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í) AN-IS DO XXr.l CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA. BALNEÁRIO CE CAVEOÍllÚ. SANTA CATAP:fjA, IQS3. V.

AVALIAÇÃO DE RESERVAS DE DEWS MINERAIS NA NUCLEBRÃS

José Paulo Mansur Marques


fuclro Alfonso Gsrcia Guerra
Carlos Aifredo Guimarles da Vinha
- R I O DE JANEIRO

ABSTRACT
r.i— r=i-'t\. iliinrnrihn ~Xh& method used for the reser;e evaluation of
minerals, particularly of uranium, as used worldwide/ and specially at
l.-UCLEBR&S.* This is done through a series Of procedures envclving basic
definitions, reserve evaluation methods (conventional, statistical and
geoestatistical), data management, use of co-.puter systess, claüaificaü.on
e.nd evaluation of reserves. (oMi^o^)

I. DEFINIÇÕES BÃSICAS

1. OCORRÊKCIA MINERAL

tempo geológico. A definição âri ocorrência mineral n~.a e s t á su-


j e i t a a qualquer parâmetro r e s t r i t i v o de c a r á t e r tícor.õnico, t e c -
nológico ou p o l í t i c o .
2. DEPÓSITO MINERAL

s iuma concentração natural


parâmetros qualitativos
de minerais que apresenta um conjunto
eqquantitativos de caráter eccnÕTulco,
de p q ,
ó
tecnológico í
e político á
favoráveis ã
(tipo de ir.ir.eraliz.-ção, tonela
gem, teor, posicionamento geográfico, etc, etc.) que permitem svi
por ura futuro aproveitamento dentro de certos limites de eccnoa>i_
cidade.
3 . JAZIDA MINERAL

S um depósito mineral cujos parâmetros q u a l i t a t i v o s e çuímtifcatl


vos de c a r á t e r econômico, tecnológico e p o l í t i c o iudicõ^i a viajji_
lidado de seu aproveitamento econômico.
4. ESTÉRIL

É todo o material ds ura d e p o s i t e mineral, cujo t e o r 5 i n f e r i o r a


ura dado TEOR DE COKTE MIMA.
5. MINÉRIO

2 todo o m a t e r i a l de um depósito mineral cujo t e o r é i ç u a l ou su


p e r i o r a uai dado TEOR DE COSTS MIEA.

345
I
|j 6. TEOR DE CORTE
Ê uma variável técnico-econõmica que separa duas alternativas de
aproveitamento do minério em função de condições tecnológicas ,
econômicas e políticas.

7. TEOR DE CORTE MINA


Ê o teor de corte que numa dada condição econômica, tecnológica
e política define o limite estêril-minério.

8. TEOR DE CORTE USINA


Ê o t e o r de c o r t e que numa dada condição econômica, tecnológica
;!' e p o l í t i c a define o l i m i t e minério marginal-minêrio u s i n a .

I 9. MINÉRIO LAVRÃVEL
i] É t o d o o MINÉRIO p a s s í v e l d e s e r l a v r a d o .

!j 1 0 . MINÉRIO USINA
:t '

\\ É todo o MINÉRIO LAVRS.VEL, cujo teor ê igual ou superior ao TEOR


i DE CORTE USINA.
I ! 11. MINÉRIO MARGINAL
•I ;

j; É todo o MINÉRIO LAVRAVEL, cujo teor é igual ou superior ao TEOR


! . DE CORTE MINA e inferior ao TEOR DE CORTE USINA.

II. CLASSIFICAÇÃO DE RESERVAS


1. GENERALIDADES
Conceitua-se como reserva de um bem mineral qualquer, a tor.ela-
gem existente deste bem em ura dado deposito ou jazida mineral, pas_
sível de ser extraída a um dado custo de referência . Na NUCLEBRAS,
para o urânio, é adotado como valor de referência o custo de
U$ 4 0 / l i b r a .
As r e s e r v a s , dependendo da fase de exploração mineral a que e s -
tão l i g a d a s , são denominadas de Reservas Geológica, "In Situ" ,
Lavrãvel, Usina, Marginal, Usina Recuperável, Marginal Recuperá-
vel e Total Recuperável.
2 . RESERVA GEOLÓGICA

É praticamente a tonelagem t o t a l de um bem mineral ocorrente em


uni deposito ou jazida. A Reserva Geológica é avaliada u t i l i z a n -
do-se algumas restrições nos parâmetros q u a l i t a t i v o s e q u a n t i t a -
tivos de caráter econômico, tecnológico ou p o l í t i c o . Estas r e s -
trições podem se manifestar através de teores l i m i t e ou de corte
motivados pela sensibilidade dos métodos a n a l í t i c o s empregados ,
r e s t r i ç õ e s ã zonas j ã detectadas de mineralogia ou posicionamen
to geográfico incompatíveis, e t c , e t c . A Reserva Geológica, en-
t r e t a n t o , não representa a tonelagem t o t a l passível de aproveita
mento em um depósito mineral, pois ela sofrerá reduções devido
às perdas inerentes aos processos utilizados nas diversas fases
da exploração mineira como na triagem, lavra e beneficiamento ,
que normalmente atingem de 20-40%.

3. RESERVA "IN SITU"


Ê a tonelagem de um bem mineral qualquer existente num depósito
ou jazida, cujo teor médio é igual ou superior a um dado TEOR
DE CORTE MINA.

346
4. HESERVA LAVRAVEL
£ a tonelagem de um bem mineral qualquer existente num deposito
ou jazida, passível de ser lavrada, cujo teor médio ê igual ou
superior a um dado TEOR DE CORTE MINA. Nada mais é do que a Re-
serva "In Situ" multiplicada pelo FATOR DE RECUPERAÇÃO DE LAVRA.

5. RESERVA USINA
Ê a tonelagem de um bem mineral qualquer existente num depósito
ou jazida, passível de ser lavrada, cujo teor médio é igual ou
superior a um dado TEOR DE CORTE USINA.

6. RESERVA MARGINAL
É a tonelagem de um bem mineral qualquer existente num depósito
ou jazida, passível de ser lavrada, cujo teor médio é igual ou
superior a um dado TEOR DE CORTE MINA e inferior a um dado TEOR
DE CORTE USINA.

7. RESERVA USINA RECUPERÁVEL


É a tonelagem de um bem mineral qualquer existente num depósito
ou jazida, passível de recuperação através de um dado processo.
Nada mais é do que a Reserva Usina multiplicada pelo FATOR DE REI
CUPERAÇÃO DE USINA.
8 . RESERVA MARGINAL RECUPERÁVEL

É a tonelagem de um bem mineral qualquer de um depósito ou jazi-


da, passível de recuperação através de um dado processo alterna-
tivo ao da Usina aplicável a minérios marginais. Nada mais ê
do que a Reserva Marginal multiplicada pelo FATOR DE RECUPERA-
ÇÃO MARGINAL.
9 . RESERVA TOTAL RECUPERÁVEL

Ê o somatório da Reserva Usina Recuperável com a Reserva Margi-


nal Recuperável.
10. CLASSIFICAÇÃO DE RESERVAS DE URÂNIO CONFORME GRAU DE PRECISÃO

Todas as reservas anteriormente citadas, por sua vez, dependendo


do grau de precisão em que foram avaliadas, classificam-se em
"medidas e indicadas" e "inferidas, respectivamente razoavelmen-
te asseguradas e adicionais estimadas na nomenclatura da AIEA.
Entretanto, como todos os tipos de reservas dependem da Reserva
Geológica, pois nada mais são do que porcentagens da mesma, ape-
nas ela é normalmente dividida nessas categorias.
11. CLASSIFICAÇÃO DE RESERVAS DA NUCLEBRAS

A classificação da NUCLEBRXS, com respeito ao urânio, fundamen-


ta-se numa série de critérios considerados de importância básica
para a avaliação de reservas desse bem mineral, destacando-se a
geologia do depósito, o método de avaliação utilizado, a regula-
ridade da malha de trabalhos de pesquisa, o espaçamento desta ma
lha, a porcentagem de recuperação existente no intervalo testemu
nhado e de interesse, a relação entre o número de dados químicos
e dados radiomêtricos existentes neste intervalo, o grau de ajus_
te da reta de regressão radiometria/teor químico e, finalmente,
o erro relativo com respeito ao valor mais provável da tonelagem
global de t^Og a um dado nível de confiança.
Na NUCLEBRAS são adotados os valores de - 20% para reservas medi_
das, conforme preceitua o Regulamento do Código da Mineração e
+ 40% para indicadas (reservas razoavelmente asseguradas). Para
as reservas inferidas (reservas adicionais estimadas), por sua

347
vez, são adotados os valores do ± 6Q%.

Classificação de reservas de urânio de


acordo com o erro estatístico

Classe de reservas Erro máximo relativo sobre tonelagem a 2g*


Medida - 20%

+ 40%
Indicada

Inferida + 60%

* média x

* desvio padrão a
* O erro máximo relativo corresponde ao erro Cera porcenta-
gem) que se comete na avaliação da média (estatisticamente cor_
2q
responde em considerar a relação a uin nível de confi~
anca de 95%). <—> —
* /n x
* Nível de confiança de 95% significa que existem 95 probabili-
dades sobre 100 de ocorrer a tonelagem dG minério determinada
no cálculo (estatisticamente corresponde em considerar um in-
tervalo abrangido por duas vezes o desvio padrão, 2a, com rejs
peito a média).

12. CLASSIFICAÇÕES DE RESERVAS ADOTADAS POR OUTROS ÕRGÃOS


- United States Bureau of Mines e United States Geological Survey.
RESERVA MEDIDA
É a tonelagem de minério computada pelas dimensões reveladas
era afloramentos, trincheiras, galerias, trabalhos subterrâneos
e sondagens na qual o teor ê determinado pelos resultados de
amostragem pormenorizada, devendo os pontos de inspeção, amos-
tragem e medida estarem tão proximamente espacejados e o cará-
ter geológico tão bem definido, çue as dimensões, a forma e o
teor da substância mineral possam ser perfeitamente estabelecrL
dos. A tonelagem e o teor computados devem ser rigorosamente
determinados dentro dos limites estabelecidos, os quais não de_
vem apresentar variação superior ou inferior a 20% da quantidja
de verdadeira.

RESERVA INDICADA

Ê a tonelagem e o teor do minério computados parcialmente de


medidas e amostras específicas ou de dados de produção e par-
cialmente por extrapolações até distância razoável, com base
em evidências geológicas.

RESERVA INFERIDA

Estimativa feita com base no conhecimento dos caracteres geolõ


gicos do depósito mineral, havendo pouco ou nenhum trabalho de
pesquisa.

348
OBS.: Esta classificação é adotada para qualquer bem mineral.
Departamento Nacional da Produção Mineral,

Adota a mesma classificação.


Department of Energy, Mines and Resources (Canada).
Também adota a mesma classificação.
Energy Research Development Agency (USA).
Adota, para urânio, reservas medidas, indicadas e inferidas
atualmente em definição. 0 erro admitido também ê + 20% para as
reservas medidas.
Agência Internacional de Energia Atômica.
RESERVAS RAZOAVELMENTE ASSEGURADAS
Compreendem a tonelagem de minério contido em depósitos conhe-
cidos, com teores, volumes e morfologia tais que podem ser pro-
cessadas e recuperadas dentro de uma faixa de preços estabeleci^
da, de acordo com os métodos de lavra e tecnologias de benefi-
ciamento e tratamento atualmente disponíveis.

RESERVAS ADICIONAIS ESTIMADAS


Referem-se a tonelagem de minério, cuja presença se supõe ocor-
rer em partes não exploradas de depósitos já conhecidos ou em
depósitos ainda não desenvolvidos ou descobertos em distritos
uraniferos existentes.
- Comissariat a 1'Energie Atomique (França).
RESERVAS
Corresponde a tonelagem de minério contido em depósitos postos
em evidência por trabalhos mineiros ou de sondagem. A um nível
de confiança de 68% ê admitido um erro de + 50%.
RECURSOS
Corresponde a tonelagem de minério contido em depósitos postos
em evidência por trabalhos mineiros e sondagens menos preci-
sos. A um nível de confiança de 35% o erro admissível ê ± 50%.
PERSPECTIVAS
Aplica-se a extrapolações feitas em profundidade ou lateralmen-
te admitindo-se erros de até ± 100% sem nível de confiança esta
belecido.
Anexo encontra-se um quadro com a correlação aproximada das di-
versas classificações, que foi apresentado em Roma, 1976, em en-
contro da AIEA.

Como observação final, pode-se dizer que o valor máximo do erro


relativo admissível para cada categoria de reserva é objeto
atualmente de ampla discussão entre os especialistas de todo o
mundo já que os valores adotados variara grandemente, não só en-
tre os diversos países produtores, como também entre órgãos go-
vernamentais e/ou empresas mineradoras de um mesmo pais.

III. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO UTILIZADOS

349
1. GENERALIDADES
Atualmente, três grandes grupos de métodos de avaliação de reser_
vas são utilizados em todo mundo: os Métodos Convencionais, Esta
tlsticos e Geoestatisticos.
Os Métodos Convencionais são os mais antigos, os menos complexos
e, em conseqüênciat os mais empregados em avaliação, enquanto os
Geoestatisticos são os mais recentes, os jnais complexos e preci-
sos, porém com difusão ainda restrita apenas ã alguns países com
indústria mineira muito desenvolvida e/ou. Empresas/õrgàos Gover-
namentais de grande porte (Africa do Sul, Chile, Canadá, ERDA/
. USA, USGS/USA, BGRM/FR, IREM/CAN, Empresas Petrolíferas, etc.).

Os Métodos Estatísticos, por sua vez, são intermediários entre


os dois outros grupos tanto no aspecto de cronologia de apareci-
mento quanto em complexidade e grau de difusão.
No âmbito da NUCI.EBRAS, quando necessário, são empregados todos
os três grupos acima referidos, geralmente de forma sucessiva,
iniciando-se sempre pelo menos sofisticado (Métodos Convencionais)
cora ou sem emprego de processamento eletrônico de dados, passan-
do apôs para os Métodos Estatísticos e Geoestatísticos, estes na
cessariamente apoiados por sistemas computacionais complexos de-
vido não sõ ao grande número de informações trabalhadas como tam
bém a gama enorme de variáveis, a serem determinadas.

Desta maneira, ã medida que aumenta a quantidade e/ou qualidade


das informações obtidas nas diversas etapas da prospacção e pe£
quisa do depósito ou jazida mineral, vão ser.do realizadas avalia
ções de reservas através de métodos cada vez raais complexos, com
o objetivo final de fornecer subsídios detalhados para a área de
Engenharia Mineral realizar seus estudos de otimização de lavra
e processo que permitirão concluir sobre a viabilidade econôni-
ca-financeira do empreendimento.

2. MÉTODOS CONVENCIONAIS
São os métodos mais utilizados em todo o mundo não sõ para urâ-
nio como também para todos os tipos de bens minerais.
Basicamente uma avaliação por Método Convencional consiste em
subdividir um deposito em H figuras geométricas, as mais regula
res possíveis, e utilizando-se critérios analíticos (regra da
função linear e de igual área de influência) , naturais ou intrín
secos (geológicos, tecnológicos e econômicos) e empíricos (regra
da generalização), estimar-se o teor médio e tonelagem de cada
figura (porção) do depósito, através de Geometria e Trigonome-
tria. 0 número N de figuras é determinado pelo número de traba-
lhos de pesquisa realizado (furos de sonda, poços, etc.) e pela
malha de pesquisa utilizada.

Os Métodos Convencionais apresentam uma série de vantagens, pois


do ponto de vista matemático são simples, não necessitam grande
número de dados e, em conseqüência, equipamentos sofisticados ces
mo computadores ou máquinas eletrônicas de grande porte. De cer-
to modo os Métodos Convencionais são topológicos, isto é, levam
em conta o posicionamento relativo das informações no depósito ,
fato de extrema importância em qualquer planejamento mineiro ,
apesar da subjetividade inerente ao emprego de critérios empíri
COS.

A grande desvantagem dos Métodos Convencionais é que não são pro


babilísticos não permitindo assim, a avaliação do erro que ê co-
metido em qualquer estimativa realizada, seja qual for o método
adotado, por mais sofisticado que seja.

350
3. MÉTODOS ESTATÍSTICOS
Baseiam-se nas leis de distribuição da,s Variáveis Aleatórias,VA,
(lei normal, lei binomial, lei log-normal, etc.) e nas medidas
estatísticas de Tendência Central (moda, média, mediana) e de
Dispersão (amplitude, variância, desvio padrão e coeficiente de
dispersão) . Matematicamente uma VA ê definida do seguinte modo:
Seja a um experimento qualquer e ft um espaço amostrai associado
ao experimento. Uma função X, que associe a cada elemento w e Í2
um número real X (u) ê denominada Variável Aleatória, VA (ver f.i
gura 1) .
De uma maneira não muito correta do ponto de vista matemático ,
porém facilmente assimilável, poder-se-ia dizer que uma VA é uma
variável cujo valor esperado em um dado ponto independe do valor
obtido em outro ponto vizinho. Na natureza existe uma série de
fenômenos que comportam-se, de certo modo, como uma VA, como por
exemplo, os teores de minério de ura depósito ou jazida mineral.
É convenção utilizar letras do alfabeto grego para representar os
parâmetros da distribuição verdadeira (população alvo) e latino
para a distribuição observada (população amostrai).
As principais fórmulas utilizadas para avaliações estatísticas
são as seguintes:
LEI NORMAL
Média amostrai
n
E x.
i
Variância amostrai
n
-2
Z (xi - x ) "
S 2 = Ü Ü n-1

Desvio padrão amostrai '


S

Coeficiente de dispersão

W = média da população

0 = variância da população

a = desvio padrão .da população

Z Q = valor em ei correspondente â probabilidade desejada

x
- s , —=— = limites de confiança de \i

351
: i

z
iI _ o g = erro padrão em relação 3 media amostrai
M x fn

= tamanho da amostra
,2

LEI LOGNORMAL
i
Média aritmética dos logarítmos
n A
j log xi

!: n
•I ;

•: Variância dos logarítmos


; Z dog xi - a) 2
! aZ i = 1
p
i = — n-1

I Mediana ou média geométrica dos logarítmos


HG = antilog a

Variância geométrica dos logarítmos


a2. = antilog (5Z

Coeficiente de dispersão

•| j Limites de confiança

;! Ls = 10B ra (i )

Li = 10 A oin (i ) A = a - ts ( J L )
2 /TT

LEIS DA ESTATÍSTICA
O objetivo final da Estatística ê inferir características de uma
variável qualquer da população verdadeira, através do estudo das
características desta mesma variável na população amostrada, de£
de que a variável em estudo tenha um comportamento aleatório e
siga determinada lei da Estatística.
As principais leis da Estatística aplicadas nas ciências geológi^
cas são a lei dè Gauss ou Normal e a lei Lognormal.
LEI DE GAUSS OU NORMAL
É a lei da aleatoriedade pura e sua curva de probabilidade ou de
freqüências tem a seguinte equação:

352

• '•" "i-"; :;íi'^"-"r°í'- ?j:V.:"*':-?lV-vi';y-i-'^'t^'~y^?^^^


P(x) = _ _ ! _
/TTTcf

A expressão acima satisfaz a seguinte relação:

-+» _ (x - P ) 2

Pt-» < x < + <») =


_1 J e 2 a2 dx = 1

ou seja, a probabilidade para que a variável x esteja compreendi-


da entre -« e +» ê igual a 1 ou 100%, o que é ilustrado na figu
ra 2.
Pode ser demonstrado por Matemática avançada, que a área corres-
pondente ao intervalo assinalado, ]\ - a a n+ct, corresponde a uma
probabilidade de 0,68 ou a 68%, ou seja:

u + 0 _ JXTHL
2
P(u-cr < x < y + a ) = f e ° dx = 0,68
/~2Íf a J u - cr

Vê-se assim que as probabilidades da variável são representadas


pelas áreas definidas pela curva e os limites de integração. O
teor dos minérios de teor elevado (ferro, manganês, etc.) podem
seguir a lei Normal.
LEI LOGNQRMAL
É obtida da lei Normal pela mudança da variável x por Hnx. Sua cur
va de distribuição é então representada pela equação,

(&nx - Y ) 2 .
P(í.nx) = i e 2a 2

cuja ilustração ê representada nas figuras 3A e 3B.

