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Orientador
Prof. Luiz Cláudio Lopes Alves
Rio de Janeiro
2010
2
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 09
CAPÍTULO II - Risco 27
CONCLUSÃO 48
ANEXO 49
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 50
ÍNDICE 52
FOLHA DE AVALIAÇÃO 54
9
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
DOCAGEM
água do dique irá rodar (pivotar) em torno deste ponto (apesar de no referencial
móvel do navio este rodar sempre em torno do centro de flutuação).
Antes do assentamento completo, este único ponto de contato será
responsável não só por um momento que produz uma correção do caimento
para o mesmo do dique, como também por uma redução no deslocamento do
navio. Após o assentamento, o esforço neste picadeiro é reduzido e distribui-se
pelos blocos restantes.
Além deste “picadeiro pivô”, é igualmente importante considerar a
carga aplicada a cada um dos blocos em geral, sendo que, em zonas onde a
distribuição longitudinal do peso por metro apresenta valores elevados,
podendo haver caso de sobrecarga.
1.4.7 – Maré
Preparação inicial
PL x 0.25 + Consumíveis
Wcm = ------------------------------------ (tf/m)
Lcm
PL x 0.70 + Carga+Lastro
Wzc = ------------------------------------ (tf/m)
Lzc
PL x 0.05 + Lastro
Wcm = ------------------------------------ (tf/m)
Lpv
23
30 a 40 50 a 55 5a7
80 a 100 85 a 95 14 a 18
CAPÍTULO II
RISCO
INCERTEZAS
Escopo do gerenciamento
Pode haver risco QUE PODEM
de riscos
AFETAR
Entrevistas
Questionários
Observações
Análise de protocolo
Brainstorming
Técnica Delphi
Votação
Técnicas de grupo nominal
Identificação da causa raiz
Técnica Delphi
- Obtém-se as opiniões de especialistas, resumindo suas respostas;
- Os especialistas são identificados, mas o anonimato das opiniões é
mantido;
- Compartilha-se a opinião de cada especialista com os outros
especialistas;
- Pede-se avaliação adicional e substancial;
- Resume-se novamente as opiniões;
- Tabula-se os resultados e apresenta os valores médios que
representam a opinião da maioria.
Os especialistas fornecem, isoladamente, respostas a uma lista de
questões em uma primeira rodada.
Em próximas rodadas, as respostas de cada um são divulgadas e há
um reposicionamento até que se obtenha um grau razoável de consenso.
Historicamente, o consenso costuma acontecer após três rodadas.
Probabilidade Definição
_ Compartilhar
Atribuir a prioridade a terceiros que possam melhor capturar as
oportunidades em benefício do projeto.
_ Melhorar
Aumentar a probabilidade e/ou os impactos positivos pela
identificação e maximização dos principais acionadores dos riscos
de impacto positivo.
2.5.4 – Monitoramento
CAPÍTULO III
METODOLOGIA PARA O SUCESSO DA DOCAGEM
3 – Gerenciamento da docagem
Gerenciamento de risco
3- Avaliação e
Eventos
Classificação dos
EAR
categorizados
eventos
EAR da
Docagem
cedo que permitisse a realização desta docagem, fazendo tudo com a devida
calma e prudência.
O Setor de Manobras de Navios é responsável pela movimentação dos
navios com auxílio de rebocadores. Foi este Setor que planejou e executou
esta atividade deixando o navio totalmente seguro dentro do dique. Vale
lembrar que esta manobra é feita com a participação do pessoal de bordo e a
tripulação do navio. Como o navio se encontrava carregado foram usados nada
menos que oito rebocadores, com a finalidade de garantir o sucesso da
manobra.
Um cabo de reboque foi passado pela buzina do castelo de proa do
navio até o cabrestante de 15 tf, localizado na cabeceira do dique, que fez com
que o navio entrasse no dique com velocidade máxima de 6 m/min, tendo em
vista a sua inércia (navio deslocando aproximadamente 46000 tf, como pode
ser verificado na Tabela I.1), podendo facilmente imprimir uma velocidade que
poderia produzir uma tragédia.
A Seção de Docagem é responsável pelo posicionamento, no fundo do
dique, dos “picadeiros” e “berços” necessários para suportar o deslocamento
do navio após a retirada de toda água.
Os picadeiros são posicionados em cinco fileiras longitudinais, sendo a
principal posicionada sob a quilha central do navio e os apoios laterais (berços)
sob longarinas e cavernas reforçadas em ambos os bordos. Normalmente os
picadeiros usados nos estaleiros têm uma altura de 1.30m, porem para
facilidade do serviço optou-se usar uma altura de 1.80m, para permitir melhorar
a área de trabalho abaixo do dique.
Enquanto os picadeiros suportam a maior parte do peso do navio, os
berços, além de garantir o equilíbrio do navio reduzindo o risco de tombamento,
servem para dar sustentação ao restante da carga.
