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Engenharia
“ Arte de aplicar conhecimentos científicos e empíricos à criação de estruturas,
dispositivos e processos que se utilizam para converter recursos naturais em formas
adequadas ao atendimento das necessidades humanas.”
1
ÍNDICE
1 – INTRODUÇÃO
11 – FASES DE UM PROJETO
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1 - INTRODUÇÃO
Para bem entender a etapa planejamento de lavra necessitamos fixar os conceitos relativos
às etapas anteriores, inciando-se pela a pesquisa até a forma de classificação de recursos e
reservas.
O sistema de classificação de reservas existe para dar suporte aos projetos, negócios de
ações e bolsas, compra e venda de negócios.
2 – CLASSIFICAÇÃO DE RECURSOS
“Reserva” é o recurso disponível para lavra, que pode ser produzido economicamente, em
função de custos, demandas e preços atuais. Muitas vezes é possível aproveitar
determinados materiais que não estavam classificados como reserva.
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5 – Volume e teor da mineralização são determinados “in situ”. Estudos de viabilidade
permitem estabelecer qual é o teor diluído bem como o recuperado. Reservas lavráveis
somente quando se estimam perdas com lavra e tratamento
6 – Determinação das propriedades físicas na qualificação das reservas , tais como
densidade, grau de liberação, grau de moabilidade , mineralogia dos minerais úteis e da
ganga, granulometria, etc.
Podemos caracterizar os depósitos conforme o seu tamanho e estrutura e para isto podemos
apresentar os seguintes grupos abaixo:
Modelagem Geológica
Obtidos os dados sobre o depósito que será classificado em termos de recursos ( pois não
estão em julgamento valores relacionados à viabilidade econômica) o modelo dependerá do
julgamento, experiência e conhecimento do geólogo, que definirá o limite entre a faixa
mineralizada com sua encaixante estéril ou outros fatores como por exemplo teor de corte.
Após definidos os limites tem-se a morfologia do depósito.
Os substantivos recursos e reservas, em mineração, tem sentido restrito.
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Recursos minerais são concentrações de bens minerais disponíveis na crosta terrestre;
Reservas minerais são parte dos recursos para os quais se demonstram viabilidade técnica e
econômica.
Reserva Inferida: Estimativa feita com base no conhecimento dos caracteres geológicos
do depósito mineral, havendo pouco ou nenhum trabalho de pesquisa.
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Os principais fundamentos que governam a operação e a aplicação do Jorc Code são :
competência, materialidade e transparência.
‘
Recurso Mineral Inferido é parte do Recurso Mineral para qual a tonelagem, teor e
conteúdo mineral pode ser estimado com baixo nível de confiabilidade. É inferido a partir
de evidência geológica e admite-se, mas não se comprova, a continuidade geológica e ou de
teor”. Tem por base exploração detalhada e fidedigna, informação de amostragem e testes,
obtidas através de técnicas apropriadas, em estações como afloramentos, trincheiras, poços,
trabalhos subterrâneos e furos de sonda. O espaçamento das estações é o próximo o
bastante para confirmar a continuidade geológica e/ou de teor.
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Os conceitos de recursos e reservas não são novos, o sentido de recurso está na sua infância
e reserva na sua maturidade.
“Um recurso mineral torna-se uma reserva uma vez demonstrada a sua
exequibilidade técnica e econômica, porém apenas recursos medidos e indicados
farão parte destas reservas que se converterão, respectivamente em reservas provadas
e prováveis.” (Joaquim P. Toledo).
Recursos Reservas
Medidos Provadas
Indicados Prováveis
Inferidos -
Potenciais
Recursos Potenciais: São aqueles que não atendem aos critérios de classificação como
medidos, indicados ou inferidos, porém existe uma razoável probabilidade de seu
aproveitamento.
Atualmente esse assunto está sendo amplamente discutido, tendo sido apresentado no
último congresso de mina a céu aberto um trabalho do Grossi e Jorge Valente que suscitam
a revisão do código Brasileiro para este assunto de cálculo de reservas.
A metodologia de classificação de recursos / reservas busca similaridade com os conceitos
do código Australiano afim de emitir / negociar ações nas Bolsas de Valores Internacionais.
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A conexão destes fatores evidenciam a complexidade das operações envolvidas na
recuperação mineral, e por conseqüência a importância do planejamento de tais operações.
Para melhor compreendermos buscarmos uma definição simples do que se entende por:
Minério: agregado natural composto de um ou mais minerais que pode lavrado, processado
para fins lucrativos.
