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• Introdução
• Definição
• Vantagens, Consequências e Objetivos
• Componentes do QA/QC
• Diretrizes Básicas do QA/QC
• QA/QC Manager
• Conceitos Básicos
1
INTRODUÇÃO
PROJETO MINERAL
Fatores que Contribuem para a sua Viabilidade
Teor da jazida
Massa/Volume/Caixa (Modelo Geológico Consistente)
Processo de Beneficiamento do Minério
Valor de Mercado das Commodities
Autorização do Governo / Licença Ambiental
2
ETAPAS DA ATIVIDADE MINERAL
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Tempo (Anos)
3
INTRODUÇÃO 4
6
INTRODUÇÃO
EXPRESSÕES QUE MATAM NOSSA CRIATIVIDADE
8
INTRODUÇÃO
Caso Bre-X
9
INTRODUÇÃO
Consequências Imediatas do Caso Bre-X
10
INTRODUÇÃO
Consequências Imediatas do Caso Bre-X
11
INTRODUÇÃO
Comentários
12
INTRODUÇÃO
Códigos Minerais após Caso Bre-X
• Sul África: SAMREC (South African Code for the Reporting of Exploration
Results, Mineral Resources and Mineral Reserves)
13
INTRODUÇÃO
A Qualidade na NI 43-101
14
QA/QC MANAGER
15
QAQC MANAGER - ATRIBUIÇÕES
O QA/QC Manager é responsável por todas as atividades relacionadas ao
QA/QC, incluindo:
19
DEFINIÇÃO
O que significa?
QA/QC?
QA?
QC?
20
QC: QUALITY CONTROL
CONTROLE DE QUALIDADE
• Ele deve ter persistência temporal, para que seus efeitos possam ser
percebidos ao longo da vida do projeto e viabilizar a realização do QA,
inclusive, diminuindo os investimento para levá-lo a cabo.
21
QC: QUALITY CONTROL
CONTROLE DE QUALIDADE
Por exemplo:
22
QC: QUALITY CONTROL
CONTROLE DE QUALIDADE
COMO ATUA?
23
QA: QUALITY ASSURANCE
GARANTIA DA QUALIDADE
CONJUNTO DE PROCESSOS E PRODUTOS QUE TEM POR OBJETIVO
FINAL DEMONSTRAR, COMPROVAR E QUANTIFICAR O GRAU DE
CONFIABILIDADE DOS DADOS.
24
QA: QUALITY CONTROL
GARANTIA DE QUALIDADE
COMO ATUA?
25
22
QA/QC - SÍNTESE
QA ===== Prevenção
QC ===== Detecção
26
VANTAGENS
CONSEQUÊNCIAS
OBJETIVOS
27
POR QUE DEVO FAZER QAQC?
28
POR QUE DEVO FAZER QAQC?
29
POR QUE DEVO FAZER QAQC?
30
O QUE ACONTECE SE NÃO FOR FEITO O QA/QC?
31
CONSEQUENCIAS
QA/QC E AS PRINCIPAIS FONTES DE RISCOS
32
CONSEQUENCIAS
QA/QC E A CONSTRUÇÃO DA IMAGEM DA EMPRESA
33
QA/QC É UM DEVER DA EMPRESA
SELO DE QUALIDADE
34
QUAIS SÃO OS OBJETIVOS
PRINCIPAIS DE UM
PROGRAMA DE QA/QC?
OBJETIVOS PRINCIPAIS DO PROGRAMA DE QA/QC
36
EM SÍNTESE
Monitorar a precisão
Detectar e corrigir e exatidão dos
erros operacionais resultados químicos
PROGRAMA
DE QA/QC
Quantificar desvios
(vieses) mantendo-os
dentro de níveis
aceitáveis
37
COMPONENTES DO
QA/QC
MONITORAMENTO
CORRETIVO
INFORMATIVO
38
COMPONENTES DO QA/QC
MONITORAMENTO
• As operações são monitoradas e controladas de maneira
proativa.
39
COMPONENTES DO QA/QC
CORRETIVO
Se qualquer coisa der errado, será detectado a tempo,
permitindo ações mitigatórias, tais como:
40
COMPONENTES DO QA/QC
INFORMATIVO
Corresponde a geração e manutenção de dados que poderão ser
necessários para o estudo de um fenômeno ou evento particular que
passará desapercebido durante muito tempo ou que se julgava
equivocadamente como pouco relevante.
41
DIRETRIZES BÁSICAS DO
QA/QC
DIRETRIZES BÁSICAS DO QAQC
43
DIRETRIZES BÁSICAS DO QA/QC
45
PARTICIPANTES E RESPONSABILIDADES
Equipe de Laboratórios
Campo (Físico/Químico)
Participantes
Responsáveis
Avaliação
De Recursos
Representantes da área de tratamento de minérios e de meio-
ambiente também devem participar, sempre que necessário.
46
CONCEITOS BÁSICOS DO QA/QC
Precisão
Exatidão
Contaminação
47
CONCEITOS BÁSICOS DO QA/QC
Repetibilidade
Precisão
Reproducibilidade
48
CONCEITOS BÁSICOS DO QA/QC
50
CONCEITOS BÁSICOS DO QA/QC
• Acurácia
• Exatidão
• Vício/Viés
51
CONCEITOS BÁSICOS DO QA/QC
52
CONCEITOS BÁSICOS DO QA/QC
Vício/Viés
• É a diferença entre a esperança matemática dos resultados de
um teste e um valor de referência aceito.
53
CONCEITOS BÁSICOS DO QA/QC
Exatidão Precisão
Sem Exatidão
Sem Precisão
Sem Exatidão
Exatidão
Precisão
Sem Precisão
CONTAMINAÇÃO:
57
NOTA IMPORTANTE
Atualmente,
a Amostragem é parte integrante
(fundamental) do Programa de QA/QC
59
59
ENTÃO AMOSTRAGEM É?
Processo de Amostragem
Pode-se definir amostragem como sendo uma seqüência de operações com o
objetivo de retirar uma parte representativa (densidade, teor, distribuição
granulométrica, constituintes minerais, etc.) de seu universo (população) para a
variável ou variáveis analisadas.
Esta fração é chamada amostra final ou reduzida, que deve ser representativa
da amostra global e, portanto, de toda a população.
60
INCREMENTOS DA AMOSTRAGEM
61
O QUE É AMOSTRAGEM? O QUE É AMOSTRA?
63
ERROS DA AMOSTRAGEM
65
AMOSTRAGEM DE MINÉRIOS
Amostragem da
Amostragem Estatística
Industria Mineral
66
AMOSTRAGEM
67
O PROBLEMA PRINCIPAL
Lote Amostra
N(ML) n(Ms)
Média: mL Média: ms
68
O PROBLEMA PRINCIPAL
69
AS TRÊS GRANDES QUESTÕES DA BOA AMOSTRAGEM
COMO REALIZÁ-LA?
70
AS TRÊS GRANDES QUESTÕES DA BOA AMOSTRAGEM
Por que?
71
POR QUE AMOSTRAR?
72
POR QUE AMOSTRAR?
