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LICENCIATURA EM GEOLOGIA
ADILSON GOVE
CILENE MOREIRA
SAMITO LAISSONE
EXTENSÂO DE DONDO
2024
ADILSON GOVE
CILENE MOREIRA
SAMITO LAISSONE
O presente trabalho
insere-se na
disciplina de
Estratigrafia, com
fins avaliativos .
Docente:PhD Osvaldo Rupias
EXTENSÃO DE DONDO
2024
Ìndice
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................6
1.1 OBJECTIVOS.......................................................................................................................7
1.2 METODOLODIA.................................................................................................................7
2 INTRODUÇÃO AOS MECANISMOS DE SUBSIDÊNCIA............................................8
1 INTRODUÇÃO
Com o início das ideias da tectônica de placas, acreditava-se que a movimentação das placas
era ocasionada pela convexão da astenosfera na base da litosfera (crosta + manto superior),
mas hoje sabe-se que esse mecanismo é pouco eficiente para causar a movimentação e
deformação da litosfera.
1.1 OBJECTIVOS
OBJECTIVO GERAL
Comprender de modo geral os mecanismo de subsidência, as bacias flexurais de antecipaís e
seu sistema deposicional
OBJECTIVOS ESPECÌFICOS
Abordar acerca dos tipos de subsidência
Compreender as sinéclises cratônicas
Descrever os sistemas deposionais
Compreender os mecanismo de subsidência flexural
Conhecer os modelos de distribuição em bacias flexurais
1.2 METODOLODIA
Na visão de Marconi e Lakatos (2003), metodolodia é o conjunto de actividades sistemáticas e
racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objectivo com
conhecimentos válidos e verdadeiros,traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e
auxiliando as decisões do cientista.
Para a realização com êxito do presente trabalho, foi feita uma pesquisa árdua que envolve a
aquisição de publicações cientificas como livros, teses, dissertações, apostilas, entre outros
artigos fez se a seleção dos conteúdos relacionados com a temática.
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Subsidência
Sinéclises cratônicas
Xie e Heller 2009). A sedimentação nestas bacias têm sido prolongada, ocorrendo
predominantemente em ambiente de plataforma rasa com influências terrestre,
culminando em uma estratrigrafia tipíca de camadas sub-horizontais ( Sloss e Sleep
1974).
Apesar das bacias cratônicas apresentam uma evolução tectono-sedimentar de
milhões de anos, é importante ressaltar que o seu preenchimento é comumente
composto de numerosos e diferentes megassêquencias, algumas podem estar
associadas a diferentes processos deposicionais controlada por processos
deformacionais, como deformação strike-slip, flexural e estriamento. Assim, as bacias
permanecem como cratônicas durante toda a sua historia, mas sofrem modificacoes
por diversos mecanismo de subsidencia e seorgimento.
Outra carecteristica compartilhada por essas bacias é a existência de uma
evolução policíclica com sucessões fases de subsidência e o seorgimento. Eventos
tectônicos de grandes proporções são registrados na forma de discordância regionais,
originadas pelo seorgimento generalizado da bacia acima do nível de base(Leighton e
Kolata).
Subsidência flexural ocorre em áreas adjacente a uma carga tectônica como efeito da
rigidez da placa litosférica: resistência das rochas da litosfera à compressão e a distensão
causam deformação elástica compressiva na parte rasa da placa arqueada e distensiva na parte
profunda.
Bacias flexurais podem alcançar grandes distâncias quando a distancia é grande (mais
de 1500 km), porém com pouca profundidade. Distancia varia de poucos milhares a dezenas
de milhares de metros, podendo ser maior que 100 km em áreas cratônica.
Essa zona deposicional é uma área proximal, com granulação mais grossa, deformação
progressiva, abundantes discordâncias e preservação como bacias isoladas sobre blocos
cavalgantes (bacias tipo piggy-back ou thrust-top)
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Essa área pode ter apenas subsidência diminuída, com menores taxas de geração de
espaço de acomodação e maior recorrência de discordâncias por tectonismo ou queda
eustática, ou pode ser área de soerguimento, com erosão de depósitos anteriores e potencial
como área-fonte.
Back-bulge: A área além do forebulge pode estar sujeita a uma subsidência flexural
secundária, com a formação de bacias rasas sobre a área cratônica.
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6 CONCLUSÃO
Após uma pesquisa árdua, o grupo conclue que a subsidência é um movimento que afecta as
bacias sedimentares e esse movimento resulta dos esforços tectônicos, os mesmos estão
fortemente relacionado com as margens divergentes( vulcânicas e não vulcânicas) estas que
tem ligeiras diferenças porém bastantes cruciais para a classificação das mesmas. As
sinéclises cratônicas são áreas extensas e espessas que se encontram as bacias sendimentares,
porém são encontradas nas regiões cratônicas. Os modelos de distriuição de sistemas
deposicionais eles são importentes porque através dele será possível compreender de forma
objectiva em que ambientes se depositam e consequemente entender os sistemas
deposicionais em bacias flexurais de antecipaís. As bacias flexurais de antepaís área estável,
adjacente a um cinturão orogênico, em direção à qual ocorre transporte tectônico por
cavalgamentos e dobras assimétricas, com isto é nitída a relação entre estas bacias e os
movimentos de colisão das placas.
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7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÀFICAS
Alves, L.S (2012), Estudo das Margens Continentais ibérica ocidental com base em
dados gravimétricos e magnéticos regionais. Tese de Doutoramento, Universidade do Estado
do Rio de Janeito
Watts, A. B., Ryan, W. B. F. (1976). Flexure of the lithosphere and continental margin
basins. Tectonophysics, 36, 25-44.