Você está na página 1de 11

Revisão MULTIENEM – Caderno 1

Produção de Texto – Verbete online (unidade 8)

 Agora redija um verbete digital.

_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

Resenha livro – Pânico na escola – Pedro Bandeira

A história fala de cinco prisioneiros fugitivos da cadeia, que sequestram o diretor do lugar e
fogem para uma escola em uma comunidade pobre, lá, eles fazem vários reféns e pelo ponto
de vista de um aluno, dos policiais, da imprensa e dos bandidos você vê uma boa história.

O aluno se chama Edu, um garoto pobre que estuda na Escola Estadual Maria Isabel Pitombo,
próxima da favela, ele quer ser um artista, é corajoso e contrário à violência, como é negro,
sofre bastante com preconceito de seus colegas e professores. Os policiais são representados
pelo Tenente Menezes e pelo Major Rosas, que é bem preconceituoso com os moradores da
comunidade pelo alto indício de crimes.

Os bandidos são: Xerife, o líder, Pocalípis, um louco violento sedento por sangue (sério!),
Gasolina, que é uma consequência da criação na favela, Cavalo, o velho estereótipo de forte
pouco inteligente e Sete-unha, um foragido que têm apenas sete dedos.

Você pode ver uma história bem desenvolvida a partir dos quatro lados, com personagens
diferentes que interagem com os outros, você vendo as relações entre eles e o pânico dos
alunos (e nem tanto da diretora) quando os bandidos invadem a escola.

Canal Youtube Leitura por amor – Pânico na escola


LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE ORAÇÕES COORDENADAS
PARA OS 8º ANOS

01) Classifique as orações coordenadas sublinhadas conforme o

código abaixo:
( 1 ) oração coordenada assindética
( 2 ) oração coordenada sindética aditiva
( 3 ) oração coordenada
sindética adversativa
( 4 ) oração coordenada
sindética alternativa
( 5 ) oração coordenada
sindética explicativa
( 6 ) oração coordenada
sindética conclusiva

( ) Gosto muito de dançar, pois faço “jazz “desde pequenina.


( ) Recebeu o presente, abriu o pacote e soltou um
largo sorriso.
( ) Acendeu o “abat-jour”, guardou os chinelos e
deitou-se.
( ) Não se preocupe, que estaremos aqui.
( ) Ele estudou bastante; deve, pois, passar no próximo vestibular.
( ) Está faltando água nas represas, por conseguinte haverá racionamento de
energia.
( ) Não vá embora ou eu vendo esta casa.
( )Não é maldade, nem egoísmo.
( ) Ela não só chorava, como também rasgava as cartas com
desespero. ( ) Estudou muito; no entanto, não está preparado
para a prova.
( ) Viajei até ao Norte, porém não consegui observar todas as
paisagens. ( ) Já ensinei a técnica, portanto façam
corretamente o trabalho.
( ) Traz-me as tuas revistas ou terei que comprar outras.

( ) Seja pelo melhor, seja pelo pior, vou emigrar para Londres.
( ) O meu amigo não aceita ajuda de ninguém, por conseguinte vou ajudá-lo sem que
perceba.
( ) Tudo é belo por aqui, mas a tristeza me acompanha.
( ) Eles não terminaram o que tinham que fazer nem se
esforçaram por isso.
( ) Ora sorri, ora chora amargamente.

02) No período: “Material comprado, mão de obra contratada e terreno preparado”, temos:

a) Três subordinadas substantivas.


b) Duas orações coordenadas assindéticas e uma oração subordinada substantiva.
c) Três orações coordenadas.
d) Uma oração principal e duas orações subordinadas.
e) Quatro orações coordenadas.

03) Coloque C (certa) ou E (errada) para as alternativas em que a oração em


destaque foi INCORRETAMENTE analisada:
( ) Compre o bilhete PORQUE O SORTEIO SERÁ AMANHÃ. (Oração Coordenada
Sindética Conclusiva)
( ) Viu o acidente E SOCORREU AS VÍTIMAS. (Oração Coordenada Sindética
Aditiva)
( ) O professor fala muito, QUESTIONA BASTANTE. (Oração Coordenada
Assindética)
( ) Volte cedo, POIS IREMOS À FESTA. (Oração Coordenada Sindética
Explicativa)
( ) Não correu NEM BRINCOU. (Oração Coordenada Sindética Aditiva)

( ) O guerreiro armou-se E FOI À GUERRA. (Oração Coordenada Sindética Aditiva)


( ) Discutiram, MAS NÃO CHEGARAM A NADA. (Oração Coordenada Sindética
Adversativa)
( ) A música se aviva, O RITMO TORNA-SE IRRESISTÍVEL, FRENÉTICO,ALUCINANTE.
(Oração Coordenada Assindética)
( ) Trabalhou E NAO RECEBEU. (Oração Coordenada Sindética Aditiva)
( ) Eu o considero; QUERO, POIS, CONTAR-LHE UM SEGREDO. (Oração
Coordenada Sindética Aditiva)
( )QUER EM CASA, quer no trabalho ela é aplicada. (Oração Coordenada
Sindética Alternativa)

04) “Ele pensava numa nova edição do seu romance pela mesma editora; NÃO, PODERIA,
POIS, TER RESCINDIDO O CONTRATO COM ELA.”

A oração destacada classifica-se como:

a) subordinada adverbial final.


b) subordinada adverbial consecutiva.
c) subordinada adverbial condicional.
d) coordenada assindética explicativa.
e) coordenada sindética conclusiva.

05) Assinale a sequência de conjunções que estabelecem, entre as orações de cada


item, uma correta relação de sentido:
1. Correu demais, ... caiu.
2. Dormiu mal, ... os sonhos não o deixaram em paz.
3. A matéria perece, ... a alma é imortal.
4. Leu o livro, ... é capaz de descrever as personagens com detalhes.
5. Guarde seus pertences, ... podem servir mais tarde.

a) porque, todavia, portanto, logo, entretanto


b) por isso, porque, mas, portanto, que
c) logo, porém, pois, porque, mas
d) porém, pois, logo, todavia, porque
e) entretanto, que, porque, pois, portanto.

06) Verifique o código em evidência, empregando-o corretamente de acordo com os


casos expressos pelas orações a seguir:

A – coordenada aditiva
B – coordenada adversativa
C – coordenada alternativa
D – coordenada explicativa
E – coordenada conclusiva

( ) Não fomos ao aniversário, porém

trouxemos o presente.

( ) Ou tentas se qualificar melhor, ou serás

demitido.

( ) Conseguimos obter um ótimo resultado, pois nos

esforçamos bastante.

( ) A garota não compareceu à aula porque estava doente.

( ) Viajamos muito e chegamos exaustos.

( ) Não vejo importância neste tema, portanto

encerraremos a reunião.

( ) Não gosto de sua atitude, todavia não lhe trato mal.

07) Assinale a alternativa que contém uma coordenativa conclusiva:

a) Sérgio foi bom filho; logo, será um bom pai.

b) Os meninos ora brigavam, ora brincavam.

c) Jaime trabalha depressa, contudo produz pouco.

d) Os cães mordem, não por maldade, mas por precisarem viver.

e) Adão comeu a maçã, e nossos dentes até hoje doem.


O que é Crase?

A crase é um tipo de acentuação gráfica, também chamada de acento grave. Representada por
(`), ela aparece quando ocorre a fusão de dois “a” na frase. Essa soma de “a” pode acontecer
entre diferentes classes de palavras, como preposição + artigo, preposição + letra inicial de
pronome, entre outros.
Por exemplo, em “Mariana habitou-se a+a viagem aérea”. O primeiro “a” é uma preposição
que se adere ao verbo transitivo direto e indireto “habituar”, enquanto o segundo “a” é um
artigo feminino que se refere ao substantivo “viagem”.

Para que a frase esteja gramaticalmente correta, utiliza-se o acento grave: “>Mariana habituou-
se à viagem”.

Quando usar a crase?

A seguir, veja as principais regras de uso do acento grave:

Em locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas

Nas situações em que aparecem locuções adverbiais/prepositivas/conjuntivas femininas


sempre será utilizado o acento grave.

Como em: “Às vezes, o medo é o nosso maior inimigo!”, “Saímos à tarde”, “Experimente nossa
pizza à moda da casa”.

