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Faculdade de Engenharia
Geoestatística
Tema: Semivariogramas
Discentes: Docente:
Esembe Kashindi
Faculdade de Engenharia
Geoestatística
Tema: Semivariogramas
Discentes: Docente:
Esembe Kashindi
1. Semivariograma ...................................................................................................................... 5
Conclusão...................................................................................................................................... 11
Bibliografia ................................................................................................................................... 12
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Introdução
O presente trabalho tem como objetivo geral falar dos Semivariogramas e tem como
objetivos específicos ilustrar a sua base de utilização salientar a importância na geoestatística.
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1. Semivariograma
Figura 1: um semivariograma empírico (ou experimental) com características muito próximas do ideal. (Giovanini, n.d.)
Alcance (a): À medida que a distância entre os pares aumenta, a variabilidade tenderá a
aumentar até atingir um determinado nível. A distância onde o variograma atinge este nível é
denominado de alcance ou “range”.
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Variância Espacial (C1): Representa as diferenças espaciais entre os valores de uma
variável tomada em dois pontos separados por distâncias cada vez maiores.
Efeito Pepita (C0): Para distância igual a zero (h=0), o variograma deveria apresentar
variabilidade nula. Entretanto, vários fatores como erros de amostragens, erros de medidas ou
ainda microregionalizações da variável em análise, causam uma descontinuidade na origem do
variograma, denominado de efeito pepita ou nugget effect. (Fonte: Santos e Oliveira, 2016) apud
(Giovanini, n.d.)
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é constante ou zero, o que reduz o semivariograma á média quadrática das diferenças dos valores
experimentais (Clark, 1979) citado por (Sturaro, 2015)
Onde:
• N(h) é o número de pares de valores medidos z (xi), z (xi + h), separados pela distância h.
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graduais no espaço de tal forma a caracterizar uma tendência (drift), outros recursos de avaliação
estrutural deverão ser aplicados.
E de acordo com o autor acima citado, alguns dos vários modelos variográficos são:
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1.2.2. Modelos Esféricos
3ℎ ℎ3
𝛾(ℎ) = 𝑐 [ ] − [ 3 ] 𝑝𝑎𝑟𝑎 ℎ ≤ 𝑎
2𝑎 2𝑎
onde:
a - Amplitude variográfica
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1.2.4. Modelo sem patamares
Estes modelos satisfazem somente a hipótese intrínseca. Nestes casos, a variância a priori
é uma função de incremento direto em relação á área ou ao volume onde é calculada. Os
semivariogramas podem ser definidos, mas não se estabilizam em nenhum patamar (Rendu, 1978)
apud (Sturaro, 2015)
De acordo com (Oliveira et. Al) apud (Giovanini, n.d.), os métodos de ajuste podem ser
divididos em dois grupos:
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Conclusão
De outra maneira pode-se dizer que o variograma é uma ferramenta básica de suporte a
geoestatística. Ao ser constatado que se tem variáveis regionalizadas, o variograma poderá ser
feito e servirá de base para a Krigagem.
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Bibliografia
Giovanini, A. (s.d.). Semivariograma: para que serve? Como ajustar? Obtido em 10 de dezembro
de 2022, de Adenilson Giovanini: https://adenilsongiovanini.com.br/blog/semivariograma/
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