22
2.3. 0,035 × 103 = 35 2.4. 22 × 10 −2 = 22 × 2
= = 0,22
10 100
1
2.5. 10,5 × 10 −1 = 10,5 × = 1,05
10
1 40 120
2.6. 40 120 × 10−5 = 40 120 × 5
= = 0, 401 20
10 100 000
1 1 1 1 1 1
2.7. × 10 −2 = × 2 = × =
2 2 10 2 100 200
−2 + ( −1) 1 500 1
2.8. 500 × 10−2 × 10 −1 = 500 × 10 = 500 × 10 −3 = 500 × 3
= = 0,5 =
10 1000 2
−1 −1
 2 −2  2 1 5 1 5 1
2.9.  −  × 10 =  −  × 2 = − × =− =−
 5  5 10 2 100 200 40

1 10−2 1
= 10 ( ) = 10 −2+1 = 10 −1 =
−2 −2− −1
2.10. −1
× 10 = −1
10 10 10

1
3.1. 40 : 10−1 = 40 : = 40 × 10 = 400
10
3.2. 40 : 10 = 4
1
3.3. 50,25 : 10 −2 = 50,25 : = 50,25 × 100 = 5025
102
3.4. 50,25 : 102 = 50,25 : 100 = 0,5025

1 2
4.1. 2 × 103 + 5 × 100 + 2 × 10 −2 = 2 × 1000 + 5 + 2 × 2
= 2000 + 5 + =
10 100
= 2000 + 5 + 0,02 = 2005,02

1 1 1
4.2. 5 × 10−1 + 2 × 10 −2 + 3 × 10 −3 = 5 × + 2 × 2 + 3 × 3 = 0,5 + 0,02 + 0,003 = 0,523
10 10 10

1
4.3. 2 × 104 + 5 × 100 + 3 × 10−2 = 20 000 + 5 + 3 × = 20 000 + 5 + 0,03 = 20 005,03
102

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 20
Propostas de resolução

4.4. ( )  1  
− 2 × 103 + 2 × 10 −3 = −  2000 + 2 × 3  = −  2000 +
 10  
2 
 = − ( 2000 + 0,002 ) = −2000,002
1000 

4.5. ( ) 1 
− 102 + 5 × 100 + 7 × 10−2 = −  100 + 5 + 7 × 2  = − (105 + 0,07 ) = −105,07
 10 

5.1. 2058 = 2 × 103 + 0 × 102 + 5 × 101 + 8 × 100

5.2. 0,5428 = 0 × 100 + 5 × 10−1 + 4 × 10 −2 + 2 × 10 −3 + 8 × 10 −4

5.3. 2,013 = 2 × 100 + 0 × 10 −1 + 1× 10 −2 + 3 × 10−3

5.4. 3289,52 = 3 × 103 + 2 × 02 + 8 × 101 + 9 × 100 + 5 × 10 −1 + 2 × 10 −2

5.5. 105,453 21 = 1× 102 + 0 × 101 + 5 × 100 + 4 × 10−1 + 5 × 10 −2 + 3 × 10 −3 + 2 × 10 −4 + 1× 10 −5

5.6. (
−2,1 = − 2 × 100 + 1× 10 −1 )

5.7. 0,0035 = 3 × 10 −3 + 5 × 10−4

5.8. −
1
10
× 431 = −
431
10
(
= −43,1 = − 4 × 101 + 3 × 100 + 1× 10−1 )

5.9. ( )
10,23 + 10 + 5 × 10 −1 = 1× 101 + 2 × 10 −1 + 3 × 10−2 + 101 + 5 × 10−1 =

= 2 × 10 −1 + 7 × 10 −1 + 3 × 10−2

5.10. 2,105 + 4 × 101 + 2 × 10−1 = 2 × 100 + 1× 10−1 + 5 × 10 −3 + 4 × 101 + 2 × 10 −1 =

= 4 × 101 + 2 × 100 + 3 × 10 −1 + 0 × 10−2 + 5 × 10 −3

À descoberta
Pág. 28

1.1. 149 600 000 km = 1, 496 × 108 km 1.2. 0,000 000 12 mm = 1,2 × 10 −7 mm

2.1. 300 000 000 = 3 × 108 m

2.2. 365 × 24 × 60 × 60 × 300 000 000 = 9,4608 × 1015


Este produto representa a distância, em metros, que a luz percorre num ano, ou seja, é um
ano-luz.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 21
Propostas de resolução

3.1. A = 2,3 × 10−2 = 23 × 10−3 ; B = 1,04 × 10−3 . Portanto, dado que 23 > 1,04 , A é maior que B.

3.2. Por exemplo, A = 23 × 10−3 e B = 1,04 × 10−3

3.3. A − B = 23 × 10−3 − 1,04 × 10 −3 = ( 23 − 1,04 ) × 10 −3 = 21,96 × 10 −3

Apresentando o resultado em notação científica, vem, A − B = 2,196 × 10−2

A + B = 23 × 10 −3 + 1,04 × 10 −3 = ( 23 + 1,04 ) × 10 −3 = 24,04 × 10 −3 = 2,404 × 10 −2

Aplicar
Pág. 31

1.1. 300 200 = 3,002 × 105 1.2. 317 000 000 = 3,17 × 108

1.3. 0,003 023 = 3,023 × 10 −3 1.4. 0,000 005 = 5 × 10−6

1.5. 167,2 × 105 = 1,672 × 102 × 105 = 1,672 × 107

1.6. 0,023 × 10 −3 = 2,3 × 10 −2 × 10 −3 = 2,3 × 10−5

1.7. 0,007 × 103 = 7 × 10−3 × 103 = 7 × 100

1.8. 50,12 × 10 −2 = 5,012 × 10 × 10−2 = 5,012 × 10 −1

2.

Diâmetro de um vírus • • 102 m

Diâmetro da Terra • • 10-8 m

Comprimento de um campo de futebol • • 10-2 m

Comprimento de uma joaninha • • 107 m

3.1. População de Portugal: 10 487 289 = 1,048 728 9 × 107

População da China: 1 349 585 838 = 1,349 585 838 × 109

3.2. A razão entre a população da China e de Portugal é dada pelo quociente:

1,349 585 838 × 109


1,807 289 × 107

Efetuados os cálculos, obtemos com aproximação à centésima 1,287 × 102 . Ou seja, a


população da China é maior, aproximadamente, 128,7 vezes que a população de Portugal.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 22
Propostas de resolução

3.3. a) 0,2 × 1,349 585 838 × 109 = 0,269 917 116 7 × 109 ≈ 2,7 × 108

b) 0,15 × 1,048 728 9 × 107 = 0,157 309 335 × 107 ≈ 1,6 × 106

4.1. 203 × 102 + 102 = ( 203 + 1) × 102 = 204 × 102 = 2,04 × 102 × 102 = 2,04 × 104

4.2. 32 + 5 × 102 = 0,32 × 102 + 5 × 102 = ( 0,32 + 5 ) × 102 = 5,32 × 102

4.3. (3,2 × 10 ) × ( 4 × 10 ) = 3,2 × 4 × 10


4 3 4
× 103 = 12,8 × 107 = 1,28 × 10 × 107 = 1,28 × 108

4.4.
( 0,3 × 10 ) : ( 0,2 × 10 ) = ( 0,3 : 0,2) × (10
−2 −1 −2
: 10 −1 ) = 1,5 × 10 −2 − ( −1)
=
1,5 × 10−1
=
0,2 × 10 −2 0,2 × 10−2 0,2 × 10 −2 0,2 × 10−2
1,5
× 10 ( ) = 7,5 × 10
−1− −2
=
0,2

−5 + ( −4 )
5.1. A × B = 1,3 × 10−5 × 0,2 × 10 −3 = 1,3 × 10−5 × 2 × 10 −4 = 2,6 × 10 = 2,6 × 10−9

A 1,3 × 10 −5 1,3 × 10 −5 1,3


× 10 ( ) = 0,65 × 10 −1 = 6,5 × 10−2
−5 − −4
= = =
B 0,2 × 10−3 2 × 10 −4 2
A A
Como o expoente da potência de base 10 é maior em , conclui-se que > A×B .
B B

−7 + ( −4 )
5.2. A × B = −1,3 × 10 −7 × 0,5 × 10 −3 = −1,3 × 10−7 × 5 × 10−4 = −6,5 × 10 = −6,5 × 10 −11

A −1,3 × 10−7 −1,3 × 10 −7


= −0,26 × 10 ( ) = −0,26 × 10−3 = −2,6 × 10 4
−7 − −4
= −3
= −4
B 0,5 × 10 5 × 10
A
Como a ordem de grandeza em é maior, mas o número é negativo, conclui-se que
B
A
A×B > .
B

6. A = 25 × 107 × 4 × 10−4 = 2,5 × 101 × 107 × 4 × 10 −4 = 2,5 × 4 × 101 × 107 × 10 −4 =

= 10 × 10 4 = 1× 105

180 × 10 −7 180
× 10 ( ) = 45 × 10 −7+ 5 = 45 × 10 −2 = 4,5 × 10 −1
−7 − −5
B= −5
=
4 × 10 4
C = 35 × 105 + 2 × 10 −4 = 350 000 × 10 + 0,0002 × 10 = ( 350 000 + 0,000 02 ) × 10 =

= 350 000,000 02 × 10 ≈ 3,5 × 105 × 10 = 3,5 × 106


De acordo com as ordens de grandeza dos números, tem-se: C > A > B .

7. 10 −7 = 0,000 000 1 mm . Ora1 bilião é igual a 1012 unidades.


12 + ( −7 )
Assim, 1012 × 10 −7 = 10 = 105
Obteríamos 105 mm de comprimento, ou seja, 100 m.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 23
Propostas de resolução

À descoberta
Pág. 32

1.1. Como a unidade está dividida em dez partes geometricamente iguais, então a abcissa do
7 8 4
ponto A é um número superior a e inferior a = .
10 10 5
7 4
Assim, <A< .
10 5

8 7
1.2. A abcissa do ponto B é um número superior a − e inferior a .
10 10
4 7
Assim, − <B< .
5 10

2.1. A altura [ AD ] divide o triângulo [OAB ] em dois triângulos retângulos [OAD ] e [ ABD ] ,

cada um deles partilhando um ângulo interno agudo com o triângulo [OAB ] .

Pelo critério AA de semelhança de triângulos, conclui-se que os triângulos [OAD ] , [OAB ]

e [ ABD ] são semelhantes entre si.

2.2. Atendendo à questão anterior, conclui-se que as medidas dos comprimentos dos lados
correspondentes em cada par de triângulos são diretamente proporcionais.
Assim:
OA OD AB BD
a) = b) =
OB OA OB AB

2.3. Da alínea anterior resulta que:


2 2
OA = OB × OD e AB = OB × BD

( )
2 2 2
Assim, OA = AB = OB × OD + OB × BD = OB × OD + BD = OB × OB = OB
2 2 2
Das igualdades anteriores vem que OB = OA + AB .

Como, por hipótese, o triângulo é isósceles, então OA = AB .


2 2 2 2
Assim, OB = OA + OA = 2OA .
2 2
Dado que OB = OC , resulta que OC = 2OA (c.q.m.)

2.4. Não. Sabe-se que a hipotenusa e os catetos de um triângulo retângulo isósceles são
segmentos de reta incomensuráveis. Portanto, não existe um número racional r, tal que
OC = r .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 24
Propostas de resolução

2 2 2 2
2.5. a) Pela questão 2.3., vem OC = 2 × OA ⇔ OC = 2 × 12 ⇔ OC = 2 .

Por definição de raiz quadrada, OC = 2 , dado que se trata de um comprimento.

Portanto, C 1 2.

b) A abcissa do ponto simétrico de C, C’, é − 2 .

Aplicar
Pág. 35

1.1. Os números racionais são:


1 1
− ; − 8, ( 3 ) ; − 3,07; 1 ; 36 e 50
5 5

1.2. Os números irracionais são:


3 e π +1

1.3. Todos os números da figura são números reais.

2.1. ℝ + representa o conjunto dos números reais positivos.

2.2. ℝ − representa o conjunto dos números reais negativos.

2.3. ℝ + 0 representa o conjunto dos números reais não negativos.

2.4. ℝ − 0 representa o conjunto dos números reais não positivos.

3.1. Sabe-se que a hipotenusa e os catetos de um triângulo retângulo são segmentos


incomensuráveis. Como o lado do quadrado tem medida 1 unidade de comprimento, o
comprimento da diagonal deste não pode ser representado por um número racional.
Portanto, para o ponto A não existe um número racional que o represente na reta
numérica. Diz-se, por isso, ponto irracional.

3.2. A abcissa do ponto A é dada por 1 + d , onde d representa a medida do comprimento da


diagonal do quadrado.
Ora, como já vimos, d 2 = 2 × 12 ⇔ d 2 = 2 . Portanto, atendendo à definição de raiz

quadrado e ao facto de d > 0 , vem d = 2 .

Como 2 ≈ 1, 414 , resulta que A 1 2,414.


De acordo com a aproximação pedida, a abcissa do ponto A é, aproximadamente, 2,4.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 25
Propostas de resolução

a
3.3. Admitamos que 7 é um número racional. Assim, ter-se-ia 7= , a e b∈ℕ.
b
Desta forma, 7 × b 2 = a 2 . Ora, todos os fatores primos de a 2 figuram com expoente par na

respetiva decomposição; o mesmo acontece aos números de b 2 . Logo, o expoente do

fator primo 7 na decomposição 7 × b 2 é um número ímpar o que é absurdo uma vez que

7 × b2 = a2 .

Conclui-se, assim, que 7 é irracional.

À descoberta
Pág. 36

1.1. Propriedade comutativa


1 1 1 1 2 1 1
−0,25 + = + ( −0,25 ) = − = − =
2 2 2 4 4 4 4
Logo, completando os espaços vem:
1 1 1
−0,25 + = + −0,25 =
2 2 4

1.2. Propriedade associativa


 1
16 +  2 +  =
 2
( )
16 + 2 +
1
2
1
2
1 12 1 13
= ( 4 + 2) + = 6 + = + =
2 2 2 2
Completando os espaços vem:

 1
16 +  2 +  =
 2
( )
16 + 2 +
1
2
=
13
2

1.3. Propriedade distributiva da multiplicação em relação à adição

1  1
−2 ×  + 3  = −2 × − 2 × 3 = −1 − 6 = −7
2  2

1.4. Existência do elemento simétrico


 2  2  2  2
−  3 −  +  3 −  = 0 , pois −  3 −  e  3 −  são números simétricos.
 3  3  3  3

1.5. Existência do elemento absorvente da multiplicação


2 
0 ×  − 2  = 0 , pois 0 é o elemento absorvente da multiplicação.
5 

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 26
Propostas de resolução

27 27
2.1. = = 9 =3
3 3

3
1  1  1
2.2. 3 =3  = = 0,1
1000  
10 10

2.3. 3
5 × 3 25 = 3 5 × 25 = 3 125 = 5

2.4. 2 × 18 = 2 × 18 = 36 = 6

2
1  1 1
2.5. 0,01 = =   = = 0,1
100  10  10

( ) 1 1 512 1 511
2
2.6. 64 − = 64 − = − =
8 8 8 8 8

9
2
0,09 100  3  3
2.7. −2
= =   × 102 = × 102 = 3 × 10 = 30
10 1  10  10
102

81 × 3 125 9 × 5
2.8. = =5
32 9

( )
2
3.1. Por definição, a×b = a×b.

( ) ( a) ×( b)
2 2 2
Por outro lado, a× b = a×b.

Assim, pelas igualdades anteriores, a × b = a × b , quaisquer que sejam a, b ∈ ℝ + .

( a)
2
2 2
 a a  a a
Por definição,  = . Por outro lado,  = =
 b  
3.2. .
( b)
2
  b  b b

a a
Assim, pelas igualdades anteriores, = , quaisquer que sejam a, b ∈ ℝ + .
b b

( ) ( ) = ( a) ×( b)
3 3 3 3
4.1. Por definição, 3
a×b = a × b . Por outro lado, 3
a×3b 3 3
= a×b .

Logo, de acordo com as igualdades obtidas, 3


a × b = 3 a × 3 b , quaisquer que sejam
a, b ∈ ℝ .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 27
Propostas de resolução

( a)
3
3 3 3
 a a 3a a
4.2. Por definição,  3  = . Por outro lado,  3  = = .
 b
( b)
3
  b  b 3 b
3
a a
Logo, pelas igualdades anteriores, 3 = 3
, quaisquer que sejam a, b ∈ ℝ e b ≠ 0 .
b b

5.1. Pelo Teorema de Tales, resulta a seguinte proporção:


OS OB
=
OR OU
Como OB = b unidades e OU = 1 unidade:

OS b OS
= ⇔b=
OR 1 OR

5.2. Pelo Teorema de Tales, resulta a seguinte proporção:


OP OS
=
OA OR
Como OA = a unidades:

OP OS OP OS
= ⇔ =
OA OR a OR

OS
5.3. Pela questão 5.1., tem-se b = .
OR
Portanto, de acordo com a proporção obtida em 5.2., vem:
OP OS OP
= ⇔ = b ⇔ OP = a × b
a OR a

Aplicar
Pág. 37

1 1 1 1 1
1.1. 2−1 × :2 = × :2 = :2=
2 2 2 4 8

π2 : π1 × ( −π ) = π2− 4 × π2 = , pois ( −π ) = π2
2 2
1.2.