Do mesmo modo que a lei Normal teremos:

-K» _ Unx-y) 2
1
P(-°° <x<+°°) = — // e 2 cr* d(í,nx)

Em princípio, os teores de minérios de baixo teor (ouro, prata,


platina, cobre, urânio) seguem uma lei lognormal positiva enquan-
to minérios de teor elevado (ferro, manganês, etc.) seguem uma
lei lognormal negativa.

Deste modo, conhecendo-se o valor da probabilidade da média da va_


riável em estudo estar compreendida entre um dado intervalo, por
exemplo entre -Ia e +la que corresponde, como já visto, a um va-

353

r i
' ''l f"
lor do 0,68 (68%), pode-se calcular o erro associado a estimativa
feita através da seguinte fórmula:

e2x

z
o aa sendo

I5 e_ = erro padrão em relação a média

• i 1 !''• 2
•"'."•_•; o = variância da população verdadeira

;\ ': . 0 = desvio padrão da população verdadeira

•":': \•' I
•''.. ! i I n = tamanho da população amostrai

•' ji I z = valor em a correspondente ã probabilidade desejada


•-•' 'í'

'1 !
:
,••:.• • } i Os valores de z mais utilizados são:
Z
p = 0 ,68 o = 1, 00
p = 0 ,90
. -." • i i i z
o = 1 , 64
p = 0 ,95 z
o = 1 , 96
••".:-; i í i

'' í ; J 0 valor obtido pela fórmula acima significa que a uma dada
,j ) probabilidade a média da população verdadeira da variável
•"•• li I e m estudo (u) encontra-se n o intervalo c o m p r e e n d i d a pela m é d i a d a
.'• . i ; j população amostrai e seu erro (— + e ) m

•••• : ; i Os métodos Estatísticos t e m a grande vantagem d e permitirem o cá3.


j; ! culo d o e r r o q u e s e comete a o avaliar u m d e p ó s i t o fato particular;
"-• ; í j mente importante quando o mesmo esteja próximo do limite marginal
;| i seja no tocante a tonelagem quanto ao teor. Entretanto, os mcto-
-j : • d o s E s t a t í s t i c o s s ã o e s s e n c i a l m e n t e p r o b a b i l i s t i c o s abstraindo, d e
• |• í certa f o r m a , o p o s i c i o n a m e n t o d a s informações n o d e p ó s i t o , daí por_
• |]i q u e g e r a l m e n t e s ã o u t i l i z a d o s e m conjunto c o m o s C o n v e n c i o n a i s que
'".-• •. | : i são de certo modo topológicos.
' :,! Além disso, os métodos Estatísticos, por serem probabilíticos, ne
! | •; cessitam uma quantidade enorme de informações que geralmente so
. ' ~ ! ji podem s e r trabalhadas p o r c o m p u t a d o r e s o u m á q u i n a s e l e t r ô n i c a s com
i ii p l e x a s , a l é m d e , o b v i a m e n t e , necessitarem d e t é c n i c o s c o m conheci_
: !1 mentos a v a n ç a d o s e m M a t e m á t i c a .
•:' • Í ! 4. KtTODOS GEOESTATlSTICOS
• •: • • \ '

- ' jjj Baseiam-se em medidas e s t a t í s t i c a s e geoestatísticas (média, i n -


• ' ;: tervalos de confiança, variância de estimativa, variância de d i s -
'. J ' persão, e t c . ) e nas l e i s de distribuição das Variáveis Kegionali-
. . j' zadas (VR) . Variável P.egionalizada (VR) é uma variável cujo va-
, j! lor esperado em um dado ponto é dependente do assumido pela mesma
.: j variável em um ponto vizinho. Quanto mais próximos estiverem e s -
| tes pontos maior serã a tendência da variável assumir valores mais
.'. " ' I • próximos.

354

7r^3^íí^^
As VR apresentam um duplo aspecto, de aleatoriedade e estruturalis
mo. Assim, o teor do minério de um depósito ou jazida comporta-se
mais como uma VR do que uma VA,pois é provável que se encontre nú
nério rico próximo a minério rico (característica estruturada) sendo
impossível prever com exatidão o teor do minério em um dado pon
to do depósito (característica aleatória).
O comportamento estrutural do depósito em relação^à variável em es_
tudo, bem como a área de influência das amostras é definido , em
Geoestatlstica,pela função variograma,

Jx [ h)]
sendo N(h) o n9 de pares considerados; Z(xi) o Z(xi+h) os valo
res da variável nos pontos xi e x + h separados de uma distância h.
A apresentação gráfica da função variograma, que ê uma função veto
rial, é mostrada na figura 4.

0 variograma apresenta 3 aspectos principais que são o alcance, o
patamar e o efeito pepita.
alcance - corresponde a distância a partir da qual as amostras
passam a ter comportamento totalmente aleatório; ele
mede a zona de influência de uma amostra.
patamar - reflete a dispersão {variância) própria do fenômeno
para distâncias superior a amplitude.
efeito pepita - reflete estruturas não captadas pela escala de amos.
tragem, erros de análises químicas, amostragem, etc.
Os outros conceitos importantes da Geoestatística são as variân-
cias de estimativa e de dispersão, representadas, respectivamente,
por:

OE2 E [Z(V) - • = 27(v,v) - 7 (V,V) Y (V,V) e


2
D (V/V) = y (V, V ) (V, "V) sendo

D2(v'/V) = D 2 (V'/V") + D2(V"/V) (Relação de aditividade de Krige)


7 (V/V) = Variograma médio quando os pontos de apoio do vetor h
descrevem independentemente um suporte V e outro V ;
ele leva em conta o posicionamento do estimador (fu-
ros por exemplo), em relação ao estimado (bloco por
exemplo).

7 (V',V) = Variograrca médio quando os dois pontos descrevem inde_


pendentemente o mesmo suporte V ; ele leva em conta o
posicionamento geométrico do estimador.
7 (V ,V ) = Variograma médio quando os dois pontos descrevem inde
pendentemente o mesmo suporte V ; ele leva em conta a
forma do bloco a estimar.

D (V/V) = Variância de dispersão de um volume V 1 em um voluma


V. (variância das amostras na jazida)
2 -
D (V/V") = Variância de dispersão de um volume V em um volume
V". (variância das amostras do bloco avaliado).
2 -
D (V"/V) = Variância de dispersão de um volume V" em um volume
V. (variância dos blocos na jazida) .

355
v > v" > V
Baseado nestes conceitos aqui simplificadamente apresentados, ê
que a Geoestatística procura avaliar reservas^de bens minerais de
2
modo cue a variãncia do estimativa a E seja mínima, isto é, com
menor "erro possível, eliminando, ao mesmo tempo,os erros sistemáti
cos de avaliação.
Para tal utiliza-se sistemas de n+1 equações com n+1 incognitas
(sendo n os ponderadores e l o parâmetro de Lagrange), denomina
dos Sistemas de Krigeage e Cokrigeage que, basicamente, avaliam
a influência que tem cada conjunto de informações (por exemplo fu
ros no interior de um bloco) em relação a um bloco B a avaliar con
forme mostra a figura 5.
O valor dos ponderadores vai depender de uma série de parâmetros
muito importantes em avaliação de reservas, tais como, natureza da
informação (química ou radioniétrica), tipo de trabalho realizado
(furo de sonda, galeria, poço, e t c ) , posição do trabalho realiza
do em relação ao bloco a ser estimado, posição em relação aos de-
mais trabalhos realizados, volume da informação em relação ao vo
lume a estimar, características variogrãficas da variável em estu
do, etc, etc.

A diferença básica entre os Sistemas Krigeage e Cokrigeage é que


o primeiro permite estimar apenas um tipo de variável de cada vez
(por exemplo teor químico de U3O3, espessura mineralizada, etc,
etc.) enquanto que o Sistema £okrigeage permite a avaliação si-
multânea de duas ou mais variáveis desde que estejam corregionali^
zadas (por exemplo radiometria e teor químico de t^Og, etc.)

Assim, para cada variável Ti: (por exemplo teor químico de U3O8)
o Sistema Krigeage é anotado como:

T =
B
n

Por outro lado, para a mesma variável, o Sistema Cokrigeage serã


anotado como:

= Z AiTi + E OiRi

(inf.química) (inf. radianétrica)


n n
t Ai + Z Oi = 1

Importante em todo este assunto é salientar-se a diferença marcan


te, porém ainda muito confundida entre os técnicos que militam na
área da pesquisa mineral em todo mundo, da Estatística Aplicada a
Geologia com Geoestatistica "sensu strictu".
A figura 6 mostra claramente a diferença entre estas duas cien-
cias, definindo perfeitamente seus campos de atuação.
A grande vantagem dos Métodos Geoestatísticos ê que são verdadei-
ramente topo-probabilísticos, isto é, levam em consideração o po-
sicionamento das informações tanto dentro como fora do volume a
avaliar o permitem estimar uma variável qualquer de modo que sua
variãncia de estimativa seja mínima.

356

•. >v. J:«YJ^^::s?r^^
Suas desvantagens são necessitar pessoal altamente especializado
no assunto e utilização de computadores de médio porte devido a
complexidade de seus programas computacionais.

GERENCIAMENTO DE DADOS
0 grande volume de dados gerados em qualquer trabalho de avalia-
ção de jazidas a partir de trabalhos de cubagem intensivos e aliei
dos ãs diversas equipes comprometidas na prospecção, obriga a im-
olantação de sistemas padronizados e unificados de coleta da in-
formações bem como de utilização das mesmas.
Assim, para tornar viável a gestão desses dados, de maneira que
soja operacional desde o ponto de vista técnico quanto de custos,
deve-se levar em consideração:
- A padronização da coleta de informações
- O processamento eletrônico dos dados
Sobre esses dois tópicos está baseada a sistemática de gerencia-
mento de dados pela NUCLEBRÂS, que orienta a coleta das informa-
ções indispensáveis, bem como o seu processamento posterior, atra
vês de subsistemas de Cadastro de Amostras, Informações para Cubagem
e Programas de Aplicação, permitindo desta maneira avaliações con
vencionais, estatísticas e geoestatlsticas.

Ainda deve-se destacar que a geração de novas informações nas eta


pas posteriores de planificação e controle da lavra, serão acres-
centadas a esse núcleo principal, obrigando-o a ser o suficiente-
mente flexível e genérico, para sua utilização a longo prazo e
com objetivos bastante díspares.
PADRONIZAÇÃO DA COLETA DE INFORMAÇÕES
Durante a prospecção e pesquisa realizadas pela NUCLEBRSs, duas
fontes geram informações com fluxos seguindo caminhos totalmente
díspares. Por um lado existem as equipes de campo coletando dados
sobre os trabalhos de prospecção e pesquisa e por outro lado os
laboratórios analisando as amostras coletadas".

Assim, qualquer rotina deVe levar em consideração essas duas fon-


tes, normalizando os trabalhos de campo e laboratório, o que é
consguido através de:
- Padronização de Informações sobre Resultados Analíticos
- Padronização de Informações sobre Trabalhos de Cubagem
PADRONIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE RESULTADOS ANALÍTICOS
O esquema de padronização de amostras e resultados analíticos na
NüCLEBRf.S, independe do objetivo para o qual as mesmas foram cole_
tadas- Isto é, cada amostra é uma entidade cujas informações de-
vem ser arquivadas, não importando que provenham de trabalhos de
geoquímica, mapeamento, cubagem, etc. É óbvio que no início de uma
prospecção tem-se apenas um sentimento de que uma determinada ccqr
rência possa vir a se transformar em uma jazida, justificando po£
tanto a independência no objetivo da coleta das informações (amos
trás) pois, eventualmente,elas poderão ser utilizadas até o está-
gio final da pesquisa (cálculo de reservas).

Para se conseguir isso, há necessidade de que cada amostra tenha


um identificador único que permita suportar o grande volume de
amostras originadas nos distintos projetos. Assim, definiu-se uma
numeração composta de oito dígitos alfanuméricos permitindo mi-
lhões de combinações.

No Anexo 1 está ilustrado o formulário de registro analítico, pa-

357
droni^ado na NUCLEBRAS.
A rotina implantada compreende o preenchimento, pelo requisitante,
do identificador único de cada amostra e as análises a serem rea-
lizadas, compondo desta maneira uma solicitação de análise que é
enviada para o laboratório. Este complementa o formulário com os
resultados analíticos, retornando-o ao requisitante.

PADRONIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE TRABALHOS DE CUBAGEM


3 importante focalizar dois aspectos básicos dentro da organiza-
ção de prospecção e pesquisa da NUCLEBRÃS. i
O primeiro, evidentemente, é a grande variedade de equipes envoi-
vidas na prospecção, com enfoques técnicos diferentes, e o segun-
do é a centralização dos cálculos de reservas por um grupo de es-
pecialistas .
A centralização permite a homogeneização e controle das informa-
ções coletadas através da implantação de padrões como Boletim de
Trabalhos de Cubagem, indicado nos Anexos 2A e 2B.
.-.ssim, os técnicos de campo envolvidos nos serviços sistemáticos
cie cubagem preenchem aqueles formulários enviando-os para o grupo
cs cálculo, responsável por uados os trabalhos posteriores.
Estes formulários bastantes aul.o-explicativos permitem dois ní-
veis de informação:
- Um deles, totalmente objetivo, contêm o mínimo necessário para
uma avaliação de jazida de urânio (qual sejam, localização, ta-
manho, recuperação e lltologla das amostras coletadas) .
- Um segundo, até certo ponto subjetivo, refere-se ã descrição gecs |
lógica sobre o espaço pesquisado (observações sobre o perfil). ' i
Ganha-se assim, em operacionalidade e em homegeneidade, sem contu •
do restringir excessivamente a necessária criatividade e imagina-
ção dos técnicos envolvidos na prospecção e pesquisa.
MANUSEIO DOS DADOS
Existindo a padronização da coleta dos dados, e estabelecidas as
rotinas de fluxo das informações, é possível estruturar-se o seu
gerenciamento e respectivo manuseio através do processamento ele-
trônico.

Assim, e com a finalidade de se manter a necessária individualida^


ôe entre o campo, laboratório e grupo de cálculo de reservas, fo-
ram desenvolvidos três subsistemas interdependentes denominados:
- Subsistema de Cadastro de Amostras
- Subsistema de Informações para Cubagem
- Subsistema de Aplicação
SUBSISTIRIA DE CADASTRO DE AMOSTRAS
Este subsistema trata as informações provenientes do laboratório
sobre amostras coletadas pela NUCLEBRÃS e como ê independente do
objetivo da coleta, é compartilhado por outros sistemas como por
exemplo Gecquímica, Geologia-Regional, Controle Analítico, Petro-
grafia, etc.

0 fluxo da informação e o respectivo processamento é bastante sim


pies.
Una cópia da requisição de análise, isto é, o próprio Boletim Ana_
lítico, sem as análises, ê enviado pelo coletor ao Centro de Pro-
cessamento de Dados sendo ali perfurado e criticado, gerando um

358

-':5&:É&&^^ .
arauivo de amostras com análise pendente.
O laboratório com uma outra via do mesmo Boletim de Analise Quími
ca «reenche com os resultados analíticos, encaminhando-a ao Cen-
tro" do Processamento de Dados, complementando as informações gera
das r.a fase anterior.
A raoetição desse ciclo vai montando o cadastro de amostras permjL
tindo, além de outros controles, uma visão, pelo gerente, de tem-
po dispendido para análise, dificuldades com métodos analíticos
específicos, e t c , criando condições para uma ação imediata sobre
qualquer ponto do fluxo, em casos de anormalidades.

Por outro lado, a própria qualidade da análise ê melhorada, uma


vez que tornam-se bastantes simples e automatizado os testes de pre_
cisão e sensibilidade de distintos métodos e laboratórios.

,\ guisa de ilustração, a figura 7 mostra o processo de tratamento


do dado.
Pode-se ver que os Boletins Analíticos completos e/ou incompletos,
passam por programas de crítica e consistência, gerando um arqui-
vo ceni os resgistros errados, os quais são corrigidos via Termi-
nal sendo,posteriormente, re-subraetidos ao programa de crítica on-
de, os registros certos vão atualizar o cadastro geral, restando
os errados que ficarão dentro do ciclo até que a atualização seja
aprovada pelos programas de crítica.
Os Anexos 3A e 3B mostram alguns dos relatórios gerados pelo sub-
sisteraa.
SüBSISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA CUBAGEM
Dois tipos de informações são tratadas pelo subsistema:
- Informação sobre trabalhos de cubagem representada pelos formu-
lários de INFORMAÇÕES GERAIS e FICHA DE COLETA DE AMOSTRAS.
- Informações sobre perfilagem representadas pelos perfis analog^
W E e/ou registros digitais. . ~
BOLETIM DE CUBAGEM
Os dados dos trabalhos sistemáticos para cubagem provenientes de
sondagem, poços, trincheiras, galerias, e t c , são registrados nos
formulários padronizados já citados.

Esse s-absistema encarrega-se também da junção com o cadastro de


amostras recuperando as informação analíticas das amostras coleta
das nos serviços de cubagem.

Esquematicamente, a figura 8, indica as operações realizadas.

Assim, os dois formulários: INFORMAÇÕES GERAIS - (XACRE50) e FICHA


DE COLETA DE AMOSTRAS (XACRE51) , são criticados gerando-se um ar-
quivo de dados corretos e outro de dados errados que após as ne-
cessárias críticas e atualizações vão gerar o Arquivo de Informa-
ções de sondagem.

Por recuperação seletiva e junção com Arquivo de Amostras Analis^


das e Arquivo de Perfilagem cria-se então uma matriz de trabalho
a ser utilizada pelos programas de aplicação existentes.
Nos Anexos 4A, 4B, 4C e 4D apresenta-se alguns relatórios desse
subsistema.

359
INFORMAÇÕES SOBRE PERFILAGEM
Constitui parte integrante do subsistema, o tratamento das perfi-
lagens realizadas rotineiramente na NÜCLEBRAS.
. , Uma vez que ainda ê de uso intensivo o registro analógico para re_
portar essas perfilagens, sendo ainda incipiente a utilização de
gravação discreta em fitas magnéticas ou papel, há a necessidade
;{ de sua digitalização.
.' i ! Assim, uma vez realizada a perfilagem/os logs são enviados para
í: ! o Centro de Processamento de Dados onde são digitalizados e plota
jí \ dos, sendo então criticados visualmente por superposição com o
ij perfil original.
;.j Após correção dos erros porventura existentes, gera-se um arquivo
.i j j em fita magnética coro os dados brutos.
] • Na junção com o arquivo de informações de sondagem, essas informa-
11 ; ções brutas de perf ilagem, principalmente radiométricas, são corri
•'}; • gidas pelos fatores tempo morto, revestimento, lama, e t c , indo
V . complementar o ARQUIVO GERAL.
•ij:
Ii . SUBSISTEMA DE APLICAÇÃO
•I i
|} i Essa é a parte mais dinâmica do sistema de cálculo de reservas, ne
1 i| cessitando um esforço contínuo r.o acompanhamento das técnicas e
|[ ' no desenvolvimento dos respectivos programas, para se manter par
í j e passo com a metodologia atualizada de cálculo de reservas.
]} A grosso modo, e mais em função de caráter expositivo, os progra-
I[ ' mas desenvolvidos podem ser agrupados em:
,. j - Preparação de Dados
• \] - Cálculo por Métodos Convencionais
-I • . - cálculo por Métodos Estatísticos
•' - Cálculo por Métodos Geoestatísticos
] ': - Saídas Gráficas e Plotagem
! . PREPARAÇÃO DE DADOS
| Nesse grupo estão reunidos todos os programas e utilitários que
;i arranjam os dados para cálculos.
jj • Assim, a partir do cadastro de amostras, informações de sondagens
|i: e arquivos de perfilagem, através de recuperações seletivas, orga
•'• i • niza-se uma matriz de trabalho, onde as linhas são as amostras e
as colunas são as variáveis analisadas ou representativas, como Io
calização, recuperação, litologia, teores, etc.
Essa matriz ê gerada com as amostras regularizadas, isto ê, com o
mesmo tamanho, e portanto com as ponderações necessárias para que
Ni os vários teores tenham a mesma representatividade, perdendo as-
sim a noção física de amostra, sendo substituída pela noção de in
tervalos constantes de profundidade.
r i

! A regularização permite, também, que exista uma relação biunívoca


j entre análises química e radiometria, criando a possibilidade de
1 transformação dos valores em cps em equivalentes químicos por re-
j gressão, naqueles furos que contenham os dois tipos de dados.
Para isso, no entanto, apôs as devidas correções por tempo morto,
! i lama, revestimento, e t c , há necessidade de se ajustar o maior va
lor químico com o pico radiomêtrico, para cada furo, eventualmen-
te com deslocamentos relativos entre as duas observações, sendo o
critério de mudança a maior covariância.
Obviamente, esse critério não ê usado cegamente, pois aqueles fu

360
ros era que os deslocamentos tenham de ser excessivos para se ob-
ter uma correlação cruzada, são abandonados para os cálculos sub-
sequentes.
0 método utilizado ê um desenvolvimento daquele indicado por Car-
lier, onde ao invés de se fazer uma regressão entre espessura quí
nica x espessura radioraêtrica e acumulações químicas^ acumula-
ções radioelétricas, obtendo-se posteriormente o teor'por simples
divisão, parte-se para regressões entre acumulações químicas x acu
mulações radiométricas para intervalos constantes de espessuras ,
a partir do maior pico radiomêtrico (Huijbregts e Guerra, 1977).

Assim, de posse das funções de calibragem, todos os dados radiomé


c.ricos são transformados em equivalentes químicos de UoOg, comple
tner.tando-se a matriz de trabalho ilustrada nos Anexos 5 A e 5B.

PROGRAMA DE CALCULO POR MÉTODOS CONVENCIONAIS


Os programas de aplicação existentes na NUCLEBRSS permitem a esti
ivativa de reservas por todas as técnicas convencionais, sendo sis_
te-Tiaticamente utilizados em qualquer avaliação, de modo a se ob-
ter um padrão de comparação entre métodos.
A guisa de exemplo, nos Anexos 6A e GB são mostrados um cálculo
por bloco e um mapa de isolinhas.
PROGRAMA DE CALCULO POR MÉTODOS ESTATÍSTICOS
Referem-se a programas que fornecem parâmetros estatísticos uni e
multivariados tais como estatísticas descritivas, análise de va-
riãncia, análise de discriininância, análise múltipla seqüencial,
e t c , eventualmente utilizáveis em suprimir redundância de dados,
definir e homogeneizar populações, etc.
Esses programas não foram desenvolvidos especificamente para cál-
culo de reservas, uma vez que o formato da matriz de trabalho é
padrão para qualquer sistema na NUCLEBRAS, existindo uma total
interrelação com outros pacotes como SISTEMA DE ESTATÍSTICA DE
AMOSTRAGEM GEOQUlMICA (SEAG), STATPAC-USGS e BMD-UCLA. *
Os Anexos 7A e 7B ilustrara uma aplicação na análise da distribui-
ção estatística de uma variável e teste de homogeneidade da popu-
lação .

PROGRAMA DE CALCULO POR MÉTODOS GEOESTATlSTICOS


É ura conjunto de programas desenvolvidos para permitir a avaliação
de reservas por técnicas geoestatísticas pela análise variográfi-
ca através de variogramas diretos e cruzados com ou sem correção
de efeito proporcional, estimativa por Krigeage ou Cokrigeage, che
gando-se até estimativas locais com hipótese de permanência de
distribuição e otimização da quantidade de metal recuperado.
Nos Anexos 8A e 8B são mostradas algumas ilustrações.
PROGRAMA DE SAÍDA GRAFICA E PLOTAGEM

Como o próprio nome indica são programas que através da utiliza-


ção de "ploter" e impressora do computador auxiliam qualquer eta-
pa do cálculo de reservas seja durante a montagem do arquivo de
dados, facilitando a crítica de localização, valores aberrantes ,
e t c , seja para interpretações de morfologia e distribuição 'da mi.
neralização.

Assim são confeccionados mapas de localização de sondagens,seções


de furos, isolinhas, bloco-diagramas, seções e mapas de blocos
avaliados, etc.

36 J
!I

Nos A n e x o s 9 A a 9C s ã o a p r e s e n t a d o s alguns e x e m p l o s .
FLUXOGRAMA GERAL D O G E R E N C I A M E N T O

Tendo s i d o mostrado e t a p a p o r etapa a r o t i n a d e gerenciamento d a


dados p a r a cálculo d e r e s e r v a s c o m ilustrações n a s varias fases
intermediárias,o fIuxograma apresentado n a f i g u r a 9 pretende d a r
u m a v i s ã o panorâmica d e t o d a essa metodologia implantada a t é o
p o n t o d e iniciar-se a l a v r a .

Convém enfatizar q u e e-ita e s t r u t u r a d e m a n e i r a alguma é r í g i d a ,


sendo s u j e i t a â adaptações necessárias c o n f o r m e o c a s o .

IV. AVALIAÇÕES REALIZADAS


j 1. POÇOS DE CALDAS
I•

Várias e sucessivas avaliações foram realizadas no Planalto de


Poços de Caldas, especialmente na Jazida do Cercado (C/09), tan-
to por parte da CNEN/CBTH quanto pela KUCLEBRAS .
t;
Em 1973 a CNEN, utilizando o Método Convencional de Seções Para-
lelas, realizou uma estimativa de reservas da Jazida do Cercado
acusando reservas medidas e indicadas de pequeno porte para área
até então pesquisada.
A partir de 1975, a NUCLEBRAS intensificou os trabalhos de pes-
quisa com a implantação de sucessivas campanhas de sondagem, rea
lizando, no inicio de 1976, uma nova estimativa de reservas atra
vês do Método Convencional de Polígonos, que resultou em reser-
vas medidas de maior porte, porem, ainda relativamente pequenas.

Ainda em 1976, com a disponibilidade de novos dados provenientes


das sondagens então recem-realizadas, procedeu-se a nova avalia-
ção das reservas da área, já então utilizando-se o Método Conven
cional de Blocos, com emprego de processamento eletrônico de da-
dos, a fim de permitir o fornecimento de uma série de parâmetros
li preliminares necessários ã área de Engenharia Mineral. Com esta
avaliação, as reservas medidas e indicadas atingiram um nível ra
zoãvel que permitiria uma eventual lavra do depósito, sendo en-
tão intensificados os estudos de pré-viabiliãade econômica.

A Empresa estrangeira contratada para a execução do projeto de


engenharia básica (UPUK), a o analisar os dados disponíveis, achou
por bem solicitar avaliações por métodos mais sofisticados, a fim
de possibilitar melhor otimização do plano de lavra. Deste taodo,
em 1977, com assessoria da MINATOME/SCUP/BRGM, pela primeira vez
foram empregados Mêtcdos Geoestatísticos com auxilio de progra-
mas,- computacionais complexos, que confirmaram a existência de re
servas lavrãveis permitindo assim o desenvolvimento do empreendjL
mento.

Durante 1977-78, acumulou-se dados provenientes de sondagens, tan


to antigas quanto novas, de modo a permitir que em 1978 fosse
li realizada uma nova avaliação de reservas de U 3 Og por Geoestatís-
tica, bem como de ZrO 2 e MoO- por Método Convencional.
Finalmente, em 1979, jã se contando com alguns dados provenientes
da malha de sondagem de controle geológico, nova avaliação foi
realizada empregando-se Métodos Convencionais e Geoestatísticos,
com a finalidade de melhor orientar os estudos de otimização de
"pit" desenvolvidos pela área de Engenharia Mineral.
2. FIGUEIRA

Do mesmo modo que Poços de Caldas, Figueira,a segunda jazida de

362
urânio descoberta no Brasil, foi avaliada sucessivamente através
de métodos cada vez mais detalhados e sofisticados ã medida que
que o número e qualidade das informações geológicas aumentavam.
A primeira estimativa de reservas da área foi realizada pela CNEN
em 1973» empregando Método Convencional de Prismas Retangulares.,
e acusou reservas inferidas de porte médio, ocasionando, com is-
to, a necessidade de fechamento da malha de sondagem para uma me_
lhor visualização do potencial real.

Em 1974, os novos dados obtidos provocaram a execução de nova ava


liação, desta vez através do Método Convencional de Prismas Tri
angulares, que também apontou reservas inferidas de porte médio,
indicando com isto a existência de um potencial real no depõsi^
to que merecia ser investigado em maior detalhe.
A partir de 1975, a NUCLEBRÃS dedicou-se a uma intensa e exausti
va campanha de complementação de amostragem dos testemunhos obti-
dos nas diversas campanhas de sondagem, fato que gerou um consi-
derável aumento na quantidade e qualidade das informações ao lon
go do tempo. Em vista disto, em 1976, foi realizada outra avalia
ção, já então utilizando-se osMitodos Convencional Clsolinhas) e
Estatístico com emprego de processamento eletrônico de dados, vi
sando não só definição de reservas como também o fornecimento
de subsídios preliminares para estudos de otimização de lavra pe_
Ia área de Engenharia Mineral.
Finalmente, em 1977, com alguns parâmetros de lavra já defini-
dos, foi realizada uma avaliação por Métodos Geoestatísticos com
a finalidade maior de apresentar uma série de alternativas de
produção em função basicamente de teor médio e espessuras minerei
lizadas lavrãveis das diversas camadas do deposito.
3. QUADRILÁTERO FERRlFERO
A primeira avaliação de reservas realizada na área' foi em 197B
quando, utilizando-se Método Convencional de Polígonos, foram de
finidas reservas inferidas de pequeno porte que mereciam ser i n -
vestigadas em maior detalhe.

Em 1977, com a disponibilidade de maior número de dados, foi ef£


tivada nova avaliação, desta f e i t a empregando-se os Métodos Con-
vencionais de Polígonos e Isolinhas, os quais acusaram reservas
indicadas e inferidas já então de porte médio que, no momento ,
continuam a ser pesquisada em maior detalhe, não só no intuito
de confirmá-las, isto ê, transformá-las em medidas, como também
aumentá-las.

4. AMORINÕPOLIS

Em 1976 esta jazida, ainda recém descoberta, foi avaliada pela


primeira vez através de Métodos Convencionais que acusaram reser
vas indicadas e inferidas de pequeno porte merecedoras de uma
pesquisa em maior detalhe.

