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Academia de

Academia de Logística
Operações
Módulo: Fundamentos da Operação Portuária
Instrutores: Leonardo Sareyed / Weverson Riva
Fabio Silva Souza / Pinheiro Moura
Fundamentos da
Operação Portuária
Rota
de fuga

3 Orientação básica SSMA


Fundamentos da Operação Portuária

Dicas de participação!
Preparamos o treinamento com muito cuidado e nos programamos para
estar presentes 100% do tempo!

Agora é a sua vez de participar!

Atenção ao horário de
Mantenha celular e
início, término e
computador
intervalos, pois existe
desligados para não
uma programação a
distraí-lo.
ser cumprida.

Fique conosco durante todo


o treinamento. Participe!
Faça perguntas mesmo que
Academia de Logística pareçam óbvias.
Fundamentos da Operação Portuária

Feedback do treinamento
Além de potencializar os resultados do treinamento, esta é uma ótima
oportunidade para valorizar o trabalho dos instrutores e conteudistas!

Para tal, você receberá uma avaliação de reação na página inicial do


VES, após a conclusão do treinamento! Contribua!

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Apresentação dos Participantes

1) Nome e tempo de VALE;


2) Área em que atua;
3) Expectativa quanto ao
treinamento.

Academia de Logística
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Apresentação do Instrutor

Apresentação
do Instrutor

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Consultório

Clínico
Geral

Visão GERAL e
8.......80 INTEGRADA das
Operações/Processos
Academia de Logística Portuários
Fundamentos de Operação Portuária
Objetivo

Esclarecer o participante quanto aos negócios, processos,


características operacionais, equipamentos e interfaces
envolvidas das operações portuárias.

Academia de Logística
Fundamentos de Operação Portuária
Agenda

O que o treinamento irá abordar?


12
Academia de Logística

1. Introdução Portuária
3
O que é um porto
Porto: características / classificações
Estruturas portuárias
Nomenclaturas marítimas
Navios: classes / características / atendimentos 2017

2. Portos VALE

VALE no mundo

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Fundamentos de Operação Portuária
Agenda

O que o treinamento irá abordar?


12 Localização Portos VALE
Sistemas Logísticos VALE Brasil
Produtos movimentados nos portos
Áreas de negócio Portos – macro processos Mfe / CG

3. Portos Minério
3
Macrofluxo do negócio Mfe
Equipamentos Portuários: características
Conceitos e objetivos dos processos operacionais
Modos de operação
Descrição dos Portos Minério Brasil (TU_Mfe, TIG, CPBS, PN):
- tipos de operações;

Academia de Logística
Fundamentos de Operação Portuária
Agenda

O que o treinamento irá abordar?


12
- equipamentos (capacidades);
- lay out portuário;
- dados operacionais;
- características operacionais de cada processo;
- volumes movimentados por tipo de material.
3
4. Processos transversais (controle e suportes operacionais)

Fluxo integrado da cadeia Mfe


Descrição dos processos transversais
- Programação operacional;
- Navegação;

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Agenda

O que o treinamento irá abordar?


12 - CCO;
- Inspetoria;
- Manutenção;
- Limpeza industrial;
- Operação de rechego;
- Controle de qualidade;
3 - Amostragem;
- Port Captain;
- Dragagem;
- Gestão ambiental.
Fila de navios: conceito de laydays / laytime / regras de
atendimento / descrição detalhada das informações que
constam na fila de navios

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Fundamentos de Operação Portuária
Agenda

O que o treinamento irá abordar?


12
5. Interfaces Portuárias – Orgãos / players externos
Identificação e descrição das interfaces:
- Agências de Navegação;
- Praticagem;
- Rebocadores;
3 - Policia Federal;
- Anvisa;
- Alfandega (Receita Federal);
- Armador;
- Afretador;
- Marinha;
- Antaq.

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Fundamentos de Operação Portuária
Agenda

O que o treinamento irá abordar?


12
Modalidades de transporte (CFR x FOB)
Macrofluxo das modalidades de transporte

6. Portos Carga Geral (Tubarão)


3
Relação comercial Porto TU: VALE x VLI
Macrofluxo do negócio CG
Descrição dos Portos de CG Tubarão (TPM, TPD3 e TPD4):
- tipos de operações;
- equipamentos (capacidades);

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Fundamentos de Operação Portuária
Agenda

O que o treinamento irá abordar?


12
- lay out portuário;
- dados operacionais;
- características operacionais de cada processo;
- volumes movimentados por tipo de material.

