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Capítulo 4 – Gráficos de funções afins


Problema
Pág. 4

A União europeia é constituída em 2014 por 28 países. Assim, P é o conjunto formado por esses
28 países:

Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Croácia, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia,


Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia,
Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia e
Suécia.
Portanto, Df' é o conjunto formado pelas respetivas capitais dos países referidos, ou seja:

Df'  Berlim, Viena, Bruxelas, Sófia, Zagreb, Nicósia, Copenhaga, Bratislava, Liubliana, Madrid,
Tallin, Helsínquia, Paris, Atenas, Budapeste, Dublin,Roma, Riga, Vilnius, Luxemburgo,
La Valeta Amesterdão, Varsóvia, Lisboa, Londres, Praga, Bucareste

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Pág. 6

1. Resposta: (B)
As restantes opções são excluídas pois existem valores de x com mais que uma imagem y.

 1 
2. f  x   x  1 e A  1, 0, , 2 
 2 

f  1    1  1  1  1  2

f  0  0  1  1

 1 1 1
f      1
2 2 2

f  2  2  1  1

 1 
Logo, Df'  1, , 1, 2
 2 
Resposta: (C)

  1 1 
3. Gg   2,  1 ,   ,  ,  0, 1 , 1, 2 
  2 2 

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 1
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Observando cada um dos pares ordenados, verifica-se que para qualquer x  Dg :

g  2  2  1  1

 1 1 1
g       1
 2 2 2

g 0  0  1  1

g 1  1  1  2

Logo, g  x   x  1 para qualquer x  Dg .

Resposta: (D)

a 2
4. Aplicando o Teorema de Tales, tem-se: 
2 3
a 2 4 4
Como   3a  4  a  , então a toma o valor
2 3 3 3

Resposta: (B)

5. A imagem da reta pela translação de vetor u é uma reta com a mesma direção desta,
onde cada um dos seus pontos (x, y) é transformado num ponto (x, y + 2).
Portanto, a imagem desta reta pela translação referida contém os pontos de coordenadas
(0, 2) e (1, 4).

Resposta: (B)

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Pág. 7

6.1. f  x   2x    
2  1  2x  2x  2  2 x

Conclui-se que f é uma função linear de coeficiente 2  2 cuja forma canónica é


f x  2  2 x 
x  1 x 3
6.2. g x   2  x     2x  1   x  1
2  2  2 2
3
Conclui-se que g é uma função afim de coeficiente  e constante 1 , cuja forma canónica
2
3
é g  x    x  1.
2

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1 
1
 1 1 1 7
6.3. h  x   3 x   x      3 x   x  2    3 x  x  1   x  1

2 2  2 2 2

7
Conclui-se que h é uma função afim de coeficiente  e constante 1, cuja forma canónica
2
7
é hx   x  1.
2

i x     
2
6.4. 3x  3 x 2  3 8  3x 2  3x 2  3 3 8  3  2  6

Conclui-se que i é uma função constante onde i  x   6 .

7.1. a) Como h é uma função constante, Dh'   2


1
b) Coeficiente da função f:  ; Coeficiente da função g: 2.
2

1 1 3
7.2. a)  f  h  g  x    x  2  2x   x  2x  2  x  2
2 2 2

b) h2  x    2
2
2


c) g  h 2   x   g  x   h  x   2x  2
2

1
d)  f  h  x   f  x   h  x    x 2
2

8. Se f é uma função linear, então f  x   ax , a  .

1 1
Como f  2  1 , então a   2   1  a   . Logo, f  x    x .
2 2

9.1. Dado um preço v, o desconto é dado por 0,3v. Portanto, d v   v  0,3v  0,7v .

d v 
9.2. Para qualquer v > 0, o quociente é constante e igual a 0,7, sendo este o valor da
v
constante de proporcionalidade direta.

9.3. Determinemos o valor de v, sabendo que d v   42 .

42
0,7v  42  v   60
0,7
O cliente pagaria 60 €.

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Pág. 9

1.1. f  x   2x , g  x   2x e h  x   x

 3
A  2,  1, 0, 1, 
 2

f  2   2   2  4 g  2  2   2  4 h  2  2

f  1   2   1  2 g  1  2   1  2 h  1  1

f  0    2  0  0 g 0  2  0  0 h 0  0

f 1   2  1  2 g  1  2  1  2 h 1  1

3 3 3 3 3 3


f     2    3 g    2  3 h  
2 2 2 2 2 2
 3
Portanto, Df'  3,  2, 0, 2, 4 ; Dg'  4,  2, 0, 2, 3 ; Dh'  2,  1, 0, 1, 
 2

 3 
1.2. Gf   2, 4  ,  1, 2  ,  0, 0  , 1,  2  ,  ,  3  
 2 

  3 
Gg   2,  4  ,  1,  2  ,  0, 0  , 1, 2  ,  , 3  
  2 

  3 3 
Gh   2,  2 ,  1,  1 ,  0, 0  , 1, 1 ,  ,  
  2 2 

1.3.

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Página 4
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Verifica-se que a reta que contém o gráfico de f cujo coeficiente é 2 passa pela origem
do referencial e pelo ponto de coordenadas 1,  2 . A reta que contém o gráfico de g cujo

coeficiente é 2 passa pela origem do referencial e pelo ponto de coordenadas (1, 2). A reta
que contém o gráfico de h cujo coeficiente é 1 passa pela origem do referencial e pelo
ponto de coordenadas (1, 1).

2.1. a) AB  6  2  4 (unidades)

b) AD  2   3   2  3  5 (unidades)

c) Considera um ponto de coordenadas (6, 0). Os triângulos [OPC] e [ABC] são


OP PC
semelhantes pelo critério AA onde O é a origem do referencial. Assim,  .
AB BC
6 7 74 14 14
Como   BC   BC  , então BC  unidades.
4 BC 6 3 3
2 2 2
d) Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo retângulo [DBC]: CD  BD  BC .
14
Como BD  3  6  9  9 e BC  resulta que:
3
2
2  14  2 169 2 729 169
CD  92     CD  81   CD   
 3  9 9 9
2 898 898 898
 CD   CD   CD 
9 CD 0 9 3

898
Portanto, CD  unidades.
3

2.2. Aplicando o Teorema de Tales, resulta que:


7 6 7 6 7 6
 ;  ; 
a 1 b 2 c 3

7 6 7 7 6 7 2 7 7 6 7  3
Como  a ;  b  e   c 
a 1 6 b 2 6 3 c 3 6

7
Dado que c < 0, então c  
2

7
2.3. g é uma função constante, logo g  x   b  .
3
f é uma função linear, pois o seu gráfico está contido numa reta não vertical que contém a
origem do referencial.
7
A forma canónica de f é f  x   ax , ou seja, f  x   x.
6

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Aplicar
Pág. 11

2
1. Como P (2, 2) é um ponto da reta s, então a   1. Logo, uma equação da reta s é
2
y  x . Assim, s  x   x .

Como Q (1, 4) é um ponto da reta u, então a  4 , pelo que uma equação da reta s é
y  4x . Assim, u  x   4x .

Como R 1,  2 é um ponto da reta r, então a  2 , pelo que uma equação desta reta é

y  2x . Assim, s  x   2x .

3
Finalmente, como a reta t passa pelo ponto de coordenadas  3, 3  , então a   1 .
3
Logo, uma equação da reta t é y  x . Assim, t  x   x .

2. Como f, g e h são funções lineares, então os seus gráficos são retas não verticais que
passam na origem do referencial e pelos pontos de coordenadas  1, 2 ,  3,  1 e

 3,  2 , respetivamente.
Assim:

3.1. O gráfico de f é uma reta não vertical que passa na origem do referencial. Logo, f é uma
função linear cuja expressão algébrica é f  x   ax . Como o ponto de coordenadas

5 5 5
 2,  5 pertence à reta, então a   . Logo, f  x   x .
2 2 2

3.2. A função g é uma função linear uma vez que o seu gráfico é uma reta não vertical que
passa na origem do referencial. Como o ponto de coordenadas (5, 2) pertence à reta,
2 2
então a  . Assim, g  x   x .
5 5

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Página 6
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4. Uma função de proporcionalidade direta é igual, no seu domínio, a uma função linear que
se define algebricamente por f (x) = ax . Como os gráficos das funções lineares são retas
não verticais que passam na origem do referencial, concluímos que o gráfico de uma
função de proporcionalidade direta está contido numa reta não vertical que passa na
origem do referencial.

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Pág. 12

1.1. Df  3,  2, 0, 1, 2 ; Df'  3,  2, 0, 1, 2

Dg  3,  2, 0, 1, 2 ; Dg'  1, 2, 4, 5, 6

1.2. g  3  f  3  4  3  4  1 ; g  2  f  2  4  2  4  2 ; g  0  f  0  4  0  4  4 ;

g 1  f 1  4  1  4  5 ; g  2  f  2  4  2  4  6

Logo, g  x   f  x   4 , para qualquer x  Dg . O valor de b é 4.

1.3.

2.1. A função f é uma função linear  f  x   ax , a  , pois o seu gráfico é uma reta não

1
vertical que passa na origem do referencial. Como f  2  1 , então a  . Portanto,
2
1
f x  x . Como o gráfico de g é obtido do de f por uma translação de vetor OB , onde
2
1
B  0, 2 , então este é uma reta paralela à reta de equação y  x.
2
Assim, cada ponto da reta y  ax ,  x , y  é o transformado num ponto  x , y  2 da reta

1
paralela. Logo, g  x   x  2.
2

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2.2. A função f é uma função linear  f  x   ax , a   dado que o seu gráfico é uma reta não
3 3
vertical que passa na origem do referencial. Como f  2  3 , então a   .
2 2
3
Portanto, f  x    x.
2
Como o gráfico de g é obtido do de f por uma translação de vetor OB , sendo B  0,  2 ,

3
então é uma reta paralela à reta de equação y   x .
2
Assim, cada ponto da reta y  ax ,  x , y  é o transformado num ponto  x , y  2 da reta

3
paralela. Logo, g  x    x 2.
2

Aplicar
Pág. 15

1.1. Por exemplo: para x  0, y   2  0  3  3 ; para x  1, y   2  1  3  5 .

Portanto, as coordenadas de dois pontos da reta r são  0,  3  e 1,  5  .

1.2. Por exemplo: para x  0, y   2  0  3  3 ; para x  1, y   2  1  3  5 .

1.3. A equação r interseta o eixo das coordenadas no ponto B  0,  3  . A imagem da reta r pela

translação TBO é uma reta paralela a esta. Logo, uma equação desta reta é y  2x .

1 1
1.4. A equação da reta de declive é y  x  b . Como passa pelo ponto B  0,  3  , então a
3 3
1
ordenada na origem é b  3 . Portanto, uma equação da reta é y  x 3.
3

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2.1. Os gráficos das funções f, g e h são retas não verticais, sendo que o de f é uma reta que
3 1
passa na origem do referencial e contém o ponto (6, 3). Portanto, a   . Logo,
6 2
1
f x  x.
2
Considera o vetor u definido pelo segmento orientado de origem em (0, 3) e extremidade
na origem do referencial.
A imagem do gráfico de g pela translação de vetor u é uma reta s paralela que passa pela
origem do referencial. Da mesma forma, o ponto de coordenadas  4, 0  , ponto do gráfico

de g, é transformado no ponto de coordenadas  4,  2 pela translação de vetor u .

2 2 1
Logo, a reta s tem de equação y  ax , onde a    . Portanto, dado que a
2 4 2
3 1
equação da reta s é y  x , então g  x   x  2 .
4 2
De forma análoga, considerando a imagem do gráfico de h pela translação de vetor u ,
definido pelo segmento orientado de origem  0,  3  e extremidade na origem do

1 1
referencial, conclui-se que é uma reta de equação y  x . Logo, h  x   x  3 .
2 2

2.2. As retas são paralelas porque têm o mesmo declive.

1 5  5
2.3. f 5   5  , logo o ponto de coordenadas  5, 2  pertence ao gráfico de f.
2 2  

À descoberta
Pág. 16

1. A reta s pois cada x  Df corresponde um e um só valor de y.


A reta r não representa o gráfico de uma função, pois para um mesmo valor de x
correspondem uma infinidade de valores de y.

2. Por exemplo,  2, 3 e  5, 3 .

As ordenadas são iguais a 3. Para qualquer ponto da reta s, o valor da ordenada é igual a
3.

3. y 3

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4. Por exemplo,  3, 2 e 3, 5  .

As abcissas são iguais a 3.

5. Para qualquer ponto da reta r, o valor da abcissa é 3. Uma equação da reta r é x  3 .

6. Se a reta PQ é vertical, então quaisquer dois pontos a ela pertencentes têm a mesma
abcissa. Logo, a  1.

Aplicar
Pág. 19

1.1. Pretende-se indicar dois pontos com a mesma ordenada. Neste caso, os pontos
1 
A  , 3  e B  1, 3  definem uma reta horizontal.
2 

1.2. Pretende-se indicar dois pontos com a mesma abcissa. Neste caso, os pontos
1  1 
A  , 3  e C  , 2  definem uma reta vertical.
2  2 

1.3. Os pontos B e C definem uma reta não vertical (pois têm abcissas distintas) e uma reta
não horizontal (pois têm ordenadas distintas).

1 5 4 4
2.1. a    1
3   1 3  1 4

O declive da reta r é 1.

1 1

0
2.2. a 5 5  0
10   3  13

O declive da reta r é 0.
Repara que a reta r é horizontal uma vez que dois dos seus pontos têm a mesma
ordenada.

3  2 5 5 5 10 50
2.3. a      5   
2 2 1 4 1 3 3 3
 0,1  
5 5 10 10 10 10
50
O declive da reta s é  .
3

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Página 10
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1 1
0
1 2
2.4. a 3  3  2 
1 1 3 3
0
2 2
2
O declive da reta r é .
3

3.1. Para que a reta AB seja vertical, quaisquer dois dos seus pontos têm a mesma abcissa.
Portanto, a  1.

2  2 4
3.2. O declive da reta AB é dado pelo quociente , ou seja, .
a 1 a 1
1 4 1
Como se pretende que a reta tenha declive  , resulta que  .
2 a 1 2
4 1 4 1
Como     a  1  4  2  a  1  8  a  9 , então a  9 , ou seja,
a 1 2 a 1 2
B  9,  2 .

4.1. Duas retas não verticais são paralelas quando (e apenas quando) têm o mesmo declive.
Pelas equações das retas conclui-se:
▪ o declive da reta r é 1, assim como o declive da reta v;
1
▪ as retas s, t e u têm o mesmo declive e igual a  .
2
Pares de retas paralelas: s e t; u e s; u e t; r e v

4.2. Interseção com o eixo xx:


Para y  0 , tem-se:

1 1 1 
▪ reta r: x   0  x    , 0
2 2 2 

1 1
▪ reta s:  x  1  0   x  1  x  2   2, 0 
2 2
1 1 1 1
▪ reta t:  x   0   x   x  1   1, 0
2 2 2 2
x x
▪ reta u:   1  0    1   x  2  x  2   2, 0 
2 2
▪ reta v: 3  x  0  x  3  3, 0 

Interseção com o eixo yy:


Observando a ordenada na origem, b, em cada uma das equações das retas, conclui-se de
imediato que:

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 1
▪ reta r:  0,   ▪ reta s:  0, 1
 2

 1
▪ reta t:  0,   ▪ reta u:  0,  1
 2

▪ reta v:  0,  3 

5.1. O gráfico de uma função afim é uma reta não vertical.


2
f  x   ax  b , ou seja, f  x    x  b .
3
 2  2
Como f  3   0 , então     3  b  0 . Como     3  b  0  2  b  0  b  2 ,
 3  3
2
então f  x    x  2 .
3

5.2. Uma reta não vertical é o gráfico de uma função afim. Portanto, g  x   ax  b . Como a

reta que representa o gráfico de g é paralela ao gráfico de f, então têm o mesmo declive
 2
 a   3  . Dado que o ponto de coordenadas  0,  2 pertence ao gráfico de g, então
 
2
b  2 . Logo, g  x    x 2.
3

 2 2 2 6 8
5.3. f  1       1  2   2   
 3 3 3 3 3

 2 10 10 10 6 16
g 5      5  2   2 2  
 3 3 3 3 3 3
Portanto, o gráfico de h é uma reta não vertical que passa nos pontos de coordenadas
 8  16 
 1, 3  e  5,  3  .
   
16 8 24
 
8 4 4
h  x   ax  b onde a  3 3  3    . Portanto, h  x    x  b .
5   1 6 6 3 3

8  4 8
Como h  1  , então   3    1  b  3 .
3  

 4 8 4 8 8 4 4
Dado que      1  b    b   b    b  , resulta que:
 3  3 3 3 3 3 3
4 4
hx   x .
3 3

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Pág. 20

1. O Alex e o Dinis estavam a 12 km de Moncorvo.

2. Em 45 minutos, o Alex percorreu 44 km.


3
Dado que 45 minutos equivale a de hora, vem:
4
44 4 176
v  44  
3 3 3
4
176
Como  58,67 , então o Alex faz o percurso entre as 8:30 e as 9:15 a uma velocidade
3
média de 58,67 km/h, aproximadamente.

3. O Dinis viajou a mais velocidade entre as 13:00 e as 14:30, tendo percorrido nesse período
de tempo 44 km.

Aplicar
Pág. 23

1.1. f  0   1 e representa o custo, em euros, de uma caixa.

3
1.2. Como cada 100 g de chocolate custam 3 euros, então  0,03 representa o custo, em
100
3
euros, de cada grama de chocolate. Logo, f  x   0,03 x  1  1  x, x  0 .
100
f x
1.3. f não é uma função de proporcionalidade direta, pois , x  0 , não é constante. Por
x
f 100  4 f  200  7 4 7
exemplo,  ,  e  .
100 100 200 200 100 200
3,25
1.4. a) Cada grama de chocolate custa €, ou seja, 0,0325 €. Como a caixa é oferecida, o
100
custo do chocolate, em função da massa, é dado por g  x   0,0325x , x  0 .

g x
b) g é uma função de proporcionalidade direta, pois , x  0 , é constante e igual a
x
0,0325.
c) A constante de proporcionalidade é 0,0325 e representa o custo, em euros, de 1 g de
chocolate.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 13
Propostas de resolução

2.1. O recipiente demorou 16 minutos a encher.

2.2. f  0  2 e f 16  10

Como o caudal da mangueira é constante, conclui-se que o gráfico da função f está contido
numa reta não vertical que passa pelos pontos (0 , 6) e (16 , 10). Portanto, f é, no seu
10  2 8 1
domínio, uma função afim tal que f  t   at  b , b  2 e a    . Logo,
16  0 16 2
1 1
f t   t  2 . No contexto, f  t   t  2, t  0 , sendo o tempo em minutos.
2 2

2.3. a) Atendendo ao contexto, para cada t, t 0 , g  t   10  f  t  . Logo,

1  1
g  t   10   t  2    t  8
2  2

b) g  0   8 e representa o volume, em litros, do recipiente que falta encher com água no

momento em que se abre a mangueira.


c)

d) Observando o ponto de interseção dos gráficos da questão anterior, conclui-se que


t  6 . Representa o momento em que se atingiu metade da capacidade do recipiente com
água.

3.1. Os lados  AB  e CD são paralelos pois estão contidos em duas retas paralelas, s e r.

Mostremos que u e t também são retas paralelas.


A reta u passa pelos pontos A (1, 2) e D  1, 5  . Logo, o seu declive é

52 3 3
a   .
1  1 2 2
52 3 3
A reta t passa pelos pontos B (5, 2) e C(3, 5). Logo, o seu declive é a    .
3  5 2 2
Como as retas têm o mesmo declive, então são paralelas. Portanto, [ABCD] é um
paralelogramo pois os seus lados opostos estão contidos em retas paralelas.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 14
Propostas de resolução

3.2. A ABCD  AB  h , onde h é a altura do paralelogramo.

A altura do paralelogramo relativamente à base [AB] mede 3 unidades. Portanto,


A ABCD  AB  3  4  3  12 .

A medida da área do paralelogramo [ABCD] é 12 unidades quadradas.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 24

1.1. Representemos a dízima 0,(6) em fração.


Seja x = 0,(6). Logo, 10x = 6,(6).
10x  x  6,  6  0,  6  6

6 2
Portanto, 10 x  x  6  9 x  6  x  x .
9 3
2 2
Sendo f uma função linear, então f  x   ax , onde a  , então f  x   x .
3 3

4 4
1.2. f  x   ax . Como f  3  4 , então a   3   4  a   . Logo, f  x    x .
3 3

1.3. Determinemos o declive da reta que passa no poto de coordenadas  2, 5  e representa o

gráfico de f (ou seja, é uma reta não vertical que passa na origem do referencial).
5 5
a 
2 2
5
Logo, f  x    x.
2

2.1. As retas com declive negativo intersetam os 2.º e 4.º quadrantes, enquanto que as retas
com declive positivo intersetam os 1.º e 3.º quadrantes. Assim, as retas com declive
negativo são: as retas u e t. As retas com declive positivo são: as retas r e s.

2.2. Observando as representações gráficas das retas, concluímos: t , u , r e s .

2.3. A reta s é uma reta não vertical que passa pela origem do referencial e pelo ponto A(1, 6).
6
Logo, y  ax é uma equação da reta, onde a   6 . Portanto, uma equação da reta s é
1
y  6x .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 15
Propostas de resolução

2.4. A reta t é uma reta não vertical que passa pela origem do referencial. Logo, a equação da

reta é da forma y  ax , a  . Dado que o ponto  1, 8  pertence à reta t, vem

8
a   8 . Portanto, uma equação da reta t é y   8x (ou y  2 2x ).
1

3.1. Se f é uma função linear, então é definida por f  x   ax , a  . Dado que f  1  5 ,

então a   1  5 , ou seja, a  5 . Logo, f  x   5x . Como f  2  5  2  10 , conclui-se

que a função f assim definida existe e apresenta a forma canónica f  x   5x .

3.2. Se g é uma função linear, então é definida por g  x   ax , a  . Dado que g 1  2 , então

a  2 . Logo, g  x   2x . Como g  1  2   1  2   0 , conclui-se que a função linear g

não existe nestas condições.

4. Se f é uma função linear, então é definida por f  x   ax , a  . Dado que

f  2  f 3  10 , então:

2a  3a  10  5a  10  a  2 . Logo, f  x   2x .

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 25

2
5. Dado que f é uma função linear de coeficiente  , então é definida pela expressão
3
2
f x   x . Assim:
3
 2 28  1 1
f 14       14      9    9
 3 3  3 3

 2 14
f 7      7    4,  6    4,7 
 3 3

 2  2
f 0      0  0   3
 3  
 2 10  5
f 15       5    3 
 3 3  
Opção correta: (A)

6. As retas representadas são gráficos de funções lineares, uma vez que são não verticais e
passam pela origem do referencial, Assim, são definidas pela expressão ax , onde a  .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 16
Propostas de resolução

5 5
6.1. Como o ponto de coordenadas  3, 5  pertence à reta, então a    . Logo, o
3 3
5
coeficiente da função linear cujo gráfico é a reta a é  .
3
Opção correta: (B)

5
6.2. Como o ponto de coordenadas  2, 5  pertence à reta, então a  . Logo, o coeficiente da
2
5
função linear cujo gráfico é a reta b é .
2
Opção correta: (C)

6.3. Como o ponto de coordenadas  3, 1 pertence à reta c. Logo, c  3   1 . Assim,

1 1
a   3   1  a   . Portanto, c  x    x
3 3
Opção correta: (B)

1
6.4. O ponto de coordenadas  4, 1 pertence à reta d. Logo, a 
4
Opção correta: (C)

7.1. A função f é uma função linear, pois o seu gráfico é uma reta não vertical que passa na
origem do referencial.
Logo, f  x   ax , onde a  f 1 . Como f 1  2 , então f  x   2x .

7.2. g é uma função linear, pois o seu gráfico é uma reta não vertical que passa na origem do
referencial. Assim, g  x   ax , a  .

1 1
Como g  2  1 , então a  . Portanto, g  x   x .
2 2

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 26

8.1. a) O Rafael tinha percorrido 25 km na primeira hora.

b) O Hugo tinha percorrido 50 km na primeira hora.

c) O Diogo tinha percorrido 75 km na primeira hora.

8.2. a) O Rafael tinha percorrido 50 km ao fim de duas horas.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 17
Propostas de resolução

b) O Hugo tinha percorrido 100 km ao fim de duas horas.

c) O Diogo tinha percorrido 150 km ao fim de duas horas.

8.3. Os gráficos de f, g e h estão contidos em retas não verticais que passam na origem do
referencial. Logo, f, g e h são funções lineares no seu domínio.
Assim, cada uma das funções é definida por ax, onde a é o coeficiente da função e toma o
valor da imagem da abcissa 1, pelo que:
a) f  t   25t b) g  t   50t c) h  t   75t

Os números em falta correspondem à distância percorrida numa hora por cada um dos
irmãos, ou seja, à velocidade a que circulam em km/h.

9.1. Uma equação da reta AB é y  ax , pois é uma reta não vertical que passa na origem do
referencial.
3 3
Como a reta passa pelo ponto A  2,  3  , tem-se que a   . Logo, uma equação da
2 2
3 3
reta é y  x , onde o declive é .
2 2

3 3
9.2. Uma reta paralela a AB tem declive . Logo, a sua equação é da forma y  x  b , onde
2 2
b é a ordenada na origem.
3
a) b  3 , pelo que uma equação da reta é y  x 3.
2
b) Como a reta passa pelo ponto  0,  2 , então a ordenada na origem é b  2 . Logo,

3
uma equação da reta é y  x 2.
2
c) Como a reta passa pelo ponto  2, 4  , então as suas coordenadas satisfazem a equação

3 3
y x  b . Assim, 4   2  b  b  4  3  1 .
2 2
3
Logo, uma equação da reta é y  x 1
2
d) Como a reta passa pelo ponto  3,  2 , então as suas coordenadas satisfazem a

3 3 9 4 9 13
equação y  x  b . Assim: 2   3  b  b  2   b     b   .
2 2 2 2 2 2
3 13
Logo, uma equação da reta é y  x
2 2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 18
Propostas de resolução

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 27

10. A reta d tem declive negativo e passa na origem do referencial. Logo, uma equação da reta
1
dé y  x.
2
A reta b tem declive positivo e passa na origem do referencial. Logo, uma equação da reta
b é y  3x .

A reta c é paralela à reta d e passa pelo ponto  0, 2  . Logo, uma equação da reta d é

1
y   x  2.
2
Finalmente, a reta a tem de equação y  x  1 . Repara que contém os pontos de
coordenadas (-1, 0) e (0,1).
Concluindo:
1 1
a : y  x  1 ; b : y  3x ; c : y   x  2 ; d : y   x
2 2

11.1.

11.2. A imagem de r pela translação de vetor OB é uma reta paralela a r e que passa no ponto
1
(0, 2). Logo, uma equação da reta é y   x  2 .
2
11.3. Como a reta passa pelo ponto B  0, 2 e tem declive  2 , então a equação da reta é

y   2x  2 .

12.1. a) f  0  0  1  1 b) f  2    2  1  2  1  3

 1  1 1 3
c) f          1   1 
 2  2 2 2

12.2. a) f  x   4  x  1  4  x  3  x  3

1 1 1 3 3
b) f  x     x  1    x    1  x    x 
2 2 2 2 2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 19
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2 2 3 3
c) f  x     x  1   5 x  5  2  5 x  2  5  5 x  3  x  x
5 5 5 5

12.3. a) g  0  3 0  1  3   1  3

g  1  3  1  1  3   2  6

g  2  3  2  1  3  1  3

Logo, g  0  g 1  2  g  2  3   6   2  3  3  6  6  9

b) f  x   g  x   x  1  3  x  1  x  1  3x  3  4x  4  x  1

S  1

c)

d) Pela questão b), sabe-se que para x  1, f  x   g  x  .

f 1  1  1  0  g 1

Logo, o ponto de interseção das retas tem coordenadas (1, 0).

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 28

2 3 3
13.1. 2 x  3  2y  y  x y x
2 2 2
3
O declive da reta é 1 e a ordenada na origem é  .
2

13.2. Vejamos se as coordenadas dos pontos satisfazem a equação da reta.


3 3 3
▪ 0   e   3 . Logo, o ponto  0,  3  não pertence à reta s.
2 2 2
1 3 4  1 
▪      2   1 . Logo, o ponto  2, 1 não pertence à reta s.
2 2 2  

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 20
Propostas de resolução

3 6 3 3  3
▪ 3    . Logo, o ponto  3, 2  não pertence à reta s.
2 2 2 2  
2 3 4 9 5 2 
▪        0  . Logo, o ponto  , 0  não pertence à reta s.
3 2 6 6 6 3 
Opção correta: (C)

 1
13.3. Se a reta é paralela à reta s, então o seu declive é igual a 1. Como o ponto B  0,  
 2
1
pertence à reta, então b   . Logo, uma equação da reta paralela a s e que passa no
2
1
ponto B é y  x  .
2

14. Dado que os pontos que pertence à reta têm a mesma ordenada, então a reta é paralela
cuja equação é y  2 .

15. Opção correta: (B). Porque é o único gráfico cuja representação gráfica é uma reta de
declive positivo e a ordenada na origem é igual a 2 .

