Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Faculdade de Ciências
Departamento Geologia
Cadeira: Análise de Bacias Sedimentares
Tema: padrões de paleocorrentes e disperção de sedimentos
Discentes: Docentes:
Banze, Savata Dr. Guidion Mavundla
Chivale, Albertina
Julia, Lenilde
Jurema, Ebiuth
Da Silva, Arminda
Mangueze, Valerio
Macandza, Carlota
Matsinhe, Vicente
Macuacua, Vanusa
Nhavoto, Almeida Alfredo
Mosse, Mário Sergio
Zunguze, André
Objectivos Gerais:
Objectivos Especificos:
Geralmente o ângulo máximo de mergulho nos fornece a direção das paleocorrentes, no caso da
estratificação cruzada planar, se houver somente uma face na qual se verifica a estratificação as
leituras tornam-se menos satisfatórias, pois a orientação da se somente uma face observada a qual
é mprovável que seja exactamente a direcção de mergulho verdadeira.
Estrutura cruzada acanalada: A forma do extrato cruzado deve ser observada do ponto
que a direçao do mergulho do eixo de acanalamento possa ser medida com muita precisão,
devido à forma dos estratros cruzados acanalados , as exposições verticais podem mostrar
varição da direcção de mergulho e da estratificação cruzada maior que 90 graus em relação
à direção real da corrente, sendo que esse tipo de estratificação não é confiavel para medir
paleocorrentes, e deve ser utilizado apenas como um último recurso.
Medição de paleocorrentes:
Durante o processo de medição das paleocorrentes, para verificarmos o sentido principal de uma
paleocorrente são feitas varias medições das quais há necessidade de uma boa manipulação
independentemente da quantidade de camadas. Sendo que quanto mais medidas serem feitas,
havera obtenção maior de proximidade entre o dado obtido e o verdadeiro dado da medição,
tornando se assim indispensavel levar em consideração a questão da variabilidade das medidas, a
amplitude da medição.
Para uma corrente bimodal que apresente somente uma litofácie identificada, os valores podem ser
coletados a partir de somente uma das camadas dessa litofácie, ou caso os valores coincidam de
forma semelhante, as mediçõses poderão ser coletadas a partir de várias camadas. Em
contrapartida quando trata-se de uma corrente unimodal, há pontos para se obter um grande
número de leituras ( Tucker, 2014).
Há tambem em certos ocorrer falhas nas leituras e na interpretação dos dados e resultar em um
erro não intencionado. Sendo que o tectonismo pode mudar a forma ou a orientção das estruturas
sedimentares, isso pode resltar na obteção de medidas nao representativas no que diz repeito a
direcção real das paleocorrentes, sendo que as mudanças que podem ocorrer devido ao tectinismo
são : o basculamento- que é uma simples mudança do plano no qual a esturura pertence; e a
deformação- que modifica a forma de uma estrutura (Tucker, 2014).
Apresentação de resultados:
Em seguida os azimutes são classificados segundo intervalos de classe arbitrários (20°; 30º, etc.)
de O a 360º. Segundo as freqüências de cada intervalo, os dados podem ser representados em um
histograma comum ou sobre um diagrama de roseta.
Interpretação dos dados de paleocorrentes:
Os dados de paleocorrentes podem ser usados como elemento útil no mapeamento de fácies
sedimentares, sendo que quando o número suficiente de dados unimodais de paleocorrentes estiver
disponível, os seus vetores médios podem ser plotados sobre um mapa. Os pontos lançados podem
ser usados para se traçar as linhas de isovalores que devem refletir o paleodeclive deposicional.
Os mapas regionais de paleocorrentes deposicionais podem ser submetidos a técnicas matemáticas
polinomiais, como de análise de superfície de tendência.
As paleocorrentes são importântes para esudos que relacionam eventos que tenham ocorrido no
passado com os acontecimentos do presente, ou seja sabendo a forma como o ambiente se
comportava em uma deteminada época atras, e como isso podendo influenciar na actualidade.
Conclusão:
Após a realização do trabalho o grupo pode chegar a conclusão que atravez de dados obtidos de
paleocorrentes, há possibiliade de compreender o comportamento e dinâmica dos fluxos pretéritos,
sendo que feições de rochas sedimentares podem ser utilizadas como indicadores de
paleocorrentes, na qual algumas estruturas registram o sentido do movimento da corrente
enquanto outras apenas mostram a linha de movimento.
Bibliografia:
Kenitito sugiro, Geologia sedimentar. Editora Blucher, 50 anos
Nichols, Gary. Sedimentology and Stratigraphy. Wiley 1999. 368p.
Loczy, Louis e LADEIRA, Eduardo A. Geologia estrutural e introdução á geotectônica.