= π−2 × π2 = π−2+ 2 = π0 = 1

( ) ( ) ( ) ( )
3 −5 3 + ( −5 ) −2  1  1
1.3. 5 × 5 ×5 5 = 5 ×5 5 = 5 ×5 5 =   ×5 5 = ×5 5 = 5
 5 5

( 3) ( 5) = 3 × 3 −2 : 3 −1 − 1 = 3 ( ) : 3−1 − 1 = 3 −1 : 3−1 − 1 = 1 − 1 = 0
3 0
1+ −2
1.4. 3
× 3−2 : 3−1 −

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 28
Propostas de resolução

2.1. 0 + 2 4 = 0 + 2×2 = 4

2.2. 0,09 + 9 = 0,3 + 3 = 3,3

−1
1  1 1 1 9 8
2.3. 3 −  = −3= − = −
27  3  3 3 3 3

−2
9  1 3 3 16 19
2.4. +  = + 22 = + =
16  2  4 4 4 4

2.5. 36 + 64 = 100 = 10

2.6. 36 + 64 = 6 + 8 = 14

(10 × 2 )
3
2.7. 3
103 × 23 = 3
= 10 × 2 = 20

2.8. 3
103 × 3 23 = 10 × 2 = 20

2.9. 22 − 22 − 2 = 2 − 4 − 2 = −4

200 200
2.10. = = 100 = 10
2 2

3.1. Sabe-se que 18 = 2 × 32 e 8 = 23 . Portanto,

2 18 − 3 8 = 2 2 × 32 − 3 22 × 2 = 2 × 2 × 32 − 3 × 22 × 2 =

= 2×3× 2 − 3×2× 2 = 6 2 − 6 2 = 0

3.2. 32 = 25 = 24 × 2 e 98 = 2 × 72
Assim:

(2 )
2
32 − 2 98 = 24 × 2 − 2 2 × 72 = 24 × 2 − 2 2 × 72 = 2
× 2 − 2 2 ×7 =
= 22 × 2 − 14 2 = 4 2 − 14 2 = −10 2

3.3. 300 = 3 × 102 ; 12 = 3 × 22 e 147 = 3 × 72


Logo:

2 300 − 3 12 − 147 = 2 × 3 × 102 − 3 3 × 22 − 3 × 72 = 2 × 10 3 − 3 × 2 × 3 − 7 3 =

= 20 3 − 6 3 − 7 3 = 7 3

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 29
Propostas de resolução

4.1. −2, (1) × (19 ) −


−1
( )
2+ 3 × 2

Transformemos a dízima 2, (1) em fração.


Seja x = 2, (1) . Então, 10 x = 21, (1) .

19
10 x − x = 21, (1) − 2, (1) ⇔ 9 x = 19 ⇔ x =
9
Portanto:

−2, (1) × (19 ) −


−1
( )
2+ 3 × 2=−
19 1
×
9 19
1
− 2 − 2 × 3 = − − 2 − 2×3 =
9
1 18 19
=− − − 6=− − 6
9 9 9

−2 −1
 1 2  1
  : ( 0,5 ) − 0,01 × 1000 = 2 :   − 0,1× 10 = 2 : 2 − 1 = 2 − 1 = 1
−1 3 2
4.2.
2 2

5. Consideremos a reta numérica de origem no ponto. Marquemos os pontos de abcissas 1,8


e 2,5.
De acordo com a construção geométrica, obtém-se:

À descoberta
Pág. 38

1.1. Como, por hipótese, a > b e b > c , conclui-se que a > c .

1.2. Como, por hipótese, a > b e d < b , conclui-se que d < a .

2. Por exemplo,

ou

1
3. −3,11 < − < −0,3 < 2,11 < 2, (1)
3

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 30
Propostas de resolução

Aplicar
Pág. 39

1. Sim. Pela propriedade transitiva, se a > b e b > c , então a > c .

2.1. a = 2,012 001 2 …


b = 2,012 001 0 …
Os números têm partes inteiras iguais, mas diferem no algarismo da sétima casa decimal.
Como 2 > 0 , conclui-se que a > b .

2.2. c = 2,012

d = 2,011( 9 )

Dado que d = 2,011( 9 ) = 2,012 .

Logo, c = d .

2.3. a = 2,012 001 2 …

d = 2,011( 9 ) = 2,012

Logo, d < a .

2.4. Como a > b , então −a < − b .

2.5. Qualquer número negativo é inferior a um número positivo.


−d < a

2.6. −c = ( −1) × c

3. Por exemplo:

−2 < − 2 < −1

4.1. Como a e b são números negativos e a < b , então a > b .

4.2. Como a e b são números positivos e a < b , então a < b .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 31
Propostas de resolução

5. π e 10 são ambos números irracionais.


π ≈ 3,141 59

10 ≈ 3,162 28

Como, 10 > π , então 10 é o maior número.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 40

625 5
1. 0,625 = =
1000 8

Opção correta: (B)

1
2. • é um número racional correspondente a uma dízima infinita periódica, 0, ( 3 ) .
3
Logo, não pode ser dado por uma fração decimal.
3
• não pode ser dado por uma fração decimal dado que o denominador da fração
13
3
irredutível é diferente de 2 e de 5.
13
2 × 52 5
• O número = não pode ser dado em fração decimal pois o denominador é um
2×5×3 3
número primo distinto de 2 e de 5.
30 3 × 10 10 1 1
• = = = =
3 × 40 3 × 40 40 4 22
Este número pode ser dado por uma fração decimal pois o fator primo do denominador é 2.
1 52 25 25
Assim, = = = 2 = 0,25 .
2 ×5 ( 2 × 5 ) 10
2 2 2 2
2

Opção correta: (D)

28 7 1 1× 2 2
3.1. = = = =
140 35 5 5 × 2 10
27 27 × 22 27 × 4 108 108 108
= = 3 = = 3 =
2×5 2× 2 ×5 2 ×5 ( 2 × 5 ) 10 1000
3 2 3 3 3

( )
2
42 22 22 22 × 2 8
= = = =
22 × 5 22 × 5 5 2 × 5 10
28 2 27 108 42 8
Portanto, = ; = e = .
140 10 2 × 5 3
1000 2 × 5 10
2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 32
Propostas de resolução

28 2 27 108 42 8
3.2. = = 0,2 ; = = 0,108 ; = = 0,8
140 10 2×5 3
1000 2 × 5 10
2

5 5 5 × 53 54 625 625
4.1. • − =− 3 =− 3 = − =− 3 =− = −0,625
2 ×5 (2 × 5)
3 3
8 2 10 1000

3
• não corresponde a uma dízima finita, pois 13 é um fator primo distinto de 2 e de 5.
13
1
• = 0,5
2
12 12 × 2 24
• − =− =− = −2, 4
5 2×5 10
21 220 2122
• = . Como o denominador tem um divisor diferente de 2 e de 5, então este
990 99
número não corresponde a uma dízima finita.
2 2 2 × 22 8 8 8
• − =− 2 =− 2 =− =− 2 =− = −0,08
2 × 52 ( 2 × 5)
2
25 5 10 100
2
• não corresponde a uma dízima finita, pois o denominador apresenta o fator primo 3.
3
152 152
• = 2 . Este número não corresponde a uma dízima finita, pois o denominador
333 3 × 37
apresenta fatores primos distintos de 2 e de 5.
5 1 12 2
Portanto, os números − , , − e − correspondem a dízimas finitas, onde
8 2 5 25
5 1 12 2
− = 0,625; = 0,5; − = −2, 4 e − = −0,08 .
8 2 5 25

4.2.

5,000 8
20 0,625
40
0
5
Logo, − = −0,625
8
3,0000000… 13
40 0,2307692…
100
090
120
3
30 Logo, = 0, ( 230769 ) .
13
04

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 33
Propostas de resolução

1,0 2
00 0,5 1
Logo, = 0,5
2
12,0 5
20 2,4
0 12
Logo, − = −2, 4
5
21220,00… 990
1420 21,43…
4300
3400
430
21220
Logo, = 21, ( 43 ) .
990
21,00… 45
300 0,46
30 … 21
Logo, = 0, 4 ( 6 ) .
45
200 25
00 0,08 2
Logo, − = −0,08 .
25
2,00… 3
020 0,66
02 … 2
Logo, = 0, ( 6 ) .
3
152,0000… 333
1880 0,4564…
2150
1520
152
188 Logo, = 0, ( 456 ) .
333

3
4.3. = 0, ( 230769 ) . O período é 230 769 e tem comprimento 6.
13
21 220
= 21, ( 43 ) . O período é 43 e tem comprimento 2.
990
21
= 0, 4 ( 6 ) . O período é 6 e tem comprimento 1.
45
2
= 0, ( 6 ) . O período é 6 e tem comprimento 1.
3

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 34
Propostas de resolução

152
= 0, ( 456 ) . O período é 456 e tem comprimento 3.
333

5. Seja x = 0, 4 ( 6 ) . Então, 10 x = 4, ( 6 ) .

Portanto, 10 x − x = 4, ( 6 ) − 0, 4 ( 6 ) = 4,66 … − 0, 466 … = 4,2

Resolvendo a equação 10 x − x = 4,2 , vem:


4,2 42 7
10 x − x = 4,2 ⇔ 9 x = 4,2 ⇔ x = ⇔x= =
9 90 15

Opção correta: (A)

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 41

6. Seja x = 0,434 ( 9 ) . Então, 10 x = 4,34 ( 9 ) .

Logo, 10 x − x = 4,34999 … − 0, 434999 … = 3,915 .


Resolvendo a equação, vem:
3,915 3915
9 x = 3,915 ⇔ x = ⇔x= = 0,435
9 9000

Opção correta: (B)

7.1. 5, ( 32 ) − 4,00 ( 32 )

Usando a disposição vertical:


5,323232…
- 4,003232…
1,32
132 33
Logo, 5, ( 32 ) − 4,00 ( 32 ) = 1,32 = = .
100 25

7.2. 0,389 − 0,388 ( 9 )


(1)
Como 0,388 ( 9 ) = 0,389 , resulta que 0,389 × 0,0388 ( 9 ) = 0 .
(1)
x = 0,388 ( 9 ) e 10 x = 3,88 ( 9 )

10 x − x = 3,88999 … − 0,388999 … = 3,501


3,501 3501
9 x = 3,501 ⇔ x = ⇔x= = 0,389
9 9000

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 35
Propostas de resolução

7.3. 0,0 (1) − 0,0 ( 2 )

Usando a disposição vertical:


0,0111…
- 0,0222…
- 0,0111…
1
Logo, 0,0 (1) − 0,0 ( 2 ) = −0,01 = −
90
Seja x = 0,0 (1) . Então, 10 x = 0,1(1) .

0,1 1
10 x − x = 0,111… − 0,011… = 0,10 ⇔ 9 x = 0,1 ⇔ x = ⇔x= .
9 90
1
Portanto, −0,0 (1) = − .
90

8.1. Seja x = 6, 452 ( 9 ) . Então, 10 x = 64,52 ( 9 ) .

10 x − x = 64,52999 … − 6, 452999 … = 58,077


Resolvendo a equação:
58,077 58077
10 x − x = 58,077 ⇔ 9 x = 58,077 ⇔ x = ⇔x= ⇔ x = 6,453
9 9000
Portanto, 6,453 = 6,452 ( 9 ) .

8.2. Seja x = 2, ( 9 ) : Então, 10 x = 29, ( 9 ) .

10 x − x = 29, ( 9 ) − 2, ( 9 ) .

Resolvendo a equação linear, vem:


27
10 x − x = 29, ( 9 ) − 2,9 ⇔ 9 x = 27 ⇔ x = =3.
9
Portanto, 2, ( 9 ) = 3 .

8.3. Seja x = 9, ( 9 ) . Então, 10 x = 99, ( 9 ) .

10 x − x = 99, ( 9 ) − 9, ( 9 ) .

Resolvendo a equação linear, vem:


9 x = 90 ⇔ x = 10
Logo, −9, ( 9 ) = −10 .

3
9.1. 0,3 =
10

25 1
9.2. 0,25 = =
100 4

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 36
Propostas de resolução

9.3. Seja x = 1, ( 32 ) . Então, 100 x = 132, ( 32 ) .

100 x − x = 132, ( 32 ) − 1, ( 32 ) = 131 .

Resolvendo a equação linear, vem:


131
99 x = 131 ⇔ x =
99
131
Portanto, 1, ( 32 ) = .
99

327
9.4. 0,327 =
1000

9.5. Seja x = 0, ( 2 ) . Então, 10 x = 2, ( 2 ) .

10 x − x = 2, ( 2 ) − 0, ( 2 ) = 2 .

Resolvendo a equação linear 10 x − x = 2 :


2
9x = 2 ⇔ x =
9
2
Portanto, 0, ( 2 ) = .
9

9.6. Seja x = 1, ( 0,21) . Então, 1000 x = 1021, ( 0,21) .

1000 x − x = 1021, ( 021) − 1, ( 021) = 1020

Resolvendo a equação linear 1000 x − x = 1020 :


1020 340
999 x = 1020 ⇔ x = =
999 333
340
Logo, 1, ( 021) = .
333

10.1. De acordo com os números do quadro, vem:


4 5
a) = 0, ( 36 ) b) = 0, ( 45 )
11 11
6 15
c) = 0, ( 54 ) d) = 1, ( 36 )
11 11
16 17
e) = 1, ( 45 ) f) = 1, ( 54 )
11 11

10.2. O período das dízimas é um múltiplo de 9.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 37
Propostas de resolução

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 42

11. Sim, porque a cada dízima finita ou infinita periódica corresponde um e um só número
racional.

12. Apresentemos os números racionais em frações.


Seja x = 2, ( 5 ) . Então 10 x = 25, ( 5 ) .

10 x − x = 25, ( 5 ) − 2, ( 5 ) = 23

23 5
Assim, 9 x = 23 ⇔ x = =2 .
9 9
Seja y = 1, ( 428571) . Então, 106 y = 1 428 571, ( 428 571)

1 000 000 y − y = 1 428 571, ( 428 571) − 1, ( 428 571) = 1 428 570

1 428 570 3
Assim, 999 999 y = 1 428 570 ⇔ y = =1
999 999 7

 1 1 2 2 3 1
13.1. −2 ×  − +  = − 1 = − = −
 3 2 3 3 3 3

13.2. 120 : ( 7 − 10 ) = 120 : ( −3 ) = −40

13.3. (18 − 20 ) ; ( −2 ) = ( −2 ) : ( −2 ) = 1

13.4. 3 + 2 × ( −6 + 9 ) : 1 = 3 + 2 × 3 : 1 = 3 + 6 = 9

1 3 2 2 1 2
13.5.  −  : ( 5 − 8 ) = − : ( −3 ) = × =
5 5 5 5 3 15

1  1 1 5 60 3 58 29
13.6.  − 2 − 0,1 : ( 5 − 4 ) =  − 2 −  :1= − − =− =−
6  6 10  30 30 30 30 15

( −2 ) × ( +7 ) +  −
1 1 1 1 126 1 125
13.7.  : ( −3 ) = −14 + × = −14 + = − + =−
 3 3 3 9 9 9 9

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 38
Propostas de resolução

 1 2 3 2 5
13.8. −3 ×  −  − ( −2 ) : ( +3 ) = 1 + = + =
 3 3 3 3 3

( +5 ) × ( −2 ) + ( −3 ) : 0,1 = ( +5 ) × ( −2 ) + ( −3 ) :


1
13.9. = ( +5 ) × ( −2 − 30 ) = +5 × ( −32 ) = −160
 10 

1   2  1 10   2   9  2 9
13.10.  − 2  :  −  × ( −10 ) =  −  :  −  × ( −10 ) =  −  :  −  × ( −10 ) = × ( −10 ) = −45
5   5 5 5   5  5  5 2

−3
 1  −1  3
9 32
(2 )  1 1 1 1 1 1 8
3
−2
14. +    = 2−6 +   = 6 + = + = + = =
 2   2 2 8 64 8 64 64 64 82

Opção correta: (A)

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 43

Horizontais:

1000 × 2,3 × 10 −2 = 103 × 2,3 × 10−2 = 2,3 × 10 ( ) = 2,3 × 10 = 23


3 + −2
1.
2,56 × 10 4
= 2,56 × 102 = 256
102

3
2. 0,3 × 6,3 × 102 = × 6,3 × 102 = 3 × 6,3 × 10 = 18,9 × 10 = 189
10
1
× 1,3 × 102 = 0,65 × 102 = 65
2

3. 330 × 10−1 = 33 × 10 × 10−1 = 33 × 100 = 33

( )
m.m.c. (12, 33 ) = m.m.c. 3 × 22 , 3 × 11 = 3 × 22 × 11 = 132

4. m.d.c. ( 8, 16 ) = 8 ; m.d.c. ( 5, 7 ) = 1
30 = 1

(1)
−1 −1
 1 1
5.   = 3; −1
× 135 =
1
× 135 = 10 × 135 = 1350
3 10
10

1 1
( −3 ) × 10 −2 × 9 × 102 = ( −3 × 10 ) × 900 = ( −30 ) × 900 =
−2 −2 −2
6. 2
× 900 = × 900 = 1
30 900
8 × 0,215 × 102 = 1,72 × 100 = 172
−2
 1
= ( −2 ) = 4
2
− 
 2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 39
Propostas de resolução

7. 1,5 × 102 × 3,2 = 150 × 3,2 = 480

m.m.c. ( 5, 7 ) = 35

Verticais:

A. 0,21× 102 = 21

8 × 102 + 3 × 10 + 1 = 800 + 30 + 1 = 831


−1
 1
B. 3 × 10 + 8,3 × 10 = 300 + 83 = 383 ;  −  × ( −2 ) = ( −2 ) × ( −2 ) = 4
2

 2

180
C. + 31 = 90 + 3 = 93
2

 1
− + 25 − 1 + 75 74
( ) ( )  3 
−1 2
−3 + −5 74 3 74
D. = = 3 3 = 3 = × = =2
1 3 1 74 37 37 3 37 37
: ×
2 74 2 3 3 3
1,37 × 103 = 1370

E. 0,23 × 103 + 3,31× 102 = 230 + 331 = 561


1
× 100 + 2 = 50 + 2 = 52
2
−1
102  1  100
F. 6 × 102 + +   = 600 + + 3 = 600 + 50 + 3 = 653
2 3 2
50 − 70 = 1 − 1 = 0

( −5 ) × ( −5 ) + 21 = ( −5 ) + 2 = 1 + 2 = 3
−1 0

0,63 × 102 63
G. = = 21
3 3
9 × 15 × 51 = 9 × 5 = 45
Prenchendo a tabela obtém-se:
A B C D E F G
1 2 3 2 5 6
2 1 8 9 6 5
3 3 3 1 3 2
4 8 1 1
5 3 1 3 5 0
6 1 1 7 2 4
7 4 8 0 3 5

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 40
Propostas de resolução

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 44

2
 2 4
16. −  =
 3 9
4
A resposta correta é . Sabe-se que qualquer potência de expoente par é um número
9
positivo.
Por outro lado, a Maria apenas elevou o numerador a dois, esquecendo-se de fazer o
mesmo com o denominador.

102
17. − = −10 ( < 0 )
10
4
 10 
 −  = ( −1) = 1 ∈ ℝ
 10 
4 +
( )
10 1
2
= ( > 0)
10 10
2 2 2 2
 10   1   10 1   11  121
1 + 2  = 1 +  = +  =  = = 1,21
 10   10   10 10   10  100

Opção correta: (B)

2
 1  3  3
 1  1
3
1 1 1 1 1 1  1
6

18.    = ×
2 2 = × × × × × =
 2       2 2 2 2 2 2  2 
1
6 partes iguais a
2

19.1. 10 −3 × 102 × 10 = 10 −3 × 103 = 100 = 1

2 3 5 4
 1  1  1  1 1  1 1
19.2.   ×  −  : 1 −  = −   : = −   = −
2  2  2 2 2 2 16

7 6 13 7 6 13 13 13 13
 1  1 3   1  1 3  1 3 1 3
19.3. −  ×  ×  = −  ×  ×  = −  ×  = − ×  =
 2 2 5 2 2 5  
2 5 2 5
13 13
 3   3 
= −  = − 
 10   10 

3
19.4. ( −2 )2  + 15 = ( −2 )6 + 1 = 64 + 1 = 65
 

5 5

( −1) × ( −3 ) ×   =  −1× ( −3 ) ×  = 15 = 1
5 1 5 1
19.5.
3  3

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 41
Propostas de resolução

2 2
 1  3  1 9 1 9 10 5
 −  +  −  × ( −1) = + × 1 = + =
20
19.6. =
 2  2 4 4 4 4 4 2

19.7. 5 × 102 × 4 + 103 = 5 × 4 × 102+ 3 = 20 × 105 = 2 000 000

2 × 10
19.8. ( 2 × 10 ) : ( −2 × 102 ) = − = −10 −1 = −0,1
2 × 102

19.9. ( 4 × 10 ) − (5 × 10 ) = 400 000 − 5 000 000 = −4 600 000


5 6

2 2
 1 1  1 1 1 2500 25 4
19.10. 52 −  −  + ( 0,2 ) = 25 − +   = 25 − +
2
= − + =
 2 4 5 4 25 100 100 100
2479
= = 24,79
100

3
 1 
10 × ( 0,1)  
3

=  2 = 3 × 2 = 5 = 10−5
10 1 1 1
19.11.
103 10 10 10 10

2 3 2 3 5
 1  1  1  1  1
1 − 2  ×  2  2 ×2 2
19.12.     =
4
    =  =1
4 4
 1  1  1 2

 2 2 2
     

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 45

9999 10 4 − 1
20.1. a) 1 + 10 + 102 + 103 = 1111 = =
9 9

999 999 10 6 − 1
b) 1 + 10 + 102 + 103 + 104 + 105 = 111 111 = =
9 9

−1 −1
 1010 − 1 
20.2. ( 109 − 1 ×  )  99 999 999 999 
 = 999 999 999 × 

 =

 9  9

9
= 999 999 999 × = 0,9
9 999 999 999

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 42
Propostas de resolução

21. Por exemplo:


5, 2 × 10 4 = 520 000 5, 2 : 10 4 = 0, 000 052

5, 2 × 10 24 = 5, 2 : 10 4 5, 2 : 10 24 = 5, 2 × 10 4
Multiplicar um número real por 10–4 é o mesmo que dividir esse número por 104. Por outro
lado, dividir um número real por 10–4 é o mesmo que multiplicar por 104.

22.1. 0,035 × 101 = 0,35 22.2. 0,035 × 102 = 3,5

22.3. 0,035 × 103 = 35 22.4. 0,035 × 10 4 = 350

22.5. 3,2 × 106 = 3 200 000 22.6. 2,7703 × 108 = 277 030 000

22.7. 0,2 × 10 −3 = 0,0002 22.8. 5,32 × 10 −5 = 0,000 053 2

22.9. 0,38 × 10−4 = 0,000 038 22.10. 120 × 10 −4 = 0,012

23.1. 6 × 102 = 600 23.2. 0,03 × 10 4 = 300

23.3. 5,2 × 105 = 520 000 23.4. 0,32 × 105 = 32 000

23.5. 2 × 10 −3 = 0,002 23.6. 3,1× 10 −4 = 0,000 31

24.1. 0,01 = 10−2 24.2. 0,0001 = 10−4

24.3. 0,000 001 = 10 −6 24.4. 0,001 = 10 −3

25.1. 0,3481 = 3 × 10 −1 + 4 × 10−2 + 8 × 10 −3 + 1× 10 −4

25.2. 25,301 = 2 × 101 + 5 × 100 + 3 × 10 −1 + 0 × 10−2 + 1× 10−3

25.3. 203,42 = 2 × 102 + 0 × 101 + 3 × 100 + 4 × 10 −1 + 2 × 10−2

26.1. 3000 = 3 × 103 26.2. 35 000 = 3,5 × 10 4

26.3. 18 000 000 = 1,8 × 107 26.4. 317 000 000 = 3,17 × 108

26.5. 0,013 = 1,3 × 10 −2 26.6. 35 = 3,5 × 10

26.7. 0,003 41 = 3, 41× 10 −3 26.8. 0,000 05 = 5 × 10 −5

26.9. 0,0032 = 3,2 × 10 −3 26.10. 35,2 = 3,52 × 10

26.11. 0,803 = 8,03 × 10−1 26.12. 0,1208 = 1,208 × 10−1

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 43
Propostas de resolução

27.1. 2,35 × 105 e 0,24 × 106 = 2, 4 × 10 −1 × 106 = 2, 4 × 105


Como os números têm a mesma ordem de grandeza e 2, 4 > 2,35 , então o maior número é

0,24 × 106 .

27.2. 0,52 × 10 −1 = 5,2 × 10 −1 × 10−1 = 5,2 × 10 −2 ; 0,032 = 3,2 × 10−2


Os números têm a mesma ordem de grandeza. Como 5,2 > 3,2 , o maior número é

0,52 × 10−1 .

27.3. 0,56 × 10−3 = 5,6 × 10 −1 × 10 −3 = 5,6 × 10 −4

Como 10 −2 > 10 −4 , resulta que o maior número é 5,66 × 10 −2 .

27.4. 0,001× 10 −2 = 1× 10 −3 × 10 −2 = 1× 10−5 = 10−5


Os números são iguais.

28.1. a) 5 A = 5 × 5,2 × 106 = 26 × 106 = 2,6 × 10 × 106 = 2,6 × 107

b) 10 A = 2 × 5 A = 2 × 2,6 × 107 = 5,2 × 107

c) 10B = 10 × 0,5 × 107 = 5 × 107

d) A × B = 5,2 × 106 × 0,5 × 107 = 5,2 × 0,5 × 106+ 7 = 2,6 × 1013

28.2. A = 5,2 × 106 e B = 0,5 × 107 = 5 × 106


ou
A = 0,52 × 107 e B = 0,5 × 107

28.3. a) A + B = 5,2 × 106 + 0,5 × 107 = 5,2 × 106 + 5 × 106 = 106 ( 5,2 + 5 ) = 106 × 10,2 =

= 1,02 × 10 × 106 = 1,02 × 107

b) A − B = 5,2 × 106 − 0,5 × 107 = 0,52 × 107 − 0,5 × 107 = 107 ( 0,52 − 0,5 ) = 0,02 × 107 =

= 2 × 105

c) 10 A − 10B = 10 ( A − B ) = 10 × 2 × 105 = 2 × 106

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 44
Propostas de resolução

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 47

29.
Distância em milhões Distância em quilómetros escrita em
Planeta
de quilómetros ao Sol notação científica
Terra 150 150 × 106 = 1,5 × 10 2 × 106 = 1,5 × 108
Marte 228 228 × 10 6 = 2,28 × 10 2 × 10 6 = 2,28 × 108
Neptuno 4504 4504 × 106 = 4,504 × 103 × 10 6 = 4,504 × 109

30. Determinando a razão entre os volumes da água dos oceanos e da água doce, vem:
1,3 × 108 km3 1,3
= × 103 ≈ 1083
1,2 × 105 km3 1,2
O volume da água dos oceanos é, aproximadamente, 1083 vezes superior ao volume de
água doce.

31. 1 l = 1 dm3 = 106 mm3

Ora, se em 1 mm3 existem 5 × 106 glóbulos vermelhos em 106 mm3 existirão

106 × 5 × 106 = 5 × 1012 glóbulos vermelhos.

Conclui-se, portanto, que num litro de sangue existem 5 × 1012 glóbulos vermelhos.

32. Sabe-se que 1 µm = 10 −3 mm .


Como a bactéria referida tem um diâmetro de 0,29 µm , então o seu diâmetro, em mm, é
dado por 0,29 × 10 −3 = 2,9 × 10−4 .

33.1. 6,64 × 10 −11 m = 0,000 000 000 066 4 m

33.2. O diâmetro de um átomo de oxigénio é, aproximadamente, 2 × 6,64 × 10 −11 m , ou seja,

13,28 × 10 −11 m = 1,328 × 10 −10 m .


Assim, o comprimento obtido seria, em m, dado por:
1 000 000 × 1,328 × 10−10 = 106 × 1,328 × 10 −10 = 1,328 × 10 −10 + 6 = 1,328 × 10−4

Como se pretende o resultado em milímetros e 1 m = 103 mm , resulta que o comprimento,

em mm, obtido seria 1,328 × 10−4 × 103 = 1,328 × 10−1 .

O comprimento obtido é 1,328 × 10−1 mm = 0,1328 mm .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 45
Propostas de resolução

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 48

34.1. 2011 = 2,011× 103

10 562 178 = 1,056 217 8 × 107 ≈ 1,056 × 107

5 046 600 = 5,046 600 × 106 ≈ 5,047 × 106

5 515 578 = 5,515 578 × 106 ≈ 5,516 × 106

5 046 600 5,047 × 106


34.2. a) × 100 ≈ × 100 ≈ 4,78 × 10−1 × 102 = 4,78 × 10 = 48
10 562 178 1,056 × 10 7

Cerca de 48% dos residentes em Portugal em 2011 eram do género masculino.


5 515 578 5,516 × 106
b) × 100 ≈ × 100 = 5,22 × 10 −1 × 102 = 5,22 × 10 = 52
10 562 178 1,056 × 107
Cerca de 52% dos residentes em Portugal em 2011 eram do género feminino.

34.3. 0,19 × 10 562 178 = 1,9 × 10 −1 × 1,056 217 8 × 107 = 1,9 × 1,056 217 8 × 10 −1 × 107 =

= 2,006 813 82 × 106

Cerca de 2,007 × 106 da população residente em Portugal em 2011 tinham idade superior
ou igual a 65 anos.

35.1. a) Substituindo na fórmula, G por 6,67 × 10 −20 , M por 2,12 × 1050 e R 2 por 1,7 × 1015 ,
resulta:
6,67 × 10 −20 × 2,12 × 1050 6,67 × 2,12 × 10 −20 × 1050 14,1404 × 1030
F= = = ≈ 8,32 × 1015
1,7 × 1015 1,7 × 1015 1,7 × 1015

b) Substituindo na fórmula, G por 6,67 × 10 −20 , M por 5,36 × 1042 e R por 1,5 × 107 , resulta:

6,67 × 10 −20 × 5,36 × 10 42 35,7512 × 1022


F= = ≈ 15,89 × 1022−14 ≈ 15,89 × 108 ≈ 1,59 × 109
(1,5 × 10 ) 2,25 × 1014
2
7

35.2. De acordo com os dados do problema, tem-se:


M = 5,97 × 1024 × 6, 42 × 1023 = 38,3274 × 10 47 ≈ 3,83 × 10 48

R = 2,3 × 108

3,83 × 10 48 × 6,67 × 10 −20 25,5461× 1028


Assim, F = = ≈ 4,83 × 1012 .
( 2,3 × 10 ) 5,29 × 1016
2
8

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 46
Propostas de resolução

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 49

36.1. Sabe-se que 1 UA = 150 milhões de quilómetros, ou seja, 1 UA = 150 000 000 km.
1,082 × 108 1,082 × 108
= ≈ 0,72
150 000 000 1,5 × 108
Portanto, a distância de Vénus ao Sol é aproximadamente 0,72 UA.

36.2. 1,52 × 150 000 000 = 1,52 × 1,5 × 108 = 2,28 × 108

A distância de Marte ao Sol é 2,28 × 108 km.

37.1. Os planetas são: Vénus, Marte, Úrano e Neptuno.

37.2. Observando o expoente da potência de base 10, conclui-se que o planeta Mercúrio tem
diâmetro com ordem de grandeza menor que o da Terra.

1,3 × 10 4 km 1,3 × 104 km 1,3 × 10 4 km


37.3. = = ≈ 0,87 × 10−4 = 8,7 × 10 −5
150 000 000 000 m 150 000 000 km 1,5 × 108 km

Como 1 UA = 1,5 × 108 km , conclui-se que o diâmetro da Terra é, aproximadamente,

8,7 × 10 −5 UA.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 50

38.1. Observando a ordem de grandeza do comprimento de onda, conclui-se que as ondas de


rádio apresentam o maior valor de d e os raios gama apresentam o menor valor de d.

38.2. 8,9 × 10 −14 < 2,3 × 10 −11 < 6,1× 10 −8 < 9,3 × 10 −6 < 3,7 × 10 −5 < 1,1× 10−2 < 3,0 × 102

3,0 × 102 @ comprimento da onda de rádio


38.3.
1,1× 10 −2 @ comprimento da onda do tipo micro-ondas

3,0 × 102
−2
≈ 2,7 × 10 4 .
1,1× 10

O comprimento das ondas de rádio é, aproximadamente, 2,7 × 10 4 vezes maior que o


comprimento das ondas do micro-ondas.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 47
Propostas de resolução

39.1. u1 = 100 = 102 v1 = 0,2

!!!