Estéril: agregado natural composto de um ou mais minérios que deve ser lavrado para
liberar minério, desprovido de valor econômico.
Planejamento Mineiro:
Estudo
Estágios Estudo Estudo Projeto e Comissiona- “Start Up” Descomis-
De Operação
Conceitual Preliminar Construção mento sionamento
Viabilidade
No estudo conceitual, existe uma oportunidade relativa ,limitada, da influência dos custos
do projeto .
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A habilidade de influência nos custos do projeto diminuem ainda mais quando novas
decisões são tomadas durante o estágio de projeto na fase de implementação. No final desta
fase não existe, praticamente, mais oportunidades de influenciar nos custos futuros.
No caso do planejamento:
Receita = material sólido x preço unitário
Desta forma o objetivo é buscar continuamente a redução de custos das operações, sem
nunca esquecer que uma nova tecnologia pode transformar estéril em minério.
Matéria Prima
O processo para o empreendimento mineiro mostrado pela figura abaixo indica sempre uma
troca positiva no mercado, criando aumento da demanda para produtos minerais. Em
resposta às velhas e novas demandas, recursos financeiros são aportados na pesquisa
mineral resultando em descobertas de novos depósitos. Através de aumento de preço,
reservas podem tornar-se atrativas, passando a economicamente viáveis.
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Demanda por um
$ produto mineral Necessidades do
mercado
T Exploração
E Descobertas Demanda
C Diretrizes
N de
O Produção
L Mineral
O
G
$
I
A
Ocorrência de
A depósito mineral
V Venda de Produtos
A
N
Ç
A
D
A
Desenvolvimento da
mina e facilidades Mina e
processos
Um estudo detalhado dos estágios na vida de uma mina começa com pesquisa e avaliação,
que são precursoras da lavra. A lavra por sua vez inclui desenvolvimento e exploração.
O estudo de lavra de minas, leva em conta entre outros, os conhecimentos de geologia. Um
depósito mineral é uma anomalia geológica,; um depósito de minério existe graças à uma
série de ocorrências na natureza.
Nem toda área prospectada passa pelas demais fases da mineração.
Há um exemplo no norte do Canadá, onde de 1000 áreas prospectadas só uma resultou em
mina. Também por isso, a atividade de mineração é de alto risco econômico, fazendo com
que muitas empresas procurem adquirir jazidas por compra ou associação com outras
empresas, ao invés de realizar a pesquisa em áreas desconhecidas.
Prospecção
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A decisão de se fazer prospecção e / ou avaliação depende de:
Até a década de 70 a avaliação das reservas era feita a partir de interpretações dos furos
de sonda e estimação da geologia das áreas de influências dos mesmos.
Os modelos geológicos eram contínuos, e algumas mineradoras de cobre preconizaram a
utilização de blocos para representar sua jazida, utilizando de duas cores, uma para minério
e outra para estéril, como se fossem uma camada justaposta de tijolos a representar cada
nível. Ao longo da lavra, blocos lavrados eram removidos.
Atualmente pode-se estimar uma reserva global de uma mina, com também proceder a
uma estimativa local, através da discretização em blocos. Esta fase somente terá exito caso
a pesquisa tenha sido bem executada, aproximando o máximo o modelo da realidade. Caso
contrário resultará em prejuízo.
Para avaliação da jazida em blocos utiliza-se a krigagem. Estas reservas geológicas ou
“in situ” são chamadas de inventário mineral. A reserva lavrável normalmente é um sub
conjunto de blocos, pois nem todos são aproveitados industrialmente.
Para se avaliar um depósito inicia-se por conhecer e avaliar sua extensão, profundidade e a
qualidade de cada componente do mesmo. Para isto vamos supor uma malha de furos de
sonda verticais atravessando os corpos. Cada furo é amostrado em intervalo para obtenção
dos teores das diversas litologias , ao mesmo em que é utilizado para interpretação dos
corpos. É possível localizar em planta sua posição através de coordenadas e por
conseguinte definir níveis através do trecho em que o mesmo corta o nível.
O primeiro processo que iremos mostrar para avaliação é o das figuras geométricas obtidas
através das áreas de influência.
O objetivo da avaliação é definir e avaliar o depósito encontrado pela prospecção. A
avaliação determina as quantidades e características do estéril e do minério. A avaliação
determina também o valor do minério em função do seu possível aproveitamento.
A quantidade é determinada em volume e/ou em peso. O volume em metros cúbicos x
altura x largura. Não há como pesar um depósito mineral portanto o peso em toneladas é
determinado de forma indireta pela fórmula:
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em gramas por m3 de minério. Exemplos: a) minério de ouro com 6 gramas por tonelada b)
minério de ferro com 65% Fe. c) minério de fosfato com 8% de P2O5 .
Para se avaliar um depósito é necessário conhecer as suas extensões horizontais e verticais,
assim como as características ou qualidade detalhado do corpo mineral. Para fragmentos
do depósito chamados amostras que analisadas fornecem a qualidade do corpo ou teor
naquele trecho em que o furo cortou o corpo.
A avaliação produz o relatório de pesquisa que pode ser analisado conforme o método que
foi utilizado para interpretação dos dados, de suma importância para dar suporte ao projeto
e execução de lavra da mina. A seguir alguns exemplos dos métodos.
FURO DE
SONDA
ÀREA DE
iNFLUÊCIA CORPO
MINERALIZADO
F4
1
F1
2
F2
F3
F4
S2
4 7
F5
12
PLANTA
. . . . . .
. . . . . .
Fn Sn hn Vn=Snhn tn Vn x d
. tm = t1 x m1 + t2 x m2 + .... + tn x mn
mt
A difusão do uso de computador na mineração tem feito com que este método das figuras
geométricas esteja sendo substituído por outros mais precisos conforme veremos a seguir.
A estatística analisa e tira conclusões sobre valores de variáveis aleatórias. Dizemos que
uma variável é aleatória quando seus diversos valores não interferem entre si. Como por
exemplo , num estudo da estatura dos alunos e uma sala de aula, a estatura é variável e
aleatória.
Imaginemos agora que vamos fazer um estudo sobre as estaturas de um grupo de irmãos, e
sobre os teores de ferro de amostras situadas num raio de 500 metros dentro de mina da
Vale. Tanto a estatura de um irmão pode sofrer a influência da estatura do outro, por
questões genéticas, quanto os teores de ferro são influentes entre si. Portanto, dentro de
uma pequena região, os teores não são independentes e aleatórios, o que nos leva a dizer
que a variável teor é regionalizada.
Para se determinar o teor tp de um furo P, num determinado nível, adota-se uma distância d.
Todos os pontos contidos nessa área de influência serão considerados no cálculo do teor tp .
Atribui-se pesos aos teores dos pontos t1, t2, t3, tn, de forma que quanto maior for a distância
do furo ao ponto P, menor será a sua influência:
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t1
d
1 d1
Área de 1
Influência 1P
1
d2
dn
tn
t2
t1 x 1 t2 x 1 tn x 1
d1 d2 dn
Tp = ...
+
1 1 1
d1 d2 dn
Variograma : Função que relaciona o teor de um ponto com o teor das amostras vizinhas.
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n-h
(h)= 1 ( X1 - X(i+h) )
2
2(n-h) i
Histogram
14.0
10.5
Percent
7.0
3.5
0.0
PART_1 (LITO=IM)
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Parametrização : Curvas que permitem quantificar a reserva geológica/lavrável em
função do corte.
45000 65,00
40000 63,00
61,00
35000
59,00
30000
57,00
Minério (kt)
25000
Metal
55,00
Teor
20000
53,00
15000
51,00
10000
49,00
5000 47,00
0 45,00
0 20000 40000 60000 80000 100000
Movimentação Total (kt)
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7 - NOTAS DE UM “CURSO RÁPIDO DE PLANEJAMENTO
MINEIRO “
(Eng Antônio Carlos Girodo/ Antônio Claret A. Campos)
“Projetar ou planejar significa antever o futuro e isto deve ser feito nos estudos de
mineração, com o grau de precisão necessário. Aos estudos de avaliação de reservas e com
base nestes, seguem os projetos de mineração a nível básico (conceitual) e detalhado. Para
minas a céu aberto (cavas convencionais), o interesse imediato se reporta à definição do
corte ótimo, através da parametrização.. A maioria dos procedimentos capazes de gerar a
cava final otimizada produz também o plano seqüencial de lavra a curto, médio e longo
prazo.
Não se pode falar em Geoestatística sem levar em conta os conceitos básicos de Geologia
e Pesquisa de Depósitos Minerais, bem como, sem contar com o apoio nos fundamentos de
Cálculo e Estatística. Estes últimos costumam perturbar o estudante neófito nos problemas
de Engenharia Mineral ou mesmo o engenheiro ou o geólogo, práticos, que não tiveram por
muitos anos oportunidade de usar Cálculo ou Estatística nos problemas do dia-a-dia.
