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• Fígado 6 ou 7 espaços intercostal.

Habilidades médicas
• Estruturas retroperineais
• Slide 8 e 9 • Estruturas do abdômen:
𝑃𝑒𝑙𝑒
• Pontos de referência do abdome 𝑇𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑠𝑢𝑏𝑐𝑢𝑡â𝑛𝑒𝑜
𝑟𝑒𝑏𝑜𝑟𝑑𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑎𝑖𝑠 𝑃𝑟𝑜𝑐𝑒𝑠𝑠𝑜 𝑥𝑖𝑓ó𝑖𝑑𝑒
Â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑐ℎ𝑎𝑟𝑝𝑦
𝑈𝑚𝑏𝑖𝑔𝑜
𝑐𝑖𝑐𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 𝑢𝑚𝑏𝑖𝑙𝑖𝑐𝑎𝑙
𝑐𝑟𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑖𝑙í𝑎𝑐𝑎𝑠 𝑒 𝑒𝑠𝑝𝑖𝑛ℎ𝑎𝑠 𝑖𝑙í𝑐𝑎𝑠 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟𝑒𝑠 𝐿𝑖𝑔𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑖𝑔𝑛𝑎𝑙
{𝑀𝑢𝑠𝑐𝑢𝑙𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑜𝑎𝑏𝑑𝑜𝑚𝑛𝑎𝑖𝑠
𝑙𝑖𝑔𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑖𝑛𝑔𝑢𝑖𝑛𝑎𝑙
{ 𝑆í𝑛𝑓𝑖𝑠𝑒 𝑝ú𝑏𝑖𝑐𝑎

1 − 𝐻𝑖𝑝𝑜𝑐𝑜𝑛𝑑𝑟𝑖𝑜 𝐷.
2 − 𝑒𝑝𝑖𝑔𝑎𝑠𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜
3 − ℎ𝑖𝑝𝑜𝑐𝑜𝑛𝑑𝑟𝑖𝑜 𝐸.
4 − 𝑓𝑙𝑎𝑛𝑐𝑜 𝐷.
• (longilíneo, normolíneo e brevilíneo) • 5 − 𝑚𝑒𝑠𝑜𝑔𝑎𝑠𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜
6 − 𝐹𝑙𝑎𝑛𝑐𝑜 𝐸.
7−
8 − 𝐻𝑖𝑝𝑜𝑔𝑎𝑠𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜
{ 9−
• Quadrantes D e E (SUP. e INF.) 𝐼𝑙𝑢𝑚𝑖𝑛𝑎çã𝑜
• Inspeção { 𝐷𝑒𝑠𝑛𝑢𝑑𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 á𝑟𝑒𝑎
𝐶𝑜𝑛ℎ𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑐𝑎𝑟. 𝑛𝑜𝑒𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑗. 𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑟𝑔ã𝑜𝑠
• Avaliar:
𝑃𝑒𝑙𝑒
𝑇𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑠𝑢𝑏𝑐𝑢𝑡â𝑛𝑒𝑜
𝐹𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑒 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒
𝑚𝑢𝑠𝑐𝑢𝑙𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎
𝐶𝑖𝑐𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 𝑢𝑚𝑏𝑖𝑙𝑖𝑐𝑎𝑙
𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑣𝑒𝑛𝑜𝑠𝑎
𝐴𝑏𝑎𝑢𝑙𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑒 𝑑𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠õ𝑒𝑠
𝑐𝑜𝑙𝑜𝑟𝑎çã𝑜 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑒 𝑝𝑎𝑟â𝑚𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜𝑠
𝑉𝑒𝑖𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑓𝑖𝑐𝑖𝑎𝑖𝑠
𝐸𝑠𝑡𝑟𝑖𝑎𝑠
𝐻𝑒𝑚𝑜𝑟𝑟𝑎𝑔𝑖𝑎𝑠 𝐶𝑖𝑐𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧𝑒𝑠 𝑛𝑎 𝑝𝑎𝑟. 𝐴𝑏𝑑𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙
{ 𝑀𝑜𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠
𝐷𝑖𝑠𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖çã𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑜𝑠
{

• Abdômen normal é levemente abaulado e simétrico.