3
7. Produtividade

OEE
Commitment, Ociosidade e Eventos não previstos
Capacidade

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Fundamentos de Operação Portuária
Agenda

O que o treinamento irá abordar?


12 Porto Malásia -VMM
8.

- tipos de operações;
- equipamentos (capacidades);
- lay out portuário;
- dados operacionais;
3 - características operacionais de cada processo;
- volumes movimentados por tipo de material.

Academia de Logística
1 Introdução
Portuária
Fundamentos da Operação Portuária
O que é um Porto?

Definições:

i) “Porto é o lugar onde produtos são descarregados ou embarcados em


navios. “

ii) “Define-se PORTO, em sua acepção mais geral, como qualquer lugar onde
seja possível realizar o transbordo de mercadorias ou passageiros, entre o
tráfego aquático e o terrestre.”

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Fundamentos da Operação Portuária
Características gerais

Os portos devem ter como características gerais:

 Facilidade de acessos terrestres e marítimos;


 Profundidades adequadas aos navios que a eles se destinam;
 Instalações de acostagem para os navios (atracação de uma embarcação a
um cais);
 Abrigo para os navios;
 Facilidades para a movimentação da carga;
 Áreas de estocagem adequadas para a carga que se destinam a atender.

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Classificação

De uma forma geral, os portos poderiam ser classificados nos seguintes tipos:

PROFUNDIDADE
TIPO EQUIPAMENTOS DE APOIO
MÉDIA (m)

CARGA GERAL e Guindastes / Empilhadeiras /


10 a 16
CONTEINER Portainer
Equipamentos de reparo/Diques
MILITARES 8 a 11
Secos

PESCA 6a9 Frigoríficos e Fábricas de Gelo

Carregadores e descarregadores de
MINÉRIOS e navio / Correias transportadoras /
17 a 25
CARVÃO Recuperadoras / Empilhadeiras /
Pátios de estocagem

Carregadores de navio / Correias


GRÃOS 10 a 16
transportadoras / Armazéns

Instalações de
Academia de Logística PETROLEIROS 25 a 27
bombeamento/Oleodutos
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Onshore – Offshore

ON SHORE

OFF SHORE

Onshore: localizados em terra (“até a defensa”) / Offshore: afastados da costa (“defensa para fora”)

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Fundamentos da Operação Portuária
On shore e Off shore

Principais elementos na construção e na operação


de um porto
 Canal de acesso
 Boias e faróis
 Bacia de giro
 Rebocadores
 Defensa
 Cabos e pontos de amarração
 Obras de abrigo (Enrocamento / Molhe)

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Off shore

Canal de Acesso

 Geralmente, os navios por transportarem vultosas quantidades de carga ficam com


uma grande parte do seu casco submerso;
 O canal é um “caminho” mais fundo por onde o navio entra e sai do porto com a
segurança que seu casco, quilhas ou hélice não irão tocar no fundo do mar/rio;
 A profundidade do canal é importante para garantir que o navio não encalhe.

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Off shore

Canal de Acesso
 Os canais são dragados com um tamanho (profundidade e largura) que, além de levar
em conta o quanto os navios estarão submersos na chegada ou na saída do porto,
também devem considerar uma profundidade que deixe uma folga entre o fundo do
navio e o solo marinho;
 Esta folga vai permitir que o navio balance, por efeito de onda e não toque as partes
inferiores do navio (casco, hélice ou quilhas) no fundo do mar.

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Off shore

Boias e faróis
Para orientar o navio durante sua navegação de entrada no porto, no canal ou na bacia de
evolução, o porto possui boias e faróis que orientam o pessoal a bordo dos locais seguros
onde o navio pode navegar.

Boias* Farol
* boiasde
Academia verdes localizadas a bombordo por quem entra nos portos, e
Logística
vermelhas a boreste.
Off shore – Boias e Faróis Terra

Legenda:
Boia localizada a bombordo de quem
entra no canal em direção ao porto

Boia localizada a boreste de quem


entra no canal em direção ao porto

Farol de alinhamento

Luzes de navegação do navio X X

Canal de acesso
 Largura do canal em TU = 285m; distância entre boias = 800 a 1100m
 Comprimento do canal = 4,4km
 Navios
Academia se cruzam a bombordo (canal TU): carregado dentro e a carregar fora
de Logística
 Largura (Boca) de um navio: CAPE(45m); VLOC(57m); VALEMAX(65m)
Fundamentos da Operação Portuária
Off shore
Boias e faróis

Ex: Tubarão

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Off shore
Porto de
Boias e faróis Tubarão

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Off shore

Bacia de giro

 A bacia de giro é uma área delimitada próxima ao berço de atracação, onde o navio
“GIRA” (manobra);
 É importante lembrar que um navio deve ser preferencialmente atracado de forma
que facilite a sua saída carregado. No caso de desembarque de produtos (navio chega
carregado), preferencialmente atracado de forma a facilitar a operação de descarga.

