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PERFIS DE IMAGEM
Geofísica
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DIPMETER
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A FERRAMENTA HDT
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A FERRAMENTA SHDT
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• esses deslocamentos podem ser representados como vetores de
uma curva para a outra. Para a interface de uma camada plana,
todos os vetores estão contidos num plano, e assim o mergulho e a
direção da camada podem ser determinados;
• a janela de correlação é então movida para cima por um passo de
distância e todo o procedimento é repetido.
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Interpretação do Dipmeter
A interpretação do Dipmeter lembra mais arte do que ciência. Aqui serão
apresentados exemplos de padrões de mergulhos geológicos simples,
relativamente sem ambigüidade.
É comum o uso de seções geológicas 2D para representar variações
geológicas laterais das camadas. No entanto, é essencial manter em
mente o caráter tridimensional de todas as situações geológicas.
O resultado principal de uma interpretação Dipmeter é geométrico: a
direção na qual uma camada mergulha, o plunge de um eixo de dobras, a
elongação de canais, a atitude de um plano de falha, etc. Este perfil é
corrido principalmente em áreas ainda em exploração, onde o
conhecimento acerca da geometria do reservatório é ainda incompleto.
A figura a seguir apresenta modelos simples de interpretação geológica
dos dados do Dipmeter.
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Geofísica
Geofísica
Interpretação do Dipmeter
Em uma seqüência conglomerática a presença de grandes seixos é
detectada na forma de picos de alta resistividade que não guardam
correlação entre os vários patins. Isto explica porque há poucas
indicações confiáveis de mergulho nesse tipo de seqüência.
Outra aplicação é na análise de formações geológicas fraturadas, onde
fraturas condutivas geram fortes picos de condutividade. Dependendo do
tipo de fratura e do mergulho dela, esses picos podem se correlacionar ou
não de um patim para outro.
Como o Dipmeter amostra a cada 2,5mm (SHDT) ou 5,0mm (HDT), ele
possui uma resolução vertical muito superior a todos os outros perfis. Sua
capacidade para detectar pequenos elementos tais como seixos, camadas
finas, vugs, fraturas e outros, pode ser utilizada para caracterização das
formações. Por exemplo, a presença de fraturas é normalmente uma
indicação de baixos valores de “m” na equação de Archie, enquanto que
vugs estão associados a valores de “m” maiores que 2,0.
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PERFIL DE IMAGEAMENTO ELÉTRICO – FMS ou FMI
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Interpretação
A interpretação das imagens elétricas de poço é direta e muito mais fácil
que a interpretação da sua precursora, a ferramenta Dipmeter. Imagens
de poço são equivalentes a testemunhos ou fotografias de afloramentos e,
como tal, elas trazem informações sobre a estrutura das rochas.
Um técnico treinado pode reconhecer imediatamente elementos
estruturais típicos como estratificação paralela, cruzada ou lenticular,
dobras, fraturas, etc. Desta forma, além da informação geométrica contida
fornecida pelo Dipmeter, os perfis de imagem fornecem informação acerca
do tipo de estratificação, que se manifesta no arranjo espacial das
condutividades. As figuras a seguir ilustram este aspecto.
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BOREHOLE TELEVIEWER - BHTV ou UBI
A ferramenta BHTV possui um transdutor ultra-sônico o qual gira em torno do
eixo do poço enquanto emite pulsos ultra-sônicos. Estes pulsos são refletidos
na parede do poço e registrados pelo transdutor o qual age também como
receptor.
Tipicamente o transdutor gira a 3 rotações por segundo (rps) e faz 200
medições a cada rotação. A freqüência central do transdutor está geralmente
no intervalo de 400 KHz a 1,5 MHz.
Normalmente registra-se o tempo de trânsito e a amplitude do sinal refletido.
Uma vez que a velocidade de propagação da onda P na lama é normalmente
conhecida, o tempo de trânsito torna-se uma medida da distância do
transdutor à parede do poço e, portanto, descreve a geometria do poço.
A ferramenta BHTV se constitui na mais detalhada ferramenta de Caliper
disponível e pode ser empregada na localização de breakouts (quebra da
parede do poço por concentração de tensões) com a finalidade de estimar o
estado de tensões in situ.
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