Em 1977, com maior número de informações disponíveis, foi reali-


zada nova avaliação por Métodos Convencionais que evidenciou, en
tão, reservas maiores, ainda que de pequeno porte. No ano de 1978,
através do Método Convencional de Blocos com auxilio de processa
mento eletrônico de dados, com a finalidade de fornecer os subsT
dios preliminares para os estudos de otimização de lavra, foi
elaborada nova estimativa de reservas das diversas anomalias da
ãrea, que confirmou o pequeno porte das reservas medidas.

Finalmente, em 1979, com o objetivo de fornecer os parâmetros fi.


nais para a ãrea de Engenharia Mineral, e já contando com alguns
parâmetros de lavra estabelecidos, os diversos depósitos da ãrea
foram avaliados por Métodos Geoestatísticos.

363
5. CAMPOS BELOS
Uma primeira avaliação de reservas da área, em 1976, revelou re-
servas de pequeno porte que mereciam ser convenientemente estuda
das em maior detalhe. O prosseguimento dos trabalhos de pesquisa
em 1977 possibilitou a elaboração de uma nova estimativa de re-
servas a qual acusou, novamente, reservas de pequeno porte. Em
vista disto, concluiu-se pela. necessidade de outros tipos de tra
balhos de pesquisa, ainda em desenvolvimento nas ãreas de maior
potencial, antes de prosseguir-se nas sondagens de avaliação.
6- ITATAIA
Esta jazida, descoberta em 1976, foi pela primeira vez parcial-
mente avaliada em 1977, através do Método Convencional de Pris-
mas, resultando deste estudo uma reserva infex-ida de porte msdio.
|i 1
.'•! No final de 1978, uma boa parte da jazida jã havia sido pesquisa_
i i; da em razoável detalhe e a avaliação por Método Convencional de
jj Blocos com auxílio de processamento eletrônico da dados, então
j| realizada, mostrou reservas indicadas e inferidas de mêdio-gran-
;: de porte, as maiores até então detectadas no País. Em abril/79 ,
!; : com a disponibilidade de informações do restante do depósito, no
j! va avaliação po Método Convencional de Prismas acusou reservas
i| , indicadas e inferidas de grande porte, situando Itataia entre os
jí' maiores depósitos individuais de urânio do mundo o que, imediata
il , mente, direcionou a Empresa no sentido de aumentar o grau de pre_
!; cisão destas reservas, elevando-as, o mais rápido possível, de
ÍJ . inferidas para indicadas e, se possível, para medidas, em detri-
•! i mento de provável aumento nas reservas globais através de pesqui
•'. j j sa em zonas próximas ainda geologicamente n ã o b e m conhecidas.
ij . Assim, no final d e 1 9 7 9 , n o v a avaliação por M é t o d o Convencional
! I "; de Prismas resultou na definição de um volume razoável de reser-
!| | vas medidas en detrimento das indicadas e inferidas.
\'i \ 0 volume ainda considerável das reservas indicadas e inferidas
H .! deverá fatalmente conduzir a uma passagem mais ou menos rápida
Ji i destas em reservas de maior grau de precisão, isto ê, em reser-
![ I vas medidas.
| j '! 7• LAGOA REAL
i; Oltima das ã r e a s d e s c o b e r t a s p e l a NUCLEERAS (1977) , t e v e s u a p r i
jj meira a v a l i a ç ã o r e a l i z a d a em 1978 a t r a v é s dos Métodos Convencio-
• jJ nais de Seções Paralelas e Blocos, resultando eia reservas inferi
• j| ; das de pequeno porte. Dado ao grande potencial superficial da
.1 ; . área, os trabalhos de sondagem foram intensificados e os dados
' j! : obtidos permitiram uma outra avaliação em 1979, através dos Meto
j
dos Convencionais de Seções Paralelas e Blocos. Este novo estu-
| j do possiblitou não só a definição de reservas indicadas em detr_i
mento a inferidas, como também permitiu ura aumento considerável
das reservas inferidas da área, confirmando sua potencialidade
jã visualizada pelas informações de geologia de superfície.

8. ESPINHARAS

A NUCLAM a v a l i o u e s t a j a z i d a em 1978, a t r a v é s do Método Conven-


c i o n a l de Seções P a r a l e l a s , acusando r e s e r v a s i n d i c a d a s e i n f e r i
J das de p o r t e pequeno-médio, q u e e s t ã o sendo p e s q u i s a d a s em maior
detalhe.

9 . TASELA DE RESERVAS

As Tabelas anexas mostram a s Reservas Geológicas de Urânio em t o


n e l a d a s m é t r i c a s de U3Og, j ã i d e n t i f i c a d a s p e l a NUCLEBRAS nas d.i
versas j a z i d a s a n t e r i o r m e n t e mencionadas.

j 364
I
10. RESERVAS GEOLÓGICAS PARA. ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA
Durante o desenvolvimento de um projeto de prospecção e pesqui-
sa de urânio são elaborados diversos estudos de viabilidade eco
nômica, cuja precisão depende do estágio em que se encontra o
projeto. Dependendo desse estágio, devem ser utilizadas reser-
vas geológicas nas seguintes proporções:

- Reservas medidas por Método Geoestatlstico (Krigeage) - 100%


- Reservas indicadas por Método Geoestatlstico (Krigeage) - 60%
- Reservas inferidas por Método Geoestatlstico (Krigeage) - 40%
- Reservas medidas por Matodo Geoestatlstico (Cokrigeage) - 80-100%
- Reservas indicadas por lÉtodo Gsoestatístico (Cokrigeage) - 40-60%
- Reservas inferidas por Método Geoestatlstico (Cokrigeage) - 20-40%
- Reservas medidas por Métodos Convencionais - 80-100%
- Reservas indicadas por Métodos Convencionais - 20-60%
- Reservas inferidas por Métodos Convencionais - 10-40%
As variações dos Métodos de Cokrigeage e Convencionais dependem
básica e respectivamente da correlação radiometria/teor químico
e grau de uniformidade da distribuição da mineralização no dep£
sito e/ou jazida.

V. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Gisements. Doctoral Thesis 359; French Comissariat a
L'Energie Athomique. Report n<? 232 - Fontenay Aux Roses.
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Italy.

366
-^,. ...^v^,. :

FIG. 1-VARIÁVEL ALEATÓRIA

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FIG.2-CURVA NORMAL

Ptt) E' /

+ 00

FIG. 3A-CURVA L06N0RHAL POSITIVA

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FIG.3B-CURVA LOGNORHAL NEGATIVA

367
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FI6.4-VARI06RAMA

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CONJUNTOSj.PONDERAIKM d • COKJUNTO Si.POHDERADOR \ 1


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. CONJUNTO S z . n i l O E R A D M \ 2

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F I 6 . S - ESQUEMA DE AVALIAÇÃO POR (CO) KRIGEAGE

CEO I ESTATÍSTICA
v* I «
COBRELACft | AlEATOBEOADE

FIG.6-CAMPO DE APLICAÇÃO DA ESTATÍSTICA E GEOESTATISTICA

388
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n6.7-SUS-S)STEMA CADASTRO 06 AM08TIM*

369

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SUB-SISTEMA SUB-SISTEMA
CADUTRO DE «aOSTUt *v»Lueio

I AMUIVQ Ot\
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IUFOMIAfSES

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F1G.8- SUB-SISTEMAS CADASTRO DE AMOSTRAS E INFORMAÇÕES PARA AVALIAÇÃO

370
SUBSISTEMA OE APLICAÇÃO SUBSISTEMAS DE CADASTRO DE
AMOSTRAS E INFORMAÇÕES PARA
AVALIAÇÃO

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IDENTIFIED UNDISCOVERED
UNITED STATES
BUR. OF NINES & DEMONSTRATED HYPOTHETICAL SPECULATIVE
6EOL. SURVEY INFERRED (in known districts) (in undiscovered districts)
MEASURED INDICATED

CANAOIAN DEMONSTRATED SURMISED SPECULATIVE


60V'T (in areos with, (in virgin a r m )
MEASURED INDICATED INFERREO PROGNOSTICATED occurrences)

NEA-IAEA REASONABLY ASSURED I ESTIMATED ADDITIONAL


(known uranium districts)

U.S. AEC
UNTIL 1969 INDICATED INFERRED POTENTIAL

U.S. AEC
1969-73 | INDICATED ANO INFERRED POTENTIAL
it
U.S.ERDA
1976
RESERVES PROBABLE POTENTIAL POSSIBLE 4 SPECUUTIVE POTENTIAL
IAEA
f.-'.
APPROXIMATE CORRELATION OF TERMS REFERRING TO THE LEVEL OF ASSURANCE OF EXISTENCE(flOME.ICTS}

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ANEXO 1
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HUCLEBRÁS BOLETIM ANALÍTICO

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373
ANEXO 2A
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BOLETIM CE T R A D A L I I O S DE CUQAGEM
NUCLEBRÁS
INFORMAÇÕES GERAIS
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IDTt MCURSUTO IT« UtUTUO/EUXO

ANEXO 3 A
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ELcHÍHTC ' J T Í ' J » TEU K i » J L r * 0 3 ? ( «MALISf 02*
EL:Hil.T3 IJTO 1 J» T 2 1 «ESUkTàM !>! » M A L I l i 02»
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ELCMSIT: *J7O' JA rsi »=-;ULTO3 JÍ ANAUISS O:»
ELSNÈST3 ' 3 4 3 ' J.A TEN « E S J L t i j 3 u t ANALISE C2t
tLiHiNro «JOI« JA 11* assuLrtoa DE ANALISI OU

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ELiNcNra ' S O I ' JA TfH « « S U L T A J O li * S * l t S E 02»
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EL:H:\T9 ' 3 1 7 * JA Tê» XSSJLIA30 3S A-lALISt

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ANEXO 38

•** SISTEMA DE CADASTRAMENTO DE AMOSTRAS ***


- CORREÇÃO DE REGISTROS -
- DE ENTRADA -

HIST0RICO DE CONTROLE DE LOTES PROCESSADOS


SELECIONE O LOTE PARA CORREÇÃO

0013 ACRE0O13 6 010 79 04 24 13 50 000416 000208


0014 ACRE0014 G 020 79 04 24 14 40 000490 000245
0016 ACRE0016 G 002 79 04 10 16 57 000410 000202
0017 ACRE0017 G 023 79 04 11 10 35 000210 000071
0018 ACRE0018 G OU 79 04 21 16 53 000506 000159

*- —
— — _—.

ACKO i Digitar o nome do lote que será corrigido nesta sessão.


Exemplo: ACRE0013
BESPLTADO: Aparecerá a TELA 6
OBS. 1) Se o nome do lote não começar por ACRE aparecerá a TELA 15
2) Se o lote escolhido não existir no Histórico aparecerá a
TELA 16
3) Se o lote existir no Histórico, nas já estiver corrigido,
aparecerá a TELA 17.

• ...
XACRE20 000010 150179 106 600522 1 ERGOI 281241001 0001
IPR 06087 0002
XACRE20 000010 150179 106 600522 2 01 GCH363 0003
XACRE20 000010 150179 106 600522 2 02 GCII364 0004
XACRE20 000010 150179 106 600522 2 03 GCH3G5 0005

XACRE20 000010 150179 106 600522 2 22 GCH382 0022

AçSo t Posicionar o cursor (-) embaixo do digito que se deseja cor


rigir e bater a tecla correta. Corrigir a tela toda posicio
nando o cursor. Quando terminar, apertar a tecla ENTER, q u ê
trará para a tela os seguintes 22 registros. Assim, corrigir
este segmento todo, que irá sendo apresentado na tela de 22
em 22 registros. Quando terminar, apertar a tecla ENTER mais
uma v e z .
RESULTADO: Aparecerá novamente a TELA 7.
OBS; Durante a exibição do segmento/ é possível interromper sem preci^
sar ir até o final apertando a tecla CLEAR. Aparecerá novamente
a TELA 7 proporcionando outra opção de correção ou fim da corre
cão.

377
M uitiCA..«~acom£NCiA» N » AIUALIXACAO Da F i t » o t C«ND

I P «A * • ANEXO 4A
d»I. TOTAL DO TR*a«IMIAklW

I P IA 69?
PAT<» R INVALIDO

* IBIS »I9* I p «a cvr


TUIPO «OHIO 1KVOLIOO
TAMANMI DA P l i i » INVALIDO
CftCALA V&kTICAk INVALIDA

2 1 071661>3 U3T0«0 aswa I 0 «A M70


*••• CAT. TDTaL OO THAI. INVALID*

a 1 «TMtaoo wtats* S I ostt» • P «A MVA


•*•• CAT* IOTAL UO TNAttatNVALlOa
a 1 07363.11* * S M 7 « S I
ear» TOTAL DO TDAS>INVALIDA

1 0T»a332 t>S»2D« S I • P IA I t S
EXT* lOTAL DO IRAbslNVALID*

2 1 • »J6«i»<» . S T . » , » I P • » J7S
£AT. IOTAL UO TRAB.INVALIDA

2 1
«„<,.*«, •iS62*« S I I P * » JVD OS»
» r . IUTAL 0 3 TRÁS. INVALIDA

1 .„«,«. aa743S at • P »A R7« an»


IXTa IUTAL DO INAfc.INVALIDA

2 1 0M6OS2 ,5.0*5 S I a r «a »•» ot»


t.«T. TwTAL 0 0 TkAA«INVALII#A

2 1 073S.SI9A . . S . » 3 « I P «a 72C
CXT. TDTAL DO THAB.1KVALIDA

2 1 OfJf.S»")» 4«760 SI I p «a 7>a


EXT. TOTAL BO TRAB.1NVALIOA

t 1 • T3MIM M M » i p «a 7sl
OT. tOtAL UO THAU. INVALIDA

2 1 «7JA00UO -,•,0000 S I I P «A tOJ BSD


CUTA INICIAL DO IHAB. INVALIDA
EAT. TOTAL DO TRAB.INVALIDA

1 P «A »0» at»
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ANEXO 4 D
I O T A L I I A C A O

NATUAcIA IX) TfcABAUW


««TAIZ i>t ENTKA9A
eXTuNSALi TO M L 1322>.OO
NJMfejtÚ I0TAL S>E TAAJALriOS REALIZAÚOSI 5»
NuriEhb TOTAL OiM ArtAtliê 4UI1ULA SJ
NUH. TOTAL i é H CU1M. £ Strt RAU10H. 3
NUMtKU TJTAL CüH HAUlbMfTAIA 0

C D Q R D É H A U A S L i m i t s

X NIN.
A MAX.
V riiH.
Y MAX.
Z MiN. -.S3.1
Z MAX. S65.0

ut H 1 M E R A C A U

ESPESSURA TêCR MÉDIO


MJCLEBBAS CALC OE CUVAHIANCIAS WUZAO.A& 2*.08.7i FLA.

"R0JÊT3 - NARIZ DADOS QUÍMICOS • RAOIOMETUI*

una - FOOIM
ANEXO 5A

VA1IAVEL - U3O4-IOT NUMERO OE OADOS - «3 MEDIA - S.767 VAR1ANCIA - 110.507 COVARIANCZA - 131.161

VARIÁVEL - RtOIOM. NUMERO OE DADOS - 63 H E O U - 19.400 VARIANCIA - 273.084 COMELACAO 0.75*

VALORES DAS COVAftlANCUS NAS C E N K A O A S EM FUNCAO DA DISTANCIA MEDIDA NA DIREÇÃO " Z "

0 ZIIX1ZKX«-II Z2IXU2CX*H> ZltX)12(X«H» EIZ1IX11 E|2ZU»rttl Z1CX«H)Z2(XI EIZltX*HII EU2IX1I N.PAR£S


0.0 143.761 64 a .448 243.235 5.767 19.460 243.235 5.167 19.400 63
0.40 122.435 6UT.552 ;•»/ . ^ " 3 5.844 19.1SI 221.651 5.690 19.45* 62
o.ao 109.435 556.447 2f2.3üS 5.923 19.299 205.144 5.579 19.490 61
1.20 1-J0.568 532.947 Z32.492 6.U05 19.229 181.444 5^438 19.664 60
1.60 9C.4IS 5CJ.640 22J.40B 6.0v0 19.133 153.141 5.310 19.1>7d »
2 . CO 74.004 466.963 210.981 Í..1Í8 18.991 131.32f 5.C66 20.072 58
2.«> «9.242 44u.6T6 I8°.7l9 ó. .OÍ 16.751 120.247 4^900 20.29» 57
2.PQ 4».211 43C.9!>2 171.411 6.363 18.388 95.6*1 3^34 20.443 56
3.20 35.443 416.030 156.925 6.VjU 17.3>5 78.933 3.224 20.629 55
3.60 30.345 3&U.9M 144.497 6.156 15.777 69.129 2.783 20.639 54
4.(0 25.045 365.125 14C.493 6.624 15.037 60.13b 2-iSO ZU.T4Z 53
4.40 20.612 355..,51 134.51S 6.732 14.410 50.1J7 1.VC.5 20.«87 52
4.SO 17.335 33c.21* 13U.631 6.3*4 13.»O4 43.3!4 1.6U9 21.249 51
S.20 16.V37 32». 376 123.143 6.9£1 13.262 40.633 1.^49 21.45* 50
S.'.O 16.574. 12>.0bl 7.U33 13.159 39.514 1.519 21.572 49
A.CO 16.089 332.113 127.364 7. ÍJ9 13.169 4J.420 1.509 21.762 49
A.40 14.371 33Í.S54 , 131.971 7.^41 13.111 39.318 1.438 22.45Z 47
6.eo 16.5"4 3JO.7U6 131.513 7.479 12.997 33.67V 1.466 22.355 •*
7.20 11.22/ 3:-.6U 13Ü.VS3 7.6^3 12.724 37.7UO 1.432 22.616 45
7.60 lí.153 lüt.393 7.7Í4 12.433 37.155 1.3S5 22.471 44
3.00 14.576 jio.715 126.625 7.931 12.253 Í3.739 1..K7 23.£26 43
6.40 14.660 3b0.361 121.604 e;o-<a 12.137 Í3.3a5 1.J08 2J.b75 42
a.HO 13.607 2'44.4oS 117.118 s.ira 12.015 30.9^9 1.279 24.013 41
9.Í0 11.320 27d.üú2 102.76a 8.411 ll.dtil 33.146 1.256 24.391 40
9.60 11.014 273.939 98.8 57 8.642 ...628 24.2J3 1.212 24.791 39
io.co io.a>a 27Í.SJ1 9F..72U B.843 11.435 29.667 1.204 25.065 33
10.«0 10.754 27S.6i6 9U .0' J 9 9.Ü55 11.297 29.417 1.182 25.47b 37
10. EO 10.540 273.703 '/C.623 9.2Í» 11.023 I*- * i7 1.160 25.846 36
11.20 10.244 2*1.510 99.1V1 9.516 10.804 23. 5 1.'íl 26.327 35
11.60 9. 869 278.6S9 99.3Z7 9. 766 10.507 za. .o 1. *6 26.833 34
10
8
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383
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NUCLEBR&S/ASAV.PM CALCULO DE BLOCOS

PEOJETO - A
ANEXO 6A

— RESERVA MEDIDA
NÍVEL N.BL. TON. MINÉRIO TON. METAL

1385.00 13 90272.00 47.91


1383.00 13 90272.00 35.41
1381.00 12 83328.00 36.11
1379.00 11 76384.00 35.41
1377.00 9 62496.00 31.25
1375.00 7 48608.00 16.67
1373.00 10 69440.00 28.47
1371.00 11 76384.00 29.51
1369.00 27 187488.00 67.01
1367.00 28 194432.00 75.34
1365.00 28 194432.00 74.51
1363.00 31 215264.00 72.22
1361.00 30 208320.00 89.02
1359.00 28 194432.00 84.02
1357.00 29 201376.00 85.34
1355.00 30 •208370.00 78.47
1353.00 29 201376.00 79.16
1351.00 29 201376.00 93.47
1349.00 29 201376.00 75.41
1347.00 27 187488.00 60.13
1345.00 25 173600.00 58.82
1343.00 30 208320.00 60.00
1341.00 29 201376.00 55.76
1339.00 30 £08320.00 60.62
1337.00 29 201376.00 48.96
1335.00 , 29 201376.00 51.73
1333.00 27 187488.00 45.83
1331.00 30 208320.00 70.62
1329.00 31 215264.00 109.92
1327.00 32 222208.00 65.76
1325.00 28 194432.00 55.90
1323.00 31 215264.00 87.77
1321.00 33 229152.00 90.69
1319.00 30 208320.00 85.69
201376.00 87.49
1317.00 29
6069056.00 . 2230.41
TOTAL 874
368.
TEOR MÉDIO

384
a'. i . . ^ -T.»: . • . - . ! •-: ,t-1 - .1. f.a ? • w <.'l j

ANEXO 6B

.000

12.000

LODO

10.000

two SJDOO 4M0

isoiniHA u me u c
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ESCAU

385
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386
05.02.79 «•*• *

£ScL»MS MAHCO OF PROBA8H.J0A0ÍS CENTRO BE CUSTO -


PROJETO - ANEXO 7 B
s E Aa
HATRIZ OAOOS OUI«ICOS*RAOIOM6TMCaS R6U » l .

NUN. A-O.UA, -
VARIÁVEL - *•
i 20 is io T i^ui J ;i £_;: •

3.09* •
.0.7*1 •
14.997 •
2S.TJI •

122.972
38Z.5M
6S6.3T3
1126.163
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1932. l «
331». 133

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1*7*3.789 • •
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I SSSSS5;!
1
I

388

I
NucceaRAS CALCULO OB RCafRVAS POR «AMIS C AVALIAÇÃO OC CURVA TOHCLACCM-TCOR LOCAL 2S.05.7T T\J~ *I6
PROJtlO - OAOOS. - CALCULO OCMCSCRVAS POR COKHIMACe TOOAS AS A8KAS

ANEXO 8 B
AHEA • -MeSCttVA NkUIO* -— (fiLMM

NJVfL COTA •AMIS V.reRTIL VOL.NIN. TON. H I M . ION. METAL TCORC»! A B e D E MSkRV*

IT 1288. 1* 2*3200.0» 2*3200.00 57H6I9.I2 231.09 399.2S 216.30 2401.1* 1141.61 0.0 MUI0A
ia 1280. ia 230*00.00 230*04.00 5*8350.80 233.2a 429.31 198.41 6548.V* 12*9.»« 0.0 HCDID*
19 12711. a* 256000.00 256000.00 60927a.84 216.87 399.94 134.30 ««07.07 957.31 0.0 MCOIÚA
20 126*. ia 230*00.00 ?X0*<10.09 S*H350.9* 203.75 371 . 9 7 ITT.»* 7399.38 10*0.09 o.o HCDIDA
21 1256* ao 29B00O.O0 2&600U.OO 60*42 7tt.8^ 179.3* 287.7a 21*.10 494*.*6 1039.8* 0.0 HtOIOA
22 K244. at 26UHOO.0O 26<M00.00 631742.68 194.26 303.AS 178.15, 3640.29 7O3.T* u.o HCOIOA
23 112*0* 2* 3OT200.O0 307200.00 731134.40 272.*2 372.6O 121.0* 6694.73 Btf l.aa «00.00 HcDIDA
2* 1232. ao 256000.00 2*6000.UO 609278.61 307.2T 602.80 ISa.TO 191*3.79 8V7.3O 285.79 MCDIDA
23 1224* 21 268800.00 360800.00 639742.54 396.J9 &57.06 12*.23 1669.2* 1071.2ft an.oo aeoiOA
2* 1216* ao 2b6000.08 256000.1)0 60'»27«.70 326.60 536.0» 135.2Ü 1012*.«8 1009.22 tas.oo •COfOA
87 1208* IT ai7600.00 a 17600.00 5IF8b6.94 25V. «9 501.83 ISO.9* 0920.«1 1616.2* 127.1» HtUIOA
20 1200* IT at 7600.00 217600.00 517tfB6»69 29*.oa !>A7.73 136.59 M22.ll 1157.9» O.I MCUIM
2» 119?. IT a17600.00 217600.AO 917806.04 300.09 733.92 UT3.TI 624U.53 I247.OO O.I MDIDA
30 I1H4* 1» 192000.00 192000.00 «669SS.9S ' 210.12 *'54*a> 172.92 6BB3.» 107.0b O.I MtDlOA
31 • 176. 16 20*800.00 20*40,).00 «6 7*42.83' 305.5* 626.86 17*.66 W7I.05 1*00.85 0.* HEDIOA
32 lio*. 19, I7Í000.00 111000.00 *5b95a.B3 351.37 764.93 1*3.71 19011.*7 1*12.65 0. KLDIOA
33 1160. IS 230*00.00 230*00.00 «46JS0.77 376.«0 686.42 14W.63 64I3.U* 1232.5* 920. < 0 HtOlOA
3* 1152. 1* I792O0.0O 179200.00 426499.1a 207.26 «76.57 1*2.7* 7O36.9O I0âS.3b O.1 ME.01DA
as 114*. 1* I7<I2OO.00 179200.uO «»b*-IS.O3 161.B9 398. M 191.61 6**a.22 Iltt9.28 U.I HCOIUA
36 1136. II l*aniiu.oo l«oioo.oo I6U.23 4 78.16; 19T.06 S77B.I* 1178.1W 0. MtDIOA
37 1129. If. I02*oo.aa 102*00.00 2*J/M.7O 80.M 330.4b 159.6* 6 2 1 * . JO 7bl.k2 6**.**> •CO IDA
30 ll£0* a TbOOU.OO 7M100 .00 182703.92 J48.1 a I32.2J T*»b.6T 747.4a 130^.88 H I Ot DA
39 1112. * 51200.00 91200.00 I2I6SS.94 2J.13 189.82 198.09 13699.99 934.87 0.0 HtOiaA
*0 1104* 3 311*00.00 3**00.00 41341.9» 11.63 127.27 1*7.«1 •170.03 1061.16 0.0 MCOIOA
TOTAL 176 4812800.00 «812800.00 11*9***0.30 9448.66 •73.6O 161.6T 7499.96 1108.88 SO* .53 «EOIOA

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3,3,3, 3,1. I, 3. 3, 1 3
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n 3. •A
II
s,s,s, 3 ^
Ü.Sj3.

I §i
;;ii

392
NUCLEBRA'S E SUBSIDIARIA
RESERVAS GEOLO'GICAS DE URÂNIO EM TONELADAS MÉTRICAS DE U 3 O 8
CLASSE OE RESERVA
1977 1978 1979
NUCLEBRAS
MEDIDAS E MEDIDAS E INFERIDAS TOTAL MEDIDAS E INFERIDAS TOTAL
INFERIDAS TOTAL
INDICADAS* INDICADAS INDICADAS
1- PLANALTO DE POÇOS 20.000 3.000 23.000 20.000 6.800 26.800 20.000 6.800 26.800
DE CALDAS-MG
l.l - Munieipio da Calda» - - - 17.200 4.600 21.800 17.200 4.600 21.800

1.2-Ouirat Artot - - - 2.800 2.200 5.000 2.800 2.200 5.000

2-FIGUEIRA -PR 4.800 - 4.800 7.000 1.000 8.000 7.000 1.000 8.000

3-QUAD.FERRIFERO-MG 5.000 10.000 15.000 5.000 10.000 15.000 5.000 10.000 15.000
m
4-AMORINOPOUS-GO 2.000 3.000 5.000 2.000 3.000 5.000 2.000 3.000 5.000
9-CAMPOS BELOS-60 500 500 1.000 500 500 1.000 500 500 1.000
6-ITATAIA-CE - 18.000 18.000 34.000 37.000 71.000 83.000 39.500 Í22.5OO

7-LAGOA REAL • BA - - - . - 5.500 5.500 3.500 23.500 27.000

SUB TOTAL NUCLEBRAS 32.300 34.500 66.800 68.500 63.800 132.300 121.000 84.300 205.300

NUCLAM
8-ESPINHARAS-PB 5.000 5.000 10.000 5.000 5.000 10.000

SUBTOTAL NUCLAM 5.000 5.000 10.000 5.000 5.000 10.000

TOTAL GERAL " » " " * 32.300 34.500 66.800 73.500 68.800 142300 126 000 89.300 215.300

EQÜIVALEM NA NOMENCLATURA DA AIEA * RAZOAVELMENTE ASSEGURADAS * * ADICIONAIS ESTIMADAS


• Vi

HUCLEBRA'S E SUBSIDIARIA
RESERVAS GEOLO'GICAS DE URÂNIO EM TONELADAS MÉTRICAS DE U 3 O 8
CLASSE DE RESERVA Vr
NUCLEBRA'S 1977 1978 1979
MEDIDAS INDICADAS INFERIDAS TOTAL MEDIDAS INDICADAS INFERIDAS TOTAL MEDIDAS INDICADAS INFERIDAS TOTAL
1- PLANALTO OE POÇOS DE
CALDAS - MG ' B.800 11.200 3.000 23.000 9.000 11.000 6.800 26.800 9.000 11.000 6.800 26.800 t
II-Município de Coldos - 9.000 8.200 4.600 21.800 9.000 8.200 4.600 21.800

lul 1.2-Outros Areos


2-FIGUEIRA-PR 4.800 - - 4,800 6.000
2.800

1.000
2.200

1.000
5.000

8.000 6.000
2.800

1.000
2.200

1.000
5.000

8.000
t
3- QUAD.FERRÍFER0-M6 - 5.000 10.000 15.000 5.000 10.000 15.000 - 5.000 10.000 15.000 f'!1

4-AM0RIN0P0LIS-60 - 2.000 3.000 5.000 • 650 1,350 3.000 5.000 650 1.350 3.000 5.000

5- CAMPOS BELOS- 60 - 500 500 1.000 - 500 500 1.000 - 500 500 1.000

6-ITATAIA-CE - - 18.000 18.000 - 34.000 37.000 71.000 38.000 45.000 39.500 122.500

7-LA6OA REAL-BA - - — - - - 5.500 5.500 - 3.500 23.500 27.000

SUB TOTAL NUCLE BRÁS 13.600 18.700 34.500 66.800 15.650 52.850 63.800 132.300 53.650 £7.350 84.300 205.300

NUCLAM
1.
8-ESPINHARAS-PB - - - - — 5.000 5.000 10.000 - 5.000 5.000 10.000

SUB TOTAL NUCLAM - - - — - 5.000 5.000 10.000 - 5.000 000 10.000


If
TOTAL GERAL « g « * 13.600 18.700 34.500 66.800 15.650 57.850 68.600 142.300 53.650 72.350 89.300 215.300

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