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 29

16.1. Dado que f  0   0 , então a função f é linear de expressão f  x   ax . Como f  2  4 ,

4
então a   2 . Logo, f  x   2x .
2

16.2. f é uma função definida pela expressão f  x   ax  b . Como f 1  3 e f  2  3 , então f é

uma função constante e igual a 3. Logo, f  x   3 .

16.3. f é uma função definida pela expressão f  x   ax  b . Como f 1  3 e f  2  5 , então os

pontos (1, 3) e (2, 5) pertencem ao gráfico de f.


53 2
O gráfico de f é uma reta não vertical. O declive é igual a a    2 . Logo,
2 1 1
f  x   2x  b . Como f 1  3 , então 2  1  b  3  b  1. Concluindo f  x   2x  1 .

16.4. f é uma função definida pela expressão f  x   ax  b . Como f  2  1 e f  3  1 , então

o gráfico da função é uma reta não vertical que passa pelos pontos (2, 1) e  3,  1 .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 21
Propostas de resolução

1  1 2 2 2
Determinemos o declive da reta: a    . Logo, f  x   x  b , b  . Como
3  2 5 5 5
2 4 1 2 1
f  2  1, então  2  b  1   b  1  b  . Portanto, f  x   x  .
5 5 5 5 5

17.1. O objeto que tem imagem 2 é 3.

17.2. f  0   4 . A imagem de 0 por f é 4.

17.3. Como o gráfico da função é uma reta não vertical, então f é uma função afim, definida por
f  x   ax  b . Os pontos de coordenadas (0, 4) e (6, 0) pertencem ao gráfico, pelo que

04 4 2 2
a     . Logo, f  x    x  4 .
60 6 3 3

17.4. Se o gráfico de g é uma reta paralela ao gráfico de f, então g é uma função afim, definida
2  1
por g  x   ax  b onde a   . Como g     2 , então:
3  2
 2  1 1 1 5
 3 2  b  2  3  b  2  b  2  3  b  3
   
2 5
Portanto, g  x    x .
3 3

17.5. Sendo h uma função linear, então h  x   ax , a  . Como o gráfico de h é uma reta

2 2
paralela ao gráfico de f, então a   . Logo, h  x    x .
3 3

18.1. n  1, a1  12  3  2

n  2 , a2  22  3  1

n  3, a3  32  3  6

n  4, a4  42  3  13

n  5, a5  52  3  22

Os cinco primeiros termos da sucessão são: 2,  1,  6,  13 e  22 .

18.2. Pretende-se determinar n para o qual an  33 .

n 2  3  33  n 2  33  3  n 2  36  n 2  36  n  36  n  6 .


n

O termo 33 é o 6.º termo da sucessão an .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 22
Propostas de resolução

18.3. Averiguemos se existe um número n, tal que an  79 .

n 2  3  79  n 2  82  n 2  82  n  82
n

Como 82  , então conclui-se que 79 não é termo da sucessão an .

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 30

19. Horizontais

1. h  2      8
2 2
3
42 3
 22  4

i 11  114   2  
1
11 
2 2
 2
 4  53  121  212  333
531

2. t  3   33 
1
 3    36  3 
3  3 2
3
3
 33  27
3
x
s x  3   3  x  45
15
3. 2 é o único número par primo.

15  3 
0
2
1

4. 122  144; b  1   1  1


8

x
5. t  x   116   116  x  348
3
h  3   32  1  9  1  8

6. t 1  t  2   t  3   : 3 t  3   1  8   27  : 3 33  


2 2

 9   27   : 3 32    9  27 : 3


3
2
 36 : 9  4

Verticais
1. g 1  2  1  1  4

g  x   2  2x  2x  2 . O declive da reta é 2.

g 16  2  1  16   2  17  34

3
2. 2  f  3   f  200   2 
0
1 3 1 2
2
28
f  28    14
2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 23
Propostas de resolução

3. g  3  1  2  1  3   1  2  4  1  8  1  7

Quatro centenas, oito dezenas e uma unidade equivale a 481.


1
 1  6
4. g  2      2  1  2   f  6   6   6  3  3
 f 6  2
 
g  6  2 1  6   2  7  14

1 16
3 f 16   g  5   3  1 3 8  1 2  1 3
g 5 2

4
5. g 18   2  f  4   2  1  18   2   2  19  4  38  4  34
2
x
f x  4   4  x  16
4
6. g 16  1  2  1  16  1  2  17  1  35

x
f  x   0,5   0,5  x  1
2
g  x   6  2 1  x   6  2  2x  6  2x  6  2  2x  4  x  2

Completando a tabela, obtém-se:

1 2 3 4 5 6
1 4 3 3 3
2 2 7 4 5
3 2 1
4 1 4 4 1
5 3 4 8 8
6 4 1 3 2

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 31

20.1. A reta t é horizontal que contém o ponto (0, 1).


Logo, a sua equação é y  1.
A reta r é vertical que contém o ponto (0, 2).
Logo, a sua equação é x  2 .

A reta s é passa pelos pontos C(2, 4) e B(6, 1).


1  4 3 3
Determinemos o declive da reta: a    .
62 4 4

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 24
Propostas de resolução

3
Logo, a equação da reta s é y   x  b . As coordenadas do ponto C satisfazem a
4
equação anterior, pelo que:
 3 3 3 11
 4 2  b  4   2  b  4  b  4  2  b  2
 
3 11
Assim, uma equação da reta s é y   x .
4 2
3 11
Em síntese: r : x  2; s : y    ; t : y  1.
4 2

20.2. AC  3 unidades e AB  4 unidades


2
Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [ABC], tem-se: BC  32  42
2 2 2
BC  32  42  BC  9  16  BC  25  BC  25  BC  5
BC 0

Então, BC  5 unidades.

43
20.3. A ABC  6
2
A área do triângulo é 6 unidades quadradas.

20.4. O eixo de reflexão passa pela origem do referencial e pelos pontos da forma  x ,  x  .

Portanto, uma equação da reta é y  x .

1
21. y x  1; y  2
2
1
x  1  2  x  2  4  x  2
2
Portanto, o ponto de interseção das duas retas tem de coordenadas  2,  2 .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 25
Propostas de resolução

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 32

22.1. f  0  0; f 1  3  1  3; f  2  3  2  6 . Por exemplo:

Gráfico de f : (0, 0) , (1, 3) , (2, 6)

Gráfico de g : (0, 5) , (1, 5) , (2, 5)

5
22.1. f  x   g  x   3x  5  x 
3
5 
O ponto de interseção dos gráficos das funções f e g tem coordenadas  , 5  .
3 

1 4
22.2. f  x   g  x   3x   x  2  6x   x  4  6x  x  4  7x  4  x 
2 7
4 4 12
Como f    3   , então o ponto de interseção dos gráficos das funções tem
7 7 7

 4 12 
coordenadas  , .
7 7 

23.1. Para C  30 , tem-se:


F  1,8   30  32  54  32  22

30 graus Celsius correspondem a 22 graus Fahrenheit.

45
23.2. Para F  77 , tem-se: 77  1,8C  32  1,8C  77  32  1,8C  45  C   C  25
1,8
77 graus Fahrenheit corresponde a 25 graus Celsius.

23.3. Por exemplo: A ordenada na origem do gráfico A deveria ser 32 e não 33 e o declive da
reta no gráfico B deveria ser positivo e não negativo.

23.4.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 26
Propostas de resolução

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 33

24.1. f 1000  1,6  1000  1600

1000 milhas terrestres correspondem a 1600 quilómetros.

24.2. f 10  1,6  10  16

10 milhas terrestres correspondem a 16 quilómetros.

24.3. Determinemos o valor de x para o qual f  x   80 .

80
1,6 x  80  x   x  50
1,6
O automobilista andou 50 milhas terrestres.

24.4.

25.1.

Temperatura
0 10 20 25 30 40 50 60
(ºC)

Gramas de sal 50 54 58 60 62 66 70 74

25.2. A reta passa pelos pontos de coordenadas (0, 50) e (10, 54). Determinemos o declive da
54  50 4 2
reta a    .
10  0 10 5
2
A equação da reta é da forma y  x  b, b  .
5
Como a reta passa pelo ponto de coordenadas (0, 50), então b  50 . Logo, uma equação
2
da reta é y  x  50 .
5

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Página 27
Propostas de resolução

2
25.3. a) Para x  90 , tem-se: y   90  50  y  36  50  86 .
5
No máximo é possível dissolver 86 g de sal.
b) Pretende-se determinar o valor de x, para o qual y  63 .

2 65
Logo, x  50  63  2x  250  315  2x  65  x   x  32,5
5 2
No mínimo, é possível dissolver 63 g de sal a uma temperatura de 32,5 ºC.

25.4. Se a reta é paralela à reta que contém o gráfico dado, então tem o mesmo declive que
2 2
esta, ou seja, a  . Portanto, a equação da reta é da forma y  x  b , b  . Como o
5 5
ponto de coordenadas (60, 60) pertence à reta, então estes verificam a equação anterior.
Assim:
2
60   60  b  b  60  24  b  36
5
2
Logo, uma equação da reta é y  x  36 .
5

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 34

26. Gráfico (A)


Gráfico (B): Enquanto o cão rodou em torno do poste, a distância entre ele e o poste não
se teria mantido constante.
Gráfico (C): O cão teria sido mais lento a afastar-se do poste do que a aproximar-se deste.
Gráfico (D): A um mesmo tempo não podem corresponder duas distâncias distintas.

27.1. A cadeira parte do nível do chão, o que não corresponde ao gráfico da figura 2.
A cadeira permanece durante algum tempo no cimo da torre, o que não está contemplado
no gráfico.

27.2.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 28
Propostas de resolução

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 36

28.1. Observando o gráfico, a altura da água no recipiente ao fim de 3 minutos era de 10 cm.

28.2. O vaso demora a encher 5 minutos.

28.3. Ao fim de 4 minutos a altura da água no vaso era de 15 cm.

28.4. Não é uma função linear, pois o seu gráfico não está contido numa reta.

28.5. Observando a evolução da água em função do tempo conclui-se que b  5 cm .

29. Gráfico (B)


Excluíram-se as outras opções, porque:
Gráfico (A): O raio da parte inicial do recipiente varia, pelo que a evolução da altura da
água nessa parte do recipiente, com o decorrer do tempo, não poderá ser representada por
um segmento de reta.
Gráfico (C): A base do recipiente tem o maior diâmetro pelo que demora mais tempo a
encher; contradiz, portanto, este gráfico na parte inicial.
Gráfico (D): A parte superior do recipiente é um cilindro, pelo que a evolução da altura da
água nessa parte, com o decorrer do tempo, é representada por um segmento de reta.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 37

30. A distância percorrida duante o passeio (à ida e no regresso) aumenta. Assim, excluem-se
as opções (C) e (D). Como no regresso, o Pedro deslocou-se mais rapidamente do que à
ida, exclui-se a opção (B).
Resposta correta: (A)

31.1. d  t   340t , sendo t o tempo, em segundos, e d a distância, em metros.

800 40
31.2. Para d  800 , vem: 340t  800  t  t  .
340 17
40 40 1 2
segundos correspondem a  minutos, ou seja, minutos.
17 17 60 51
Entre o instante em que o observador viu o relâmpago e ouviu o seu som, estima-se que
2
decorreram minutos.
51

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Página 29
Propostas de resolução

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 38

32. Gráfico (A)


Excluíram-se as outras opções porque:
Gráfico (B): A base e a altura não poderão tomar o valor 0 .
Gráfico (C): As grandezas base e altura não são diretamente proporcionais.
Gráfico (D): A base e a altura não poderão tomar o valor 0 .

33. Gráfico (C)


Excluíram-se as outras opções porque:
Gráfico (A): A parte de baixo do reservatório é um cilindro, pelo que a evolução da altura
da água no reservatório, com o decorrer do tempo, é representada por um segmento de
reta.
Gráfico (B): O reservatório não apresenta a mesma forma ao longo da sua altura.
Gráfico (D): O reservatório, inicialmente, está vazio e depois enche-se de água ao longo do
tempo, o que não está representado neste gráfico.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 39

34.1. a) 20 b) 40 c) 60

34.2. a) 3 b) 8
c) Tem uma infinidade de objetos (todos os valores de x, tais que 4 ≤ x ≤ 7)

34.3. 4 ≤ x ≤ 7

34.4. Para 0 ≤ x ≤ 4, o gráfico está contido numa reta não vertical que passa na origem do
referencial. Logo, nesse domínio a função é linear.
Como f 1  10 , então f  x   10x , 0  x  4 .

Para 4 ≤ x ≤ 7, o gráfico está contido numa reta horizontal, pelo que f é constante. Assim,
f  x   40 .

Para 7 ≤ x, o gráfico está contido numa reta não vertical que contém os pontos de
coordenadas (7, 40) e (8, 50). Logo, nesse domínio, f é uma função afim, pelo que
f  x   ax  b

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 30
Propostas de resolução

50  40
a  10
87
A equação da reta é da forma y  10x  b , b  .
Como (7, 40) pertence à reta, então as coordenadas satisfazem a equação anterior:
10  7  b  40  b  40  70  b  30
Logo, f  x   10x  30 , para x  7 .

Portanto,
10 x , se 0  x  4

f  x   40, se 4  x  7
10 x  30, se x  7

35.1. No mínimo, terão de ser vendidos 100 bilhetes, pois nesse caso ou obtêm lucro ou não têm
prejuízo.

35.2. Se não se vender qualquer bilhete, obtém-se 400 euros de prejuízo.

35.3. Para 400  x  150 , o gráfico da função está contido numa reta não vertical que contém
os pontos  0,  400 e 100, 0  . A equação da reta é da forma y  ax  b , onde b  400 .

0   400  400
Por outro lado, a    4.
100  0 100
Logo, uma equação da reta é y  4x  400 .

Para x  150 , o gráfico da função está contido numa reta não vertical que contém os
pontos 150, 100 e  200, 400 . A equação da reta é da forma y  ax  b ,

400  100 300


a   6.
200  150 50
A equação desta reta é da forma y  6x  b , b  .
Como o ponto (150, 100) pertence à reta, então as coordenadas satisfazem a equação
anterior. Assim:
6  150  b  100  b  100  900  b  800
Logo, uma equação da reta é y  6x  800 .
Concluindo, y  4x  400, 0  x  150 e y  6x  800, x  150 .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 31
Propostas de resolução

Avaliação
Pág. 42

1. A quantidade de área gasta no duche, em função do tempo, aumenta. Desta forma,


excluem-se as opções (A) e (D).
Como o Miguel demorou 6 min e 30 s a tomar duche, então conclui-se que a última etapa
do duche demorou 2 min e 5 s. Desta forma, foi na última etapa do duche que gastou a
maior parte da água. Exclui-se, assim a opção (B).
Opção correta: (C)

2.1. O gráfico de f é uma reta de declive negativo e que passa no ponto de coordendas (0, 3).
O gráfico de f é representado pela letra c.

2.2. a) A reta d é não vertical que passa pela origem do referencial, Como o ponto de
coordenadas 1,  1 pertence à reta, então uma equação da reta d é y  x .

b) A reta e é horizontal que passa nos pontos de ordenada 3 . Logo, a equação da reta e
é y  3 .

2.3. A reta a representa uma função afim estritamente crescente, pelo que k > 0 .

Avaliação
Pág. 43

3.1. Se uma pessoa estiver à superfície da água, a profundidade é nula. Logo, a pressão
exercida é de 1 atmosfera.

3.2. A relação entre a pressão e a profundidade não é uma relação de proporcionalidade direta,
pois o seu gráfico não contém a origem do referencial.

3.3. O gráfico de f está contido numa reta não vertical que passa nos pontos de coordenadas
(0, 1) e (10, 2).
A equação da reta é da forma y  ax  b , onde.

2 1 1
a 
10  0 10
1 x x
Uma equação da reta é y  x  1  1. Portanto, f  x    1, x  0 .
10 10 10
Opção correta: (B)

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 32
Propostas de resolução

32
3.4. De acordo com a questão 3.3., para x  32 , tem-se: f  32    1  4,2 .
10
A uma profundidade de 32 metros, um corpo está sujeito a uma pressão de 4,2 atm.

3.5. Determinemos o valor de x, tal que f  x   6,4 .

x
f  x   6,4   1  6,4  x  10  64  x  54
10
O corpo está a 54 metros de profundidade.

3.6. A expressão algébrica permite determinar qualquer imagem (ou objeto) de um dado objeto
(ou imagem).

4.1.

4.2. O gráfico está contido numa reta não vertical que passa pelos pontos de coordenadas
0, 10 e 100, 30 . A equação da reta é da forma y  ax  b onde b = 10.

30  10 20
a   0,2
100  0 100
Logo, uma equação da reta é y = 0,20x + 10.

4.3. Para x = 300, tem-se:


y  0,20  300  10  60  10  70
Por 300 chamadas, pagar-se-iam 70 euros.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 33
Propostas de resolução

Capítulo 5 – Monómios e polinómios. Equações incompletas do 2.° grau

Problema
Pág. 46

Seja n o número total de clientes que estiveram à espera de pão.


De acordo com o enunciado, pode-se estabelecer a seguinte igualdade:
4  n  5  7  n  11
número total de pães número total de pães

Resolvendo a equação de 1.° grau na incógnita n, tem-se:


4  n  5  7  n  11  4n  20  7n  77  4n  7n  77  20  3n  57  n  19

Repara que:
4  19  5  4  14  56 e 7  19  11  7  8  56

Estavam na padaria 19 clientes à espera de pão quente.


50 + 50 Avalia o que sabes
Pág. 48

1. O perímetro do retângulo é dado por:


2   2x  1  2x  4x  2  2x  6x  2

Opção correta: (B)

1 1 1
2. f  x    x  5  0,2  x   x  x  5,2  x  5,2
2 2 2

Opção correta: (A)

1
3. x   a  b  2a   b  2a  3a  2a 
2
1
=  a  b  2a  b  2a  3a  2a
2
1
=  a  2a  2a  3a  2a
2
 1 
=    2  2  3  2 a
 2 
19
=  a
2

Opção correta: (D)

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 34
Propostas de resolução

50 + 50 Avalia o que sabes


Pág. 49

4.1.

5 pontos 6 pontos
10 cordas 15 cordas

4.2. 1, 3, 6, 10, 15, 21, 28, 36, 45, 55


+2 +3 +4 +5 +6 +7 +8 +9 +10
Os cinco ternos seguintes são: 21, 28, 36, 45 e 55.

11  1 2  2  1 3  3  1 4  4  1
4.3. n 1:  1; n 2: 3; n 3:  6; n 4:  10
2 2 2 2
5  5  1
n 5:  15
2

4.4. Cada pessoa poderá efetuar  5  1 cumprimentos.


Logo, como cada duas pessoas apenas se cumprimentam uma vez, tem-se:
5   5  1
 10
2
São dados 10 cumprimentos por 5 pessoas.

4.5. Efetuando um raciocínio análogo ao anterior, obtém-se:


6   6  1 65
  15
2 2
São realizados 15 jogos.

À descoberta
Pág. 50

1.1. A ABCD  2x  x  2x 2

1.2. Para x  2 , obtém-se:

 2
2
A ABCD  2   2 2  4
A área do retângulo  ABCD  mede 4 unidades quadradas.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 35
Propostas de resolução

2.1. 2x 2.2. x  y ou xy

2.3. a  b ou ab 2.4. ab  y 2 ou aby 2

a  b  ou  ab 
2 2
2.5. a  3x ou  a3x ou 3ax 2.6.

3.1. 2ax 2 y 2 Soma dos expoentes das variáveis: 2  2  4

3.2. 2ax 2 y 3 zb Soma dos expoentes das variáveis: 2  3  1  6

Aplicar
Pág. 53

1.
Alínea Parte numérica Parte literal Grau

1.1. 2 x2 2

1.2. 3ab Não tem 0

 2a
1.3. x 1
3

1.4. 2abc Não tem 0

1.5. 4 6

1.6. 10 x 2y 2z3 7

5
1.7. a x 4 y 3 z2 9
2

1
1.8. x 3 y 2 z4 9
2

2.1. 3x 2 y 2 z5 por exemplo.


7 2
2.2. z
5
2.3. 2abx 5 na variável x, por exemplo.

2.4. x 2 y 6 nas variáveis x e y, por exemplo.

3.1. 5xy 2 zx 2  5xx 2 y 2 z  5x 3 y 2 z

3.2. yx 3 yz  x 3 yyz  x 3 y 2 z

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 36
Propostas de resolução

3.3. 4abc

3.4. 2xy 2 x  2xxy 2  2x 2 y 2

3.5. y 2x 2 y  2x 2 yy  2x 2 y 2

1 2 2 1 2 2
3.6. z xy  xy z
3 3
Monómios semelhantes: 5xy 2 zx 2 e yx 3 yz , pois admitem a mesma parte literal x 3 y 2 z .

2xy 2 x e y 2x 2 y , pois têm a mesma parte literal x 2 y 2 .

Monómios iguais: 2xy 2 x e y 2x 2 y , pois admitem a mesma forma canónica 2x 2 y 2 .

x2y
4. 2x 2 y , x 2 y e  , por exemplo.
3

À descoberta
Pág. 54

1. • 5xy representa a medida da área da parte do retângulo  ABCD  colorida a violeta.


• 5x 2 representa a unidade da área da parte do retângulo  ABCD  colorida a cor de laranja.
• 3xy representa a medida da área da parte do retângulo  ABCD  colorida a azul.
• 3x 2 representa a medida da área da parte do retângulo  ABCD  colorida a verde.

2. Os monómios semelhantes são 5xy e 3xy ; 5x 2 e 3x 2 .

3.1. 5x 2  3x 2  5  3 x 2  8x 2

3.2. 5xy  3xy   5  3  xy  8xy

4. Para x  2 e y  4 , resulta:
• Área colorida a violeta: 5  2  4  40 (unidades quadradas)

• Área colorida a cor de laranja: 5  22  5  4  20 (unidades quadradas)


• Área colorida a azul: 3  2  4  24 (unidades quadradas)

• Área colorida a verde: 3  22  3  4  12 (unidades quadradas)


• Área do retângulo  ABCD  : 40  20  24  12  96 (unidades quadradas)

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Página 37
Propostas de resolução

Aplicar
Pág. 57

1.1. 2ax  ax   2a  a  x  3ax

1.2. 2x 2  x 2   2  1 x 2  3 x 2

1.3. 2yz  5ayz   2  5a  yz

1.4. 2xy 2  5 xy 2   2  5  xy 2  3 xy 2

1.5. z 2 y  abyz 2  yz 2  abyz 2  1  ab  yz 2

1.6.  
4 x 2 y  2 x 2 y  ax 2 y   4  2  a  x 2 y   2  a  x 2 y

1.7. 10axy 2 z3  5abxy 2 z3  10a  5ab  xy 2 z3

2.1. 5bcx 2  3ax 2   5bc  3a  x 2

2.2.  
tx 2  atx 2  tx 2  atx 2  1  a  tx 2

2.3. 20ax 3t  5bcx 3t   20a  5bc  tx 3

2.4.  
2t 3 x  t 3 x  2t 3 x  t 3 x   2  1 t 3 x   t 3 x

3.1. Os monómios não são semelhantes, pois não têm a mesma parte literal.
2x 3  5x 3 y  10x 33 y  10 x 6 y

3.2. Os monómios não são semelhantes, pois não têm a mesma parte literal.
2y 2 z  3ayz  6ay 21z11  6ay 3 z2

3.3. Os monómios são semelhantes, pois têm ambos parte literal xy 2 .


10y 2 x  2xy 2  20x11y 22  20 x 2 y 4
10y 2 x  2xy 2  10 xy 2  2xy 2  10  2  xy 2  12 xy 2

3.4. Os monómios são semelhantes, pois têm ambos parte literal z2 .


  
 a  b  z 2  az 2  az 2  bz 2  az 2  a 2z 4  abz 4  a 2  ab z 4 
 a  b  z2  az2   a  b  a  z2  bz2

3.5. Os monómios não são semelhantes, pois não têm a mesma parte literal.
x 2 yz3  2yx 2 z  2x 22 y 11z31  2 x 4 y 2z 4

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 38
Propostas de resolução

3.6. Os monómios não são semelhantes, pois não têm a mesma parte literal.

3abcx 2 z  2abx 2  6a2b2cx 22z  6 a2b2cx 4 z

4.1. Para x  2 , y  1 e z  3 , tem-se:

• 2   2   1 3  2  4  3  24
2

• a   2   1 3  12a
2

•  2a  4   2  1 3   2a  4    6   12a  24

4.2. Não, pois, apesar de se verificar para estes valores, tal igualdade não é verdadeira:
2x 2 yz  ax 2 yz   2  a  x 2 yz   2a  4  xyz

À descoberta
Pág. 58

1. • xy representa a medida da área do retângulo  ABCD  colorida a cor-de-rosa.

• 2xy representa a medida da área do retângulo  ABCD  colorida a azul.

•  2  2x  y representa a medida da área do retângulo  ABCD  .

2.1. xy  2xy  1  2 xy  3xy

2.2.  x  2x  y  xy  2xy  3xy

3. Para x  2 e y  3 , a medida da área do retângulo  ABCD  é

2  3  2  2  3  6  12  18 (unidades quadradas)

4.1. 2  3x  y  representa a medida do perímetro do retângulo  ABCD  .

4.2. 2  3x  2y representa a medida do perímetro do retângulo  ABCD  .

Aplicar
Pág. 61

1.1. x 2 yz3  2x 2 y  x 2 yz3  52x 2 y  1  x 2 yz3  x 2 yz3  2x 2 y  52x 2 y  1  2x 2yz3  50x 2y  1

1.2. az2  10  2az2  x 2  az2  2az2  10  x 2  az2  10  x 2  x 2  az2  10

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 39
Propostas de resolução

 4x 
2
1.3.  3 x  10  16 x  2 x  16 x 2  3 x  10  16 x  2 x  16 x 2  3 x  16 x  2 x  10 
 16 x 2  11x  10

1.4. 5x 3 y 2  z  x 3 yz  5x 3 y 2  5xy  z  5x 3 y 2  5x 3 y 2  x 3 yz  5xy  z  z 


 0x 3 y 2  x 3 yz  5xy  0z  x 3 yz  5xy

2.1. O perímetro da figura é dado por:


3  3  3 3
4y  4 x  2   x  y   4y  2   x  y   4y  4 x  x  2y  4y  x  2y  7 x  12y
4  4  2 2

2.2. A área da figura é dada por:


3  3
2  y 2  2   x  y   x 2  x 2  2y 2  xy
4  2

3.1. O polinómio tem três termos: 5x 3 ; y e 2x 2 y 2


Os coeficientes do polinómio são: 5, 1e2
1
3.2. Para x  2 e y  , vem:
2
2
1  1 1 1 1 1
5   2   2   2     5   8    2  4   40   2  38  
3 2

2 2 2 4 2 2
 77 
38,5  ou 
 2 

2 x 3  2  x 2  x 3   2 x   2 x 3  x 3  x 2  4 x 2  2   x 3  3 x 2  2
2
4.1.

O polinómio tem grau 3.

4.2. 4  3y 2 x  3xy  3xy 2  3xy  3y 2 x  3xy 2  3xy  3xy  4  3xy 2  3xy 2  0  4 
044
O polinómio tem grau 0.

4.3. 5y 2  2x 2 y 2  10  2y 2  x 2 y 2  4y 2  x 2 y 2 

 2x 2 y 2  x 2 y 2  x 2 y 2  5y 2  2y 2  4y 2  10  0  y 2  10  y 2  10
O polinómio tem grau 2 .

4a 2 x 2   2y   2a  2ax 2  3 y 2  10  4a 2 x 2  4 y 2  4a 2 x 2  3 y 2  10 
2
4.4.

 4a2 x 2  4a2 x 2  4y 2  3y 2  10  0  y 2  10  y 2  10
O polinómio tem grau 2.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 40
Propostas de resolução

2 x 5 y 3  4 x 3    y   2a   2 xy   a  2 x 5 y 3  4 x 3 y 3  2a  8 x 3 y 3  a 
3 3
4.5.

2 x 5 y 3  4 x 3 y 3  8 x 3 y 3  a  2x 5 y 3  4 x 3 y 3  a
O polinómio tem grau 8.

Os polinómios 5y 2  2x 2 y 2  10  2y 2  x 2 y 2  4y 2  x 2 y 2 e

4a 2 x 2   2y   2a  2ax 2  3 y 2  10 (4.3. e 4.4.) são iguais pois admitem uma mesma


2

forma reduzida.

À descoberta
Pág. 62

1.1. 5x 2 y  2x  4x 2  y 2  x 2 y  2x  5x 2 y  x 2 y  4x 2  y 2  2x  2x 

  5  1 x 2 y  4 x 2  y 2  0  4 x 2 y  4 x 2  y 2

x 3  ay 2  1  3x 2 y  x 3  x 3  x 3  ay 2  3x 2 y  1  0  3x 2 y  ay 2  1 

 3x 2 y  ay 2  1

1.2. As formas reduzidas dos polinómios dados mostram que existem monómios semelhantes:
4x 2 y e 3x 2 y ; ay 2 e y 2 .

1.3. A expressão representa a soma dos polinómios que se designa por polinómio-soma.

1.4. 5x 2 y  2x  4x 2  y 2  x 2 y  2x  x 3  ay 2  1  3x 2 y  x 3 

 4x 2 y  4x 2  y 2  3x 2 y  ay 2  1  4x 2 y  3x 2 y  y 2  ay 2  4x 2  1 

  4  3  x 2 y  1  a  y 2  4 x 2  1   x 2 y  1  a  y 2  4 x 2  1

1.5. Para x 2ey 1, tem-se:

4  22   1  4  22   1  4  4   1  4  4  1  16  16  1  33


2

3  22   1  a  1  1  3  4   1  a  1  12  a  1  13  a


2

Soma dos valores das expressões numéricas:


33   13  a   33  13  a  20  a

Substituindo as indeterminadas no polinómio-soma, obtém-se:

22   1  1  a    1  4  22  1  4  1  a  16  1  20  a


2

Conclui-se, pois, que a soma das expressões numéricas obtidas é igual ao valor da
expressão quando se substitui as indeterminadas no polinómio-soma.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 41
Propostas de resolução

2.1. a) A expressão xy yz representa a medida da área do retângulo de largura y e


comprimento x z.
b) A expressão (x z)y representa a medida da área do retângulo de largura y e
comprimento x z.
c) A expressão xy xz representa a medida da área do retângulo de largura x e
comprimento y z.
d) A expressão (y z)x representa a medida da área do retângulo de largura x e
comprimento y z.
e) A expressão xz x2 xy representa a medida da área do retângulo de largura x e
comprimento x y z.
f) A expressão (x y z)x representa a medida da área do retângulo de largura x e
comprimento x y z.

2.2. a)  x  z  y  yx  yz b)  y  z  x  xy  xz

c)  x  y  z  x  x 2  xy  xz

3.1. 2  x  y   2x  2y

3.2.  x  1 y  2  xy  2x  y  2
3.3.  x  1 x  1  x 2  x  x  1  x 2  1
No desenvolvimento das expressões utilizou-se a propriedade distributiva da multiplicação.
Em seguida, simplificou-se as expressões reduzindo os termos semelhantes.

Aplicar
Pág. 65

1.1. 5ax 2 y  2x 2  y 2  ax 2 y  x 2  5ax 2 y  ax 2 y  2x 2  x 2  y 2  6ax 2 y  x 2  y 2


Grau: 3

1.2. 5  2ax 2 y  x 2  a  2x 2  10ax 2 y  x 2  2x 2  a  10ax 2 y  3x 2  a


Grau: 3

1 2 3 1
1.3. x y  x 3 y 3  x 2 y 3  2 x 2 y  x 3 y 3  2  x 2 y 3  x 2 y 3  x 3 y 3  x 3 y 3  2x 2 y  2 
2 2
3 2 3 3
 x y  0  2x 2 y  2  x 2 y 3  2x 2 y  2
2 2
Grau: 5

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 42
Propostas de resolução

3x 
2
1.4.  3 x 2 y 3  4 x 2 y  6 x 2  2x 2 y 3  y  2  9 x 2  3 x 2 y 3  2x 2 y 3  4 x 2 y  6 x 2  y  2 

  x 2 y 3  4x 2 y  9x 2  6x 2  y  2   x 2 y 3  4x 2 y  3x 2  y  2
Grau: 5

1.5. 5ax 2 y  2x 2  y 2  ax 2 y  x 2  5  2ax 2 y  22  a  2x 2 

 6ax 2 y  x 2  y 2  10ax 2 y  3x 2  a  6ax 2 y  10ax 2 y  x 2  3x 2  y 2  a  16ax 2 y  4x 2  y 2  a

Grau: 3

1 
3x 
2
1.6.  3 x 2 y 3  4 x 2 y  6 x 2  2x 2 y 3  y  2   x 2 y 3  x 3 y 3  x 2 y 3  2x 2 y  x 3 y 3  2  
 2 
 3 
  x 2 y 3  4 x 2 y  3 x 2  y  2   x 2 y 3  2x 2 y  2  
 2 
3
  x 2 y 3  4 x 2 y  3 x 2  y  2  x 2 y 3  2x 2 y  2 
2
3 2 3
 x 2 y 3  x y  4 x 2 y  2x 2 y  3 x 2  y  2  2 
2
5 2 3
 x y  2x 2 y  3 x 2  y
2
Grau: 5

1.7. 2ax 3 y  4x  ax 3 y  x 2  2ax 3 y  ax 3 y  4x  x 2  ax 3 y  x 2  4x


Grau: 4

1.8. y 5  ax 3 y  2x 2  4x  y 5  3x 2  y 5  y 5  ax 3 y  2x 2  3x 2  4x  2y 5  ax 3 y  x 2  4x
Grau: 5

1.9. 2ax 3 y  4x  ax 3 y  x 2  y 5  ax 3 y  2x 2  4x  y 5  3x 2 

 ax 3 y  x 2  4x  2y 5  ax 3 y  x 2  4x  ax 3 y  ax 3 y  2y 5  x 2  x 2  4x  4x  2y 5
Grau: 5

1.10.
1 3 2
5
 1

x y  2x  5 x 2  0,2x 3 y 2  6  x 3 y 2  2x  5 x 2  0,2x 3 y 2  6 
5
1 1 2
 x 3 y 2  x 3 y 2  5 x 2  2x  6  x 3 y 2  5 x 2  2x  6
5 5 5
Grau: 5

1.11.  
8 xy 3 z  2ax  6 xy 3 z  2 xy 3 z  2ax  8 xy 3 z  6 xy 3 z  2 xy 3 z  2ax  2ax  0

Grau indeterminado

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 43
Propostas de resolução

2.1. a) x 2 unidades quadradas


b) 6x unidades quadradas
c) 5x unidades quadradas
d) 30 unidades quadradas

2.2. A área do retângulo PQRS  é dada pela soma:


x 2  6x  5x  30

Simplificando, obtém-se x 2  11x  30 .

A área do retângulo é dada por x 2  11x  30 unidades quadradas.

3.1.  
2x  ax 2 y  3  2x  ax 2 y  2x  3  2ax 3 y  6 x

3.2.  2x  1   x 2  y   2x    x 2   2x  y  1   x 2   1 y  2x 3  x 2  2xy  y

3.3.  
a  ax 2 y  2  a  ax 2 y  a  2  a 2 x 2 y  2a

3.4.  2x  1  3 x 2 y   2x   3 x 2 y   1  3 x 2 y   6 x 3 y  3x 2 y

 xy  1   xy  1 xy  1  xy  xy  xy   1  1 xy  1  1  x 2 y 2  xy  xy  1 


2
3.5.

 x 2 y 2  2xy  1

 2  x y  y    2  x y  y  2  x y  y  
2
2 2 2
3.6.

       
 2  2  2   x 2 y  2y  x 2 y  2  x 2 y   x 2 y   x 2 y  y  y  2  y   x 2 y  y  y 

 4  2x 2 y  2y  2x 2 y  x 4 y 2  x 2 y 2  2y  x 2 y 2  y 2 

 x 4 y 2  x 2 y 2  x 2 y 2  2x 2 y  2x 2 y  y 2  2y  2y  4 

 x 4 y 2  2x 2 y 2  4x 2 y  y 2  4y  4

À descoberta
Pág. 66

3x  4   3 x  4  3 x  4   3 x  3 x  3 x  4  4  3 x  4  4 
2
1.1.

  3 x   2  3 x  4  42  9 x 2  24 x  16
2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 44
Propostas de resolução

5x  2   5 x  2  5 x  2   5 x  5 x  5 x  2  2  5 x  2  2 
2
1.2.

  5 x   2  5 x  2  22  25 x 2  20 x  4
2

7x  2   7 x  2  7 x  2   7 x  7 x  7 x  2  2  7 x  2  2 
2
1.3.

  7 x   2  7 x  2  22  49 x 2  28 x  4
2

 3 x  1   3 x  1 3 x  1  3 x  3 x  3 x   1   1  3 x   1   1 


2
1.4.

  3 x   2  3 x   1   1  9 x 2  6 x  1
2 2

 2x  3    2 x  3  2 x  3   2 x  2 x  2 x   3    3   2 x   3    3  
2
1.5.

  2 x   2  2 x   3    3   4 x 2  12 x  9
2 2

  x  2    x  2   x  2    x    x     x    2    2     x    2    2  
2
1.6.

   x   2    x    2     2   x 2  4 x  4
2 2

2. Cada polinómio tem três termos, ou seja, é um trinómio.

3. O quadrado de um binómio é igual a um trinómio constituído pelos termos: quadrado do 1.°


termo, dobro do produto dos dois termos e pelo quadrado do 2.° termo, ou seja,

a  b 
2
 a2  2  a  b  b2

Aplicar
Pág. 67

 x  2
2
1.1.  x 2  2  x  2  22  x 2  4 x  4

a  3  a 2  2  a  3   3   a 2  6a  9
2 2
1.2.

 b  1
2
1.3.  b 2  2  b  1  12  b 2  2b  1

 3a  2    3a   2  3a   2    2   9a 2  12a  4
2 2 2
1.4.

5x  2   5 x   2  5 x  2  22  25 x 2  20 x  4
2 2
1.5.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 45
Propostas de resolução

2 2
 1  1  1 1
 4 x  2    4 x   2   4 x     2     2   16 x  4 x  4
2 2
1.6.
     

2 2
 1   1   1  1 2
  3 x  3     3 x   2    3 x  3   3  9 x  2x  9
2
1.7.
     

2 2 2
 1 1  1   1   1  1 1 2 1 1
1.8.   3 x  4     3 x   2    3 x     4     4   9 x  6 x  16
         

2 2
 1  1 1  1 2 1 2
 y  2 x     y   2    y   2 x   2 x   y  xy  4 x  4 x  y  xy
2 2 2
1.9.
   

2 2
1  1  1 1 2
 5 a  5    5 a   2  5 a   5    5   25 a  2a  25
2
1.10.
   

2. No desenvolvimento do quadrado do binómio, o aluno apenas somou o quadrado do 1.º


termo com o quadrado do 2.° termo.
Deveria ter feito:
(2 5x)2 22 2 5x (5x)2 4 10x 25x2 25x2 20x 4
O quadrado de um binómio resulta sempre num trinómio.

3.1. Área dos retângulos geometricamente iguais: 4  x  y  4xy


Área do quadrado menor:

x  y 
2
 x 2  2 xy  y 2

3.2. Como a área do quadrado de lado x y é dado pelas somas dos retângulos e do quadrado

menor, então facilmente se conclui que  x  y   4 xy   x  y 


2 2

Algebricamente, tem-se:

x  y 
2
 x 2  2 xy  y 2 e

 
4 xy   x  y   4 xy  x 2  2 xy  y 2  4 xy  x 2  2 xy  y 2  x 2  2xy  y 2
2

Como os polinómios admitem a mesma forma reduzida, então

x  y   4 xy   x  y 
2 2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 46
Propostas de resolução

À descoberta
Pág. 68

1.1. A expressão x 2  y 2 representa a diferença entre as áreas dos quadrados da figura 1 e da


figura 2, ou seja, exprime a área da figura 3.

1.2.  x  y  x  y  representa a área da figura 4 que, atendendo, à sua construção geométrica,

é equivalente à figura 3.

1.3. x 2  y 2   x  y  x  y  de acordo com a construção geométrica.

Aplicar
Pág. 69

 3 x  1 3 x  1   3 x 
2
1.1.  12  9 x 2  1

2
 1 1  1 1
 2a  3   2a  3    2a    3   4a  9
2 2
1.2.
    

2
 x  x   x  x x x2 x2
 5  2   2  5    5  2   5  2   5   2   25  4   4  25
2
1.3.
       

2
 1 1   1  1   1 1 1
 x  2    2  x     2  x    2  x     2   x  4  x  x  4
2 2 2
1.4.
       

2
 1  1  1  1   1 1 1
 2a  4   4  2a    4  2a   4  2a    4    2a   16  4a  4a  16
2 2 2
1.5.
       

2
 1 1  1 1
 5a  7   5a  7    5a    7   25a  49
2 2
1.6.
    

x    
2
1.7. 2
 1 x2  1  x2  12  x 4  1

 2a  b  2a  b    2a 
2
1.8.  b 2  4a 2  b 2

    5   3y   5  9y 2  9y 2  5
2 2
1.9. 5  3y 5  3y 

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 47
Propostas de resolução

2     
2
1.10. 2x 2  2x  22  2x  4  2x 2  2x 2  4

2.1.  2x  1
2
 
  x  2  x  2   4 x 2  4 x  1  x 2  4  4 x 2  4 x  1  x 2  4 

 4x 2  x 2  4x  1  4  3x 2  4x  5

 x  2 x  2   3x    x 2  4   9x 2  3x    x 2  4  9x 2  3x  
1 1 1
2.2.
 2  4 4
1 17
 x 2  9 x 2  3 x  4   8 x 2  3 x 
4 4

 x  3  x  3  x   x 2   3  
 x 2  x 2  3 x 2  x 4  3x 2
2
2
2.3. 
 

2.4.  2x  4 
2
 
  2 x  4  2 x  4   4 x 2  16 x  16  4 x 2  16  4 x 2  16 x  16  4 x 2  16 

4x 2  4x 2  16x  16  16  16x  32

2.5.  x  2 2
4   x  2 2

 4   x  2   16   x  2 
4 2
 x  2
2
 16 

  
 x 2  4 x  4 x 2  4 x  4  16  x 4  4 x 3  4 x 2  4 x 3  16 x 2  16 x  4 x 2  16 x  16  16 

 x 4  8x 3  24x 2  32x

2.6.  2x  4 
2

  2 x  2  2 x  2    x  2   4 x 2  16 x  16  4 x 2  4  x 2  4 x  4 
2
  
 4x 2  16x  16  4 x 2  4  x 2  4 x  4  x 2  12x  24

 2a  1
2
2.7.  4a 2  1  4a 2  4a  1  4a 2  1  8a 2  4a

3.1. 29  31   30  1 30  1  302  12  900  1  899

3.2. 16  24   20  4  20  4   202  42  400  16  384

1012  100  1  10 000  200  1  10 201


2
3.3.

452   40  5   1600  400  25  2025


2
3.4.

ou

452   50  5   2500  500  25  2025


2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 48
Propostas de resolução

À descoberta
Pág. 70

1.1. x  2x  5   2x 2  5 x 1.2.  x  1 x  1  x 2  12  x 2  1

 2x  y   2x  y  xy  x   2x 2 y  2x 2  xy 2  xy
2
1.3.  4 x 2  4 xy  y 2 1.4.

1.5. 4 xy 1  ax   4 xy  4ax 2 y 1.6.  


xy 2 2 x  y 3  2  2 x 2 y 2  xy 5  2 xy 2

2.1. 1. 2x 2  ax grau 2

2. y 4  3x 3 y 2  y 3  3x 3 y 2  y 4  y 3 grau 5

3. 4x 2 y  8x 2 y  2x 2  4x 2 y  2x 2 grau 3

4. x 2  9 grau 2

5.  x  1  25  x 2  2 x  1  25  x 2  2 x  24
2
grau 2

6. x 2 y  xy 2  2xy grau 3

2.2.

2x 2  ax • • xy  x  y  2

 x  1
2
 25 • • 
y 2 y 2  3x 3  y 
4 x 2 y  8 x 2 y  2x 2 • •  x  3 x  3
x2  9 • • x  2x  a 

y 4  3x 3 y 2  y 3 • •  x  6 x  4
x 2 y  xy 2  2xy • • 2x 2  2y  4y  1

3.1. 4 x 2  2x  2x  2x  1 colocar os fatores comuns 2 e x em evidência

3.2. 7z  z 2  z  7  z  colocar o fator comum z em evidência

3.3. 8z  2xz  2z  4  x  colocar os fatores comuns 2 e z em evidência

3.4. 2x 2 y  xy  xy  2x  1 colocar os fatores comuns x e y em evidência

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 49
Propostas de resolução

3.5. 92  x 2   9  x  9  x  utilizando a diferença entre quadrados

2
1  1  1 1
36 x    6 x       6 x    6 x  
2 2
3.6. utilizando a diferença entre quadrados
4 2  2  2

 5   
2
3.7. 5  x2   x2  5x 5x utilizando a diferença entre quadrados

    
 12  x 2  1 x 2  1   x  1 x  1 x 2  1  
2
3.8. x4  1  x2 utilizando a diferença de

quadrados

x 2  2 x  1  x 2  2  x  1  12   x  1   x  1 x  1
2
3.9. utilizando o quadrado de uma

diferença

 x  1  4   x  1  22   x  1  2  x  1  2    x  3  x  1
2 2
3.10. utilizando a diferença de

um quadrado

x 2  2  4  x  42   x  4    x  4  x  4 
2
3.11. utilizando o quadrado da diferença

y 2  10 y  25  y 2  2  5  y  52   y  5    y  5  y  5 
2
3.12. utilizando o quadrado da

diferença

Aplicar
Pág. 71

1.1. 7 x 2  x  x  7 x  1 1.2. a2  a  a  a  1

1.3. 5b  b 2  b  5  b  1.4. 3t 2  2t  t  3t  2 

1  1
1.5. 8b2  16b  8b  b  2  1.6. t2  t  t t  
2  2

1  1  1
4 x 2  25   2 x   52   2 x  5  2 x  5 
2
1.7. x2   x   x   1.8.
9  3  3

 2x  3   16   2 x  3   42   2 x  3  4  2 x  3  4    2 x  7  2 x  1
2 2
1.9.

36   x  3   62   x  3    6   x  3    6   x  3      x  3  x  9 
2 2
1.10.

 x  1  4   x  1  22   x  1  2  x  1  2    x  3  x  1
4 2
1.11.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 50
Propostas de resolução

2  y   144   2  y   122    2  y   12   2  y   12   y  10  y  14 


2 2
1.12.

1.13. 4x 2 y 2  y 2  y 2 4x 2  1  y 2    2x  2

 12  y 2   2x  1 2x  1  

 y  y   2x  1 2x  1

 4y    
 1  4y 2  1 4y 2  1   2y  1 2y  1 2y  1 2y  1 
2
2
1.14.

  2y  1 2y  1 2y  1 2y  1

    
2
1.15. a 4  b2  a2  b2  a2  b a2  b

 xy   1   xy  1 xy  1
2
1.16.

   x   y  y 
 x2   y  x  y  x y 
2 2
1.17. y 4  x4  y 2 2 2
 x2 2 2
 x2

 8      
2
1.18. 8  x2   x2  8x 8x  22  2  x 22  2  x 


 2 2x 2 2x  
2.1. x 2  2x  xy  x  x  2  y 

4 x 2  20 x  25   2 x   2  2 x  5  5 2   2 x  5    2 x  5  2 x  5 
2 2
2.2.

2 2
1  1 1 1  1  1 
2.3.  x  x 2     2  x  x 2    x     x    x  ou
4 2 2 2  2  2 
2
1 1  1  1  1
 x  x2  x2  x    x     x    x  
4 4  2  2  2

2.4.   
x 2 y  4 xy  4y  y x 2  4 x  4  y x 2  2  2x  22  y  x  2   y  x  2  x  2   2

2.5.   
18 x  12ax  2a 2 x  2x 9  6a  a 2  2x 32  2  3a  a 2  2x  3  a   2x  3  a  3  a   2

ou


18 x  12ax  2a 2 x  2a2 x  12ax  18 x  2 x a 2  6a  9  2 x  a  3   2 x  a  3  a  3   2

 2    x  2    x  2  x  2 
2 2
2.6. x 2  2 2x  2  x 2  2 2x 

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 51
Propostas de resolução

3.1.     
y 2 x  2xy  x  x y 2  2y  1  x  y 2  2y  1   x y 2  2y  1   x  y  1   2

  x  y  1  y  1

3.2.  
5 x 4 y 6  2x 3 y 3  x 2 zy 2  10 x 5 y 4  x 2 y 2 5 x 2 y 4  2xy  z  10 x 3 y 2 


 x  x  y  y  5 x 2 y 4  2xy  z  10 x 3 y 2 

 y  9  25   y  9   52   y  9  5  y  9  5    y  14  y  4
2 2
3.3.

À descoberta
Pág. 72

1.1. x 2  4  x   4  x  4  x  2  x  2
S  2, 2

50
1.2. 2x 2  50  x 2   x 2  25  x   25  x  25  x  5  x  5
2
S  5, 5

 x  1
2
1.3.  4  x  1   4  x  1  4  x  1  2  x  1  2  x  2  1  x  2  1 

 x  1 x  3
S  1, 3

50
2  x  1  50   x  1    x  1  25  x  1   25  x  1  25 
2 2 2
1.4.
2
 x  1  5  x  1  5  x  5  1 x  5  1  x  4  x  6
S  4, 6

2. Seja x o número desconhecido.


Traduzindo cada um dos enunciados por uma equação, tem-se:
• x 2  16  x   16  x  16  x  4  x  4

• x 2  1  x   1  x  1  x  1 x  1

• x2  0  x  0
Os números são: 4, 4, 1, 1 e 0.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 52
Propostas de resolução

3. Um produto é nulo quando (e apenas quando) pelo menos um dos fatores é zero.
Assim:

3.1. 2a  0  a  0

3.2.  2  3  a  0  a  0

 x  1
2
3.3. a  0

Se x  1,  x  1  a  0 , para qualquer número real a.


2

Se x  1,  x  1  a  0  a  0 , para qualquer x.
2

4.1. x 2  3x  x  x  3

25 x 2  4   5 x   22   5 x  2  5 x  2 
2

4.2. x 2  3 x  0  x  x  3   0  x  0  x  3  0  x  0  x  3

S  3, 0

25 x 2  4  0   5 x  2  5 x  2   0  5 x  2  0  5 x  2  0  5 x  2  5 x  2 

2 2
x x
5 5
 2 2
S   , 
 5 5

Aplicar
Pág. 75

1. Por exemplo:
1.1.  x  3  x  3   x  x 2  9  x  x 2  x  9  0
a 1; b 1; c 9

1  x 
2
1.2.  5  1  2x  x 2  5  x 2  2x  1  5  0  x 2  2x  4  0

a 1; b 2; c 4

1.3.    
1  2  x  1 x  3   0  1  2 x 2  3 x  x  3  0  1  2 x 2  4 x  3  0 

 1  2x 2  8x  6  0  2x 2  8x  5  0
a 2; b 8; c 5

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 53
Propostas de resolução

1.4. 2x 2  4   x  2  x  2  2x 2  4  x 2  4  2x 2  x 2  0  x 2  0

a 1; b 0; c 0

1.5. 1 x 
1
2
2 1
2
 1
2
1
 x  1  1  x  x 2  2x  1  1  x  x 2  x  
2
1 2 1 1 1
 x  x   1  x  0   x 2  2x   0
2 2 2 2
1 1
a ;b 2; c
2 2

 x  3
2
1.6.  7  x 2  6x  9  7  x 2  6x  9  7  0  x 2  6x  2  0

a 1, b 6ec 2

1.7.  
x 2   x  1   x  1 x  1  x 2  x 2  2x  1  x 2  1  x 2  x 2  2x  1  x 2  1 
2

  x 2  2x  0

a 1, b 2ec 0

2
 x  1 x 2  2x  1
1.8.  2   3 x   3 x  0  x 2  2x  1  12x  0  x 2  14 x  1  0
  4
a 1, b 14 e c 1

2.1.  x  3  x  2  x 2  x 2  2x  3x  6  x 2  2x  3x  6  0   x  6  0
A equação não é do 2.° grau. É uma equação na incógnita x do 1.° grau.

2.2. 2x 2  16   x  4  x  4   2x 2  16  x 2  16  2x 2  x 2  0  x 2  0

A equação é do 2.° grau.

1 1 1 13
2.3.  3   x  3  x  3    3  x 2  9   x 2  3  9   0   x 2  0
2 2 2 2
A equação é do 2.° grau.

2.4.  x  3
2
 
  x  3  0  x 2  6x  9  x 2  6x  9  0  x 2  6x  9  x 2  6x  9  0 
2

 12x  0
A equação não é do 2.° grau. É uma equação na incógnita x do 1.° grau.

2.5.  
2x  x 2  42  1  x 2  2x  x 2  4 x  1  x 2  0   x 2  x 2  6 x  1  0  6 x  1  0

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 54
Propostas de resolução

A equação não é do 2.° grau. É uma equação na incógnita x do 1.° grau.

2.6. x 2  4   x  2 x  3   x 2  4  x 2  3 x  2x  6  x 2  x 2  3 x  2x  4  6  0 

 x  2  0
A equação não é do 2.° grau. É uma equação na incógnita x do 1.° grau.

1 1 1 1
 2  x 2   4 x     2  x 2  16 x 2    2  15 x 2  15 x 2  2   0 
2
2.7. 
5 5 5 5
11
 15 x 2  0
2
A equação é do 2.° grau.

 x  1  x 2   x  1   x 2  0  x 2  0
2 2
2.8.

A equação é do 2.° grau.

 
2
2.9. 10  2x  2x 2  3x  10  2x 2  2x 2  3x  3x  10  0

A equação não é do 2.° gau. É uma equação na incógnita x do 1.° grau.

2
m
3.1.  8   12  m , onde m corresponde ao número de macacos.
 

3.2. 48 é solução da equação, pois:


2
 48 
 8   12  48
 
16 é solução da equação, pois:
2
 16 
 8   12  16
 
10 não é solução da equação, pois:
2
 10 
 8   12  10
 

1
4.1. x 0 x 0 S {0}
2

4.2. x 3 0  x 3 S {3}

4.3. 2  x  3  0  x  3  0  x  3 S {3}

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 55
Propostas de resolução

1
4.4.   x  3  0  x  3  0  x  3 S {3}
7

4.5.  x  1 x  3  0  x  1  0  x  3  0  x  1 x  3
S {1, 3}

4.6. 2  x  1 x  3  0   x  1 x  3  0  x  1 x  3

S {1, 3}

4.7. x  x  5  0  x  0  x  5  0  x  0  x  5

S { 5, 0}

4.8. x  x  1 x  8  0  x  0  x  1  0  x  8  0  x  0  x  1 x  8

S { 8, 0, 1}

4.9. 2x  x  3 x  5  0  2x  0  x  3  0  x  5  0  x  0  x  3  x  5

S {0, 3, 5}

4.10. x 2  x  4   0  x 2  0  x  4  0  x  0  x  4

S { 4, 0}

1
4.11.  2x  1 5x  0  2x  1  0  5x  0  x   x 0
2
 1 
S  , 0 
 2 
1
4.12.  x 2  2x  1  0   x 2  0  2x  1  0  x  0  2x  1  x  0  x 
2
 1
S 0 , 
 2

5.1.  x  8 x  10  0  x  8  0  x  10  0  x  8  x  10


S { 10, 8}

 1 1 1
5.2. aa    0  a  0  a   0  a  0  a 
 4 4 4
 1
S 0 , 
 4
3
5.3. 2b  2b  3   0  2b  0  2b  3  0  b  0  2b  3  b  0  b 
2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 56
Propostas de resolução

 3
S 0 , 
 2

4
5.4. 8  c  3  3c  4   0  c  3  0  3c  4  0  c  3  c 
3
4 
S  , 3
3 
1
5.5.   n  1 n  7   0  n  1  0  n  7  0  n  1 n  7
8
S { 7, 1}

5.6. x 2  4  0   n  2  x  2   0  x  2  0  x  2  0  x  2  x  2

S { 2, 2}

À descoberta
Pág. 76

1.1. x2  0  x  0 S {0}

1.2. 2x 2  0  x 2  0  x  0 S {0}

1.3.  x  1 x  5  0  x  1  0  x  5  0  x  1 x  5
S 5, 1

2.1. x 2  25   x  5  x  5 

4 x 2  49   2 x   72   2 x  7  2 x  7 
2
2.2.

 x  2  9   x  2  3  x  2  3    x  1 x  5 
2
2.3.

3.1. x 2  25  0   x  5  x  5   0  x  5  0  x  5  0  x  5  x  5

S 5, 5
7 7
3.2. 4 x 2  49  0   2x  7  2x  7   0  2x  7  0  2x  7  0  x  x
2 2
 7 7
S  , 
 2 2

 x  2
2
3.3.  9  x  2   9  x  2  9  x  2  3  x  2  3  x  5  x  1

S 5, 1

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 57
Propostas de resolução

Aplicar
Pág. 77

1.1. 3x 2  0  x 2  0  x  0 S {0}

1
1.2. 0   b2  b2  0  b  0 S {0}
2

1.3. 7x 2  12x 2  7 x 2  12x 2  0  5 x 2  0  x 2  0  x  0


S {0}

1 2 1 2 1 1 2 1
1.4. x  x  x2  x2  0  x2  x2  0  x2  0  x  0
2 4 2 4 4 4
S {0}

1  a 
2
1.5.  1  2a  1  2a  a 2  1  2a  a 2  0  a  0

S {0}

1.6. x 2  25  0   x  5  x  5   0  x  5  0  x  5  0  x  5  x  5

S { 5, 5}

1.7. 3 x 2  27  0  3 x 2  27  x 2  9  x   9  x  9  x  3  x  3
S { 3, 3}

1.8. 3 x 2  18  0  3 x 2  18  x 2  6 equação impossível


S { } ou S

1.9. 2  3x 2  2x 2  1  3 x 2  2x 2  1  2   x 2  1  x 2  1  x   1  x  1 
 x  1 x  1
S { 1, 1}

1 1 1 1 1 1
1.10. 3x 2   0  9x 2  1  0  9x 2  1  x 2   x   x x x
3 9 9 9 3 3
 1 1
S  , 
 3 3

1 1 1 1 1 1
1.11.  5 x 2  1  25 x 2  x 2  x x x x
5 25 25 25 5 5
 1 1
S  , 
 5 5 

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 58
Propostas de resolução

3 3 1 2
1.12.  0,1x 2   x  x2  3  x   3  x  3
10 10 10

S  3 , 3
 x  1
2
1.13.  4  x  1   4  x  1  4  x  1  2  x  1  2  x   1  x  3

S { 1, 3}

2  x  3   32   x  3   16  x  3   16  x  3  16  x  3  4  x  3  4 
2 2
1.14.

 x  1 x  7
S { 1, 7}

1.15. 2x 2  8  0  2x 2  8  x 2  4  x   4  x  4  x  2  x  2
S  2 , 2

 x  7
2
1.16.  36  x  7   36  x  7  36  x  7  6  x  7  6  x  1  x  13

S  1 , 13

2.1. a2  a  0  a  a  1  0  a  0  a  1  0  a  0  a  1

S {0, 1}

2.2. 5b  b2  0  b  5  b   0  b  0  5  b  0  b  0  b  5

S {0, 5}

2.3. 8b2  16b  0  8b  b  2   0  b  0  b  2

S {0, 2}

1  1 1 1
2.4. t2  t  0  t t    0  t  0  t   0  t  0  t 
2  2 2 2

 1
S 0 , 
 2 

1 1 1 1 1
2.5. x2  x x x x
4 4 4 2 2

 1 1
S  , 
 2 2 

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 59
Propostas de resolução

25 25 25 5 5
2.6. 4 x 2  25  x 2  x x x x
4 4 4 2 2
 5 5
S  , 
 2 2

2.7. 4x 2  16  0  4 x 2  16  x 2  4 equação impossível


S { } ou S

1 1  1 1 1
2.8. a2  a  a2  a  0  a  a    0  a  0  a   0  a  0  a 
4 4  4 4 4
 1
S 0 , 
 4

 x  3
2
2.9. 0 x 30 x 3

S {3}

x  x  7  0  x  0   x  7  0  x  0  x  7  0  x  0  x  7
2 2
2.10.

S {0, 7}

x 2  8 x  16  0  x 2  2  4 x  42  0   x  4   0  x  4  0  x  4
2
2.11.

S {4}
3
4 x 2  12x  9  0   2x   2  2x  3  32  0   2 x  3   0  2 x  3  0  x 
2 2
2.12.
2
3 
S  
2

x 2  2 x  1  x 2  2 x  1  0   x  1  0  x  1  0  x  1
2
2.13.

S {1}

a 2  25  10a  a 2  10a  25  0  a 2  2  5a  52  0   a  5   0  a  5  0  a  5
2
2.14.

S {5}

2.15. x 2  3x  x 2  3x  0  x  x  3  0  x  0  x  3  0  x  0  x  3

S {0, 3}

2
2.16. 5 x 2  2x  0  x  5 x  2   0  x  0  5 x  2  0  x  0  5 x  2  x  0  x 
5
 2
S 0 , 
 5 

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 60
Propostas de resolução

À descoberta
Pág. 78

1.1. A expressão x3 representa o volume do cubo de aresta x.

A expressão  2 x  3  representa o volume do cubo de aresta 2x


3
1.2. 3.

2.  2x  3 
3
 
  2 x  3    2 x  3   4 x 2  12 x  9  2 x  3  
2

 8x 3  12x 2  24x 2  36x  18x  27  8x 3  36x 2  54x  27

Aplicar
Pág. 79

1.  2 x  2y 
2

 4  x  y   4 x 2  8 xy  4y 2  4 x 2  2xy  y 2 
2

 4x 2  8 xy  4y 2  4x 2  8 xy  4y 2  8xy  8xy  0  16xy  0 , c.q.m.

2. Determinemos a expressão que exprime a área da coroa circular que está colorida a azul.
2
 2
  
   3 x      2 x   x 2  9x 2  4x 2  x 2  9x 2  4x 2  x 2  6x 2

Como, por hipótese, a área colorida é 6 cm2 , resulta que:

6x 2  6
Resolvendo a equação em ordem a x, vem:
6x 2  6  x 2  1  x  1  x  1
Como x 1, então x 1.
O raio da menor circunferência mede 1 cm.

3. Determinemos a medida do lado l, do quadrado:


l 2  144  l   144  l  144  l  12  l  12
Como l 0, então l 12. Ou seja, o lado do quadrado mede 12 cm.
Portanto, a medida do seu perímetro é dado por 4 12 48.
São necessários 48 m de rede para a vedação.

4. Determinemos a medida do lado, l, do quadrado:


l 2  200  l   200  l  200  l  200
l 0

Dado que 200  2  102 , l  200  10 2 .

A medida do comprimento do lado do quadrado é 10 2 m.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 61
Propostas de resolução

Como são vedados 3 lados do quadrado, então serão necessários 3  10 2 m de rede, ou

seja, 30 2 m.

30 2  42,4
São necessários, aproximadamente, 42,4 m de rede.

5.1. A área colorida a vermelho é 25 cm2 e a área do retângulo  ABCD  é 10  4  cm2 , ou
seja, 40 cm2.
Portanto, a área do triângulo  AFE  é dada pela diferença  40  25  cm2 , ou seja, 15 cm2.

AE  AF
Ora, a área do triângulo  AFE  é dada pela expressão .
2
Como, por hipótese, AF  2AE , vem:
AE  2AE 2
 15  AE  15  AE  15
2 AE 0

Portanto, AE  15 cm .

5.2. Como AF  2AE , então AF  2 15 cm .

Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo  AFE  , vem:

   2 
2 2 2
EF  15 15

Como,

   2 
2 2 2 2
EF  15 15  EF  15  4  15  EF  15  60  EF  75  EF  75 ,
EF 0

então EF  75 cm , ou seja, 5 3 cm.

6. Determinemos o valor de x, tendo em conta que o aquário tem 2 litros de água:


1 1 1
4x  x  2  2  4x 2  1  x 2  x  
4 x 0 4 2
Portanto, o volume do aquário é dado por:
1 1
4   20  20
2 2
O volume do aquário é 20 dm3.

7. A altura quando o foguete caiu no chão é zero, h  t   0 .

h  t   0  60t  5t 2  0  t  60  5t   0  t  0  60  5t  0  t  0  5t  60 

 t  0  t  12
Portanto, decorreram 12 s desde o lançamento do foguete e o momento em que este caiu
ao solo.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 62
Propostas de resolução

8.1. Aplicando o Teorema de Pitágoras, obtém-se:

8 2 
2
 x 2  x 2 , onde x designa a medida do lado do quadrado.

 
2
Como 8 2  x 2  x 2  128  2x 2  x 2  64  x  64  8 , então o lado do quadrado
x 0

mede 8 cm.
Portanto, a área do quadrado é dada por 82  64 cm2 .
A medida da área do quadrado é 64 cm2.

8.2. A medida do perímetro do quadrado é 4  8 cm  32 cm .

9.1. a) x3
b) 6 x2 6x2

9.2. Para x 2, o volume do cubo é 23  8 .

A área total do cubo é 6  22  24 .

9.3. Pretende-se determinar o valor de x de modo que x 3  6 x 2 .

x 3  6x 2  x 3  6x 2  0  x 2  x  6   0  x  0  x  6  0  x  0  x  6

Como x 0, conclui-se que x 6.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 80

1. (A) 23x 5 y 5 é um monómio de grau 10 e tem como coeficiente um número primo (23).

(B) 4x 2 y 3 é um monómio de grau 5 e tem como coeficiente um número par (4).

(C) 33x 4 y é um monómio de grau 5 e tem como coeficiente um número ímpar não primo
(33).
(D) 2x 2 y 3 é um monómio de grau 5 e tem como coeficiente um número primo.

Opção correta: (D)

2. Dois monómios são semelhantes se tiverem a mesma parte literal, neste caso, x 3 yz .

(A) y 3ax  axy 3 (B) axyz

(C) 3ax 3 yz 2 (D) 2x 3ayz  2ax 3 yz

Opção correta: (D)

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 63
Propostas de resolução

3. x 4 z3 z3 y 2  3 x 4 y 2 z 4

Opção correta: (D)

4.
Alínea Parte numérica Parte literal Grau

1
4.1.  x 2y 3 5
3

a
4.2.  xy 2 3
2

1 2
4.3. a xy 2 3
5

4.4. 2abc Não tem 0

4.5. b2 x 2y 5 7

5.1. 2x 2 y  x 2 y   2  1 x 2 y   x 2 y

5.2.  
2ax 2  2x 2  2ax 2  2 x 2   2a  2  x 2
1 2 1   1  9
5.3. xy z  xy 2 z  5 xy 2 z    1  5  xy 2 z     5  xy 2 z  xy 2 z
2 2   2  2
1  1   4 
5.4.  ay 2 z  ay 2 z  2y 2 z    a  a  2  y 2 z    a  2  y 2 z
3  3   3 

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 81

6.1. a) 1. 2x 3 yz grau 5

2. ay 2 z grau 3

2
3. ab grau 0
3
4. y 5 x 3 z 5x 3 yz grau 5

5. 3x 2 z grau 3
1 2
6. x y grau 3
2
7. a 2 b grau 0

8. y 2 z grau 3

9. 2xy 2 z2 grau 5

10. abcx 2 y 3 grau 5

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 64
Propostas de resolução

2
• monómio de grau 0: ab ; a 2 b (cartões 3 e 7)
3
1
• monómio de grau 3: ay 2 z ; 3x 2 z ; x 2 y ; y 2 z (cartões 2, 5, 6 e 8)
2
• monómio de grau 5: 2x 3 yz ; y 5 x 3 z ; 2xy 2 z2 ; abcx 2 y 3 (cartões 1, 4, 9 e 10)

b) ay 2 z e y 2 z são monómios semelhantes, pois ambos têm y 2 z como parte literal


(cartões 2 e 8)
2x 3 yz e y 5 x 3 z são monómios semelhantes, pois ambos têm x 3 yz como parte literal
(cartões 1 e 4)
2
ab e a 2 b são constantes (cartões 3 e 7)
3

6.2. Cartões 2 e 8: ay 2 z  y 2 z   a  1 y 2 z

Cartões 1 e 4: 2x 3 yz  y 5 x 3 z  2x 3 yz  5 x 3 yz   2  5  x 3 yz  3 x 3 yz

2
Cartões 3 e 7 ab  a2b
3

2 1
6.3. Os monómios são: 3. ab ; 6. x 2 y ; 9. 2xy 2 z2
3 2
Determinemos o produto dos monómios:
2
3
1
2
 
2 1
3 2
2
ab  x 2 y  2xy 2 z 2     2 ab  x 2 y  xy 2 z 2   abx 3 y 3 z 2
3

7.1. Todos os monómios que têm parte literal xy são ternos semelhantes a este. Por exemplo
3xy .

7.2. Pretende-se um monómio semelhante cuja parte numérica é semelhante à parte numérica
1
do monómio semelhante. Logo, xy é o monómio que se pretende.
3
1 1  1 1
7.3. Para x  3 e y   , vem   3     
2 3  2 2
1 1
8.1. xy  2xy 2   2  xxyy 2  x 2 y 3
2 2

8.2. 3a   2    3ab   3   2    3   a  ab  18a2b

 2x    
1   1
8.3. x    2x   2       2   x  x  x  2x 3
 2   2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 65
Propostas de resolução

 1   1  4
8.4. 2   2x     y   4 x    y   xy
 3   3  3

9.1. 2x  x 6  x 4  x 6  x 4  2x

9.2. 2y  b  7y  b  9y  b  b  9y

9.3. 7x  2x  3x   7  2  3  x  8x

9.4. a  z  7a  z  a  a  7a  a   0  7a

9.5. ax  b  2ax  5ax  ax  2ax  5ax  b  a  2a  5a  x  6  6ax  b

9.6. 3a4  b2  z  3a4  b2  z  3a4  3a4  z  z  b2  b2  0  2z  2b2  2z  2b2


1 1
9.7. a a3 a3
2 2
1 1 1 1 3 1
9.8.  b  x 4  x 4  x 4  x 4  b   x 4  b  
3 2 2 3 2 3
1 x 1 1 1 1
9.9. 1  y  1  x  y  x  y 
2 2 2 2 2
3  x3 1 3 3 x3 1 3 2 3 3 3 1
9.10. 2  x 2   x  x  x  1   x3  1
3 2 3 3 2 6 6 6

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 82

10.1. 3x 3  2y 3 x  x 3  4x 2  2x 3  3x 3  x 3  2x 3  2y 3 x  4x 2 

 2y 3 x  4x 2 forma reduzida do polinómio


O grau do polinómio é 4.

10.2. 2ax 4 y  y 2 z  3y 2 z  2x 4 y 5  y 2z  2x 4 y 5  2ax 4 y  5y 2z  0 

 2ax 4 y  5y 2 z forma reduzida do polinómio


O grau do polinómio é 5 se a  0 ou 3 se a 0.

10.3. abcy 5 z  2ay 5  xyz4  ay 5  yz4 x  abcy 5 z  2ay 5  ay 5  xyz4  xyz 4 

 abcy 5 z  ay 5  0  abcy 5 z  ay 5 forma reduzida do polinómio


O grau do polinómio é 6.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 66
Propostas de resolução

11.1. 2x  3  x  1  2x  3x  3  5x  3

11.2. x   2x  7   x   2x    7  3x  7

11.3. 1   x  1  2  x  3  1  x  1  2x  6  x  2x  6   x  6

11.4.   3a  1   2a  7  3a  1  2a  7  5a  8

11.5. 2  x  3  5x   7  2x  6  10x  7  12x  1

11.6.   x  1   2  x   5  x  4   x  1  2  x  5x  20  7x  23

 x  1 x 1 3 15 1 3 16
11.7. x     3   x   3   x    x
 2  5 2 5 2 5 5 2 5

3 1  3 1 3 1 3 2 2 5
11.8. x   x  1  x   x  1  x  x    x 
2 3  2 3 3 3 2 2 3 2

 a  a 4 a 2 5
11.9. 2a     a  5   2a   a  5   a   a  5   a  5
 2  2 2 2 2 2

a  a a a 30 5 2 33
11.10. 3a    5    3a   5    a a a5 a5
2  5 2 5 10 10 10 10

 1  1 1 1 2
11.11. 5    a    1  5a   5a  1   5a 
 2  3 3 3 3

1  1  1 1 1 1 5 1 5 1 12 10 23
11.12.    x  3    x  5   x  3  x    3     
4  2  2 4 2 2 2 4 2 4 4 4 4

1 1 1 1 1 5
11.13.   t    1   t   1   t 
2 2 2 4 2 4

 y 1  1 1  y 1  3  y 1 
11.14.  3     2   y   3   y    2   y    2 
 2  2 2  2  2  2 
3 2 3 3 3 12 3 9
 y  y  3y   y 2  y  y   y2  y
4 4 4 4 4 4 4

y 1 y 1 6 y 1 5 6 1 5 5
11.15. 3  y  1   3y  3     y   3    y     y 
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 67
Propostas de resolução

x  1 2  x  1 1 x  1  x  1 1 1 1 1 1 1
11.16.   x   x x  x  x
3 4 4 3 2 4 3 3 2 2 4
1 1 1 1 1 4 6 3 2 3 5 1
 x x x   x x x   x
3 2 4 3 2 12 12 12 6 6 12 6

12.1.  x  5  x  7   x 2  7x  5x  35  x 2  12x  35

12.2.  2x  3  x  1  2x 2  2x  3 x  3  2x 2  x  3

12.3.  x  5  x  8   x 2  8x  5x  40  x 2  3x  40

12.4.  5  3x  6  2x   30  10 x  18 x  6 x 2  6 x 2  28 x  30

 1 1 1 1 1 3 2 1 1 1
 x  3  x  2   x  2 x  3 x  6  x  6 x  6 x  6  x  6 x  6
2 2 2
12.5.
  

2 1 6 2 14 6 2 14
12.6.  7 x  3  14  3 x   4 x  7 x  3  x   7 x  5 x  3
 

12.7. 2x  x  1  3  x  7   x 2  2x 2  2x  3 x  21  x 2  x 2  5 x  21

 1 1 1 1 1
 2x  2   x  1  2x  x  1  2x  2x  2 x  2  2x  2x   2 x  2
2 2
12.8.
 

12.9. x 2  x  1  2x  x  3   x 3  x 2  2x 2  6 x  x 3  3 x 2  6 x


12.10. 2  x  x 2   x  3   2x  6  x 2
 3x  x 3  3x 2   x 3  4x 2  x  6

 x  2  x  3    x 2  4 x  4   x  3   x 3  3 x 2  4 x 2  12x  4 x  12 
2
12.11.

 x 3  7x 2  16x  12

12.12.  3 x  1   x  1  9 x 2  6 x  1  x  1  9 x 2  7 x  2
2


12.13. 2   x  11  x    2x  1   2 x  2 1  x   4 x 2  4 x  1 
2

 2x  2x 2  2  2x  4x 2  4x  1  6x 2  4x  1

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 68
Propostas de resolução

3 2
1  1  1  1  1  1 1 1 1
12.14.   x     x    x     x  x 2    x    x  x  x 2  x 2  x 3 
2  2  2  4  2  8 4 2 2
3 2 3 1
 x3  x  x
2 4 8

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 83

13.1.  x  1 x  1  x 2  12  x 2  1
 2x  5 
2
13.2.  9 y 2  4 x 2  20 x  25  9 y 2  4 x 2  9 y 2  20 x  25

13.3.  x  1
2
 
 x 2  1  x 2  2x  1  x 2  1  2x  2

 x  7  3 x   ay  1 ay  1  x 2  14 x  49  3 x  a 2 y 2  12  x 2  17 x  49  a 2 y 2  1 
2
13.4.

 x 2  a2 y 2  17x  48

14.1. Para x 2, vem:


A (2 2) (2 3) (2 2)2 0 ( 1) 02
Por outro lado, B 02 2 0 0.

14.2. Não concordo com o Pedro, pois as expressões simplificadas mostram que A e B não são
equivalentes.
Por exemplo, para x 0, A 2eB 0.
B  x 2  2x
Portanto, o Pedro não tem razão uma vez que os polinómios não são iguais.

15. A Helena, possivelmente, não aplicou a propriedade distributiva da multiplicação


relativamente à adição.
Devia ter feito do seguinte modo:
(x 3) (x 1) x2 x 3x 3 x2 2x 3

16.1. x 2  16  x 2  42   x  4  x  4 

16.2.   
2 x 2  32  2 x 2  16  2 x 2  42  2  x  4  x  4  
9 x 2  4   3 x   22   3 x  2  3 x  2 
2
16.3.
2
1 2 1   1   1 
16.4. a2  b  a2   b    a  b   a  b 
16 4   4   4 

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 69
Propostas de resolução

16.5. 1  x 2  1  x 1  x 

2
1 2 1  1  1 
16.6. b  1   b   12   b  1  b  1
4 2  2  2 

   3  a  3 a 
 3   a 2   3   a     
2 2
16.7. a4  9  a2 2 2 2 2
 3  a  3 a  3 a2  3 

 a  3 a  3  a  3 
2

 x  3  16    x  3   4   x  3  4    x  7  x  1
2
16.8.

16   x  3   42   x  3    4   x  3    4   x  3      x  7  x  1
2 2
16.9.

 x  5   2x  7    x  5   2x  7    x  5  2x  7    x  2x  5  7  x  2x  5  7  
2 2
16.10.

  x  2 3x  12   x  2  3  x  4  3  2  x  x  4   3  x  2 x  4 

16.11. 4 x 2  24 x  36   2 x   2  2 x  6  62   2 x  6    2 x  6  2 x  6   2  x  3  x  3  
2 2

 4  x  3 x  3 ou  4   x  3   x  3  

16.12. 4  4 x  x 2  22  2  x  2  x 2   2  x  2  x  ou  x  2 x  2

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 84

17.1. Método utilizado pela Marta:


• 1.°: utilizou a fórmula do quadrado de um binómio;
• 2.°: tirou os parênteses e simplificou os termos semelhantes.
Método utilizado pela Joana:
• 1.°: utilizou a fórmula da diferença de quadrados;
• 2.°: simplificou cada um dos fatores e efetuou o produto.

17.2. Utilização do método da Marta:


(x 1)2 (x 1)2 x2 2x 1 (x2 2x 1) x 2  2x  1  x 2  2x  1 4x
Utilização do método da Joana:
(x 1)2 (x 1)2 [(x 1) (x 1)] [(x 1) (x 1)]  x  1  x  1  x  1 x  1
2x ( 2) 4x

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 70
Propostas de resolução

A   x  4    x  4    x  4  x  4   x  4  x  4   8  2x  16x


2 2
18.1.

B  10042  9962  1000  4   1000  4   16  1000  16 000


2 2
18.2.

19. AB  x e BE  1, pelo que AE  x  1


Determinemos a área do quadrado  AEFG  :
 x  1
2
 x 2  2x  1

Como a área do quadrado  ABCD  é exprimida por x 2  1, conclui-se que a Joana não

tem razão, ((x 1)2 x2 1).

 
2
20.1. A2  2  10  4  4 10  10  4 10  14  14  4 10

 
2
20.2. B2  2  10  4  4 10  10  4 10  14  14  4 10

    
2
20.3. AB  2  10 2  10  22  10  4  10  6

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 85

21.1.  x  3
2
 
  x  1 x  7   x 2  6 x  9  x 2  7 x  x  7  x 2  6 x  9  x 2  7 x  x  7 

 2x  2

9972  999  993  1000  3   1000  11000  7   2  1000  2  2000  2  2002


2
21.2.

22. (3x 1)2 (3x 1)2 [(3x 1) (3x 1)] [(3x 1) (3x 1)]
(3x 1 3x 1) (3x 1 3x 1) 16x 2 12x
Portanto:
30012 29992 (3 1000 1)2 (3 1000 1)2 12 1000 12 000

23.1. A (x 5) [(x 5) (x 3)] (x 5) (x 5 x 3) (x 5) ( 2) 2x 10 c.q.m.

23.2. A  2  2x  10  20  2x  10  x  5


Portanto, para x  5 , A 20.

2
23.3. Para x   e partindo da expressão simplificada, tem-se:
2
 2
A  2     10  2  10
 2 
 

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 71
Propostas de resolução

24.1.    
E  x 2  6 x  9  9  x 2  2  3  x  32  32   x  3   32   x  3  3  x  3  3  
2

  x  6 x  x  x  6

24.2. Usando a expressão fatorizada, obtém-se:


E   6  6  6  0  6  0

Portanto, para x  6 , E é igual a zero.

A  4 x 2  12 x  9   2 x   2  2 x  3  32   2 x  3 
2 2
25.1.

Portanto, a área do jardim é igual à área de um quadrado de lado (2x 3) m.

25.2. Como o jardim é quadrado, cujo lado é dado por 2x 3, então o perímetro é exprimido por
4   2x  3  8x  12 .

Sendo x 2, o perímetro toma o valor 8  2  12  28 .


O perímetro do jardim mede 28 m

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 86

26.1. Pela lei do anulamento do produto obtém-se:


 5  x 3  x   0  5  x  0  3  x  0  x  5  x  3  x  5  x  3
S 3, 5 letra E

26.2. Aplicando a lei do anulamento do produto, obtém-se:


x  x  7  0  x  0  x  7  0  x  0  x  7

S 0, 7 letra U

26.3. Pela lei do anulamento do produto obtém-se:


x  2x  4   0  x  0  2 x  4  0  x  0  2 x  4  x  0  x  2

S 0, 2 letra S

26.4. Usando a lei do anulamento do produto, obtém-se:


 3  x  2x   0  3  x  0  2x  0  x  3  x  0  x  3  x  0
S 3, 0 letra O

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 72
Propostas de resolução

2
1  1  1 1
26.5. x   0  x 2     0   x    x    0 , aplicando a diferença de dois quadrados
2

4 2  2  2
1 1
x  0  x   0 , pela lei do anulamento do produto
2 2
1 1
x x
2 2
 1 1
S  ,  letra U
 2 2

26.6. Aplicando a lei do anulamento do produto, obtém-se:


 7  x  x  7  0  7  x  0  x  7  0  x  7  x  7  x  7  x  7
S 7, 7 letra U

26.7. Aplicando a lei do anulamento do produto, obtém-se:


3x  x  1  0  3x  0  x  1  0  x  0  x  1

S 0, 1 letra M

4 x 2  9  0   2 x   3 2  0   2x  3  0  2 x  3  0
2
26.8.

  2x  3  2x  3   0 , aplicando a diferença de dois quadrados

, aplicando a lei do anulamento do produto


3 3
 2x  3  2x  3  x  x
2 2
 3 3
S  ,  letra Á
 2 2

26.9. x 2  7 x  0  x  x  7   0 , colocando em evidência o fator comum, x

 x  0  x  7  0 , aplicando a lei do anulamento do produto


 x  0  x  7
S 7, 0 letra M

A frase obtida foi: EU SOU UM ÁS

 x  3   x  1  3  x 2  6 x  9  x 2  2 x  1  3  6 x  2 x  9  1  3  0 
2 2
27.

 8x  11  0
Não concordo com a Maria. Após reduzir os termos semelhantes obtém-se uma equação do
1.º grau, na incógnita x, 8x 11 0.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 73
Propostas de resolução

28.1. A afirmação é falsa, pois se a 0 qualquer número real é solução da equação e, nesse
caso, diz-se que é uma equação possível e indeterminada.

28.2. A afirmação é falsa; contraexemplo: x2 4 0 é uma a equação impossível em .

28.3. Aplicando a lei do anulamento do produto, tem-se:


x  x  2 x  2  0  x  0  x  2  0  x  2  0  x  0  x  2

Logo, as soluções da equação são 0 e 2.


A afirmação é verdadeira.

x 2  2 x  1  0  x 2  2  x  1  12  0   x  1  0 , quadrado de um binómio
2
29.1.

 x  1 0  x  1
S {1}

 x  3  100   x  3   100  0   x  3   102  0 


2 2 2
29.2.

  x  3   10   x  3   10   0 , diferença entre quadrados

  x  13 x  7  0  x  13  0  x  7  0  x  13  x  7

S { 7, 13}

x 2  4 x  4  x 2  4 x  4  0  x 2  2  2 x  22  0   x  2   0  x  2  0  x  2
2
29.3.

S { 2}

2 2
1  1 
 2 x  1  1   2 x  1  1  0 
2
29.4.
   

 1   1  
   x  1  1   x  1  1  0 , diferença entre quadrados
 2   2  
1 1 1
 x 2  0 x  0  x  2 x  0  x  4 x  0
2 2 2
S {0, 4}

30. Não concordo. Reparemos:

 x  1  9   x  1  32  0   x  1  3  x  1  3   0  x  4  0  x  2  0 
2 2

 x  4  x  2
A equação tem duas soluções: 2 e 4.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 74
Propostas de resolução

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 87

31.1. O volume do frasco é dado pela soma dos volumes o cubo da aresta x e do prisma
x 2
quadrangular de aresta de base e altura x .
2 3
x x 2 x3 7 3
Assim, Vfrasco  x 3 
  x  x3   x
2 2 3 6 6
7
O volume do frasco é dado por x 3 .
6

31.2. Para x  0,6 dm , ou seja, x  6 cm , tem-se


7
Vfrasco   63  7  62  252
6
O volume do frasco é 252 cm3.

32.1. A área da parte colorida é igual à diferença entre as áreas da cartolina e dos quatro
quadrados de lado x.
Assim,
A  102  4x 2  100  4 x 2  4 x 2  100
A área da parte de cartolina que restou depois de se retirarem os quadrados é exprimida
pelo polinómio 4 x 2  100 .

32.2. Vcaixa  Abase  altura

A base da caixa é um quadrado de lado 10 2x, pelo que a sua área é dada por

10  2x 
2
.

Assim,

 
Vcaixa  10  2x   x  100  4 x 2  40 x  x  4 x 3  40 x 2  100 x  4 x 3  40 x 2  100 x
2

ou

Vcaixa  10  2x   x  x  2  x  5    x  22  5  x   4 x  5  x   4 x  x  5 
2 2 2 2 2

33. A  a
2

1
4
  a
2

1
4

 2 a 
2

1
4

 3 a 
2

1
4  2
 4 a  
1 1 1 1 1 4 9 16 
a   a    4a    9a    16a          aa
4 4 4 4  4 4 4 4 

30 15  15  a
 a  a  a  a  a    1  15  2  , c.q.m.
4 2  2  2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 75
Propostas de resolução

34. A área colorida a cor de laranja pode ser obtida por:


 x2   2 2 
A  2   x2    x  x  x   1 , c.q.m.
2

4 2  2 2 

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 88

35.1. Retângulo [AIHG] :


• comprimento: a b • largura: b
Retângulo [FECJ] :
• comprimento: a b • largura: b

35.2. a2 b2 representa a área da figura sombreada a azul.

35.3. (a b) (a b) representa a área do retângulo [DIHJ].

35.4. Como os retângulos [AIHG] e [FECJ] são equivalentes, então o polígono sombreado a azul
é equivalente ao retângulo [DIHJ], logo a2 b2 (a b) (a b).

36. O volume da caixa maior que ficou por ocupar pode ser dado pela diferença entre os

volumes das duas caixas, ou seja,  x  3   x 3 .


3

Determinemos o polinómio na sua forma reduzida:

 x  3  x3   x  3  x  3   x 3   x 2  6x  9   x  3   x 3 
3 2

 x 3  3x 2  6x 2  18x  9x  27  x 3  9x 2  27x  27

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 89

37.1. A parte de cimento da floreira pode ser obtida pela diferença entre o volume da cavidade
que vai ficar com a terra e o volume do cubo de aresta x.
Assim,

  
V  x   x 3   x  10   x  x 3  x 2  20 x  100  x  x 3  x 3  20 x 2  100 x 
2

 x 3  x 3  20x 2  100 x  20 x 2  100 x
Fatorizando o polinómio obtido, tem-se: 20x  x  5  .

Portanto, o volume da parte de cimento da floreira é exprimido por 20 x  x  5  cm3 .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 76
Propostas de resolução

37.2. Para x 50 cm, tem-se:


V  20  50  50  5   1000  45  45 000

Portanto, o volume da parte de cimento da floreira é 45 000 cm3, ou seja, 45 dm3


(para x 50 cm).

38.1. A área da coroa circular é dada pela diferença entre as áreas dos círculos concêntricos de
raios b e a.

 
Assim, A    b2  a 2   b 2  a 2    b  a  b  a  , usando a diferença de quadrados

Portanto, tal como se pretendia demonstrar, a área da coroa circular é exprimida pela
expressão   b  a  b  a  .

38.2. Substituindo na expressão anterior a por 1 e igualando a mesma a 1, obtém-se:


  b  1 b  1  1
Como
1 
  1
  b  1 b  1  1   b 2  12  1  b 2  12 

1
 b 2   1 b 
 b 0
1

1  b 

Assim, usando a calculadora, obtém-se: b  1,15 .
Para a 1 cm e sabendo que a área da coroa circular é 1 cm2, b  1,15 cm .

39. A área da parte colorida da figura é dada pelo produto  x  3 x  3 .

Pretende-se determinar o valor de x, tal que a área da parte colorida é 135 cm2.
Como

 x  3  x  3   135  x 2  9  135  x 2  144  x  144, x  0  x  12

então x 12 cm.

40.1. A área da parte colorida da figura é dada pelo produto x   x  4   22 .

Ora, x   x  4   22  x 2  4 x  22  x 2  2  2x  22 

  x  2  , aplicando o caso notável quadrado de um binómio


2

40.2. Pretende-se determinar o valor de x, sabendo que a área colorida da figura seja 144 cm2,

ou seja,  x  2   144 .
2

Como  x  2   144   x  2   144  0   x  2   122  0 


2 2 2

  x  2  12 x  2  12  0 , usando a diferença de quadrados

  x  14 x  10  0  x  14  0  x  10  0 , aplicando a lei do anulamento do produto

 x  14  x  10

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 77
Propostas de resolução

Então, x 14, pois x 0.


Portanto, x 14 cm.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 90

41.1. Para t 1, obtém-se: h 1  3  12  12  3  12  9

Ao fim de 1 segundo, a bola atingiu 9 m.

41.2. Quando a bola atinge o solo, h  t   0

Como h  t   0  3t 2  12  0  3t 2  12  t 2  4  t  4, t  0  t  2

A bola atingiu o solo aos 2 segundos.

41.3. Pretende-se determinar o valor de t para o qual h  t   6 .

Como h  t   6  3t 2  12  6  3t 2  6  t 2  2  t  2, t  0

A bola encontra-se a 6 m do solo passado 2 segundo.

Avaliação
Pág. 94

1. x  x  2 2x  4  0  x  0  x  2  0  2x  4  0  x  0  x  2  x  2

Portanto, a equação tem 2 soluções reais.

Opção correta: (B)

2
3  x
2. A área da superfície da porta é dada por x  x    .
2 2 2
Simplificando, obtém-se:
3 2  x2 3 2  2 3 
x   x  x  x2   
2 2 4 2 8 2 8

Opção correta: (A)

3.1. De acordo com o contexto geométrico, x 0ex 3 0, ou seja, x 3.

Opção correta: (D)

3.2. A área do paralelogramo é dada por  x  3 x  3 .

Usando o caso notável da multiplicação, diferença de quadrados, obtém-se:

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 78
Propostas de resolução

 x  3  x  3   x 2  9
Opção correta: (A)

4.1. A área do quadrado é dada por  2x  3  2x  3  .

Usando a diferença de quadrado, obtém-se:

 2x  3  2x  3    2x 
2
 32  4 x 2  9

Opção correta: (D)

4.2. Pretende-se determinar o valor de x, tal que, 4 x 2  9  91

Como 4 x 2  9  91  4 x 2  100  x 2  25  x 2  25  0   x  5  x  5   0 

 x  5  0  x  5  0  x  5  x  5
Como x 0, pois trata-se a medida de um comprimento, x 5.

Opção correta: (C)

Avaliação
Pág. 95

 2 2 2
5.1. E  0  5x  x    0  5x  0  x   0  x  0  x 
 5 5 5
 2
S 0 , 
 5

Como  x  1  x 2  2 x  1 , então  x  1  F .
2 2
5.2.

 2
5.3.    
E  F  5 x  x    x 2  2x  1  5 x 2 2x  x 2 2x  1  4 x 2  1  2 x 2  12 
 5 
  2x  1 2x  1

E  F  E  F  0  4 x 2  1  0   2 x   12  0   2 x  1 2 x  1  0 
2
5.4.
1 1
 2x  1  0  2x  1  0  2x  1  2x  1  x  x
2 2
 1 1
S  , 
 2 2

6.1. Para t = 2, h  2  4,9  22  100  19,6  100  80,4

Ao fim de 2 segundos o objeto está a 80,4 m do solo.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 79
Propostas de resolução

6.2. Quando o objeto atinge o solo, h  t   0 .


100 100 100
h  t   0  4,9t 2  100  0  4,9t 2  100  t 2  t  t 
4,9 4,9 4,9
100
Dado que t o, então t   4,518 .
4,9
O objeto atinge o solo ao fim de, aproximadamente, 4,518 segundos.

6.3. a) Para t = 5 segundos, h  5   4,9  52  100  122,5  100  22,5

O Pedro obteve 22,5.


b) O Pedro obteve um número negativo, pois o objeto atinge o solo antes dos 5 segundos.

6.4. Pretende-se determinar o valor de t, para o qual h  t   90 .


10
h  t   90  4,9t 2  100  90  4,9t 2  90  100  4,9t 2  10  t 2  
4,9
10 10
t  t 
4,9 4,9

10
Como t 0, então t    1,429  , conclui-se que o objeto está a uma altura de 90 m
4,9
em 1,429 segundos, aproximadamente.

7.1. O volume do cubo é dado por x3.


2
x 3 3
O volume do cilindro é dado por      x  x 3
2 4 16
Como o volume do sólido é igual à soma dos volumes do cubo e do cilindro.
3 3  3 
Assim, V x3  x x 3 1   c.q.m.
16  16 

7.2. Considerando 3,14 como valor aproximado de  e x  0,8 , tem-se:

3 3  3,14 
V   0,8   1   0,512 1  0,58875   0,81344
 16 
Para os valores considerados, o volume do sólido é, aproximadamente, 0,8 m3.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 80
Propostas de resolução

Capítulo 6 – Equações literais. Sistemas de equações do 1.º grau com


duas incógnitas
Problema
Pág. 98
Velocidade do som: 340 m/s
Velocidade Mach (M): 0,85
Ora, a velocidade Mach é a razão entre a velocidade, v, e a velocidade do som, vs,
a uma determinada altitude e temperatura. Assim, simbolicamente temos:
v v
M  0,85   v  289 m/s
vs 340
Pretendemos saber o tempo mínimo para percorrer 7940 km, ou seja, 7 940 000 m.
Estabelecendo uma regra de três simples vem:
1 s ------- 289 m
x ------- 7 940 000 m
x ≈ 27474,05
Vamos apresentar o resultado em horas e minutos 1 h = 3600 s.
Portanto:
27 474,05
x  7,63 h, ou seja, 7 h e 0,63 h.
3600
Como 0,63 h ≈ 37,8 min, então o avião demorará, aproximadamente, 7 h e 38 minutos a percorrer
a distância entre Lisboa e São Paulo.

50 + 50 Avalia o que sabes


Pág. 100

1.  1   x 2  2x  4    x 2  2x  4
Opção correta: (B)

2.1. 2x 3 y  z  3y 2 z3  3y 2 x 3  3x 3 y  z
O grau do polinómio é 2 + 3 = 5.
Opção correta: (C)

2.2. Para x  1, y  2 e z  1, tem-se:

 2    1   2    1  3   2    1  4  3  4   1  1  4  12  1  16  1  15


3 2 3

Opção correta: (B)

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 81
Propostas de resolução

3.   
  3  x    7  2 x    9  6 x  x 2  49  28 x  4 x 2 
2 2

 9  6x  x 2  49  28x  4x 2  3x 2  34x  40
Opção correta: (A)

n
4.  4n  é a soma da metade de um n.º com o quádruplo desse n.º
2 quádruplo de um n.º
metade de um n.º

Opção correta: (B)

5. Para x  0, y  1 . Logo, o ponto de coordenadas (0, -1) pertence à reta.

1
1 1 8 1 8
Para x  , y  3  1   1   . Logo, o ponto de coordenadas  ,   pertence à reta.
3 3 9 9 3 9

Para x  3, y  0 . Logo, o ponto de coordenadas (3, 0) pertence à reta.

Tal como já vimos, para x  0, y  1  3 . Logo, o ponto de coordenadas (0, 3) não


pertence à reta.
Opção correta: (D)
50 + 50 Avalia o que sabes
Pág. 101

8
6.1. 2x  8  x  x4 S  4
2

6.2. x  1 7  x  7 1 x  6 S  6

1
6.3. x 0 x 0 S  0
3

x
6.4. 0 x 0 S  0
2

1  1
6.5. 1  7 x  7 x  1 x   S   
7  7

1 1  1
6.6. x 0 x  S 
3 3 3 

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 82
Propostas de resolução

7. Substituindo x por 3 na equação, obtém-se:


2   3  3  9 e   3  5  3  5  2

Como 9  2 , então 3 não é solução da equação.

8.1. 2n  1 representa a soma do dobro de um número com 1.

8.2. 3n  3 representa a diferença o triplo de um número com 3.

8.3. 2  n  3 representa o dobro da diferença de um número e 3.

9. 2  x  1  x  1  2  x  2  2  3x  6   6x  12

O perímetro do polígono é dado pelo polinómio 6 x  12 .

 7   3
10.1. Os pontos de coordenadas   , 0  e  1,  pertencem à reta r.
 2   2
Determinemos o declive da reta r:
3 3
0
3 2 1
a 2  2   
 7 7 2 9 3
1    1
 2 2

1  3
Uma equação da reta r é y  x  b . Como o ponto  1,  pertence à reta então as suas
3  2
coordenadas satisfazem a equação anterior. Assim:
3 1 3 1 9 2 7
  1 b  b    b    b 
2 3 2 3 6 6 6
1 7
Portanto, uma equação da reta r é y  x .
3 6
Os pontos de coordenadas  3, 0  e  0, 3  pertencem à reta s.

Determinemos o declive da reta s:


30 3
a   1
0  3 3
Uma equação da reta s é y  x  b . Como o ponto  0, 3  pertence à reta, então b  3 .

Uma equação da reta s é y  x  3 .

1 7 11
10.2.  x    x  3  2x  7  6 x  18  2x  6 x  18  7  8 x  11  x 
3 6 8
11
S    ou S  1,375
8

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 83
Propostas de resolução

10.3. A abcissa do ponto A corresponde à solução da equação anterior pois cada membro
representa a equação de cada uma das retas no referencial. Para
11 11 13
x , y  3 .
8 8 8
 11 13 
Logo, A  , .
8 8 
À descoberta
Pág. 102

1 1
1.1. 2x 2  x  0  x  2x  1  0  x  0  2x  1  0  x  0  x 
2
 1
S  0, 
 2
(1) Pela lei do aluamento do produto

1
1.2. 10x 2  2x  10x 2  2x  0  2x  5x  1  0  2x  0  5 x  1  0  x  0  5 x  1 

1
 x 0 x 
5
 1
S  0, 
 5
(1) Pela lei do aluamento do produto

1 a
2.1. 2x 2  ax  0  x  2x  a   0  x  0  2x  a  0  x  0  2x  a  x  0  x 
2
(1) Pela lei do aluamento do produto

1 a
2.2. 10x 2  ax  10x 2  ax  0  x 10x  a   0  x  0  10x  a  x  0  x 
10
(1) Pela lei do aluamento do produto

3.1. O perímetro do círculo é dado por 2r . Assim, pretende-se determinar o valor de r, tal que
9 9
2r  18  r  9  r  , então r  unidades.
 

3.2. A área do círculo é dado por r 2 . Assim, pretende-se determinar o valor de r (r > 0), tal

que r 2  9 .
9
Como r 2  9  r 2   r 2  9  r  9  r  3 , então r = 3 unidades.
 r 0

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 84
Propostas de resolução

Aplicar
Pág. 103

5 9 9
1.1. C  F  32  9C  5  F  32  C  F  32  F  C  32
9 5 5

5
1.2. Substituindo F por 86 na equação C   F  32 , obtém-se:
9
5 5
C  86  32  C   54  C  30
9 9
30 ºC correspondem à temperatura de 86 ºF,

5
1.3. Substituindo C por 175 na equação F  C  32 , obtém-se:
9
9 1575
F  175   32    32  315  32  283
5 5
175 ºC correspondem a 283 ºF,

xy 1
2.1.  1   x  y  2  1  y  1  2  x  y  3  x  y  x  3
2 2

2.2. Para x  2 , obtém-se: y  2  3  1.

xy 1
2.3.  1   x  y  2  1  x  y  1 2  x  y  3
2 2

2.4. Para y  1, obtém-se: x  1  3  4 .

p  2a p
3.1. p  2a  2b  p  2a  2b  b   b  a
2 2

1 2 a
3.2. a r h  2a  r 2h  h  2 2 , r  0
2 r

1 c
3.3. c rt  7c  rt  r  7 , t  0
7 t

c s
3.4. d  dn  c  s  dn  c  s  s  c  dn
n

c  bn c  bn 1
3.5. c  bn  16t 2  c  bn  16t 2  t 2  t  t  c  bn , c  bn
16 16 4

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 85
Propostas de resolução

3.6. 2ax  5 x 2  5 x 2  2ax  0  x  5 x  2a   0  x  0  5 x  2a  0  x  0  5 x  2a 

2
 x 0 x  a
5

3.7. 4z 2  4 y  z 2  y  z   y

4.1. p  2r ; a  r 2

p
4.2. p  2r  r 
2
a a a
a  r 2  r 2  r  r 
  

a
. p 2   2r   42 r 2
2
Como r > 0, r 

2
a  a a
Como r  , vem: p2  42r 2  42   42   4a , c.q.m.
    
 

4.3. Vejamos se p  20 e a = 100 satisfazem a equação p2  4a .

 20 
2
 4002 e 4  100  400

Como 4002  400 , conclui-se que não existe nenhum círculo nestas condições.

À descoberta
Pág. 104

1. Concordo com a afirmação, pois DE  x km , enquanto AE   x  x  km .

2. y  2x

3.1. Para x  1, y  2  1  2 . 3.2. Para x  3 , y  2  3  6 .

3.3. Para x  5,1 , y  2  5,1  10,2 .

6
4.1. Para y  2 , 2x  2  x  1. 4.2. Para y  6 , 2x  6  x   x  3.
2

4,2
4.3. Para y  4,2 , 2x  4,2  x   x  2,1.
2

5.1. y  2x  0  y  2x

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 86
Propostas de resolução

5.2.

x 1 2 6 : 2 =3 3,5 8:2=4 12,6 : 2 = 6,3


y 2 1 2 22  4 6 2  3,5  7 8 12,6

5.3. A equação tem uma infinidade de soluções. Todos os pares ordenados da forma (x, 2x)
são soluções da equação.

5.4. Os pontos de coordenadas (0, 0) e (1, 2) pertencem à reta de equação y  2x .

Aplicar
Pág. 105

1.1. x  y  0  y  x  y  x

Para x  0, y  0   0, 0  . Para x  1, y  1  1, 1 .

Para x  2, y  2   2, 2 .

Representando graficamente, obtém-se:

Os pares ordenados (0 , 0) ; (1 , 1) e (2 , 2) são três soluções da equação x  y  0 .

1.2. x  y  3  y   x  3  y  x  3

Se x  0, y  0  3  3  0,  3  .

Se x  1, y  1  3  2  1,  2 .

Se x  2, y  2  3  1   2,  1 .

Representando graficamente, obtém-se:

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 87
Propostas de resolução

Por exemplo: os pares ordenados (0 , - 3) ; (1 , - 2) e (2 , 1) são três soluções da


equação x  y  3 .

1.3. 2x  2y  6  x  y  3  y  x  3

Se x  2, y  2  3  1   2,  1 .

Se x  3, y  3  3  0  3, 0  .

Se x  4, y  4  3  1   4, 1 .

Representando graficamente, obtém-se:

Por exemplo: os pares ordenados (2, 1); (3, 0) e (4 , 1) são três soluções da equação
2x  2y  6 .

1.4. 2x  y  0  y  2x  y  2x

Se x  1, y  2   1  2   1,  2 .

Se x  0, y  2  0  0  0, 0  .

Se x  1, y  2  1  2  1, 2 .

Representando graficamente, obtém-se:

Por exemplo: os pares ordenados (0, 0); (1, 2) e ( 1, 2) são três soluções da equação
2x  y  0 .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 88
Propostas de resolução

6x
1.5. 3y  6 x  y   y  2x
3
Se x  1, y   2   1  2   1, 2 .

Se x  0, y   2  0  0  0, 0  .

Se x  1, y   2  1  2  1,  2 .

Representando graficamente, obtém-se:

Por exemplo: os pares ordenados (0, 0); (1, 2) e ( 1, 2) são três soluções da equação
3y  6x .

y
1.6. x   2  2x  y  4  y  2x  4
2
Se x  1, y  2   1  4  2  4  2   1, 2 .

Se x  2, y  2   2  4  4  4  0   2, 0  .

Se x  0, y  2  0  4  4  0, 4  .

Representando graficamente, obtém-se:

Por exemplo: os pares ordenados ( 1 , 2) ; ( 2 , 0) e (0 , 4) são três soluções da


y
equação  x  2.
2

1
2.1. x y ,sendo x o número de ovelhas e y o número de cabras.
4

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 89
Propostas de resolução

1 4
2.2. Por exemplo, se y  0, x   0  0 ; se y  4, x   1 . Os pares ordenados (0, 0) e
4 4
(1, 4) são duas soluções da equação.

2.3. Como x e y são números naturais, onde y  4 . Portanto, o número mínimo de cabras é 4.

2.4. Por exemplo: 8 cabras e 2 ovelhas; 12 cabras e 3 ovelhas

3.1. y  3  x  2
dividendo quociente divisor resto

Opção correta: (B)

3.2. Por exemplo:


Se x  1, y  3  1  2  5 .
Se x  2, y  3  2  2  8 .
Se x  3, y  3  3  2  11.
Os pares ordenados (1, 5), (2, 8), (3, 11) são soluções da equação y  3x  2 .

1
3.3. Para y  1, 3 x  2  1  3 x  1  x    .
3
1
Portanto, y não pode ser igual a 1, pois nesse caso x seria igual a  que não é um
3
número natural.

4. x - y = 3 , sendo x o dinheiro do António e y o dinheiro da Helena.


Por exemplo:
Se x  20, 20  y  3  y  17 .
Se x  50, 50  y  3  y  47 .
António: 20 e Helena: 17 ; António: 50 e Helena: 47 , por exemplo.

À descoberta
Pág. 106

1. 2x  4y  12

2. xy 5

3. Por exemplo, se x  2, 2  2  4y  12  4y  8  y  2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 90
Propostas de resolução

Assim, o par ordenado (2, 2) é solução da equação 2x  4y  12 , mas não é solução da


equação x  y  5 , pois 2  2  4  5

4. Por exemplo, se x  2, 2  y  5  y  3 .
Assim, o par ordenado (2, 3) é solução da equação x  y  5 , mas não é solução da
equação 2x  4y  12 , pois 2  2  4  3  16  12 .

5. Já vimos que o par ordenado (2, 2) é solução das equações 2x  4y  12 .


Exclui-se a opção (A).
Vejamos se o par ordenado (1, 4) é solução das equações.
2  1  4  4  18  12 → não é solução da equação 2x  4y  12
Exclui-se a opção (B).
Vejamos se o par ordenado (4, 1) é solução das equações.
2  4  4  1  12 é solução da equação 2x  4y  12

4  1  5 é solução da equação x  4  5
Já vimos que o par ordenado (2, 3) é solução apenas da equação x  y  5 .
Conclui-se, assim, que o par ordenado (4, 1) é solução de ambas as equações.

6. As equações 2x  4y  12 e x  y  5 definem graficamente uma reta.


Os ponto de coordenadas (4, 1) e (2, 2) pertencem à reta de equação 2x  4y  12 .
Os ponto de coordenadas (4, 1) e (2, 3) pertencem à reta de equação x  y  5 .

7. De acordo com a informação, uma bola custa 4 € e um caderno custa 1 €.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 91
Propostas de resolução

Aplicar
Pág. 109

1.1. Vejamos qual dos seguintes pares ordenados satisfazem simultaneamente as duas
equações do sistema.
(A)  2, 8 

Como 2  8  6  10 , o par ordenado não é solução da equação x  y  10 .


Exclui-se a opção (A).
(B)  8, 2

Como 8  2  6  10 , o par ordenado não é solução da equação x  y  10 .


Exclui-se a opção (B).
(C)  2, 8 

Como 2  8  10 , o par ordenado é solução da equação x  y  10 .


Como 2  8  6 , o par ordenado é, também, solução da equação x  y  6 .

(D)  8, 2 

Como 8  2  10 , o par ordenado é solução da equação x  y  10 .

Como 8  2  6   6  , o par ordenado não é solução da equação x  y  6 .

Portanto, o par ordenado (C)  2, 8  é solução do sistema.

1.2. Concordo. O Pedro resolveu ambas as equações em ordem a y , aplicando o princípio da


adição corretamente em cada equação.

1.3. Representando as retas no mesmo referencial, obtém-se:

I (2 , 8) é o ponto de interseção das duas retas. Logo, I é a solução do sistema.

2.1. Observando o referencial cartesiano e os pontos aí representados, tem-se:


A (0 , 3) , B (3 , 3) e C (2 , 2)

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 92
Propostas de resolução

2.2. As coordenadas do ponto de interseção de duas retas constituem a solução do sistema


formado pelas equações dessas retas. Assim:
y  3 y  x
 y  3 
a)  1 b)  c)  1
 y   2 x  3 y  x  y   2 x  3

2.3. Pretende-se determinar uma equação de uma reta estritamente paralela à reta de equação
y x.
Como duas retas paralelas têm o mesmo declive, então qualquer equação do tipo
y  x  b , sendo b um número real não nulo define uma reta que não interseta a reta de
equação y  x .

2x  3  y 2x  y  3 2x  7  3y 2x  3y  7


3.1.   e  
x  4 x  4 y  1  x  x  y  1

2x  3  y
3.2. Como x  4 , conclui-se que o par ordenado  2, 5  não é solução do sistema  .
x  4
2x  7  3y
Substituindo x por 2 e y por 5 nas duas equações do sistema  , obtém-se:
y  1  x

 2    2   7  3  5  4  8 Falso 
 
5  1  2 5  1 Falso 

O par ordenado  2, 5  não é solução de nenhum dos sistemas.

3.3. Cada equação do sistema define uma reta.


2x  3  y

x  4
A equação x  4 define uma reta vertical cujas coordenadas dos pontos que lhe
pertencem são (4, y), y  .
A equação 2x  3  y  y  2x  3 define uma reta de declive 2 e ordenada na origem 3 .

Para x  1 , y  2  1  3  1 . Portanto, os pontos de coordenadas 1,  1 e 0,  3

pertencem à reta.
Representando geometricamente as retas no mesmo referencial cartesiano, obtém-se:

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 93
Propostas de resolução

2x  7  3y

y  1  x
2 7 2
A equação 2x  7  3y  3y  2x  7  y  x  define uma reta de declive e
3 3 3
7
ordenada na origem .
3
A equação y  1  x  x  1 define uma reta de declive 1 e ordenada na origem 1.
Representando geometricamente as retas no mesmo referencial cartesiano, obtém-se:

Portanto, os sistemas são equivalentes, pois admitem o mesmo conjunto-solução:


S   4, 5  .

x  y  3  x  2y  0
4.1.  e  , por exemplo
x  y  1 x  y  1

4.2. Não, pois dois sistemas equivalentes têm o mesmo conjunto de solução. Por exemplo, o
2y  x  0
sistema  admite mais do que uma solução, embora uma delas seja (2 , 1).
4 y  2 x  0

5.1. A reta r é horizontal, pelo que a sua equação é y  2 . A reta s passa pela origem do
referencial e pelo ponto de coordenadas (1, 2). Logo, uma sua equação é y  2x .

y  2
5.2. Por exemplo: 
2 x  y  4
Repara que este sistema também admite como solução o par ordenado (1, 2).

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 94
Propostas de resolução

3 1
6. Substituindo x por e y por nas equações dos sistemas, obtém-se:
2 10
3 1 3 1 2
5    1
2 10 2 2 2
3 1 9 1 8
 3    5        4
2 10 2 2 2

3 1   x  5y  1
Logo,  ,  é solução do sistema 
 2 10  3 x  5y  4
3 1 3 1
5   1
2 10 2 2
3 1  3 1
 2  5  10     3   2  5  10   1   4   3
   

3 1   x  5y  1

Logo,  ,  é solução do sistema 
 2 10   x  5y    3 x  5y   1   4 

À descoberta
Pág. 110

1. Seja x o número representado por e y o número representado por .


    10  2x  2y  10  x  y  5
   4  y  x  2x  4  y  x  4
Substituindo y por x  4 na primeira equação, obtém-se:
xx45
1
Resolvendo a equação, obtém-se: 2x  5  4  x 
2
1
Assim, substituindo x por na segunda equação, obtém-se:
2
1 9
y 4
2 2
1 9
Portanto, o número representado por é e o número representado por é .
2 2

2x  y  5 2x  y  5 2x  y  5 2x  y  5


2.1.    
2y  4  1  5 x 2y  5 x  1  4 2y  5 x  3 5 x  2y  3

2.2. 2x  y  5  y  2x  5  y  2x  5

2.3. Substituindo y por 2x  5 na equação 5x  2y  3 , obtém-se:

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 95
Propostas de resolução

5x  2  2x  5  3

Resolvendo a equação, tem-se:


7
5 x  2  2x  5   3  5 x  4 x  10  3  9 x  3  10  x 
9
7
2.4. Substituindo x por na equação obtida em 2.2., obtém-se:
9
7 14 14 45 31
y  2 5  y  5 y   y 
9 9 9 9 9
2.4. De acordo com os resultados obtidos nas questões anteriores, a solução do sistema é
7 31 
9,  9 .
 
Aplicar
Pág. 111

1. Seja x o número representado por e y o número representado por .


Assim, as soluções apresentadas sugerem o sistema:
 x  y  25

 x  2y  4
Resolvendo o sistema pelo método de substituição, obtém-se:
 x  y  25 2y  4  y  25 3y  21 y  7 y  7 y  7
     
 x  2y  4  x  2y  4  x  2y  4 x  2  7  4  x  14  4  x  18
Assim, no triângulo está escondido o número 18 e o no círculo está escondido o número 7.

y  2 y  2 y  2 y  2
2.1.    
2x  y  8 2x  2  8 2x  6 x  3
S   3, 2 

x  3 y  2 x  3
2.2.   
x  y  8 3  y  8 y  5
S   3, 5 

a  b  5 a  5  b
 a  5  b a  5  b
2.3.     
2a  b  6 2   5  b   b  6
 10  2b  b  6 b  6  10

a  5  b a  5  4 a  1
  
b  4 b  4 b  4
S  1, 4 

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 96
Propostas de resolução

3 x  y  1  y  3 x  1
  y  3 x  1 y  3 x  1 y  3 x  1
2.4.      
6 x  y  4 
 6 x   3 x  1  4  6 x  3 x  1  4 3 x  4  1 3 x  3

 y   3   1  1  y  3  1  y  2

  
x  1
 x  1 x  1

S  (1, 2)

 x  y  5  y  5  x
  y  5  x y  5   2 

2.5.     
2x  y  7 2x   5  x   7
 2x  5 x  x  7  x  2

y  5  2 y  3
 
 x  2  x  2
S   2,  3 

 3
a  11 
a  b  11 a  11  b a  11  b a  11  b  2
2.6.      
a  b  8 11  b  b  8 11  2b  8 2b  3 b  3

 2

 22 3  19
a  a
 2 2  2  19 3  
  S   ,  
b  3 b  3  2 2  

 2 
 2

3. Dois sistemas são equivalentes se admitirem o mesmo conjunto-solução.


 x  2   2   1  x  4  1  x  5
  x  2y  1  x  5
    
 y  2  y  2
  y  2  y  2  y  2

O conjunto-solução do sistema é S   5,  2  .

Para x  5 e y  2 , tem-se:

 1
a   5   b   2   1 5a  2b  1  5   5  2b  1 1  2b  1
    1 
2a   5   2 10a  2 a  1 a 
  5
5
2b  0 b  0
 
 1   1
a  a
5  5
1
Portanto, a  e b 0.
5

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 97
Propostas de resolução

À descoberta
Pág. 112

y  x  2
1. 
y  x

y  x  2 y  x
2.  ou 
y   x  3 y   x  3

y   x  3
3. Por exemplo, 
y   x  3
Aplicar
Pág. 113

y   x
1.1. 
y   x  3

y  x  2
1.2.  , por exemplo
y  x  2

y   x y   x  3
1.3.  ou 
y  x  2 y  x  2

2.1. O sistema é impossível uma vez que a equação 0x = 5 é impossível em .

2.2. O sistema é impossível uma vez que a equação 0y = 2 é impossível em .

2.3. O sistema é possível e indeterminado uma vez que a equação 0x = 0 é sempre possível
em .

2 x  y  0
  y  2x  y  2x
  y  2x
3.1.     
  x  1  2y  3
   x  1  2y  3  x  2   2x   2
  x  4 x  2

  2  4
 y   2       y
 y  2 x   5   5
  
5 x  2 x   2 x   2

 5 
 5

 2 4  
S    ,  
 5 5  
Sistema possível e determinado
Representando geometricamente o sistema, obtém-se a figura ao lado.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 98
Propostas de resolução

6 x  y  6 y  6x  6 y  6x  6
   y  6x  6
3.2.  y  y  6x  6   
 2  x  1   2 x  2   2 x  2  2 x  2  2 x  2
 3  3  3

y  6x  6 y  6 x  6  y  6   1  6
 y  0
    
2x  2x  2  2 4 x  4  x  1
  x  1

S   1, 0 

Sistema possível e determinado


Representando geometricamente o sistema, obtém-se:

x  y  3 x   x  6  3
 0 x  3  equação impossível
3.3.   
y   x  6 y   x  6
 y   x  6
O sistema não tem solução. Diz-se, por isso, que é um sistema impossível.
Geometricamente tem-se:

 6 x  4 y   1  6 x  4 y   1  6 x  4 y   1  6 x  4 y   1
   
3.4.  1   1   1   1 
 
 2 y  x  
2
  x 

 2 y  2 x 
2
  x 

 2 y  2 x  x 
2
 0 

2 y  3 x   0
2

6 x  4y  1 6 x  4y  1 6 x  4y  1 3 1


    6 x  4y  1  y  x 
4y  6 x  1  0 4y  6 x  1 6 x  4y  1 2 4
O sistema tem uma infinidade de soluções. Diz-se que o sistema é possível e
indeterminado.
 3 1
Todos os pares ordenados do tipo  x , x   são soluções do sistema.
 2 4

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 99
Propostas de resolução

Geometricamente, obtém-se:

4.1. Sejam x e y dois números, sendo x > y, tais que:


 x  y  25

x  y  1
Resolvendo o sistema, tem-se:
 x  y  25 y  1  y  25 2y  24 y  12
   
x  y  1 x  y  1  x  y  1  x  13
O sistema é possível e determinado.
S  13, 12 

 x  y  25
4.2. Sejam x e y dois números, tais que: 
2  x  y   50
Resolvendo o sistema, tem-se:

 x  y  25
  x  y  25  x  y  25
    x  y  25  y  25  x
2  x  y   50
 2x  2y  50  x  y  25
O sistema é possível e indeterminado.
Todos os números da forma x e 25  x são soluções do problema.

 x  y  25
  x  y  25
4.3. Sejam x e y dois números, tais que:  
2  x  y   75
  x  y  37,5
O sistema é impossível.
Não existem dois números que verifiquem as condições do problema.

À descoberta
Pág. 114

1.1. y  8  0,10x representa o custo da mensalidade, em euros, em função do número de


chamadas efetuadas nesse mês na rede A.
1.2. y  6  0,15x representa o custo da mensalidade, em euros, em função do número de
chamadas efetuadas nesse mês na rede B.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 100
Propostas de resolução

2.1. 40 representa o número de chamadas efetuadas durante um mês nas duas redes
teleféricos A e B

2.2. 12 representa o custo total da mensalidade, em euros, em cada uma das redes.

2.3. Se fizesse menos de 40 chamadas por mês optaria pela rede telefónica B, caso contrário,
optaria pela rede telefónica A. Se efetuasse 40 chamadas por mês pagava em ambos 12 €.

2.4. a) Rede telefónica A: y   8  9,1 8  0,10x  8,8  0,10x

Rede telefónica B: y   6  0,1 6   0,15 x  6,6  0,15 x

b) O ponto de interseção das retas tem de coordenadas  40  1,1; 12  1,1   44; 13,2

Aplicar
Pág. 115

1. Seja y o custo total da mensalidade e x o número de chamadas efetuadas nesse mês.


Rede FALA-FALA: y  8  0,15x ; rede TRRRIM: y  9  0,10x
Representando graficamente obtemos:

y  8  0,15 x
Determinemos o ponto de interseção das retas, resolvendo o sistema 
y  9  0,10 x
y  8  0,15 x y  8  0,15 x y  8  0,15 x y  8  0,15  20 y  11
    
y  9  0,10 x 8  0,15 x  9  0,10 x 0,05 x  1  x  20  x  20

Portanto, o ponto de interseção I tem de coordenadas (20, 11).


A telefónica FALA-FALA é mais vantajosa se o cliente fizer até 20 chamadas por mês. A
partir deste número de chamadas a telefónica TRRRIM torna-se mais vantajosa.
Se o cliente fizer, num mês, 20 chamadas paga nas duas telefónicas 11 euros.

2. Sejam m e n dois números, sendo n > m, tais que:

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 101
Propostas de resolução

n  m  60
 n  m  60 n  m  60 n  m  60
1    
 2 n  20  m n  40  2m m  60  2m  40 m  40  60

n  100  60 n  160
 
m  100 m  100
Os números são 100 e 160.

3. Sejam a1 e a2 as áreas dos lotes de terreno, tais que:


 920
a1  a2  920 1,3a2  a2  920 2,3a2  920 a2 
       2,3 
a1  1,3  a2 a1  1,3  a2 a1  1,3  a2 a  1,3  a
 1 2

a2  400 a2  400


 
a1  1,3  400 a1  520
O lote com menor área tem 400 m2 e o com maior área tem 520 m2.

4. Sejam x e y o número de peixes que cada pescador pescou, sendo x > y, tais que:
 x  y  48

 1 1
 x  3 x  y  3 x

Resolvendo o sistema, obtém-se:


 x  y  48
  y  48  x  y  48  x  y  48  x
 1 1    
 x  3 x  y  3 x 3 x  x  3 y  x 3 x  x  x  3 y  0  x  3   48  x   0

 y  48  x  y  48  x  y  48  36  y  12
   
 x  144  3 x  0 4 x  144  x  36  x  36
Um pescador pescou 12 peixes e outro pescou 36 peixes.

5.

 x  y  60  y  60  x  y  60  x
  
2 x  4 y  220 2 x  4   60  x   220 2 x  240  4 x  220
 y  60  x  y  60  10  y  50
  
 2 x  20  x  10 2 x  10

6. Uma função afim é definida por uma expressão do tipo y  ax  b

Sendo f  2  3 e f  1  0 , tem-se:

a  2  b  3

 , com a , b 
a   1  b  0

Resolvendo o sistema, tem-se:

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 102
Propostas de resolução

a  2  b  3
 2a  b  3 2a  a  3 3a  3 a  1
    
a   1  b  0
 a  b  0 b  a b  a b  1

Assim, f  x   x  1

7. Por exemplo:
O Afonso desenhou no seu caderno um quadrado e um retângulo.
Sabendo que a medida do lado do quadrado excede uma unidade a medida da largura do
retângulo e que os dois polígonos têm o mesmo perímetro, determina as dimensões do
retângulo e do quadrado.

3 x  y  12,5  o custo de 3 laranjas (3 x ) e 1 maçã ( y )


8. 
2x  3y  1,30  o custo de 2 laranjas (2x ) e 3 maçãs (3y )
Resolvendo o sistema, tem-se:
3 x  y  12,5  y  1,25  3 x  y  1,25  3 x
   
2 x  3 y  1,30 2 x  3 1,25  3 x   1,30 2 x  3,75  9 x  1,30
 y  1,25  3 x  y  1,25  3  0,35  y  0,20
  
 7 x  2, 45  x  0,35  x  0,35
A solução do sistema é o par ordenado (0,35;0,20)
Uma laranja custa 35 cêntimos e uma maçã 20 cêntimos.

9. Considerando a informação das duas figuras, temos que:


7 x  y  38
 , onde x representa o custo, em euros, de um setor banhado a ouro e y
5 x  y  34
representa o custo, em euros, de um setor banhado a prata.
Resolvendo o sistema, tem-se:
7 x  y  38  y  38  7 x  y  38  7 x
   
5 x  y  34 5 x  3   8  7 x   34 5 x  114  21x  34
 y  38  7 x  y  38  7 x  y  38  7  5 y  3
   
5 x  21x  34  114 16 x  80 x  5 x  5
Portanto, um sector banhado a ouro custa 5 € e um setor banhado a prata custa 3 €.
Como a figura 3 tem quatro setores de cada tipo, vem:
4  5  4  3  20  12  32
A medalha da figura 3 custa 32 euros.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 103
Propostas de resolução

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 116

1.1. 2x  y  25  y  2x  25

e
1.2. e  vt  t  ,v 0
v

V
1.3. V  abc  a  , b e c não nulos
bc

3
1.4. 2x  3y  6  2x  3y  6  x   y  3
2

x
1.5.  y  3  x  2y  6  x  2y  6
2

x
1.6.   3y  5   x  6y  10   x  6y  10  x  6y  10
2

1.7.  
xy  x 2 y  1  y x  x 2  1  y 
1
x  x2
, x  0 e x 1

3 5 3 5
1.8. 3a  2b  5  0  2b  3a  5  b  a b a
2 2 2 2

1 1 1
1.9. 2a  2b     a  3   2a  2b   a  3  2a  a  2b   3 
2 2 2
5 5
 a  2b   a  2b 
2 2

y b
1.10. y  ax  b  ax  y  b  x  ,a0
a

2.1. A equação está resolvida em ordem a k.

8 5
2.2. k m  5k  8m  m  k
5 8

5
2.3. Para k  160 , tem-se: m   160  100
8
A 160 km correspondem 100 milhas terrestres.

3.1. a) Para n  3 , tem-se: s   3  2  180º  180º

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Página 104
Propostas de resolução

b) Para n  4 , tem-se: s   4  2  180º  2  180º  360º

s s
3.2. s   n  2  180º  n  2  n 2
180 180
s  360º 1
Portanto, n  ou n  s2
180º 180º

4.1. Para x  100 cartazes, tem-se:


c  105  1,50  100  c  105  150  c  255
Se forem encomendados 100 cartazes gastam-se 255 €.

c  105 2c  210  2c 
4.2. c  105  1,50 x  1,50 x  c  105  x  x  ou x  c  70 
1,50 3  3 

4.3. Para c  327 , tem-se:


2
x  327  70  x  18  70  148
3
Foram produzidos 148 cartazes.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 117

5.1. Vejamos qual dos seguintes pares ordenados é solução da equação:


(A)  2, 2 

2
22  35
2
O par ordenado (2, 2) não é solução da equação.
(B)  4, 7 

7 7 16 7 9
2 4  8    5
2 2 2 2 2
O par ordenado (2, 2) não é solução da equação.
(C) 1,  1

1 1 5
2  1 2  5
2 2 2
O par ordenado 1,  1 não é solução da equação.

(D)  1,  14 

14
2   1   2  7  5
2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 105
Propostas de resolução

Conclui-se que o par ordenado  1,  14  é solução da equação.

Opção correta: (D)

y
5.2. 2x   5  4 x  y  10   y  4 x  10  y  4 x  10
2
A reta passa pelo ponto  1,  14  e  0,  10  .

Atendendo às retas representadas, conclui-se que a reta t representa graficamente a


equação dada.

6. (A) A afirmação é falsa. Uma equação do 1.º grau com duas incógnitas tem um número
infinito de soluções que correspondem às coordendas dos pontos que lhe pertencem.
(B) A afirmação é verdadeira.
(C) O par ordenado (3, 1) não é solução da equação, uma vez que 3  3  9  1A afirmação
é falsa.
(D) O gráfico cartesiano associado a uma equação do 1.º grau com duas incógnitas é uma
reta que pode não conter a origem do referencial. A afirmação é falsa.
Opção correta: (B)

7. (A) Substituindo x por 1 e y por –1 na equação:


1 1
1  1  1  1, proposição falsa
2
A afirmação é falsa.

y 1
(B) Se x  y , então 1   y  2  y  1  2y  3y  3  y  1
2
A afirmação é falsa.

x 1
(C) Se y  5 , então 1   5  2  x  1  10   x  10  3  x  7
2
A afirmação é falsa.

(D) Vejamos se as coordenadas do ponto A satisfazem a equação:

5 1
1  1   1  1  2  1  1
2
Logo, a reta passa pelo ponto A.
A afirmação é verdadeira.
Opção correta: (D)

8. (A) A afirmação é falsa. Por exemplo, se x  3, y  4 (que não é múltiplo de 3).

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 106
Propostas de resolução

(B) A afirmação é falsa de acordo com o exemplo apresentado.


4
(C) 4 x  3y  24  3y  4 x  24  y   x6
3
Apesar de a equação ter uma infinidade de soluções, de acordo com o contexto do
problema, x e y são números naturais.
Assim, de acordo com as restrições a solução da equação é o par ordenado (3, 4).
21
(D) Como  , a afirmação é falsa.
4
Opção correta: (C)

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 118

9.1. Substituindo na fórmula a altura por 1,78 e igualdando a cada um dos valores extremos,
obtém-se:
Peso
 18,5  Peso  58,6154
1,782
Peso
 24,5  Peso  78,893 16
1,782
Portanto, o indivíduo dever ter um peso mínimo de 58,6 kg e um peso máximo de 78,9 kg
(aproximadamente).

9.2. Substituindo os valores na fórmula:


60
 23,4375
Altura2
60 60
2
 23,4375  Altura2   Altura2  2,56  Altura  2,56  Altura  1,60
Altura 23,4375
O indivíduo mede 1,60 m de altura.

10. De acordo com o enunciado: Dp  Dr  Dt


2
v  1 3 v 2 1 3v v2 60v  v 2 v 2  60v
Assim, Dp  0,3v      v      , c.q.m.
 10  2 10 100 2 10 200 200 200

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 119

11.1. Substituindo a por 7 e b por –3 nas equações do sistema, obtém-se:

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 107
Propostas de resolução

7  2   3   1

2  7  3   3   14  9  23   16 

O par ordenado  7,  3  não é solução do sistema.

5  2   2   5  4  1
11.2. De forma análoga: 
2  5  3   2   10  6  16

O par ordenado  5,  2 é solução do sistema.

 1
0  2  2  1
11.3. Analogamente: 
2  0  3  1   3   16 
 2 2

 1
O par ordenado  0,   não é solução do sistema.
 2 

3
12.1. Substituindo x por 0 e y por nas equações do sistema, obtém-se:
2
 3
 2  30
2 3
3  0   2   4  1  1
 3 2
 3  21
 4  0  2   224  56  0  7   0   232    proposição falsa
  2  2

 3
De facto, o par ordenado  0,  não é solução do sistema.
 2

 2y  3 x
3 x   2y  4 9 x  2y  3 x  6y  12 12x  8y  12
12.2.  3   
4  x  2   224  56 x  7  y  x  4 x  8  224  56 x  7y  7 x 59 x  7 y  232

 2  2
 x  y 1 x  y 1
3 x  2y  3  3  3
   
59 x  7 y  232  59    2 y  1  7 y  232  118 y  59  7 y  232
 3   3
 
 2  2
 x  3 y  1  x  3 y  1  2
x  y  1
   3 
 118 y  7 y  232  59  118 y  7 y  291 118 y  21y  873
 3  3
 2  2
x  y  1 x   9  1 x  6  1 x  5
 3  3  
97 y  873  y  9 y  9 y  9

A solução do sistema é o par ordenado (5, 9).

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Página 108
Propostas de resolução

13. O João cometeu os seguintes erros:


1.° Substituiu erradamente a incógnita y na 2.ª equação pela expressão encontrada na 1.ª
equação:

 y  22  x

Fez: 
2x  5  22   x  1

 y  22  x

Deveria ter feito: 
2x  5  2  x   1

2.° Admitindo a expressão encontrada na 2.ª equação, o seu desenvolvimento foi mal
efetuado:
Fez: 2x  5   2  x  1  2x  10  x  1

Deveria ter feito: 2x  5   2  x  1  2x  10  x  1

3.° Na resolução da 2.ª equação do sistema em ordem a x:


Fez: 2x  10  x  1  3x  9
Deveria ter feito: 2x  10  x  1  3x  11
A solução é (x, y) = (3, 1) .

14.2. Uma infinidade. A nível gráfico, basta que duas retas se intersetem no ponto de
coordenadas ( 2 , 3).

14.3. Por exemplo:

y  x  5 y  x  5
  y  x  5 y  x  5
14.4.  3 9   3 9  
 y   x   x  5   x  5 x  25  3 x  9 8 x  9  25
 5 5  5 5

y  x  5  y  2  5 y  3
  
8 x  16  x  2  x  2
A solução do sistema é o par ordenado (-2, 3).

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Página 109
Propostas de resolução

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 120

x  6 y  x  5 x  6 x  6
15.1.    
 y  8  2x y  8  2  6 y  8  12 y  4
A solução do sistema é  x , y    6,  4 .

y  6  x 8  2x  6  x 2x  x  6  8  x  2 x  2 x  2
15.2.      
 y  8  2x y  8  2x y  8  2x y  8  2x y  8  2  2 y  4
A solução do sistema é  x , y    2, 4  .

 2
5 x  y  1 5 x  y  1 5 x  y  1 5 x  y  1 5 x  1  1  x 
15.3.            5
5 x  y  3 y  1  y  3 2 y  3  1 2 y  2 y  1  
 y 1

2 
A solução do sistema é  x , y    , 1 .
5 

a  x  y 9  12  2y  y 2y  y  21 3y  21


15.4.     
 x  12  2y  x  12  2y  x  12  2y  x  12  2y
y  7 y  7 y  7
  
 x  12  2  7  x  12  14  x  2
A solução do sistema é  x , y    2, 7 .

 x  2y  9  0  x  2  2x  2   9  0
 x  4x  4  9  0 5 x  5  0
15.5.     
 y  2x  2  y  2x  2
  y  2x  2 y  2x  2

5 x  5 x  1 x  1
  
 y  2x  2 y  2  1  2 y  4
A solução do sistema é  x , y   1, 4  .

 5  5 2  7
 x   1 x    x
x  y  1 x  y  1 x  y  1  2  2 2  2
15.6.      
x  y  6 y  1  y  6 2 y  5 y  5 y  5 y  5

 2 
 2 
 2

7 5
A solução do sistema é  x , y    ,  .
2 2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 110
Propostas de resolução

 3
 x y  3
2 x  3 y  0 2 x  3 y  2 x   y
15.7.        2 
3 x  5  2y 3 x  5  2y 9
  y  5  2y
 9 y  10  4 y
 2
 3  3
x   y  x     2  x  3
 2   2 
 5 y  10  y  2  y  2

A solução do sistema é  x , y    3,  2 .

6  4 x  2y 3  2x  y 2x  3  y 2x  3  y
15.8.     
2x  3  5y 2x  3  5y 3  y  3  5y 6y  6
2x  3  1 2x  2 x  1
  
y  1 y  1 y  1
A solução do sistema é  x , y   1, 1 .

0  9  x  y 9   y  11  y  0
 9  y  11  y  0 2y  20
15.9.     
 x  y  11  0  x   y  11
  x   y  11  x   y  11

y  10 y  10 y  10
  
 x  y  11  x  10  11  x  1
A solução do sistema é  x , y   1, 10 .

2y  6  2x 2 12  x   6  2x
 24  2x  6  2x  6  2x 4 x  18
15.10.     
 y  12  x  y  12  x
  y  12  x  y  12  x

 9  9
 18 x x
x   2 
 2
 4  
 y  24 9 y  15
 y  12  x 


 2 2  2

 9 15 
A solução do sistema é  x , y    , .
2 2 

 x 1 2  x  1  2   2 x 
1  y 2  x  1  2 y 2  x  1  4 x
15.11.  2    
2 x  y  0  y   2 x 
 y   2 x  y   2 x

 x  4 x  3 3 x  3  x  1
  x  1
   
 y  2x  y  2x  y  2   1
 y  2

A solução do sistema é  x , y    1, 2 .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 111
Propostas de resolução

1  x x  y
 
 2 3 3  3 x  2 x  2y 3 x  2 x  2y  3
15.12.    
1  2  x  1   y 1  2 x  1  y  y  2 x  2
  2 
 

 5 x  2   2 x  2   3
 5 x  4 x  4  3  x  1
   
 y  2 x  2  y  2 x  2  y  2 x  2
 x  1  x  1  x  1
  
 y  2 x  2  y  2   1  2 y  4

A solução do sistema é  x , y    1, 4 .

16. Dado que  7,  5  é solução do sistema, substituamos x por 7 e y por 5 .

7   5   a 7  5  a 12  a a  12
   
b  7  3   5   29 7b  15  29 7b  14 b  2

Portanto, a  12 e b  2 .

17.1. Se a  0 , tem-se:

y  2

x  0
O sistema é possível e determinado cuja solução é  x , y    0, 2

17.2. Se a  1 , tem-se:

x  y  2 y  2  x y  2  x
  
x  y  1  x  2  x  1 2  1  Impossível
O sistema é impossível.

17.3. Se a  2 , tem-se:
2 x  y  2 2 x  y  2  y  2 x  2
   
 x   2   y  2  x  2y  2  x  2  2 x  2   2
y  2x  2 y  2x  2 y  2x  2
   
 x  4 x  4  2 3 x  2  4  3 x  2
  2  4  2
 y  2   3   2 

y  2 

y
   
3

3
x   2 x   2 x   2
 3 
 3  3

 2 2
O sistema é possível e determinado cuja solução é  x , y     ,  .
 3 3

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 112
Propostas de resolução

x  y  4 y   x  4 y   x  4
18.1.   
x  y  2  y   x  2 y  x  2
Representando no referencial cartesiano cada uma das retas, obtém-se:

Utilizando o método de substituição, obtém-se:


x  y  4 y   x  4 y   x  4 y   x  4 y   x  4
     
x  y  2  y   x  2  x  4  x  2 2 x  2  4 2 x  6
 y  3  4 y  1
 
x  3 x  3
A solução do sistema é  x , y    3, 1 .

O sistema é possível e determinado.

1   x  1  y
 y   x  1  1 y   x
18.2.   
y  x  3
 y   x  3 y   x  3
Representando as retas de equações y  x e y  x  3 no referencial cartesiano,
obtém-se:

O sistema não tem soluções pois as retas são estritamente paralelas, pois têm ambas
declives 1. O sistema é impossível.

 x 1 1
1   3y   2  x  1  6 y  1   x  6 y  2
18.3.  2 2  
 x  6 y  2  x  6y  2  x  6y  2

 x  6y  2 1 1
  x  6y  2  y   x 
 x  6y  2 6 3

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 113
Propostas de resolução

Representando graficamente, obtém-se:

O sistema tem uma infinidade de soluções (correspondem às coordenadas dos pontos da


1 1
reta de equações y   x   . Ou seja, as soluções do sistema são os pares ordenados
6 3

 1 1
da forma  x ,  x   . O sistema é possível e indeterminado.
 6 3

 x  y  12 y   x  12
18.4.  
y  3  x y  x  3
Representando num referencial cartesiano as retas de equações y  x  12 e y  x  3 ,
obtém-se:

Usando o método de substituição, obtém-se:


 9  9
 x  x
 x  y  12  x  3  x  12 2 x  9  2  2
    
 y  3  x  y  x  3  y  x  3 9
y   3 y  15

 2 
 2

 9 15 
A solução do sistema é o par ordenado  x , y    , .
2 2 
O sistema é possível e determinado.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 114
Propostas de resolução

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 121

19. Sejam x e y os números desconhecidos.


A expressão “o dobro da soma de dois números é 18” é traduzida simbolicamente pela
equação 2  x  y   18 .

Por outro lado, a expressão “a soma de um com o quádruplo do outro é 24” é traduzida
pela equação x  4y  24 .

18 x  y  9
Como 2  x  y   18  x  y   9 , conclui-se que o sistema  traduz o
2  x  4y  24
enunciado.
Opção correta: (C)

20. Seja x o dinheiro que o Pedro tinha antes de efetuar a primeira compra.
  
 1 1 1 
x  x   x  x    45
 4 2 4 
 1.ª compra  2.ª compra  
Resolvendo a equação do 1.º grau na incógnita x, tem-se:
1 1 1  1 1 1  1 1 1
x   x   x  x    45  x   x  x  x   45  x  x  x  x  45 
4 2 4  4 2 8  4 2 8
 8 x  2 x  4 x  x  360  3 x  360  x  120
O Pedro tinha 120 euros.

21. Seja y o número de litros que o depósito tinha inicialmente.


1 1 1 
y   y   y  y    40
2 5 2 
Resolvendo a equação do 1.º grau na incógnita y, tem-se:
1 1 1  1 1 1 
y   y   y  y    40  y   y  y  y  40 
2 5 2  2 5 10 
 10y  5y  2y  y  400  4y  400  y  100
O depósito tinha inicialmente 100 litros de água.

22.1. a) 1200 - x representa o dinheiro da Sofia.


1
b) 1200  x  representa uma terça parte do dinheiro da Sofia, ou seja, a quantia que irá
3
dar à Ana.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 115
Propostas de resolução

1
c) 1200  x   1200  x  representa o dinheiro com que a Sofia fica depois de dar um
3
terço à Ana.

1 1
22.2. O enunciado pode ser traduzido pela equação 1200  x   1200  x   x  1200  x 
3 3
Resolvendo a equação do 1.º grau na incógnita x, tem-se:
1 1 1 1
1200  x   1200  x   x  1200  x   1200  x  400  x  x  400  x 
3 3 3 3
1 1
  x  x  x  x  400  400  1200 
3 3
 3 x  x  x  3 x  3   800  1200  
 4 x  1200 
 x  300
Como 1200 – 300 = 900, a Sofia tinha 900 euros.

23. Sejam x e y o número de amêndoas em cada um dos cestos.


 x  y  200

1
 4 x  y  5

Resolvendo o sistema, obtém-se:


 x  y  200  y  200  x
   y  200  x  y  200  x
1  1   
 4 x  y  5  4 x  200  x  5  x  800  4 x  20 5 x  820

 y  200  x  y  200  164  y  36


  
 x  164  x  164  x  164
Um cesto tem 164 amêndoas e outro tem 36 amêndoas.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 122

24. Seja x o preço, em euros, de um bilhete de criança e y o preço, em euros, de um bilhete de


adulto.
y  3x  21 e 2y  2x  27

y  3 x  21
Resolvendo o sistema:  , obtém-se:
2y  2x  27

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 116
Propostas de resolução

 y  3 x  21  y  3 x  21  y  3 x  21
   
2y  2 x  27 2  3 x  21  2 x  27 6 x  42  2 x  27
 y  3 x  21 
 y  3 x  21  y  3 x  21   y   3   3,75  21
   15 
4 x  27  42 4 x  15  x  4  x  3,75
 y  11,25  21  y  9,75
 
 x  3,75  x  3,75
O preço de um bilhete de adulto custa 9,75 € e um bilhete de criança custa 3,75 €.
Portanto, um casal com um filho de 5 anos pagará:
 2  9,75  3,75 €  23,25 €
A ida ao circo de um casal com um filho de 5 anos custa 23,25 €.

25. Seja x o número de sacos do burro que ia à frente e y o número de sacos do outro burro.
De acordo com o enunciado, tem-se:
 x  1  y  1 x  1  y  1  x  y  2  x   2 x  6   2
    
 y  2  2  x  2  y  2  2x  4 y  2x  6  y  2 x  6
 x  2 x  6  2   x  8 x  8 x  8
   
y  2x  6 y  2x  6 y  2  8  6  y  10
Portanto, o Sr. António colocou oito sacos no burro da frente e dez sacos no burro que ia
atrás.

26. De acordo com o enunciado, tem-se:


DBC  4CBA DBC  4CBA DBC  4CBA
   
DBC  CBA  180º 4CBA  CBA  180º 5CBA  180º
DBC  4  36º DBC  144º
 
CBA  36º CBA  36º

Portanto, DBC  144º, CBA  36º e BAC  20º (por hipótese).