73
73
POR QUE AMOSTRAR?
74
IMPORTÂNCIA DA AMOSTRAGEM
75
QUAIS SÃO AS FONTES DE INFORMAÇÕES PARA A
ESTIMATIVA DE RECURSOS?
Mapeamento geológico;
Amostragem;
76
DO QUE DEPENDE A QUALIDADE DE UMA
ESTIMATIVA DE RECURSOS?
77
Então
POR QUE AMOSTRAR?
78
COMO FAZER?
79
A QUE SE DEVE A NECESSIDADE DE SE
AMOSTRAR?
80
COMO OBTER AMOSTRAS REPRESENTATIVAS?
81
PROBLEMAS QUE DEVEM SER CONTROLADOS NA
AMOSTRAGEM
82
TAMANHO DA PARTÍCULA/GRAU DE LIBERAÇÃO!
Conjunto
Amostra Solução:
Britar a amostra para
P95% passante a 1 cm e 2mm
(depende da massa).
Homogeneizar e quartear.
83
TAMANHO DA PARTÍCULA/GRAU DE LIBERAÇÃO!
Tamanho da Diâmetro = ∞
Partícula
In Situ: Geoestatística
1 mm
Diâmetro = 0
Liberado
84
SEGREGAÇÃO
As partículas mais pesadas tendem a se localizar no
fundo (minério + ganga).
Depende da granulometria, forma e peso das partículas.
85
SEGREGAÇÃO
87
87
Recuperação de testemunho na sondagem!
88
EQUIPAMENTOS E ERROS OPERACIONAIS!
Incorreto Correto
D>3dM
dM = Diâmetro da partícula
Errado Certo
Errado Certo
90
RESPEITO A INTEGRIDADE DA AMOSTRA
91
DELIMITAÇÃO DA AMOSTRA
Altura do
banco
A amostra deveria
respeitar a altura do
banco
92
92
DELIMITAÇÃO DAS AMOSTRAS EM FUROS DE
SONDAGEM
93
93
DESENHOS DAS PÁS
Desenho de
uma pá
segundo as
Normas
Japonesas 94
REDUÇÃO / DIVISÃO DA AMOSTRA
Amostragem por
incrementos
Amostra
Amostragem por
Lote
divisão
95
AMOSTRAGEM POR INCREMENTOS
Reserva: S
96
AMOSTRAGEM POR INCREMENTOS
97
AMOSTRAGEM POR DIVISÃO
98
REDUÇÃO / DIVISÃO DA AMOSTRA
Utiliza-se:
Quarteamento em cruz/cruzeta
Riffle/Jones
Divisor Rotatório
Divisor de Mesa
99
QUARTEAMENTO MANUAL EM CRUZ PILHA CÔNICA
A B
D
Procedimento correto
- Cone simétrico
- Torta fina e de mesma espessura
- Cruzeta corta toda a torta verticalmente, ao mesmo tempo
-A=B=C=D
- Qual é a amostra final ?
• Alimentar vagarosamente.
103
CUIDADOS NA DIVISÃO DA AMOSTRA
Divisor Jones
Amostras após
divisão:
Vista superior Bandeja de
alimentação Massas diferentes
Errado 104
CUIDADOS NA DIVISÃO DA AMOSTRA
Divisor Jones
Amostras após
divisão:
Massas aproximadamente
Vista superior Bandeja de
iguais
alimentação
Certo 105
CUIDADOS NA DIVISÃO DA AMOSTRA
107
DIVISOR ROTATÓRIO COM CALHA VIBRATÓRIA
AMOSTRA DE ATÉ 4KG
108
FORMA DE DIVISÃO DA AMOSTRA
109
PRECISÃO DA AMOSTRAGEM
0.0648
110
QUANTO COLETAR?
111
A FORMULA DE GY
a
Rel. Var = K d / Ms
Onde:
Rel. Var = Variância Relativa
Ms = Massa da amostra em gramas
d = diâmetro máximo de partículas em centímetros (d95%)
K = Constante
a=3
RESOLVE A MAIOR PARTE DOS PROBLEMAS
112
A FORMULA DE GY + D. BONGARÇON
a Onde:
d = K.d /Ms Ms Massa minima da amostra em gramas
Fator de distribuição de tamanho de
particula, o qual usualmente tem valor de
g
0,25. Para distribuição granulométricas em
faixas estreitas, usar g = 0,5
K= c.g.f.l
Dimensão da abertura que retem em media
d
5% de minerio em cm
Faor de forma: 0,2 para forma lamelar
f
(micas e etc) e 0,5 para os demais
Parâmetro de liberação: varia de 0 (não
l
lierado) a 1 (liberado)
Fator de composição, para ouro usar c =
c
densidade/teor em %
Var.Rel 2 Variancia da amostragem
a
d = c.g.f.l.d /Ms
113
EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA FORMULA DE GY
? ?
16 kg de ROM (Minério de
Cu) com top-size de 1 cm
é enviado para análise ou
1m de testemunho.
119
QUESTÕES TÍPICAS DA AMOSTRAGEM
120
QUANTO É ANALISADO?
121
EM TODA AMOSTRAGEM DEVE SER
ESTABELECIDO O SEGUINTE:
Objetivo da amostragem
122
LEMBRE-SE
ser nomeado
123
ALGUNS ASPECTOS CRÍTICOS DA AMOSTRAGEM
Pierre Gy:
124
ALGUNS ASPECTOS CRÍTICOS DA AMOSTRAGEM
Pierre Gy:
125
ALGUNS ASPECTOS CRÍTICOS DA AMOSTRAGEM
Francis Pitard:
126
O VALOR DE UMA DECISÃO
127
O VALOR DE UMA DECISÃO
128
O VALOR DE UMA DECISÃO
129
O VALOR DE UMA DECISÃO
130
130
ALGUNS ASPECTOS CRÍTICOS DA AMOSTRAGEM
131
O QUE VOCÊ NUNCA SE DEVE ESQUECER
132
CONSIDERAÇÕES PRÁTICAS DE AMOSTRAGEM PARA
A INDUSTRIA MINERAL
133
AMOSTRAGEM
134
AMOSTRAGEM
135
135
ENTENDER TODAS AS ETAPAS DO PROCESSO
Amostragem /
Coleta Campo
Britagem
Divisão e Sub-
Amostra Preparação Física das
Amostras
Pulverização
Divisão e Sub-
Amostra
Digestão / Abertura
Química
Análise Química
Análise 136
• Técnicas de Sondagem
• Amostragem de Campo
• Preparação Física de Amostras
• O que precisa ser controlado
137
SONDAGEM ROTATIVA DIAMANTADA
138
SONDAGEM/AMOSTRAGEM
Rotativa Diamantada
Produto
FISCALIZAÇÃO
139
SONDAGEM/AMOSTRAGEM
140
GALPÃO DE TESTEMUNHOS
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS E
FISCALIZAÇÃO
141
GALPÃO DE TESTEMUNHOS
Sistema de armazenamento de
testemunhos e reservas de amostras
143
SONDAGEM/AMOSTRAGEM (Check List)
Protocolo:
Cortar ½ do testemunho (d = 6 cm, peso = 8 kg).
