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Samira Von Prietz, filha mais velha dos nobres da Família Prietz,

é uma garota de cabelos esbranquiçados e olhos de cor azulada de rosto modelado,


nariz fino e levemente empinado
queixo pequeno, cabelo longo e sedoso e etc. Resumindo, uma beleza rara.
Samira, nascida no ano de 1300, filha do nobres Marchello e Sayori, nunca foi
comportada como se esperava de outras garotas da mesma classe social dela.
Samira era agressiva, vulgar, pávio curto, bruta e muitas vezes arrogante.
Brigava, batia e muitas vezes xingava seus professores, seus empregados e entre
outros que a torrassem a paciência
Desde os 10 anos essa sempre foi sua atitude, se envolvia com pessoas erradas
descia até os subúrbios para se encontrar com os seus entitulados "amigos"
Samira com essas atitudes sempre foi provocada pela sua família, insultada,
humilhada
e entre outras atrocidades que ela escutava ou sofria de sua família.
Aos seus 18 anos, Samira raramente voltava para sua casa, passava o dia na casa de
amigos
Bebendo, festejando e muitas vezes, quebrando algumas leis.
Um dia, em um de seus vários grupos de amigos eles decidiram se aventurar um pouco
mais... longe, dos territórios da cidade
O grupo ficou sabendo que uma guilda havia concluído uma missão em um local
próximo, além das muralhas.
Numa área que acabou devastada pela batalha que houve no local, formando as ruínas
que ficaram por lá.
Sem demora, todos se arrumaram e se organizaram para ir dar uma volta nas tais
"ruínas"
Após 4 horas de caminhada, o grupo começou a avistar as ruínas, viram que era uma
área cheia de blocos de concreto, colunas e telhas, o que parecia ser os restos de
um reino
Entretanto, no meio de tudo, havia algo que chamava a atenção, uma enorme cratera
com cheio de queimado.
Todo o grupo começam a se encarar, esboçam um sorriso sarcásticos em seus rostos
conforme entram dentro da cratera
Eles descem por aproximadamente 3 metros, até que *BROOM* o chão por debaixo deles
desaba
De repente, tudo fica escuro.
Lentamente, ainda atordoada, Samira começa a abrir seus olhos, vendo seus amigos,
esmagados por rochas
Com ossos quebrados da queda, todos espalhados nesta área imensa feita de pedra e
terra, com essa "mesa"
no centro de tudo, exatamente onde Samira estava, Samira tenta se erguer, mas ela
não consegue, não tem forças pra tal
Ela olha pra baixo, enxergando em seu peito, uma enorme adaga ondulada
atravessando-a.
Desesperada, Samira começa a gritar por socorro, se desmanchando em lágrimas,
clamando por perdão para qualquer divindidade
por seus pecados, clamando perdão ao seus pais por nunca ter sido uma boa filha,
clamando ajuda por sua vida.
Longos e tortuosos minutos de angústia e temor, até que a seguinte sentença encerra
com os pedidos de Samira:
"Por favor! Eu faço qualquer coisa, qualquer coisa! Só não me deixa morrer, por
favor!"
De repente, o sangue de seus amigos, juntamente de suas almas e das lágrimas de
Samira começam a se erguer por sua do altar
Conforme essa criatura bestial e macabra começa a tomar forma, como uma criatura
selvagem que a segura pelo pescoço de cima do altar

