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A B E L H A
+ A B E L H A
E N X A M E
2 B 4 1 H 2
+ 2 B 4 1 H 2
4 N 8 2 M 4
25 25 25 × 53 25 × 53 25 × 125 3125
1. = 3 = 3 = = = = 3,125
2 × 5 3 23 × 5 3 (2 × 5)
3
8 2 103
ou
25000 8
010 3,125
020
040
00
25
Portanto, = 3,125 .
8
:5
2205 2205 ! 441
2. 2,205 = = =
103 100 1 200
:5
4. 5426 125
0426 43
051
O quociente é 43 e o resto é 51.
1
5. − é um número racional. − 3 8 = −2 é um número inteiro.
3
10
− 3 −64 = 4 é um número natural. = 5 é um número natural.
2
7
32 = 3 é um número racional. é um número racional.
5
0 é um número inteiro.
Portanto, três são números naturais, exatamente cinco são números inteiros (sendo três
deles números naturais), apenas dois são números racionais negativos e apenas dois são
1 7
números racionais não inteiros − e .
3 5
6. Opção (A): 2 × 3 × 72 × 9 não está decomposto em fatores primos pois 9 não é primo
(tem 3 divisores: 1, 3 e 9).
Opção (B): 34 × 52 × 7 × 33 não está decomposto em fatores primos uma vez que 33 não
é primo (tem quatro divisores: 1 , 3 , 11 e 33).
Opção (C): Os fatores 2 , 3 , 7 e 13 são todos primos.
Opção (D): 5 × 3 × 27 não está decomposto em fatores primos dado que 27 não é um
número primo (admite quatro divisores: 1 , 3 , 9 , 27).
2 2 2 2 2
1 5 1 5 1 3 1
7.1. : = : = × =
3 3 3 3 3 5 5
2 2
1 3 1 2 1 3 + 2 1 5×2 1 10 1
10
7.2. − ×
− = − = − = − ou
5 5 5 5 5
5
3 3 3 3 3
2
9 32 3 3
8.1. 0,09 = = 2
= = = 0,3
100 10 10 10
3
343 343 73 7 7
8.2. 3 − = −3 = −3 3 = −3 = − = −0,7
1000 1000 10 10 10
2
36 62 6 6
8.3. 0,0036 = = = = = 0,06
104 (10 )
2
2 100 100
3
729 3 93 3 9 9 9 × 53 9 × 125 1125
8.4. 3 = = = = 3 = = = 1,125
8 2 ×5 ( 2 × 5 ) 10
3 3 3 3
512 8 8
AE 4CD
Logo, = = 1.
BF 2CD
b) AE = 2 AC e BF = 2 AC
AE 2 AC
Logo, = = 1.
BF 2 AC
À descoberta
Pág. 10
1. 30 = 3 × 10 = 3 × 2 × 5 = 2 × 3 × 5 40 = 4 × 10 = 22 × 2 × 5 = 23 × 5
70 = 7 × 10 = 7 × 2 × 5 = 2 × 5 × 7 160 = 16 × 10 = 24 × 2 × 5 = 25 × 5
125 = 53
3 3 3 × 52 3 × 25 3 × 25 75 75 75
3.1. a) = 3 = 3 = 3 = 3 = = 3 =
40 2 × 5 2 × 5 2 × 5 × 5 2 ×5 ( 2 × 5 ) 10 100
2 3 3
4 4 4 × 23 4×8 32 32
b) = −3 = 3 = = 3 =
5 ×2 ( 5 × 2 ) 10 1000
3 3
125 5
3 75
3.2. a) = = 0,075
40 1000
4 32
b) = = 0,032
125 1000
7 4375
c) = = 0,04375
160 100 000
3.3. Não, pois os números que estão no denominador admitem um fator diferente de 2 e de 5.
Aplicar
Pág. 13
25 25 × 52 25 × 25 625 625
1.1. = = = = = 6,25
22 22 × 52 ( 2 × 5 )2 102 100
625 625
Representação em fração decimal: =
100 102
Representação em dízima: 6,25.
11 11× 52 11× 25 275 275 275
= = 3 = = 3 = = 0,275
( 2 × 5 ) 10 1000
−2
5×2 3
2 ×5×5
3
2 ×5 3 3
275 275
Representação em fração decimal: =
1000 103
Representação em dízima: 0,275.
12 12 × 3 3×4×3 4 4 × 22 4×4 16 16
= = = = = = 2 = = 0,16
3×5 3×3×5 3 ×5 2 ×5 ( 2 × 5 ) 10 100
2 2 2 2 2 2 2 2
5
16 16
Representação em fração decimal: = 2
100 10
Representação em dízima: 0,16
132 132 132 × 22 132 × 4 528 528
= 2 = 2 = = 2 = = 5,25
2 × 52 ( 2 × 5 ) 10 100
2
25 5
528 528
Representação em fração decimal: =
100 102
Representação em dízima: 0,16.
25 25
1.2. =
22 4
132,00 25
070 5,28
200 132
Logo, = 5,28
25
2.1.
29,0000… 180
11 00 0,1611…
200
200
20
…
13
3. O intruso é − , pois é o único número que não é representado por uma fração decimal
30
equivalente, uma vez que o denominador, 30, admite um fator primo distinto de 2 e de 5, o
número 3.
24 3×8 8 13 13
4.1. = = 2 e = 2
3×5 2
3×5 2
5 60 2 × 3 × 5
24
Portanto, o número é equivalente a uma fração decimal e, por isso, admite
3 × 52
representação em dízima finita.
24 8 8 × 22 8×4 32 32
4.2. = = = = 2 = = 0,32
3×5 2 ×5 ( 2 × 5 ) 10 100
2 2 2 2 2
5
13
4.3. Ora, = 0,21( 6 ) pela questão anterior.
60
O período da dízima é 6 e o comprimento do período é 1.
6.1.
12,000000… 7
050 1,714285
010 …
030
020
060
12
040 Logo, = 1, ( 714285 )
7
05
60,0000000… 13
080 4,6153846…
20
070
050
110
060
080
60
02 Logo, = 4, ( 615384 )
13
Comprimento do período: 6
Período da dízima 4, ( 615384 ) : 615384
Comprimento do período: 6
À descoberta
Pág. 14
1.1. 10 × x = 20,1342010320103 …
1.3. 10 4 × x = 20134,2010320103 …
3.1. 10 × 0, ( 3 ) = 3, ( 3 )
3 1
9 × 0, ( 3 ) = 3 ⇔ 0, ( 3 ) = =
9 3
Aplicar
Pág. 17
3,7 37
Assim, 10 x − x = 3,7 ⇔ 9 x = 3,7 ⇔ x = ⇔x=
9 90
37
Logo, 0, 4 (1) = .
90
7,587 7587
Assim, 10 x − x = 7,587 ⇔ 9 x = 7,587 ⇔ x = ⇔x= ⇔ x = 0,843
9 9000
Portanto, 0,843 = 0,842 ( 9 ) .
23,04 2304
Assim, 10 x − x = 23,04 ⇔ 9 x = 23,04 ⇔ x = ⇔x= ⇔ x = 2,56 .
9 9000
Portanto, 2,56 = 2,55 ( 9 ) .
2.2. Diminuindo uma unidade ao último algarismo não nulo da dízima finita 14,684 e
acrescentando a seguir a esse algarismo uma sucessão infinita de algarismos iguais a 9,
obtém-se:
14,684 = 14,683 ( 9 )
10,5 105 7
Assim, 10 x − x = 10,5 ⇔ 9 x = 10,5 ⇔ x = ⇔x= ⇔x= .
9 90 6
1
Na forma de numeral misto, x = 1 .
6
10 x − x = 16,666 … − 1,666 …
15 5
Assim, 10 x − x = 16,666 … − 1,666 … ⇔ 9 x = 15 ⇔ x = ⇔x= .
9 3
2
Na forma de numeral misto, x = 1 .
3
Portanto, A 1 −0, ( 6 ) e B 1 1, ( 3 ) .
À descoberta
Pág. 18
1
1.1. Primeiro dia: × 200 m
2
1 1
Segundo dia: × × 200 m = 50 m
2 2
O avô do Afonso pintou 50 m de vedação no segundo dia.
4
1
1.2. A expressão × 200 representa o comprimento da vedação que o avô do Afonso
2
pintou no quarto dia.
1.3. Sabe-se que no sexto dia o avô do Afonso finalizou a pintura da vedação.
1 1
2
1
3
1
4
1
5
Assim, a expressão 200 − × 200 + × 200 + × 200 + × 200 + × 200
2 2 2 2 2
representa o comprimento da vedação que o avô do Afonso pintou no último dia.
200 − 100 − 50 − 25 − 12,5 − 6,25 = 6,25
O avô do Afonso pintou 6,25 m de vedação no último dia.
2
1 1 22 4
2.1. − = 2.2. =
2 4 3 3
1
2.3. −32 = −9 2.4. − 2
= −5 −2
5
3 2
1 1 1 1 1 1 1
3. 2 ×2 = 2× 2× 2 × 2× 2
3 fatores 2 fatores
3 2
1 1 1
Resulta que o produto × tem 3 + 2 fatores iguais a , pelo que
2 2 2
3 2 3+2 5
1 1 1 1
× = =
2 2 2 2
2 1 3
3 3 3
4.1. × =
2 2 2
( −2 ) × ( −2 ) = ( −2 ) = ( −2 )
10 4 10 + 4 14
4.2. c.q.m.
4.3. 5n × 53 , n ∈ ℕ
5n × 53 = 5n + 3
4.4. 5n × 5m , n, m ∈ ℕ
5n × 5 m = 5 n + m
1
5.1. 53 = 1 × 53 5.2. 1 = 52 ×
52
1 1
5.3. 23 × = 22 5.4. 42 × × 42 = 42
2 42
Aplicar
Pág. 21
2
2 4 1 1
1.1. − = 1.2. 3−2 = =
5 25 32 9
0 −3
3 1
1.3. =1 1.4. = 23 = 8
2 2
−1
1
−1 1
1.5. 5 = 1.6. = 10
5 10
−2
1
( 0,1)
−2
(2 )
0
1.7. = = 102 = 100 1.8. 5
= 25×0 = 20 = 1
10
−2 −2
1 1
1.9. 2013 = 1 0
1.10. − = = 42 = 16
4 4
−1−1 −2 −2 −2
1 2
( ) 1 3 3 7 2
−1 4
= = = 10 = 2 + = = =
100
1.11. 0,01 1.12. 2
10 2 2 2 7 49
52 25
1.13. =
2 2
−3 −3 3
1 3 2 8
2 + 1 2 3
1.14. = −1 = = 27 = 8 × 2 = 16
2−1 2 1 1 27 1 27
2 2
−4 −4 −4
23 − 1 8 − 1 7
1.15. = = = 1−4 = 1
7 7 7
2
1 1 1 1 1 1 1 9 9
1.16. 2 × : 3 −2 = × : = : = × =
−1
2 2 2 3 4 9 4 1 4
1 2 3 2 1
2.1. 20 − 3−1 × 2 = 1 − × 2 = 1− = − =
3 3 3 3 3
2
1 1 1 1 1 1 1 1 2 3
2.2. −30 × 2−2 − = −1× − = −1× − = − − = − − = −
2 2 2 4 2 4 2 4 4 4
1 −2 1 1
( −2 + 1) = ( −1) : = 1: = 2
−2
2.3. :
2 2 2
−1 0 −1 −1
4 3 4 3 1
2.4. − − 1 + − 1 = − − + 1 − 1 = − + 0 = −3
3 2 3 3 3
( )
2
25 : 4 2 1 25 : 22 1 25 : 2 4 2
2.5. − −1 = − = −4= −4=4−4=0
1 − 1 4 1 1 1 1
2 2 4 2 2
2 2
1 1 1 1
3.1. A = 2−2 = = ; B = 3−2 = =
2 4 3 9
1 9 1 4 1 1
Ora, = e = . Portanto, > .
4 36 9 36 4 9
A é maior que B.
−2 −3 3
1 3 2 8
3.2. A = = 22 = 4 ; B = = =
2 2 3 27
Portanto, A é maior que B.
−2 −2 −2 2 −3
1 1 3 2 4 1
= = ; B = ( −0,5 ) = − = ( −2 ) = −8
−3 3
3.3. A = 1 = 1 + =
2 2 2 3 9 2
Portanto, A é maior que B.
−n
−n 1 1 5
4.1. a) un = 5 × 2 = 5 × = 5 × n = n
2 2 2
5 5 5 5 5 5
b) n = 1, u1 = 1 = ; n = 2, u2 = 2 = ; n = 3, u3 = 3 =
2 2 2 4 2 8
5 5 5
Os três primeiros termos da sucessão são: , e .
2 4 8
3 −1 3 −1 3 −1 1
4.2. n = 1: u1 = = = =
2 × 2−1 20 1 3
2
1
−2 −2 3
n = 2 : u2 =
3
=
3
= = 1×2 = 2
−2 −1
2×2 2 1 9 9
2
3
1
3−3 3 −3 3
= 2 =
1 4
n = 3 : u3 = = ×4 =
2 × 2−3 2−2 1 27 27
2
1 2 4
Os três primeiros termos da sucessão são: , e .
3 9 27
−1
1 1 1
5.1. A = × −1 − 1 = 2 × − 1 = 2 × 2 − 1 = 4 − 1 = 3
2 2 1
2
−1 −2
3 1 2 2 3 − 2 − 27 26
B =1 − −
0
= 1− − 32 = 1 − − 9 = =−
2 3 3 3 3 3
Portanto,
26 9 26 17
a) A + B = 3 + − = − =−
3 3 3 3
26
b) A × B = 3 × − = −26
3
A 3 3 9
c) = = 3×− =−
B 26 26 26
−
3
( )
0
d) A2 + B 2 = A2 + B 0 = 32 + 1 = 9 + 1 = 10
17 9
5.2. −26 < − <− < 10
3 26
2
1 1 1
; y = ( −2 ) = − =
−2
6. x = 2−1 =
2 2 4
2 2
1 1 1 1 4 1 5
6.1. x2 + y 2 = + = + = + =
2 4 4 16 16 16 16
2 2 2
1 1 2 1 3 9
(x + y )
2
6.2. = + = + = =
2 4 4 4 4 16
2
1 1 1 1 1 1 2 3
6.3. xy + x = × + = + = + =
2
2 4 2 8 4 8 8 8
1 1 2 1 1 1
− −
x−y 2 4 1 16 4
6.4. = = 4 4 = 4 = 4 = × =
x −y
2 2 2
1 1
2
1 1
−
4
−
1 3 4 3 3
2 − 4 4 16 16 16 16
5 9 4 1
x2 + y 2 − ( x + y ) =
2
6.5. − =− = − , pelas questões 6.1. e 6.2.
16 16 16 4
(x )
0
6.6. 3
+ y3 =1
1 24
7.1. 24 × 2−3 = 24 × = = 24 −3 = 21
23 23
1 1 1
x −1 1 xy y y
7.2. = x = x = x = × = =
−1
x +y −1
1 1 y x y+x x y +x y +x x+y
+ +
x y xy xy xy
( ) a 2b2
−1 1 1 1
7.3. a −2 + b −2 = = = =
a −2 + b −2 1
+
1 b 2 + a2 b2 + a 2
a 2 b2 a2b2
À descoberta
Pág. 22
Multiplicação de potências
• 34 × 32 = 3 × 3 × 3 × 3 × 3 × 3 = 36
( 4 + 2 ) fatores iguais a 3
1 3×3×3×3
• 34 × 3−2 = 3 × 3 × 3 × 3 × = = 3 × 3 = 32
32 3×3
• ( 5 × 2 ) = ( 5 × 2 ) × ( 5 × 2 ) × ( 5 × 2 ) = 5 × 5 × 5 × 2 × 2 × 2 = 53 × 23
3
Potência de potência
( )
4
• 23 = 23 × 23 × 23 × 23 = 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 2 = 212
( )
−5 1 1 1 1
• 23 = = = = 15 = 2−15
(2 ) 2 ×2 ×2 ×2 ×2 2 × 2 × 2 × ... × 2 × 2 × 2 2
5 3 3 3 33
3
15 fatores iguais a 2
( ) 1 1 1 1 1
5
• 2−3 = 3 = = = = = 2−15
( ) 23 × 23 × 23 × 23 × 23 2 × 2 × 2 × ... × 2 × 2 × 2 215
5
2 23
15 fatores iguais a 2
Potência de potência
25 2 × 2 × 2 × 2 × 2
• = = 25 − 3 = 22
2 3
2× 2× 2
25 2×2×2×2×2 1
• = = 3 = 2−3 = 25− 8
2 8
2× 2× 2× 2× 2× 2× 2× 2 2
4
24 2 × 2 × 2 × 2 2 2 2 2 2
• = = × × × =
54 5 × 5 × 5 × 5 5 5 5 5 5
Aplicar
Pág. 25
−2 −1 −3
1 1 1
1.1. × = = 33
3 3 3
3
1
( −3 ) × ( −3 ) = ( −3 )
2 −5 −3
1.2. = −
3
1
1.3. 50 : 3−2 = 1: 3 −2 = 1: = 32
32
−2 −2 −2 −2 2
1 2 1 2 2 15
1.4. × = × = =
5 3 5 3 15 2
(2 ) ( −2×3 ) 1
3
−2 −6
1.5. =2 =2 =
2
−2 −2 −2 −2 2
5 −2 5 5 1 5 6
1.6. : 2 = : 2 = × = =
3 3 3 2 6 5
−4 3 −4 − 3 −7
1 1 1 1
= ( −2 )
7
1.7. − : − = − = −
2 2 2 2
−5
1 5 −2
:2 = 2 :2 = 2 = 2
2 5 2 3
1.8.
2
1
2
1
2
( −5 )
−2
1.9. = − ou
5 5
a2
= a ( ) = a 2+ 3 = a5
2 − −3
1.10.
a −3
b0 1 1 1
1.11. = = = = b6
(b ) ( −3×2 )
2 −6 6
−3 b
b 1
b
−5 5
2 5
1.12. =
5 2
8 8
1 1
( −2 ) : ( −2 ) = ( −2 ) = ( −2 )
−3 5 −3 − 5 −8
1.13. = − =
2 2
x −3
= x ( ) = x −3 + 5 = x 2
−3 − −5
1.14.
x −5
a 0 a a
−a 1 1 1 1 1
1.15. 2 : 3 = : 3a = : 3 = × = , a ∈ ℕ
a
2 2 2 3 6
5 5
−2+ ( −3 ) 1 1
(3 × 2) × (3 × 2) = (3 × 2) = (3 × 2)
−2 −3 −5
1.16. = =
3×2 6
−2 2 2
3 1 10 1 100 1 400 9 409
( 0,3 )
−2 −2
2.1. +2 = + = + = + = + =
10 2 3 4 9 4 36 36 36
−1 2
1 −2 1 1 1 32 33
− : 2 − 2 = −2 : 2 − 8 = −2 − 8 = − − 8 = − − 8 = − − =−
3 3 3
2.2.
2 2 4 4 4 4
−1 8 10 8 2
1 1 1 1 1 1 225 1 224
2.3. 3 × − 5 −10 : = 3 × 3 − : = 9 − = 9 − = − =
3 5 5 5 5 25 25 25 25
10 10 −9 10 4 1− 4
1
32 1 1 1 1 1 1
2.4. 2 × : 2−4 = 29 × : 2−4 = × : 2−4 = : = =
2 2 2 2 2 2 2
−3
1
= = 23 = 8
2
2 −2 −2 2 2 2 2
3 1 1 3 3 3 1 3
2.5. − : − = − : 2 2 − 22 = − : 2 − 4 = − × − 4 = − − 4 =
5 2 2 5 5 5 2 10
9 9 400 391
= −4= − =−
100 100 100 100
2.6. (2 × 3)
−2 1 1
2 3
−2
(
: 2 × 2 = ( 2 × 3 ) : 2−2 × 3 −2 = ( 2 × 3 ) : ( 2 × 3 ) = 1
−2 −2
)
−2 2 3 4
3 1 7 1 1 49 1 49 1 441 1 442
2.7. + × 3 −3 = + × = + = + = + =
7 3 3 3 3 9 3 9 81 81 81 81
2 2 2
( 3) ( 3)
22 2
1 − 2 × 1 = 32 − 2 = 9 − 4 = 81 − 4 = 77
− 2 × =
2
2
2.8.
3 3 3 9 9 9 9
1 1
3. Se n 5 = k , então n −5 = =
n5 k
1
4. k −6 =
k6
Como 1 é um número racional positivo e k 6 é também um número racional positivo (pois é
uma potência de base negativa e expoente par), então o quociente também é um número
racional positivo.
Portanto, k −6 > 0 , ou seja, é positivo.
À descoberta
Pág. 26
1.
Potência 101 102 103 104 105 106 1012
Número 10 100 1000 10 000 100 000 1 000 000 1 000 000 000 000
Designação Dez Cem Mil Dez mil Cem mil Um milhão Um bilião
1
4.1. 10 −1 = = 0,1
10
2 2
(10 ) 1 1 1
2
−2
4.2. = 2 = = = 0,0001
10 100 10 000
2 1 1
4.3. 10 −3 = 10 −9 = 9
=
10 1 000 000 000
Aplicar
Pág. 27
(10 ) = (10 )
2 2
1.3. 100 000 000 000 = 1011 1.4. 3
× 106 9
= 1018
1 10−2 1
= 10 ( ) = 10 −2+1 = 10 −1 =
−2 −2− −1
2.10. −1
× 10 = −1
10 10 10
1
3.1. 40 : 10−1 = 40 : = 40 × 10 = 400
10
3.2. 40 : 10 = 4
1
3.3. 50,25 : 10 −2 = 50,25 : = 50,25 × 100 = 5025
102
3.4. 50,25 : 102 = 50,25 : 100 = 0,5025
1 2
4.1. 2 × 103 + 5 × 100 + 2 × 10 −2 = 2 × 1000 + 5 + 2 × 2
= 2000 + 5 + =
10 100
= 2000 + 5 + 0,02 = 2005,02
1 1 1
4.2. 5 × 10−1 + 2 × 10 −2 + 3 × 10 −3 = 5 × + 2 × 2 + 3 × 3 = 0,5 + 0,02 + 0,003 = 0,523
10 10 10
1
4.3. 2 × 104 + 5 × 100 + 3 × 10−2 = 20 000 + 5 + 3 × = 20 000 + 5 + 0,03 = 20 005,03
102
4.4. ( ) 1
− 2 × 103 + 2 × 10 −3 = − 2000 + 2 × 3 = − 2000 +
10
2
= − ( 2000 + 0,002 ) = −2000,002
1000
4.5. ( ) 1
− 102 + 5 × 100 + 7 × 10−2 = − 100 + 5 + 7 × 2 = − (105 + 0,07 ) = −105,07
10
5.6. (
−2,1 = − 2 × 100 + 1× 10 −1 )
5.8. −
1
10
× 431 = −
431
10
(
= −43,1 = − 4 × 101 + 3 × 100 + 1× 10−1 )
5.9. ( )
10,23 + 10 + 5 × 10 −1 = 1× 101 + 2 × 10 −1 + 3 × 10−2 + 101 + 5 × 10−1 =
= 2 × 10 −1 + 7 × 10 −1 + 3 × 10−2
À descoberta
Pág. 28
1.1. 149 600 000 km = 1, 496 × 108 km 1.2. 0,000 000 12 mm = 1,2 × 10 −7 mm
3.1. A = 2,3 × 10−2 = 23 × 10−3 ; B = 1,04 × 10−3 . Portanto, dado que 23 > 1,04 , A é maior que B.
Aplicar
Pág. 31
1.1. 300 200 = 3,002 × 105 1.2. 317 000 000 = 3,17 × 108
2.