Secar a 105°C em estufa.
Britar a amostra para no mínimo 95% passante a 1
cm.
Homogeneizar e quartear utilizando riffle (reduzir
massa para 4kg).
Britar para no mínimo 95% passante a 0.2 cm.
Homogeneizar e quartear utilizando riffle a amostra
para 400g.
Pulverizar a 95% passante em 0.105mm.
Quartear e tomar alíquota para química (100g, 50g,
10g).
146
CORTE DE TESTEMUNHO: ½ ou ¼ ?
147
SONDAGEM/AMOSTRAGEM
EXEMPLOS DE PROBLEMAS
RELACIONADOS A AMOSTRAGEM DE
TESTEMUNHOS
148
148
SONDAGEM DIAMANTADA
VANTAGENS E DESVANTAGENS
Execução e fiscalização: fácil execução e fiscalização, não requer fiscalização em
tempo integral.
Retorno visual para caracterizar a geologia, geotecnia, densidade, etc...: ótimo,
as descrições geológicas e geotécnicas são viáveis e os produtos são de
qualidade.
Velocidade: razoável, dependendo do material é possível ter uma produção
diária de 25 a 30 metros.
Recuperação: muito boa.
Corte: os testemunhos devem ser serrados.
Amostragem/Coleta: relativamente fácil, retirar metade direita a cada intervalo
pré estabelecido pelo protocolo de amostragem.
Custo: dependendo do material, diâmetro de sondagem e profundidade, pode
variar de R$ 500,00 a 2.000,00 / metro linear recuperado.
149
SONDAGEM ROTOPERCUSSIVA
OU CIRCULAÇÃO REVERSA
(RC / FP)
150
SONDAGEM CIRCULAÇÃO REVERSA
Sonda YG-100
151
SONDAGEM CIRCULAÇÃO REVERSA PARA MINÉRIO DE FERRO
152
SONDAGEM CIRCULAÇÃO REVERSA PARA MINÉRIO DE FERRO
154
154
CIRCULAÇÃO REVERSA - PROBLEMAS
Ciclone
155
Caminhão de Apoio
CIRCULAÇÃO REVERSA - PROBLEMAS
Detalhe de uma amostra
recuperada de um
intervalo úmido
Detalhe do interior do
ciclone
159
SONDAGEM RC – CIRCULAÇÃO REVERSA AMOSTRAGEM DE
CAMPO
Exemplo de
amostra seca
ao sol, pronta
para passar
para a etapa de
divisão/
quarteamento.
161
SONDAGEM RC – CIRCULAÇÃO REVERSA AMOSTRAGEM DE
CAMPO
162
SONDAGEM RC – CIRCULAÇÃO REVERSA
Minério de Cobre
Minério de Níquel Laterítico
163
SONDAGEM RC – CIRCULAÇÃO REVERSA
164
165
168
SONDAGEM/AMOSTRAGEM
Trado Mecânico
170
TRADO MECÂNICO - VANTAGENS E DESVANTAGENS
171
171
SONDAGEM ROTATIVA
TRICONE OU AIR FLOW
172
SONDAGEM ROTATIVA AIR FLOW- BAUXITA
173
DESCRIÇÃO GEOLÓGICA E AMOSTRAGEM DE CAMPO
176
PREPARAÇÃO FÍSICA DAS AMOSTRAS
177
177
PREPARAÇÃO FÍSICA DAS AMOSTRAS
178
178
EXEMPLO DE FLUXOGRAMA DE PREPRARAÇÃO FÍSICA
179
AMOSTRAGEM NO LABORATÓRIO DE PREPARAÇÃO FÍSICA
Pesar
Estufa 105oC
182
AMOSTRAGEM NO LABORATÓRIO DE PREPARAÇÃO FÍSICA
ESTUFA
183
183
AMOSTRAGEM NO LABORATÓRIO DE PREPARAÇÃO FÍSICA
<0.15mm
<0.15mm
184
AMOSTRAGEM NO LABORATÓRIO DE PREPARAÇÃO FÍSICA
DIVISOR ROTATÓRIO
185
AMOSTRAGEM NO LABORATÓRIO DE PREPARAÇÃO FÍSICA
PULVERIZADOR
186
AMOSTRAGEM NO LABORATÓRIO DE PREPARAÇÃO FÍSICA
187
AMOSTRAGEM NO LABORATÓRIO DE PREPARAÇÃO FÍSICA
(Check List)
NA COMINUIÇÃO:
189
FONTES DO ERRO DE PREPARAÇÃO
• Erro de Alteração:
• Composição química
• Composição física
• Composição mineralógica
• Erro Humano:
• Falta de treinamento
• Fraca manutenção e limpeza
• Fraude ou Sabotagem:
190
ERROS DE PREPARAÇÃO
• Erro de Contaminação:
• Poeira
• Material presente no circuito de amostragem
• Abrasão
• Corrosão
191
Exemplo de
Coleta de Amostras
Procedimento Operacional
192
AMOSTRAGEM DE FRENTE DE LAVRA - MINÉRIO DE FERRO
Minério de Ferro:
Sinter Feed, Pellet Feed e
porções com granulado de
alta Si, além de hematita
compacta e friável.
Equipamento de coleta
é inadequado para o
tipo de minério 194
NOTA IMPORTANTE
Se os objetivos da amostragem for:
1. Definir teor de Fe, Si, Al, P, Mn, etc. da amostra global
2. Definir a curva granulométrica e,
3. Química por faixa
Então:
Recomenda-se:
1. Trocar o equipamento de coleta: utilizar uma pá maior;
2. Fazer amostragem incremental, montar uma pequena pilha fora
da trincheira;
3. Reduzir massa da pilha por incrementos para se obter uma
amostra de massa ideal para o teste padrão (30-50kg);
4. Fazer duplicatas de campo (amostras gêmeas) medir a precisão
da amostragem de campo. 195
Amostragem de Minério de Ferro com uso de um
divisor rotatório de 12 canecas
Caneca Fe SiO2 Al2O3 P Mn PPC FeO TiO2 CaO MgO Fechamento 19098,42
1 32,30 53,20 0,17 0,044 0,030 0,70 4,01 0,01 0,14 0,49 101,14 1651,11
2 31,80 53,10 0,23 0,043 0,020 0,66 4,02 0,01 0,23 0,53 100,32 1361,75
3 32,20 53,10 0,22 0,043 0,030 0,69 3,46 0,01 0,13 0,47 100,86 1669,61
4 32,40 53,20 0,18 0,041 0,020 0,65 4,67 0,01 0,12 0,40 100,97 1802,24
5 31,70 53,50 0,21 0,041 0,030 0,53 3,67 0,01 0,12 0,44 100,27 1593,37
6 31,90 53,60 0,14 0,042 0,020 0,67 3,36 0,01 0,11 0,47 100,77 1602,32
7 32,10 53,60 0,11 0,043 0,020 0,72 3,46 0,01 0,11 0,47 101,02 1641,28
8 32,10 52,70 0,13 0,045 0,020 0,64 4,30 0,01 0,13 0,48 100,15 1406,30
9 32,50 51,90 0,17 0,044 0,020 0,59 4,01 0,01 0,12 0,53 99,89 1624,19
10 32,20 52,70 0,14 0,042 0,020 0,68 3,58 0,01 0,10 0,48 100,27 1362,59
11 32,30 51,30 0,17 0,039 0,020 0,65 4,13 0,01 0,09 0,38 99,03 1617,80
12 33,10 52,00 0,17 0,045 0,020 0,74 3,61 0,01 0,12 0,54 101,01 1765,86
Média 32,22 52,83 0,17 0,043 0,02 0,66 3,86 0,01 0,13 0,47 100,48 1591,54
SD 0,37 0,74 0,04 0,002 0,00 0,06 0,40 0,00 0,04 0,05 0,61 144,07
RSD 1,1% 1,4% 21,6% 4,2% 20,1% 8,6% 10,3% 0,0% 27,8% 10,4% 0,6% 9,1%
197
198
Amostragem de Canal/Trincheira
Problema: Geometria do canal x Massa da amostra (~1,5 kg)
Amostra B
Amostra A
199
Amostragem de Canal:
Solução: Definir a geometria do canal e coletar todo o
material, independe da granulometria. A massa da amostra
será de 3-4 kg.