!! !
×102 ×10−1
u2 = 10 000 = 10 4
v 2 = 0,02
×102 ×10−1
u3 = 1 000 000 = 10 6
v 3 = 0,002
×102 ×10−1
u4 = 100 000 000 = 10 8
v 4 = 0,0002

u5 = 102 × u4 = 102 × 108 = 1010 = 10 000 000 000 e v 5 = 10 −1 × v 5 = 0,000 02

39.2. un = 1× 102 ; 1× 104 ; 1× 106 ; 1× 108

vn = 0,2 ; 0,02 ; 0,002 ; 0,0002


3 3 3 3
2 × 10 2 × 10 2 × 10 2 × 10−4
−1 −2 −3

39.3. un = 1× 102n , n ∈ ℕ ; v n = 2 × 10 − n , n ∈ ℕ

39.4. u100 = 1× 102×100 = 1× 10200 ; v100 = 2 × 10 −100

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 51

40.1. −3,5 ∉ ℤ . A afirmação é falsa.

40.2. 3
27 = 3 ∈ ℕ . A afirmação é verdadeira.

1
40.3. ∉ ℕ . A afirmação é falsa.
2

40.4. 7 ∉ ℝ − , pois 7 > 0 . A afirmação é falsa.

9 3 3 10
40.5. 0,9 = = = ∉ ℕ . A afirmação é falsa.
10 10 10

40.6. − 3 ∈ ℝ − . A afirmação é verdadeira.

40.7. 3 × 0 = 0 ∈ ℤ . A afirmação é verdadeira.

40.8. 2 + 2 ∉ ℕ . A afirmação é falsa.

40.9. ℝ + ⊆ ℝ . A afirmação é verdadeira.

40.10. ℝ + 0 ⊇ ℤ . A afirmação é falsa, pois existem números reais não negativos que não são

inteiros.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 48
Propostas de resolução

41.1. ℕ ∩ ℤ = ℕ, pois ℕ ⊂ ℤ . 41.2. ℝ+ ∩ ℤ = ℤ+

41.3. ℚ ∪ ℝ = ℝ, pois ℚ ⊂ ℝ . 41.4. ℚ+ 0 ∪ ℝ + = ℝ + 0

41.5. ℤ + 0 ∩ ℕ = ℕ, pois ℕ ⊂ ℤ + 0

{números irracionais} ∩  
1
41.6. ; 1( 3 ) ;
9 2;
7 
Como apenas o número 2 é irracional, vem

{números irracionais} ∩  ; 1, ( 3 ) ; 2; 9 = 3  =
1
7 
{ 2}
42.1. Como d representa a hipotenusa do triângulo retângulo de catetos com comprimento 1,
tem-se: d 2 = 2 × 22 = 8 .

42.2. De acordo com a construção geométrica, OQ = OP .


Assim, P e Q são pontos simétricos relativamente à origem, ponto O.
Como a diagonal e os lados de um quadrado são segmentos de reta incomensuráveis,
então não existe nenhum número racional d, tal que d = OQ = OP .
Portanto, não existem números racionais que representem os pontos P e Q na reta
numérica. Por esta razão, os pontos P e Q são irracionais e simétricos.

(2 2 ) ( 2)
2 2
42.3. = 22 × = 4×2 = 8

Pela questão 42.1., d 2 = 8 . Atendendo à definição de raiz quadrada e pelo facto de

d > 0, d = 8 = 2 2 .

42.4. Os pontos P e Q são pontos irracionais simétricos. Portanto, as abcissas desses pontos
são números irracionais.
P 1 −2 2 e Q 1 2 2

43.1. 576 = 2 × 288 = 2 × 2 × 144 = 2 × 2 × 2 × 72 = 2 × 2 × 2 × 2 × 36 = 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 18 =

= 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 9 = 26 × 3 2

(2 )
2
Portanto, 576 = 26 × 32 = 26 × 32 = 3
× 3 = 23 × 3 = 24

43.2. 14 400 = 144 × 100 = 2 × 72 × 10 × 10 = 2 × 2 × 36 × 2 × 5 × 2 × 5 = 2 × 2 × 2 × 18 × 2 × 5 × 2 × 5 =

= 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 9 × 5 × 5 = 26 × 3 2 × 5 2

(2 )
2
Logo, 14 400 = 26 × 32 × 52 = 26 × 32 × 52 = 3
× 3 × 5 = 8 × 3 × 5 = 120

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 49
Propostas de resolução

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 52

44. Seja n um quadrado perfeito. Então existe um número natural a, tal que n = a 2 . Portanto, a
decomposição em fatores primos de um quadrado perfeito apresenta apenas expoentes
pares.
a
Admitamos que 3 é um número racional, ou seja, 3= , a, b ∈ ℕ .
b
a2
Desta forma, 3 = 2
⇔ 3b 2 = a 2 . Todos os fatores primos de a 2 figuram com expoente par
b
na respetiva decomposição.
O mesmo acontece aos números de b 2 . Logo, o expoente do fator primo 3 na

decomposição de 2 × b 2 é um número ímpar, o que é absurdo, pois 3 × b 2 = a 2 .

Portanto, 3 é um número irracional.

45.1. (
f − 2 = ) 1
2
(
× − 2 −) 1
2
1 3
= −1 − = − ; f ( 0 ) =
2 2
1
2
1 1
×0 − = 0 − = −
2 2
1
2

f ( 2) = 1
2
× 2−
1
2
1 1
= 1− =
2 2

f ( 8) = 1
2
× 8−
1
2
=
8 1
− =
2 2
8 1 1 1 3
− = 4 − =2− =
2 2 2 2 2

 3 1 1 3
Portanto, D 'f = − , − , ,  .
 2 2 2 2

 3  1  1  3 
45.2. Gf =  − 2, −  ;  0, −  ;  2,  ;  8,  
 2  2  2  2 

1 1 1 1  1  1
45.3. ( g + f )( x ) = g ( x ) + f ( x ) = − 2x + x− = x − 2x − =  − 2x − =
2 2 2 2  2  2

 2  1 2 1
= − 2x − = − x−
 2  2 2 2
 

( f − g )( x ) = f ( x ) − g ( x ) =
1
2
x−
1
2
(
− − 2x = )
1
2
1
x − + 2x =
2
1
2
1
x + 2x − =
2

2 1  2  1 3 1
= x + 2x − =  + 2x − = 2−
2 
2  2  2 2 2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 50
Propostas de resolução

46. Comecemos por traçar uma reta numérica, definir a unidade de comprimento e assinalar
os números −2,8 e 5,2 .
Assim, obtém-se:

47. O erro grave que a Laura cometeu foi considerar que a raiz quadrada de uma soma é igual
à soma das raízes quadradas.
A Laura deveria ter resolvido da seguinte forma:

52 + 32 = 25 + 9 = 34 e 34 é diferente de 8.

48.1.
22,000000 7
10 3,142857…
30
20
60
40
50
1

22
Assim, = 3, (142 857 ) . O período da dízima é 142 857.
7

22 22
48.2. Pela questão anterior, = 3, (142 857 ) . Como π ≈ 3,142 , conclui-se que > π.
7 7
22 22
Repara que 3,143 é uma aproximação, à milésima, de . é o maior número.
7 7

49.1. Se x > 1 e 1 > y , então x > y .

49.2. Se x < 30 e 30 < y , então x < y .

49.3. Se x ≤ 0 e 0 ≤ y , então x ≤ y .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 51
Propostas de resolução

49.4. Se x < 3 e 3 ≤ y , então x < y .

Portanto, x − y < 0 .

Avaliação
Pág. 54

−2
 1
= ( −2 ) = 4 : ( −1) × 42 + ( −1 − 4 ) = −16 + ( −5 ) = −16 − 125 = −141
2 3 3
1. Para a = −1 e b =  − 
 2

Opção correta: (A)

2. Exclui-se a opção (A), pois 8,7521 > 8,70512


5
Exclui-se a opção (B), pois −2,5 < − .
3
Exclui-se a opção (C), pois 2,35 ( 4 ) < 2,3 ( 5 ) .

Opção correta: (D)

21 3×7 7 7×5 35 35
3. = = 3 = 3 = 3 = =
3×5 ×2 3×5 ×2 2 ×5 2 ×5 ×5 2 ×5 (2 × 5)
2 3 2 3 2 2 3 3

35
= = 0,035 (dízima finita)
103

Opção correta: (D)

4. 1 kg = 103 g . O número de grãos é dado pelo quociente:


103 g 1
= × 10 ( ) = 0,5 × 108 = 5 × 107
3 − −5
−5
2 × 10 g 2

Opção correta: (B)

5. 8,75 × 10−10 > 8,75 × 10 −12 , pois −10 > −12

8,751× 10−12 > 8,75 × 10−12 pois 8,751 > 8,75

8,7498 × 10−12 < 8,75 × 10 −12 , pois 8,7498 < 8,75

9 × 10−12 > 8,75 × 10 −12 , pois 9 > 8,75

Opção correta: (C)

39 3 × 13 13 13 × 52 13 × 25 325 325 325


6.1. = = = = 3 = = 3 =
3×5×2 3×5×2 2 ×5 2 ×5×5 2 ×5 ( 2 × 5 ) 10 1000
3 3 3 3 2 3 3

325
Por exemplo, .
1000

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 52
Propostas de resolução

39 325
6.2. = = 0,325
3×5×2 3
1000

6.3.
39,000 120
300 0,325
600
00

39
Logo, = 0,325 .
3 × 5 × 23

7. Seja x = 1,2 ( 4 ) . Então, 10 x = 12, ( 4 ) .

10 x − x = 12, ( 4 ) − 1,2 ( 4 ) = 11,2

Resolvendo a equação linear 10 x − x = 11,2 :


11,2 112 56
9 x = 11,2 ⇔ x = ⇔x= =
9 90 45
56
Portanto, 12, ( 4 ) = .
45

8. Representemos 2, ( 4 ) em fração e, posteriormente, em numeral misto.

Seja x = 2, ( 4 ) . Então, 10 x = 24, ( 4 ) .

10 x − x = 24, ( 4 ) − 2, ( 4 ) = 22

Resolvendo a equação linear 10 x − x = 22 resulta:


22
9 x = 22 ⇔ x =
9
22 4 4
=2+ =2
9 9 9
Representando na reta numérica, obtém-se:

−1
1  1
9. a = 2−1 = e b=  =3
2 3

1 1  1 1 1 4 3
9.1. A= + 3 + 2 ×  − 3 = + 3 + 1− 6 = − 2 = − = −
2  2  2 2 2 2 2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 53
Propostas de resolução

1 1 6 7
+3 +
7 2 7
9.2. B= 2 = 2 2 = 2 =− × =−
1 1 6 5 2 5 5
−3 − −
2 2 2 2

3  7 15 14 29
9.3. A+B =− + −  = − − =−
2  5 10 10 10

7  3 14 15 1
9.4. B−A=− − −  = − + =
5  2 10 10 10

2
 29  841
(A + B)
2
9.5. = −  =
 10  100

2 2
 3  7 9 49 225 196 421
9.6. A2 + B 2 =  −  +  −  = + = + =
 2   5  4 25 100 100 100

2 2
 3  7 9 49 225 196 29
9.7. A − B = −  − −  = −
2 2
= − =
 2  5 4 25 100 100 100

29  3  7   29  3 7  29  15 14 
− × − −  −  − ×− +  − × − +
( A + B )( A − B ) 10  2  5   10  2 5  10  10 10 
9.8. = = = =
A + B2 3  7
2
3 49
− + −
75 98
+
− + −  2 25 50 50
2  5

29  1  29
− ×− 
10  10  100 29 50 29
= = = × =
23 23 100 23 46
50 50

2 2 2
 3  7   29    3 7 29   15 14 29 
 A − B − ( A + B )  =  − −  −  −  −
2
9.9.   = − + +  = − + +  =
 2  5   10    2 5 10   10 10 10 
2 2
 1 29   28  784 196
= − +  =  = =
 10 10   10  100 25

10.1. Sabe-se que 1 g = 10 −3 kg .

Massa de um eletrão: 9,109 × 10−28 g = 9,109 × 10 −28 × 10−3 kg = 9,109 × 10 −31 kg

Massa de um protão: 1,67 × 10−24 g = 1,67 × 10 −24 × 10−3 kg = 1,67 × 10−27 kg

1,67 × 10 −24
10.2. −28
≈ 0,183 × 10−24 + 28 = 0,183 × 104 = 1,83 × 103
9,109 × 10

A massa do protão é, aproximadamente, 1,83 × 103 vezes superior à massa do eletrão.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 54
Propostas de resolução

11. Os números apesar de terem a mesma parte inteira, o algarismo (1) da 3.ª casa decimal do
número a é superior ao algarismo dessa ordem do número b (0). Logo, a é o maior
número.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Capítulo 1 – Página 55
Propostas de resolução

Capítulo 2 – Teorema de Pitágoras


Problema
Pág. 58

O retângulo da figura tem 32 unidades de largura. Assim, dada a


construção, determinam.se as medidas dos lados de cada um dos
quadrados.
Ordenando as medidas dos lados dos quadrados, obtém-se:
Lados: 1, 4, 7, 8, 9, 10, 14, 15 e 18
↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓
Área: 1 + 16 + 49 + 64 + 81 + 100 + 196 + 225 + 324 = 1056
Repara que a área do retângulo é 32 × 33 = 1056 o que confirma a resposta anterior.

50 + 50 Avalia o que sabes


Pág. 60

1. 52 − 42 = 25 − 16 = 9

Opção correta: (B)

2. Em ℕ , x 2 = 4 ⇔ x = 4 = 2 . Logo, S = {2} .
x∈ℕ

Em ℤ , x 2 = 4 ⇔ x = − 4 ∨ x = 4 ⇔ x = −2 ∨ x = 2
Logo, S = {−2, 2} .

Opção correta: (C)

2x 2 8 8
3. 2x 2 = 8 ⇔ = ⇔ x2 = pelo princípio da multiplicação
2 2 2

Opção correta: (C)

4. 2 5 + 3 5 − 5 = ( 2 + 3 − 1) 5 = 4 5

Opção correta: (A)

5. Dado que DE//AB, então pelo critério AA de semelhança de triângulos, conclui-se que os
triângulos [ ABC ] e [DEC ] são semelhantes para algum D pertencente ao segmento

[ AC ] , não coincidentes com os extremos.


Opção correta: (D)

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 56
Propostas de resolução

6. Seja l a medida do lado de um quadrado.


Na figura ao lado, [BD ] é a altura do triângulo [ ABC ] relativa à

hipotenusa [ AC ] . Atendendo que os triângulos [ ABC ] , [ ABD ] e

[BCD ]
2
são semelhantes (critério AA) conclui-se que AC = 2l 2 .

Por definição da raiz quadrada e pelo facto de l > 0 , tem-se:

AC = 2l 2 = 2l

Opção correta: (C)


50 + 50 Avalia o que sabes
Pág. 61

7.1. a) Os triângulos A e B são semelhantes atendendo ao critério AA de semelhança de


triângulos.
b) Vejamos se os lados correspondentes dos triângulos C e D são diretamente
proporcionais:
7 6
= 1,4 ≠ = 1,5
5 4
Portanto, os triângulos C e D não são semelhantes.

7.2. a) A afirmação (A) é verdadeira, pois os triângulos retângulos isósceles têm medida dos
seus ângulos internos 45°, 45° e 90°. (Critério AA)
A afirmação (B) é verdadeira, pois se os triângulos têm um ângulo agudo
geometricamente igual e não são ambos retângulos, então são semelhantes pelo
critério (AA).
b) A hipotenusa é o lado [ AB ] e os catetos são os lados [CB ] e [ AC ] .

ˆ = 90° , então o
c) Como num triângulo, ao menor ângulo opõe-se o maior lado e ACB
maior lado do triângulo é [ AB ] .

À descoberta
Pág. 62

1. a = 90° − 60° = 30°


b = 90° − 30° = 60°

2.1. Como ambos triângulos têm ângulos internos de amplitudes distintas, então são ambos
escalenos.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 57
Propostas de resolução

2.2. Os triângulos [ ABC ] , [ ADC ] e [BCD ] são semelhantes pelo critério AA de semelhança de

triângulos.

2.3. • Triângulos [ ADC ] e [BCD ] :

[ AC ] corresponde a [BC ]

[ AD ] corresponde a [CD ]

[CD ] corresponde a [BD ]

• Triângulos [ ABC ] e [ ADC ] :

[ AB ] corresponde a [ AC ]
[ AC ] corresponde a [ AD ]

[BC ] corresponde a [CD ]


• Triângulos [ ABC ] e [BCD ] :

[ AB ] corresponde a [BC ]
[ AC ] corresponde a [CD ]

[BC ] corresponde a [BD ]

2.4. De acordo com a resposta à questão anterior, vem:

AC AD  CD  BC CD  BD 
a) = =  b) = = 
AB AC  BC  AB AC  BC 

Aplicar
Pág. 63

1. Dado que o terreno tem a forma retangular, a medida, em metros, do perímetro é dado por:
P = 2 × 10 + 2 × AD

Determinemos AD :
AD AE 2 2 2
= ⇔ AD = AC × AE ⇔ AD = 12,5 × 4,5 ⇔ AD = 56,25 ⇔ AD = 56,25 = 7,5
AC AD AD > 0

Logo,
P = 2 × 10 + 2 × 7,5 = 20 + 15 = 35
O perímetro do retângulo mede 35 m.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 58
Propostas de resolução

2.1. Como os triângulos são semelhantes, resulta que:


AC AD
=
AB AC
AC 9 2 2
Como = ⇔ AC = 25 × 9 ⇔ AC = 225 ⇔ AC = 225 = 15 ,
25 AC AC > 0

então AC = 15 m .

BC BD
Por outro lado, = .
AB BC
BC 16 2 2
Como = ⇔ BC = 16 × 25 ⇔ BC = 400 ⇔ BC = 400 = 20 ,
25 BC BC > 0

então BC = 20 m
O perímetro do triângulo [ ABC ] é dado por:

P = AB + BC + AC = 25 + 20 + 15 = 60
A medida do perímetro do triângulo é 60 m.

2.2. A medida da área do triângulo [ ABC ] é dada por:


AC × BC 15 × 20 300
A= = = = 150
2 2 2
A medida da área do triângulo [ ABC ] é 150 m2 .

À descoberta
Pág. 64

1. Como vimos, os triângulos [ ABC ] , [BCD ] e [ ADC ] são semelhantes.

Assim, tem-se:

AC AD
1.1. =
AB AC
Como AC = b e AD = x e AB = c , resulta que:
b x
= ⇔ b 2 = xc (c.q.m.)
c b

BC BD
1.2. =
AB BC
Como BC = a, BD = y e AB = c , vem:
a y
= ⇔ a 2 = cy (c.q.m.)
c a

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 59
Propostas de resolução

AC CD
1.3. =
AB BC

Como AC = b, AB = c e BC = a , vem:

b CD
= ⇔ c × CD = ab (c.q.m.)
c a

2.1. Considerando a quadrícula como unidade de medida da área, conclui-se que a soma das
medidas das áreas dos quadrados construídos a partir dos catetos do triângulo [ ABC ] é

igual à medida da área do quadrado construído sobre a hipotenusa.

2.2. Sim, a relação anterior mantém-se para qualquer triângulo retângulo.

( −5 )
2
3.1. = 52 = 25 . Os números são - 5 e 5.

( −6 )
2
3.2. = 62 = 36 . Os números são - 6 e 6.

( −10 )
2
3.3. = 102 = 100 . Os números são - 10 e 10.

3.4. 48 não é um quadrado perfeito. Pela definição de raiz quadrada os números pretendidos

(ou − 4 ) ( ) =( )
2 2
são − 48 e 48 3 e 4 3 , pois − 48 48 = 48 .

2 2
 1  1 1 1 1
3.5. −  =   = . Os números são − e .
 5 5 25 5 5
2 2
 7 7 49 7 7
3.6. −  =   = . Os números são − e .
 8 8 64 8 8

3.7. 7 não é um quadrado perfeito. Pela definição de raiz quadrada, os números pretendidos
( ) = ( 7)
2 2
são − 7 e 7 , pois − 7 =7.

3.8. 10 não é um quadrado perfeito. Pela definição de raiz quadrada, os números pretendidos

( ) =( )
2 2
são − 10 e 10 , pois − 10 10 = 10 .

4.1. x 2 = 25 ⇔ x = 25 ⇔ x = 5
x∈ℝ +

2 x 2 18
4.2. 2 x 2 = 18 ⇔ = ⇔ x2 = 9 ⇔ x = 9 = 3
2 2 x∈ℝ +

1 2
4.3. 0,5 x 2 = 4 ⇔ x = 4 ⇔ x2 = 8 ⇔ x = 8 ⇔ x = 2 2
2 x∈ℝ +

4.4. 62 = x 2 − 32 ⇔ x 2 = 62 + 32 ⇔ x 2 = 36 + 9 ⇔ x = 45 ⇔ x = 3 5
x∈ℝ +

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 60
Propostas de resolução

4.5. 0 = 2x 2 ⇔ x 2 = 0 ⇔ x = 0

A equação é impossível em ℝ + .

4.6. x 2 + 6 = 70 ⇔ x 2 = 70 − 6 ⇔ x 2 = 64 ⇔ x = 64 = 8
x∈ℝ +

Aplicar
Pág. 67

1.1. A = (169 − 25 ) cm2 = 144 cm2

O quadrado A tem 144 cm2 de área.

1.2. Como 25 = 5 , então o lado do quadrado C mede 5 cm.

1.3. Como 169 = 13 , então o lado do quadrado B mede 13 cm.

1.4. Como 144 = 12 , então o lado do quadrado A mede 12 cm.

2.1. Pelo Teorema de Pitágoras, x 2 = 92 + 122 .

Como x 2 = 92 + 122 ⇔ x 2 = 81 + 144 ⇔ x 2 = 225 ⇔ x = 225 ⇔ x = 15 ,


x >0

então x = 15 cm .

2.2. Pelo Teorema de Pitágoras, y 2 = 42 + 42 .

Como y 2 = 42 + 42 ⇔ y 2 = 16 + 16 ⇔ y 2 = 32 ⇔ y = 32 ⇔ y = 4 2 ,
y >0

(
então y = 32 cm ou 4 2 cm . )
3.1. Pelo Teorema de Pitágoras, 152 = a 2 + 92 .
Como
152 = a 2 + 92 ⇔ 225 = a 2 + 81 ⇔ a 2 = 225 − 81 ⇔ a 2 = 144 ⇔ a = 144, ( a > 0 ) ⇔ a = 12

então, a = 12 cm .

3.2. Pelo Teorema de Pitágoras, 102 = b 2 + b 2 .

Como 102 = b 2 + b 2 ⇔ 100 = 2b 2 ⇔ b 2 = 50 ⇔ b = 50 ⇔ b = 5 2 ,


b >0

(
então b = 50 cm ou 5 2 cm . )

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 61
Propostas de resolução

Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [ ABE ] , vem: BE = 62 + 82


2
4.
2 2
Como BE = 36 + 64 ⇔ BE = 100 ⇔ BE = 100 = 10 , então BE = 10 cm .
BE > 0

Por sua vez, aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [BCD ] , vem:


2
BD = 32 + 42
2 2
Como BD = 9 + 16 ⇔ BD = 25 ⇔ BD = 25 = 5 , então BD = 5 cm .
BD > 0

Finalmente, aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [BDE ] , vem:


2 2 2
DE = BD + BE
Como BD = 5 cm e BE = 10 cm , resulta que:
2 2
DE = 52 + 102 ⇔ DE = 25 + 100 ⇔ DE = 125 ⇔ DE = 5 5 .
DE > 0

Logo, DE = 5 5 cm .

5. Consideremos um ponto E pertencente [BC ] , tal que BE = 2,6 m .


Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [ECD ] , vem:

DC = 3,52 + ( 3,6 − 2,6 )


2 2

2 2
Como DC = 3,52 + 12 ⇔ DC = 13,25 ⇔ DC = 13,25 ≈ 3,6 , então DC ≈ 3,6 m
DC > 0

6.1. Nos triângulos [BDE ] e [ ABC ] , os lados [ AC ] e [DE ] são paralelos.

Pelo Teorema de Tales, vem:


BE DE
=
AB AC
BE DE 120 DE 36 × 120
Como = ⇔ = ⇔ DE = = 90 , então DE = 90 cm .
AB AC 48 36 48

6.2. Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [ ABC ] , vem:


2 2 2
BC = AB + AC
2 2 2 2 2
Como BC = AB + AC ⇔ BC = 482 + 362 ⇔ BC = 3600 ⇔ BC = 3600 = 60 ,
BC > 0

então BC = 60 cm .

6.3. Como AB = 48 cm e EB = 120 cm , então AE = 72 cm .


Usando o Teorema de Pitágoras no triângulo [EAC ] , vem:
2 2 2
EC = AC + EA

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 62
Propostas de resolução

2 2 2 2 2
Como EC = AC + EA ⇔ EC = 362 + 722 ⇔ EC = 6480 ⇔ EC = 6480 = 36 5 ,
EC > 0

conclui-se que EC = 36 5 cm .

À descoberta
Pág. 68

1.1. Pelo Teorema de Pitágoras, tem-se:


2
A ' B ' = 42 + 32
2 2
Como A ' B ' = 42 + 32 ⇔ A ' B ' = 25 ⇔ A ' B ' = 5 , então
A ' B ' >0

A ' B ' = 5 cm .

1.2. Os triângulos são geometricamente iguais pelo critério LLL de igualdade de triângulos.

1.3. Como o triângulo [ ABC ] é igual ao triângulo [ A ' B ' C '] , então o ângulo interno do triângulo

[ ABC ] , oposto ao lado [ AB ] será igual ao ângulo reto do triângulo [ A ' B ' C '] .
Assim, o triângulo [ ABC ] é retângulo no vértice C.

2. Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [ ABC ] , vem:

a2 + b 2 = c 2 .
Os triângulos [ ABC ] e [ ADE ] são semelhantes pelo critério LAL:

AD AC
= ˆ = BAC
e DAE ˆ (ângulos verticalmente opostos).
AB AE
Portanto, o triângulo [ ADE ] é retângulo em E, pelo que
2 2 2
AD = AE + DE

Aplicar
Pág. 69

1.1. Considerando a distância entre dois nós consecutivos a unidade de comprimento, tem-se:
2 2 2
AC = AB + BC , pois 52 = 32 + 42
Assim, pelo recíproco do Teorema de Pitágoras, conclui-se que o triângulo [ ABC ] é

retângulo em B.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 63
Propostas de resolução

1.2. Os lados do triângulo teriam o dobro do comprimento.

Assim, ( 2 × 5 ) = ( 2 × 3 ) + ( 2 × 4 ) ⇔ 102 = 62 + 82 .
2 2 2

Pelo recíproco do Teorema de Pitágoras, conclui-se que é possível obter um triângulo


retângulo com medidas de lados 10, 8 e 6.

2.1. Como 92 ≠ 82 + 62 , então conclui-se que o terno não é pitagórico.

2.2. Como 252 = 625 , 242 = 576 , 92 = 81 e 576 + 81 = 657 , então 252 ≠ 242 + 92 .
Portanto, o terno não é pitagórico.

2.3. Como 212 = 441 , 722 = 5184 e 752 = 5625 , então 752 = 722 + 212 .
Assim, pelo recíproco do Teorema de Pitágoras, conclui-se que 21, 72 e 75 são medidas
dos lados de um triângulo retângulo, ou seja, formam um terno pitagórico.

2.4. Como 392 = 1521 , 362 = 1296 e 152 = 225 , então 392 = 362 + 152 .
Portanto, 15, 36 e 39 são medidas dos lados de um triângulo retângulo, ou seja, o terno 13,
36 e 39 é pitagórico.

2.5. Como 252 = 625 , 242 = 576 e 72 = 49 , então 252 = 242 + 72 , pelo que 7, 24 e 25 é um
terno pitagórico.

2.6. Como 112 = 121, 62 = 36 , 82 = 64 e 36 + 64 = 100 , então 112 ≠ 82 + 62 .


Portanto, 6, 8 e 11 não é um terno pitagórico.

2.7. Como 202 = 400 , 112 = 121, 102 = 100 e 121 + 100 = 221, então 202 ≠ 112 + 102 .
Portanto, 10, 11 e 20 não é um terno pitagórico.

2.8. Como 132 = 169 , 122 = 144 e 52 = 25 , então 132 = 122 + 52 , pelo que 5, 12 e 13 é um
terno pitagórico.

3. Como, por hipótese, a área do quadrado [ ABCD ] é 36 cm2, então a medida do

comprimento do seu lado é 6 cm.


Dado que 62 = 36 , 32 = 9 , 52 = 25 e 9 + 25 = 34 , então 62 ≠ 32 + 52 .
Assim, pelo recíproco do Teorema de Pitágoras, conclui-se que o triângulo [ ADE ] não é

retângulo.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 64
Propostas de resolução

À descoberta
Pág. 70

360°
1.1. Como o hexágono é regular, então AOB = = 60° .
6

1.2. Dado que AOB = 60° e AO = BO (pois [ AO ] e [ BO ] são raios da circunferência), então

BAO = OBA = 60° .

1.3. O triângulo [ AOB ] é equilátero pois a amplitude dos seus ângulos internos é 60°.

De acordo como esquema a seguir e pelo Teorema de Pitágoras aplicado ao triângulo

[BOC ] , vem 62 = x 2 + 32 .

Como 62 = x 2 + 32 ⇔ 36 − 9 = x 2 ⇔ x 2 = 27 ⇔ x = 27 = 3 3 , então x = 3 3 cm .
x >0

6×3 3
Consequentemente, a medida da área do triângulo [ ABO ] é dada por =9 3 .
2
A área do triângulo [ ABO ] mede 9 3 cm2 .

1.4. O hexágono é formado por seis triângulos geometricamente iguais ao triângulo [ AOB ] .

( )
Assim, a medida da sua área é 6 × 9 3 cm2 , ou seja, 54 3 cm2 .

Portanto, a medida da área do hexágono é aproximadamente igual a 93,5 cm2.

1.5. Seja l a medida do comprimento de um dos lados do hexágono regular.


Generalizando o raciocínio efetuado na resolução das questões 1.3. e 1.4., tem-se:
2
l  l4 4l 2 − l 2
l =   + x2 ⇔ x2 = l 2 −
2
⇔ x2 =
2 4 4
3l 2 l2
⇔ x2 = ⇔ x = 3 , pois x > 0
4 4
l
⇔x= 3 , pois l > 0
2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 65
Propostas de resolução

l
l× 3
2 l2
Assim, a área do triângulo é dada, em função de l, por A = = 3.
2 4
l2 l
Logo, a área do hexágono é dada por 6 × 3 = 6l 3.
4 4
l
A expressão 6l representa o perímetro do hexágono e 3 representa metade da altura
4
de cada triângulo (apótema). Logo, a área de um hexágono regular pode ser dada, em
P
função da medida do seu lado, por × apótema .
2
2
2.1. Aplicando o Teorema de Pitágoras, obtém-se OA = 22 + 12 .
2 2
Como OA = 22 + 12 ⇔ OA = 5 ⇔ OA = 5 , conclui-se que a abcissa do ponto A é 5.
OA > 0

2.2. P = 2 × 5 + 2 ×1= 2 5 + 2

A medida do perímetro do retângulo é 2 5 + 2 ou 2 ( ( 5 +1 )) unidades.


3.1. Comecemos por representar na reta numérica 5 , tendo em consideração que

5 = 22 + 12 .
Comecemos por traçar as retas OC//AB e BC//OA e, em seguida, constrói-se um quadrado
de lado 5 unidades.

( 5)
2
A área do quadrado é unidades quadradas, ou seja, 5 unidades quadradas.

3.2. Utilizando a construção anterior obtém-se:

Desta forma, 6> 5.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 66
Propostas de resolução

Aplicar
Pág. 73

1.1. Consideremos um ponto P de coordenadas (1, 2).


Ora, AP = 2 e BP = 2 .

Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [PBA] , vem:


2
AB = 22 + 22
2 2 2
Como AB = 22 + 22 ⇔ AB = 4 + 4 ⇔ AB = 8 ⇔ AB = 8 ⇔ AB = 2 2 , então
AB > 0

(
AB = 8 cm ou 2 2 cm . )
1.2. Pelo raciocínio efetuado na resolução da questão 1.5. do À descoberta, tem-se:
6×2 2 2 2
Ahexágono = × 3 = 6 2 × 2 × 3 = 6 4 × 3 = 6 × 2 3 = 12 3 cm2
2 2

2.1. Por exemplo, 13 = 22 + 32 .

2.2. Utilizando a igualdade anterior, vem :

3. Aplicando o Teorema de Pitágoras em cada um dos triângulos, vem:


• 12 + 12 = 2 . Portanto, a abcissa do ponto A é 2 + 2 .

• 22 + 42 = 20 . Logo, OC = 20 = 2 5 , pelo que a abcissa do ponto C é 2 5 ou ( )


20 .

• 12 + 22 = 5 . Logo, a abcissa do ponto B é − 5 .

4. Aplicando a fórmula d = a 2 + a 2 + a 2 , onde d designa a medida da diagonal especial do


cubo e a a medida da aresta, vem:

d = 82 + 82 + 82 = 3 × 64 = 192 = 8 3

A medida do comprimento da diagonal do cubo é 8 3 cm.

5. Pelo Teorema de Pitágoras, tem-se x 2 + 22 = 82 .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 67
Propostas de resolução

Como x 2 + 22 = 82 ⇔ x 2 = 82 − 22 ⇔ x 2 = 64 − 4 ⇔ x 2 = 60 ⇔ x = 60 ⇔ x = 2 15 , então
x >0

a medida da altura da escada é (


60 m ou 2 15 m . )

À descoberta
Pág. 74

2
2.1. Aplicando o Teorema de Pitágoras, tem-se: OB = 12 + 12
2 2
Como OB = 12 + 12 ⇔ OB = 2 ⇔ OB = 2 , então OB = 2 unidades.
OB > 0

( 2)
2 2
2.2. Pelo Teorema de Pitágoras, vem OC = + 12 .

( 2)
2 2 2 2
Como OC = + 12 ⇔ OC = 2 + 1 ⇔ OC = 3 ⇔ OC = 3 , então OC = 3 unidades.
OC > 0

( 3)
2 2
2.3. Aplicando o Teorema de Pitágoras, tem-se: OD = + 12

( 3)
2 2 2 2
Como OD = + 12 ⇔ OD = 3 + 1 ⇔ OD = 4 ⇔ OD = 4 = 2 , então OD = 2 unidades.
OD > 0

2.4. Aplicando o Teorema de Pitágoras, tem-se:


2
OE = 22 + 12
2 2 2
Como OE = 22 + 12 ⇔ OE = 4 + 1 ⇔ OD = 5 ⇔ OE = 5 , então OE = 5 unidades.
OE > 0

2.5. Aplicando o raciocínio anterior, conclui-se que:


OF = 6 unidades, OG = 7 unidades, OH = 8 unidades e OI = 9 = 3 unidades.

2.6. Analogamente ao raciocínio anterior, OJ = 10 unidades e OK = 11 unidades.

3. Considerando [OAB ] o primeiro triângulo da construção, conclui-se pelas questões


anteriores que a hipotenusa do triângulo n da construção mede n + 1 unidades.
Assim, a medida do comprimento da hipotenusa do 20.° triângulo da construção é 20 + 1
unidades, ou seja, 21 unidades.

Aplicar
Pág. 75

1.1. Atendendo ao critério AA de semelhança de triângulos, podemos construir, por exemplo,


• triângulos [ AEF ] e [ ABC ] .
• triângulos [ AFG ] e [ ACD ] .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 68
Propostas de resolução

a) Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [ ABC ] , vem: AC = 102 + 62


2
1.2.
2 2 2
Como AC = 102 + 62 ⇔ AC = 100 + 36 ⇔ AC = 136 ⇔ AC = 136 ⇔ AC = 2 34 ,
AC > 0

então AC = 2 34 cm ≈ 11,7 cm .

b) Os lados [EF ] e [BC ] são paralelos.

AE AF
Atendendo ao Teorema de Tales obtém-se a seguinte proporção: =
AB AC
AE AF 7 AF 2 34 × 7 14 34 7
Como = ⇔ = ⇔ AF = ⇔ AF = ⇔ AF = 34 ,
AB AC 10 2 34 10 10 5
7
Conclui-se que AF = 34 cm ≈ 8,2 cm .
5
c) Determinemos a medida do comprimento do lado [EF ] .

AE EF
Pelo Teorema de Tales, = .
AB BC
AE EF 7 EF 6×7 42 21 21
Como = ⇔ = ⇔ EF = ⇔ EF = = , então EF = cm .
AB BC 10 6 10 10 5 5

 21 
Portanto, a medida da área do retângulo é dada por  × 7  cm2 , ou seja, 29,4 cm2.
 5 

2.1. Determinemos a altura do trapézio, aplicando o Teorema de Pitágoras: x 2 = 52 − 42

Como x 2 = 52 − 42 ⇔ x 2 = 25 − 16 ⇔ x 2 = 9 ⇔ x = 9 ⇔ x = 3 , então x = 3 m .
x >0

Assim, a área do trapézio é dada por:


8+4 12
A= ×3 = × 3 = 6 × 3 = 18
2 2
A medida da área do trapézio é 18 m2.

2.2. Decompomos a figura em dois triângulos retângulos.


Determinemos a medida da diagonal, d, do polígono, aplicando o Teorema de Pitágoras.
d 2 = 242 + 72
Como
d 2 = 242 + 72 ⇔ d 2 = 576 + 49 ⇔ d 2 = 625 ⇔ d = 625 = 25 ,
d >0

então d = 25 m .
Determinemos a medida da base do triângulo x:
x 2 = d 2 − 202 ⇔ x 2 = 625 − 400 ⇔ x 2 = 225 ⇔ x = 225 ⇔ x = 15
x >0

Portanto, a medida da área do polígono é dada pela soma

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 69
Propostas de resolução

7 × 24 15 × 20
+
2 2
ou seja, 84 + 150 = 234 .
Assim, a medida da área do polígono é 234 m2.

2.3. Determinemos, usando o Teorema de Pitágoras, a altura, h, do triângulo.


62 = h 2 + 32 ⇔ h 2 = 36 − 9 ⇔ h 2 = 27 ⇔ h = 27 ⇔ h = 3 3
h >0

6×3 3
Portanto, a medida da área de cada triângulo é dada por: =9 3
2
Consequentemente, a medida da área do polígono é dada por:
A = 62 + 4 × 9 3 = 36 + 36 3

Como 36 + 36 3 ≈ 98,4 , conclui-se que a medida da área do polígono é,


aproximadamente, 98,4 m2.

3. Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo retângulo, obtém-se:


22 = a 2 + 1,52
Como:
22 = a 2 + 1,52 ⇔ 4 = a 2 + 2,25 ⇔ a 2 = 4 − 2,25 ⇔ a 2 = 1,75 ⇔ a = 1,75 ⇔
a >0

175 5 7
⇔a= ⇔a=
100 10
5 1
então, x = 3 + 2 + 7 =5+ 7 ≈ 6,3 .
10 2
A altura da parede á aproximadamente 6,3 m.

4.1. AB = ( 7 + 7 ) − ( 5 + 5 ) = 14 − 10 = 4

A distância entre A e B é 4 m.

4.2. Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo retângulo, obtém-se: 72 = 52 + x 2 .

Como 72 = 52 + x 2 ⇔ 49 = 25 + x 2 ⇔ x 2 = 24 ⇔ x = 24 , então x ≈ 4,9 m .


x >0

Portanto, a altura dos pontos relativamente ao nível da água é igual a ( 4,6 + 4,9 ) m , ou

seja, 9,4 m.

5. Atendendo aos dados da figura, tem-se:

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 70
Propostas de resolução

ˆ + HEF
CEB ˆ + FEC
ˆ = 180° ˆ = 90° , pois
. Como FEC [EFGC ] é um quadrado, então

ˆ + HEF
CEB ˆ = 90°
.

Logo, BĈE = HÊF e EF̂H = CÊB .


Portanto, os triângulos [EHF ] e [BEC ] são geometricamente iguais pois tem dois ângulos

(
geometricamente iguais e CE = EF em particular, BE = FH . )
Assim, a área do quadrado [EFGC ] é dada por:
2 2 2 2 2
A = CE = BC + BE = BC + FH
Como a medida da área do quadrado [ ABCD ] é 64 cm2 e a medida da área do quadrado

[HIJF ] é 36 cm2, tem-se:


2 2 2
A = CE = BC + BE = 64 + 36 = 100
A medida da área do quadrado [EFGC ] é 100 cm2.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 76

1. Os triângulos da figura são semelhantes.


15 x
=
24 15
15 x 225
Assim, = ⇔x= = 9,375
24 15 14
Aplicando o Teorema de Pitágoras, obtém-se:
152 = 9,3752 + h 2

Como 152 = 9,3752 + h 2 ⇔ h 2 = 225 − 87,890 625 ⇔

⇔ h 2 = 137,109 375 ⇔ h = 137,109 375 ≈ 11,71


h >0

Então, a altura do triângulo mede aproximadamente 11,71 m.


Portanto, a altura do mastro mede, aproximadamente, (11,71 + 5 ) m , ou seja, 16,71 m.

2.1. Os triângulos são semelhantes atendendo ao critério AA de semelhança de triângulos.

2.2. a) Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [BCD ] , vem:


2 2 2
DC = BD + BC

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 71
Propostas de resolução

Como:
2 2 2 2 2 2
DC = BD + BC ⇔ BC = 72 − 32 ⇔ BC = 49 − 9 ⇔ BC = 40 ⇔ BC = 40 ⇔
BC > 0

⇔ BC = 2 10

Logo, BC = 40 m = 2 10 m .

b) Dado que os triângulos são semelhantes, então as medidas dos seus lados
correspondentes são diretamente proporcionais.
Assim, tem-se:
AE EB AE 6
= ⇔ = ⇔ AE = 2 × 7 ⇔ AE = 14
CD BD 7 3

Logo, AE = 14 m .
c) Dado que os triângulos são semelhantes, vem:
AB EB
=
BC BD
AB EB AB 6
Como = ⇔ = ⇔ AB = 2 × 2 10 = 4 10 ,
BC BD 2 10 3

então AB = 2 40 m = 4 10 m .

3. Sabe-se que a área do quadrado construído sobre a hipotenusa é igual à soma das áreas
dos quadrados construídos sobre os catetos, pelo que:

3.1. A = 25 + 9 = 34 . A área do quadrado azul é 34 cm2.

3.2. A = 82 − 62 = 64 − 36 = 28 . A área do quadrado azul é 28 cm2.

3.3. A = 30 − 19 = 11 . A área do quadrado azul é igual a 11 cm2.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 77

4. A área do quadrado da figura 1 é c2.


A área do polígono da figura 2 é dada pela soma:

a × b + a × b + (b − a)
2

Como ( b − a ) = b 2 − 2ba + a 2 , vem:


2

( )
ab + ab + ( b − a ) = 2ab + b 2 − 2ba + a 2 = 2ab + b 2 −2ab + a 2 = b 2 + a 2
2

Assim, conclui-se que c 2 = b 2 + a 2 , como queríamos mostrar.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 72
Propostas de resolução

5. Como o triângulo da figura é retângulo em C, vem:


2 2 2 2 2 2 2 2 2
AB + AC + BC ⇔ AC = AB − BC ⇔ BC = AB − AC

Opção correta: (B)

6. O triângulo é isósceles pois tem os comprimentos dos lados diferentes.


Vejamos se é um triângulo retângulo.
Dado que 2,92 = 8,41; 2,12 = 4, 41 e 22 = 4 , então 2,92 = 2,12 + 22 , pelo que o triângulo é
retângulo em A.

Opção correta: (C)

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 78

2 2
7. Como AE = 25 + 10 ⇔ AE = 35 , então AE = 35 cm , pois AE > 0 .

8.1. Triângulo B
Como 7,52 = 56,25 ; 62 = 36 ; 4,52 = 20,25 e 7,52 = 4,52 + 62 , então, pelo recíproco do
Teorema de Pitágoras, o triângulo B é retângulo.

Triângulo A
Como 2,52 = 6,25 ; 22 = 4 ; 1,52 = 2,25 e 2,52 = 22 + 1,52 , pelo recíproco do Teorema de
Pitágoras, conclui-se que o triângulo A é retângulo.

8.2. Os triângulos são semelhantes de acordo com o critério LLL de semelhança de triângulos,
pois:
7,5 6 4,5
= = =3
2,5 2 1,5
A razão de semelhança da ampliação é 3.

8.3. Seja n um número natural. Os ternos da forma 3n, 4n e 5n são ternos pitagóricos.

( )
5 2 = 4 2 + 3 2 ⇔ n 2 × 5 2 = n 2 4 2 + 3 2 ⇔ n 2 × 5 2 = n 2 × 4 2 + n 2 × 3 2 ⇔ ( 5n ) = ( 4 n ) + ( 3 n )
2 2 2

Por exemplo, 15, 12 e 9 é um terno pitagórico.


(Qualquer terno da forma (3k, 4k, 5k), com k ∈ ℕ , é terno pitagórico.

9. Usando o Teorema de Pitágoras, obtém-se:


x 2 = 3502 + 1002 , onde x representa a distância, em km, de Sta. Maria a Faial.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 73
Propostas de resolução

Como x 2 = 3502 + 1002 ⇔ x 2 = 122 500 + 10 000 ⇔ x 2 = 132 500 ⇔ x = 132 500 , pois

x > 0 , então x = 132 500 km ≈ 364 km .

Portanto, no total, o barco percorreu (100 + 350 + 364 ) km , ou seja, 814 km.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 79

10. A medida da área do quadrilátero pode ser obtida pela soma das medidas das áreas dos
triângulos [BCD ] e [ ABD ] .

100 × 40
A[BCD ] = = 2000
2
Para determinar a medida da área do triângulo [ ABD ]
necessitamos de determinar AD .
2
Comecemos por determinar BD aplicando o Teorema de
Pitágoras ao triângulo [BCD ] .
2
BD = 1002 + 402
2 2
Como BD = 1002 + 402 ⇔ BD = 11 600 .
Relativamente ao triângulo [ ABD ] , o lado [BD ] é a sua hipotenusa.

Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [ ABD ] , obtém-se: BD = 802 + AD


2 2

2 2 2 2 2
Como BD = 802 + AD ⇔ 11 600 = 802 + AD ⇔ AD = 11 600 − 6400 ⇔ AD = 5200 ⇔

⇔ AD = 5200 , pois AD > 0 .

Dado que 5200 = 52 × 100 = 2 × 26 × 10 × 10 = 2 × 2 × 13 × 2 × 5 × 2 × 5 = 24 × 52 × 13

então 5200 = 24 × 52 × 13 = 22 × 5 13 = 20 13 .

80 × 20 13
Concluindo, a área do triângulo [ ABD ] é dada por = 800 13 , pelo que a
2

(
medida da área do quadrilátero [ ABCD ] é 2000 + 800 13 m2 . )
11. De acordo com as caraterísticas do papagaio, basta determinar a medida do cateto do
triângulo azul (ou cor de rosa) para termos dados suficientes para determinar a área do
papagaio.
Pelo Teorema de Pitágoras, tem-se: 502 = 402 + x 2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 74
Propostas de resolução

Como 502 = 402 + x 2 ⇔ x 2 = 502 − 402 ⇔ x 2 = 900 ⇔ x = 900 ⇔ x = 30 , então x = 30 cm.


x >0

Como a diagonal de comprimento ( 35 + 40 ) cm bisseta a outra diagonal do papagaio, esta

tem de comprimento 2 × 30 cm = 60 cm .
A medida da área do papagaio é dada por:
( 40 + 35 ) × 30 =
A = 2× ( 40 + 35 ) × 30 = 75 × 30 = 2250
2
Como 2250 cm2 = 0,225 m2 , conclui-se que é necessário, no mínimo, 0,225 m2 de papel
para construir a superfície do papagaio.

12. Atendendo ao Teorema de Pitágoras e ao seu recíproco podemos apresentar a seguinte


construção geométrica.

13. Consideremos O, P e Q três pontos da reta numérica cujas abcissas são 0, 1 e 6,


respetivamente.
Atendendo, para cada caso, ao Teorema de Pitágoras, tem-se que:
2 2
• PA = 12 + 12 ⇔ PA = 2 ⇔ PA = 2
PA > 0

Logo, A 1 1 + 2 . Como D é um ponto simétrico de A (atendendo à construção

apresentada), então D 1 −1 − 2 .
2 2
• QC = 12 + 12 ⇔ QC = 2 ⇔ QC = 2, pois QC > 0 .

Logo, C 1 6 + 2 . Atendendo à construção B 1 6 − 2 .

14.1. Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [EAB ] , vem: 22 = 12 + AB


2

2 2 2
Como 22 = 12 + AB ⇔ AB = 4 − 1 ⇔ AB = 3 ⇔ AB = 3 , então AB = 3 cm .
AB > 0

14.2. Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [EBC ] , vem: 32 = 22 + BC


2

2 2 2
Como 32 = 22 + BC ⇔ BC = 9 − 4 ⇔ BC = 5 ⇔ BC = 5 , então BC = 5 cm .
BC > 0

14.3. Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [ECD ] , vem: 42 = 32 + CD


2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 75
Propostas de resolução

2 2 2
Como 42 = 32 + CD ⇔ CD = 16 − 9 ⇔ CD = 7 ⇔ CD = 7 , então CD = 7 cm .
CD > 0

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 80

15. De acordo com o esquema ao lado e utilizando o Teorema de Pitágoras, vem:


2
AC = 42 + 0,52
2 2
Como AC = 42 + 0,52 ⇔ AC + 16 + 0,25 ⇔ AC = 16,25 ,
AC > 0

então AC = 16,25 m ≈ 4,03 m .


Dado que o telhado é retângulo, então uma aproximação da sua área é
dada pelo produto ( 5 × 4,03 ) m2 , ou seja, 20,2 m2 .

A medida da área do retângulo é 20,2 m2, aproximadamente.

16. Utilizando sucessivamente o Teorema de Pitágoras aos triângulos [ ABD ] e [DBH ] ,


2 2 2 2 2 2
tem-se: BD = AB + AD e BH = BD + DH .
2 2 2
Como BD = 122 + 92 ⇔ BD = 144 + 81 ⇔ BD = 225 , então
2 2 2 2
BH = 225 + DH ⇔ DH = 172 − 225 ⇔ DH = 64 ⇔ DH = 64 = 8
DH > 0

A altura do paralelepípedo mede 8 cm.