ACB  180º   36º 20º   180º 56º  124º

27. O António desenhou um retângulo onde a medida do comprimento excede em quatro


unidades a medida da largura. Existe um número infinito de possibilidades.

28. AC  BD  2
Como o losango tem os quatro lados geometricamente iguais e o perímetro do losango é
20 cm, então BC  5 cm.

Por outro lado, dado que o perímetro do triângulo [CEB] é 12 cm, então CE  BE  7 cm.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 117
Propostas de resolução

1 1
Dado que CE  AC e BE  BD , tem-se:
2 2
 AC  BD  2
  AC  BD  2  AC  BD  2  AC  BD  2
1 1    
 AC  BD  7  AC  BD  14 BD  2  BD  14 2BD  12
2 2
 AC  BD  2  AC  6  2  AC  8
  
BD  6 BD  6 BD  6

Portanto, BD  6 cm e AC  8 cm .

Avaliação
Pág. 126

1. • Vejamos se o par ordenado (–3, 1) é solução da equação substituindo x por –3 e y por 1:


1
1   3   1  1  2
3
Portanto, o par ordenado (–3, 1) é solução da equação.

• Vejamos se o par ordenado (2, 2) é solução da equação:


1 2 6 2 4
2  2  2       2
3 3 3 3 3

Portanto, o par ordenado (2, 2) não é solução da equação.

 1 
• Vejamos se o par ordenado   , 2  é solução da equação:
 3 
1  1 1 18 1
2    2      2
3  3 9 9 9

 1 
Portanto, o par ordenado   , 2  não é solução da equação.
 3 

• Vejamos se o par ordenado  2, 4 é solução da equação:

1 2 12 2 10
4 2  4      2
3 3 3 3 3
Portanto, o par ordenado  2, 4 não é solução da equação.

Opção correta: (A)

2.1. Opção correta: (C)

d
2.2. d  340  t  t  ; d  340  t  t  d  340  t  d  340
340

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 118
Propostas de resolução

2.3. Para t  10 , tem-se:


d  340  10  d  3400
A descarga elétrica ocorreu a 3,4 km do João.

3.1. A equação y  6  7x representa o custo, em euros, de x horas de trabalho de pichelaria,


incluindo a deslocação.

3.2. Por exemplo, (– 1, – 1). Apesar de o par ordenado ser solução da equação não faz sentido
no contexto do problema, uma vez que y e x são não negativos.

3.3. A equação y  7x  6 define uma reta oblíqua que passa pelos pontos de coordenadas

(0, 6) e  1,  1 .

4.1. Seja x o dinheiro do Dinis e y o dinheiro do Duarte. A frase “A diferença entre o dinheiro do
Dinis e do Duarte é 4 €” pode ser traduzida por x  y  4 .
A frase “A soma do dinheiro do Dinis com o quíntuplo do dinheiro do Duarte é 10 €” é
traduzida por x  5y  10 . Logo, o enunciado do problema pode ser traduzido por:

 x  5y  10

x  y  4
Opção correta: (B)

y  x  4 y  x  4
 y  x  4 y  x  4 y  x  4
4.2.      
 x  5y  10  x  5  x  4   10
  x  5 x  20  10 6 x  20  10 6 x  10  20

 5 12  7
y  x  4  y    y
y  x  4   3 3  3
  10   
6 x  10  x x   5 x   5
 6  
 3  3

 5 7
A solução do sistema é o par ordenado   ,  .
 3 3

 1
 x  5 y  10 5 y   x  10 y   x  2
4.3.    5
x  y  4  y  4  x   4
 y x

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 119
Propostas de resolução

1
A solução do sistema são retas oblíquas de declives  e 1 e que passam pelos pontos
5
(0, 2) e (0, –4).

 x  5y  10 4  y  5y  10 6y  6 y  1 y  1
4.4.     
x  y  4 x  4  y x  4  y x  4  1 x  5

5, 1
Avaliação
Pág. 127

1
5. 2x 2  ax  2x 2  ax  0  x  2x  a   0  x  0  2x  a  0 

a
 x  0  2x  a  x  0  x  
2
(1) Pela lei do anulamento do produto.

 x  2y  3  x  2y  3  x  2y  3  x  2y  3  x  2y  3


6.      
2x  2y  6  x  y  3 2y  3  y  3 3y  3  3 3y  6

 x   2   2  3
  x  4  3  x  1
  
y  2
 y  2 y  2
A solução do sistema é o par ordenado (–1, 2).

7.1. Se cada colar custa 3 €, então x colares custam 3x €. Se cada anel custa 2 €, então y
anéis custam 2x €. Portanto, a expressão  3x  2y  € representa o custo, em euros, de x

colares e de y anéis.

7.2. Traduzindo o enunciado, obtém-se:


3 x  2y  65

x  y  5
Resolvendo o sistema pelo método de substituição, tem-se:

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 120
Propostas de resolução

3 x  2y  65 3  y  5   2y  65 3 y  15  2y  65 5 y  65  15
    
x  y  5  x  y  5 x  y  5 x  y  5
5 y  50  y  10  y  10
  
x  y  5  x  10  5  x  15
Portanto, a Helena comprou 15 colares e 10 anéis.

7.3. Por exemplo:


A amiga da Helena comprou também anéis e colares pelo mesmo preço da Helena. No
total gastou 28 euros sendo que 10 euros foram gastos na compra de anéis. Determina o
número de anéis e colares que comprou a amiga da Helena.

8. O aluguer da máquina agrícola em cada uma das empresas é dado por:


Empresa AG: y  50  30x
Empresa AGRI: y  60  25x , sendo x o número de dias apos o 1.º dia de utilização.
Representando graficamente as equações anteriores, obtêm-se as retas:

Observando o gráfico anterior conclui-se:


A partir do 3.° dia (1.° dia 2 dias seguintes), a máquina agrícola é mais económica na
empresa AGRI.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 121
Propostas de resolução

Capítulo 7 – Diagrama de extremos e quartis. Medidas de dispersão


Problema
Pág. 130

Dado que a média dos quatro números em cada lado do triângulo é 5, então a soma
destes é 4  5  20 .

50 + 50 Avalia o que sabes


Pág. 132

1. Determinemos o número total de alunos da turma da Beatriz:


5  3  6  7  4  5  30
▪ 5 + 3 = 8 alunos nunca doaram sangue:
8
 100  26,67%
30
Exclui-se a opção (A).
▪ 4 + 5 = 9 alunos doaram duas vezes sangue:
9
 100  30%
30
Portanto, 30% dos alunos doaram sangue duas vezes.
Exclui-se a opção (A).
▪ Nove alunos doaram mais que uma vez sangue que corresponde a 30% dos alunos.
Exclui-se a opção (C).
▪ 5 + 3 + 6 + 7 = 21 alunos doaram menos que duas vezes sangue.
21
 100  70%
30
Exclui-se a opção (D).
Opção correta: (B)

2. Exclui-se a opção (A), pois no viveiro do Sr. Afonso, existem 24 japoneiras.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 122
Propostas de resolução

Exclui-se a opção (B), pois 21 japoneiras têm altura inferior ou igual a 147 cm, ou seja,
1,47 m.
24 24
Como o número de dados é par, existem duas ordens centrais:  12 e  1  13 .
2 2
129  132
Assim, a mediana é  130,5 .
2
Portanto, a mediana das alturas é 130,5 cm.
A média das alturas é dada por:
105  106  109  112  115  116  2  117  125  126  128  3  132 
x
24
135  136  138  140  142  147  158  2  159 3115
  129,79
24 24
Exclui-se a opção (D).
Opção correta: (C)

50 + 50 Avalia o que sabes


Pág. 133

3.1. Todos os alunos do 8.º ano dessa escola.

3.2. A dimensão da amostra é 50 alunos.

3.3. A variável em estudo é o filme preferido do ano 2013 dos alunos do 8.º ano de uma escola.
É uma variável qualitativa.

4.1. A afirmação é falsa, pois a moda é 10 e 14.

4.2. Ordenando os dados, obtém-se:


8 9 10 10 10 11 12 12 13 13 14 14 14 15 20

Amplitude: 20  8  12
Mediana: 12
A afirmação é verdadeira.

4.3. A afirmação é falsa, pois a amplitude mantém-se igual a 12.

1 13
4.4. A afirmação é verdadeira, dado que a média era 12 e passaria a ser 12 (ou seja,
3 16
12,8125).

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 123
Propostas de resolução

4.5. A afirmação é verdadeira uma vez que o máximo passaria a ser 15 e, nesse caso, a
amplitude seria 7 15  8  .

4.6. A afirmação é falsa, pois o número de dados passaria a ser par (14 é par) e, nesse caso,
14 14
existiram duas ordens centrais: 7 e  1 8 .
2 2
8 9 10 10 10 11 12 13 13 14 14 14 15 20
12 13
2

A mediana seria 12,5.

663  680
5.1.  100  2,5
680
Portanto, de janeiro para fevereiro, o número de pessoas que vê televisão diminuiria 2,5%.

5.2. De acordo com o enunciado, tem-se:


680  663  682  A
 680 , sendo A o número de pessoas que viu televisão num
4
computador.
680  663  682  A
Como  680  A  2720  2025  A  695 , então no mês de abril,
4
695 milhões de pessoas viram televisão no computador.
À descoberta
Pág. 134

1. Determinemos a média das nove peras:


130  124  135  133  125  130  130  150  140 1197
x   133
9 9
Para determinarmos a mediana é necessário ordenar os dados:
124 125 130 130 130 133 135 140 150
9 1
Como o número de dados é ímpar (9 é ímpar), a ordem da mediana é  5 que
2
corresponde ao valor 130. Portanto, o peso mediano das peras é 133 g e o peso mediano
é 130 g.

2.1. A média dos pesos das dez peras é dada por:

1197  p
x
10
sendo p o peso da 10.ª pera.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 124
Propostas de resolução

Como, por hipótese, o peso médio das dez peras é 134 g, tem-se:
1197  p
 134
10
1197  p
Como  134  p  10  134  1197  p  143 , então a 10.ª pera pesa 134 g.
10

2.2. Ordenando os dados, tem-se:


124 125 130 130 130 133 135 140 143 150
Como o número de dados é par (10 é par), então existem duas ordens centrais:
10 10
5 e  1 6 .
2 2
130  133
Assim, a mediana é  131,5 .
2
A mediana dos dez pesos é 131,5 g.

2.3. ▪ Consideremos o subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a 5:

124 125 130 130 130


mediana

A mediana deste subconjunto de dados é 130 g.

▪ Consideremos o subconjunto de dados de ordem superior ou igual a 6:

133 135 140 143 150


mediana

A mediana deste subconjunto de dados é 140 g.

2.4. A afirmação (A) é verdadeira, pois 5 em 10 peras têm peso inferior ou igual a 131,5 g.
A afirmação (B) é verdadeira, pois 5 em 10 peras têm peso inferior ou igual a 130 g.
A afirmação (C) é verdadeira, pois 8 em 10 peras têm peso inferior ou igual a 140 g.

Aplicar
Pág. 137

1. Determinemos os quartis de cada um dos conjuntos de dados:

1.1. Dados ordenados:


16 16 17 18 19 20 20 21 22 25
Como o número de dados é par (10 é par), então existem duas ordens centrais:
10 10
5 e  1 6 .
2 2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 125
Propostas de resolução

19  20
▪ Q2   19,5
2
10
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a  5:
2
16 16 17 18 19

Logo, Q1  17 .

10
▪ Subconjunto de dados de ordem superior ou igual a  1 6 :
2
20 20 21 22 25

Logo, Q3  21.

A propriedade é válida neste conjunto de dados, dado que 8 em 10 dos dados são maiores
ou iguais a Q1 e 8 em 10 dos dados são menores ou iguais a Q3.

1.2. Dados ordenados:


20 20 25 29 30 31 32 35
Como o número de dados é par (8 é par), então existem duas ordens contrais:
8 8
 4 e  1 5 .
2 2
29  30
▪ Q2   29,5
2
8
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a  4:
2
20 20 25 29

20  25
Logo, Q1   22,5 .
2
8
▪ Subconjunto de dados de ordem superior ou igual a  1 5 :
2
30 31 32 35

31  32
Logo, Q3   31,5 .
2
A propriedade é válida neste conjunto de dados, dado que 6 em 8 dos dados são
superiores ou iguais a Q1 e, também, 6 em 8 dos dados são menores ou iguais a Q3.

1.3. Dados ordenados:


80 80 80 85 90 95 100 110 150

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 126
Propostas de resolução

9 1
Como o número de dados é ímpar (9 é ímpar), então a ordem da mediana é  5 que
2
corresponde ao valor 90. Logo, Q2  90 .

9 1
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior  5:
2
80 80 80 85

80  80
Logo, Q1   80 .
2
9 1
▪ Subconjunto de dados de ordem superior ou igual a  5:
2
95 100 110 150

Logo, Q3  105 .

A propriedade é válida neste conjunto de dados, pois 7 em 9 dos dados são maiores ou
iguais a Q1 e, também, 7 em 9 dos dados são menores ou iguais a Q3.

1.4. Dados ordenados:


4 5 6 8 9 10 10 11 12 15 18
11  1
Como o número de dados é ímpar (11 é ímpar), então a ordem da mediana é 6
2
que corresponde ao valor 10. Logo, Q2  10 .

11  1
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior 6:
2

4 5 6 8 9
Logo, Q1  6 .

11  1
▪ Subconjunto de dados de ordem superior a 6:
2

10 11 12 15 18

Logo, Q3  12 .

A propriedade é válida neste conjunto de dados, pois 9 em 11 dos dados são superiores ou
iguais a Q1 e, também, 9 em 11 dos dados são menores ou iguais a Q3.

1.5. Dados ordenados:


1,2 1,5 2 2,1 2,3 2,5 2,5 2,5 3,1 3,5 4 4,2 4,2
13  1
Como o número de dados é ímpar (13 é ímpar), então a ordem da mediana é 7
2
que corresponde ao valor 2,5. Logo, Q2  2,5 .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 127
Propostas de resolução

13  1
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior a 7:
2
1,2 1,5 2 2,1 2,3 2,5

2  2,1
Logo, Q1   2,05 .
2
13  1
▪ Subconjunto de dados de ordem superior a 7:
2
2,5 3,1 3,5 4 4,2 4,2

3,5  4
Logo, Q3   3,75 .
2
A propriedade é válida neste conjunto de dados, pois 10 em 13 dos dados são maiores ou
iguais a Q1 e, também, 10 em 13 dos dados são maiores ou iguais a Q3.

2. Sequência dos dez primeiros quadrados perfeitos:


1 4 9 16 25 36 49 64 81 100
Como o número de dados é par (10 é par), então existem duas ordens centrais:
10 10
5 e  1 6 .
2 2
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a 5:

1 4 9 16 25

Logo, Q1  9 que é um quadrado perfeito.


▪ Subconjunto de dados de ordem superior ou igual a 6:

36 49 64 81 100

Logo, Q3  64 que é um quadrado perfeito.

Portanto, os primeiro e terceiro quartis deste conjunto de dados são, também, quadrados
perfeitos.

3.1. Determinemos a média das classificações dos cinco testes realizados pela Maria:
78  80  90  66  86 400
x   80
5 5
Dado que a média não se alterou com a classificação obtida no sexto teste, então a Maria
obteve 80% neste teste.

3.2. Dados ordenados:


66% 78% 80% 80% 86% 90%

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 128
Propostas de resolução

Como o número de dados é par (6 é par), então existem duas ordens centrais:
6 6 80  80
 3 e  1  4 , logo Q2   80
2 2 2
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a 3: 66% 78% 80%

Logo, Q1  78% .

▪ Subconjunto de dados de ordem superior ou igual a 4: 80% 86% 90%

Logo, Q3  86% .

Em síntese: Q1  78%; Q2  80% ; Q3  86% .

À descoberta
Pág. 138

1. O aluno que consulta menos tempo as redes sociais despende 25 minutos.


O aluno que consulta mais tempo as redes sociais despende 65 minutos.

2. Como 65  25  40 , então a amplitude é 40 minutos.

3.1. A média é dada por:

25  2  3  35  3  40  3  45  3  50  2  55  60  63  65 823
x   46
18 18
Cada aluna consulta as redes sociais antes de dormir, aproximadamente, 46 minutos.

4. Observa-se que 8 em 18 alunos despendem tempo superior ao tempo médio na consulta


de redes sociais, ou seja, cerca de 44,4%.

5. A  25 → corresponde ao mínimo deste conjunto de dados.


B  40 → corresponde 1.º quartil deste conjunto de dados.
C  45 → corresponde ao 2.º quartil deste conjunto de dados.
D  55 → corresponde 3.º quartil deste conjunto de dados.
E  65 → corresponde ao máximo deste conjunto de dados.

Aplicar
Pág. 139

1.1. Dados ordenados: 15 16 16 17 18 20 21 22 25 26

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 129
Propostas de resolução

Como o número de dados é par (10 é par), então existem duas ordens centrais:
10 10 18  20
5 e  1  6 , logo Q2   19
2 2 2
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a 5: 15 16 16 17 18

Logo, Q1  16 .
▪ Subconjunto de dados de ordem superior ou igual a 6:

20 21 22 25 26

Logo, Q3  22 .

1.2. Elaborando um diagrama de extremos e quartis, obtém-se:

2.1. Observando o diagrama de extremos e quartis, conclui-se que a classificação máxima é


95%; Q1  40% ; Q2  55% e Q3  75% .

2.2. Por exemplo:


3
Pelo menos dos alunos obtiveram uma classificação não inferior a 40 e também pelo
4
3
menos dos alunos obtiveram uma classificação não superior a 75.
4

3.1. a) A média é dada por:

3  480  5  550  3  800  2  1200  1 1800 10 790


x   770,71
3  5  3  2 1 14
A média das ordenadas é, aproximadamente, 770,71 €.

b) Como o número de dados é par (14 é par), então existem duas ordens centrais:
14 14 550  550
7 e  1  8 , logo Q2   550 .
2 2 2
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a 7:

480 480 480 550 550 550 550

Logo, Q1  550 .
▪ Subconjunto de dados de ordem superior ou igual a 8:
550 800 800 800 1200 1200 1800
Logo, Q3  800 .

Portanto, Q1  550 €; Q2  550 € e Q3  800 € .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 130
Propostas de resolução

3.2. A média dos ordenados é 770,71 euros. No entanto, esta medida estatística não
caracteriza os ordenados da empresa, pois há uma diferença de 1320 euros entre o
ordenado mais alto e o mais baixo. Pode-se referir que pelo menos 75, dos
colaboradores têm ordenados não inferiores a 550 euros e também 75, dos ordenados
não são superiores a 800 euros.

3.3. Como todos os dados sofreriam um aumento de 5%, então este provocaria um aumento de
5% nos respetivos valores.

À descoberta
Pág. 140

1.1. A moda das classificações da Marta é 50%


A moda das classificações da Carolina é 50%.

3  45  50  2  60  65  80
1.2. Marta: x   55
7

30  40  2  50  60  70  85
Carolina: x   55
7
Em ambos os casos a média é 55%.

1.3. Como os dados já se encontram ordenados podemos determinar no imediato a ordem de


referências para o cálculo dos quartis.
7 1
Como o número de dados é ímpar, a ordem da mediana é  4 que corresponde nos
2
dois conjuntos à classificação 50%.

7 1
1.4. ▪ Subconjunto de dados de ordem inferior a  4:
2
Marta: 35 45 50 Carolina: 30 40 50
Q1 Q1

7 1
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior a  4:
2
Marta: 60 65 80 Carolina: 60 70 85
Q3 Q3

2. Ambos os alunos apresentam a mesma classificação média e mediana. A moda das


classificações obtidas pelas duas alunas é 50%. Relativamente às classificações da Marta

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 131
Propostas de resolução

verifica-se que em pelo menos 75% dos testes obteve valores não inferiores a 45% e em
pele menos 75% dos testes obteve valores não superiores a 65%.
Já a Carolina, em pelo menos 75% dos testes obteve valores não inferiores a 40% e em
pelo menos 75% dos testes obteve valores não superiores a 70%.
A classificação máxima obtida pela Marta foi 80% enquanto a Carolina obteve 85%.
A classificação mínima obtida pela Marta foi 35% enquanto a Carolina obteve 30%.

Aplicar
Pág. 141

1.1.

Máximo Mínimo Mediana Amplitude interquartil


A 30 ºC 3 ºC 15 ºC 15 ºC
B 25 ºC 5 ºC 17,5 ºC 6 ºC

1.2. As temperaturas registadas na localidade A são mais dispersas que as registadas na


localidade B. Na localidade A, a diferença entre a temperatura mais alta e a temperatura
mais baixa é 33 °C, enquanto que na localidade B é 20 °C. Pelos menos 50% das
temperaturas registadas na localidade A encontram-se entre 10 °C e 25 °C, enquanto
que na localidade B encontram-se entre 15 °C e 21 °C.

1.3. Uma resposta possível é:


A Joana deve escolher a localidade B, já que nesta a variabilidade entre a temperatura
mais alta e a mais baixa é menor e também porque 50% das temperaturas estão
compreendidas entre 15 °C e 21 °C, dados estes que parecem razoáveis para esta época
do ano.

2. A afirmação é falsa. Se os valores são iguais, então a amplitude interquartil é nula. No


entanto, a amplitude interquartil ser nula não implica que os valores sejam iguais. Por
exemplo, no conjunto de dados 2, 3, 3, 3, 3 e 5 a amplitude interquartil é nula e os valores
não são todos iguais.

3.1. Dados ordenados:


90 99 100 100 125 130 130 135 150 200 225 300 400

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 132
Propostas de resolução

13  1
Como o número de dados é ímpar (13 é ímpar), então a ordem da mediana é 7
2
que corresponde ao valor 300. Logo, Q2  300 .

13  1
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior a 7:
2
90 99 100 100 125 130

100  100
Logo, Q1   100 .
2
13  1
▪ Subconjunto de dados de ordem superior a 7:
2
135 150 200 225 300 400

200  225
Logo, Q3   212,5 .
2
Concluindo, Q1  100; Q3  130 e Q3  212,5 .

3.2. A amplitude, R, é dada pela diferença entre o máximo e o mínimo deste conjunto de
dados:
R  400  90  310
A amplitude interquartil é a diferença entre Q3 e Q1 :

Q3  Q1  212,5  100  112,5

4.1. Dez alunos tiveram classificações superiores a 60%.


A média destas classificações é dada por:
5  70  3  80  2  90 350  240  180 770
x    77
10 10 10
A média das classificações dos alunos que tiveram nota superior a 60% é 77%.

4.2. a) Pelos dados fornecidos conclui-se que dez alunos tiveram nota inferior a 70%. Desta
forma, dado que dois alunos obtiveram 40%, a  a  8 , pelo que a  4 .

b) Como o número de dados é par (20 é um número par), então existem duas ordens
20 20
centrais:  10 e  1  11
2 2
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a 10:
40 40 50 50 50 50 60 60 60 60 60
50  50
Logo, Q1   50 .
2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 133
Propostas de resolução

▪ Subconjunto de dados de ordem superior ou igual a 11:

70 70 70 70 70 80 80 80 90 90

70  80
Logo, Q3   75 .
2
Portanto, Q1  50% e Q3  75% .

c) A amplitude é dada pela diferença entre a classificação máxima e mínima, ou seja,


90%  40%  50%
A amplitude interquartil é dada pela diferença Q3  Q1 , ou seja, 75%  50%  25% .

À descoberta
Pág. 142

1. A média é dada por:


1 2  2  5  4  3  2  4  1 5  3  6 55
x   3,2
17 17
Em média, cada aluno foi ao cinema 3,2 vezes, aproximadamente, no trimestre.

2. Como o número de dados é ímpar (17 é ímpar) a ordem que corresponde à mediana é
17  1
9.
2
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior a 9:

11 2 2 2 2 2 3

22
Logo, Q1   2.
2
▪ Subconjunto de dados de ordem superior a 9:

3 3 4 4 5 6 6 6

45
Logo, Q3   4,5 .
2
Portanto, o máximo é 6 vezes, o mínimo é 1 vez, Q1  2 , Q2  3 e Q3  4,5 vezes.

4. Construindo o diagrama de extremos e quartis, obtém-se:

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 134
Propostas de resolução

Aplicar
Pág. 143

1.1. Como o número de dados é par (8 é par), então existem duas ordens centrais:
8 8
 4 e  1 5 .
2 2
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a 4: 9 12 a 14

12  a 12  a
Logo, Q1  . Como  13  a  2  13  12  a  14 .
2 2
Por outro lado, consideremos o subconjunto de dados de ordem superior ou igual a 5:
14 15 b 20

15  b
Logo, Q3  .
2
15  b
Como, por hipótese, Q3  Q1  3 , tem-se:  13  3 .
2
15  b
Como  13  3  15  b  26  6  15  b  32  b  32  15  b  17 .
2
Logo, a  14 e b  17 .

1.2. Dado que a média é 14,125, então:


9  12  a  2  14  15  b  20
 14,125
8
15  b 12  a
Por outro lado, dado que a amplitude interquartil é 3, tem-se, por 1.1.:  .
2 2
Assim, tem-se:
 9  12  a  2  14  15  b  20
  14,125
8 84  a  b  113
  
15  b  12  a  3 15  b  12  a  6
 2 2
a  b  29 a  3  a  29 2a  26
   
b  a  3 b  3  a b  3  a
a  13 a  13
 
b  3  13 b  16
Portanto, a  13 e b  16 .

2. O elemento mais novo (com 10 anos) e o elemento mais velho (com 90 anos) do rancho
folclórico é do género feminino.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 135
Propostas de resolução

Pelo menos 75, das pessoas do género feminino têm idade não inferior a 40 anos,
enquanto que no género masculino pelo menos 75, das pessoas têm idade não inferior a
50 anos.
Pelo menos 75, das pessoas do género feminino têm idade não superior a 70 anos,
assim como no género masculino. Pelo menos metade das pessoas do género feminino
tem pelo menos 50 anos e pelo menos metade das pessoas do género masculino tem pelo
menos 60 anos.

3.1. A média das idades é dada por:


7  14  4  15  3  16  2  17 240
x   15
16 16
A idade média do grupo é 15 anos.

3.2. O máximo é 17 anos e o mínimo é 14 anos.


Determinemos os quartis:
Como o número de dados é par (16 é par) existem duas ordens centrais:
16 16
8 e  1 9
2 2
15  15
Logo, Q2   15
2
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a 8:

14 14 14 14 14 14 14 15

14  14
Logo, Q1   14 .
2
▪ Subconjunto de dados de ordem superior ou igual a 9:

15 15 15 16 16 16 17 17

Logo, Q3  16 .

Concluindo, os extremos são 14 e 17 anos; Q1  14 anos; Q2  15 anos e Q3  16 anos .

3.3. De acordo com os resultados obtidos em 3.2., vem:

3.4. Amplitude: 17  14  3
Amplitude interquartil: 16  14  2
Assim, a amplitude é 3 anos e a amplitude interquartil é 2 anos.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 136
Propostas de resolução

3.5. a) A média não se mantém, pois a idade do jovem é superior à média do grupo.

17  1
b) O número de dados é ímpar (17 é ímpar). A ordem da mediana é  9 que
2
corresponde a 15 anos.
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior a 9:

14 14 14 14 14 14 14 15

Q1  14 anos
▪ Subconjunto de dados de ordem superior a 9:

15 15 16 16 16 17 17 17

16  16
Q3   16 anos
2
Logo, os valores do quartis não se alteraram: Q1  14 (anos), Q2  15 (anos) e Q3  16

(anos).

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 144

1.1. Determinemos a média do conjunto:


10  8  7  6  5  4  3  2  1 46 1
x  5
9 9 9
Opção correta: (C)

1.2. Dados ordenados:


1 2 3 4 5 6 7 8 10
9 1
Como o número de dados é ímpar (9 é ímpar) a ordem da mediana é  5 que
2
corresponde a 5.
Opção correta: (A)

2. Dados ordenados:
1 1 2 4 7 8 8 8
Como o número de dados é par (8 é par), então existem duas ordens centrais:
8 8 4  7 11
 4 e  1  5 , logo Q2    5,5 .
2 2 2 2
Opção correta: (A)

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 137
Propostas de resolução

3. Dados ordenados:
9 10 12 12 12 13 15 15 17
9 1
Como o número de dados é ímpar (9 é ímpar) a ordem da mediana é  5 que
2
corresponde a 12.
10  12
Q1   11
2
Opção correta: (C)

4. Como os dados já se encontram ordenados, Q1  135 .


Opção correta: (D)

1 x  a
5.1. Sabe-se que:  11, sendo a  x  1 .
3
Logo, x  a  32 .
Se a  33 , então x  1 o que é falso, pois 1 é o menor.
Se a  30 , então x  2 e, nesse caso, os números seriam 1, 2 e 30.
Se a  31, então x  1 o que é falso, pois 1 é o menor e os números são distintos.
Se a  32 , então x  0 o que é falso uma vez que 1 é o menor.
Opção correta: (B)

5.2. Como o número de dados é ímpar, então a ordem da mediana é 2 que corresponde ao
valor superior a 1 e inferior a a.
▪ Se x  16 , então os números seriam 1, 16 e a.
Como a média aritmética é 11, a  16 . Tal não pode ocorrer uma vez que os números são
distintos.
▪ Se x  15 , então os números seriam 1, 15 e a e, nesse caso, a  16 , pois a média é 11.

▪ Se x  17 , então os números seriam 1, 17 e a. Como a média é 11, então a  15 o que é


falso, pois a é ai maior dos três números.
▪ Se x  80 , então os números seriam 1, 30 e a.
Como a média é 11, a  2 o que é falso uma vez que a é o maior dos três números.
Opção correta: (B)

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 145

6. A afirmação (A) é falsa. Por exemplo, a mediana do conjunto 3, 4, 5 e 6 é 4,5 e 4,5 não é
um valor pertencente ao conjunto de dados.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 138
Propostas de resolução

A afirmação (B) é falsa, pois caso os dados sejam todos iguais Q1  Q2  Q3 .

A afirmação (C) é falsa. Por exemplo, a mediana e a média tomam o mesmo valor (39 no
conjunto de dados 1, 2, 3, 4 e 5.
23  1
A afirmação (D) é verdadeira. Como 23 é ímpar a ordem da mediana é  12 .
2
Opção correta: (D)

7.1. A média do tempo diário é dada por:


1 1 1 1 1
15   30   45   60   90   3  10  9  20  6  46
15 3 5 3 15
Em média, cada aluno dedica diariamente 46 minutos à prática de desporto.

7.2. Dados ordenados:


15 30 30 30 30 30 45 45 45 60 60 60 60 60 60 90
15  1
Como o número de dados é ímpar (15 é ímpar) a ordem da mediana é  8 que
2
corresponde a 45.
15  1
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior a 8:
2

15 30 30 30 30 30 45
Logo, Q1  30 .

15  1
▪ Subconjunto de dados de ordem superior a 8:
2
45 60 60 60 60 60 90
Logo, Q3  60 .

Opção correta: (A)

8.1. Dados ordenados:


1 8 10 12 12 14 15 16 18 18
Como o número de dados é par (10 é par), então existem duas ordens centrais:
10 10 12  14
5 e  1  6 , logo Q2   13
2 2 2
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a 5:
1 8 10 11 12
Logo, Q1  10 .
▪ Subconjunto de dados de ordem superior ou igual a 6:
14 15 16 18 18

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 139
Propostas de resolução

Logo, Q3  16 .

Concluindo, a mediana é 13, Q1  10 e Q3  16 .

8.2. Dados ordenados:


1 2 2 3 3 4 4 5 8 9 10 12 12
13  1
Como o número de dados é ímpar (13 é ímpar) a ordem da mediana é  7 que
2
corresponde a 4.
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior a 7:

1 2 2 3 3 4

23
Logo, Q1   2,5 .
2

▪ Subconjunto de dados de ordem superior a 7:


5 8 9 10 12 12
9  10
Logo, Q3   9,5 .
2
Concluindo, a mediana é 4, Q1  2,5 e Q3  9,5 .

8.3. Dados ordenados:


100 112 120 121 125 125 133 134

Como o número de dados é par (8 é par), então existem duas ordens centrais:
8 8 121  125
 4 e  1  5 , logo a mediana é  123
2 2 2
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a 4:
100 112 120 121
112  120
Logo, Q1   116 .
2
▪ Subconjunto de dados de ordem superior ou igual a 5:
125 125 133 134
125  133
Logo, Q3   129 .
2
Concluindo, a mediana é 123, Q1  116 e Q3  129 .

8.4. Dados ordenados:


1,8 2,1 2,5 3,2 3,5 3,6 4 5,5 5,6

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 140
Propostas de resolução

9 1
Como o número de dados é ímpar (9 é ímpar) a ordem da mediana é  5 que
2
corresponde a 3,5.
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior a 5:
1,8 2,1 2,5 3,2
2,1  2,5
Logo, Q1   2,3 .
2
▪ Subconjunto de dados de ordem superior a 5:
3,6 4 5,5 5,6
4  5,5
Logo, Q3   4,75 .
2
Concluindo, a mediana é 3,5, Q1  2,3 e Q3  4,75 .

9.1. O número médio dos livros lidos é dado por:


3  1  4  2  6  3  8  4  3  5  1 6
x 
25
82
  3,28
25
Em média, cada aluno leu 3,28 livros ao longo deste ano escolar.

25  1
9.2. Como o número de dados é ímpar (25 é ímpar), então a ordem da mediana é  13
2
que corresponde a 3.
Opção correta: (B)
25  1
9.3. A ordem de referência para o cálculo dos quartis é  13 .
2

Subconjunto de dados de ordem inferior a 13: 1 1 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3

22
Logo, Q1   2.
2
Subconjunto de dados de ordem superior a 13: 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5 6

44
Logo, Q3  4
2
Opção correta: (A)

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 141
Propostas de resolução

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 146

10.1. A média é dada por:


2  11  12  2  15  18  20  23  24  27  3  32  35  37  39  40  42  43  48  56
x 
21
612
  29,14
21
Em média, por cada ida ao hipermercado este agregado familiar gastou 29,14 €,
aproximadamente.

10.2. O gasto mínimo foi 11 € e o gasto máximo 56 €.

21  1
10.3. Como o número de dados é ímpar (21 é ímpar) a ordem da mediana é  11 que
2
corresponde a 32 €, logo Q2  32 .
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior a 11:

11 11 12 15 15 18 20 23 24 27

15  18
Logo, Q1   16,50 .
2
▪ Subconjunto de dados de ordem superior a 11:

32 32 35 37 39 40 42 43 48

39  40
Logo, Q3   39,50 .
2
Portanto, Q1  16,50 ; Q2  32 e Q3  39,50 .

10.4. Por exemplo: em pelo menos 75, das vezes que este agregado familiar vai ao
hipermercado gasta no mínimo 16,50 e também em 75, das vezes gastam no máximo
39,50 .

10.5.

11.1. A média é dada por:


3  18  4  19  3  20  4  22  4  23  2  24 418
x   20,9
20 20

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 142
Propostas de resolução

A idade média dos jogadores de basquetebol é 20,9 anos.

11.2. Como o número de dados é par (20 é par), então existem duas ordens centrais:
20 20 20  22
 10 e  1  11 , logo a mediana é  21
2 2 2
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a 10:

18 18 18 19 19 19 19 20 20 20

19  19
Logo, Q1   19 .
2
▪ Subconjunto de dados de ordem superior ou igual a 11:

21 22 22 22 23 23 23 23 24 24

23  23
Logo, Q3   23 .
2
Portanto, Q1  19 ; Q2  21 e Q3  23 .

11.3. Amplitude: 24  18
A amplitude interquartil: Q3  Q1  23  19  4

A amplitude das idades é 6 anos e a amplitude interquartil do conjunto de dados é 4 anos.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 147

12.1. A temperatura máxima foi registada na cidade A, 30 ºC.


A temperatura mínima foi registada na cidade B, 16 ºC.

12.2. Cidade A:
23  19  24  22  18  25  27  30  27  23  26  22  25  21 360
x   24
15 15
Cidade B:
25  20  22  23  18  23  27  25  24  29  26  26  20  16 345
x   23
15 15
Na cidade A a temperatura média foi de 24 ºC enquanto que na cidade B foi 23 ºC.

12.3. Dados ordenados:


18 19 21 22 22 23 23 24 25 25 26 27 27 28 30
15  1
Como o número de dados é ímpar, a ordem da mediana é  8 que corresponde a
2
24, logo Q2  24 .

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 143
Propostas de resolução

▪ Subconjunto de dados de ordem inferior a 8:

18 19 21 22 22 23 23

Logo, Q1  22 .
▪ Subconjunto de dados de ordem superior a 11:

25 25 26 27 27 28 30

Logo, Q3  27 .

Portanto, Q1  22 ºC; Q2  24 ºC e Q3  27 ºC .

12.4. Dados ordenados:


16 18 20 20 21 22 23 23 24 25 25 26 26 27 29
15  1
A ordem da mediana é  8 , logo Q2  23 .
2
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior a 8:

16 18 20 20 21 22 23

Logo, Q1  20 .

▪ Subconjunto de dados de ordem superior a 8:

24 25 25 26 26 27 29

Logo, Q3  26 .

Portanto, Q1  20 ºC; Q2  23 ºC e Q3  26 ºC .

12.5. Em pelo menos 75, dos dias as temperaturas máximas registadas na cidade A são
superiores ou iguais a 22 ºC. Também em pelo menos 75, dos dias as temperaturas são
inferiores ou iguais a 27 ºC. Por sua vez, na cidade B, em pelo menos 75, dos dias
registaram-se temperaturas não inferiores a 20 °C e em pelo menos 75, dos dias
registaram-se temperaturas não superiores a 26 °C.

12.6.

12.7. Amplitude das temperaturas máximas na cidade A: 30  18  12 ºC

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 144
Propostas de resolução

Amplitude das temperaturas máximas na cidade B: 29  16  13 ºC


Amplitude interquartil do conjunto das temperaturas máximas na cidade A:
Q3  Q1  27  22  5 ºC

Amplitude interquartil do conjunto das temperaturas máximas na cidade B:


Q3  Q1  26  20  6 ºC

12.8.
Cidade A Caule Cidade B
98 1 68
8776554 0012334
2
33221 556679
0 3

13.1. Como a mediana das idades destas crianças é 7,5 anos significa que o número de
crianças com idades inferior a 7,5 anos é igual ao número de crianças com idade superior
a este valor. Assim, o número de crianças com 8 anos é 3.

13.2. ▪ Subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a 5: 6 6 6 6 6 7 7

Logo, Q1  6 .
▪ Subconjunto de dados de ordem superior ou igual a 6:

8 8 8 9 10 10 10
Logo, Q3  9 .

Portanto, Q1  6 e Q3  9 .

13.3.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 148

14.1. Determinemos o consumo médio mensal no primeiro trimestre do ano:


150  180  175 505
x 
3 3
Como a média se manteve no segundo trimestre, tem-se:
a  170  200
 101, sendo a o número de litros gastos no mês de abril.
3

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 145
Propostas de resolução

a  170  200 505 505


Como   3  370  a  505  370  a  135 , então no mês de
3 3 3
abril consumiu 135 litros de combustível.

14.2. Dados ordenados:


135 150 170 175 180 200
Como o número de dados é par (6 é par), então existem duas ordens centrais:
6 6
 3 e  1 4
2 2
170  175
Logo, Q2   172,5 .
2
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a 10:

135 150 170


Logo, Q1  150 .
▪ Subconjunto de dados de ordem superior ou igual a 11:

175 180 200

Logo, Q3  180 .

Portanto, Q1  150 l ; Q2  172,5 l e Q3  180 l .

14.3. Completemos a tabela dada com o gasto em combustível mensal:

Mês Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho


Preço/litro
1,522 1,530 1,508 1,499 1,501 1,535
(€)
Custo
150 × 1,522 180 × 1,530 175 × 1,508 135 × 1,499 170 × 1,501 200 × 1,535
(€)

Assim, média do gasto mensal em combustível é dada por:


150  1,522  180  1,530  175  1,508  135  1,499  170  1,501  200  1,535
x 
6
228,3  275,4  263,9  202,365  255,17  307
 
6
1532,135

6
 255,36
Em média, a família Marques gastou 255,36 €, mensalmente.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 146
Propostas de resolução

14.4. a) ▪ Janeiro
litros km
8 ------- 100
150  100
150 ------- x x  1875
8

▪ Fevereiro
litros km
8 ------- 100
180  100
180 ------- x x  2250
8

▪ Março
litros km
8 ------- 100
175  100
175 ------- x x  2187,5
8

▪ Abril
litros km
8 ------- 100
135  100
135 ------- x x  1687,5
8

▪ Maio
litros km
8 ------- 100
170  100
170 ------- x x  2125
8

▪ Junho
litros km
8 ------- 100
200  100
200 ------- x x  2500
8
Completando a tabela, obtém-se:
Mês Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
Distância
1875 2250 2187,5 1687,5 2125 2500
(km)

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 147
Propostas de resolução

b) A distância média é dada por:


1875  2250  2187,5  1687,5  2125  2500 12 625
x   2104,17
6 6
Em média, por mês, a família Marques percorreu 2104,17 km.

c) Dados ordenados:
1687,5 1875 2125 2187,5 2250 2500
2125  2187,5 4312,5
Q2    2156,25 .
2 2
6
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a :
2
1687,5 1875 2125

Logo, Q1  1875 .

6
▪ Subconjunto de dados de ordem superior ou igual a  1:
2
2187,5 2250 2500

Logo, Q3  2250 .

Resumindo, Q1  1875 km ; Q2  2156,25 km e Q3  2250 km .

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 149

15.1. 2  3x  2  3  3  2x  1  4  6x  4  3  6x  3  4  6 x  6 x  3  4  4  3  0 x  0

Qualquer número real é solução da equação, logo S  .

15.2. A equação é possível e indeterminada.

15.3. a1) A média dos números é dada por:


 1
5   3       1  3  3  7  s
 4 2,75  3  s
 , sendo s a oitava solução.
8 8
11 2,75  3  s 11
Como por hipótese a média é , então: 
32 8 32
2,75  3  s 11
Como   2,75  3  s  2,75  3  s  0  s   3 , então o José
8 32
escreve 3.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 148
Propostas de resolução

a2) Dados ordenados:


1
5  3  1 3 3 7
4
Como o número de dados é par (8 é par), então existem duas ordens centrais:
8 8
 4 e  1 5
2 2
Como a mediana é 1,25, tem-se que:
1 s
 1,25  1  s  2,50  s  2,50  1  s  1,50 .
2
 3
O José escreveu 1,50  ou  .
 2

b) Sejam x e y números desconhecidos que a Múcia escreveu, tais que x  y  5 e

x  y   4   0  5  12  23
5
7
x  y  5
 x  y  5 x  y  5 x  y  5
 x  y   4   0  5  12  23    
 5  x  y  36  35  x  y  1  y  5  y  1
 7
x  y  5  x  3  5 x  2
  
2y  6  y  3  y  3
A Lúcia também escreveu as soluções –3 e 2.

15.4. Dados ordenados:


10  8  3 8  1  3
64 13 20
Como o número de dados é par (8 é par), então existem duas ordens centrais:
8 8 1     1
 4 e  1  5 , logo Q2  
2 2 2 2
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a 7:

10 8  3 8 1

Logo, Q1 

8   3 8   8  2  5 .
2 2
▪ Subconjunto de dados de ordem superior ou igual a 8:

 3
64 13 20
3
64  13 4  13 17
Logo, Q3     8,5 .
2 2 2
 1
Portanto, Q1  5; Q2  e Q3  8,5 .
2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 149
Propostas de resolução

b) Amplitude: 20   10  30 ; amplitude: Q3  Q1  8,5   5  13,5

16.1. Quadrado de lado 1:


d 2  2  12  d  2 , sendo d a medida do comprimento da diagonal
d 0

Quadrado de lado 2:
d 2  2  22  d  8  2 2
d 0

Quadrado de lado 3:
d 2  2  32  d  18  3 2
d 0

Quadrado de lado 5:
d 2  2  52  d  50  5 2
d 0

Quadrado de lado 7:
d 2  2  72  d  98  7 2
d 0

Quadrado de lado 8:
d 2  2  82  d  128  8 2
d 0

Quadrado de lado 10:


d 2  2  102  d  200  10 2
d 0

7 1
16.2. Como o número de dados é ímpar (7 é ímpar) a ordem da mediana é  4 que
2
corresponde a 5 2
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior a 4:

2 2 2 3 2

Logo, Q1  2 2 .
▪ Subconjunto de dados de ordem superior a 4:

7 2 8 2 10 2

Logo, Q3  8 2 .

Portanto, Q1  2 2 , Q2  5 2 e Q3  8 2 .

16.3. Comecemos por assinalar na reta numérica 2 com ajuda de régua e compasso.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 150
Propostas de resolução

Assim:

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 150

17.1. Determinemos o número de alunos com 14 anos.


Como 0,70  20  14 , então existem 14 alunos com 14 anos e 6 alunos com 15 anos.
14  14  6  15 286
A média das idades é dada por:   14,3
20 20
Os alunos da turma A têm, em média, 14,3 anos.

17.2. a) Existem 16 raparigas na turma.


9  14  3  15  4  16 235
A média é dada pelo quociente: x    14,6875
16 16
A média das idades das raparigas é 14,6875 anos.

b) Na turma B existem dez rapazes.


6  14  1 15  3  16 147
x   14,7 . A média das idades das raparigas é 14,7 anos.
10 10

c) A média das idades dos alunos da turma é dada por:


235  147 382
x   14,69
16  10 26
Em média, cada aluno tem 14,69 anos, aproximadamente.

17.3. a) Turma A:
Como o número de dados é par (20 é par), então existem duas ordens centrais:
20 20 14  14
 10 e  1  11 , logo a mediana  ou Q2  é dada por: Q2   14 .
2 2 2

Turma B:
Como o número de dados é par (26 é par), então existem duas ordens centrais:
26 26 14  14
 13 e  1  14 , logo a mediana  ou Q2  é dada por: Q2   14 .
2 2 2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 151
Propostas de resolução

b) Turma A:
Como existem 14 alunos com 14 anos e 6 alunos com 15 anos, então o número de
dados é par (20 é par), então existem duas ordens centrais: Q1  14 anos e

Q3  15 anos.

Turma B:
Subconjunto de dados de ordem não superior a 13:
14 14 14 ... 14
Logo, Q1  14 .
Subconjunto de dados de ordem não inferior a 14:
14 14 15 15 15 15 16 16 16 16 16 16 16
Logo, Q3  16 .

Resumindo, na turma B, Q1  14 e Q3  16 .

18.1. 1,67  1027 ; 1,15  10 26 ; 7,2  10 24 ; 3,3  10 22 ; 2,8  10 20

18.2. A massa média é dada por:


1,67  1027  1,15  1026  7,2  10 24  3,3  10 22  2,8  10 20
x  5,67  1021
5
Em média, cada átomo tinha 5,67  1021 g, aproximadamente.

5 1
18.3. Como o número de dados é ímpar (5 é ímpar), então a ordem da mediana é  3 que
2
corresponde a 7,2  1024 .
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior a 3:
1,67  10 27 1,15  10 26

1,67  1027  1,15  1026


Logo, Q1   6,585  1027 .
2
▪ Subconjunto de dados de ordem superior a 3:
3,3  10 22 2,8  10 20

3,3  1022  2,8  1020


Logo, Q3   1,4165  1020 .
2
Resumindo, Q1  6,585  1027 , Q2  7,2  1024 e Q3  1,4165  1020 .

18.4. Amplitude: 2,8  10 20  1,67  10 27  2,80  10 20

Amplitude interquartil: Q3  Q1  1,4165  1020  6,585  1027  1,42  1020

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 152
Propostas de resolução

A amplitude das massas é, aproximadamente, 2,80  10 20 g e a amplitude interquartil é

aproximadamente 1,42  10 20 g.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 151

19.1. Determinemos o número de alunos com 14 anos.

Ouro 3 0,197 9,87 9,673

Prata 2 0,136 9,99 9,854

Bronze 4 0,180 10,00 9,820

19.2. Dados ordenados:


9,87 9,99 10,00 10,04 10,08 10,09 10,13 10,17

Como o número de dados é par (8 é par), então existem duas ordens centrais:
8 8 10,04  10,08
 4 e  1  5 , logo Q2   9,995
2 2 2
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a 4:

9,87 9,99 10,00 10,04

9,99  10,00
Logo, Q1   9,995 .
2
▪ Subconjunto de dados de ordem superior ou igual a 5:

10,08 10,09 10,13 10,17

10,09  10,13
Logo, Q3   10,11 .
2
Resumindo, Q1  9,995 s; Q2  10,06 s e Q3  10,11 s .

19.3. A amplitude é dada por: 10,17  9,87  0,3


A amplitude interquartil é dada por: Q3  Q1  10,11  9,995  0,115 .

A amplitude é 0,3 s e a amplitude interquartil é 0,115 s.

19.4. Dados ordenados:


0,136 0,147 0,174 0,180 0,193 0,197 0,210 0,216
Como o número de dados é par (8 é par), então existem duas ordens centrais:
8 8 0,180  0,193
 4 e  1  5 , logo Q2   0,1865
2 2 2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 153
Propostas de resolução

▪ Subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a 4:

0,136 0,147 0,174 0,180

0,147  0,174
Logo, Q1   0,1605 .
2
▪ Subconjunto de dados de ordem superior ou igual a 5:

0,193 0,197 0,210 0,216

0,197  0,210
Logo, Q3   0,2035 .
2
Resumindo, Q1  0,160 s; Q2  0,1865 s e Q3  0,2035 s .

19.5. Amplitude: 0,216  0,136  0,08


Amplitude interquartil: 0,2035  0,160  0,043
A amplitude dos tempos é 0,08 s e a amplitude interquartil é 0,043 s.

19.6. Sim, pois obteria um tempo final inferior a 9,99 s.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 152

20.1. Ordenando os dados:


23 27 35 37 38 38 38 39 40 41 44 46 46 47
48 48 52 53 54 55 57 59 60 62 63 65 68
Extremos:
Máximo: 68 min; mínimo: 23 min
Determinemos os quartis:
Como o número de dados é par (28 é par), então existem duas ordens centrais:
28 28 46  47
 14 e  1  15 , logo Q2   46,5
2 2 2
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a 14:

23 27 35 37 38 38 38 39 40 41 44 46 46

38  38
Logo, Q1   38 .
2
▪ Subconjunto de dados de ordem superior ou igual a 15:

47 48 48 52 53 54 55 57 59 60 62 63 65 68

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 154
Propostas de resolução

55  57
Logo, Q3   56 .
2
Resumindo, Q1  38 min; Q2  46,5 min e Q3  56 min .

20.2.

20.3. Amplitude: 68  23  45 min ; amplitude interquartil: 56  38  18 min

21.1. Observando os gráficos, conclui-se:


▪ Escola de Cima: 61%
▪ Escola de Baixo: 73% e 81%

21.2. De acordo com a nuvem de pontos, conclui-se que foi a Escola de baixo.

21.3. Observando os gráficos, conclui-se que o diagrama B representa os resultados da Escola


de Baixo e o diagrama A os da Escola de Cima.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 153

22. A amplitude das idades na equipa A é 13 anos e na equipa B é 11 anos.


A amplitude interquartil das idades na equipa A é 7,5 anos e na equipa B é 5 anos.
A mediana das idades da equipa A é 24,5 anos e na equipa B é 23,5 anos.
Pelo menos 75%, dos jogadores da equipa A têm idades não inferiores a 21,5 anos e
também pelo menos 75%, dos jogadores têm idades não superiores a 28 anos.
Pelo menos 75%, dos jogadores da equipa B têm idades não inferiores a
21 anos e pelo menos 75%, dos jogadores têm idades não inferiores a 26 anos.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 154

24.1. A altura média é dada por:


2275  1993  1990  1851  1818  1545  1525
x  1856,71
7
A altura média das serras é 1856,71 m, aproximadamente.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 155
Propostas de resolução

24.2. Ordenando as alturas obtém-se a sequência:


1525, 1545, 1818, 1851, 1990, 1993, 2275
7 1
Como o número de dados é ímpar (7 é ímpar) a ordem da mediana é  4 que
2
corresponde a 1851. Logo, Q2  1851 .
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior a 4:

1525 1545 1818

Logo, Q1  1545 .
▪ Subconjunto de dados de ordem superior a 4:

1990 1993 2275

Logo, Q3  1993 .

Resumidamente, Q1  1545 m, Q2  1851 m e Q3  1993 m .

24.3. a) ▪ Férias na Serra da Estrela:


Extremos: mínimo: 1 dia; máximo: 8 dias
17  1
Como o número de dados é ímpar (17 é ímpar) a ordem da mediana é  9 que
2
corresponde a 4, logo Q2  4 .

▪ Subconjunto de dados de ordem inferior a 9: 1 2 2 2 2 3 3 4

22
Logo, Q1   2.
2
▪ Subconjunto de dados de ordem superior a 9: 4 5 5 6 7 8 8 8

67
Logo, Q3   6,5 .
2
Resumindo, Q1  2 dias; Q2  4 dias e Q3  6,5 dias .

▪ Férias na Serra do Gerês:


Extremos: mínimo: 1 dia; máximo: 7 dias
13  1
Como o número de dados é ímpar (13 é ímpar) a ordem da mediana é  7 que
2
corresponde a 3, logo Q2  3 .

▪ Subconjunto de dados de ordem inferior a 7: 1 2 2 2 2 3

22
Logo, Q1   2.
2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 156
Propostas de resolução

▪ Subconjunto de dados de ordem superior a 7: 5 5 5 6 6 7

56
Logo, Q3   5,5 .
2
Resumindo, Q1  2 dias; Q2  3 dias e Q3  5,5 dias .

a) ▪ Serra da Estrela:
Amplitude: 8  1  7 dias
Amplitude interquartil: Q3  Q1  6,5  2  4,5 dias

▪ Serra do Gerês:
Amplitude: 7  1  6 dias
Amplitude interquartil: Q3  Q1  5,5  2  3,5 dias

24.5.

Avaliação
Pág. 156

1.1. Dados ordenados:


2 3 6 7 8 8 10 12
Se a = 8, então o conjunto de dados ordenados é:
2 3 6 7 8 8 8 10 12

Nesse caso, a mediana seria 8. Exclui-se a opção (A).


Tal raciocínio pode-se utilizar para excluir qualquer valor superior a 7, pelo que se exclui as
opções (B) e (C).
Opção correta: (D)

1.2. Se a = 3, então a sequência ordenada é:


2 3 3 6 7 8 8 10 12
x
33
Q1 3
2

Opção correta: (A)

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 157
Propostas de resolução

1.3. Se a = 10, então o conjunto de dados ordenados é:


2 3 6 7 8 8 10 10 12
x

10  12
Então, Q3   11, pelo que a  12 .
2
Opção correta: (D)

2  3  6  7  8  8  10  12  a
1.4. A média é dada por: x 
8
2  3  6  7  8  8  10  12  a
Como x  7 , então  7 , pelo que a = 0.
8
Nesse caso, o conjunto de dados é:
0 2 3 6 7 8 8 10 12

23 8  10
Q1   2,5 e Q3  9
2 2
Opção correta: (B)

2.1. Como o número de alunos inquiridos foi 10% de 650 alunos, ou seja, 65 alunos, então:
a  65   8  10  12  7  6  5  4  13

O valor de a é 13.

2.2. 8 alunos em 65 têm massa inferior a 48 kg que corresponde a aproximadamente 12,3%.


Exclui-se a opção (A).
57 alunos em 65 têm massa não inferior a 48 kg que corresponde a aproximadamente
87,7%.
30 alunos em 65 têm massa não inferior a 52 kg que corresponde a aproximadamente
46,2%.
Exclui-se a opção (C).
4 alunos em 65 apresentam massa superior a 60 kg que corresponde a aproximadamente
6,2%.
Opção correta: (B)

2.3. a) A média é dada por:


8  45  10  48  12  50  13  52  7  54  6  56  5  60  4  62
x  51,97
65
Em média, cada aluna pesa aproximadamente 51,97 kg.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 158
Propostas de resolução

65  1
b) Como o número de dados é ímpar (65 é ímpar) a ordem da mediana é  33 que
2
corresponde a 52. Logo, Q2  52 kg.
▪ Para determinar o 1.º quartil é necessário determinar a mediana do subconjunto de dados
de ordem inferior a 33.
32 32 48  48
Existem duas ordens centrais  16 e  1  17 , logo Q1   48 .
2 2 2
▪ Para determinar o 3.º quartil é necessário determinar a mediana do subconjunto de dados
de ordem superior a 33.
32 32
Existem duas ordens centrais para este subconjunto de 32 dados:  16 e  1  17 ,
2 2
54  54
logo Q3   54 .
2
Resumindo, Q1  48 kg ; Q2  52 kg e Q3  54 kg .

c) Amplitude: 62  45  17 kg;
d) Amplitude interquartil: 54  48  6 kg.

2.4.

Avaliação
Pág. 157

3.1. Por exemplo: 20, 21, 22, 23, 24


|
tal que x  22  x

3.2. Por exemplo: 20, 22, 25, 26, 27

3.3. Por exemplo: 20, 25, 25, 25, 30

4.1. Determinemos a classificação média máxima que o aluno poderá obter tendo em
consideração as primeiras duas classificações:
70  90  100
x  87,7%
3
Portanto, no máximo o aluno obterá 86,7% (aproximadamente) pelo que não atingirá o
nível 5.

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


Página 159
Propostas de resolução

4.2. Observando os diagramas de extremos e quartis conclui-se que os resultados na turma B


são mais dispersos.

27  1
5.1. Como o número de dados é ímpar (27 é ímpar) a ordem para a mediana é  14 .
2
Logo, Q2  3 .
▪ Subconjunto de dados de ordem inferior a 14:

1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 3 3 3
Logo, Q1  2 .
▪ Subconjunto de dados de ordem superior a 14:

3 4 4 4 4 4 4 5 5 6 6 6 7

Logo, Q3 4 .

Resumindo, Q1  2 , Q2  3 e Q3  4 .

Representando em diagrama de extremos e quartis, tem-se:

5.2. Amplitude: 7  1  6 ; amplitude interquartil: Q3  Q1  4  2  2

Matemática Dinâmica, 8.º ano – Parte 2


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