3.3. a) 0,2 × 1,349 585 838 × 109 = 0,269 917 116 7 × 109 ≈ 2,7 × 108
b) 0,15 × 1,048 728 9 × 107 = 0,157 309 335 × 107 ≈ 1,6 × 106
4.1. 203 × 102 + 102 = ( 203 + 1) × 102 = 204 × 102 = 2,04 × 102 × 102 = 2,04 × 104
4.4.
( 0,3 × 10 ) : ( 0,2 × 10 ) = ( 0,3 : 0,2) × (10
−2 −1 −2
: 10 −1 ) = 1,5 × 10 −2 − ( −1)
=
1,5 × 10−1
=
0,2 × 10 −2 0,2 × 10−2 0,2 × 10 −2 0,2 × 10−2
1,5
× 10 ( ) = 7,5 × 10
−1− −2
=
0,2
−5 + ( −4 )
5.1. A × B = 1,3 × 10−5 × 0,2 × 10 −3 = 1,3 × 10−5 × 2 × 10 −4 = 2,6 × 10 = 2,6 × 10−9
−7 + ( −4 )
5.2. A × B = −1,3 × 10 −7 × 0,5 × 10 −3 = −1,3 × 10−7 × 5 × 10−4 = −6,5 × 10 = −6,5 × 10 −11
= 10 × 10 4 = 1× 105
180 × 10 −7 180
× 10 ( ) = 45 × 10 −7+ 5 = 45 × 10 −2 = 4,5 × 10 −1
−7 − −5
B= −5
=
4 × 10 4
C = 35 × 105 + 2 × 10 −4 = 350 000 × 10 + 0,0002 × 10 = ( 350 000 + 0,000 02 ) × 10 =
À descoberta
Pág. 32
1.1. Como a unidade está dividida em dez partes geometricamente iguais, então a abcissa do
7 8 4
ponto A é um número superior a e inferior a = .
10 10 5
7 4
Assim, <A< .
10 5
8 7
1.2. A abcissa do ponto B é um número superior a − e inferior a .
10 10
4 7
Assim, − <B< .
5 10
2.1. A altura [ AD ] divide o triângulo [OAB ] em dois triângulos retângulos [OAD ] e [ ABD ] ,
2.2. Atendendo à questão anterior, conclui-se que as medidas dos comprimentos dos lados
correspondentes em cada par de triângulos são diretamente proporcionais.
Assim:
OA OD AB BD
a) = b) =
OB OA OB AB
( )
2 2 2
Assim, OA = AB = OB × OD + OB × BD = OB × OD + BD = OB × OB = OB
2 2 2
Das igualdades anteriores vem que OB = OA + AB .
2.4. Não. Sabe-se que a hipotenusa e os catetos de um triângulo retângulo isósceles são
segmentos de reta incomensuráveis. Portanto, não existe um número racional r, tal que
OC = r .
2 2 2 2
2.5. a) Pela questão 2.3., vem OC = 2 × OA ⇔ OC = 2 × 12 ⇔ OC = 2 .
Portanto, C 1 2.
Aplicar
Pág. 35
a
3.3. Admitamos que 7 é um número racional. Assim, ter-se-ia 7= , a e b∈ℕ.
b
Desta forma, 7 × b 2 = a 2 . Ora, todos os fatores primos de a 2 figuram com expoente par na
fator primo 7 na decomposição 7 × b 2 é um número ímpar o que é absurdo uma vez que
7 × b2 = a2 .
À descoberta
Pág. 36
1
16 + 2 + =
2
( )
16 + 2 +
1
2
=
13
2
1 1
−2 × + 3 = −2 × − 2 × 3 = −1 − 6 = −7
2 2
27 27
2.1. = = 9 =3
3 3
3
1 1 1
2.2. 3 =3 = = 0,1
1000
10 10
2.3. 3
5 × 3 25 = 3 5 × 25 = 3 125 = 5
2.4. 2 × 18 = 2 × 18 = 36 = 6
2
1 1 1
2.5. 0,01 = = = = 0,1
100 10 10
( ) 1 1 512 1 511
2
2.6. 64 − = 64 − = − =
8 8 8 8 8
9
2
0,09 100 3 3
2.7. −2
= = × 102 = × 102 = 3 × 10 = 30
10 1 10 10
102
81 × 3 125 9 × 5
2.8. = =5
32 9
( )
2
3.1. Por definição, a×b = a×b.
( ) ( a) ×( b)
2 2 2
Por outro lado, a× b = a×b.
( a)
2
2 2
a a a a
Por definição, = . Por outro lado, = =
b
3.2. .
( b)
2
b b b
a a
Assim, pelas igualdades anteriores, = , quaisquer que sejam a, b ∈ ℝ + .
b b
( ) ( ) = ( a) ×( b)
3 3 3 3
4.1. Por definição, 3
a×b = a × b . Por outro lado, 3
a×3b 3 3
= a×b .
( a)
3
3 3 3
a a 3a a
4.2. Por definição, 3 = . Por outro lado, 3 = = .
b
( b)
3
b b 3 b
3
a a
Logo, pelas igualdades anteriores, 3 = 3
, quaisquer que sejam a, b ∈ ℝ e b ≠ 0 .
b b
OS b OS
= ⇔b=
OR 1 OR
OP OS OP OS
= ⇔ =
OA OR a OR
OS
5.3. Pela questão 5.1., tem-se b = .
OR
Portanto, de acordo com a proporção obtida em 5.2., vem:
OP OS OP
= ⇔ = b ⇔ OP = a × b
a OR a
Aplicar
Pág. 37
1 1 1 1 1
1.1. 2−1 × :2 = × :2 = :2=
2 2 2 4 8
π2 : π1 × ( −π ) = π2− 4 × π2 = , pois ( −π ) = π2
2 2
1.2.
= π−2 × π2 = π−2+ 2 = π0 = 1
( ) ( ) ( ) ( )
3 −5 3 + ( −5 ) −2 1 1
1.3. 5 × 5 ×5 5 = 5 ×5 5 = 5 ×5 5 = ×5 5 = ×5 5 = 5
5 5
( 3) ( 5) = 3 × 3 −2 : 3 −1 − 1 = 3 ( ) : 3−1 − 1 = 3 −1 : 3−1 − 1 = 1 − 1 = 0
3 0
1+ −2
1.4. 3
× 3−2 : 3−1 −
2.1. 0 + 2 4 = 0 + 2×2 = 4
−1
1 1 1 1 9 8
2.3. 3 − = −3= − = −
27 3 3 3 3 3
−2
9 1 3 3 16 19
2.4. + = + 22 = + =
16 2 4 4 4 4
2.5. 36 + 64 = 100 = 10
2.6. 36 + 64 = 6 + 8 = 14
(10 × 2 )
3
2.7. 3
103 × 23 = 3
= 10 × 2 = 20
2.8. 3
103 × 3 23 = 10 × 2 = 20
2.9. 22 − 22 − 2 = 2 − 4 − 2 = −4
200 200
2.10. = = 100 = 10
2 2
2 18 − 3 8 = 2 2 × 32 − 3 22 × 2 = 2 × 2 × 32 − 3 × 22 × 2 =
= 2×3× 2 − 3×2× 2 = 6 2 − 6 2 = 0
3.2. 32 = 25 = 24 × 2 e 98 = 2 × 72
Assim:
(2 )
2
32 − 2 98 = 24 × 2 − 2 2 × 72 = 24 × 2 − 2 2 × 72 = 2
× 2 − 2 2 ×7 =
= 22 × 2 − 14 2 = 4 2 − 14 2 = −10 2
= 20 3 − 6 3 − 7 3 = 7 3
19
10 x − x = 21, (1) − 2, (1) ⇔ 9 x = 19 ⇔ x =
9
Portanto:
−2 −1
1 2 1
: ( 0,5 ) − 0,01 × 1000 = 2 : − 0,1× 10 = 2 : 2 − 1 = 2 − 1 = 1
−1 3 2
4.2.
2 2
À descoberta
Pág. 38
2. Por exemplo,
ou
1
3. −3,11 < − < −0,3 < 2,11 < 2, (1)
3
Aplicar
Pág. 39
2.2. c = 2,012
d = 2,011( 9 )
Logo, c = d .
d = 2,011( 9 ) = 2,012
Logo, d < a .
2.6. −c = ( −1) × c
3. Por exemplo:
−2 < − 2 < −1
10 ≈ 3,162 28
625 5
1. 0,625 = =
1000 8
1
2. • é um número racional correspondente a uma dízima infinita periódica, 0, ( 3 ) .
3
Logo, não pode ser dado por uma fração decimal.
3
• não pode ser dado por uma fração decimal dado que o denominador da fração
13
3
irredutível é diferente de 2 e de 5.
13
2 × 52 5
• O número = não pode ser dado em fração decimal pois o denominador é um
2×5×3 3
número primo distinto de 2 e de 5.
30 3 × 10 10 1 1
• = = = =
3 × 40 3 × 40 40 4 22
Este número pode ser dado por uma fração decimal pois o fator primo do denominador é 2.
1 52 25 25
Assim, = = = 2 = 0,25 .
2 ×5 ( 2 × 5 ) 10
2 2 2 2
2
28 7 1 1× 2 2
3.1. = = = =
140 35 5 5 × 2 10
27 27 × 22 27 × 4 108 108 108
= = 3 = = 3 =
2×5 2× 2 ×5 2 ×5 ( 2 × 5 ) 10 1000
3 2 3 3 3
( )
2
42 22 22 22 × 2 8
= = = =
22 × 5 22 × 5 5 2 × 5 10
28 2 27 108 42 8
Portanto, = ; = e = .
140 10 2 × 5 3
1000 2 × 5 10
2
28 2 27 108 42 8
3.2. = = 0,2 ; = = 0,108 ; = = 0,8
140 10 2×5 3
1000 2 × 5 10
2
5 5 5 × 53 54 625 625
4.1. • − =− 3 =− 3 = − =− 3 =− = −0,625
2 ×5 (2 × 5)
3 3
8 2 10 1000
3
• não corresponde a uma dízima finita, pois 13 é um fator primo distinto de 2 e de 5.
13
1
• = 0,5
2
12 12 × 2 24
• − =− =− = −2, 4
5 2×5 10
21 220 2122
• = . Como o denominador tem um divisor diferente de 2 e de 5, então este
990 99
número não corresponde a uma dízima finita.
2 2 2 × 22 8 8 8
• − =− 2 =− 2 =− =− 2 =− = −0,08
2 × 52 ( 2 × 5)
2
25 5 10 100
2
• não corresponde a uma dízima finita, pois o denominador apresenta o fator primo 3.
3
152 152
• = 2 . Este número não corresponde a uma dízima finita, pois o denominador
333 3 × 37
apresenta fatores primos distintos de 2 e de 5.
5 1 12 2
Portanto, os números − , , − e − correspondem a dízimas finitas, onde
8 2 5 25
5 1 12 2
− = 0,625; = 0,5; − = −2, 4 e − = −0,08 .
8 2 5 25
4.2.
5,000 8
20 0,625
40
0
5
Logo, − = −0,625
8
3,0000000… 13
40 0,2307692…
100
090
120
3
30 Logo, = 0, ( 230769 ) .
13
04
1,0 2
00 0,5 1
Logo, = 0,5
2
12,0 5
20 2,4
0 12
Logo, − = −2, 4
5
21220,00… 990
1420 21,43…
4300
3400
430
21220
Logo, = 21, ( 43 ) .
990
21,00… 45
300 0,46
30 … 21
Logo, = 0, 4 ( 6 ) .
45
200 25
00 0,08 2
Logo, − = −0,08 .
25
2,00… 3
020 0,66
02 … 2
Logo, = 0, ( 6 ) .
3
152,0000… 333
1880 0,4564…
2150
1520
152
188 Logo, = 0, ( 456 ) .
333
3
4.3. = 0, ( 230769 ) . O período é 230 769 e tem comprimento 6.
13
21 220
= 21, ( 43 ) . O período é 43 e tem comprimento 2.
990
21
= 0, 4 ( 6 ) . O período é 6 e tem comprimento 1.
45
2
= 0, ( 6 ) . O período é 6 e tem comprimento 1.
3
152
= 0, ( 456 ) . O período é 456 e tem comprimento 3.
333
5. Seja x = 0, 4 ( 6 ) . Então, 10 x = 4, ( 6 ) .
7.1. 5, ( 32 ) − 4,00 ( 32 )
0,1 1
10 x − x = 0,111… − 0,011… = 0,10 ⇔ 9 x = 0,1 ⇔ x = ⇔x= .
9 90
1
Portanto, −0,0 (1) = − .
90
10 x − x = 29, ( 9 ) − 2, ( 9 ) .
10 x − x = 99, ( 9 ) − 9, ( 9 ) .
3
9.1. 0,3 =
10
25 1
9.2. 0,25 = =
100 4
327
9.4. 0,327 =
1000
10 x − x = 2, ( 2 ) − 0, ( 2 ) = 2 .
11. Sim, porque a cada dízima finita ou infinita periódica corresponde um e um só número
racional.
10 x − x = 25, ( 5 ) − 2, ( 5 ) = 23
23 5
Assim, 9 x = 23 ⇔ x = =2 .
9 9
Seja y = 1, ( 428571) . Então, 106 y = 1 428 571, ( 428 571)
1 000 000 y − y = 1 428 571, ( 428 571) − 1, ( 428 571) = 1 428 570
1 428 570 3
Assim, 999 999 y = 1 428 570 ⇔ y = =1
999 999 7
1 1 2 2 3 1
13.1. −2 × − + = − 1 = − = −
3 2 3 3 3 3
13.3. (18 − 20 ) ; ( −2 ) = ( −2 ) : ( −2 ) = 1
13.4. 3 + 2 × ( −6 + 9 ) : 1 = 3 + 2 × 3 : 1 = 3 + 6 = 9
1 3 2 2 1 2
13.5. − : ( 5 − 8 ) = − : ( −3 ) = × =
5 5 5 5 3 15
1 1 1 5 60 3 58 29
13.6. − 2 − 0,1 : ( 5 − 4 ) = − 2 − :1= − − =− =−
6 6 10 30 30 30 30 15
( −2 ) × ( +7 ) + −
1 1 1 1 126 1 125
13.7. : ( −3 ) = −14 + × = −14 + = − + =−
3 3 3 9 9 9 9
1 2 3 2 5
13.8. −3 × − − ( −2 ) : ( +3 ) = 1 + = + =
3 3 3 3 3
1 2 1 10 2 9 2 9
13.10. − 2 : − × ( −10 ) = − : − × ( −10 ) = − : − × ( −10 ) = × ( −10 ) = −45
5 5 5 5 5 5 5 2
−3
1 −1 3
9 32
(2 ) 1 1 1 1 1 1 8
3
−2
14. + = 2−6 + = 6 + = + = + = =
2 2 2 8 64 8 64 64 64 82
Horizontais:
3
2. 0,3 × 6,3 × 102 = × 6,3 × 102 = 3 × 6,3 × 10 = 18,9 × 10 = 189
10
1
× 1,3 × 102 = 0,65 × 102 = 65
2
( )
m.m.c. (12, 33 ) = m.m.c. 3 × 22 , 3 × 11 = 3 × 22 × 11 = 132
4. m.d.c. ( 8, 16 ) = 8 ; m.d.c. ( 5, 7 ) = 1
30 = 1
(1)
−1 −1
1 1
5. = 3; −1
× 135 =
1
× 135 = 10 × 135 = 1350
3 10
10
1 1
( −3 ) × 10 −2 × 9 × 102 = ( −3 × 10 ) × 900 = ( −30 ) × 900 =
−2 −2 −2
6. 2
× 900 = × 900 = 1
30 900
8 × 0,215 × 102 = 1,72 × 100 = 172
−2
1
= ( −2 ) = 4
2
−
2
m.m.c. ( 5, 7 ) = 35
Verticais:
A. 0,21× 102 = 21
2
180
C. + 31 = 90 + 3 = 93
2
1
− + 25 − 1 + 75 74
( ) ( ) 3
−1 2
−3 + −5 74 3 74
D. = = 3 3 = 3 = × = =2
1 3 1 74 37 37 3 37 37
: ×
2 74 2 3 3 3
1,37 × 103 = 1370
( −5 ) × ( −5 ) + 21 = ( −5 ) + 2 = 1 + 2 = 3
−1 0
0,63 × 102 63
G. = = 21
3 3
9 × 15 × 51 = 9 × 5 = 45
Prenchendo a tabela obtém-se:
A B C D E F G
1 2 3 2 5 6
2 1 8 9 6 5
3 3 3 1 3 2
4 8 1 1
5 3 1 3 5 0
6 1 1 7 2 4
7 4 8 0 3 5
2
2 4
16. − =
3 9
4
A resposta correta é . Sabe-se que qualquer potência de expoente par é um número
9
positivo.
Por outro lado, a Maria apenas elevou o numerador a dois, esquecendo-se de fazer o
mesmo com o denominador.
102
17. − = −10 ( < 0 )
10
4
10
− = ( −1) = 1 ∈ ℝ
10
4 +
( )
10 1
2
= ( > 0)
10 10
2 2 2 2
10 1 10 1 11 121
1 + 2 = 1 + = + = = = 1,21
10 10 10 10 10 100
2
1 3 3
1 1
3
1 1 1 1 1 1 1
6
18. = ×
2 2 = × × × × × =
2 2 2 2 2 2 2 2
1
6 partes iguais a
2
2 3 5 4
1 1 1 1 1 1 1
19.2. × − : 1 − = − : = − = −
2 2 2 2 2 2 16
7 6 13 7 6 13 13 13 13
1 1 3 1 1 3 1 3 1 3
19.3. − × × = − × × = − × = − × =
2 2 5 2 2 5
2 5 2 5
13 13
3 3
= − = −
10 10
3
19.4. ( −2 )2 + 15 = ( −2 )6 + 1 = 64 + 1 = 65
5 5
( −1) × ( −3 ) × = −1× ( −3 ) × = 15 = 1
5 1 5 1
19.5.
3 3
2 2
1 3 1 9 1 9 10 5
− + − × ( −1) = + × 1 = + =
20
19.6. =
2 2 4 4 4 4 4 2
2 × 10
19.8. ( 2 × 10 ) : ( −2 × 102 ) = − = −10 −1 = −0,1
2 × 102
2 2
1 1 1 1 1 2500 25 4
19.10. 52 − − + ( 0,2 ) = 25 − + = 25 − +
2
= − + =
2 4 5 4 25 100 100 100
2479
= = 24,79
100
3
1
10 × ( 0,1)
3
= 2 = 3 × 2 = 5 = 10−5
10 1 1 1
19.11.
103 10 10 10 10
2 3 2 3 5
1 1 1 1 1
1 − 2 × 2 2 ×2 2
19.12. =
4
= =1
4 4
1 1 1 2
−
2 2 2
9999 10 4 − 1
20.1. a) 1 + 10 + 102 + 103 = 1111 = =
9 9
999 999 10 6 − 1
b) 1 + 10 + 102 + 103 + 104 + 105 = 111 111 = =
9 9
−1 −1
1010 − 1
20.2. ( 109 − 1 × ) 99 999 999 999
= 999 999 999 ×
=
9 9
9
= 999 999 999 × = 0,9
9 999 999 999
5, 2 × 10 24 = 5, 2 : 10 4 5, 2 : 10 24 = 5, 2 × 10 4
Multiplicar um número real por 10–4 é o mesmo que dividir esse número por 104. Por outro
lado, dividir um número real por 10–4 é o mesmo que multiplicar por 104.
22.5. 3,2 × 106 = 3 200 000 22.6. 2,7703 × 108 = 277 030 000
26.3. 18 000 000 = 1,8 × 107 26.4. 317 000 000 = 3,17 × 108
0,24 × 106 .
0,52 × 10−1 .
28.3. a) A + B = 5,2 × 106 + 0,5 × 107 = 5,2 × 106 + 5 × 106 = 106 ( 5,2 + 5 ) = 106 × 10,2 =
b) A − B = 5,2 × 106 − 0,5 × 107 = 0,52 × 107 − 0,5 × 107 = 107 ( 0,52 − 0,5 ) = 0,02 × 107 =
= 2 × 105
29.
Distância em milhões Distância em quilómetros escrita em
Planeta
de quilómetros ao Sol notação científica
Terra 150 150 × 106 = 1,5 × 10 2 × 106 = 1,5 × 108
Marte 228 228 × 10 6 = 2,28 × 10 2 × 10 6 = 2,28 × 108
Neptuno 4504 4504 × 106 = 4,504 × 103 × 10 6 = 4,504 × 109
30. Determinando a razão entre os volumes da água dos oceanos e da água doce, vem:
1,3 × 108 km3 1,3
= × 103 ≈ 1083
1,2 × 105 km3 1,2
O volume da água dos oceanos é, aproximadamente, 1083 vezes superior ao volume de
água doce.
Conclui-se, portanto, que num litro de sangue existem 5 × 1012 glóbulos vermelhos.
34.3. 0,19 × 10 562 178 = 1,9 × 10 −1 × 1,056 217 8 × 107 = 1,9 × 1,056 217 8 × 10 −1 × 107 =
Cerca de 2,007 × 106 da população residente em Portugal em 2011 tinham idade superior
ou igual a 65 anos.