- Em patologias (globoso, proeminente (Obesidade,
ascite ou neoplasia) ou retraído, escavado (doenças
consuntivas).
𝑁𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙 𝑜𝑢 𝑎𝑡í𝑝𝑖𝑐𝑜
𝐴𝑏𝑑𝑜𝑚𝑒 𝑔𝑙𝑜𝑏𝑜𝑠𝑜
𝐸𝑠𝑐𝑎𝑣𝑎𝑑𝑜
• Forma e volume
𝐴𝑏𝑑𝑜𝑚𝑒 𝑏𝑎𝑡𝑟á𝑞𝑢𝑖𝑜
𝐴𝑏𝑑𝑜𝑚𝑒 𝑝𝑒𝑛𝑑𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑜𝑢 𝑝𝑡ó𝑡𝑖𝑐𝑜
𝑁𝑜𝑑𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑟𝑐ℎ𝑜𝑤 − 𝑛𝑒𝑜𝑝𝑙𝑎𝑠𝑖𝑎 𝑔𝑎𝑠𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎 { 𝐴𝑏𝑑𝑜𝑚𝑒 𝑒𝑚 𝑎𝑣𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙
𝐶𝑖𝑐𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 ℎ𝑖𝑝𝑒𝑡𝑟𝑜𝑓𝑖𝑐𝑎: 𝑙𝑎𝑝𝑎𝑟𝑜𝑡𝑜𝑚𝑖𝑎: 𝐶. 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑑𝑒𝑜 • Umbigo
𝑆𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝐶𝑟𝑢𝑠ℎ𝑖𝑛𝑔 − 𝐿𝑢𝑎 𝑐ℎ𝑒𝑖𝑎 𝐹𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑎 𝑜𝑢 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑎𝑖𝑑𝑎
𝐷𝑖𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠𝑒 − 𝑐𝑜𝑚𝑢𝑚 𝑒𝑚 𝑝𝑢𝑒𝑟𝑝𝑒𝑟𝑎𝑠 { 𝑚𝑎𝑛𝑐ℎ𝑎𝑠 𝑎𝑧𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑛𝑎
𝑆𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝐶𝑢𝑙𝑙𝑒𝑛 𝑒 𝐺𝑟𝑒𝑦 − 𝑇𝑢𝑟𝑛𝑒𝑟 ⟨
𝐻𝑒𝑟𝑛𝑖𝑎 𝑢𝑚𝑏𝑖𝑙𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑟𝑒𝑔𝑖ã𝑜 𝑝𝑒𝑟𝑖𝑢𝑚𝑏𝑖𝑙𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑒 𝑓𝑙𝑎𝑛𝑐𝑜𝑠
𝑀𝑎𝑛𝑜𝑏𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑏𝑎𝑢𝑠𝑎𝑙
𝐻𝑎𝑝𝑎𝑡𝑜𝑚𝑒𝑔𝑎𝑙𝑖𝑎 − 𝑙𝑒𝑖𝑠ℎ𝑚𝑎𝑛𝑖𝑜𝑠𝑒 𝑝𝑎𝑛𝑐𝑟𝑒𝑎𝑡𝑖𝑡𝑒 𝑎𝑔𝑢𝑑𝑎 𝑛𝑒𝑐𝑟𝑜ℎ𝑒𝑚
𝐴𝑏𝑑𝑜𝑚𝑒 𝑎𝑐𝑖𝑡𝑖𝑐𝑜 − 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒 𝑆𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝐶𝑢𝑙𝑙𝑒𝑛: ⟨𝐻𝑒𝑚𝑜𝑟𝑟𝑎𝑔𝑖𝑎 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑜𝑝𝑒𝑟𝑖𝑛𝑒𝑎𝑙 ⟨𝑟𝑢𝑝𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑔𝑟𝑎𝑣𝑖𝑑𝑒𝑧 𝑒𝑐𝑡𝑜𝑝𝑖𝑐
𝐶. 𝑑𝑒 𝑀𝑒𝑑𝑢𝑠𝑎 𝑛𝑎 𝐶𝑖𝑟𝑟𝑜𝑠𝑒 𝐻𝑒𝑝á𝑡𝑖𝑐𝑎 (𝑒𝑠𝑞𝑢𝑖𝑠𝑡𝑜𝑠𝑠𝑜𝑚𝑜𝑠𝑒) 𝑟𝑜𝑚𝑝. 𝑑𝑒 𝑎𝑛𝑒𝑢𝑟𝑖𝑠𝑚𝑎
𝐻𝑖𝑝𝑒𝑟𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑙 24 𝑎 48ℎ 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑐𝑒𝑟
𝑇𝑟𝑎𝑢𝑚𝑎 𝑎𝑏𝑑𝑜𝑚𝑛𝑎𝑙, ℎ𝑒𝑚𝑜𝑟𝑟𝑎𝑔𝑖𝑎𝑠) 𝑆𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝐺𝑟𝑒𝑦 − 𝑇𝑢𝑟𝑛𝑒𝑟: ⟨𝑝𝑟𝑒𝑑𝑖𝑧 𝑎𝑡𝑎𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒𝑣𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑐𝑟𝑒𝑎𝑡𝑖𝑡𝑒 𝑎𝑔𝑢𝑑𝑎
𝑆𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝐶𝑢𝑙𝑙𝑒𝑛 𝑒 𝐺𝑟𝑒𝑦 𝑇𝑢𝑛𝑒𝑟 ⟨
{ 𝑈𝑙𝑡𝑟𝑎𝑠𝑠𝑜𝑛 𝑁 𝑣ê 𝑏𝑒𝑚, 𝐶𝑙𝑖𝑛𝑖𝑐𝑎 𝑣ê 𝑚𝑎𝑖𝑠 {
𝐻𝑜𝑚𝑒𝑛𝑠: 𝑡𝑜𝑟𝑎𝑐𝑜𝑎𝑏𝑑𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙
• Mov. Respiratórios{
𝑀𝑢𝑙ℎ𝑒𝑟: 𝑡𝑜𝑟á𝑐𝑖𝑐𝑜𝑠
• Mov. Peristálticos- geralmente não são visíveis.
• Mov. Abdominais -aorta abdominal-aneurisma.