"V̸̜͈̘̗̰͇̟̰̯̿̿̀o̩̲̘͉͕̼̤̟̤͔͑͛͐̆͆̓͘͠ċ̸̭͋̌͝
̶ ê̵̟͎͇͕̬̼̜͐͐̚ ̷̢̨̱̪͓̗̞̹͛͛̃̔̓̆̔͂ͅẗ̸͕̼́̌́̀́ȩ̵̦̭̗̟̙̍͘̚m̴̡̧̳̜͓̗̙͛̇͒̑̽̊̓͝ ̵̨̡̲̜̆͑͝c̵̡͖̺̳̳͇͊̌̋͗͌̾́͘͜͠ͅe̸̡̦̜̗̠̖̝͙̜̎̉̅̃͛̈́͒ŗ̵̿͊̇̔̂̅̀̋̓͘t̵̺̔ͅe̵̛͎̜̳̤͖̲͕̾́́̓ͅz̙̯͇̱͚̈́͂͊̋̍̿͛̌͠a
̷̛ ̯͠?̶ ̵ ̷̜̟̟̞̔͝ ̸̦͈̀͒̍͋c̵̺̤̹͕̘̯̣̦̙̳̍ë̵̢͉̙͎̫̝̝̺̰̾̉̐͋̒͂͑͆͘r̷̖̭̺͗̋̓̂̃t̶̢̡̡͎͓̗̘͇̼̽̈́̉͆̐́͂͒̚e̷̡͙̣͕̪̾z̴̺̊a̶̛͙͈̺̜͌͊͒̒̒̉͝ ̴̜͈̱̦̭̘̩͍̜̐͑̊̾͋́͠͝d̬̺͛̈́į̸̪̺̺͋̈́̽̾͂̎͑̉̍͠
̶ ̬̟̺̽̀͝ͅ ̵̛͍͓̂Ṯ̷̟̤̤̙̝̮̳͊̈́͑͊̽͠͝e̢̢̖͉̗̯̞͒̈́̉̆̂m ̴ ş̸̨̪̺̰̰̞͇̯̤̾͐͊͊̑͝͝s̞͙̼͕̘̣̗͔͉̎͌̂̓͗̉o
̶ ̢̜̖͔͔̭̰̜̦̿̏̈́͑̕͝͝?
̷ ̵̨̢̛̗̞̞̟̫̬͕͖̍͆̐̅"

Samira assustada, mais ainda, intimidada, não tem escolha a não ser lentamente
acenar com a cabeça em pavor.

"M̵̰̼̒̏͛ư̵̟͕͔̂̃̅̀̓̃i̼̍̄̈́̐̊̎̄̀̆͝ţ̷̧̨̛̞͇̳̠̙̈́͋͒͊́͆͐̚͘͜
̶ o̴̭̓̍ ̷̢̨̨̮̳̗̞̙̝͕̋̐̈́͋́͂̑̋̊̆b̴͚̟͐̇͑ẻ̶͙̣͎͖͎̳̭͈̞̀̄̎̀̋̂͆̚ͅḿ̶͚̍̄̈́~̷̧̣̱͚͐~̵̡͈̫̭͉͇͐̎̐͝"