35.1. a) Substituindo na fórmula, G por 6,67 × 10 −20 , M por 2,12 × 1050 e R 2 por 1,7 × 1015 ,
resulta:
6,67 × 10 −20 × 2,12 × 1050 6,67 × 2,12 × 10 −20 × 1050 14,1404 × 1030
F= = = ≈ 8,32 × 1015
1,7 × 1015 1,7 × 1015 1,7 × 1015
b) Substituindo na fórmula, G por 6,67 × 10 −20 , M por 5,36 × 1042 e R por 1,5 × 107 , resulta:
R = 2,3 × 108
36.1. Sabe-se que 1 UA = 150 milhões de quilómetros, ou seja, 1 UA = 150 000 000 km.
1,082 × 108 1,082 × 108
= ≈ 0,72
150 000 000 1,5 × 108
Portanto, a distância de Vénus ao Sol é aproximadamente 0,72 UA.
36.2. 1,52 × 150 000 000 = 1,52 × 1,5 × 108 = 2,28 × 108
37.2. Observando o expoente da potência de base 10, conclui-se que o planeta Mercúrio tem
diâmetro com ordem de grandeza menor que o da Terra.
8,7 × 10 −5 UA.
38.2. 8,9 × 10 −14 < 2,3 × 10 −11 < 6,1× 10 −8 < 9,3 × 10 −6 < 3,7 × 10 −5 < 1,1× 10−2 < 3,0 × 102
3,0 × 102
−2
≈ 2,7 × 10 4 .
1,1× 10
!!!
!! !
×102 ×10−1
u2 = 10 000 = 10 4
v 2 = 0,02
×102 ×10−1
u3 = 1 000 000 = 10 6
v 3 = 0,002
×102 ×10−1
u4 = 100 000 000 = 10 8
v 4 = 0,0002
39.3. un = 1× 102n , n ∈ ℕ ; v n = 2 × 10 − n , n ∈ ℕ
40.2. 3
27 = 3 ∈ ℕ . A afirmação é verdadeira.
1
40.3. ∉ ℕ . A afirmação é falsa.
2
9 3 3 10
40.5. 0,9 = = = ∉ ℕ . A afirmação é falsa.
10 10 10
40.10. ℝ + 0 ⊇ ℤ . A afirmação é falsa, pois existem números reais não negativos que não são
inteiros.
41.5. ℤ + 0 ∩ ℕ = ℕ, pois ℕ ⊂ ℤ + 0
{números irracionais} ∩
1
41.6. ; 1( 3 ) ;
9 2;
7
Como apenas o número 2 é irracional, vem
{números irracionais} ∩ ; 1, ( 3 ) ; 2; 9 = 3 =
1
7
{ 2}
42.1. Como d representa a hipotenusa do triângulo retângulo de catetos com comprimento 1,
tem-se: d 2 = 2 × 22 = 8 .
(2 2 ) ( 2)
2 2
42.3. = 22 × = 4×2 = 8
d > 0, d = 8 = 2 2 .
42.4. Os pontos P e Q são pontos irracionais simétricos. Portanto, as abcissas desses pontos
são números irracionais.
P 1 −2 2 e Q 1 2 2
= 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 9 = 26 × 3 2
(2 )
2
Portanto, 576 = 26 × 32 = 26 × 32 = 3
× 3 = 23 × 3 = 24
= 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 9 × 5 × 5 = 26 × 3 2 × 5 2
(2 )
2
Logo, 14 400 = 26 × 32 × 52 = 26 × 32 × 52 = 3
× 3 × 5 = 8 × 3 × 5 = 120
44. Seja n um quadrado perfeito. Então existe um número natural a, tal que n = a 2 . Portanto, a
decomposição em fatores primos de um quadrado perfeito apresenta apenas expoentes
pares.
a
Admitamos que 3 é um número racional, ou seja, 3= , a, b ∈ ℕ .
b
a2
Desta forma, 3 = 2
⇔ 3b 2 = a 2 . Todos os fatores primos de a 2 figuram com expoente par
b
na respetiva decomposição.
O mesmo acontece aos números de b 2 . Logo, o expoente do fator primo 3 na
45.1. (
f − 2 = ) 1
2
(
× − 2 −) 1
2
1 3
= −1 − = − ; f ( 0 ) =
2 2
1
2
1 1
×0 − = 0 − = −
2 2
1
2
f ( 2) = 1
2
× 2−
1
2
1 1
= 1− =
2 2
f ( 8) = 1
2
× 8−
1
2
=
8 1
− =
2 2
8 1 1 1 3
− = 4 − =2− =
2 2 2 2 2
3 1 1 3
Portanto, D 'f = − , − , , .
2 2 2 2
3 1 1 3
45.2. Gf = − 2, − ; 0, − ; 2, ; 8,
2 2 2 2
1 1 1 1 1 1
45.3. ( g + f )( x ) = g ( x ) + f ( x ) = − 2x + x− = x − 2x − = − 2x − =
2 2 2 2 2 2
2 1 2 1
= − 2x − = − x−
2 2 2 2
( f − g )( x ) = f ( x ) − g ( x ) =
1
2
x−
1
2
(
− − 2x = )
1
2
1
x − + 2x =
2
1
2
1
x + 2x − =
2
2 1 2 1 3 1
= x + 2x − = + 2x − = 2−
2
2 2 2 2 2
46. Comecemos por traçar uma reta numérica, definir a unidade de comprimento e assinalar
os números −2,8 e 5,2 .
Assim, obtém-se:
47. O erro grave que a Laura cometeu foi considerar que a raiz quadrada de uma soma é igual
à soma das raízes quadradas.
A Laura deveria ter resolvido da seguinte forma:
52 + 32 = 25 + 9 = 34 e 34 é diferente de 8.
48.1.
22,000000 7
10 3,142857…
30
20
60
40
50
1
22
Assim, = 3, (142 857 ) . O período da dízima é 142 857.
7
22 22
48.2. Pela questão anterior, = 3, (142 857 ) . Como π ≈ 3,142 , conclui-se que > π.
7 7
22 22
Repara que 3,143 é uma aproximação, à milésima, de . é o maior número.
7 7
49.3. Se x ≤ 0 e 0 ≤ y , então x ≤ y .
Portanto, x − y < 0 .
Avaliação
Pág. 54
−2
1
= ( −2 ) = 4 : ( −1) × 42 + ( −1 − 4 ) = −16 + ( −5 ) = −16 − 125 = −141
2 3 3
1. Para a = −1 e b = −
2
21 3×7 7 7×5 35 35
3. = = 3 = 3 = 3 = =
3×5 ×2 3×5 ×2 2 ×5 2 ×5 ×5 2 ×5 (2 × 5)
2 3 2 3 2 2 3 3
35
= = 0,035 (dízima finita)
103
325
Por exemplo, .
1000
39 325
6.2. = = 0,325
3×5×2 3
1000
6.3.
39,000 120
300 0,325
600
00
39
Logo, = 0,325 .
3 × 5 × 23
10 x − x = 24, ( 4 ) − 2, ( 4 ) = 22
−1
1 1
9. a = 2−1 = e b= =3
2 3
1 1 1 1 1 4 3
9.1. A= + 3 + 2 × − 3 = + 3 + 1− 6 = − 2 = − = −
2 2 2 2 2 2 2
1 1 6 7
+3 +
7 2 7
9.2. B= 2 = 2 2 = 2 =− × =−
1 1 6 5 2 5 5
−3 − −
2 2 2 2
3 7 15 14 29
9.3. A+B =− + − = − − =−
2 5 10 10 10
7 3 14 15 1
9.4. B−A=− − − = − + =
5 2 10 10 10
2
29 841
(A + B)
2
9.5. = − =
10 100
2 2
3 7 9 49 225 196 421
9.6. A2 + B 2 = − + − = + = + =
2 5 4 25 100 100 100
2 2
3 7 9 49 225 196 29
9.7. A − B = − − − = −
2 2
= − =
2 5 4 25 100 100 100
29 3 7 29 3 7 29 15 14
− × − − − − ×− + − × − +
( A + B )( A − B ) 10 2 5 10 2 5 10 10 10
9.8. = = = =
A + B2 3 7
2
3 49
− + −
75 98
+
− + − 2 25 50 50
2 5
29 1 29
− ×−
10 10 100 29 50 29
= = = × =
23 23 100 23 46
50 50
2 2 2
3 7 29 3 7 29 15 14 29
A − B − ( A + B ) = − − − − −
2
9.9. = − + + = − + + =
2 5 10 2 5 10 10 10 10
2 2
1 29 28 784 196
= − + = = =
10 10 10 100 25
1,67 × 10 −24
10.2. −28
≈ 0,183 × 10−24 + 28 = 0,183 × 104 = 1,83 × 103
9,109 × 10
11. Os números apesar de terem a mesma parte inteira, o algarismo (1) da 3.ª casa decimal do
número a é superior ao algarismo dessa ordem do número b (0). Logo, a é o maior
número.
1. 52 − 42 = 25 − 16 = 9
2. Em ℕ , x 2 = 4 ⇔ x = 4 = 2 . Logo, S = {2} .
x∈ℕ
Em ℤ , x 2 = 4 ⇔ x = − 4 ∨ x = 4 ⇔ x = −2 ∨ x = 2
Logo, S = {−2, 2} .
2x 2 8 8
3. 2x 2 = 8 ⇔ = ⇔ x2 = pelo princípio da multiplicação
2 2 2
4. 2 5 + 3 5 − 5 = ( 2 + 3 − 1) 5 = 4 5
5. Dado que DE//AB, então pelo critério AA de semelhança de triângulos, conclui-se que os
triângulos [ ABC ] e [DEC ] são semelhantes para algum D pertencente ao segmento
[BCD ]
2
são semelhantes (critério AA) conclui-se que AC = 2l 2 .
AC = 2l 2 = 2l
7.2. a) A afirmação (A) é verdadeira, pois os triângulos retângulos isósceles têm medida dos
seus ângulos internos 45°, 45° e 90°. (Critério AA)
A afirmação (B) é verdadeira, pois se os triângulos têm um ângulo agudo
geometricamente igual e não são ambos retângulos, então são semelhantes pelo
critério (AA).
b) A hipotenusa é o lado [ AB ] e os catetos são os lados [CB ] e [ AC ] .
ˆ = 90° , então o
c) Como num triângulo, ao menor ângulo opõe-se o maior lado e ACB
maior lado do triângulo é [ AB ] .
À descoberta
Pág. 62
2.1. Como ambos triângulos têm ângulos internos de amplitudes distintas, então são ambos
escalenos.
2.2. Os triângulos [ ABC ] , [ ADC ] e [BCD ] são semelhantes pelo critério AA de semelhança de
triângulos.
[ AC ] corresponde a [BC ]
[ AD ] corresponde a [CD ]
[ AB ] corresponde a [ AC ]
[ AC ] corresponde a [ AD ]
[ AB ] corresponde a [BC ]
[ AC ] corresponde a [CD ]
AC AD CD BC CD BD
a) = = b) = =
AB AC BC AB AC BC
Aplicar
Pág. 63
1. Dado que o terreno tem a forma retangular, a medida, em metros, do perímetro é dado por:
P = 2 × 10 + 2 × AD
Determinemos AD :
AD AE 2 2 2
= ⇔ AD = AC × AE ⇔ AD = 12,5 × 4,5 ⇔ AD = 56,25 ⇔ AD = 56,25 = 7,5
AC AD AD > 0
Logo,
P = 2 × 10 + 2 × 7,5 = 20 + 15 = 35
O perímetro do retângulo mede 35 m.
então AC = 15 m .
BC BD
Por outro lado, = .
AB BC
BC 16 2 2
Como = ⇔ BC = 16 × 25 ⇔ BC = 400 ⇔ BC = 400 = 20 ,
25 BC BC > 0
então BC = 20 m
O perímetro do triângulo [ ABC ] é dado por:
P = AB + BC + AC = 25 + 20 + 15 = 60
A medida do perímetro do triângulo é 60 m.
À descoberta
Pág. 64
Assim, tem-se:
AC AD
1.1. =
AB AC
Como AC = b e AD = x e AB = c , resulta que:
b x
= ⇔ b 2 = xc (c.q.m.)
c b
BC BD
1.2. =
AB BC
Como BC = a, BD = y e AB = c , vem:
a y
= ⇔ a 2 = cy (c.q.m.)
c a
AC CD
1.3. =
AB BC
Como AC = b, AB = c e BC = a , vem:
b CD
= ⇔ c × CD = ab (c.q.m.)
c a
2.1. Considerando a quadrícula como unidade de medida da área, conclui-se que a soma das
medidas das áreas dos quadrados construídos a partir dos catetos do triângulo [ ABC ] é
( −5 )
2
3.1. = 52 = 25 . Os números são - 5 e 5.
( −6 )
2
3.2. = 62 = 36 . Os números são - 6 e 6.
( −10 )
2
3.3. = 102 = 100 . Os números são - 10 e 10.
3.4. 48 não é um quadrado perfeito. Pela definição de raiz quadrada os números pretendidos
(ou − 4 ) ( ) =( )
2 2
são − 48 e 48 3 e 4 3 , pois − 48 48 = 48 .
2 2
1 1 1 1 1
3.5. − = = . Os números são − e .
5 5 25 5 5
2 2
7 7 49 7 7
3.6. − = = . Os números são − e .
8 8 64 8 8
3.7. 7 não é um quadrado perfeito. Pela definição de raiz quadrada, os números pretendidos
( ) = ( 7)
2 2
são − 7 e 7 , pois − 7 =7.
3.8. 10 não é um quadrado perfeito. Pela definição de raiz quadrada, os números pretendidos
( ) =( )
2 2
são − 10 e 10 , pois − 10 10 = 10 .
4.1. x 2 = 25 ⇔ x = 25 ⇔ x = 5
x∈ℝ +
2 x 2 18
4.2. 2 x 2 = 18 ⇔ = ⇔ x2 = 9 ⇔ x = 9 = 3
2 2 x∈ℝ +
1 2
4.3. 0,5 x 2 = 4 ⇔ x = 4 ⇔ x2 = 8 ⇔ x = 8 ⇔ x = 2 2
2 x∈ℝ +
4.4. 62 = x 2 − 32 ⇔ x 2 = 62 + 32 ⇔ x 2 = 36 + 9 ⇔ x = 45 ⇔ x = 3 5
x∈ℝ +
4.5. 0 = 2x 2 ⇔ x 2 = 0 ⇔ x = 0
A equação é impossível em ℝ + .
4.6. x 2 + 6 = 70 ⇔ x 2 = 70 − 6 ⇔ x 2 = 64 ⇔ x = 64 = 8
x∈ℝ +
Aplicar
Pág. 67
então x = 15 cm .
Como y 2 = 42 + 42 ⇔ y 2 = 16 + 16 ⇔ y 2 = 32 ⇔ y = 32 ⇔ y = 4 2 ,
y >0
(
então y = 32 cm ou 4 2 cm . )
3.1. Pelo Teorema de Pitágoras, 152 = a 2 + 92 .
Como
152 = a 2 + 92 ⇔ 225 = a 2 + 81 ⇔ a 2 = 225 − 81 ⇔ a 2 = 144 ⇔ a = 144, ( a > 0 ) ⇔ a = 12
então, a = 12 cm .
(
então b = 50 cm ou 5 2 cm . )
Logo, DE = 5 5 cm .
2 2
Como DC = 3,52 + 12 ⇔ DC = 13,25 ⇔ DC = 13,25 ≈ 3,6 , então DC ≈ 3,6 m
DC > 0
então BC = 60 cm .
2 2 2 2 2
Como EC = AC + EA ⇔ EC = 362 + 722 ⇔ EC = 6480 ⇔ EC = 6480 = 36 5 ,
EC > 0
conclui-se que EC = 36 5 cm .
À descoberta
Pág. 68
A ' B ' = 5 cm .
1.2. Os triângulos são geometricamente iguais pelo critério LLL de igualdade de triângulos.
1.3. Como o triângulo [ ABC ] é igual ao triângulo [ A ' B ' C '] , então o ângulo interno do triângulo
[ ABC ] , oposto ao lado [ AB ] será igual ao ângulo reto do triângulo [ A ' B ' C '] .
Assim, o triângulo [ ABC ] é retângulo no vértice C.
a2 + b 2 = c 2 .
Os triângulos [ ABC ] e [ ADE ] são semelhantes pelo critério LAL:
AD AC
= ˆ = BAC
e DAE ˆ (ângulos verticalmente opostos).
AB AE
Portanto, o triângulo [ ADE ] é retângulo em E, pelo que
2 2 2
AD = AE + DE
Aplicar
Pág. 69
1.1. Considerando a distância entre dois nós consecutivos a unidade de comprimento, tem-se:
2 2 2
AC = AB + BC , pois 52 = 32 + 42
Assim, pelo recíproco do Teorema de Pitágoras, conclui-se que o triângulo [ ABC ] é
retângulo em B.
Assim, ( 2 × 5 ) = ( 2 × 3 ) + ( 2 × 4 ) ⇔ 102 = 62 + 82 .
2 2 2
2.2. Como 252 = 625 , 242 = 576 , 92 = 81 e 576 + 81 = 657 , então 252 ≠ 242 + 92 .
Portanto, o terno não é pitagórico.
2.3. Como 212 = 441 , 722 = 5184 e 752 = 5625 , então 752 = 722 + 212 .
Assim, pelo recíproco do Teorema de Pitágoras, conclui-se que 21, 72 e 75 são medidas
dos lados de um triângulo retângulo, ou seja, formam um terno pitagórico.
2.4. Como 392 = 1521 , 362 = 1296 e 152 = 225 , então 392 = 362 + 152 .
Portanto, 15, 36 e 39 são medidas dos lados de um triângulo retângulo, ou seja, o terno 13,
36 e 39 é pitagórico.
2.5. Como 252 = 625 , 242 = 576 e 72 = 49 , então 252 = 242 + 72 , pelo que 7, 24 e 25 é um
terno pitagórico.
2.7. Como 202 = 400 , 112 = 121, 102 = 100 e 121 + 100 = 221, então 202 ≠ 112 + 102 .
Portanto, 10, 11 e 20 não é um terno pitagórico.
2.8. Como 132 = 169 , 122 = 144 e 52 = 25 , então 132 = 122 + 52 , pelo que 5, 12 e 13 é um
terno pitagórico.
retângulo.
À descoberta
Pág. 70
360°
1.1. Como o hexágono é regular, então AOB = = 60° .
6
1.2. Dado que AOB = 60° e AO = BO (pois [ AO ] e [ BO ] são raios da circunferência), então
1.3. O triângulo [ AOB ] é equilátero pois a amplitude dos seus ângulos internos é 60°.
[BOC ] , vem 62 = x 2 + 32 .
Como 62 = x 2 + 32 ⇔ 36 − 9 = x 2 ⇔ x 2 = 27 ⇔ x = 27 = 3 3 , então x = 3 3 cm .
x >0
6×3 3
Consequentemente, a medida da área do triângulo [ ABO ] é dada por =9 3 .
2
A área do triângulo [ ABO ] mede 9 3 cm2 .
1.4. O hexágono é formado por seis triângulos geometricamente iguais ao triângulo [ AOB ] .
( )
Assim, a medida da sua área é 6 × 9 3 cm2 , ou seja, 54 3 cm2 .
l
l× 3
2 l2
Assim, a área do triângulo é dada, em função de l, por A = = 3.
2 4
l2 l
Logo, a área do hexágono é dada por 6 × 3 = 6l 3.
4 4
l
A expressão 6l representa o perímetro do hexágono e 3 representa metade da altura
4
de cada triângulo (apótema). Logo, a área de um hexágono regular pode ser dada, em
P
função da medida do seu lado, por × apótema .
2
2
2.1. Aplicando o Teorema de Pitágoras, obtém-se OA = 22 + 12 .
2 2
Como OA = 22 + 12 ⇔ OA = 5 ⇔ OA = 5 , conclui-se que a abcissa do ponto A é 5.
OA > 0
2.2. P = 2 × 5 + 2 ×1= 2 5 + 2
5 = 22 + 12 .
Comecemos por traçar as retas OC//AB e BC//OA e, em seguida, constrói-se um quadrado
de lado 5 unidades.
( 5)
2
A área do quadrado é unidades quadradas, ou seja, 5 unidades quadradas.
Aplicar
Pág. 73
(
AB = 8 cm ou 2 2 cm . )
1.2. Pelo raciocínio efetuado na resolução da questão 1.5. do À descoberta, tem-se:
6×2 2 2 2
Ahexágono = × 3 = 6 2 × 2 × 3 = 6 4 × 3 = 6 × 2 3 = 12 3 cm2
2 2
d = 82 + 82 + 82 = 3 × 64 = 192 = 8 3
Como x 2 + 22 = 82 ⇔ x 2 = 82 − 22 ⇔ x 2 = 64 − 4 ⇔ x 2 = 60 ⇔ x = 60 ⇔ x = 2 15 , então
x >0
À descoberta
Pág. 74
2
2.1. Aplicando o Teorema de Pitágoras, tem-se: OB = 12 + 12
2 2
Como OB = 12 + 12 ⇔ OB = 2 ⇔ OB = 2 , então OB = 2 unidades.
OB > 0
( 2)
2 2
2.2. Pelo Teorema de Pitágoras, vem OC = + 12 .
( 2)
2 2 2 2
Como OC = + 12 ⇔ OC = 2 + 1 ⇔ OC = 3 ⇔ OC = 3 , então OC = 3 unidades.
OC > 0
( 3)
2 2
2.3. Aplicando o Teorema de Pitágoras, tem-se: OD = + 12
( 3)
2 2 2 2
Como OD = + 12 ⇔ OD = 3 + 1 ⇔ OD = 4 ⇔ OD = 4 = 2 , então OD = 2 unidades.
OD > 0
Aplicar
Pág. 75
então AC = 2 34 cm ≈ 11,7 cm .
AE AF
Atendendo ao Teorema de Tales obtém-se a seguinte proporção: =
AB AC
AE AF 7 AF 2 34 × 7 14 34 7
Como = ⇔ = ⇔ AF = ⇔ AF = ⇔ AF = 34 ,
AB AC 10 2 34 10 10 5
7
Conclui-se que AF = 34 cm ≈ 8,2 cm .
5
c) Determinemos a medida do comprimento do lado [EF ] .
AE EF
Pelo Teorema de Tales, = .
AB BC
AE EF 7 EF 6×7 42 21 21
Como = ⇔ = ⇔ EF = ⇔ EF = = , então EF = cm .
AB BC 10 6 10 10 5 5
21
Portanto, a medida da área do retângulo é dada por × 7 cm2 , ou seja, 29,4 cm2.
5
Como x 2 = 52 − 42 ⇔ x 2 = 25 − 16 ⇔ x 2 = 9 ⇔ x = 9 ⇔ x = 3 , então x = 3 m .
x >0
então d = 25 m .