17. Aplicando o Teorema de Pitágoras, vem: 102 = 9,52 + h 2

Como 102 = 9,52 + h 2 ⇔ 100 = 90,25 + h 2 ⇔ h 2 = 100 − 90,25 ⇔ h 2 = 9,75 ⇔ h = 9,75


h >0

então h = 9,75 m ≈ 3,1.


A altura mede, aproximadamente, 3,1 m.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 81

18.1. Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [MBC ] , obtém-se:


2 2 2
MC = MB + BC .
2
2  1 2 1 2 5 5 5
Assim, MC =   + 12 ⇔ MC = + 1 ⇔ MC = ⇔ MC = ⇔ MC = , como se
2 4 4 MC >0 4 2
pretendia mostrar.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 76
Propostas de resolução

18.2. Pela construção geométrica, MC = ME .

1 5 1+ 5
Logo, AE = AM + ME = + = .
2 2 2

1+ 5
18.3. Como
AE
= 2 = 1 + 5 , então o retângulo [ AEFD ] é um retângulo de ouro.
FE 1 2

19.1. Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [EBF ] , vem:


2 2 2
EF = EB + BF

Como EF = EB + BF ⇔ BF = EF − EB , então a área do quadrado [ ABCD ] é dada


2 2 2 2 2 2

2
por 4 × BF = 4 × EF − EB( 2 2
).

19.2. a) Aplicando o resultado da questão anterior, vem:

( 2
4 × FE − EB
2
) = 4 ×  ( 80 ) − 4  = 4 × (80 − 16) = 4 × 64 = 256
2
2

O quadrado [ ABCD ] tem 256 unidades quadradas.

b) Determinemos a medida do comprimento do lado do quadrado a partir da sua área.


l = 256 = 16
Logo, a medida do perímetro do quadrado é 4 × 16 = 64 unidades.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 82

20.1. O triângulo [ ABC ] é equilátero, pois a amplitude de cada um dos seus ângulos internos é

igual a 60° (igual à amplitude do ângulo externo de um hexágono regular).

20.2. a) O triângulo [PQO ] é equilátero cujo lado mede

12 cm.
Determinemos a altura h do triângulo [PQO ] .

Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo


[DQO ] , vem:
2 2
OQ = DQ + h 2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 77
Propostas de resolução

Como:
122 = 62 + h 2 ⇔ h 2 = 122 − 62 ⇔ h 2 = 108 ⇔ h = 108 , então h = 108 cm .
h >0

108 = 22 × 32 × 3 , logo h = 22 × 32 × 3 cm = 6 3 cm .

12 × 6 × 3
A área, em cm2, do triângulo [PQO ] é = 36 3 .
2

( )
Portanto, a área do hexágono é dada por 6 × 36 3 cm2 , ou seja, 216 3 cm2 .

b) O lado do triângulo [ ABC ] tem o mesmo comprimento do lado do hexágono menor.

Portanto, atendendo aos dados da figura, o lado do hexágono menor mede (12 : 3) cm,
ou seja, 4 cm.
1
Portanto, a medida do lado do hexágono menor é da medida do comprimento do lado
3
do hexágono maior.
2
 1
Como a razão entre as áreas dos hexágonos é   (igual ao quadrado da razão)
3
1 
resulta que a área do hexágono menor é  × 216 3  cm2 , ou seja, 24 3 cm2 .
 9 

Portanto, a medida da área de cada um dos sete hexágonos menores é 24 3 cm2 .

(
20.3. A medida da área ocupada pelos triângulos é dada pela diferença 216 3 − 7 × 24 3 cm2 , )
ou seja, 48 3 cm2 .

48 3
Assim, a percentagem da área ocupada pelos triângulos da figura é × 100 ≈ 22 .
216 3
A medida da área ocupada pelos triângulos na figura é aproximadamente 22%.

21.1. O banco tem 12 vértices, 18 arestas e 8 faces.

21.2. Vértice A: sobrepõem-se os vértices com as letras D e I.


Vértice B: sobrepõem-se os vértices com as letras E e C.

21.3. Dado que a área do retângulo [ ABCD ] é 1800 cm2, então cada um dos retângulos cuja

1 
medida do lado é igual à medida do lado da base do banco, tem  × 1800  cm2 de área,
 6 
ou seja, 300 cm2.
300 cm2
Como o banco tem 30 cm de altura, então FG é igual ao quociente = 10 cm .
30 cm

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Página 78
Propostas de resolução

A base do banco é um hexágono regular cuja medida do lado é 10 cm.


Dividindo o hexágono em seis triângulos equiláteros e geometricamente iguais, tem-se:
102 = 52 + h 2 ⇔ h 2 = 102 − 52 ⇔

⇔ h 2 = 75 ⇔

⇔ h = 75, h > 0 ⇔

⇔h=5 3
Portanto, a área da base do banco é dada por:
 10 × 5 3 
A = 6×  = 150 3
 2
 
(
A medida da área da base do banco é 150 3 cm2 ou 30 75 cm2 . )
21.4. Na questão anterior, vimos que FG = 10 cm .
Portanto, o perímetro de um dos hexágonos regulares é igual a ( 6 × 10 ) cm , ou seja,

60 cm.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 83

22. Consideremos o esquema da figura ao lado.


Dado que a reta CD é tangente à circunferência nos pontos C e D, então AD ⊥ CD e
BC ⊥ CD , pelo que [ AD ] / / [BC ] .

Seja Q um ponto de [ AD ] , tal que QD = BC = 2 cm . Então,

AQ = AD − QD = ( 3 − 2 ) cm = 1 cm .

Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [ AQB ] , vem:


2 2 2
AB = AQ + QB

Como AB = AP + PB = 3 + 2 = 5 e
2 2 2 2
AB = AQ + QB ⇔ 52 = 12 + QB ⇔
2 2
⇔ QB = 25 − 1 ⇔ QB = 24 ⇔

⇔ QB = 24, QB > 0 ⇔

⇔ QB = 2 6

então QB = 2 6 cm = CD .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 79
Propostas de resolução

3
23.1. Relativamente à área colorida do quadrado [BCDE ] , tem-se A = × 64 = 48 .
4
1
Relativamente à área colorida do quadrado [ ABFG ] , tem-se A = × 36 = 18 .
2
Portanto, a área total das zonas coloridas da figura mede ( 48 + 18 ) unidades quadradas,

ou seja, 66 unidades quadradas.

Opção correta: (B)

23.2. Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [BCD ] , vem: BD = BC + CD


2 2 2

2 2
Como BC = 64 = 8 e BD = 82 + 82 ⇔ BD = 2 × 82 ⇔ BD = 2 × 82 = 8 2 ,
BD > 0

então BD = 8 2 unidades.

Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [GFE ] , vem:


2 2 2
EG = GF + EF

Como GF = 36 = 6 e

EG = 62 + ( 8 − 6 ) ⇔ EG = 36 + 4 ⇔ EG = 40 ⇔ EG = 40, EG > 0 ,
2 2 2 2

(
então EG = 40 = 2 10 unidades. )
23.3. Por exemplo: [BD ] e [BC ] .

24.1. A área colorida é igual à diferença entre as áreas do triângulo [PQR ] e a do quarto de

círculo de centro P e raio PD .


2 2 2
Pelo Teorema de Pitágoras, QR = PQ + PR .

Como o triângulo [PQR ] é isósceles, então PQ = PR , pelo que

( 8) 8
2 2 2 2 2 2 2 2
QR = PQ + PR ⇔ QR = 2PQ ⇔ = 2 × PQ ⇔ PQ = ⇔ PQ = 4 ⇔
2
⇔ PQ = 2, pois PQ > 0
Portanto, a área colorida da figura é dada por:
2×2 1
( 2) 1 π 4−π
2
A= − ×π× =2− × π× 2 = 2 − =
2 4 4 2 2
4− π 2
Logo, a área colorida da figura é dada pela expressão A =   cm .
 2 

22 28 − 22 6
4−
22 7 = 7 6 3
24.2. Para π ≈ , tem-se: A = =7 = =
7 2 2 2 14 7
3
Portanto, a área colorida da figura é aproximadamente cm2 .
7

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 80
Propostas de resolução

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 84

25.1. Atendendo à escala obtém-se:

25.2. Considerando o esquema anterior, tem-se:


2
Aplicando-se o Teorema de Pitágoras ao triângulo retângulo, obtém-se: T1T2 = 62 + 42
2 2 2
Como T1T2 = 62 + 42 ⇔ T1T2 = 36 + 16 ⇔ T1T2 = 52 ⇔

⇔ T1T2 = 52, pois T1T2 > 0

então T1T2 = 52 ≈ 7,2 m


No mínimo, são necessários, aproximadamente, 7,2 m de fio elétrico.

26.1. O quadrado da figura 4 tem a medida do comprimento do lado igual a


8 unidades. Assim, a medida do comprimento da sua diagonal, d, é dada por:

( 8) + ( 8)
2 2
d2 = ⇔ d 2 = 8 + 8 ⇔ d 2 = 16 ⇔ d = 4, pois d > 0

Por sua vez, o comprimento do lado do quadrado da figura 5 mede 4 unidades.


Portanto, a medida da sua diagonal, d, é dada por:

d 2 = 42 + 4 2 ⇔ d 2 = 2 × 4 2 ⇔ d = 2 × 4 2 ⇔ d = 4 2
d >0

Concluindo, a medida da diagonal do quarto quadrado é 4 unidades, enquanto que a

diagonal do quinto quadrado mede 4 2 unidades ou ( 32 unidades .)


26.2. n = 1→ 2 ; 2 ×1 = 2 e 21 = 2

n=2→ 4 =2; 2×2 = 4 = 2 e 22 = 2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 81
Propostas de resolução

n=3→ 8; ( )
2×3 = 6 ≠ 8 e 23 = 8

n = 4 → 16 = 4 ; ( )
2× 4 = 8 ≠ 4 e 24 = 16 = 4

Opção correta: (B)

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 85

27. Aplicando o Teorema de Pitágoras, vem:


1,52 = 1,22 + x 2
Como
1,52 = 1,22 + x 2 ⇔ x 2 = 1,52 − 1,22 ⇔ x 2 = 0,81 ⇔ x = 0,81, pois x > 0
2
81  9  9
⇔x= ⇔x=   ⇔x= = 0,9
100  
10 10

Assim, no total, são necessárias ( 2 × 1,5 + 1,2 + 2 × 0,9 + 2 × 0,1) m de ripas, ou seja, 6,2 m.

28. Determinemos BC aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [ ABC ] :


2
19002 = 7002 + BC
2 2
Como 19002 = 7002 + BC ⇔ BC = 19002 − 7002 ⇔ BC = 3 120 000 ⇔
BC > 0

⇔ BC = 312 × 100 ⇔ BC = 100 312 ⇔ BC = 100 × 2 78 ⇔ BC = 200 78


2

Portanto, se o Alexandre optar por passar pela casa do Bernardo percorrerá

(700 + 200 )
78 m , ou seja, aproximadamente, 2466,35 m.

Determinemos o comprimento do arco AC.


1
× π × 1900 = 950π ≈ 2984,51
2
Se o Alexandre optar pela estrada com forma de semicírculo percorrerá aproximadamente
2984,51 m.
Concluindo, o Alexandre deve escolher o percurso que passa pela casa do Bernardo.

29.1. Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [ ABC ] , obtém-se:


2
AC = 112 + x 2 (1)

Por sua vez, aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [ ACD ] , vem:


2
AC = 72 + y 2 (2)

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 82
Propostas de resolução

Das igualdades anteriores, obtém-se 112 + x 2 = 72 + y 2

Como 112 + x 2 = 72 + y 2 ⇔ y 2 − x 2 = 112 − 72 ⇔ y 2 − x 2 = 121 − 49 ⇔ y 2 − x 2 = 72 c.q.m.

29.2. Sabe-se que: y 2 − x 2 = ( y − x )( y + x )

Portanto, ( y − x )( y + x ) = 72 , ou seja, os números ( y − x ) e ( y + x ) são divisores de 72.

Como 72 = 23 × 32 , tem-se:
(y + x) (y − x) x y
72 1 Impossível
36 2 17 19
24 3 Impossível
18 4 7 11
12 6 3 9
9 8 Impossível

As três possibilidades são:


BC = 3 e AD = 9 ; BC = 7 e AD = 11 ; BC = 17 e AD = 19

29.3. • Para BC = 3 e AD = 9 , P[ ABCD ] = 11 + 3 + 7 + 9 = 30 (unidades)

• Para BC = 7 e AD = 11 , P[ ABCD ] = 11 + 7 + 7 + 11 = 36 (unidades)

• Para BC = 17 e AD = 19 , P[ ABCD] = 11 + 17 + 7 + 19 = 54 (unidades)

Opção correta: (A)

Avaliação
Pág. 88

1. A área do triângulo A pode ser dada pela diferença entre as áreas do quadrado [ ABCD ] e

a soma das áreas dos triângulos retângulos.


3×3 2×5 5×2  9 10 10  50 29 21
Logo, AA = 52 −  + +  = 2,5 −  + + = − = = 10,5
 2 2 2  2 2 2  2 2 2

Opção correta: (A)

2. Determinemos MC = AM ( )
2
Como 152 = 122 + MC , vem:
2 2 2
152 = 122 + MC ⇔ MC = 225 − 144 ⇔ MC = 81 ⇔ MC = 81 ⇔ MC = 9
MC > 0

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 83
Propostas de resolução

Relativamente ao triângulo [ ABM ] , considerando [ AM ] a base e a altura [BC ] .

Portanto, a área medida, em cm2, do triângulo [ ABM ] é dada por:

9 × 12
A[ ABM ] = = 54
2

Opção correta: (B)

3. A abcissa do ponto A é igual a 1 + 12 + 12 = 1 + 2 .

Opção correta: (B)

4. Determinemos o valor de x2, área do quadrado interior, aplicando o Teorema de Pitágoras:


x 2 = 3 2 + 32

Como x 2 = 32 + 32 ⇔ x 2 = 18 , então a área do quadrado interior é 18 cm2.

Opção correta: (C)

5. Dado que os triângulos são semelhantes, tem-se:


BC CD
• =
CA BC
BC 5 2
Como = ⇔ BC = 5 × 12 ⇔ BC = 60 , então exclui-se a opção (B).
12 BC BC > 0

AB AD
• =
CA AB
AB AD 2 2 2
Como = ⇔ AB = CA × AD ⇔ AB = 12 × 7 ⇔ AB = 84 ⇔ AB = 84 , exclui-se a
CA AB AB > 0

opção (C).
• Como BC = 60 e CD = 5 , tem-se:

( )
2 2 2 2
60 = 52 + BD ⇔ 60 − 25 = BD ⇔ BD = 35 ⇔ BD = 35 .

Opção correta: (A)

Avaliação
Pág. 89

6. Seja d a medida da diagonal do cubo.

d = 102 + 102 + 102 = 3 × 102 = 10 3 , pelo que a diagonal do cubo mede 10 3 cm .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 84
Propostas de resolução

7.1. BC = ( 6,5 − 3,5 ) m = 3 m

Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [ ABC ] , vem:


2
AC = 3,62 + 32
2 2 2
Como AC = 3,62 + 32 ⇔ AC = 12,96 + 9 ⇔ AC = 21,96 ⇔ AC = 21,96, AC > 0 ,

então AC = 21,96 m .

2196 62 × 61 6 3 3
Como 21,96 = = = 61 = 61 , conclui-se que AC = 61 m .
100 102 10 5 5

 3 
7.2. A medida do perímetro do triângulo [ ABC ] é dado por  3,6 + 3 + 61  m , ou seja,
 5 
 3  33 3
 6,6 + 61  m = + 61 m .
 5  5 5

8. A área do terreno é dada por:


7 + 3,5 7 × 17,5
A = 17,5 × 14 + 72 + × 17,5 + = 245 + 49 + 91,875 + 61,25 = 447,125
2 2
A área do terreno mede 447,125 m2.

9.1. Sendo [ AB ] um diâmetro da circunferência, então AO = OB .

Como as alturas dos triângulos [ AOC ] e [OBC ] são geometricamente iguais relativamente
às bases [ AO ] e [OB ] , respetivamente, então os triângulos são equivalentes.

9.2. a) Os lados [OC ] , [OB ] e [BC ] são raios da circunferência.

Logo, OC = OB = BC , pelo que o triângulo é equilátero.


b) O ângulo BOA é um ângulo raso.
ˆ = 180° − BOC
Assim, COA ˆ = 180° − 60° = 120° .

Como AO = OC , dado que [ AO ] e [OC ] são raios da circunferência, então


ˆ = ACO
OAC ˆ = 180° − 120° ⇔ OAC
ˆ . Portanto, 2OAC ˆ = 30° .

ˆ = 30° .
Logo, BAC
ˆ = 180° − (120° + 30° ) = 180° − 150° = 30°
c) ACO
ˆ = 30° + 60° = 90° .
Portanto, ACB
Assim, o triângulo [ ABC ] é retângulo em C.