De repente, Samira sente uma dor extravagante em seu peito e em seguida, apenas a
escuridão lhe acompanha.
Samira acorda em um lugar estranho, se levanta do chão escutando uma voz em sua
cabeça, a mandando comer
Samira olha ao redor, percebendo que sua visão conseguiu ver uma toupeira entrando
no chão em uma floresta, entretanto, ela se encontrava em um deserto...
Samira sente seu corpo mais leve, olha pro seu peito que ainda tinha a adaga
encravada, com delicadeza ela começa a remover a adaga
Conforme ela remove a adaga, uma dor aguda sobe em sua espinha, como se tivesse
pisado em um espinho, ao retirar a adaga, ela percebe seu ferimento estava se
fechando, bem na sua frente
Confome ela escuta em sua cabeça:"Uma pequena amostra de meu poder..."
Samira com a Adaga em mão, percebe que sua roupa não era mais a mesma, estava
diferente. Ela tenta tirar mas não consegue, por mais que tente.
Em sua cabeça ela escuta:"Está maluca? Se me tirar agora, seu corpo não irá
aguentar o tranco e irá morrer, sua estúpida"
(Hora do resumo)
Samira se assusta, tenta conversar com a voz que se recusa a conversar enquanto ela
não obedecer a sua ordem de se alimentar.
Samira se intriga, mas conforme as vozes ficam mais altas, ela se apressa para
atender as ordens da voz.
Samira não consegue a tempo, e de repente, tudo fica preto.
Samira acorda, completa de sangue, com corpos de... pessoas, ao seu redor.
Samira cai no chão com o susto, prestes a gritar, mas a voz a interrompe:
"M̴̧̨̻̜̗̗̩̘̦͂̍͊̽ė̷͚̭̼̗͍̈́̋̊̋̾͋̆͠u̳͑̈ ̴ ̵͕̻̱͚̗̺̄̌͂̂̓̑̍̄͐̊n͈̰̦̩̘̄̽͗̐̏̆͠ȏ̶̺̗͋ ̸ ͈̪̟͔̫͋̓͊̿͌̿̒̽̆͝l
̶̛ m̸̺̝͖̮̣̥̮̳̗̯̉e̷͈̜̤̒̀͐͠ ̵͓͓̙͖̖̪̑̎̀̀͘͠͝é̷̛̛̺͎̀͂̂̔̀̉ ̸̻̌͐́̅͝B̷̧̧̰̘͈̰̻͔̬́ͅe͕̖̘̻̪̬̼̎̒̇̀̍͒͑͠͝͝l ̶ ͕̘͑̆̐̉͗̒̚͝i ̷ ̧̨̦̩͎̮́̌̎̈̎̈̽͋̈ ̴̦͕͕̹͖̣̼͖̀́̽́͌͌̊̏̏͌v̲̹̗͎̜̺̘͙̀̀ͅä̵̰́̃́ͅ
̵ ̶̜̬̿͗͋a̴̛̖͈̻̹̿l̰͎̩̝͉̦̟̱͓̂́ ,̴ ̴ ḯ̴̠̯̗͖̍͌͊̇͋̽̅ ̵̛̟̪͖̲͔̭̮̫͖͙̿̏̈́̊́̽̃̔͝s̡̬̮͚̟̬̉͘͠e
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̵ ̸͚͌̉̾̌̉̎͘͘u̶̢̗̖̳̬̰͍͔̔̈́̓m̸̡̭̗̘͕̮̦̎̓̂̏̄̽̒̾ ̸̥̮̙̋͑́͗͌̍͂͘͝ṗ̶̛̭̬͉̥̟͓͕̾͊̉̀͗͆̚͠ͅr̶̢͖̞͉̠͇̼̩̊a̛̳̫̗̖͛͂̀͊̓́z
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̵ ṟ̶̨̛̹̙̟͉͇̦͎̀̎͌̾ͅ ̸̧̛̜̺̠̦͎͈̫͎̠̍̾͂̓̎̌̋́̕t̵͉̦̩͕͉͔̯̀̏ͅr̛̫͔̤͚̱̜̗͕̀̀̂͒̈́̓̕̚͜a ̵ ͜"

"S̴̨̛̫͓͂̈́̃̈ě̸͙̹̩̩̘̠̤͖̆͝r̢̛̯̝̼̜̬͖̰͎͂͛̐á̸̺̅̃̌̊̓̔̅͂̚ ̶ s̳̼̘̫̠̪̯͓̑̉̀̉͆͛̈́ ̵ ̸̢̳̯̯͈͉̞̲̭̮̋m̸̢͖̦̣̾i̷͔̺̟̜̍͑n̴͎̹͑̎͘ḧ̵̛̘͉̻̙͎̝̟͗͛̉͛̈́͛̋́ͅa̴̧̨͎̦̘̪͖̋̿̎̊̈͊́͘̕̚ ̴̦͖̰̂̿͒͛̂̍̓̎̈́͌e̤̪͙̭͔̪̘̖͑̑̉ş̴̛̜͊