Determinemos a medida da base do triângulo x:
x 2 = d 2 − 202 ⇔ x 2 = 625 − 400 ⇔ x 2 = 225 ⇔ x = 225 ⇔ x = 15
x >0
7 × 24 15 × 20
+
2 2
ou seja, 84 + 150 = 234 .
Assim, a medida da área do polígono é 234 m2.
6×3 3
Portanto, a medida da área de cada triângulo é dada por: =9 3
2
Consequentemente, a medida da área do polígono é dada por:
A = 62 + 4 × 9 3 = 36 + 36 3
175 5 7
⇔a= ⇔a=
100 10
5 1
então, x = 3 + 2 + 7 =5+ 7 ≈ 6,3 .
10 2
A altura da parede á aproximadamente 6,3 m.
4.1. AB = ( 7 + 7 ) − ( 5 + 5 ) = 14 − 10 = 4
A distância entre A e B é 4 m.
Portanto, a altura dos pontos relativamente ao nível da água é igual a ( 4,6 + 4,9 ) m , ou
seja, 9,4 m.
ˆ + HEF
CEB ˆ + FEC
ˆ = 180° ˆ = 90° , pois
. Como FEC [EFGC ] é um quadrado, então
ˆ + HEF
CEB ˆ = 90°
.
(
geometricamente iguais e CE = EF em particular, BE = FH . )
Assim, a área do quadrado [EFGC ] é dada por:
2 2 2 2 2
A = CE = BC + BE = BC + FH
Como a medida da área do quadrado [ ABCD ] é 64 cm2 e a medida da área do quadrado
Como:
2 2 2 2 2 2
DC = BD + BC ⇔ BC = 72 − 32 ⇔ BC = 49 − 9 ⇔ BC = 40 ⇔ BC = 40 ⇔
BC > 0
⇔ BC = 2 10
Logo, BC = 40 m = 2 10 m .
b) Dado que os triângulos são semelhantes, então as medidas dos seus lados
correspondentes são diretamente proporcionais.
Assim, tem-se:
AE EB AE 6
= ⇔ = ⇔ AE = 2 × 7 ⇔ AE = 14
CD BD 7 3
Logo, AE = 14 m .
c) Dado que os triângulos são semelhantes, vem:
AB EB
=
BC BD
AB EB AB 6
Como = ⇔ = ⇔ AB = 2 × 2 10 = 4 10 ,
BC BD 2 10 3
então AB = 2 40 m = 4 10 m .
3. Sabe-se que a área do quadrado construído sobre a hipotenusa é igual à soma das áreas
dos quadrados construídos sobre os catetos, pelo que:
a × b + a × b + (b − a)
2
( )
ab + ab + ( b − a ) = 2ab + b 2 − 2ba + a 2 = 2ab + b 2 −2ab + a 2 = b 2 + a 2
2
2 2
7. Como AE = 25 + 10 ⇔ AE = 35 , então AE = 35 cm , pois AE > 0 .
8.1. Triângulo B
Como 7,52 = 56,25 ; 62 = 36 ; 4,52 = 20,25 e 7,52 = 4,52 + 62 , então, pelo recíproco do
Teorema de Pitágoras, o triângulo B é retângulo.
Triângulo A
Como 2,52 = 6,25 ; 22 = 4 ; 1,52 = 2,25 e 2,52 = 22 + 1,52 , pelo recíproco do Teorema de
Pitágoras, conclui-se que o triângulo A é retângulo.
8.2. Os triângulos são semelhantes de acordo com o critério LLL de semelhança de triângulos,
pois:
7,5 6 4,5
= = =3
2,5 2 1,5
A razão de semelhança da ampliação é 3.
8.3. Seja n um número natural. Os ternos da forma 3n, 4n e 5n são ternos pitagóricos.
( )
5 2 = 4 2 + 3 2 ⇔ n 2 × 5 2 = n 2 4 2 + 3 2 ⇔ n 2 × 5 2 = n 2 × 4 2 + n 2 × 3 2 ⇔ ( 5n ) = ( 4 n ) + ( 3 n )
2 2 2
Como x 2 = 3502 + 1002 ⇔ x 2 = 122 500 + 10 000 ⇔ x 2 = 132 500 ⇔ x = 132 500 , pois
Portanto, no total, o barco percorreu (100 + 350 + 364 ) km , ou seja, 814 km.
10. A medida da área do quadrilátero pode ser obtida pela soma das medidas das áreas dos
triângulos [BCD ] e [ ABD ] .
100 × 40
A[BCD ] = = 2000
2
Para determinar a medida da área do triângulo [ ABD ]
necessitamos de determinar AD .
2
Comecemos por determinar BD aplicando o Teorema de
Pitágoras ao triângulo [BCD ] .
2
BD = 1002 + 402
2 2
Como BD = 1002 + 402 ⇔ BD = 11 600 .
Relativamente ao triângulo [ ABD ] , o lado [BD ] é a sua hipotenusa.
2 2 2 2 2
Como BD = 802 + AD ⇔ 11 600 = 802 + AD ⇔ AD = 11 600 − 6400 ⇔ AD = 5200 ⇔
então 5200 = 24 × 52 × 13 = 22 × 5 13 = 20 13 .
80 × 20 13
Concluindo, a área do triângulo [ ABD ] é dada por = 800 13 , pelo que a
2
(
medida da área do quadrilátero [ ABCD ] é 2000 + 800 13 m2 . )
11. De acordo com as caraterísticas do papagaio, basta determinar a medida do cateto do
triângulo azul (ou cor de rosa) para termos dados suficientes para determinar a área do
papagaio.
Pelo Teorema de Pitágoras, tem-se: 502 = 402 + x 2
tem de comprimento 2 × 30 cm = 60 cm .
A medida da área do papagaio é dada por:
( 40 + 35 ) × 30 =
A = 2× ( 40 + 35 ) × 30 = 75 × 30 = 2250
2
Como 2250 cm2 = 0,225 m2 , conclui-se que é necessário, no mínimo, 0,225 m2 de papel
para construir a superfície do papagaio.
apresentada), então D 1 −1 − 2 .
2 2
• QC = 12 + 12 ⇔ QC = 2 ⇔ QC = 2, pois QC > 0 .
2 2 2
Como 22 = 12 + AB ⇔ AB = 4 − 1 ⇔ AB = 3 ⇔ AB = 3 , então AB = 3 cm .
AB > 0
2 2 2
Como 32 = 22 + BC ⇔ BC = 9 − 4 ⇔ BC = 5 ⇔ BC = 5 , então BC = 5 cm .
BC > 0
2 2 2
Como 42 = 32 + CD ⇔ CD = 16 − 9 ⇔ CD = 7 ⇔ CD = 7 , então CD = 7 cm .
CD > 0
1 5 1+ 5
Logo, AE = AM + ME = + = .
2 2 2
1+ 5
18.3. Como
AE
= 2 = 1 + 5 , então o retângulo [ AEFD ] é um retângulo de ouro.
FE 1 2
2
por 4 × BF = 4 × EF − EB( 2 2
).
( 2
4 × FE − EB
2
) = 4 × ( 80 ) − 4 = 4 × (80 − 16) = 4 × 64 = 256
2
2
20.1. O triângulo [ ABC ] é equilátero, pois a amplitude de cada um dos seus ângulos internos é
12 cm.
Determinemos a altura h do triângulo [PQO ] .
Como:
122 = 62 + h 2 ⇔ h 2 = 122 − 62 ⇔ h 2 = 108 ⇔ h = 108 , então h = 108 cm .
h >0
108 = 22 × 32 × 3 , logo h = 22 × 32 × 3 cm = 6 3 cm .
12 × 6 × 3
A área, em cm2, do triângulo [PQO ] é = 36 3 .
2
( )
Portanto, a área do hexágono é dada por 6 × 36 3 cm2 , ou seja, 216 3 cm2 .
Portanto, atendendo aos dados da figura, o lado do hexágono menor mede (12 : 3) cm,
ou seja, 4 cm.
1
Portanto, a medida do lado do hexágono menor é da medida do comprimento do lado
3
do hexágono maior.
2
1
Como a razão entre as áreas dos hexágonos é (igual ao quadrado da razão)
3
1
resulta que a área do hexágono menor é × 216 3 cm2 , ou seja, 24 3 cm2 .
9
(
20.3. A medida da área ocupada pelos triângulos é dada pela diferença 216 3 − 7 × 24 3 cm2 , )
ou seja, 48 3 cm2 .
48 3
Assim, a percentagem da área ocupada pelos triângulos da figura é × 100 ≈ 22 .
216 3
A medida da área ocupada pelos triângulos na figura é aproximadamente 22%.
21.3. Dado que a área do retângulo [ ABCD ] é 1800 cm2, então cada um dos retângulos cuja
1
medida do lado é igual à medida do lado da base do banco, tem × 1800 cm2 de área,
6
ou seja, 300 cm2.
300 cm2
Como o banco tem 30 cm de altura, então FG é igual ao quociente = 10 cm .
30 cm
⇔ h 2 = 75 ⇔
⇔ h = 75, h > 0 ⇔
⇔h=5 3
Portanto, a área da base do banco é dada por:
10 × 5 3
A = 6× = 150 3
2
(
A medida da área da base do banco é 150 3 cm2 ou 30 75 cm2 . )
21.4. Na questão anterior, vimos que FG = 10 cm .
Portanto, o perímetro de um dos hexágonos regulares é igual a ( 6 × 10 ) cm , ou seja,
60 cm.
AQ = AD − QD = ( 3 − 2 ) cm = 1 cm .
Como AB = AP + PB = 3 + 2 = 5 e
2 2 2 2
AB = AQ + QB ⇔ 52 = 12 + QB ⇔
2 2
⇔ QB = 25 − 1 ⇔ QB = 24 ⇔
⇔ QB = 24, QB > 0 ⇔
⇔ QB = 2 6
então QB = 2 6 cm = CD .
3
23.1. Relativamente à área colorida do quadrado [BCDE ] , tem-se A = × 64 = 48 .
4
1
Relativamente à área colorida do quadrado [ ABFG ] , tem-se A = × 36 = 18 .
2
Portanto, a área total das zonas coloridas da figura mede ( 48 + 18 ) unidades quadradas,
2 2
Como BC = 64 = 8 e BD = 82 + 82 ⇔ BD = 2 × 82 ⇔ BD = 2 × 82 = 8 2 ,
BD > 0
então BD = 8 2 unidades.
Como GF = 36 = 6 e
EG = 62 + ( 8 − 6 ) ⇔ EG = 36 + 4 ⇔ EG = 40 ⇔ EG = 40, EG > 0 ,
2 2 2 2
(
então EG = 40 = 2 10 unidades. )
23.3. Por exemplo: [BD ] e [BC ] .
24.1. A área colorida é igual à diferença entre as áreas do triângulo [PQR ] e a do quarto de
( 8) 8
2 2 2 2 2 2 2 2
QR = PQ + PR ⇔ QR = 2PQ ⇔ = 2 × PQ ⇔ PQ = ⇔ PQ = 4 ⇔
2
⇔ PQ = 2, pois PQ > 0
Portanto, a área colorida da figura é dada por:
2×2 1
( 2) 1 π 4−π
2
A= − ×π× =2− × π× 2 = 2 − =
2 4 4 2 2
4− π 2
Logo, a área colorida da figura é dada pela expressão A = cm .
2
22 28 − 22 6
4−
22 7 = 7 6 3
24.2. Para π ≈ , tem-se: A = =7 = =
7 2 2 2 14 7
3
Portanto, a área colorida da figura é aproximadamente cm2 .