10.1. Os triângulos [ ADC ] e [DBC ] são semelhantes atendendo ao critério AA.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 85
Propostas de resolução

10.2. Determinemos AB , aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [ ABC ] :


2 2 2
AB = 452 + 602 ⇔ AB = 2025 + 3600 ⇔ AB = 5625 ⇔ AB = 5625, pois AB > 0

⇔ AB = 75

60 AD
Dado que os triângulos são semelhantes, tem-se a seguinte proporção: =
75 60
60 AD 60 × 60
= ⇔ AD = = 48
75 60 75
Por sua vez, DB = 75 − AD = 75 − 48 = 27 , pelo que AD = 27 m e DB = 48 m .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 86
Propostas de resolução

Capítulo 3 – Vetores, translações e isometrias


Problema
Pág. 92

Polígono de quatro lados: Polígono de seis lados:

Polígono de oito lados:

50 + 50 Avalia o que sabes


Pág. 94

1. Determinemos o ponto D, imagem de A pela reflexão central


de centro M.
O quadrilátero [ABCD] é um paralelogramo (as diagonais
bissetam-se).

Opção correta: (B)

2. Dado que a rotação é uma isometria, o triângulo [A'B'C'] é necessariamente isósceles.

Opção correta: (A)

3.1. A ' ( −2, − 2 )


Opção correta: (B)

3.2. B ' (1, 1)


Opção correta: (B)

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 87
Propostas de resolução

3.3. C ' ( −3, 1)

Opção correta: (C)

3.4. B ' ≡ A ( −2, 2 )

Opção correta: (A)

50 + 50 Avalia o que sabes


Pág. 95

4.1.

4.2. Os triângulos [A'B'C'] e [ABC] são geometricamente iguais, pois a reflexão central (meia-
volta) preserva a amplitude dos ângulos e o comprimento dos lados.

5.1. 5.2.

5.3.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 88
Propostas de resolução

6.1. A figura tem cinco eixos de simetria (são todas as retas que passam pelo ponto O e por
cada um dos vértices do polígono).

6.2. O pentágono tem cinco simetrias de rotação de centro O e amplitudes 0°, 72°, 144°, 216° e
288°.

6.3. Não. O triângulo [EOD] é isósceles não equilátero. DOE = 72°; OED = 54° e EDO = 54°
Logo, EO = OD e ED > EO .
Portanto, OE 0 ED .

6.4. a) Vértice D
b) Vértice D
c) Vértice B

6.5.

À descoberta
Pág. 96

1.1. a 1.3.

1.4. O segmento orientado [D, D] designa o próprio ponto D.


O comprimento deste segmento orientado é zero unidades.

2.1. ɺ e EF
Por exemplo, as semirretas CH ɺ .

2.2. ɺ e DJ
Por exemplo, as semirretas IB ɺ .

2.3. ɺ e HC
Por exemplo, as semirretas DJ ɺ .

2.4. ɺ e HG
Por exemplo, as semirretas DI ɺ .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 89
Propostas de resolução

Aplicar
Pág. 99

1. Por exemplo:
1.1. [F, G] e [H, E]
1.2. [E, G] e [I, G]
1.3. [H, I] e [G, B]
1.4. [G, I] e [C, D]
1.5. [G, F] e [C, I]
1.6. [I, G] e [F, B]
1.7. [E, A] e [H, I]
1.8. [B, D]
1.9. [B, A]

2.1. Se os segmentos orientados [A, B] e [C, D] forem equipolentes, então têm a mesma
direção, o mesmo sentido e o mesmo comprimento.
Como têm a mesma direção, o quadrilátero [ACDB] tem os lados [AB] e [CD] paralelos.
Como têm o mesmo sentido, o quadrilátero [ACDB] é simples uma vez que os pontos B e
D pertencem a um mesmo semiplano de fronteira AC, pelo que [BD] não interseta [AC].
Assim, [ACDB] é um trapézio. Finalmente, como AB = CD , então [ACDB] é um
paralelogramo.

2.2. Dado que [ACDB] é um paralelogramo, então [A, B] e [C, D] têm a mesma direção e o
mesmo comprimento já que são lados opostos de um paralelogramo.
Como AC e BD são paralelos, não se intersetam, pelo que B e D estão no mesmo
ɺ têm o mesmo sentido, logo
ɺ e CD
semiplano de fronteira AC, ou seja, as semirretas AB
[A, B] e [C, D] são segmentos orientados com a mesma direção e o mesmo sentido.
Concluímos assim que os segmentos orientados [A, B] e [C, D] são equipolentes.

2.3. Não, necessariamente. Tal só acontece quando [ACDB] é um quadrado ou um retângulo.

3. Por exemplo:

3.1. a e f

3.2. e e d

3.3. b e c

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 90
Propostas de resolução

À descoberta
Pág. 100

1.1. AB = −GH

1.2. DC = EF

1.3. AH = −GB

1.4. EF = −CD

2. A extremidade do segmento orientado é o ponto F.

Aplicar
Pág. 103

1.1. TBD ( A ) = C

1.2. TAB ( E ) = F

1.3. TGE ( H ) = F

1.4. TAF (C ) = H

2.1. 2.2. Vetor w

3.1. 3.2.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 91
Propostas de resolução

3.3. 3.4.

4. Quadrado U

À descoberta
Pág. 104

1. e 2. Observar a imagem ao lado.

3. Obtém-se o ponto C.

4. e 5. Os vetores AC e DF são iguais.

6. e 7. Observar a imagem ao lado.

8. Sim, os pontos C e C' coincidem.

Aplicar
Pág. 107

1.1. Os triângulos [HDE], [EAF], [FBG] e [GHC] são retângulos isósceles.

Portanto, DHE = HED = AEF = EFA = BFG = FGB = CGH = GHC = 45°

Consequentemente, EHG = F EH = GFE = HGF = 90°

Dado que HE = EF = FG = GH , então o quadrilátero [EFGH] é um quadrado.


Analogamente, se prova que o quadrilátero [IJKL] é um quadrado.

1.2. a) AB + CD = AB + BA = 0

b) EH + EF = EG

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 92
Propostas de resolução

( ) ( )
c) EJ + IL + KL = EJ + JK + KL = EJ + JL = EL

d) E + ( DH + AF ) = E + ( DH + HC ) = E + DC = G

( (
e) AC + CD + CG + EA )) = AC + (CD + (CG + GB ) ) = AC + (CD + CB ) = AC + CA = 0
2. A' 1 (0, - 3) ; B' 1 (3, - 2) ; C' 1 (3, 3) ; D' 1 (0, 0)

À descoberta
Pág. 108

1.1. Reflexão axial do eixo r

1.2. Translação do vetor v

2.1. Translação do vetor v

2.2. Reflexão axial do eixo r

3. Obtém-se a mesma figura, o quadrilátero [A'B'C'D'].

Aplicar
Pág. 109

1.1. Letra D

1.2. O vetor simétrico de v , ou seja, −v .

1.3. Letra G

1.4. Reflexão deslizante de eixo s e vetor −u .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 93
Propostas de resolução

2.

3. Imagem da figura E pela reflexão deslizante de eixo i e vetor v : figura B.


Imagem da figura C pela reflexão deslizante de eixo i e vetor v : figura H

À descoberta
Pág. 110

Figura 1: Translação

Figura 2: Rotação

Figura 3: Reflexão deslizante

Figura 4: Rotação

Figura 5: Translação

Figura 6: Rotação

Aplicar
Pág. 113

1. Por exemplo:
1.1. Reflexão axial de eixo BD e uma translação de vetor AE
1.2. Translação de vetor AD
1.3. Translação de vetor CD

1.4. Translação de vetor CF

2.1.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 94
Propostas de resolução

2.2. Translação de vetor de comprimento igual ao dobro da distância entre os eixos de reflexão
e perpendicular às retas.

3.1. a 3.3.

3.4.

T3 é o transformado de T1 por uma rotação de centro no ponto de interseção dos dois eixos
de reflexão e a amplitude do ângulo igual ao dobro da amplitude do ângulo formado pelos
eixos de reflexão.

4.1.

4.2. Uma reflexão axial cujo eixo é uma reta que passa pelos pontos médios dos segmentos
[CC'], [AA'] e [BB'].

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 95
Propostas de resolução

À descoberta
Pág. 114

Retângulo
Quadrado 2 eixos de simetria
4 eixos de simetria

Pentágono regular
5 eixos de simetria

Paralelogramo
Não tem eixos de simetria

Hexágono regular Octógono regular


6 eixos de simetria 8 eixos de simetria

Círculo
Losango Infinidade de eixos de simetria
2 eixos de simetria (todas as retas que contém diâmetros)

Aplicar
Pág. 117

1.1. Não tem simetrias de reflexão 1.2. Simetrias de reflexão: 8


Simetrias de rotação: 12 Simetrias de rotação: 8

1.3. Simetrias de rotação: 8 1.4. Simetrias de rotação: 4


Simetrias de reflexão: 8 Simetrias de reflexão: 4

2. Existem simetrias de translação, simetrias de reflexão de eixo horizontal e de eixo vertical,


simetrias de rotação e simetria de reflexão deslizante.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 96
Propostas de resolução

3.1. Tem simetrias de translação e simetrias de reflexão de eixo vertical.

3.2. Tem simetrias de translação, simetrias de reflexão deslizante, simetrias de reflexão de eixo
horizontal e vertical e simetrias de rotação.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 118

1.1. (B)

1.2. (C)

1.3. (B)

1.4. Por exemplo:


a) [H, G] e [B, O]

b) [A, C] e [O, A]

c) [O, E]

d) [F, F]

2.1. Os vetores a , w , v e d definem uma direção.

Os vetores u , b , c e f definem uma outra direção.


O vetor e define uma direção distinta das anteriores.
Portanto, os vetores representados definem três direções distintas.

2.2. Os vetores v , w e d

2.3. Por exemplo, v e w

2.4. Não existe

2.5. Por exemplo, f

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 119

3.1. Por exemplo:


a) TCB ( P2 ) = P3 c) THI ( P7 ) = P8

b) TDF ( P4 ) = P6 d) TLJ ( P11 ) = P10

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 97
Propostas de resolução

3.2. Por exemplo:


a) DF b) GI c) PN d) TU

4.1. A 1 (-1, 2); B 1 (- 1, 5); C 1 (- 4, 5)

4.2. a 4.5.

A' 1 (4, 2); B' 1 (4, 5); C' 1 (1, 5)


A'' 1 (- 1, - 2); B'' 1 (- 1, 1); C'' 1 (- 4, 1);
A''' 1 (4, - 2); B''' 1 (4, 1); C''' 1 (1, 1).

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 120

5.1.
5.2.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 98
Propostas de resolução

5.3.

6.1. A (- 6, 3); B (- 1, 3); C (- 3, 6); D (- 3, 10); E (- 7, 6) .

6.2.

6.3. A' (1, 3); B' (6, 3); C' (4, 6); D' (4, 10); E' (0, 6).

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 121

7.1. a) AE + EB = AB b) DG + HL = DG + GK = DK

c) NK + GJ = NK + KN = 0 d) GO + KH = GO + OL = GL

7.2. a) THL ( A ) = E b) TNH (O ) = I

c) TKQ ( F ) = L d) TPR ( J ) = L

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 99
Propostas de resolução

7.3. a) (TLF TKR ) ( A ) = B (


b) THF TQK ) (P ) = G
8.1. A (2, 2); B (8, 2); C (8, 7); D (4, 5); E (2, 7)

8.2.

8.3. CD + DE = CE

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 122

9.1.

5
O polígono B é o transformado de A pela translação de vetor v −u.
2
9.2.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 100
Propostas de resolução

9.3. Translação de vetor w = v

10.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 123

11.1. - 90° ou 270° 11.3. - 180° ou 180°

11.2. - 180° ou 180° 11.4. 90°

12.1. 60°

12.2. Ponto O

13.

Não tem eixos


1 eixo de simetria de simetria

1 eixo de simetria 1 eixo de simetria

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 101
Propostas de resolução

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 124

14.1. 14.2. 14.3.

Quatro eixos de simetria


Dois eixos de simetria Cinco eixos de simetria

14.4. 14.5. 14.6.


Zero eixos de simetria

Quatro eixos de simetria Oito eixos de simetria

15.1. Figura A 15.2. Figura B 15.3. Figura C

16. Simetrias de reflexão deslizante e simetrias de translação.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 125

17.1. Translação segundo o vetor nulo.

17.2. Rotação de centro coincidente com o centro da mesa e amplitude 90°.

17.3. Reflexão de eixo horizontal que divide a mesa ao meio.

17.4. Por exemplo, uma rotação de centro no centro da mesa da TV.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 102
Propostas de resolução

18.1. Raqueta E.

18.2. Raqueta D.

18.3. Reflexão deslizante do plano de eixo r e com vetor AB .

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 126

19.1. A rosácea A tem 5 simetrias de rotação e 5 simetrias de reflexão.

19.2. A rosácea B tem 8 simetrias de rotação e 8 simetrias de reflexão.

19.3. A rosácea C tem 10 simetrias de rotação e 10 simetrias de reflexão.

19.4. A rosácea D tem 12 simetrias de rotação e 12 simetrias de reflexão.

20. As rosáceas apenas têm simetrias de rotação.

21. Friso A: Simetrias de translação e simetrias de reflexão de eixo vertical.


Friso B: Simetrias de translação.

22. Padrão A: Simetrias de translação, simetrias de reflexão e simetrias de reflexão deslizante.


Padrão B: Simetrias de reflexão de eixos horizontal e vertical, simetrias de rotação,
simetrias de translação e simetrias de reflexão deslizante.

Avaliação
Pág. 130

1. Atendendo às propriedades das isometrias (em particular da translação), conclui-se que as


afirmações (A), (B) e (C) são verdadeiras.
A afirmação (D) é falsa, pois existem semelhanças (por exemplo, não isometrias) que não
são translações.

Opção correta: (D)

2. Atendendo às propriedades das isometrias (em particular da reflexão axial), conclui-se que
as afirmações (A), (B) e (C) são verdadeiras.
A afirmação (D) é falsa. Basta construir um eixo de reflexão com direção distinta da reta
dada.

Opção correta: (D)

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 103
Propostas de resolução

3. Atendendo às propriedades das isometrias (em particular da rotação), conclui-se que as


afirmações (A), (B) e (D) são verdadeiras.
A afirmação (C) é falsa. Basta construir uma rotação de ângulos não nulos e não rasos.

Opção correta: (C)

4. • A afirmação (A) é falsa, pois dois vetores com sentidos opostos são simétricos se tiverem
o mesmo comprimento.
• A afirmação (B) é verdadeira.
• A afirmação (C) é falsa, pois o vetor nulo é colinear com qualquer vetor.
• A afirmação (D) é falsa uma vez que qualquer direção define dois sentidos.

Opção correta: (B)

5.1. A figura A tem duas simetrias de rotação cujos ângulos têm amplitudes 0° (ou 360°) e
180°.
A figura B tem quatro simetrias de rotação cujos ângulos têm amplitudes 0° (ou 360°), 90°,
180° e 270°.
A figura C tem duas simetrias de rotação cujos ângulos têm amplitudes 0° (ou 360°) e
180°.

5.2. A figura A não simetrias de reflexão.


A figura B tem quatro simetrias de reflexão.

A figura C tem duas simetrias de reflexão.

6.1. Uma rotação de centro no ponto (1, 2) e amplitude - 90°.

6.2. Uma rotação de centro no ponto (1, 2) e amplitude 90°.

6.3. Uma rotação de centro na origem do referencial e amplitude 90°.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 104
Propostas de resolução

6.4. Uma translação segundo um vetor horizontal de sentido negativo e comprimento 2,5
unidades.

6.5. Uma reflexão segundo o eixo de equação y = – 2,5.

6.6. Uma reflexão deslizante de eixo de equação y = – 2,5 seguida de uma translação segundo
um vetor horizontal de sentido negativo e comprimento 2,5 unidades.

6.7. Uma translação de vetor com o mesmo sentido do eixo Oy e comprimento 1 unidade.

6.8. Translação de vetor com o mesmo sentido do eixo Ox e comprimento 2,5 unidades.

6.9. Reflexão axial de eixo de equação y = - 2,5.

6.10. Reflexão deslizante de eixo de equação y = - 2,5 e vetor com o mesmo sentido do eixo Ox
e comprimento 2,5 unidades.

6.11. Reflexão deslizante de eixo de equação x = - 0,5 e vetor com sentido negativo e
comprimento 5 unidades.

6.12. Reflexão deslizante de eixo de equação x = 1 e vetor com sentido negativo e comprimento
5 unidades.

7.1. Reflexão deslizante de eixo r e vetor BF ou a reflexão deslizante de eixo s e vetor u que
a seguir se ilustra.

7.2. Não existe nenhum eixo de simetria da figura composta.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 1


Página 105

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