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A história fala de cinco prisioneiros fugitivos da cadeia, que sequestram o diretor do lugar e
fogem para uma escola em uma comunidade pobre, lá, eles fazem vários reféns e pelo ponto
de vista de um aluno, dos policiais, da imprensa e dos bandidos você vê uma boa história.
O aluno se chama Edu, um garoto pobre que estuda na Escola Estadual Maria Isabel Pitombo,
próxima da favela, ele quer ser um artista, é corajoso e contrário à violência, como é negro,
sofre bastante com preconceito de seus colegas e professores. Os policiais são representados
pelo Tenente Menezes e pelo Major Rosas, que é bem preconceituoso com os moradores da
comunidade pelo alto indício de crimes.
Os bandidos são: Xerife, o líder, Pocalípis, um louco violento sedento por sangue (sério!),
Gasolina, que é uma consequência da criação na favela, Cavalo, o velho estereótipo de forte
pouco inteligente e Sete-unha, um foragido que têm apenas sete dedos.
Você pode ver uma história bem desenvolvida a partir dos quatro lados, com personagens
diferentes que interagem com os outros, você vendo as relações entre eles e o pânico dos
alunos (e nem tanto da diretora) quando os bandidos invadem a escola.
código abaixo:
( 1 ) oração coordenada assindética
( 2 ) oração coordenada sindética aditiva
( 3 ) oração coordenada
sindética adversativa
( 4 ) oração coordenada
sindética alternativa
( 5 ) oração coordenada
sindética explicativa
( 6 ) oração coordenada
sindética conclusiva
( ) Seja pelo melhor, seja pelo pior, vou emigrar para Londres.
( ) O meu amigo não aceita ajuda de ninguém, por conseguinte vou ajudá-lo sem que
perceba.
( ) Tudo é belo por aqui, mas a tristeza me acompanha.
( ) Eles não terminaram o que tinham que fazer nem se
esforçaram por isso.
( ) Ora sorri, ora chora amargamente.
02) No período: “Material comprado, mão de obra contratada e terreno preparado”, temos:
04) “Ele pensava numa nova edição do seu romance pela mesma editora; NÃO, PODERIA,
POIS, TER RESCINDIDO O CONTRATO COM ELA.”
A – coordenada aditiva
B – coordenada adversativa
C – coordenada alternativa
D – coordenada explicativa
E – coordenada conclusiva
trouxemos o presente.
demitido.
esforçamos bastante.
encerraremos a reunião.
A crase é um tipo de acentuação gráfica, também chamada de acento grave. Representada por
(`), ela aparece quando ocorre a fusão de dois “a” na frase. Essa soma de “a” pode acontecer
entre diferentes classes de palavras, como preposição + artigo, preposição + letra inicial de
pronome, entre outros.
Por exemplo, em “Mariana habitou-se a+a viagem aérea”. O primeiro “a” é uma preposição
que se adere ao verbo transitivo direto e indireto “habituar”, enquanto o segundo “a” é um
artigo feminino que se refere ao substantivo “viagem”.
Para que a frase esteja gramaticalmente correta, utiliza-se o acento grave: “>Mariana habituou-
se à viagem”.
Como em: “Às vezes, o medo é o nosso maior inimigo!”, “Saímos à tarde”, “Experimente nossa
pizza à moda da casa”.
Lembre-se que verbos transitivos indiretos são verbos que suscitam o uso de preposição para
se ligar ao complemento.
Os verbos que indicam destino, principalmente o verbo “ir”, devem ser bem analisados para a
aplicação da crase.
Neste caso, deve ser trocado o termo “vou” por “volto”. Após a troca, se for utilizada a
preposição “de”, não haverá crase na frase inicial. Se, na troca, ocorrer o uso da preposição
“da”, o acento grave ocorre.
Por exemplo, para entender se devo ou não acentuar a frase “vou a Paris”, faço a troca de
palavras: “Volto de Paris”. Como foi utilizada a preposição “de”, o correto é a escrita “Vou a
Paris”.
No uso dos pronomes demonstrativos aquele(s), aquela(s), aquilo, se antes houver artigo
feminino ou preposição “a”, deve-se adicionar o acento grave.
Confira: “refiro-me àquela namorada de Andrew” – aqui a soma acontece pela sequência de
preposição, artigo feminino e >pronome demonstrativo iniciado por “a”. Assim, todas as vogais
se unem em um único fonema acentuado por crase.
Na indicação de horas
Na indicação de horas exatas, por meio de números cardinais, a crase deve aparecer. Observe
as aplicações:
Agora que você já conhece os usos da crase, aprenda quando não usar o acento grave.
A crase nunca poderá aparecer antes de palavras masculinas, isso porque não ocorre a soma
do artigo definido masculino “o” com a preposição “a”. Nesse caso, surge a preposição “ao”,
como em “Pediu dinheiro ao colega”
Ou seja, antes dos pronomes eu, tu, ele, ela, elas, nós, vós, eles, elas, me, mim, comigo, te, ti,
contigo, se, si, o e lhe, o acento grave não deve ser utilizado. Por exemplo em “pediu dinheiro a
ela” ou “referiu-se a mim”, entre outros exemplos.
Antes dos pronomes demonstrativos isso, esse, essa, esta, este, a crase não deve ser aplicada.
Como em “Por que ele se habituou a isso?”, ou em “Não tenho medo de me sujeitar a essa
juíza”.
O uso facultativo da crase ocorre quando tanto a acentuação quanto a falta dela são
consideradas gramaticalmente corretas. A seguir, veja em que situações isso acontece.
Exceções
A crase pode ser utilizada para efeitos de clareza ou adjetivação dos termos. Veja dois
exemplos: