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Material de apoio para avaliação de geografia 2º Bimestre

A hidrografia e um processo que envolve as características dos rios e da formação


hidrográfica, características e tipos de volumes extensão, hidrovias e potencial energético,
sendo assim a avaliação vai abordar as 12 unidades bacias do Brasil de forma sucinta e
objetiva, segue o resumo direcionado para os estudos da 2ª avaliação bimestral.

As matas são elementos físicos da paisagem que compreendem o estudo da vegetação.


Nesse sentido, não estão englobadas na hidrografia. Já
nascentes, lagos, rios e aquíferos são todos corpos d’água, logo são objetos de estudo da
hidrografia.

A condensação é o processo físico no qual a água evaporada é condensada na atmosfera, ou


seja, passa para o estado sólido para, em seguida, com a formação das nuvens, voltar à
superfície por meio da precipitação.

Os seres vivos fornecem água para o meio atmosférico especialmente por meio da
transpiração. Ela é um dos processos contribuintes para o acúmulo de água na atmosfera.

A bacia hidrográfica é uma unidade espacial, recortada por meio de uma clara limitação de
unidade de relevo, que contém uma rede hidrográfica.

A Bacia Amazônica é a maior bacia hidrográfica do planeta. Ela engloba partes do território
de diversos países da América do Sul, com destaque para o centro-norte do Brasil.

O território brasileiro está dividido em 12 unidades hidrográficas, que por sua vez são
compostas por diversas bacias, formando o cenário hidrográfico do país.

O rio Orinoco é um curso d’água localizado na Venezuela. Por sua vez, os rios São Francisco,
Tocantins, Araguaia e Paraíba do Sul são importantes cursos d’água do Brasil.

Os rios possuem grande importância na dinâmica ambiental local, fomentando processos


como a formação de chuvas e a alimentação da vegetação, contribuindo assim para a
manutenção das características do meio ambiente.

O rio Xingu, importante curso d’água da bacia Amazônica, é onde está situada a Usina
Hidrelétrica de Belo Monte.

Montante é o termo que designa a nascente de um rio, ou seja, o seu ponto inicial. Já a jusante
é o conceito que determina o ponto final de um rio, isto é, a sua foz ou desembocadura.

No Brasil, dentre as bacias hidrográficas catalogadas a maior é a do rio Amazonas, que possui
ampla extensão territorial e grande volume de água.

O ciclo hidrológico é alterado pela ação humana, como, por exemplo, por meio da
compactação do solo, que dificulta a infiltração da água.
A incidência de rios temporários ou intermitentes no Brasil concentra-se basicamente na
região Nordeste do país.

A hidrografia brasileira possui, em sua maioria, rios de planalto, que possuem como
característica principal o acentuado desnível entre as suas nascentes e o seu curso, o que
favorece a implantação de usinas hidrelétricas.

O potencial hidrelétrico da Bacia do Amazonas não é muito aproveitado, pois durante muito
tempo se imaginou que os seus rios não eram propícios para a instalação de usinas de
produção de energia, por se tratarem de rios de Planície. Além disso, apesar do amplo
potencial dos rios dessa bacia para a navegação, esse recurso também é pouco utilizado.

A maior bacia hidrográfica, dentre as citadas, é a Bacia Amazônica. No entanto, a questão


refere-se à maior bacia hidrográfica totalmente brasileira, de forma que a Amazônica não
atende a esse critério, uma vez que parte dela se encontra em outros países da América do
Sul, como Peru, Colômbia e Venezuela. A maior bacia hidrográfica totalmente brasileira é a
do Tocantins-Araguaia.

O regime de abastecimento dos rios brasileiros é marcadamente pluvial, ou seja, ocorre


através das águas das chuvas. Apenas o Rio Amazonas nasce a partir do derretimento da
neve (regime nival) na Cordilheira dos Andes, mas a maior parte de suas águas é oriunda de
outros rios que são abastecidos pelas águas das chuvas. Além disso, não há no Brasil a
ocorrência de abastecimento de rios por geleiras (origem glacial).

A maior parte dos rios brasileiros é perene, ou seja, caracteriza-se por serem rios
duradouros, que nunca secam mesmo nos tempos de seca. Apenas alguns rios do Nordeste
são intermitentes, ou seja, secam em um determinado período do ano.

Em razão das estruturas geológicas e superficiais do relevo brasileiro, basicamente não se


registra a presença de grandes lagos no país. Além disso, dentre os que existem, quase
todos são de origem oceânica.

Os rios brasileiros são sempre exorreicos, ou seja, deságuam no oceano, para fora do
continente. Além disso, em virtude das condições geológicas do continente sul-americano,
praticamente não há rios que deságuam no Oceano Pacífico. Mesmo aqueles rios que se
direcionam para o oeste acabam desaguando em outro rio que segue rumo ao Oceano
Atlântico.

Apesar do grande potencial hidroviário do país, não existe no Brasil uma política de
aproveitamento dos cursos d’água para transporte e locomoção, tipo o rio Amazonas e
pouco aproveitados para hidrovia

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