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Habilidades médicas
• Estruturas retroperineais
• Slide 8 e 9 • Estruturas do abdômen:
𝑃𝑒𝑙𝑒
• Pontos de referência do abdome 𝑇𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑠𝑢𝑏𝑐𝑢𝑡â𝑛𝑒𝑜
𝑟𝑒𝑏𝑜𝑟𝑑𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑎𝑖𝑠 𝑃𝑟𝑜𝑐𝑒𝑠𝑠𝑜 𝑥𝑖𝑓ó𝑖𝑑𝑒
Â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑐ℎ𝑎𝑟𝑝𝑦
𝑈𝑚𝑏𝑖𝑔𝑜
𝑐𝑖𝑐𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 𝑢𝑚𝑏𝑖𝑙𝑖𝑐𝑎𝑙
𝑐𝑟𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑖𝑙í𝑎𝑐𝑎𝑠 𝑒 𝑒𝑠𝑝𝑖𝑛ℎ𝑎𝑠 𝑖𝑙í𝑐𝑎𝑠 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟𝑒𝑠 𝐿𝑖𝑔𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑖𝑔𝑛𝑎𝑙
{𝑀𝑢𝑠𝑐𝑢𝑙𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑜𝑎𝑏𝑑𝑜𝑚𝑛𝑎𝑖𝑠
𝑙𝑖𝑔𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑖𝑛𝑔𝑢𝑖𝑛𝑎𝑙
{ 𝑆í𝑛𝑓𝑖𝑠𝑒 𝑝ú𝑏𝑖𝑐𝑎
1 − 𝐻𝑖𝑝𝑜𝑐𝑜𝑛𝑑𝑟𝑖𝑜 𝐷.
2 − 𝑒𝑝𝑖𝑔𝑎𝑠𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜
3 − ℎ𝑖𝑝𝑜𝑐𝑜𝑛𝑑𝑟𝑖𝑜 𝐸.
4 − 𝑓𝑙𝑎𝑛𝑐𝑜 𝐷.
• (longilíneo, normolíneo e brevilíneo) • 5 − 𝑚𝑒𝑠𝑜𝑔𝑎𝑠𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜
6 − 𝐹𝑙𝑎𝑛𝑐𝑜 𝐸.
7−
8 − 𝐻𝑖𝑝𝑜𝑔𝑎𝑠𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜
{ 9−
• Quadrantes D e E (SUP. e INF.) 𝐼𝑙𝑢𝑚𝑖𝑛𝑎çã𝑜
• Inspeção { 𝐷𝑒𝑠𝑛𝑢𝑑𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 á𝑟𝑒𝑎
𝐶𝑜𝑛ℎ𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑐𝑎𝑟. 𝑛𝑜𝑒𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑗. 𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑟𝑔ã𝑜𝑠
• Avaliar:
𝑃𝑒𝑙𝑒
𝑇𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑠𝑢𝑏𝑐𝑢𝑡â𝑛𝑒𝑜
𝐹𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑒 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒
𝑚𝑢𝑠𝑐𝑢𝑙𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎
𝐶𝑖𝑐𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 𝑢𝑚𝑏𝑖𝑙𝑖𝑐𝑎𝑙
𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑣𝑒𝑛𝑜𝑠𝑎
𝐴𝑏𝑎𝑢𝑙𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑒 𝑑𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠õ𝑒𝑠
𝑐𝑜𝑙𝑜𝑟𝑎çã𝑜 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑒 𝑝𝑎𝑟â𝑚𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜𝑠
𝑉𝑒𝑖𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑓𝑖𝑐𝑖𝑎𝑖𝑠
𝐸𝑠𝑡𝑟𝑖𝑎𝑠
𝐻𝑒𝑚𝑜𝑟𝑟𝑎𝑔𝑖𝑎𝑠 𝐶𝑖𝑐𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧𝑒𝑠 𝑛𝑎 𝑝𝑎𝑟. 𝐴𝑏𝑑𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙
{ 𝑀𝑜𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠
𝐷𝑖𝑠𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖çã𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑜𝑠
{
• Ausculta:
4 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠
𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑢𝑟𝑠𝑠ã𝑜 𝑒 𝑝𝑎𝑙𝑝𝑎çã𝑜
𝑛𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙: 𝑟𝑢í𝑑𝑜 ℎ𝑖𝑑𝑟𝑜𝑎é𝑟𝑒𝑜
𝐹𝑟𝑒𝑞𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎: 5 𝑎 10 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
1𝑎2 𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑑𝑎 ℎ𝑒𝑚𝑖𝑎𝑏𝑑𝑜𝑚𝑒 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑒𝑟𝑐𝑎 𝑑𝑒 1 𝑚𝑖𝑛
{𝑜𝑢𝑣𝑖𝑟 𝑀𝑜𝑣. 𝑃𝑒𝑟𝑖𝑠𝑡𝑎𝑙𝑡𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑠 5 𝑎 34 𝑒𝑚 1𝑚𝑖𝑛.
• Percussão abdominal:
• Decúbito dorsal.
• Sons
𝑡𝑖𝑚𝑝𝑎𝑛𝑖𝑠𝑚𝑜: 𝑎𝑟 𝑑𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑣𝑖𝑠𝑐𝑒𝑟𝑎 (𝑒𝑠𝑝𝑎ç𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑢𝑏𝑒)
𝐻𝑖𝑝𝑒𝑟𝑡𝑖𝑚𝑝𝑎𝑛𝑖𝑠𝑚𝑜: 𝑚𝑒𝑡𝑒𝑜𝑟𝑖𝑠𝑚𝑜
𝑆𝑢𝑏𝑚𝑎𝑐𝑖𝑐𝑒𝑧: 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑝𝑜𝑠𝑖çã𝑜 𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑠𝑐𝑒𝑟𝑎 𝑚𝑎𝑐𝑖ç𝑎 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑣𝑖𝑠𝑐𝑒𝑟𝑎 𝑜𝑐𝑎.
𝑀𝑎𝑐𝑖𝑐𝑒𝑧: (𝑎𝑢𝑠ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑟) − 𝑓í𝑔𝑎𝑑𝑜, 𝑏𝑎ç𝑜, 𝑢𝑡𝑒𝑟𝑜 𝑔𝑟𝑎𝑣í𝑑𝑖𝑐𝑜
{ 𝐶𝑙𝑎𝑟𝑜 𝑝𝑢𝑙𝑚𝑜𝑛𝑎𝑟: 𝑡ó𝑟𝑎𝑥 𝑛𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙
• Palpação:
• Se inicia em zonas distantes da zona dolorosa.
• Examinador do lado direito
• Mão direita sobre esquerda
𝑃𝑎𝑙𝑝𝑎çã𝑜 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑓𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙
𝑃𝑎𝑙𝑝𝑎çã𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎
Palpação sistemática em 4 etapas{
𝑃𝑎𝑙𝑝𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑓í𝑔𝑎𝑑𝑜, 𝑏𝑎ç𝑜
𝑀𝑎𝑛𝑜𝑏𝑟𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑖𝑠
• Pulsações:
• Pulsações epigástricas são vistas e palpadas em
muitas pessoas- transmissão a parede abdominal
das pulsações da aorta. Podem denunciar em alguns
casos hipertrofia ventricular direita. Pulsações mais
- Outra forma de realizar a palpação hepática é com o
intensas ao nível do ângulo xifoesternal- palma da
examinador posicionado a direita do tórax paciente,
mão deve pressionar para cima a parte superior da
com as mãos paralelas sobre o hipocôndrio direito e os
região epigástrica.
dedos fletidos, formando garras, tentando palpar o
fígado na inspiração profunda.
• Sinal de Couvoisier: vesícula biliar palpável em • Palpação do Ceco – Fossa ilíaca direta desliza-se a
paciente ictérico. (principal causa- obstrução mão palpadora ao longo da linha que une a cicatriz
prolongada do colédoco terminal e a neoplasia da umbilical até a espinha ilíaca anterossuperior
cabeça do pâncreas) • Palpação Cólon Tranverso – Geralmente região
mesográstrica
• Palpação Sigmóide – Quadrante inferior esquerdo:
Corda de consistência firme e pouco móvel.
• Palpação renal: o polo inferior do rim direito é mais
facilmente palpável, sendo que é necessário o
decúbito dorsal e uma palpação bimanual – uma
mão em dorso e outra em abdome (flanco). Assim, a
mão palpadora é homônima ao lado que se palpa.
Método de Guyon. Percussão renal: Sinal de
Giordano/Punho percussão de Murphy
• Palpação do baço: Posiciona-se o paciente em
decúbito lateral direito, com a perna direita
estendida e a esquerda flexionada sobre a perna
direita estando o joelho encostado na maca, e a
mão esquerda sobre a cabeça. O examinador
posiciona-se à esquerda do paciente. Inicia-se a
palpação, com as mãos em garra, da crista ilíaca
direita em direção ao rebordo costal esquerdo em
encontro ao baço. Fisiologicamente, o baço não é
palpável.