Coleta de material com uso de pá de jardineiro
AMOSTRAGEM:
CONSIDERAÇÕES FINAIS
200
AMOSTRAGEM: CONSIDERAÇÕES FINAIS
201
AMOSTRAGEM DE TESTEMUNHO DE SONDAGEM
ROTATIVA DIAMANTADA
202
202
AMOSTRAGEM DE FRAGMENTOS (CHIPS) DE SONDAGEM
DE CIRCULAÇÃO REVERSA
204
AMOSTRAGEM DE MATERIAL PULVERIZADO
206
MÓDULO 3
• Principais Processos a Serem Controlados
• Elementos de um Programa de QA/QC
• Ferramentas de QA/QC (QA/QC Tools)
• Avaliação dos Dados
• Ferramentas Estatísticas de QA/QC e Critérios
• Técnicas para Detectar Viés
• Definindo um programa de QA/QC
• Conteúdo Mínimo para um bom Programa de QA/QC
207
PRINCIPAIS PROCESSOS A SEREM
CONTROLADOS
Universais
Dependentes do Projeto
209
ELEMENTOS UNIVERSAIS
210
ELEMENTOS UNIVERSAIS
211
ELEMENTOS UNIVERSAIS
Controle de contaminação:
corresponde a determinação do nível de
contaminação sofrida por uma amostra de
controle (branco) durante a cominuição e
análises químicas.
Controle de fechamento
estequiométrico:
feito através de cálculos específicos para
todas as amostras analisadas.
213
ELEMENTOS UNIVERSAIS
Controle de precisão:
Verifica a amostragem, preparação e dosagem.
Utiliza padrões e duplicatas (de campo, material britado e
pulverizado).
Feito através de amostras de controle de lote distinto e
mesmo lote (cegas).
Deve ser realizado em todos os laboratórios envolvidos
(primário, secundário, terciário).
215
FERRAMENTAS DE CONTROLE
DE QUALIDADE (QA/QC)
216
FERRAMENTAS DE CONTROLE DE
QUALIDADE (QAQC)
Ferramenta de Controle:
Precisão/Repetibilidade
217
FERRAMENTAS DE CONTROLE DE
QUALIDADE (QA/QC)
218
FERRAMENTAS DE CONTROLE DE
QUALIDADE (QA/QC)
Amostras Gêmeas
Sondagem Rotativa: considerar a outra ½ do testemunho
como amostra gêmea ou dividir novamente a ½ do
testemunho, ¼ é a amostra original e o outro ¼ é a amostra
gêmea ou replicata.
Ferramenta de Controle:
Precisão/Reproducibilidade
223
FERRAMENTAS DE CONTROLE DE
QUALIDADE (QA/QC)
225
FERRAMENTAS DE CONTROLE DE
QUALIDADE (QAQC)
O ideal é que essa ferramenta seja inserida nos lotes analíticos de forma
cega e analisadas pelo laboratório principal junto com as amostras de
rotina.
Em último caso podem ser inseridas nos lotes individuais de duplicatas e
analisadas pelo laboratório primário e secundário.
226
FERRAMENTAS DE CONTROLE DE
QUALIDADE (QA/QC)
• Boa coleta.
• Boa preparação física (sem contaminação, teste de
homogeneidade, etc.)
• Boa dosagem (análises químicas).
• Boa certificação (tratamento estatístico)
227
FERRAMENTAS DE CONTROLE DE
QUALIDADE (QA/QC)
228
CERTIFICAÇÃO DE PADRÕES
BANCO DE DADOS
0,750
0,700
Ni%
0,650
0,600
0,550
Lab. outlier
0,500 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
•
Lab. A •
•
Lab. B•
•
•
Lab. G
Lab. H
Lab. C
Lab. D
•
•
•
Lab. E
Lab. F
Lab. J
Lab. I
230
Certificação de Padrões
CMR-SAP-MT
Lab. outlier
231
Certificação de Padrões
CMR-SAP-MT
Lab. outlier
232
CERTIFICAÇÃO DE PADRÕES – TESTE DE
OUTILIER
SiO2%
233
CERTIFICAÇÃO DE PADRÕES
234
FERRAMENTAS DE CONTROLE DE
QUALIDADE (QA/QC)
Ferramenta de Controle de
Contaminação
235
FERRAMENTAS DE CONTROLE DE
QUALIDADE (QA/QC)
1) Branco de Projeto
2) Branco de Preparação Física ou de Limpeza
3) Branco de Laboratório Químico (Solução branco,
controle interno do laboratório)
236
FERRAMENTAS DE CONTROLE DE
QUALIDADE (QA/QC)
237
Ferramentas de QAQC e Freqüência de Inserção
Check Freqüênci
Código Nome Definições e Objetivos
Stage a
DUPLICATA EXTERNA –
QUÍMICA DPS Precisão (reproducibilidade) dos ensaios químicos. 5%
LAB. SECUNDÁRIO
DUPLICATA EXTERNA –
QUIMICA DPT Precisão (reproducibilidade) dos ensaios químicos. 2.5%
LAB. TERCIÁRIO
239
AVALIAÇÃO DOS DADOS
Precisão da amostragem e do Laboratório Primário:
• Na amostragem, através das duplicatas de campo;
• No quarteamento, após britagem e pulverização (preparação física), através das
duplicatas de brita e de material pulverizado;
• Nas analises químicas, através das duplicatas de material pulverizado.
241
Ferramentas Estatísticas
e Critérios
(limites de confiança)
242
FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS
243
FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS
• Primeira coisa: cartas de controle (CONTROL CHART), média
móvel, diferença relativa.
• Controle de granulometria:
Lote a Lote: recomenda-se que a recuperação de massa no
passante deva ser igual ou superior a 95%.