• Ausculta:
4 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠
𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑢𝑟𝑠𝑠ã𝑜 𝑒 𝑝𝑎𝑙𝑝𝑎çã𝑜
𝑛𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙: 𝑟𝑢í𝑑𝑜 ℎ𝑖𝑑𝑟𝑜𝑎é𝑟𝑒𝑜
𝐹𝑟𝑒𝑞𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎: 5 𝑎 10 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
1𝑎2 𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑑𝑎 ℎ𝑒𝑚𝑖𝑎𝑏𝑑𝑜𝑚𝑒 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑒𝑟𝑐𝑎 𝑑𝑒 1 𝑚𝑖𝑛
{𝑜𝑢𝑣𝑖𝑟 𝑀𝑜𝑣. 𝑃𝑒𝑟𝑖𝑠𝑡𝑎𝑙𝑡𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑠 5 𝑎 34 𝑒𝑚 1𝑚𝑖𝑛.

• Percussão abdominal:
• Decúbito dorsal.
• Sons
𝑡𝑖𝑚𝑝𝑎𝑛𝑖𝑠𝑚𝑜: 𝑎𝑟 𝑑𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑣𝑖𝑠𝑐𝑒𝑟𝑎 (𝑒𝑠𝑝𝑎ç𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑢𝑏𝑒)
𝐻𝑖𝑝𝑒𝑟𝑡𝑖𝑚𝑝𝑎𝑛𝑖𝑠𝑚𝑜: 𝑚𝑒𝑡𝑒𝑜𝑟𝑖𝑠𝑚𝑜
𝑆𝑢𝑏𝑚𝑎𝑐𝑖𝑐𝑒𝑧: 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑝𝑜𝑠𝑖çã𝑜 𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑠𝑐𝑒𝑟𝑎 𝑚𝑎𝑐𝑖ç𝑎 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑣𝑖𝑠𝑐𝑒𝑟𝑎 𝑜𝑐𝑎.
𝑀𝑎𝑐𝑖𝑐𝑒𝑧: (𝑎𝑢𝑠ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑟) − 𝑓í𝑔𝑎𝑑𝑜, 𝑏𝑎ç𝑜, 𝑢𝑡𝑒𝑟𝑜 𝑔𝑟𝑎𝑣í𝑑𝑖𝑐𝑜
{ 𝐶𝑙𝑎𝑟𝑜 𝑝𝑢𝑙𝑚𝑜𝑛𝑎𝑟: 𝑡ó𝑟𝑎𝑥 𝑛𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙
• Palpação:
• Se inicia em zonas distantes da zona dolorosa.
• Examinador do lado direito
• Mão direita sobre esquerda
𝑃𝑎𝑙𝑝𝑎çã𝑜 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑓𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙
𝑃𝑎𝑙𝑝𝑎çã𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎
Palpação sistemática em 4 etapas{
𝑃𝑎𝑙𝑝𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑓í𝑔𝑎𝑑𝑜, 𝑏𝑎ç𝑜
𝑀𝑎𝑛𝑜𝑏𝑟𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑖𝑠

• Palpação superficial: avaliar parede abdominal e das


vísceras que alcançam a parede.
𝑠𝑒𝑛𝑠𝑖𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎
-Investigar 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
𝑝𝑢𝑙𝑠𝑎çõ𝑒𝑠
{𝑟𝑒𝑓𝑙𝑒𝑥𝑜 𝑐𝑢𝑡â𝑛𝑒𝑜 − 𝑎𝑏𝑑𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙
• Avaliar dimensões hepáticas (hepatimetria) -Palpação da fossa ilíaca, onde se situa o CECO=
- Linha hemiclavicular direita início 2 espaço mais fácil em magros. Algumas situações podem se
intercostal em sentido podálico até a borda pedir que o paciente faça ligeira flexão da coxa
superior do lobo hepático direito (percussão- direita sobre o abdômen para diminuir a contratura
mudança de som claro pulmonar para maciço) da musculatura da parede abdominal aumentando a
- Depois percussão da crista ilíaca direita em possibilidade de palpar melhor o gargarejo. (líq. Int.
sentido cefálico até delimitar borda inferior do lobo do ceco=diarreia*) depois palpar colón ascendente,
hepático direito. descendente e transverso e o sigmoide (mais fácil).
- Dimensão entre 6 e 12 cm. • Na sensibilidade é preciso reconhecer os pontos
• Espaço de Traube: percebido o som timpânico dolorosos.
localizado entre o 6 e 11 espaço intercostal
esquerdo. (som maciço nesse local=esplenomegalia).
• Sinal de Jobert: ar abaixo da cúpula diafragmática,
em geral acima do fígado.
• Piparote:
• Sinal de Murphy: colelitíase e na • Teste de Psoas: paciente em
colecistite crônica, embora a decúbito lateral direito ou
vesícula não seja palpável é esquerdo (lado que for
frequente o paciente relatar dor examinar) executar uma
quando exercita compressão sob extensão forçada da coxa,
o rebordo costal direito, no ponto provocando estiramento das
cístico, durante inspiração fibras do psoas e se estiverem
profunda. inflamadas iram desencadear
dor na região do hipogástrico
• Ponto apendicular/Ponto McBurney: Apendicite - Pode ser realizada com o
• Sinal de Rovsing: Paciente decúbito dorsal, paciente também em decúbito
examinador em mao cerrada realisa pressão em dorsal, paciente eleve membro
rolamento no sentido inferosuperior, partindo da inferior, contra resistência
fossa ilíaca esquerda seguindo trajeto cólico (refere aplicada pelo examinador.
se o paciente sente dor na fossa ilíaca direita) (pode
ser feito realizando compressão da fossa ilíaca • Teste do obturador: decúbito
direita) dorsal, flexionar membro
inferior do paciente até o
máximo tolerado e realizar a
rotação interna do quadril.
(referir do em região
• Sinal de Blumberg/Ponto de hipogástrica, significando
Mcburney: compressão lenta, inflamação do assoalho
seguida de descompressão pélvico- ex: apendicite aguda).
brusca, produz dor no momento
de descompressão quando há • Resistência da Parede Abdominal:
−Em condições normais − músculo descontraído
inflamação do peritônio
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑛𝑡á𝑟𝑖𝑎
apendicite (linha imaginaria −𝑠𝑒 𝑚𝑢𝑠𝑐𝑢𝑙𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎í𝑑𝑎: 𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑟 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 ⟨
𝐼𝑛𝑣𝑜𝑙𝑢𝑛𝑡á𝑟𝑖𝑎
entre cicatriz umbilical e crista −Abdome em tábua – Localizada ou generalizada
ilíaca= 2/3) começar palpação { reflexo vísceromotor devido inflamação do peritôneo.
pelo ponto MENOS doloroso.
• Continuidade da Parede • Palpação profunda do fígado:
• Avaliar a continuidade deslocando a mão que palpa Decúbito dorsal
Relaxamento da parede
por toda extensão, se encontrar menor resistência Coordenar palpação com movimentos respiratórios
insinuar uma ou mais polpas digitais na região Geralmente bimanual
Análise de borda e superfície
específica. Continuidade é avaliada deslocando mão
Borda – avaliar distância do rebordo costal (Dedos ou centímetros)
por toda extensão. (reconhecer diátases e hernias- Graduar hepatomegalias • Espessura da borda – Fina ou romba (arrendondada)
quando paciente ergue tronco, estando em decúbito Superfície – Lisa ou nodular
Consistência – Diminuída, normal ou aumentada
dorsal forma-se proeminência de fácil identificação { 𝑆𝑒𝑛𝑠𝑖𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 − 𝑖𝑛𝑑𝑜𝑙𝑜𝑟 𝑜𝑢 𝑑𝑜𝑙𝑜𝑟𝑜𝑠𝑎
no local da diástase, a qual difere das hernias)
- Examinador deve posicionar sua mão esquerda no
dorso, na porção lombar do paciente, pressionando o
fígado para cima. Com a mão direita espalmada sobre
a parede anterior do abdome, iniciar a palpação da
borda hepática durante a inspiração profunda, com as
polpas digitais a partir da fossa ilíaca direita até o
gradil costal.

