Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ABSTRACT
r.i— r=i-'t\. iliinrnrihn ~Xh& method used for the reser;e evaluation of
minerals, particularly of uranium, as used worldwide/ and specially at
l.-UCLEBR&S.* This is done through a series Of procedures envclving basic
definitions, reserve evaluation methods (conventional, statistical and
geoestatistical), data management, use of co-.puter systess, claüaificaü.on
e.nd evaluation of reserves. (oMi^o^)
I. DEFINIÇÕES BÃSICAS
1. OCORRÊKCIA MINERAL
345
I
|j 6. TEOR DE CORTE
Ê uma variável técnico-econõmica que separa duas alternativas de
aproveitamento do minério em função de condições tecnológicas ,
econômicas e políticas.
I 9. MINÉRIO LAVRÃVEL
i] É t o d o o MINÉRIO p a s s í v e l d e s e r l a v r a d o .
!j 1 0 . MINÉRIO USINA
:t '
346
4. HESERVA LAVRAVEL
£ a tonelagem de um bem mineral qualquer existente num deposito
ou jazida, passível de ser lavrada, cujo teor médio ê igual ou
superior a um dado TEOR DE CORTE MINA. Nada mais é do que a Re-
serva "In Situ" multiplicada pelo FATOR DE RECUPERAÇÃO DE LAVRA.
5. RESERVA USINA
Ê a tonelagem de um bem mineral qualquer existente num depósito
ou jazida, passível de ser lavrada, cujo teor médio é igual ou
superior a um dado TEOR DE CORTE USINA.
6. RESERVA MARGINAL
É a tonelagem de um bem mineral qualquer existente num depósito
ou jazida, passível de ser lavrada, cujo teor médio é igual ou
superior a um dado TEOR DE CORTE MINA e inferior a um dado TEOR
DE CORTE USINA.
347
vez, são adotados os valores do ± 6Q%.
+ 40%
Indicada
Inferida + 60%
* média x
* desvio padrão a
* O erro máximo relativo corresponde ao erro Cera porcenta-
gem) que se comete na avaliação da média (estatisticamente cor_
2q
responde em considerar a relação a uin nível de confi~
anca de 95%). <—> —
* /n x
* Nível de confiança de 95% significa que existem 95 probabili-
dades sobre 100 de ocorrer a tonelagem dG minério determinada
no cálculo (estatisticamente corresponde em considerar um in-
tervalo abrangido por duas vezes o desvio padrão, 2a, com rejs
peito a média).
RESERVA INDICADA
RESERVA INFERIDA
348
OBS.: Esta classificação é adotada para qualquer bem mineral.
Departamento Nacional da Produção Mineral,
349
1. GENERALIDADES
Atualmente, três grandes grupos de métodos de avaliação de reser_
vas são utilizados em todo mundo: os Métodos Convencionais, Esta
tlsticos e Geoestatisticos.
Os Métodos Convencionais são os mais antigos, os menos complexos
e, em conseqüênciat os mais empregados em avaliação, enquanto os
Geoestatisticos são os mais recentes, os jnais complexos e preci-
sos, porém com difusão ainda restrita apenas ã alguns países com
indústria mineira muito desenvolvida e/ou. Empresas/õrgàos Gover-
namentais de grande porte (Africa do Sul, Chile, Canadá, ERDA/
. USA, USGS/USA, BGRM/FR, IREM/CAN, Empresas Petrolíferas, etc.).
2. MÉTODOS CONVENCIONAIS
São os métodos mais utilizados em todo o mundo não sõ para urâ-
nio como também para todos os tipos de bens minerais.
Basicamente uma avaliação por Método Convencional consiste em
subdividir um deposito em H figuras geométricas, as mais regula
res possíveis, e utilizando-se critérios analíticos (regra da
função linear e de igual área de influência) , naturais ou intrín
secos (geológicos, tecnológicos e econômicos) e empíricos (regra
da generalização), estimar-se o teor médio e tonelagem de cada
figura (porção) do depósito, através de Geometria e Trigonome-
tria. 0 número N de figuras é determinado pelo número de traba-
lhos de pesquisa realizado (furos de sonda, poços, etc.) e pela
malha de pesquisa utilizada.
350
3. MÉTODOS ESTATÍSTICOS
Baseiam-se nas leis de distribuição da,s Variáveis Aleatórias,VA,
(lei normal, lei binomial, lei log-normal, etc.) e nas medidas
estatísticas de Tendência Central (moda, média, mediana) e de
Dispersão (amplitude, variância, desvio padrão e coeficiente de
dispersão) . Matematicamente uma VA ê definida do seguinte modo:
Seja a um experimento qualquer e ft um espaço amostrai associado
ao experimento. Uma função X, que associe a cada elemento w e Í2
um número real X (u) ê denominada Variável Aleatória, VA (ver f.i
gura 1) .
De uma maneira não muito correta do ponto de vista matemático ,
porém facilmente assimilável, poder-se-ia dizer que uma VA é uma
variável cujo valor esperado em um dado ponto independe do valor
obtido em outro ponto vizinho. Na natureza existe uma série de
fenômenos que comportam-se, de certo modo, como uma VA, como por
exemplo, os teores de minério de ura depósito ou jazida mineral.
É convenção utilizar letras do alfabeto grego para representar os
parâmetros da distribuição verdadeira (população alvo) e latino
para a distribuição observada (população amostrai).
As principais fórmulas utilizadas para avaliações estatísticas
são as seguintes:
LEI NORMAL
Média amostrai
n
E x.
i
Variância amostrai
n
-2
Z (xi - x ) "
S 2 = Ü Ü n-1
Coeficiente de dispersão
W = média da população
0 = variância da população
x
- s , —=— = limites de confiança de \i
351
: i
z
iI _ o g = erro padrão em relação 3 media amostrai
M x fn
= tamanho da amostra
,2
LEI LOGNORMAL
i
Média aritmética dos logarítmos
n A
j log xi
!: n
•I ;
Coeficiente de dispersão
•| j Limites de confiança
;! Ls = 10B ra (i )
Li = 10 A oin (i ) A = a - ts ( J L )
2 /TT
LEIS DA ESTATÍSTICA
O objetivo final da Estatística ê inferir características de uma
variável qualquer da população verdadeira, através do estudo das
características desta mesma variável na população amostrada, de£
de que a variável em estudo tenha um comportamento aleatório e
siga determinada lei da Estatística.
As principais leis da Estatística aplicadas nas ciências geológi^
cas são a lei dè Gauss ou Normal e a lei Lognormal.
LEI DE GAUSS OU NORMAL
É a lei da aleatoriedade pura e sua curva de probabilidade ou de
freqüências tem a seguinte equação:
352
-+» _ (x - P ) 2
u + 0 _ JXTHL
2
P(u-cr < x < y + a ) = f e ° dx = 0,68
/~2Íf a J u - cr
(&nx - Y ) 2 .
P(í.nx) = i e 2a 2
-K» _ Unx-y) 2
1
P(-°° <x<+°°) = — // e 2 cr* d(í,nx)
353
r i
' ''l f"
lor do 0,68 (68%), pode-se calcular o erro associado a estimativa
feita através da seguinte fórmula:
e2x
z
o aa sendo
• i 1 !''• 2
•"'."•_•; o = variância da população verdadeira
•":': \•' I
•''.. ! i I n = tamanho da população amostrai
'1 !
:
,••:.• • } i Os valores de z mais utilizados são:
Z
p = 0 ,68 o = 1, 00
p = 0 ,90
. -." • i i i z
o = 1 , 64
p = 0 ,95 z
o = 1 , 96
••".:-; i í i
'' í ; J 0 valor obtido pela fórmula acima significa que a uma dada
,j ) probabilidade a média da população verdadeira da variável
•"•• li I e m estudo (u) encontra-se n o intervalo c o m p r e e n d i d a pela m é d i a d a
.'• . i ; j população amostrai e seu erro (— + e ) m
354
7r^3^íí^^
As VR apresentam um duplo aspecto, de aleatoriedade e estruturalis
mo. Assim, o teor do minério de um depósito ou jazida comporta-se
mais como uma VR do que uma VA,pois é provável que se encontre nú
nério rico próximo a minério rico (característica estruturada) sendo
impossível prever com exatidão o teor do minério em um dado pon
to do depósito (característica aleatória).
O comportamento estrutural do depósito em relação^à variável em es_
tudo, bem como a área de influência das amostras é definido , em
Geoestatlstica,pela função variograma,
Jx [ h)]
sendo N(h) o n9 de pares considerados; Z(xi) o Z(xi+h) os valo
res da variável nos pontos xi e x + h separados de uma distância h.
A apresentação gráfica da função variograma, que ê uma função veto
rial, é mostrada na figura 4.
•
0 variograma apresenta 3 aspectos principais que são o alcance, o
patamar e o efeito pepita.
alcance - corresponde a distância a partir da qual as amostras
passam a ter comportamento totalmente aleatório; ele
mede a zona de influência de uma amostra.
patamar - reflete a dispersão {variância) própria do fenômeno
para distâncias superior a amplitude.
efeito pepita - reflete estruturas não captadas pela escala de amos.
tragem, erros de análises químicas, amostragem, etc.
Os outros conceitos importantes da Geoestatística são as variân-
cias de estimativa e de dispersão, representadas, respectivamente,
por:
355
v > v" > V
Baseado nestes conceitos aqui simplificadamente apresentados, ê
que a Geoestatística procura avaliar reservas^de bens minerais de
2
modo cue a variãncia do estimativa a E seja mínima, isto é, com
menor "erro possível, eliminando, ao mesmo tempo,os erros sistemáti
cos de avaliação.
Para tal utiliza-se sistemas de n+1 equações com n+1 incognitas
(sendo n os ponderadores e l o parâmetro de Lagrange), denomina
dos Sistemas de Krigeage e Cokrigeage que, basicamente, avaliam
a influência que tem cada conjunto de informações (por exemplo fu
ros no interior de um bloco) em relação a um bloco B a avaliar con
forme mostra a figura 5.
O valor dos ponderadores vai depender de uma série de parâmetros
muito importantes em avaliação de reservas, tais como, natureza da
informação (química ou radioniétrica), tipo de trabalho realizado
(furo de sonda, galeria, poço, e t c ) , posição do trabalho realiza
do em relação ao bloco a ser estimado, posição em relação aos de-
mais trabalhos realizados, volume da informação em relação ao vo
lume a estimar, características variogrãficas da variável em estu
do, etc, etc.
Assim, para cada variável Ti: (por exemplo teor químico de U3O8)
o Sistema Krigeage é anotado como:
T =
B
n
= Z AiTi + E OiRi
356
•. >v. J:«YJ^^::s?r^^
Suas desvantagens são necessitar pessoal altamente especializado
no assunto e utilização de computadores de médio porte devido a
complexidade de seus programas computacionais.
GERENCIAMENTO DE DADOS
0 grande volume de dados gerados em qualquer trabalho de avalia-
ção de jazidas a partir de trabalhos de cubagem intensivos e aliei
dos ãs diversas equipes comprometidas na prospecção, obriga a im-
olantação de sistemas padronizados e unificados de coleta da in-
formações bem como de utilização das mesmas.
Assim, para tornar viável a gestão desses dados, de maneira que
soja operacional desde o ponto de vista técnico quanto de custos,
deve-se levar em consideração:
- A padronização da coleta de informações
- O processamento eletrônico dos dados
Sobre esses dois tópicos está baseada a sistemática de gerencia-
mento de dados pela NUCLEBRÂS, que orienta a coleta das informa-
ções indispensáveis, bem como o seu processamento posterior, atra
vês de subsistemas de Cadastro de Amostras, Informações para Cubagem
e Programas de Aplicação, permitindo desta maneira avaliações con
vencionais, estatísticas e geoestatlsticas.
357
droni^ado na NUCLEBRAS.
A rotina implantada compreende o preenchimento, pelo requisitante,
do identificador único de cada amostra e as análises a serem rea-
lizadas, compondo desta maneira uma solicitação de análise que é
enviada para o laboratório. Este complementa o formulário com os
resultados analíticos, retornando-o ao requisitante.
358
-':5&:É&&^^ .
arauivo de amostras com análise pendente.
O laboratório com uma outra via do mesmo Boletim de Analise Quími
ca «reenche com os resultados analíticos, encaminhando-a ao Cen-
tro" do Processamento de Dados, complementando as informações gera
das r.a fase anterior.
A raoetição desse ciclo vai montando o cadastro de amostras permjL
tindo, além de outros controles, uma visão, pelo gerente, de tem-
po dispendido para análise, dificuldades com métodos analíticos
específicos, e t c , criando condições para uma ação imediata sobre
qualquer ponto do fluxo, em casos de anormalidades.
359
INFORMAÇÕES SOBRE PERFILAGEM
Constitui parte integrante do subsistema, o tratamento das perfi-
lagens realizadas rotineiramente na NÜCLEBRAS.
. , Uma vez que ainda ê de uso intensivo o registro analógico para re_
portar essas perfilagens, sendo ainda incipiente a utilização de
gravação discreta em fitas magnéticas ou papel, há a necessidade
;{ de sua digitalização.
.' i ! Assim, uma vez realizada a perfilagem/os logs são enviados para
í: ! o Centro de Processamento de Dados onde são digitalizados e plota
jí \ dos, sendo então criticados visualmente por superposição com o
ij perfil original.
;.j Após correção dos erros porventura existentes, gera-se um arquivo
.i j j em fita magnética coro os dados brutos.
] • Na junção com o arquivo de informações de sondagem, essas informa-
11 ; ções brutas de perf ilagem, principalmente radiométricas, são corri
•'}; • gidas pelos fatores tempo morto, revestimento, lama, e t c , indo
V . complementar o ARQUIVO GERAL.
•ij:
Ii . SUBSISTEMA DE APLICAÇÃO
•I i
|} i Essa é a parte mais dinâmica do sistema de cálculo de reservas, ne
1 i| cessitando um esforço contínuo r.o acompanhamento das técnicas e
|[ ' no desenvolvimento dos respectivos programas, para se manter par
í j e passo com a metodologia atualizada de cálculo de reservas.
]} A grosso modo, e mais em função de caráter expositivo, os progra-
I[ ' mas desenvolvidos podem ser agrupados em:
,. j - Preparação de Dados
• \] - Cálculo por Métodos Convencionais
-I • . - cálculo por Métodos Estatísticos
•' - Cálculo por Métodos Geoestatísticos
] ': - Saídas Gráficas e Plotagem
! . PREPARAÇÃO DE DADOS
| Nesse grupo estão reunidos todos os programas e utilitários que
;i arranjam os dados para cálculos.
jj • Assim, a partir do cadastro de amostras, informações de sondagens
|i: e arquivos de perfilagem, através de recuperações seletivas, orga
•'• i • niza-se uma matriz de trabalho, onde as linhas são as amostras e
as colunas são as variáveis analisadas ou representativas, como Io
calização, recuperação, litologia, teores, etc.
Essa matriz ê gerada com as amostras regularizadas, isto ê, com o
mesmo tamanho, e portanto com as ponderações necessárias para que
Ni os vários teores tenham a mesma representatividade, perdendo as-
sim a noção física de amostra, sendo substituída pela noção de in
tervalos constantes de profundidade.
r i
360
ros era que os deslocamentos tenham de ser excessivos para se ob-
ter uma correlação cruzada, são abandonados para os cálculos sub-
sequentes.
0 método utilizado ê um desenvolvimento daquele indicado por Car-
lier, onde ao invés de se fazer uma regressão entre espessura quí
nica x espessura radioraêtrica e acumulações químicas^ acumula-
ções radioelétricas, obtendo-se posteriormente o teor'por simples
divisão, parte-se para regressões entre acumulações químicas x acu
mulações radiométricas para intervalos constantes de espessuras ,
a partir do maior pico radiomêtrico (Huijbregts e Guerra, 1977).
36 J
!I
Nos A n e x o s 9 A a 9C s ã o a p r e s e n t a d o s alguns e x e m p l o s .
FLUXOGRAMA GERAL D O G E R E N C I A M E N T O
362
urânio descoberta no Brasil, foi avaliada sucessivamente através
de métodos cada vez mais detalhados e sofisticados ã medida que
que o número e qualidade das informações geológicas aumentavam.
A primeira estimativa de reservas da área foi realizada pela CNEN
em 1973» empregando Método Convencional de Prismas Retangulares.,
e acusou reservas inferidas de porte médio, ocasionando, com is-
to, a necessidade de fechamento da malha de sondagem para uma me_
lhor visualização do potencial real.
4. AMORINÕPOLIS
363
5. CAMPOS BELOS
Uma primeira avaliação de reservas da área, em 1976, revelou re-
servas de pequeno porte que mereciam ser convenientemente estuda
das em maior detalhe. O prosseguimento dos trabalhos de pesquisa
em 1977 possibilitou a elaboração de uma nova estimativa de re-
servas a qual acusou, novamente, reservas de pequeno porte. Em
vista disto, concluiu-se pela. necessidade de outros tipos de tra
balhos de pesquisa, ainda em desenvolvimento nas ãreas de maior
potencial, antes de prosseguir-se nas sondagens de avaliação.
6- ITATAIA
Esta jazida, descoberta em 1976, foi pela primeira vez parcial-
mente avaliada em 1977, através do Método Convencional de Pris-
mas, resultando deste estudo uma reserva infex-ida de porte msdio.
|i 1
.'•! No final de 1978, uma boa parte da jazida jã havia sido pesquisa_
i i; da em razoável detalhe e a avaliação por Método Convencional de
jj Blocos com auxílio de processamento eletrônico da dados, então
j| realizada, mostrou reservas indicadas e inferidas de mêdio-gran-
;: de porte, as maiores até então detectadas no País. Em abril/79 ,
!; : com a disponibilidade de informações do restante do depósito, no
j! va avaliação po Método Convencional de Prismas acusou reservas
i| , indicadas e inferidas de grande porte, situando Itataia entre os
jí' maiores depósitos individuais de urânio do mundo o que, imediata
il , mente, direcionou a Empresa no sentido de aumentar o grau de pre_
!; cisão destas reservas, elevando-as, o mais rápido possível, de
ÍJ . inferidas para indicadas e, se possível, para medidas, em detri-
•! i mento de provável aumento nas reservas globais através de pesqui
•'. j j sa em zonas próximas ainda geologicamente n ã o b e m conhecidas.
ij . Assim, no final d e 1 9 7 9 , n o v a avaliação por M é t o d o Convencional
! I "; de Prismas resultou na definição de um volume razoável de reser-
!| | vas medidas en detrimento das indicadas e inferidas.
\'i \ 0 volume ainda considerável das reservas indicadas e inferidas
H .! deverá fatalmente conduzir a uma passagem mais ou menos rápida
Ji i destas em reservas de maior grau de precisão, isto ê, em reser-
![ I vas medidas.
| j '! 7• LAGOA REAL
i; Oltima das ã r e a s d e s c o b e r t a s p e l a NUCLEERAS (1977) , t e v e s u a p r i
jj meira a v a l i a ç ã o r e a l i z a d a em 1978 a t r a v é s dos Métodos Convencio-
• jJ nais de Seções Paralelas e Blocos, resultando eia reservas inferi
• j| ; das de pequeno porte. Dado ao grande potencial superficial da
.1 ; . área, os trabalhos de sondagem foram intensificados e os dados
' j! : obtidos permitiram uma outra avaliação em 1979, através dos Meto
j
dos Convencionais de Seções Paralelas e Blocos. Este novo estu-
| j do possiblitou não só a definição de reservas indicadas em detr_i
mento a inferidas, como também permitiu ura aumento considerável
das reservas inferidas da área, confirmando sua potencialidade
jã visualizada pelas informações de geologia de superfície.
8. ESPINHARAS
9 . TASELA DE RESERVAS
j 364
I
10. RESERVAS GEOLÓGICAS PARA. ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA
Durante o desenvolvimento de um projeto de prospecção e pesqui-
sa de urânio são elaborados diversos estudos de viabilidade eco
nômica, cuja precisão depende do estágio em que se encontra o
projeto. Dependendo desse estágio, devem ser utilizadas reser-
vas geológicas nas seguintes proporções:
V. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARLIER A. - 1964 - Contribuition aux Methods D'Estimation des
Gisements. Doctoral Thesis 359; French Comissariat a
L'Energie Athomique. Report n<? 232 - Fontenay Aux Roses.
DA VIKIIA, C.A.G.; NOGUEIRA, R. ; REZENDE, W.; GARCIA GUERRA, P. -
1979 - Estimativa de Reservas Geológicas por Geoestatística
das Anomalias 1, 2, 5 e 12 de Amorinõpolis, GO - Relatório
Interno da NUCLEBRÁS.
FIRMO, A.M.; ALMEIDA FILHO, J.A. - 1979 - Subsistema Informações
do Sondagem. Manual de utilização da NUCLEBRÂS.
GARCIA GUERRA, P.; BATISTA, J.J.; CENSI, A.C.; DA VINHA, C.A.G. ;
MARQUES, J.P.M. - 1976 - Avaliação comparativa entre os
Kõtodos Convencionais, Estatístico e Geoestatlstico no
cálculo de Reservas de um Depósito Uranífero - 299 Congres_
so Brasileiro de Geologia, Belo Horizonte, MG.
GARCIA GUERRA, P.; DA VINHA, C.A.G. - 1978 - Calculo de Reservas
por Método Convencional de Blocos de Amorinõpolis, GO
Relatório Interno da NUCLEBR&S.
GARCIA GUERRA, P.; CENSI, A.C.; MARQUES, J.P.M.; HUIJBREGTS, Ch. -
1978 - Cálculo de Reservas do Setor C-09, Poços de Caldas,
MG, através de Geoestatística. 309 Congresso Brasileiro de
Geologia, Recife, PE.
GARCIA GUERRA, P.; CENSI, A.C.; MARQUES, J.P.M.; HUIJBREGTS, Ch. -
1978 - Cálculo de Reservas de Figueira, PR, através de
Geoestatística. 309 Congresso Brasileiro de Geologia, Re-
cife, PE.
365
HUIJEREGTS,C'n.; GARCIA GUERRA, P.; CENSI, A.C. - 1977 ~ Cálculo de
Reservas por Geoestatistica, Setor C-09, Poços de Caldas ,
MG - Relatório Interno da NUCLEBRAS.
366
-^,. ...^v^,. :
•oo
FIG.2-CURVA NORMAL
Ptt) E' /
+ 00
• 00
367
,.. • A .,
«LCARCE
FI6.4-VARI06RAMA
• ^ «
CEO I ESTATÍSTICA
v* I «
COBRELACft | AlEATOBEOADE
388
MMtUUMt eomcçlo
D( m o i
1
OAICIDC
369
^
*:' &v <iNF
SUB-SISTEMA SUB-SISTEMA
CADUTRO DE «aOSTUt *v»Lueio
I AMUIVQ Ot\
MK»T*AS I
IUFOMIAfSES
IACMMJ
«E«AI-
riot» oc COLETA
OC AUTUAI
caiTiGAoe
ATlULUAfÃO DC
«WHIIVDIICCMM
Jl
\«MUNOMi
1 CERTOt
1
tmtata
3
-«ruM.iz*f«aoo
«mvivo SEUU.
- CKI'TICA C com*TfM-
cu
± X
) ARauMogc\
INT. Of A
•ONMtElt I
)
ARQUIVO
DEOIIIM
\
l~"^
(CO<«ITOI /
-KCUKIMCiO
Sei^TfWK '
-CHMtÇÃO M
lUTIMZ
370
SUBSISTEMA OE APLICAÇÃO SUBSISTEMAS DE CADASTRO DE
AMOSTRAS E INFORMAÇÕES PARA
AVALIAÇÃO
8
a
JBI
w
9
!H
Pi Cl
I i!
IDENTIFIED UNDISCOVERED
UNITED STATES
BUR. OF NINES & DEMONSTRATED HYPOTHETICAL SPECULATIVE
6EOL. SURVEY INFERRED (in known districts) (in undiscovered districts)
MEASURED INDICATED
U.S. AEC
UNTIL 1969 INDICATED INFERRED POTENTIAL
U.S. AEC
1969-73 | INDICATED ANO INFERRED POTENTIAL
it
U.S.ERDA
1976
RESERVES PROBABLE POTENTIAL POSSIBLE 4 SPECUUTIVE POTENTIAL
IAEA
f.-'.
APPROXIMATE CORRELATION OF TERMS REFERRING TO THE LEVEL OF ASSURANCE OF EXISTENCE(flOME.ICTS}
I*
^VA^^&lk.é^kgí-a%8^^
ANEXO 1
ÍJ* !•(«•••
HUCLEBRÁS BOLETIM ANALÍTICO
m j|io/f«ii
fssr-
So.
?•'
•f.>jT:w! . . . . . j
MU 1
"Si *2 ff OtyV 4
M M *
1
macula A e c.
•tiooa NU CCj
C9DI«O
&*•£_ v-v Si*" ' • • *
y-
i*
m ••ot u n i UMCO iTnirif 1 HMifMt
• *•
01 .FAÍ.3.S.0I . . 400 ioo
01 /T3 iío
0» ... l.SAt| . . SOO If, 3 HSo
0* . . J .9A*l ... !O Uoo
o» . . i J.*A . , ií.J i.íoo
o* ..i.s.f<i.. ioio 11*
a» . / . ^i'.ti . . 2foo
M / J5H ifoo th9
0* l . }.S.I| . , 1.ÍÍ0 lí-t itoo
ia liio H,9 IVÍO
I
u
u
1. . .*.'."! ..
A . .3M . . ' lOtO
IS3O j>ío
i/oo
u u\.3.*y| ... Too gS"O
M
lio ÍOO
u . .7 .s . t y i . . ?}o 91, /
u . / .3.C.»i 9^o
ir . / .' .'A^l . . í?
u / . . 3A'I .. Í70
t,t
M r.. ^A^l ^ . 3}oo iVoa
» \ . . .'.«1.. iv>o 2110
11
A . .i.?.°i .o iilo J93O
•> . A. 3.W1 . . loo «o
»» . A J?A ^ J&o n to
loo
_
ti .. \ A3-M . , Ho
Be • - MI» Mni«««
g • if • uaitit »«•••••*
í Jl - iNItM i>l »*••*• H
• tf 'IKJI
373
ANEXO 2A
:t.*!"«L. I.KT1ML
BOLETIM CE T R A D A L I I O S DE CUQAGEM
NUCLEBRÁS
INFORMAÇÕES GERAIS
y>
! • • IIUWIM /u.
flRMA IIICWIORA <•>• M to«6««m:
0* IMWMM
ke« x •»***-«
uucimimii ei noiuiu
(II.*.• !f KMAWK
Jilí 11
MIOIDit DC DCtVIO
IHCilal I «t<« 'M l
H4KXE
i\i\o\ ! I ! I I" TÍ~7T
_LL _L_L mrrn
TL nn:
UM n
n i 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 i 111 i 111 u
#\ .......
tk
r»
O
Õ
5
^>
1 e t
i li.
2
If
i «4
^~
3:
8
S «V
IA
a
!í £ o*
—*
J
!•# o
u * o1
s i
O
s s
u
:
ia-
O
u.
g OMUUIM
00
«MUMOOTM
i
a fi
o o o o
»nn f 3 o f »
o o =^
H3 f
Id
MU»
—
BOLETIM Ufc. 1HA3ALMOS US CUBAOtM 1
— !•—•
lUWIWll
1
1 2
H.
•4 —^
u. 'i. r—•
s - j
3 c -^.
' ii
•ti
r •^
5; 0
• &
t\ 1*—* . -
FICHA CE COLETA DE AMOSTRA
• o o o o
fl' tá o O
| f o •A o
< ^ -
1 s — a= — —
1 o Ci o
"^
O o p o y , •
•O f fm -*« _~*
. O o
*^% W)
«^ O n
< • —
1 o
o
| «A
( M s ü ca
5 -»•
—
5 O o o O o ú o o 0 o o ti o d o O O
1 3 • 0
£
*v *v pt •w *V 1
s *
3 o 0 o o o O o 0 Ç)
o o o u o o o •3 o C> 0
9 TÉ vir
i rv -7* TC o o "£•
__ __ _ ^^ — —* — — • V ry *y
o o
Id o o d» o rW O •V f^
o w O M In IA m 14 tn tn
cr kA st «A
—
s; s
" l —
«UCUOOl NJCIEAU;; «inKiktiius I/A - MKI,I*MS MB. Ml
ANEXO 3 A
MlPOOUl Itfl •ACIU20129107t2lll7t.l3FO0212
l
07,00
*
tltHtNIO
ELEUENTO
O.EHENT9
H.£Hí'iI0
037*0 11,35.07,10 * l , f l U i « l 0 2 i M O
2 + } *
M 7 0 ' J l TE1 «ESULtlDO Oi
* *
2P1F12*
ELàBESTO ' J O i ' JA T c * » i S O L T » X DE A t A L l » !
m
02»
' 3 0 a 1 JA T = t « Í S U L T A » OS «NAV.1SE 02»
' l ò a * JA TEN XES-JLTA» 05 AIAklSS 02»
• ) > » • JA TS<« I Í S U L T A D J JS 4'ULISE OI»
*•-.;
«171' JA HA íEsui.r»ja » ANALISI OÍ»
ANEXO 38
*- —
— — _—.
• ...
XACRE20 000010 150179 106 600522 1 ERGOI 281241001 0001
IPR 06087 0002
XACRE20 000010 150179 106 600522 2 01 GCH363 0003
XACRE20 000010 150179 106 600522 2 02 GCII364 0004
XACRE20 000010 150179 106 600522 2 03 GCH3G5 0005
377
M uitiCA..«~acom£NCiA» N » AIUALIXACAO Da F i t » o t C«ND
I P «A * • ANEXO 4A
d»I. TOTAL DO TR*a«IMIAklW
I P IA 69?
PAT<» R INVALIDO
1 0T»a332 t>S»2D« S I • P IA I t S
EXT* lOTAL DO IRAbslNVALID*
2 1 • »J6«i»<» . S T . » , » I P • » J7S
£AT. IOTAL UO TRAB.INVALIDA
2 1
«„<,.*«, •iS62*« S I I P * » JVD OS»
» r . IUTAL 0 3 TRÁS. INVALIDA
2 1 073S.SI9A . . S . » 3 « I P «a 72C
CXT. TDTAL DO THAB.1KVALIDA
t 1 • T3MIM M M » i p «a 7sl
OT. tOtAL UO THAU. INVALIDA
1 P «A »0» at»
FATOM K INVAL100
I P JA t0& ota
T£«PO MDHTO INVALIDO
IAHAH>U OA PISTA IfcVALlOU
&>CALA VcnTICAL IHVALIbA
I «3»30(W SSOObO SI
CUTA f.tlCrAL CO 1BAÚ. INVAL1CA
E > T . IQIAL 0 0 r*AU.INVAl.lOA
'urn-
i i
2
I
S S
S3 I 13
s3 i il
3i? 3ÍS 31? m
2
[iS ?ii 2^Í - Í:S
1 2 8SÍ
ill S! ss! si!
I iir Hi Hi i{j
;Phi
out
O f f
it"
II WO
•UM
< 3 •
< < I <J
ÍÍÍ 2;
3 § : I 5
3
i 4
8
* • • e o • •
s : s : s
Si i l l s I : I o «o «o
!!
: : : | 5 1 § u i
t
• • • « u u vf
IS S s : s : s t s: 8 :
3 :
s•*- s
o o a • s s o* tt • s! •*
£ 2 s s : s: 3:
o a o o •
!:
010
030
01*
«ID
s B 8 s
A
•*
•
S
2
*« •1
!
K
• N w
s: *
s: 0
s
12010
f,
1
OOOtl
|
| | *
|
s: S n
S 2 fo>
n „ 3 e
K
S E t s Í
t * •r
? 3 s I t
w
u
u
i u 5 w I 3
379
< >M 3 ."» O ÍS * n :^.;Í i-íí.i.i • . l Ú O O .3
3S
U 22ÍÍ5 Tf
V
l O ' i m a .»,T a a •• »••* .» »•»*>a••
• ?*#*?» 7 i • • • '• '• V • ?
• • I* "
3 Í S1^ 9ilMO
o o a -3
•
nci » o -Í > c* o o o it n 4 <í a a o o o i i n o o u a í o o i(tn.>a.io<i j a » n o ^ o ú ' i
DP*
í
1-1
25
380
AESUMJ 90S UA'jui C A Í I A S T K A Ü L Í HLR TKAÜALrib le.C4.feO FLA. IT
JJ UTll
ANEXO 4 D
I O T A L I I A C A O
C D Q R D É H A U A S L i m i t s
X NIN.
A MAX.
V riiH.
Y MAX.
Z MiN. -.S3.1
Z MAX. S65.0
ut H 1 M E R A C A U
una - FOOIM
ANEXO 5A
VA1IAVEL - U3O4-IOT NUMERO OE OADOS - «3 MEDIA - S.767 VAR1ANCIA - 110.507 COVARIANCZA - 131.161
VALORES DAS COVAftlANCUS NAS C E N K A O A S EM FUNCAO DA DISTANCIA MEDIDA NA DIREÇÃO " Z "
J» N - -- -
•aa •tgiiiiiiiaiiiaiii
eooeo«OM««-NONniinrft»a«*B«»«-*eeeobeoaooooDoaoockooooo
•CBBItl(ICe«l
^ O ntfio 9 '
I
8
a • e « o<
s
s S
I3
383
í*fe
S S . * ••*!;.-•. a i U . . (•-••• ;•.,.
PEOJETO - A
ANEXO 6A
— RESERVA MEDIDA
NÍVEL N.BL. TON. MINÉRIO TON. METAL
384
a'. i . . ^ -T.»: . • . - . ! •-: ,t-1 - .1. f.a ? • w <.'l j
ANEXO 6B
.000
12.000
LODO
10.000
isoiniHA u me u c
e w w no no moo»
ESCAU
385
A I
ta
•
Íi3 SSíííííiSSS"
3.
2S
!5
«I •
15
3 !
8 3
3 8 al
1! .!
5 3
II
5S
•S ^ 5 •i<;ií<;í**<h':
« S3 • •• ••
•• •• •• *• ••
: : : : :
II
SE£SSS3Ê
•! 3 S s "8332X352
s 5 3
s
n
s
3
S•
li
386
05.02.79 «•*• *
NUN. A-O.UA, -
VARIÁVEL - *•
i 20 is io T i^ui J ;i £_;: •
3.09* •
.0.7*1 •
14.997 •
2S.TJI •
122.972
38Z.5M
6S6.3T3
1126.163
t-
1932. l «
331». 133
97S8.V2& • •
1*7*3.789 • •
%$ 99 9 . . s « . a 99.9
.1 . 2 \ r'rie""!*"»?""" »• T°
jf&gffijSSira*^1*»»*™^"—r"-»"»
RS
S3 f 11-
«oooo ooooooo ooooo
V"" ôà ô ôôô ôôô òiii oaaoo ooooooo ooooo
s |
I
u
I SSSSS5;!
1
I
388
I
NucceaRAS CALCULO OB RCafRVAS POR «AMIS C AVALIAÇÃO OC CURVA TOHCLACCM-TCOR LOCAL 2S.05.7T T\J~ *I6
PROJtlO - OAOOS. - CALCULO OCMCSCRVAS POR COKHIMACe TOOAS AS A8KAS
ANEXO 8 B
AHEA • -MeSCttVA NkUIO* -— (fiLMM
NJVfL COTA •AMIS V.reRTIL VOL.NIN. TON. H I M . ION. METAL TCORC»! A B e D E MSkRV*
IT 1288. 1* 2*3200.0» 2*3200.00 57H6I9.I2 231.09 399.2S 216.30 2401.1* 1141.61 0.0 MUI0A
ia 1280. ia 230*00.00 230*04.00 5*8350.80 233.2a 429.31 198.41 6548.V* 12*9.»« 0.0 HCDID*
19 12711. a* 256000.00 256000.00 60927a.84 216.87 399.94 134.30 ««07.07 957.31 0.0 MCOIÚA
20 126*. ia 230*00.00 ?X0*<10.09 S*H350.9* 203.75 371 . 9 7 ITT.»* 7399.38 10*0.09 o.o HCDIDA
21 1256* ao 29B00O.O0 2&600U.OO 60*42 7tt.8^ 179.3* 287.7a 21*.10 494*.*6 1039.8* 0.0 HtOIOA
22 K244. at 26UHOO.0O 26<M00.00 631742.68 194.26 303.AS 178.15, 3640.29 7O3.T* u.o HCOIOA
23 112*0* 2* 3OT200.O0 307200.00 731134.40 272.*2 372.6O 121.0* 6694.73 Btf l.aa «00.00 HcDIDA
2* 1232. ao 256000.00 2*6000.UO 609278.61 307.2T 602.80 ISa.TO 191*3.79 8V7.3O 285.79 MCDIDA
23 1224* 21 268800.00 360800.00 639742.54 396.J9 &57.06 12*.23 1669.2* 1071.2ft an.oo aeoiOA
2* 1216* ao 2b6000.08 256000.1)0 60'»27«.70 326.60 536.0» 135.2Ü 1012*.«8 1009.22 tas.oo •COfOA
87 1208* IT ai7600.00 a 17600.00 5IF8b6.94 25V. «9 501.83 ISO.9* 0920.«1 1616.2* 127.1» HtUIOA
20 1200* IT at 7600.00 217600.00 517tfB6»69 29*.oa !>A7.73 136.59 M22.ll 1157.9» O.I MCUIM
2» 119?. IT a17600.00 217600.AO 917806.04 300.09 733.92 UT3.TI 624U.53 I247.OO O.I MDIDA
30 I1H4* 1» 192000.00 192000.00 «669SS.9S ' 210.12 *'54*a> 172.92 6BB3.» 107.0b O.I MtDlOA
31 • 176. 16 20*800.00 20*40,).00 «6 7*42.83' 305.5* 626.86 17*.66 W7I.05 1*00.85 0.* HEDIOA
32 lio*. 19, I7Í000.00 111000.00 *5b95a.B3 351.37 764.93 1*3.71 19011.*7 1*12.65 0. KLDIOA