Global: O percentual de ensaios aceitos na avaliação lote a lote
seja maior ou igual a 90%, e a media das recuperações de massa
no passante seja igual ou superior a 95%.
Projeto X - Laboratório Y
246
EXEMPLO DE GRÁFICO DE CONTROLE DE
GRANULOMETRIA E MASSA
Projeto X – Laboratório Y
247
OBSERVAÇÃO:
LIMITE DE DETECÇÃO (DL)
248
CRITÉRIO DUPLICATAS INTERNAS
LOTE A LOTE
DADO ACEITÁVEL
DADO ACEITÁVEL
249
DUPLICATAS DE MATERIAL PULVERIZADO
250
DUPLICATAS DE MATERIAL PULVERIZADO
251
CRITÉRIO DUPLICATAS INTERNAS
LOTE A LOTE
254
CRITÉRIO DUPLICATAS INTERNAS
GLOBAL
255
FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS PARA AVALIAR PRECISÃO
ATRAVÉS DAS DUPLICATAS
Scatter plots
Curva de precisão
Cálculo do desvio padrão
Gráfico de barras com desvio padrão relativo
Desvio padrão relativo móvel
Diferença relativa versus percentual acumulado
256
SCATTER PLOT - DUPLICATAS
Linha 45o
DRP = 10%
DRP = 20%
Duplicata
DRP = 30%
Original
257
SCATTER PLOT - DUPLICATAS
Linha 45o
DRP = 10%
DRP = 20%
Duplicata
DRP = 30%
Original
258
SCATTER PLOT - DUPLICATAS
Linha 45o
DRP = 10%
Duplicata
DRP = 20%
DRP = 30%
Original
259
EXEMPLO: DUPLICATAS INTERNAS
LIMITES GLOBAIS – CU% E AU G/T
Projeto X Projeto X
Alvo A – Precisão das Análises Químicas Alvo A – Precisão das Análises Químicas
Campanha 2004 Campanha 2004
Amostras Duplicatas
Amostras Duplicatas
Cu (%)
Au ( g / t )
Dados Linha 45º Amostras recusadas Dados Linha 45º Amostras recusadas
260
EXEMPLO: DUPLICATAS INTERNAS (PULVERIZADO)
LIMITES GLOBAIS – CL PPM
Projeto Y
Alvo A – Precisão das Análises Químicas - Campanha 2000/2001
262
EXEMPLOS DE GRÁFICOS DE DUPLICATAS: SIO2%
263
EXEMPLOS DE GRÁFICOS DE DUPLICATAS: SIO2%
264
EXEMPLO: DUPLICATAS DE MATERIAL
PULVERIZADO (MESMO LABORATÓRIO)
265
EXEMPLO: DUPLICATAS DE MATERIAL
PULVERIZADO (MESMO LABORATÓRIO)
Programa de Controle de Qualidade - Projeto XXX Programa de Controle de Qualidade - Projeto XXX
Campanha de Sondagem PETO Campanha de Sondagem XXX
Duplicatas Internas: Lab. XXX Duplicatas Internas: Lab. XXX
40,00 2,50
35,00
2,00
30,00
Ni (%) Duplicata
MgO (%) Duplicata
25,00
1,50
7,37% 1,00
11,58%
15,00
RSD% RSD%
5,00
0,00 0,00
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50
266
CURVA DE PRECISÃO – DUPLICATAS
15 x Limite Duplicatas de
50
Material
DRP = [(OR-DP)/Média] x 100 (%)
Inferior de
Detecção Pulverizado
30
DRP = +10%
10
-10
DRP = -10%
-30
-50
268
EXEMPLO DE CURVA DE PRECISÃO
QA GLOBAL – DUPLICATA DE CAMPO
269
EXEMPLO DE CURVA DE PRECISÃO
QA GLOBAL – DUPLICATA DE CAMPO
Projeto X – Laboratorio Y
Duplicatas de Material Pulverizado / Elemento: As ppm
270
EXEMPLO DE CURVA DE PRECISÃO
QA GLOBAL
DUPLICATA DE MATERIAL PULVERIZADO
Projeto X – Laboratório Y
Duplicatas de Material Pulverizado
Elemento:F ppm
271
Cálculo dos Desvio Padrão Relativo
272
PRECISÃO: GRÁFICO EM BARRAS COM DESVIO
PADRÃO RELATIVO MÉDIO – QA GLOBAL
273
PRECISÃO: DESVIO PADRÃO RELATIVO MÓVEL –
DUPLICATAS DE MATERIAL PULVERIZADO – QA
GLOBAL – ELEMENTO NI% (FUSÃO/ICP)
274
PRECISÃO: DESVIO PADRÃO RELATIVO MÓVEL
DUPLICATAS DE MATERIAL PULVERIZADO – QA
GLOBAL – ELEMENTO AU G/T (FUSÃO/ICP)
275
PRECISÃO: DESVIO PADRÃO RELATIVO MÓVEL
DUPLICATAS DE MATERIAL BRITADO – QA GLOBAL
ELEMENTO AU G/T (FA/AA)
276
PRECISÃO: DESVIO PADRÃO RELATIVO MÓVEL
DUPLICATAS DE MATERIAL BRITADO
ELEMENTO AU G/T (FA/AA)
277
PRECISÃO: DIFERENÇA RELATIVA VS.
PERCENTUAL ACUMULADO
278
PRECISÃO: DIFERENÇA RELATIVA VS.