Pelo termo Geoestatística, entende-se as teorias matemáticas das funções aleatórias e
processos estocásticos devidamente adaptados, na virada dos anos 50/60, por G. Matheron
e seus colaboradores, à modelação e à avaliação de jazidas mineiras. O citado autor
denominou este formalismo por “Teoria das Variáveis Regionalizadas”, sendo
Geoestatística o nome popular ou comercial para a teoria em questão. O campo de
aplicação da Geoestatística extrapola os problemas de geologia e mineração, podendo ser
utilizada em disciplinas as mais diversas tais como: na Meteorologia, nas avaliações de
florestas, na Batimetria, na Cartografia, etc. Gy (1978) utilizou-se dos variogramas
(ferramental básico da Geoestatística) para estender sua “Teoria da Amostragem de
Materiais a Granel”. Usa-se hoje o formalismo de Geoestatística para caracterização do
meio-ambiente, para avaliar efeitos da poluição, etc.
Os fenômenos geológicos geram jazidas de formas bastante organizadas. Todo mineiro
sabe que, com maior probabilidade encontra-se minério rico perto de minério rico e,
alternativamente, minério pobre perto de minério pobre. Jazidas são organizadas segundo
diversas estruturas que devem ser convenientemente mapeadas e cartografadas. É pura
perda de tempo encetar trabalhos detalhados de Geoestatística com geologia mal conhecida.
Costuma-se até dizer que em Geoestatística, Geologia vem antes e Estatística depois.
Finalmente dá-se ênfase a ligação da avaliação geoestatística com a Pesquisa Operacional
mineira. De posse da jazida avaliada a nível local (bloco a bloco) estabelece-se a cava
ótima, os planos seqüenciais de lavra (a longo, médio e curto prazos) e adentrando-se nestes
planos com técnicas de estacionarização, obtém-se a diacrônica da produção com
características preestabelecidas.
A teoria geoestatística ainda possibilita a solução de inúmeros e importantes problemas
mineiros de caráter prático além dos teores, proporcionamento de minérios em misturas na
lavra, amostragem e controle da qualidade de materiais em correias transportadoras,
homogeneização de minérios em pilhas, etc.
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Jazidas Minerais, Estruturas E Organização
As jazidas minerais, alvos de importantes projetos de mineração, são geradas por processos
geológicos que refletem as transformações que aconteceram ou que vem acontecendo, na
crosta terrestre, desde o pré-Cambriano mais antigo (4.5Ga quando se solidificaram as
primeiras rochas do planeta) até as mutações atuais.
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Veios Delgados e Espessos: correspondem a zonas mineralizadas tipicamente longas,
sendo menos ou mais espessos. Geralmente considera-se o veio delgado quando sua
espessura é inferior a 3 metros e espesso, quando é acima deste valor. Geralmente o
mergulho é forte, o corpo é mais ou menos amarrotado e o contacto com as encaixantes ora
é brusco ora é gradual. Jazidas de ouro arqueanas ocorrem, maiormente sob a forma de
veios delgados. Sulfetos polimetálicos gerados em seqüência vulcanossedimentares no
Canadá (Kidd-Creek) e na Finlândia (Vuonos, Phyhasalmi) enquadram-se na classe de
veios espessos.
Stockworks: muitas vezes a jazida corresponde a uma trama de veios delgados, dobrados
em conjunto, ou interseccionando-se mutuamente. Este conjunto recebe o no de
“stockwork” e exemplos são a jazida de Bendigo (“saddle reefs” na Austrália), o Amianto
de Canabrava em Goiás, etc.
1. Métodos Clássicos;
2. Métodos Estatísticos;
3. Métodos Geoestatísticos.
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Os métodos clássicos (tradicionais ou convencionais), são usados de longa data e baseiam-
se em dois princípios ( Popoff, 1966):
1. Princípio das iguais áreas de influência: que postula a extensão do teor verificado em
um ponto para toda uma área ( distância ou volume de influência);
2. Princípio das variações graduais: que postula a variação contínua ou gradual do teor
entre dois pontos amostrais.
O princípio das iguais áreas de influência deu origem aos métodos dos polígonos (no
plano), prismas ( no espaço) etc. O princípio das variações graduais deu origem a métodos
como o de análise das superfícies de tendência, ao IQD, etc.
Todos estes métodos apresentam inúmeros problemas de estimação, notadamente pela sua
natureza apriorística não satisfazer o comportamento real do jazimento mineral, o que pode
produzir resultados catastróficos. Por exemplo, o IQD apresenta uma incongruência
matemática quando uma mostra coincide com o corpo do bloco. Certamente, os depósitos
minerais não seguem a lei newtoniana do inverso do quadrado das distâncias. Estas e outras
incongruências serão discutidas em classe.
2. O modelo não promove sub ou super-estimação das reservas ( o que pode ocorrer com
os métodos clássicos) pois seus estimadores são formulados para se evitar erros
sistemáticos;
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Inúmeras outras vantagens, podem ser assinaladas como aquela da krigagem em contornar
o efeito de redundância das informações, de garantir o balanço do metal quando se unem
blocos, de ser um interpolador exato, etc.
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9- PASSOS PARA A MONTAGEM DE UM BANCO DE DADOS
PRGM: Banco de Dados Entrada de Dados
(In put )
Relatório
Relatório Plotter Relatório
. .
Y
ç
.
X
* Nome do .
furo .
*
Coordenadas Mapa
da boca
* Comparação
dos
testemunhos Arquivos
* Ponderação
das análises e
códigos Relatórios
geológicos
DITCEMPI
PRGM
Pessoal (P)
Hardware ( O )
Software (S) Resultados
desejados
• Lucro
“ Benefício livre de despesas que se obtém na exploração de uma atividade econômica.”
• Globalização da Economia
Vários recursos minerais quando comercializados visando a exportação encontram
margens de lucro maiores quando comparados ao mercado interno
O mercado exige maior qualidade e preços menores.
Produtividade, qualidade total ; eficiência ; eficácia .
• O Papel da Informática
- Na organização dos dados
- Na agilidade de acesso aos dados
- Para minimizar a propagação de erros
• Vocabulário da Informática
- Pedante:
- Anglicismo: cria barreiras
• Software
“ Conjunto de programas / métodos / procedimentos / regras e documentação relacionados
com funcionamento e manejo de um sistema de dados.”
“ Conjunto de programas feitos para realizar uma tarefa específica.”
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• Estabelecimento de Metas
- Objetivos a longo, médio e curto prazo
- Análise / Quantificação dos benefícios e custos associados
- O Software tem que adaptar-se a jazida
- Preparação do banco de dados próprio:
Para testes futuros
• Levantamento de Informações
- Catálogos
- Revistas
- Publicações / Seminários / Congressos
- Usuários
• Treinamento
- Conhecer o software
- Dominar o software
• Suporte
• Envolvimento do CPD
3- Módulo Estatístico
- Distribuição normal / lognormal
- Regressão / correlação
4- Módulo Geostatístico
- Variografia (linear, 2D , 3D )
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- Modelos variográficos (esférico / logarítimico)
- Krigagem (quais os tipos)
5- Construção do modelo 3D
5.1- Entrada de dados
a) Topografia
b) Geologia
c) Dados de sondagem ; (admite importação
d) Carregamento de Dados (admite importação)
5.2- Interpolação
a) Área de influência
b) Krigagem
c) IQD
d) Outros
7- Cálculo de Reservas
a) Por tipo de rocha
b) Por teor de corte
c) Por polígonos
Por horizontes
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11 - FASES DE UM PROJETO
Estudo Conceitual
Estudo Preliminar
Alguns desse estudos são realizados por duas ou três pessoas da empresa com acesso a
consultores de vários campos de conhecimento. Hustrolid (1989) lista e discute as
importantes seções que compõe um relatório intermediário de avaliação.
1. Objetivo.
2. Conceitos Técnicos.
3. Conhecimento inicial.
4. Tonelagem e Teor.
5. Programação de Lavra e Produção.
6. Estimação de Custos de Investimento.
7. Estimação de custos operacionais.
8. Estimação de receita.
9. Impostos e Aspectos Financeiros.
10. Cash Flow.
Estudo de Viabilidade
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Um estudo de viabilidade é um relatório escrito que contém os seguintes itens:
Custos de Planejamento
O custo desses estudos varia substancialmente de acordo com o porte, natureza do projeto,
tipos de estudos e pesquisas e número de alternativas a serem investigadas.
Desta forma, a ordem de grandeza em termos de estudos técnicos, excluindo itens como
sondagens, testes metalúrgicos, estudos de impacto ambiental podem ser expressos
(segundo Hustrolid) em termos do capital para o investimento total:
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• Definição das áreas de lavra, das utilidades e facilidades fora da área mineralizada a
qual não deverá ser invadida por nenhuma obra.