Antes de palavras femininas

No caso de palavras femininas associadas a >verbos transitivos indiretos, ocorrerá a


acentuação. Por exemplo: “ela se referia à fuga da irmã” – crase utilizada pela soma da
preposição com o artigo feminino.

Com verbos transitivos diretos e indiretos ligados às palavras femininas, a situação é


semelhante. Veja: “Mateus ofereceu chocolate à menina” – acento grave aplicado por conta da
junção da preposição com o artigo feminino.

Lembre-se que verbos transitivos indiretos são verbos que suscitam o uso de preposição para
se ligar ao complemento.

Quando acompanhadas de verbos que indicam destino

Os verbos que indicam destino, principalmente o verbo “ir”, devem ser bem analisados para a
aplicação da crase.

Neste caso, deve ser trocado o termo “vou” por “volto”. Após a troca, se for utilizada a
preposição “de”, não haverá crase na frase inicial. Se, na troca, ocorrer o uso da preposição
“da”, o acento grave ocorre.

Por exemplo, para entender se devo ou não acentuar a frase “vou a Paris”, faço a troca de
palavras: “Volto de Paris”. Como foi utilizada a preposição “de”, o correto é a escrita “Vou a
Paris”.

Semelhantemente, para compreender o uso da crase em “vou a Bahia”, constrói-se a


substituição “Volto da Bahia”, conforme o uso da preposição “da”, a grafia da frase será “vou à
Bahia”.

Para melhor compreensão, a regra contém um versinho muito famoso:

“Vou a, volto da: crase há!

Vou a, volto de: crase pra quê?”

Antes de aquilo, aquela, aquele

No uso dos pronomes demonstrativos aquele(s), aquela(s), aquilo, se antes houver artigo
feminino ou preposição “a”, deve-se adicionar o acento grave.

Confira: “refiro-me àquela namorada de Andrew” – aqui a soma acontece pela sequência de
preposição, artigo feminino e >pronome demonstrativo iniciado por “a”. Assim, todas as vogais
se unem em um único fonema acentuado por crase.
Na indicação de horas

Na indicação de horas exatas, por meio de números cardinais, a crase deve aparecer. Observe
as aplicações:

“Terminarei o exercício de gramática às oito horas da noite.”

“Estarei em casa às 10h.”

Quando não usar a crase?

Agora que você já conhece os usos da crase, aprenda quando não usar o acento grave.

Antes de palavras masculinas

A crase nunca poderá aparecer antes de palavras masculinas, isso porque não ocorre a soma
do artigo definido masculino “o” com a preposição “a”. Nesse caso, surge a preposição “ao”,
como em “Pediu dinheiro ao colega”

Antes de pronomes pessoais do caso reto e do caso oblíquo

Ou seja, antes dos pronomes eu, tu, ele, ela, elas, nós, vós, eles, elas, me, mim, comigo, te, ti,
contigo, se, si, o e lhe, o acento grave não deve ser utilizado. Por exemplo em “pediu dinheiro a
ela” ou “referiu-se a mim”, entre outros exemplos.

Antes dos pronomes isso, este, esta esse, essa

Antes dos pronomes demonstrativos isso, esse, essa, esta, este, a crase não deve ser aplicada.
Como em “Por que ele se habituou a isso?”, ou em “Não tenho medo de me sujeitar a essa
juíza”.

Quando o uso de crase é facultativo?

O uso facultativo da crase ocorre quando tanto a acentuação quanto a falta dela são
consideradas gramaticalmente corretas. A seguir, veja em que situações isso acontece.

Antes de nomes próprios femininos:

“Enviou o dinheiro a Rafaela” = “Enviou o dinheiro à Rafaela”;

Antes de pronomes que indicam posse:

“Referiu-se a sua mãe” = “Referiu-se à sua mãe”; e

Depois da preposição “até”:

“Viajou até a praia” = “Viajou até à praia”.

Exceções

A crase pode ser utilizada para efeitos de clareza ou adjetivação dos termos. Veja dois
exemplos:

“Preciso lavar à mão” – o uso do acento grave destaca a palavra mão; e


“Vou à calorosa Fortaleza” – embora “Fortaleza” não suscite o uso de crase, o termo “calorosa”
admite o acento e fornece adjetivação ao substantivo.

Você também pode gostar