̵ c̴̨͖̬̬̬͚͓̣͇̀̓r̩̬̭̈́̑̃̆͋̈́͘͠ạ̴͉͎͊̄͘ ̴ t͕̮̬̪̯͎̯̘̫̑͊̑̅̓͋̈́͂͗͜͝é̷̡̥̙͇̗͙̦̑̈̎̇͜
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̸ ̷̺͊̄͛̈̔̌͌̅͗t̴̢͉̘̻̝̝̹͍̮̾̎͜ą̸̰͈̫̤̱̥̝̏̓͒̈̄͆̉̏͜ ̸̡̛͇̰̩̑̀͌s̪̦͈̥͙͍̠̜͊̽̊͝e ̸ ̶̺̞̳̺̳̐̽̈́͠p̴̝̘͔̋̉̈̇̀̕a̲̘̪͙͙͒g
̴ ̸̨̡͔͖̻̜͇̥̜̱̑̅͛a̴̬̳̹͙͍̍.̴͉̻͓͕͔̯͔̮͓̻́̓̃ ̵̧̢̡̱̙̖̲̺͠ͅĄ̸̦̺͍̩̜̬͍̦̔̎̃̂̕͝t̶̡͕̯̘̥̜́́̌̎é̵̛̝͒͂̀͂ ̵̳̪̙͝l̥͇̣͉̲̽̀̅á̷̝̳̀͠͝
̸ ,̶̧̳̘͔̪̱̣̐͋̇̉̐̒̌͊͜͝ͅ ̶̧̡̮̠̹̥̊̾v̭̻̰̊̂̈́͛̚͠ȏ̵
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̵ ̴̯̪̗͈̲͕̲͊̋̄͐̈́̄͝ę̵̛̙͈̞̪̬̥̤̻̹́̈́̉̑̀̎̔̐͝ ̴̢̛̙̱̪̩͈̦̄͌͜ͅṁ̷̜̬̲̑͑͐̾̌́̓ì̶͍̟̥͗́n̜̣̺̑͝͠h
̴ ̷̡̪̪͍̥̗̣̘̩̆͂̅̾́͂a̵̼͙̰̤̒̉̂͒̕.̷̨͉̭͖̺̦͇̺͐̉̏̑͆̓̃͊̕ͅ.̴̨̥̮͈͖̯̈́̀̿̈̌͒̂.̴̱̉̽́͑̍͒͌̔͐ ̷̧̻͚͉̈́͋̒͜ͅE̷̢̯͍̫͍̰̔̏̑̀͒ ̵̛̩̺̜͓̤͍͓̙́̌̋͑͋̑̒̃͘ŝ̴͇̝͙̳̱̲̲̭̍̎̽͒͗̏̕͝ó̴̝͈͕̪̘̹̤̽̍͆͑͜͝
̸ r̵̨̩̜̻̯̱͚̔̇̌̑͘á̶̜͓̦̾̀́ ̵̼͆͋̂͠ḏ̶̲̗̈̈́̈́͆̃̃̕e̸̟̱̼̦̩͇͇̐̈́̍͑̂̿̑̈͑ ̴̡̹̰́̃̔̓͒̆s̤̰̒͛͊͝ ȩ̴̢̲͙͍͉͙͖̳̒̈́̏
̷͈̠̭̬͋̓̉̀̈̑͆̊̚͜͝d̴̙͈͖̳̙̃̀͐͋ḙ̸̛̹̪̦̞̰͠ͅì̶̧̪̝̩̥͚x͓̪̘̎̆̂̕͝ạ̸̢̭̼͈͍͈͍̜͗̒̄͛̈́͒̕ ̶ r̸̡̫̩̦̼̫̗̞͋͌̏̆ͅͅ ̵̞̮͕͍̽̓͆̊̄q̴̖̪̜͖͔̗͖͊́́ͅu͉͍̳̺͙̼̟̓̒̏̏̈́̚͜ą̷̩̟̟̱̫̪͋̈́̓̋͌̇̀̈́
̶ ń̷̢̬̞͎̥͕̌̉͗dơ̷ ̗̩́͆̍̂̌͗̈́͠ ̡̖͚͕̻̗̪̯͠
̶ ̺̬͕̥̠̣̅͋̒̀̀̚̚͜ ̸͖̮̳̼̦͖̿̀́E̵Ú̶̮̼̜̥͆͛̾ ̷̯̆̇̀̑di ̺̹͋̋́͜͠ ̴ ̷̗̹̘̓s̨̱̺̽̓͐̈́̾͘̚͝s ̴ ̵̭̰̣̙̮̄͌̏̊͋̃͛ḙ̴̢̹͌r̷̨̩̱͇̦̣̫̄́"

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