7
( 8) + ( 8)
2 2
d2 = ⇔ d 2 = 8 + 8 ⇔ d 2 = 16 ⇔ d = 4, pois d > 0
d 2 = 42 + 4 2 ⇔ d 2 = 2 × 4 2 ⇔ d = 2 × 4 2 ⇔ d = 4 2
d >0
n=3→ 8; ( )
2×3 = 6 ≠ 8 e 23 = 8
n = 4 → 16 = 4 ; ( )
2× 4 = 8 ≠ 4 e 24 = 16 = 4
Assim, no total, são necessárias ( 2 × 1,5 + 1,2 + 2 × 0,9 + 2 × 0,1) m de ripas, ou seja, 6,2 m.
(700 + 200 )
78 m , ou seja, aproximadamente, 2466,35 m.
Como 72 = 23 × 32 , tem-se:
(y + x) (y − x) x y
72 1 Impossível
36 2 17 19
24 3 Impossível
18 4 7 11
12 6 3 9
9 8 Impossível
Avaliação
Pág. 88
1. A área do triângulo A pode ser dada pela diferença entre as áreas do quadrado [ ABCD ] e
2. Determinemos MC = AM ( )
2
Como 152 = 122 + MC , vem:
2 2 2
152 = 122 + MC ⇔ MC = 225 − 144 ⇔ MC = 81 ⇔ MC = 81 ⇔ MC = 9
MC > 0
9 × 12
A[ ABM ] = = 54
2
AB AD
• =
CA AB
AB AD 2 2 2
Como = ⇔ AB = CA × AD ⇔ AB = 12 × 7 ⇔ AB = 84 ⇔ AB = 84 , exclui-se a
CA AB AB > 0
opção (C).
• Como BC = 60 e CD = 5 , tem-se:
( )
2 2 2 2
60 = 52 + BD ⇔ 60 − 25 = BD ⇔ BD = 35 ⇔ BD = 35 .
Avaliação
Pág. 89
então AC = 21,96 m .
2196 62 × 61 6 3 3
Como 21,96 = = = 61 = 61 , conclui-se que AC = 61 m .
100 102 10 5 5
3
7.2. A medida do perímetro do triângulo [ ABC ] é dado por 3,6 + 3 + 61 m , ou seja,
5
3 33 3
6,6 + 61 m = + 61 m .
5 5 5
Como as alturas dos triângulos [ AOC ] e [OBC ] são geometricamente iguais relativamente
às bases [ AO ] e [OB ] , respetivamente, então os triângulos são equivalentes.
ˆ = 30° .
Logo, BAC
ˆ = 180° − (120° + 30° ) = 180° − 150° = 30°
c) ACO
ˆ = 30° + 60° = 90° .
Portanto, ACB
Assim, o triângulo [ ABC ] é retângulo em C.
⇔ AB = 75
60 AD
Dado que os triângulos são semelhantes, tem-se a seguinte proporção: =
75 60
60 AD 60 × 60
= ⇔ AD = = 48
75 60 75
Por sua vez, DB = 75 − AD = 75 − 48 = 27 , pelo que AD = 27 m e DB = 48 m .
4.1.
4.2. Os triângulos [A'B'C'] e [ABC] são geometricamente iguais, pois a reflexão central (meia-
volta) preserva a amplitude dos ângulos e o comprimento dos lados.
5.1. 5.2.
5.3.
6.1. A figura tem cinco eixos de simetria (são todas as retas que passam pelo ponto O e por
cada um dos vértices do polígono).
6.2. O pentágono tem cinco simetrias de rotação de centro O e amplitudes 0°, 72°, 144°, 216° e
288°.
6.3. Não. O triângulo [EOD] é isósceles não equilátero. DOE = 72°; OED = 54° e EDO = 54°
Logo, EO = OD e ED > EO .
Portanto, OE 0 ED .
6.4. a) Vértice D
b) Vértice D
c) Vértice B
6.5.
À descoberta
Pág. 96
1.1. a 1.3.
2.1. ɺ e EF
Por exemplo, as semirretas CH ɺ .
2.2. ɺ e DJ
Por exemplo, as semirretas IB ɺ .
2.3. ɺ e HC
Por exemplo, as semirretas DJ ɺ .
2.4. ɺ e HG
Por exemplo, as semirretas DI ɺ .
Aplicar
Pág. 99
1. Por exemplo:
1.1. [F, G] e [H, E]
1.2. [E, G] e [I, G]
1.3. [H, I] e [G, B]
1.4. [G, I] e [C, D]
1.5. [G, F] e [C, I]
1.6. [I, G] e [F, B]
1.7. [E, A] e [H, I]
1.8. [B, D]
1.9. [B, A]
2.1. Se os segmentos orientados [A, B] e [C, D] forem equipolentes, então têm a mesma
direção, o mesmo sentido e o mesmo comprimento.
Como têm a mesma direção, o quadrilátero [ACDB] tem os lados [AB] e [CD] paralelos.
Como têm o mesmo sentido, o quadrilátero [ACDB] é simples uma vez que os pontos B e
D pertencem a um mesmo semiplano de fronteira AC, pelo que [BD] não interseta [AC].
Assim, [ACDB] é um trapézio. Finalmente, como AB = CD , então [ACDB] é um
paralelogramo.
2.2. Dado que [ACDB] é um paralelogramo, então [A, B] e [C, D] têm a mesma direção e o
mesmo comprimento já que são lados opostos de um paralelogramo.
Como AC e BD são paralelos, não se intersetam, pelo que B e D estão no mesmo
ɺ têm o mesmo sentido, logo
ɺ e CD
semiplano de fronteira AC, ou seja, as semirretas AB
[A, B] e [C, D] são segmentos orientados com a mesma direção e o mesmo sentido.
Concluímos assim que os segmentos orientados [A, B] e [C, D] são equipolentes.
3. Por exemplo:
3.1. a e f
3.2. e e d
3.3. b e c
À descoberta
Pág. 100
1.1. AB = −GH
1.2. DC = EF
1.3. AH = −GB
1.4. EF = −CD
Aplicar
Pág. 103
1.1. TBD ( A ) = C
1.2. TAB ( E ) = F
1.3. TGE ( H ) = F
1.4. TAF (C ) = H
3.1. 3.2.
3.3. 3.4.
4. Quadrado U
À descoberta
Pág. 104
3. Obtém-se o ponto C.
Aplicar
Pág. 107
Portanto, DHE = HED = AEF = EFA = BFG = FGB = CGH = GHC = 45°
1.2. a) AB + CD = AB + BA = 0
b) EH + EF = EG
( ) ( )
c) EJ + IL + KL = EJ + JK + KL = EJ + JL = EL
d) E + ( DH + AF ) = E + ( DH + HC ) = E + DC = G
( (
e) AC + CD + CG + EA )) = AC + (CD + (CG + GB ) ) = AC + (CD + CB ) = AC + CA = 0
2. A' 1 (0, - 3) ; B' 1 (3, - 2) ; C' 1 (3, 3) ; D' 1 (0, 0)
À descoberta
Pág. 108
Aplicar
Pág. 109
1.1. Letra D
1.3. Letra G
2.
À descoberta
Pág. 110
Figura 1: Translação
Figura 2: Rotação
Figura 4: Rotação
Figura 5: Translação
Figura 6: Rotação
Aplicar
Pág. 113
1. Por exemplo:
1.1. Reflexão axial de eixo BD e uma translação de vetor AE
1.2. Translação de vetor AD
1.3. Translação de vetor CD
2.1.
2.2. Translação de vetor de comprimento igual ao dobro da distância entre os eixos de reflexão
e perpendicular às retas.
3.1. a 3.3.
3.4.
T3 é o transformado de T1 por uma rotação de centro no ponto de interseção dos dois eixos
de reflexão e a amplitude do ângulo igual ao dobro da amplitude do ângulo formado pelos
eixos de reflexão.
4.1.
4.2. Uma reflexão axial cujo eixo é uma reta que passa pelos pontos médios dos segmentos
[CC'], [AA'] e [BB'].
À descoberta
Pág. 114
Retângulo
Quadrado 2 eixos de simetria
4 eixos de simetria
Pentágono regular
5 eixos de simetria
Paralelogramo
Não tem eixos de simetria
Círculo
Losango Infinidade de eixos de simetria
2 eixos de simetria (todas as retas que contém diâmetros)
Aplicar
Pág. 117
3.2. Tem simetrias de translação, simetrias de reflexão deslizante, simetrias de reflexão de eixo
horizontal e vertical e simetrias de rotação.
1.1. (B)
1.2. (C)
1.3. (B)
b) [A, C] e [O, A]
c) [O, E]
d) [F, F]
2.2. Os vetores v , w e d
4.2. a 4.5.
5.1.
5.2.
5.3.
6.1. A (- 6, 3); B (- 1, 3); C (- 3, 6); D (- 3, 10); E (- 7, 6) .
6.2.
6.3. A' (1, 3); B' (6, 3); C' (4, 6); D' (4, 10); E' (0, 6).
7.1. a) AE + EB = AB b) DG + HL = DG + GK = DK
c) NK + GJ = NK + KN = 0 d) GO + KH = GO + OL = GL
c) TKQ ( F ) = L d) TPR ( J ) = L
8.2.
8.3. CD + DE = CE
9.1.
5
O polígono B é o transformado de A pela translação de vetor v −u.
2
9.2.
10.
12.1. 60°
12.2. Ponto O
13.
18.1. Raqueta E.
18.2. Raqueta D.
Avaliação
Pág. 130
2. Atendendo às propriedades das isometrias (em particular da reflexão axial), conclui-se que
as afirmações (A), (B) e (C) são verdadeiras.
A afirmação (D) é falsa. Basta construir um eixo de reflexão com direção distinta da reta
dada.
4. • A afirmação (A) é falsa, pois dois vetores com sentidos opostos são simétricos se tiverem
o mesmo comprimento.
• A afirmação (B) é verdadeira.
• A afirmação (C) é falsa, pois o vetor nulo é colinear com qualquer vetor.
• A afirmação (D) é falsa uma vez que qualquer direção define dois sentidos.
5.1. A figura A tem duas simetrias de rotação cujos ângulos têm amplitudes 0° (ou 360°) e
180°.
A figura B tem quatro simetrias de rotação cujos ângulos têm amplitudes 0° (ou 360°), 90°,
180° e 270°.
A figura C tem duas simetrias de rotação cujos ângulos têm amplitudes 0° (ou 360°) e
180°.
6.4. Uma translação segundo um vetor horizontal de sentido negativo e comprimento 2,5
unidades.
6.6. Uma reflexão deslizante de eixo de equação y = – 2,5 seguida de uma translação segundo
um vetor horizontal de sentido negativo e comprimento 2,5 unidades.
6.7. Uma translação de vetor com o mesmo sentido do eixo Oy e comprimento 1 unidade.
6.8. Translação de vetor com o mesmo sentido do eixo Ox e comprimento 2,5 unidades.
6.10. Reflexão deslizante de eixo de equação y = - 2,5 e vetor com o mesmo sentido do eixo Ox
e comprimento 2,5 unidades.
6.11. Reflexão deslizante de eixo de equação x = - 0,5 e vetor com sentido negativo e
comprimento 5 unidades.
6.12. Reflexão deslizante de eixo de equação x = 1 e vetor com sentido negativo e comprimento
5 unidades.
7.1. Reflexão deslizante de eixo r e vetor BF ou a reflexão deslizante de eixo s e vetor u que
a seguir se ilustra.