• Pulsações:
• Pulsações epigástricas são vistas e palpadas em
muitas pessoas- transmissão a parede abdominal
das pulsações da aorta. Podem denunciar em alguns
casos hipertrofia ventricular direita. Pulsações mais
- Outra forma de realizar a palpação hepática é com o
intensas ao nível do ângulo xifoesternal- palma da
examinador posicionado a direita do tórax paciente,
mão deve pressionar para cima a parte superior da
com as mãos paralelas sobre o hipocôndrio direito e os
região epigástrica.
dedos fletidos, formando garras, tentando palpar o
fígado na inspiração profunda.
• Sinal de Couvoisier: vesícula biliar palpável em • Palpação do Ceco – Fossa ilíaca direta desliza-se a
paciente ictérico. (principal causa- obstrução mão palpadora ao longo da linha que une a cicatriz
prolongada do colédoco terminal e a neoplasia da umbilical até a espinha ilíaca anterossuperior
cabeça do pâncreas) • Palpação Cólon Tranverso – Geralmente região
mesográstrica
• Palpação Sigmóide – Quadrante inferior esquerdo:
Corda de consistência firme e pouco móvel.
• Palpação renal: o polo inferior do rim direito é mais
facilmente palpável, sendo que é necessário o
decúbito dorsal e uma palpação bimanual – uma
mão em dorso e outra em abdome (flanco). Assim, a
mão palpadora é homônima ao lado que se palpa.
Método de Guyon. Percussão renal: Sinal de
Giordano/Punho percussão de Murphy
• Palpação do baço: Posiciona-se o paciente em
decúbito lateral direito, com a perna direita
estendida e a esquerda flexionada sobre a perna
direita estando o joelho encostado na maca, e a
mão esquerda sobre a cabeça. O examinador
posiciona-se à esquerda do paciente. Inicia-se a
palpação, com as mãos em garra, da crista ilíaca
direita em direção ao rebordo costal esquerdo em
encontro ao baço. Fisiologicamente, o baço não é
palpável.

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