O Plano de Docagem do navio é elaborado com a finalidade de dar a
quantidade necessária de picadeiros e berços que devem ser usados,
juntamente com suas posições no fundo do dique.
Na borda superior do dique, logo na sua entrada, foram instaladas
defensas que servem de proteção e guia, caso o navio saia um pouco do seu
47
rumo ideal no centro do dique. Para reduzir os atritos em caso de contato com
o casco, a superfície externa da defensa foi coberta de graxa.
Depois da entrada do navio no dique e seu alinhamento sobre os
apoios, iniciou-se o esgotamento do dique. É neste momento que terá início a
parte mais delicada da docagem – giro sobre o picadeiro pivô, já visto no
Capítulo I.
Terminada essa atividade importante, terá início àquela que foi a causa
principal desta docagem e que está no caminho crítico do cronograma, ou seja,
resolver os problemas que se encontram no eixo: vazamento, ruído e vibração.
48
CONCLUSÃO
ANEXO 1
Quarenta e sete navios esperam o sinal verde para atracar no cais santista e embarcar 2
milhões de toneladas de açúcar. Esse volume, em 19 dias de julho é 36% maior do que o
embarcado em julho inteiro do ano passado. Um dos motivos para esse aumento é que o
Brasil é o único país com açúcar sobrando para vender ao mercado externo.
“Tem muito a ver com o preço também: os preços, quando eles estiveram muito altos no
início do ano (...) os compradores acabaram por usar o estoque e cessaram as compras”,
explica Luiz Carlos dos Santos Júnior, diretor da Kingsman do Brasil.
Como o Porto de Santos tem apenas 7 pontos de atracação para navios de açúcar a
granel, é preciso paciência para embarcar. Além disso, quando chove, o açúcar fica
parado nos portos. E a chuva da semana passada fez o tempo de espera aumentar: de
uma semana para até 40 dias. E esse atraso custa caro: R$ 40 mil por dia por cada navio
parado, sem falar nas outras consequências.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO 3
DEDICATÓRIA 4
RESUMO 5
METODOLOGIA 7
SUMÁRIO 8
INTRODUÇÃO 9
CAPÍTULO I
DOCAGEM 11
1. – Considerações técnicas na docagem de navio 11
1.1 – A manutenção de navios e as docagens 11
1.2 – Tipos de diques 12
1.2.1 – Dique seco 12
1.2.2 – Dique flutuante 14
1.3 – Processos de docagem 15
1.3.1 – Docagem em dique seco 15
1.4 – Variáveis e fatores críticos na docagem 16
1.4.1 – Carga nos picadeiros 16
1.4.2 – Esforços aplicados ao piso e vigas mestras do dique 17
1.4.3 – Esforços na estrutura primária do navio 17
1.4.4 – Estabilidade do navio 18
1.4.5 – Alinhamento do navio e adernamento 18
1.4.6 – Flutuação posterior a uma primeira docagem 19
1.4.7 – Maré 19
1.5 – Distribuição dos picadeiros 20
1.5.1 – Linhas orientadoras no arranjo dos picadeiros 20
1.5.2 – Determinação da carga por picadeiro 22
1.6 – Estimativa do peso leve 24
1.7 – Análise hidrostática do navio 24
1.7.1 – Navio em contato com o picadeiro pivô 25
53
CAPÍTULO II
RISCO 27
2 – Risco e seu gerenciamento 27
2.1 – Risco e incerteza 27
2.2 – Tomada de decisão 29
2.3 – Aquisição de conhecimentos 29
2.3.1 – Escolha de especialista 30
2.3.2 – Técnicas para aquisição de conhecimentos 30
2.4 – Importância do gerenciamento do risco 32
2.5 – Metodologia de gerenciamento de risco 34
2.5.1 – Identificação de risco 35
2.5.2 – Avaliação dos riscos 36
2.5.3 – Resposta ao risco 37
2.5.4 – Monitoramento 38
CAPITULO III
METODOLOGIA PARA O SUCESSO DA DOCAGEM 39
3 – Gerenciamento da docagem 39
3.1 – Caracterização e justificativa do problema 39
3.2 – Metodologia utilizada 41
3.3 – Coordenação e gerenciamento das atividades para execução
do projeto 42
3.3.1 – Fase de identificação dos riscos 42
3.3.2 – Fase de avaliação dos riscos 43
3.3.3 – Resposta ao risco 44
3.3.4 – Monitoramento das ações 45
CONCLUSÃO 48
ANEXO 1 49
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 50
ÍNDICE 52
FOLHA DE AVALIAÇÃO 54
54
FOLHA DE AVALIAÇÃO
Nome da Instituição:
Título da Monografia:
Autor:
Data da entrega: