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O presente trabalho debruça aquilo que é a análise estrutural e alguns dos seus subtemas.
Análise estrutural significa calcular os esforços solicitantes e os deslocamentos nos quais a
estrutura estará sujeita quando os carregamentos atuarem sobre ela.
Conclusão
Após várias pesquisas pudemos concluir que a análise estrutural é de muita importância.
Análise Estrutural
Slide :
Modelo Estrutural
Alguns exemplos de modelos estruturais que podem ser adotados na análise de estruturas de
concreto são: vigas contínuas, lajes por processos simplificados (Czerny, Marcus, etc), pórtico
plano, grelha, pórtico espacial e elementos finitos.
Eles também são, por meio das distâncias ortogonais ao quadrado de y=x , a base de um
semivariograma experimental no qual cada gráfico de dispersão h é representado por dois
valores.
Editar
z a (x i ) e z b ( x i +h) .
Definição
O estimador de covariância não centrada é dado pela média do produto de amostras que se
encontram à distância de h(Soares, 2006)[1]:
Para obter o estimador centrado precisamos subtrair o produto das médias das amostra que
se encontrem nos pares distânciados por h.
Onde:
A função covariância está directamente ligada com o variograma no qual sabendo que a
covariância centrada é dada por:
O variograma (2y( x , y)) é uma função que mede a variação do valor de uma variável em
relação às restantes da mesma amostragem. Embora seja, de facto, uma derivação da
medição de dispersão estatística variância é comumente utilizado em estatística espacial
devido a contextualizar esta medição com a dimensão espacial considerando, geralmente
mas não obrigatoriamente, a distância entre amostras e/ou a orientação delas.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Variograma
a) Amplitude variográfica a (“range”) distância a partir da qual os valores do
grandes ()
variância
2~
σ da variável aleatória.
classificado como:
variograma.
somente o modulo de
h (distância h) é importante.
fase preliminar dos trabalhos, pode então indicar a presença de amostras com valores
direcionais. Esta etapa pode ser facilitada se alguma informação sobre os eixos de
γh é atingido. No
caso que o corpo mineral ou geológico tiver uma direção de mergulho pré-determinada,
perpendicularmente.
Os variogramas experimentais são calculados por meio da função variograma:
Esta expressão mostra que para uma dada distância h, a função variograma é igual à média
das diferenças ao quadrado. Portanto, se trata de uma função da variância espacial. Para
calcular um variograma experimental, deve-se definir uma direção e uma distância, para as
quais se deseja obter a função variograma. Estes são os dois parâmetros essenciais para o
cálculo de um variograma. A direção deve ser compatível com a estrutura geológica da área
em estudo. Entretanto, muitas vezes não se sabe a direção do fenômeno espacial subjacente
Mapa Variograma:
Nesses casos, deve-se calcular o mapa variograma que permite determinar as direções
principais do fenômeno espacial em estudo. Para ilustrar o procedimento da rotina de mapa
variograma, vamos considerar a distribuição de uma variável geológica conforme a Figura 1,
que mostra uma certa orientação preferencial na direção NW.
Calculando o mapa variograma (Figura 2), pode-se verificar que existem duas direções 55º e
145º, que correspondem aos eixos de anisotropia do fenômeno espacial. A direção de maior
continuidade espacial é 145º e a de menor continuidade a de 55º. Com essa informação,
pode-se calcular os variogramas experimentais nestas duas direções (Figura 3).
Essa figura mostra que o variograma tem um patamar em 25, amplitude em 25 e efeito
pepita igual a 5. A existência de efeito pepita configura um fenômeno espacial com
descontinuidade na origem.
Com esses elementos, pode-se concluir que na Figura 3, a função variograma é diferente para
cada uma das direções consideradas. Nestes casos, diz-se que o fenômeno apresenta
anisotropia. Com relação aos tipos de anisotropia, pode-se classificar em geométrica (duas
amplitudes e um patamar), zonal (uma amplitude e dois patamares) e mista (duas amplitudes
e dois patamares), conforme ilustração na Figura 5.