PERCENTUAL ACUMULADO
279
Alguns
Exemplos de
Aplicação
280
EXEMPLO DE ESTUDO DE PRECISÃO
QA GLOBAL – DUPLICATA DE CAMPO AL2O3%
Exemplo de estudo de
precisão
Amostras Aceitas:
96,70%
QA global – Duplicata de
Amostras Campo
Recusadas:
3,30% Al2O3%
281
Exemplo de estudo de precisão
QA Global – Duplicata de Campo Al2O3%
Check de Precisão - Duplicatas de Campo: Al2O3%
282
EXEMPLO DE ESTUDO DE PRECISÃO
QA GLOBAL – DUPLICATA DE CAMPO SIO2 %
REATIVA
283
EXEMPLO DE ESTUDO DE PRECISÃO
QA GLOBAL – DUPLICATA DE CAMPO SIO2 % REATIVA
284
EXEMPLO DE QAQC DE PROJETO DE FERRO – DUPLICATAS DE
MATERIAL PULVERIZADO – LABORATORIO INTERNO
285
EXEMPLO DE QAQC DE PROJETO DE FERRO – DUPLICATAS DE
MATERIAL PULVERIZADO – LABORATORIO INTERNO
Duplicatas de material
pulverizado de lotes Elementos
Desvio Padrão Relativo
distintos. (% )
Desvio padrão relativo
FeT% - FRX 1,8%
médio - Precisão dos SiO2% - FRX 2,7%
Ensaios Químicos Al2O3% - FRX 4,3%
Mn% - FRX 4,9%
P% - FRX 5,1%
TiO2% - FRX 5,4%
LOI% - FRX 10,0%
FeT% - VU 2,1%
FeO% - VU 14,4%
286
EXEMPLO DE QAQC DE PROJETO DE FERRO – DUPLICATAS
DE MATERIAL PULVERIZADO – LABORATORIO INTERNO
287
EXEMPLO DE QA/QC DE PROJETO DE OURO – DUPLICATAS 288
DE CAMPO, BRITA E MATERIAL PULVERIZADO –
LABORATORIO INTERNO
Amostra B
Amostra A
EXEMPLO DE QA/QC DE PROJETO DE OURO – DUPLICATAS
DE CAMPO, BRITA E MATERIAL PULVERIZADO –
LABORATORIO INTERNO
289
Precisão/Reproducibilidade
Entre Laboratórios…
Serve também como controle de
exatidão
290
CRITÉRIO DUPLICATAS EXTERNAS
Duplicatas Externas
QC Lote a Lote:
292
EXEMPLO 1 – DUPLICATAS EXTERNAS
10.000
8.000
Lab. B
6.000
4.000
2.000
0.000
0.000 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000
Lab. A
Média 3.263 3.771 293
Dif. Rel. -14.455%
EXEMPLO 1 – DUPLICATAS EXTERNAS
8.000
6.000
Lab. B
4.000
2.000
0.000
0.000 2.000 4.000 6.000 8.000
Lab. A
294
EXEMPLO DE PLOT DE DUPLICATA
EXTERNA
295
EXEMPLO DE PLOT DE DUPLICATA EXTERNA
Reta identidade
Reta de regressão
Equação da Reta
296
EXEMPLO DE PLOT DE DUPLICATA EXTERNA
4.00
CMT D
4.00
KhanyaC
1.50
Total Sulphur%
Total Sulphur% 1.00
2.00
2.00
y = 1.0306x
y = 1.2294x y = 0.8424x
0.50
1.00
1.00
297
EXEMPLO DE PLOT DE DUPLICATA
EXTERNA
Moatize Coal Project - Scatter Ploter Diagram Moatize Coal Project - Scatter Ploter Diagram Moatize Coal Project - Scatter Ploter Diagram
Witlab Principal Lab. vs. IML Secundary Lab Witlab Principal Lab. Vs. Khanya Secundary Lab. Witlab Principal Lab. vs. CMT Secundary Lab.
35.00
35.00 80.00
30.00
B
30.00
- IML
Mj/KgLab.
60.00
25.00
%- Lab.%C- Khanya
Mj/Kg-
D % - CMT
25.00
20.00
Value
40.00
VolateisVolatiles
Value
15.00
Ash% - Lab.Ash
20.00
CalorificCalorific
10.00
20.00
15.00
5.00
VolateisVoláteis A% -Linha
Lab. A
Calorific Value Mj/Kg - Witlab Volatiles % - Witlab
Calorific Value
Calorific Mj/Kg
Value Mj/Kg
- Lab. -ALab. A % - Lab.OrxDp Ash % - Witlab
OrxDp Linha 1:1 1:1 Ash% - Lab.Ash%
A OrxDp - Lab. A
Linha 1:1
299
CRITÉRIOS/LIMITES DE REJEIÇÃO
QA Global
O percentual de amostras de controle aceitas na avaliação lote a lote seja maior do
que 90%, e,
A média dos resultados obtidos seja igual ou inferior ao limite inferior de
quantificação.
300
CONTROL CHART - BRANCOS
4 x Limite Inferior
Teor do Branco
de Detecção
4 x Limite
Inferior de
Teor do Branco
Detecção
Carta de Controle
Projeto X – Laboratório A - Elemento: P2O5
303
BRANCO DE PREPARAÇÃO FÍSICA
304
BRANCO DE PREPARAÇÃO FÍSICA - EXEMPLO
28/dez/08
305
Padrões
Controle de Exatidão
306
CRITÉRIOS
QA Global
O percentual de amostras de controle aceitas na
avaliação lote a lote seja maior ou igual a 90%, e,
O viés calculado pela diferença relativa seja inferior a
4%.
307
CRITÉRIOS – DESVIO PADRÃO DE
HORWITZ
308
CONTROL CHART - PADRÕES
Sem Viés e
boa precisão
+2 x Desvio Padrão
Teor do Padrão
Valor de
Referência
-2 x Desvio Padrão
+2 x Desvio
Padrão
Teor do Padrão
Valor de
Referência
-2 x Desvio
Padrão
Valor de
Referência
Viés
Negativo
-2 x Desvio
Padrão
Média das
Análises
Média das
Análises
+2 x Desvio
Padrão
Teor do Padrão
Viés
positivo Valor de
Referência
-2 x Desvio
Padrão
313
CONTROL CHART - PADRÕES
314
EXEMPLO: PADRÕES – CARTA DE
CONTROLE
315
CARTA DE CONTROLE
MÉDIA MÓVEL – 9 POMTOS
316
EXEMPLO DE CARTA DE CONTROLE
VÁRIOS LABORATÓRIOS
317
CARTA DE CONTROLE - SEM VIÉS
318
CARTA DE CONTROLE - COM VIÉS
319
CARTA DE CONTROLE - COM VIÉS
320
CARTA DE CONTROLE - COM VIÉS
321
PADRÕES – CARTA DE CONTROLE
322
PADRÕES – CARTA DE CONTROLE
323
Técnicas para Detectar e
Quantificar Viés/Vício
324
TÉCNICAS PARA DETECTAR E
QUANTIFICAR VIÉS/VÍCIO
325
Carta de Controle para
Visualizar o Viés
326
CONTROL CHART - PADRÕES
327
CONTROL CHART - PADRÕES
329
EXEMPLO: FERRAMENTA DE QAQC DE EXATIDÃO
PROJETO CU UNIVERSO
MÉTODO DIGESTÃO MULTI ÁCIDA/AA
6%
Diferença Relativa = [(VE-VC)/VC]x100
4%
2%
0%
-2%
-4%
-6%
-8%
-10%
-12%
28/dez/08 27/jan/09 26/fev/09 28/mar/09 27/abr/09 27/mai/09 26/jun/09 26/jul/09 25/ago/09 24/set/09
Data da Análise
330
EXEMPLO: FERRAMENTA DE QAQC DE EXATIDÃO
CU PPM – WSB LAB. AR / ICP
331
Técnicas para Detectar Viés/Vício
Gráfico Multi – Padrão
Elemento: Ni%
Data da Análise
X= Ensaio do padrão
Y= Média certificada do padrão (certificado)
S= Desvio padrão (certificado) 332
TÉCNICAS PARA DETECTAR VIÉS/VÍCIO
PLOT MULTI-PADRÃO
Data da Análise
333
VIÉS
TABELA DE DECISÃO
334
EXERCÍCIO
Identificação Média Desvio Valor
Data da Análise
do Padrão Certificada Padrão Encontrado
PD-01 2,00 0,15 04/03/2010 2,04
PD-01 07/03/2010 1,75
PD-01 08/03/2010 1,99
PD-01 10/03/2010 1,92
PD-01 11/03/2010 1,97
PD-01 14/03/2010 1,89
PD-01
PD-01
17/03/2010
19/03/2010
1,95
1,89
1. Construir carta de controles
PD-01 21/03/2010 1,90
PD-01
PD-01
22/03/2010
25/03/2010
1,93
1,87
e interpretar.
PD-02 0,50 0,10 03/03/2010 0,35
PD-02 05/03/2010 0,31
PD-02 06/03/2010 0,46
PD-02
PD-02
12/03/2010
15/03/2010
0,40
0,42
2. Fazer plot multi-standard,
PD-02
PD-02
17/03/2010
18/03/2010
0,33
0,32 utilizando Z = (Valor analisado
PD-02 20/03/2010 0,43
PD-03
PD-03
3,00 0,25 09/03/2010
13/03/2010
3,09
3,35
– Média certificada)/Desvio
PD-03
PD-03
15/03/2010
15/03/2010
3,25
3,13 Padrão.
PD-03 20/03/2010 3,25
PD-03 22/03/2010 3,16
PD-03 24/03/2010 3,45
PD-03
PD-03
26/03/2010
27/03/2010
3,19
3,20 3. Calcule o viés.
PD-04 5,00 0,40 16/03/2010 5,43
PD-04 18/03/2010 5,59
PD-04 19/03/2010 5,97
PD-04 21/03/2010 5,23
PD-04 23/03/2010 5,19
PD-04 24/03/2010 4,79
PD-04 25/03/2010 5,80
PD-04 26/03/2010 5,55
PD-04 28/03/2010 5,61
PD-04 29/03/2010 5,45 335
EXERCICIO - CARTAS DE CONTROLE
2,30
0,60
Teor
2,10
Teor
1,90
0,40
1,70
1,50 0,20
27/02/2010 05/03/2010 11/03/2010 17/03/2010 23/03/2010 29/03/2010 27/02/2010 05/03/2010 11/03/2010 17/03/2010 23/03/2010
Data da Análise Data da Análise
Teor
5,10
2,90
4,70
2,60 4,30
2,30 3,90
2,00 3,50
05/03/2010 11/03/2010 17/03/2010 23/03/2010 29/03/2010 11/03/2010 17/03/2010 23/03/2010 29/03/2010 04/04/2010
Data da Análise Data da Análise
2,00
1,00
Z-score
0,00
-1,00
-2,00
-3,00
27/2 5/3 11/3 17/3 23/3 29/3 4/4
Data da Análise
PD-01 PD-02 PD-03 PD-04 LS = +2 LI = -2 Z=0
Conclusão? 337
EXERCICIO - ESTUDO DO VIÉS
Viés
Viés
4,0%
-5,0% -19,0%
-10,0% -42,0%
Viés = -4% -65,0%
-15,0%
27/02/201005/03/201011/03/201017/03/201023/03/201029/03/2010 27/02/2010 05/03/2010 11/03/2010 17/03/2010 23/03/2010
Data da Análise Data da Análise
PD-01 Viés = 0 PD-02 Viés = 0
10,0%
Viés 10,0%
0,0%
0,0%
-10,0% Viés = +7,7% -10,0%
08/03/2010 13/03/2010 18/03/2010 23/03/2010 28/03/2010 15/03/2010 19/03/2010 23/03/2010 27/03/2010 31/03/2010
Data da Análise Data da Análise
PD-03 Viés = 0 Conclusão? PD-04 Viés = 0 338
Exemplo de Estudo do
Viés
339
CARTA DE CONTROLE
340
CARTA DE CONTROLE
341
CARTAS DE CONTROLE
342
CÁLCULO DO VIÉS
343
IMPACTO DO VIÉS NA ESTIMATIVA DE RECURSOS
E RESERVAS
Exemplo: Projeto de Minério de Cu onde foi detectado no estudo de QAQC um viés positivo e
não conservador de 5.4% nas análises de Cu% analisado por Absorção atômica e a abertura
química por quatro ácidos.
344
Definindo um Programa
de QA/QC
345
O programa de QAQC deve avaliar o
desempenho das principais etapas
(processos) percorridas pelas amostras.
POR QUE?
COLETA / BASE DE
PREPARAÇÃO ANÁLISES DADOS
SONDAGEM AMOSTRAGEM FÍSICA DAS
DE CAMPO QUÍMICAS GEOLÓGICA
AMOSTRAS
QAQC Fase 1
QAQC Fase 2
QAQC - Fase 3
QAQC – Fase 4
347
DEFININDO UM PROGRAMA DE QA/QC
Sondagem
Processos
Descrição Geológica Objetivo Ferramentas
Amostra Gêmea /
Replicata
Precisão
Amostragem de Campo / Duplicata de Campo
Coleta de Amostra
Brancos
Contaminação Duplicata de Brita
Precisão
Preparação Física Duplicata de Polpa
Contaminação Brancos
Precisão Duplicata de Brita
Análise Química Exatidão
Duplicata de Polpa
348
Padrão
DEFININDO UM PROGRAMA DE QA/QC
Controle de
Precisão
349
DEFININDO UM PROGRAMA DE QA/QC
350
CONSTRUINDO UM PROGRAMA DE QA/QC
Tratamento Estatístico dos Dados: Gráficos e estatística para tratamento dos dados
e interpretações preliminares
Curso QAQC Avançado: interpretação de ferramentas estatísticas avançadas
353
CONSTRUINDO UM PROGRAMA DE QAQC
356
CONTEÚDO MÍNIMO PARA UM BOM PROGRAMA DE QA/QC
DE PREPARAÇÃO E ANÁLISES QUÍMICAS
357
CONTEÚDO MÍNIMO PARA UM BOM PROGRAMA DE
QA/QC DE PREPARAÇÃO E ANÁLISES QUÍMICAS
358
CONTEÚDO MÍNIMO PARA UM BOM PROGRAMA DE QA/QC DE
PREPARAÇÃO E ANÁLISES QUÍMICAS
359
ERROS COMUNS
NO QA/QC
360
Erros Comuns no QA/QC - Precisão
362
Erros Comuns no QA/QC - Contaminação
363
COMENTÁRIOS IMPORTANTES
365
Banco de Dados
Geológico (BDG)
366
BANCO DE DADOS GEOLÓGICO: CONCEITO E
DEFINIÇÃO
367
BANCO DE DADOS GEOLÓGICO: CONCEITO E DEFINIÇÃO
369
BANCO DE DADOS GEOLÓGICO
PROCESSO X PRODUTO
370
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS: PROCESSO X PRODUTO
Análises Geotecnia
Químicas
Base de
Resultados químicos
Dados Log’s
(amostras originais e de
QAQC)
Ensaios de
Preparação Amostragem Densidade
Física de Campo
Planilha de cálculos,
Teste de granulometria e de Formulário de amostragem, Densidade úmida, seca e
recuperação em massa, Amostra Identificação das amostras umidade
para química, duplicatas, bramcos, (tipo), Amostra
padrões, arquivo. 371
BANCO DE DADOS GEOLÓGICO
(PRINCIPAIS FONTES DE ERROS)
Heterogeneidade geológica
Topografia
Furos com coordenadas XYZ preliminares (furos
deslocados);
Furos com coordenadas XYZ inconsistentes (p.ex.: cota
Z acima ou abaixo da superfície topográfica);
Problemas com azimute e dip;
Ausência de levantamento topográfico.
373
BANCO DE DADOS GEOLÓGICO
PRINCIPAIS FONTES DE ERROS
Sondagem
Método de sondagem inadequado para o tipo
de depósito estudado.
Furos com intervalos de baixa recuperação.
Furos sem medidas de desvio ou utilizando
metodologia inadequada.
Fraudes.
374
BANCO DE DADOS GEOLÓGICO
PRINCIPAIS FONTES DE ERROS
Amostragem
Suporte amostral inadequado para o tipo de depósito.
Corte inadequado do testemunho de sondagem.
Dar preferência a coleta de material fragmentado.
Desrespeito aos contatos geológicos.
Misturar na mesma amostras intervalos com recuperação adequada com
intervalos de baixa recuperação.
Erro na homogeneização e quarteamento no campo (sondagem circulação
reversa);
Contaminação.
Erros na identificação da amostra.
375
BANCO DE DADOS GEOLÓGICO
PRINCIPAIS FONTES DE ERROS
Preparação Física
Fluxograma com pouca robustez (sem cálculo do erro fundamental de
amostragem, P. Gy).
Britagem muito grossa com perda de material, calibração do britador,
equipamento inadequado ou não recomendado, operador mal
treinado;
Técnica de quarteamento inadequada – p.ex. usar o processo de divisão
em cruzeta.
Pulverização inadequada fora de especificação e com perda de
material;
Manipulação incorreta das amostras, troca de identificação, exposição,
contaminação….
376
BANCO DE DADOS GEOLÓGICO
PRINCIPAIS FONTES DE ERROS
Análises Químicas
Método de análise inadequado para o tipo de trabalho, limites de
detecção;
Uso de padrões não certificados;
Alteração da ordem das amostras;
Fechamento químico inadequado fora do padrão de 98 a 102%
Problema com precisão, exatidão e contaminação.
Certificados
Tipos diferentes de formatos, números, casas decimais e símbolos;
Erro de unidade, erro de digitação e/ou entrada de dados;
Ausência de informação sobre métodos e limites de detecção.
377
BANCO DE DADOS GEOLÓGICO - PRINCIPAIS FONTES DE ERROS
Programa de QA/QC
Inspeções rotineiras / auditorias 378
BANCO DE DADOS GEOLÓGICO
PRINCIPAIS FONTES DE ERROS
379
BANCO DE DADOS GEOLÓGICO
PRINCIPAIS FONTES DE ERROS
Recomendações
Planificar adequadamente os dados;
Definir uma estrutura de fluxo da informação;
Estabelecer filtros e mecanismos de cheque;
Evitar ou diminuir a entrada manual de dados;
Se necessário, utilizar dupla digitação de dados;
Manter disciplina e comprometimento com a base de dados.
380
Auditoria e Due Diligence
de Banco de Dados
Geológico (BDG)
381
NOTA
Interna (amigável)
383
NÍVEIS DE AUDITORIAS
384
AUDITORES EXTERNOS
385
REGRAS DE OURO
386
METODOLOGIA DE AUDITORIA
Método definido.
Checks sistemáticos.
Inclui verificações tediosas.
387
NOTA
388
ITENS A SEREM AUDITADOS
Sondagem e desvios
Topografia
Amostragem de campo
Preparação física das amostras
Análises químicas e programa de QAQC.
Densidade e Umidade
Descrição geológica
Interpretação geológica (verificar se o modelo geológico é
defensável e bem documentado).
Integridade da base de dados
Testes metalúrgicos
Direitos minerais
Estimativa /Modelo de recursos
Classificação de recursos e reservas 389
DOCUMENTOS PARA AUDITORIAS
390
DOCUMENTOS PARA AUDITORIAS
391
ROTINAS DE VALIDAÇÕES E VERIFICAÇÕES
• Considerações Finais
393
MODELO DE RELATÓRIO DE QA/QC
INTRODUÇÃO
394
MODELO DE RELATÓRIO DE QA/QC
AMOSTRAGEM DE CAMPO
Recomenda-se abordar os seguintes pontos:
Fluxogramas...
Fotografias...
395
MODELO DE RELATÓRIO DE QA/QC
396
MODELO DE RELATÓRIO DE QA/QC
MÉTODOS ANALÍTICOS
Recomenda-se abordar os seguintes aspectos:
397
Modelo de Relatório de QA/QC
398
MODELO DE RELATÓRIO DE QA/QC
ENSAIOS GRANULOMÉTRICOS
Recomenda-se abordar os seguintes aspectos:
399
MODELO DE RELATÓRIO DE QA/QC
400
MODELO DE RELATÓRIO DE QA/QC
FECHAMENTO ESTEQUIOMÉTRICO
Recomenda-se abordar os seguintes aspectos:
BRANCOS
Recomenda-se abordar os seguintes aspectos:
Tipos.
Estoques.
Critérios de avaliação.
Percentual de amostras aceitas e não aceitas.
Outiliers.
Troca de amostras.
Estatística descritiva.
Histogramas e cartas de controle.
402
MODELO DE RELATÓRIO DE QA/QC
DUPLICATAS INTERNAS
Recomenda-se abordar os seguintes aspectos:
Tipos (amostras gêmeas, duplicatas de campo,
duplicatas de brita, duplicatas de material
pulverizado).
Critérios de avaliação.
Percentual de amostras aceitas e não aceitas.
Outiliers.
Troca de amostras.
Estatística descritiva.
Precisão.
Gráficos 403
MODELO DE RELATÓRIO DE QA/QC
DUPLICATAS EXTERNAS
Recomenda-se abordar os seguintes aspectos:
Laboratório.
Metodologia.
Critérios de avaliação.
Percentual de amostras aceitas e não aceitas.
Outiliers.
Troca de amostras.
Estatística descritiva.
Exatidão / viés entre os laboratórios.
Gráficos de correlação. 404
MODELO DE RELATÓRIO DE QA/QC
PADRÕES
Recomenda-se abordar os seguintes aspectos:
Tipos.
Valores certificados.
Critérios de avaliação.
Percentual de amostras aceitas e não aceitas.
Outiliers.
Troca de amostras.
Estatística descritiva.
Exatidão / viés.
Cartas de controle com limites de confiança e média
móvel.
Cartas de controle multi padrões. 405
MODELO DE RELATÓRIO DE QA/QC
406
MODELO DE RELATÓRIO DE QA/QC
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Recomenda-se abordar os seguintes aspectos:
ANEXOS
Glossário de termos técnicos.
Fluxogramas.
Relatório de certificação dos padrões.
Fotografias das visitas aos laboratórios ou de campo.
Documentos
etc...
407
Considerações Finais
408
O QUE TODOS DO PROJETO DEVEM
CONHECER?
409
CONSIDERAÇÕES FINAIS
410
CONSIDERAÇÕES FINAIS
411
CONSIDERAÇÕES FINAIS
414
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nunca esqueça:
415
Contatos:
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