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Fig. Bloco de lavra
Para ser utilizado, este arquivo fica armazenado em computador, como também todas as
informações relativas à posição , dimensão, e as variáveis de interesse.
Toda otimização de uma cava pretende maximizar o valor total da cava pelo maior período
possível, sendo este o maior desafio do planejamento: Encontrar uma coleção de blocos que
forneçam o valor máximo possível, observando-se as restrições impostas pelo projeto.
Desta maneira o valor econômico de cada bloco é de fundamental importância no
planejamento de lavra. Cada bloco dentro do domínio pode ser caracterizado por:
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Considerando-se estes parâmetros de custo, o valor econômico do bloco (VEB) pode ser
definido como:
VEB = R -CD
Na formula acima é possível notar que o lucro e o prejuizo não é contemplado no valor
econômico do bloco. Para determinar o lucro ou prejuizo é necessário considerar também
os custos indiretos. (CI).
Blocos de estéril de uma mina sempre representam VEB negativo, pois o resultado do
bloco não apresenta nenhuma receita. Blocos de minério e blocos contendo minério e estéril
podem apresentar VEB menor , igual ou maior do que zero, dependendo da quantidade,
qualidade do material neles contido. Assim qualquer critério que se escolha para a
otimização de cavas deve sempre considerar:
Máximo Z = (VEB)j
Para se alcançar este máximo há que se considerar as restrições existente pela análise de
estabilidade dos taludes através da geotecnia, o método de lavra indicado, restrições físicas
através de áreas de preservação permanente, ações de recuperação ambiental e interesse da
comunidade.
Vários métodos podem ser utilizados para a obtenção da cava final, optando-se sempre por
aquele que represente maior rapidez e segurança na disponibilização das informações.
De 1964 até os nossos dias, muitos foram aperfeiçoados considerando-se principalmente o
uso da informática e da geoestatística, como também através do desenvolvimento de
algorítmos e técnicas de programação dinâmica. Cada ação parte da disponibilidade de
informações para cada método.
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13 – MÉTODOS MANUAIS PARA DESENVOLVIMENTO DA CAVA
Até a década de 60, as cavas a céu aberto eram traçadas de forma puramente manual. O
método manual para obtenção da cava final é o tradicional para a área de planejamento.
Esta prática está baseada em tentativa e erros e possui como referência o limite definido
para relação E/M. Seu bom resultado depende da habilidade e bom senso de quem executa
o planejamento.
Para o desenvolvimento deste processo é necessário que se tenha levantamento da base de
dados que dê suporte ao trabalho., abaixo relacionados:
a) Seções Horizontais e verticais mostrando os contatos entre o minério e o estéril e a
distribuição dos teores;
b) Mapa topográfico atualizado da área a ser desenvolvida a cava;
c) Definição dos ângulos para os vários setores da cava;
d) Definição dos equipamentos a serem utilizados na lavra;
e) Curvas de parametrização mostrando a variação do teor em relação a tonelagem para
cada alternativa de cava estudada;
Normalmente o método manual se utiliza de tres tipos de seções para construção da cava e
a análise dos resultados.
Radial
Seção Transversal
Longitudinal
Limite
da Cava
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14 - DESENVOLVIMENTO DA CAVA COM A UTILIZAÇÃO DE MÉTODOS
COMPUTACIONAIS
Outro métodos são usados como os dos cones flutuantes que permitem a abertura e traçado
da cava mas não levam em conta o máximo absoluto.
Desmatamento
As áreas destinadas à lavra devem ser desmatadas conforme as necessidades de
desenvolvimento da lavra, abertura de acessos e disposição de estéril. Deve preceder a
todas estas ações, porém de forma racionalizada e em consonância com o orgão ambiental
responsável .
Sistema de Acessos
Sistema de Drenagem
Através dos planos de longo prazo são definidos o plano de drenagem das minas, como
objetivo de racionalizar a seqüência de lavra sem prejudicar a sua operação. Cabe ao
sistema de drenagem prover de condições favoráveis à retenção de finos dentro da mina,
buscando evitar assoreamento de barragens e possíveis transtornos à comunidade.
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Na fase do planejamento e ao longo da lavra deve-se manter o controle do nível de
drenagem das bancadas para que se favoreça ao aspecto operacional e econômico,
reduzindo os processos erosivos causados pelas águas de chuva e conseqüente carreamento
de finos para áreas externas à lavra. Os “sumps” devem ser utilizados para coletar as águas
superficiais, para posteriormente serem bombeadas para fora ou reutilizadas nos processos
da usina.