33 1160. IS 230*00.00 230*00.00 «46JS0.77 376.«0 686.42 14W.63 64I3.U* 1232.5* 920. < 0 HtOlOA
3* 1152. 1* I792O0.0O 179200.00 426499.1a 207.26 «76.57 1*2.7* 7O36.9O I0âS.3b O.1 ME.01DA
as 114*. 1* I7<I2OO.00 179200.uO «»b*-IS.O3 161.B9 398. M 191.61 6**a.22 Iltt9.28 U.I HCOIUA
36 1136. II l*aniiu.oo l«oioo.oo I6U.23 4 78.16; 19T.06 S77B.I* 1178.1W 0. MtDIOA
37 1129. If. I02*oo.aa 102*00.00 2*J/M.7O 80.M 330.4b 159.6* 6 2 1 * . JO 7bl.k2 6**.**> •CO IDA
30 ll£0* a TbOOU.OO 7M100 .00 182703.92 J48.1 a I32.2J T*»b.6T 747.4a 130^.88 H I Ot DA
39 1112. * 51200.00 91200.00 I2I6SS.94 2J.13 189.82 198.09 13699.99 934.87 0.0 HtOiaA
*0 1104* 3 311*00.00 3**00.00 41341.9» 11.63 127.27 1*7.«1 •170.03 1061.16 0.0 MCOIOA
TOTAL 176 4812800.00 «812800.00 11*9***0.30 9448.66 •73.6O 161.6T 7499.96 1108.88 SO* .53 «EOIOA
IM
íSS#W ^ * » «S***5* ^í«íW } «í*^-if Sag^gj.
1 390
w
lõr.1'-
S«
hhh
!•!• 1 gg;
S!3 3,3,3,
3. 3.
s. 3-
3,8,
!•?•
3, Ml M 3,
l gí f i £! É» ?« si Si si SI!SJ s 5.S.
n 3. •A
II
s,s,s, 3 ^
Ü.Sj3.
I §i
;;ii
392
NUCLEBRA'S E SUBSIDIARIA
RESERVAS GEOLO'GICAS DE URÂNIO EM TONELADAS MÉTRICAS DE U 3 O 8
CLASSE OE RESERVA
1977 1978 1979
NUCLEBRAS
MEDIDAS E MEDIDAS E INFERIDAS TOTAL MEDIDAS E INFERIDAS TOTAL
INFERIDAS TOTAL
INDICADAS* INDICADAS INDICADAS
1- PLANALTO DE POÇOS 20.000 3.000 23.000 20.000 6.800 26.800 20.000 6.800 26.800
DE CALDAS-MG
l.l - Munieipio da Calda» - - - 17.200 4.600 21.800 17.200 4.600 21.800
2-FIGUEIRA -PR 4.800 - 4.800 7.000 1.000 8.000 7.000 1.000 8.000
3-QUAD.FERRIFERO-MG 5.000 10.000 15.000 5.000 10.000 15.000 5.000 10.000 15.000
m
4-AMORINOPOUS-GO 2.000 3.000 5.000 2.000 3.000 5.000 2.000 3.000 5.000
9-CAMPOS BELOS-60 500 500 1.000 500 500 1.000 500 500 1.000
6-ITATAIA-CE - 18.000 18.000 34.000 37.000 71.000 83.000 39.500 Í22.5OO
SUB TOTAL NUCLEBRAS 32.300 34.500 66.800 68.500 63.800 132.300 121.000 84.300 205.300
NUCLAM
8-ESPINHARAS-PB 5.000 5.000 10.000 5.000 5.000 10.000
TOTAL GERAL " » " " * 32.300 34.500 66.800 73.500 68.800 142300 126 000 89.300 215.300
HUCLEBRA'S E SUBSIDIARIA
RESERVAS GEOLO'GICAS DE URÂNIO EM TONELADAS MÉTRICAS DE U 3 O 8
CLASSE DE RESERVA Vr
NUCLEBRA'S 1977 1978 1979
MEDIDAS INDICADAS INFERIDAS TOTAL MEDIDAS INDICADAS INFERIDAS TOTAL MEDIDAS INDICADAS INFERIDAS TOTAL
1- PLANALTO OE POÇOS DE
CALDAS - MG ' B.800 11.200 3.000 23.000 9.000 11.000 6.800 26.800 9.000 11.000 6.800 26.800 t
II-Município de Coldos - 9.000 8.200 4.600 21.800 9.000 8.200 4.600 21.800
1.000
2.200
1.000
5.000
8.000 6.000
2.800
1.000
2.200
1.000
5.000
8.000
t
3- QUAD.FERRÍFER0-M6 - 5.000 10.000 15.000 5.000 10.000 15.000 - 5.000 10.000 15.000 f'!1
4-AM0RIN0P0LIS-60 - 2.000 3.000 5.000 • 650 1,350 3.000 5.000 650 1.350 3.000 5.000
5- CAMPOS BELOS- 60 - 500 500 1.000 - 500 500 1.000 - 500 500 1.000
6-ITATAIA-CE - - 18.000 18.000 - 34.000 37.000 71.000 38.000 45.000 39.500 122.500
SUB TOTAL NUCLE BRÁS 13.600 18.700 34.500 66.800 15.650 52.850 63.800 132.300 53.650 £7.350 84.300 205.300
NUCLAM
1.
8-ESPINHARAS-PB - - - - — 5.000 5.000 10.000 - 5.000 5.000 10.000