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PMI3239 - Gerenciamento de Projetos

de Engenharia de Minas

Apresentação do curso

Aspectos gerais de projetos de


mineração

São Paulo – 20 de Fevereiro de 2020

PMI-EPUSP
Apresentação do curso

 Programa de ensino
Sugestões de bibliografia:

 BOOM, R.; TWIGGE-MOLECEY, C.; WHEELER, F.;


YOUNG, J. Melallurgical plant design. Quebec: Canadiam
Institute of Mining, Metallurgy and Petroleum. 2015.
 CHAVES, A.P. Gerenciamento de projetos na mineração.
Apostila.
 Cost estimation handbook. Second edition. Monograph 27.
The Australian Institute of Mining and Metallurgy. 2012.
 HICKSON, J.R.; OWEN, T.L. Project management for
mining. SME, 2015.
 RUDENO, V. The mining valuation handbook: mining and
energy valuation for investors and management. 2012.
Sugestões de bibliografia:
 Chaves, A.P. Gerenciamento de projetos na mineração. Apostila.

 Capitulos selecionados do livro Metalurgical Plant Desing, 2015


Para maiores informações...
 Sugestões para pesquisa bibliográfica/aquisição de
livros (além da biblioteca da USP):
 Periódicos:
 http://www.periodicos.capes.gov.br
 Associações:
 www.apemi.eng.br
 http://www.abmbrasil.com.br/
 http://www.cim.org
 http://www.smenet.org/ link onemine
 http://www.ausimm.com.au/
 Sites de programas de pós graduação no Brasil e no mundo:
 http://www.teses.usp.br/
 https://circle.ubc.ca/
Para maiores informações...
 Sugestões para pesquisa bibliográfica/aquisição de
livros:
 Revistas:
 Brasil Mineral
 In the Mine
 Minerios & Minerales
 Mineração & Sustentabilidade
 Areia e Brita
 International Mining
 Engineering & Mining Journal
 Mining magazine;
 SME;
 CIM;
 AUISMM;
 ...
Para maiores informações...
 Sugestões para pesquisa bibliográfica/aquisição de
livros:
 Eventos:
 Congresso Brasileiro de Mineração -
http://www.exposibram.org.br/
 Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia
Extrativa – www.entmme.org
 Congressos da ABM – www.abmbrasil.com.br
 Semanas de Estudos Mínero-Metalúrgicas de diferentes
Universidades
 Eventos internacionais: IMPC, SME, CIM, AUSIMM, SAIMM,
MEI, Gecamin, Infomine, etc.
Para maiores informações...
 Sugestões para pesquisa bibliográfica/aquisição de livros:
 Entidades governamentais:
 www.cetem.gov.br
 www.cprm.gov.br
 www.dnpm.gov.br
 Sebos:
 www.estantevirtual.com.br
 Outros:
 www.infomine.com
 www.noticiasdemineracao.com
 www.mining.com
 www.sejaumengenheirodeminas.weebly.com
 www.academia.edu
 www.researchgate.net
 www.mendeley.com
Importância da mineração e
desafios
Importância da mineração e desafios

+Consumo de água, energia,


custo de implantação de
projetos, etc!

Cutler, 2012
Desenvolvimento de um projeto
de mineração
Introdução

 O que é um projeto?

◼ Guia PMBOk: “Esforço temporário, empreendido para criar um


produto, serviço ou resultado exclusivo”
◼ Qualidade;
◼ Prazo;
◼ Orçamento.

◼ Gerenciamento de projetos em organizações:


◼ Estratégia
◼ Portfólio
◼ Programa
◼ Projeto
◼ Operações
Introdução

 O que é um projeto?

◼ Guia PMBOk – componentes chave:


◼ Ciclo de vida: preditivo, iterativo, incremental, adaptativos, híbridos.
◼ Fases do projeto: desenv. Conceito, estudo viabilidade, req. clientes,
desenv. soluções, lições aprendidas, etc;
◼ Processos de gerenciamento do projeto: entradas, ferramentas,
saídas;
◼ Grupo de processos de gerenciamento de projetos: iniciação,
planejamento, execução, monitoramento e controle, encerramento;
◼ Áreas de conhecimento de gerenciamento em projetos: integração,
escopo, cronograma, custos, qualidade, recursos humanos,
comunicação, riscos, aquisições, partes interessadas.
Introdução

 Como desenvolver um projeto de mineração?


◼ Diversas metodologia...exemplo:
◼ Metodologia FEL – IPA - Independent Project Analysis –
(ipaglobal.com)

 Tudo aparentemente tranquilo, mas...


Introdução

 Mining is an “8 D” Industry
 Detection
 Discovery
 Definition
 Design
 Decision
 Development
 Depletion
 Decomissioning

 Quite often another “D” happens: Deception Veiga, 2013


Introdução

 Projetos de minas possuem alto risco

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Round_Mountain_Gold_Mine
Introdução

 Projetos de minas possuem alto risco


 Caso Bre-X

http://bullmarketthinking.com/wp-
content/uploads/2013/04/Bre-X-
Bubble.jpg
Introdução

 Projetos de minas possuem alto risco


 Caso MMX

http://exame.abril.com.br/mercados/cotacoes-bovespa/acoes/MMXM3/grafico
Introdução

 Peculiaridades do projeto de mineração:


 individualidade da jazida:
◼ cada jazimento tem características extremamente
individualizadas, independentemente de semelhanças
geológicas, topográfica ou de proximidade geográfica.

◼ é impossível adotar, sem uma análise técnica mais detida,


soluções usadas com sucesso em outros lugares, mesmo que o
seu sucesso tenha sido total!

Chaves, 2007
Introdução

 Peculiaridades do projeto de mineração:


 prazo de maturação muito longo:
◼ Ex.: Mina de carvão

Chaves, 2007
Introdução

 Peculiaridades do projeto de mineração:


 rigidez locacional:
◼ as jazidas são recursos naturais e assim, se localizam onde
Deus as colocou, muitas vezes em locais longínquos, de difícil
acesso, ou com recursos escassos,
◼ no caso brasileiro, cada vez mais na região amazônica.

Chaves, 2007
Introdução

 Peculiaridades do projeto de mineração:


 rigidez locacional:

Google, 2019
Introdução

 Peculiaridades do projeto de mineração:


 rigidez locacional:

Chaves, 2007
Introdução

 Peculiaridades do projeto de mineração:


 rigidez locacional:

Chaves, 2007
Introdução

 Peculiaridades do projeto de mineração:


 transitoriedade:
◼ as jazidas se esgotam e, uma vez exauridas, chegou ao fim a
atividade industrial.

Chaves, 2007
Introdução

 Peculiaridades do projeto de mineração:


 transitoriedade:
◼ as jazidas se esgotam e, uma vez exauridas, chegou ao fim a
atividade industrial.

http://www.oxfordmineracao.com.br/pt/int/meio_ambiente.php
Introdução

http://www.bmrplc.com/community-and-environment/environment
Introdução

 Peculiaridades do projeto de mineração:


 conteúdo ético:
◼ os recursos minerais são naturais e não renováveis. Em
princípio, eles pertencem a toda a humanidade, incluindo as
futuras gerações, e não aos poucos privilegiados que têm
acesso à sua explotação. Eles precisam ser trabalhados de
maneira tal que os preserve ao máximo.

Chaves, 2007
Introdução

 Peculiaridades do projeto de mineração:


 compete com outras atividades pelo solo, águas e ar:
◼ IMPACTO AMBIENTAL e SOCIAL, incluindo a desfiguração da
paisagem. A preservação ambiental é parte intrínseca da
atividade mineral !

Adaptado de Chaves, 2007


Introdução

 Peculiaridades do projeto de mineração:


 atividade industrial básica:
◼ atividade inicial duma seqüência de atividades industriais. Se
o preço do produto mineral for elevado, onerará toda a
cadeia produtiva !
 Riscos políticos;
 Riscos tecnológicos;

Chaves, 2007
Introdução

 Peculiaridades do projeto de mineração:


 Riscos geológicos:
◼ Informação pontual

Adaptado de Chaves, 2007


Introdução

 Alto risco!!!
 Existe, portanto, um risco muito grande e difícil de ser
quantificado permeando todo o projeto mineiro: durante
o seu desenvolvimento as coisas podem mudar e ao final
termos gasto muito por nada; o mercado pode ter
mudado, a demanda pode ter mudado, e, uma vez
aberta a mina, não conseguirmos colocar o nosso
produto, e assim por diante.

Chaves, 2007
Introdução

 A situação de quem tem que tomar as decisões


relativas a um projeto novo de mineração é,
portanto, no mínimo, incômoda:
 as peculiaridades do empreendimento e o risco
aconselham a máxima cautela.
 Os longos prazos e os enormes recursos demandados,
por outro lado, exigem a tomada de decisões rápidas!

 Aproximações sucessivas!

Chaves, 2007
Introdução

Silva, 2019 - O Ciclo de desenvolvimento de um empreendimento mineral – da descoberta ao Cliente


O que o engenheiro deve fazer?!?

 Necessária boa engenharia! Exemplos para minimizar


riscos tecnológicos:
 Profundo conhecimento da geologia do depósito
 Bons estudos geometalúrgicos
 Bons ensaios de laboratórios
 Adequada seleção de tecnologias
 Projetos bem planejados e executados
 Bom controle de operação, processo e manutenção
 Profissionais experientes e competentes
 Excelente base de dados
 Pesquisa/atualização tecnológica
 Simplificação

Fonte: Donda, 2011 (Adaptado pelo autor)


Boa engenharia

 Profundo conhecimento da geologia do depósito

Fonte: http://www.randgoldresources.com/randgold/content/en/randgold/page10058
Boa engenharia

 Necessária boa engenharia!


 Bons estudos geometalúrgicos

Fonte: Donda (2011)


Estudos geometalúrgicos

Profissional de Profissional de Profissional de


mina: beneficamento: pelotização:
% goethita x teor de % hematita porosa x % hematita especular x
fósforo? produtividade da produtividade do forno?
remoagem?

. A Geometalurgia, de uma forma simples, poderia ser considerada


uma língua compreendida e falada pelos profissionais de mina,
beneficiamento e pelotização, fundamental para se ter uma operação
bem tocada. Fonte: Donda, 2003
Estudos geometalúrgicos

Estatística e Geologia e
Geoestatística Planejamento de
Mina

Pesquisa
Tratamento de
Minérios Geometalurgia Operacional

Engenharia
Metalurgia Econômica

Fonte: Vale, 2000


Boa engenharia

 Bons ensaios de laboratório e piloto


Novas tecnologias na área de concentração
Boa engenharia
41

 Bons ensaios de laboratório e piloto


Boa engenharia

 Bons ensaios de laboratório e piloto

http://www.intuitech.com/MobilePilots/MobilePilots.htm
Boa engenharia

 Bons ensaios de laboratório e piloto

Bergerman, 2009
Boa engenharia

 Bons ensaios de laboratório e piloto


Resultados das Campanhas de 2000 (6" e 2") e 2006 (1")

100
90
Frequência Acumulada (%)

80
70
60
50
40
30
20
10
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
IQ

2006+K 2000/2" 2000/6" -K Usina


Bergerman, 2008
Boa engenharia

 Adequada seleção de tecnologias e fluxogramas


◼ Circuito de cominuição;
◼ Circuito de concentração;
◼ Quantidade de equipamentos;
◼ Estocagem;
◼ Homogeneização;
◼ Equipamentos auxiliares: bombas de reagentes, bombas de
polpa, transportadores de correia, etc.
Boa engenharia

 Adequada seleção de tecnologias


◼ Circuito de cominuição;
Boa engenharia
 Adequada seleção de tecnologias
◼ Circuito de cominuição;
Equipamento N. de unidades Tamanho Potência (hp) P80 produto Passante em Observações
(operando) 0,150 mm dim
Moinho de barras 01 3,81 x 5,48 m 1.400 8 mm 12 a 35% Custo da reforma:
aproximadamente R$
2.320.000 (40% do
novo)
Britador de rolos 03 modelo 100120 / 3 x 2 x 60 9,5 mm Praticamente o Custo por máquina:
16.000 kg / 1,0 x que tem na R$ 400.000,00
1,2 m alimentação Dificuldade
operacional e alto
custo de manutenção
segundo ferros
Britador cônico 02 Modelo HP300 / 2 x 268 10 Praticamente o Custo por máquina:
15.810 kg / 2,2 x que tem na R$ 900.000,00
2,2 m alimentação Dificuldade
operacional devido a
alta umidade de
alimentação.
Britador de 03 Modelo B9100SE / 3 x 500 Depende de Depende de Custo por máquina:
impacto 17.357 kg ensaio ensaio R$ 770.000,00
Maior geração de
finos que os cônicos
e de rolos.
Moinho de Alta geração de finos
martelo Metso não recomenda este equipamento para AI acima de 0,09 g/kWh

HPGR 01 75.000 t / 1,4 m x 2 x 536 Depende de Depende de Custo por máquina:


0,8 m ensaio ensaio R$ 6.000.000,00
Dificuldade em
aceitar material acima
de 35 mm
Boa engenharia
 Adequada seleção de tecnologias
◼ Circuito de cominuição;

http://www.ceaa-
acee.gc.ca/050/documents_staticpost/49262/89282/Chapter
_33_Appendices/Appendix_33-
D_Comminution_Circuit_Comp_Between_HPGR_SABC_Cir
cuit.pdf
Boa engenharia

Dufourt, 2011
Boa engenharia

Burchardt, 2011
Boa engenharia

 Adequada seleção de tecnologias


◼ Circuito de cominuição;

http://www.miningmagazine.com/equipment/comminution-and-energy-efficiency?SQ_DESIGN_NAME=print_friendly
Boa engenharia

 Adequada seleção de tecnologias


◼ Circuito de cominuição;

Metso, 2012
Inovação no beneficiamento mineral
Boa engenharia

Batterham, 2013
Inovação no beneficiamento mineral
Boa engenharia

Harkki, 2014
Boa engenharia

 Adequada seleção de tecnologias


◼ Circuito de concentração;
Boa engenharia

 Adequada seleção de tecnologias


◼ Circuito de concentração;
Boa engenharia

 Adequada seleção de tecnologias


◼ Circuito de classificação;
Boa engenharia

 Adequada seleção de tecnologias


◼ Circuito de classificação;
Boa engenharia

 Adequada seleção de tecnologias e fluxogramas


◼ Quantidade de equipamentos;
◼ Estocagem;
Boa engenharia

 Adequada seleção de tecnologias e fluxogramas


◼ Quantidade de equipamentos;
◼ Estocagem;

http://realidadenatela.blogspot.com.br/2011/02/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x_5930.html
Boa engenharia

 Adequada seleção de tecnologias e fluxogramas


◼ Homogeneização;
Boa engenharia

 Adequada seleção de tecnologias e fluxogramas


◼ Equipamentos auxiliares: bombas de reagentes, bombas de
polpa, transportadores de correia, etc.
Boa engenharia
 Adequada seleção de tecnologias e fluxogramas
◼ Equipamentos auxiliares: bombas de reagentes, bombas de
polpa, transportadores de correia, etc.
Novas tecnologias na área de disposição de rejeitos
Boa engenharia

IMPC, 2014
Novas tecnologias na área de disposição de rejeitos
Boa engenharia

International Mining, 2015


Boa engenharia

 Projetos bem planejados e executados


Boa engenharia

 Projetos bem planejados e executados


Boa engenharia

 Projetos bem planejados e executados


Boa engenharia

 Projetos bem planejados e executados

http://www.proeng.com.br/web/slider/ms.jpg
Boa engenharia

 Projetos bem planejados e executados 28/4/07


Data Início Realizado Restante
Estágio
(ddmmaa) (dias) (dias)

FEL 1
NA NA NA
FEL 2
1/11/07 929 144
FEL 3
24/10/10 0 428
Eng. Detalhada
25/1/12 0 350
Terraplenagem
25/7/12 0 459
Construção
27/7/12 0 750
Montagem
Eletromecânica 26/7/13 0 480
Comissionamento
5/7/14 0 180
Start-up
1/1/15 0 1
Ramp-up
1/1/15 0 365
Boa engenharia

 Bom controle de operação, processo e manutenção


 Profissionais experientes e competentes

 Excelente base de dados

 Pesquisa/atualização tecnológica

 Simplificação

Fonte: Donda, 2011


Boa Engenharia

Chaves, 2018
ESCOPO DA ENGENHARIA DE
PROJETOS
Escopo da Engenharia de projetos

 Engenharia de projeto;
 Engenharia de processos;

 Suprimentos (“procurement”);

 Coordenação;

 Implantação e posta em marcha;

 RH;

 Riscos;

 Ambiental e comunidades;

 Atividades específicas da mineração.


Escopo da Engenharia de projetos

 Engenharia de projeto;
◼ Anteprojeto, projeto conceitual, projeto básico, projeto executivo, estudos de
viabilidade econômica.
◼ Metodologia FEL.
◼ Business case:
◼ Informações de mercado;
◼ Cenários de produção;
◼ Tecnologia;
◼ Operação;
◼ Organização;
◼ Infra de apoio;
◼ Logística;
◼ Licenças;
◼ Comunidades;
◼ Implementação;
◼ Avaliação econômica.

 Engenharia de processos;
◼ Ensaios de processo;
◼ Seleção de circuito e equipamentos.
Escopo da Engenharia de projetos

 Suprimentos (“procurement”):
◼ Especificações e requisições de equipamentos e serviços,
◼ análise técnica de propostas,
◼ análise comercial de propostas,
◼ diligenciamento de propostas,
◼ importação,
◼ acordos de participação nacional,
◼ análise de desenhos de fornecedores,
◼ inspecção,
◼ diligenciamento de fabricação e
◼ recebimento,
◼ planejamento e controle de tráfego.
Escopo da Engenharia de projetos

 Coordenação:
◼ planejamento,
◼ controle.

 Implantação e posta-em-marcha:
◼ fiscalização de serviços.
◼ recrutamento,
◼ pré-operação,
◼ treinamento,
◼ ensaios de aceitação.
Escopo da Engenharia de projetos

 Outras atividades:
◼ solicitação de financiamento,
◼ pedidos de favores fiscais,
◼ pedidos de financiamento,
◼ pedidos de licenciamento,
◼ diligenciamento.

 Atividades específicas da mineração:


◼ exigências do DNPM/ANM,
◼ exigências ambientais.
ETAPAS DE UM PROJETO DE
MINERAÇÃO
Etapas do projeto de mineração

Boom et al, 2015


Etapas do projeto de mineração

Etapas / incerteza / custo / equipe

▪ FEL 1: 50% - US$ 1 mi – 3 pessoas


▪ FEL 2 – 25% - US$ 10 mi – 30 pessoas
▪ FEL 3 – 10 – 15% - US$ 50 mi – 150 pessoas
Etapas do projeto de mineração

Boom et al, 2015


Etapas do projeto de mineração

Boom et al, 2015


Etapas do projeto de mineração

Boom et al, 2015


Etapas do projeto de mineração

Boom et al, 2015


Etapas do projeto de mineração

Boom et al, 2015


Etapas do projeto de mineração

Boom et al, 2015


Etapas do projeto de mineração

Boom et al, 2015


Etapas do projeto de mineração

Boom et al, 2015


Etapas do projeto de mineração

Boom et al, 2015


Etapas do projeto de mineração

Fonte: Donda, 2011


Reflexão

“Antes de tentar forçar uma teoria numa dada


etapa do processamento, tente ouvir o que o
minério quer dizer para você.”

