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Esse discurso é usado por Sérgio Buarque de Holanda para exemplificar o conflito entre as
normas gerais e abstratas simbolizadas por Creonte e as normas particulares, pessoais e
familiares simbolizadas por Antígona.
Esta burla as normas gerais , as normas do Estado em respeito às suas próprias convicções
(âmbito privado)
Homem Cordial
Para alguns, é visto como o homem generoso; aquele que ajuda os outros Já para outros a
cordialidade é associada à hospitalidade. Em nenhum lugar do mundo os estrangeiros são
recebidos tão bem quanto pelos brasileiros. São os “nossos estrangeiros”.
Cordialidade ligada à facilidade com que nos relacionamos com outras pessoas. Nossa alegria,
nossa espontaneidade. A maneira aberta de lidar com a vida. E ainda, a transformação de
todo e qualquer ambiente em ambiente familiar. Mesmo o mais impessoal possível.
Com essas ideias cria-se o estereótipo do brasileiro como o visto em obras áudio visuais mas
que destoam do conceito dado por Sérgio Buarque de Holanda. Generosidade, hospitalidade
podem ser formas de expressão da nossa cordialidade, mas não toda ela. Aqui, a acepção do
termo não se refere às boas maneiras, civilidade.
Para o autor, Cordialidade significa a superação do lado emotivo sobre a razão. O brasileiro é
um homem cordial porque nele transborda a emoção e supera a razão.