DEFINIÇÕES
Ângulo Geral dos Taludes: É o ângulo formado pelo alinhamento que passa pelo pé do
conjunto de bancos e plano horizontal do fundo da cava ou pilha de estéril.
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Estéril : Todo material descartado da lavra, em caráter temporário ou não.
Berma final ou de segurança: Praça mínima deixada após a lavra ou disposição de estéril.
Os métodos podem ser classificados como Lavra em tiras, Open Pit mine, Lavra de
pedreiras. Em todos os 3 métodos a lavra e solicitações ambientais são realizadas
contemporaneamente ou intercaladas.
Método praticado em larga escala de produção , baixo custo e alta produtividade. Alguns
minérios lavrados por este método : carvão, fosfato, xisto betuminoso.
O estéril é removido com grandes draglines, shovels ou BWEs machines. Essas maáquinas
escavam o depósito em operação continua. A operação pode ser complementadas com o
uso de explosivos. A área minerada avança em série paralela, e as valas, escavadas são em
altura compatível ao equipamento e o comprimento dos bancos podem exceder a 1 km . O
material é removido para outra área sobre a parte alta do banco formando uma trincheira
profunda. A largura desta abertura pode ser entre 23 e 46 metros e a altura da crista pode
chegar a 61 metros.
• Lavra de Pedreiras
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Termo empregado para lavra em rochas onde a produção é através de blocos ou existe uma
granulometria decorrente do desmonte, dita produção de granulados. Este método é
aplicado nas lavras de calcários, granitos, gnaisses, mármores. Os produtos podem ser
substancialmente diferentes, exigindo basicamente dois tipos de operações.
Deve-se salientar a existência de diferentes tipos de bancadas. Por exemplo, pode-se citar
as bancadas que têm como função aparar os materiais que, por ventura, rolarem de
bancadas superiores, as bancadas ou bermas de segurança ou 'cacth benchs" e as bancadas
de trabalho, ou praças, onde ocorre efetivamente o processo de lavra.
6. Relação estéril/minério.
Os ângulos das bancadas são mantidos, geralmente, com a maior inclinação possível. Os
limites aqui são relacionados, basicamente, as condições de estabilidade. Em rochas
competentes valores entre 55o e 80o são tipicamente encontrados. É importante ressaltar que
os ângulos das bancadas e a largura da berma tem influência sobre o ângulo geral dos
taludes ao final da cava.
35
Altura de Bancada:
Largura de Bancada
Além das bancadas ou bermas de segurança é comum, nas operações de lavra de grande
porte, a utilização de leiras de proteção nestas bancadas. Estas leiras são formadas por
pilhas de material fragmentado e depositado junto a crista destas bermas .
Altura da Bancada Área de Impacto Altura das Leras Largura das Largura mínima
Leras Bancada
15 3,5 1,5 4 7,5
30 4,5 2 5,5 10
45 5 3 8 13
Outra consideração de segurança a ser feita com relação a altura das leiras é que ela deverá
ser pelo menos igual ao raio dos pneus dos equipamentos que trafegam nestas bancadas.
Em locais de tráfego duplo, nas vias de acesso por exemplo, é comum observar a presença
de leiras na parte central das pistas. Neste caso a largura do acesso deve ser dimensionada
como função do equipamento de maior largura que utilize este acesso. Observando-se a
recomendação da AASHO que aconselha largura adicional de segurança igual a metade da
largura do equipamento, tanto a direita quanto a esquerda da pista, e adicionado-se ainda a
largura da leira de proteção na crista da bancada e uma determinada distância para a vala de
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drenagem, uma primeira estimativa da largura total pode ser obtida através da formulação
expedita:
Urna comparação entre diferentes bancadas mostra que a utilização de larguras maiores
acarretariam, como aspectos negativos:
• Menor seletividade
• Menor diluição
• Menor flexibilidade
e como aspectos positivos:
Ângulo de Talude
Diversos ângulos de taludes podem ser observados em uma operação de lavra a céu aberto,
como por exemplo o próprio ângulo da face das bancadas. Portanto é importante que se
determine a direção ou plano do talude de maneira inequívoca. Define-se aqui como a
direção do talude uma linha que liga o pé e crista das bancadas de referência, e sua
inclinação como o menor ângulo entre esta direção e um plano horizontal.
Durante o processo de lavra, rampas de acesso ou bancadas em lavra (praças) poderão estar
presentes na situação mostrada anteriormente. A introdução desta modificação na condição
acima traz algumas alterações no valor do ângulo do talude geral.De maneira geral a
formulação para determinar o ângulo geral da cava poderia ser então escrito da seguinte
forma:
Altura total
Ângulo Geral (arctg) : ___________ Altura total
Projeção
Horizontal
Proj. Horizontal
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Por vezes, é necessário definir previamente um projeto para se esclarecer a área que se deve
detalhar através de estudos geotécnicos. Após isto deve-se novamente otimizar um novo
projeto que poderá conduzir a novos resultados em relação à cota do fundo e à sua
conformação final.
A relação não tem unidade e mais comumente calculada como a relação ton/ton e em
alguns casos com m/ton, caso a remoção de estéril seja para a terceiros. Em certos tipos de
minério, ou pela forma de contratação, essa relação pode ser expressa em metros
cúbicos/ton.
Esse é um método simples de análise para obter os limites da cava ótima utilizando o
relação e/m. Primeiramente o ângulo da cava é determinado geotecnicamente, de forma real
ou aparente, tendo-se consideração a relação e/m . Essa relação determina o rendimento
dos blocos de lavra , podendo estarem combinados ou não, o estéril e minério. Os fatores
para a determinação dos custos, podem incluir custos como profundidade da cava e
variações das operações de decapeamento do estéril.
Em uma análise mais complexa todo o corpo mineral é lavrado com a avaliação desta
relação, em função do tempo. Para produção de cada período são determinados os custos,
rendimentos e o fluxo de caixa gerado. Os retornos para cada ano são descontados para
refletir um período do valor do dinheiro em um tempo determinado, dependendo das
diretrizes da empresa. O resultado é considerado como o valor da mina ou da produção. O
processo de lavrar continuamente até um período em que não aumente esse valor, e desta
forma a geometria da cava ótima final é determinada. Com a flutuação dos preços de
vendas , aumento do custo de lavra, e a introdução de técnicas de mina mais sofisticadas, o
planejamento geral da mina e a relação total e/m poderá mudar assim como a vida útil da
mina. Por essa razão é necessário uma reavaliação periódica do projeto longo prazo em
intervalos regulares.
Tendo sido determinado a cava final ótima e a relação e/m total , o planejamento de mina
pode ser executado . Apresenta-se abaixo três formas econômicas básicas aplicando a
relação e/m.
Esse método requer que cada banco de minério seja minerado em seqüência e que todo o
estéril em particular desse banco seja removido até os limites da cava ótima.
As vantagens desse método são, criar espaço suficiente para os trabalhos, o acesso ao
minério é feito pelo banco subseqüente, todo o equipamento esta no mesmo nível. É
bastante utilizado na lavra com auxilio de correias em bancadas
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Desta forma reduz-se diluição do minério nos bancos permitindo uma lavra mais seletiva. O
posicionamento dos equipamentos é mais estável.
A desvantagem primária desse método é que os custos são antecipados nos anos iniciais,
praticando-se alta relação E/M, quando benefícios são necessários para o pagamento do
investimento ou retorno de capital.
Esse método tenta remover o estéril a uma razão aproximada da relação global E/M. Os
trabalhos de remoção de estéril e se aprofundam com a evolução da lavra ate que a mesma
atinja a configuração de cava final. Esse método tem vantagens e desvantagens
concomitantes, pois convive-se com o compromisso remover o estéril sem folgas,
mantendo-se a média controlável, possibilitando o dimensionamento sem surpresas.
Alguma vezes neste método pode-se conviver com a dificuldade de se liberar o minério
com a qualidade ideal. Os equipamentos são de mesmo porte e os trabalhos necessários até
o final da vida da mina são relativamente constantes.
Na pratica atual o melhor método aplicado a um grande corpo de minério é aquele que
consegue uma relação e/m baixa inicial no inicio e na direção da exaustão da cava.
Vantagens sumarizadas :
• Bom retorno e lucro no ínicio do projeto
• Os trabalhos e equipamentos dimensionados podem ser aumentados para o máximo da
capacidade de trabalho em um período aberto de tempo (sem restrições).
• Os trabalhos equipamentos são solicitados com um decrescimento gradual de serviços
na direção do final de projeto.
• Áreas distintas para lavrar e decapear podem ser operadas simultaneamente, permitindo
flexibilidade de planejamento.
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20 - CONCLUSÕES
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS:
Girodo, Antônio Carlos, Campos, Antônio Claret , Curso Rápido de Planejamento Mineiro
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