Allan D. Taylor
Referências
 Arquivos pessoais do autor.
 Anderson, C.; Dunne, R.; Uhrie, J. Mineral Processing & Extractive Metallurgy: 100 years of innovation. Littleton: SME, 2014.
 Batterham, R.J.Sustainability in minerals: Ever more important. In: Sustainability, 2013, Rio de Janeiro. Brasil: Cetem 2013.
 Bearman, R.A. Step change in the context of comminution. Minerals Engineering, v. 43-44, p. 2-11, Apr. 2013.
 Bergerman, M.G. Modelagem e simulação do circuito de moagem do Sossego. 2009. 207 p. Dissertação (Mestrado) –
Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.
 Bergerman MG. Dimensionamento e seleção de moinhos verticais [tese de doutorado]. São Paulo: Universidade de São
Paulo; 2013.
 Boom, R.; Twigge-Molecey, C.; Wheeler, F.; Young, J. Melallurgical plant design. Quebec: Canadiam Institute of Mining,
Metallurgy and Petroleum. 2015.
 Brasil. Plano nacional de mineração 2010 – 2030. Brasília, 2010. Disponível em: www.mme.gov.br
 Burchardt, E.; Patzelt, N.; Knecht, J.; Klymowsky, R. HPGR’s in minerals: What do existing operations tell us for the future? In:
SAG Confewrence 2011, 2011, Vancouver. Canada: UBC, 2011.
 Chaves, A.P. Material de aula de gerenciamento de projetos. 2018.
 Cutler, T. The Australian experience of innovation driving productivity and competitiveness in the mining sector. Codelco
seminar. Deccember 2012.
 Deloite.Tracking the trends in 2014: The top 10 issues mining companies will face in the coming year. 2013. Disponível
em: http://www2.deloitte.com/content/dam/Deloitte/global/Documents/Energy-and-Resources/dttl-er-Tracking-the-trends-
2014_EN_final.pdf
 Donda, J.; Mangabeira, A.P.; Resende, A. A importância da Geometalurgia no Beneficiamento Mineral: Estudo de caso na
Remoagem do Concentrador de Germano. 2003.
Referências
 Ferreira, M. As perspectivas da mineração no Brasil. Apresentação no Congresso Brasileiro de Mineração,
2013.

 Firjan. Informações do website. 2015. Disponível em: http://www.quantocustaenergia.com.br/

 Gerdau, J. J. Interface mineração e mercado global de aço: o presente e o futuro. Apresentação no


Congresso Brasileiro de Mineração, 2013

 Harkki, K. Overcoming sustainability challenges of future concentrator plants. In: XXVII International Mineral
Processing Congress, 2014, Santiago. Chile: Gecamin, 2014.

 Hukki, R.T. The principles of comminution: an analytical summary. Engineering & Mining Journal, v. 176, p.
106, 1975.

 Passos, A.O. Proposta de modelo para o desenvolvimento de projetos minerais sustentáveis no Brasil.
2015. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015.

 Rudenno, V. The mining valuation handbook: mining and energy valuation for investors and management.
2012.
Referências
 Thomas, K.G.; Wells, J.A.; Conca, L.A. Understanding Project capital cost escalation of the 21th
century. CIM Magazine. Vol. 10, n. 1. February 2015.
 United States Geological Survey. Use of Raw Materials in the United States From 1900 Through
2010. 2010. Disponível em: http://pubs.usgs.gov/fs/2012/3140/pdf/fs2012-3140.pdf
 Vale, 2000. Apresentação sobre geometalurgia. Diretoria de Metais Nobres.
 Veiga, M. M. Mining or not mining: this is not a question. Apresentação no Congresso Brasileiro de
Mineração, 2013.

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