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Off shore – Canal de acesso e Bacia Tubarão

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Fundamentos da Operação Portuária
Off shore – Canal de acesso e Bacia de giro Tubarão

Ventos Nordeste /
Leste

Ventos Sul /
Sudoeste

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Off shore – Canal de acesso TIG

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Fundamentos da Operação Portuária
Off shore – Canal de acesso CPBS

CPBS

TIG

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Fundamentos da Operação Portuária
Off shore – Canal de acesso CPBS

TIG

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Off shore – Canal de acesso CPBS

CPBS

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Fundamentos da Operação Portuária
Off shore – Canal de acesso CPBS

CPBS
CPBS

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Off shore – Canal de acesso Porto Norte

P4

P4

P3

P1
P3

P1

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Off shore
Rebocadores

Rebocadores são embarcações, em geral, com motores bem potentes que podem
puxar e/ou empurrar o navio para posições seguras, inclusive, de encontro ao cais.

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On shore
Defensas
 São elementos de borracha utilizados para amortecer o impacto entre um navio e o cais
do porto;
 As defensas podem ser desde simples pneus dependurados ao longo do cais, até
estruturas bastantes complexas de borracha maciça (para conter grandes navios).

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On shore
Cabos e pontos de amarração

 O navio sempre possui seu próprio conjunto de cabos que são utilizados para:
 Amarrá-lo ao cais;
 E para que os rebocadores possam puxar e segurar os navios durante as
manobras.

Existem alguns tipos de materiais que podem ser usados nos cabos dos navios, dentre
os quais:

 cordas (tipo mais antigo);


 aço (mais pesados e difíceis de manusear, mas ao mesmo tempo mais resistentes);
 e os chamados de “seda” (produtos plásticos, bem resistentes e leves, porem mais
caros);

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Fundamentos da Operação Portuária
On shore
Cabos e pontos de amarração

3 1 1 3
2 2
Píer
Dolfin
1º SPRING – Cabo que sai da lateral do navio avante e a ré em direção à meia-nau (evita movimentação longitudinal do navio)
2º TRAVÉS – Cabo que sai da lateral do navio e fica posicionado a 90o em relação ao píer (evita que o navio se afaste)
3º LANÇANTE – Cabo que sai da proa e da popa do navio em direção avante e a ré (inibe movimento longitudinal e afastamento)

Sequência:
 Atracação: spring  través  lançante
Academia de Logística
Desatracação: lançante  través  spring
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On shore
Cabos e pontos de amarração

Cabeço

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
On shore
Cabos e pontos de amarração

Gancho
Academia de desengate
de Logística rápido Guincho de terra
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Off shore – Obras de abrigo

Enrocamento / molhe
 Construções localizadas no mar (ligadas fisicamente a terra), normalmente por
empilhamento de pedras de diferentes tamanhos ou, às vezes, essas pedras podem ser
substituídas por peças de concreto;
 A principal função é dar proteção ao navio durante o tempo que este permanece
operando no porto, e consequentemente ao píer;
 Protege das correntes marítimas.

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Off shore
Enrocamento / Molhe em Tubarão

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Off shore
Enrocamento / Molhe Porto Norte

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Nomenclaturas marítimas
Navio

PROA
BOMBORDO (BB)

POPA
BORESTE (BE)
ou ESTIBORDO

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Nomeclaturas marítimas

Navio – Partes principais

PASSADIÇO
CONVÉS PRINCIPAL

ESCOTILHA PROA
POPA

COSTADO
PRAÇA DE
PORÃO
MÁQUINAS
MEIA NAU

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Nomenclaturas marítimas

Navios possuem CALADO


Portos possuem PROFUNDIDADE

CALADO

“PÉ DE PILOTO”
PROFUNDIDADE = Distância entre a quilha
do navio e o fundo do mar

Calado aproximado de entrada e saída em TU:


 CAPESIZE (120 a 180 DWT): 9m e 17,8 a 18,4m
 VLOC (220 a 370 DWT) : 10m e 22,2 a 23m
 VALEMAX (370 a 405 DWT): 11,2m e 23m

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Navio – Classificações

CLASSIFICAÇÃO DWT* (kt)

Handysize 20 - 40
Handymax 40 - 60
Panamax 60 - 80
Baby Cape 80 - 120
PORÃO
Capesize 120 - 180
Large Cape 180 - 220
Very Large Ore Carrier 220 - 370
Valemax 370 - 405
* (Peso da carga transportada + porte operacional (combustível, óleo lubrificante, água potável, lastro, tripulação e pertences)

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Classificação Navios Graneleiros

Nº de Nº de
escotilhas porões

6 a 10 5 a 7
7

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VLOC – Arranjo Geral
Vista
lateral

Vista
9 8 7 6 5 4 3 2 1
superior

Escotilha

Porão
Vista
inferior

6 5 4 3 2 1

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13

Size
Iron Ore Carrier x Bulk Carrier: of the Vessel
diferenças Seção
Iron Ore Carrier transversal
• Advantage of the ULOC : Scale economyThere are already oil ships of equal, or even bigger, size
405,000
(cargas “não
ensacadas,
embaladas”) : Iron ore carrier 541,000 to 657,000 dw t - ULOC
- Minério; Peso
Var.
Específico
75 m (t/m³)
OBS: peso específico Sinter: 2,6
Iron ore carrier 365,000 dwt Very Large Ore Carrier-VLOC
Pelota 2,14

Bulk Carrier 63,5 m Carvão: 0,85


Carrier 170,000 dw t - Capesize
Soja: 0,80
(cargas “não ensacadas, Bulk Vessel
Milho: 0,80
embaladas”) :
- Grãos; 45 m Ureia: 0,80
- Fertilizantes; KCL: 1,12
Carrier 70,000 dw t - Panamax
Bulk Vessel
- Carvão;
- Minério.
32 m

OBS: peso específico


230mm
230 290m
290 m 342m
342 m 365 m
Bulk Vessel: Grain, Coal and Iron Ore. 425 m August, 2003

Em média um navio graneleiro tem um vida útil


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de aproximadamente 25 anos
Fundamentos da Operação Portuária
Comparação entre grandes navios
DWT*
565

194

400

20

34
* (Peso da carga transportada + porte operacional (combustível,
óleo lubrificante, água potável, lastro, tripulação e pertences)

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Código internacional de sinais (bandeiras)

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Classe do Navio x profundidade necessária para navegação

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Profundidades Portos VALE (m)

12
13

16
17
18
20
21,7
22
22,5
24
24,7 25,3

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Atendimentos de navios 2017 - Portos VALE BRASIL

Classe DWT (kt) CPBS TIG TU_CG TU_Mfe PN TOTAL

Handysize 20 - 40 0 0 47 0 1 48 2%

Handymax 40 - 60 0 0 25 16 6 47 2%

Panamax 60 - 80 2 0 104 49 24 179 9%

Baby Cape 80 - 120 5 0 120 156 87 368 18%

Capesize 120 - 220 105 121 19 250 359 854 42%

VLOC 220 - 370 0 86 0 101 205 392 19%

Valemax 370 - 405 0 0 0 39 98 137 7%

112 207 315 611 780 2025


TOTAL 6% 10% 16% 30% 39%
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Atendimentos de navios 2017 - Portos VALE BRASIL CG

Classe DWT (kt) Praia Mole TPD 3 TPD 4 TOTAL

Handysize 20 - 40 12 3 32 47 15%

Handymax 40 - 60 9 2 14 25 8%

Panamax 60 - 80 49 43 12 104 33%

Baby Cape 80 - 120 77 43 0 120 38%

Capesize 120 - 220 19 0 0 19 6%

VLOC 220 - 370 0 0 0 0 0%

Valemax 370 - 405 0 0 0 0 0%

166 91 58 315
TOTAL 53% 29% 18%
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Atendimentos de navios 2017 - Portos VALE INTERNACIONAL

Classe DWT (kt) Malásia Omã Nacala TOTAL

Handysize 20 - 40 0 0 0 0 0%

Handymax 40 - 60 16 33 32 81 17%

Panamax 60 - 80 1 19 23 43 9%

Baby Cape 80 - 120 2 54 63 119 25%

Capesize 120 - 220 118 9 14 141 30%

VLOC 220 - 370 13 17 0 30 6%

Valemax 370 - 405 48 13 0 61 13%

198 145 132 475


TOTAL 42% 31% 28%
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Variação de maré 390 vezes mais distante

Terra
147 MM 0,4 MM
Sol Km Lua
Quarto crescente Km
1,9x1030 Kg 5,9 x1024 Kg 7,3x1022 Kg
Lua crescente Lua crescente

27 milhões de vezes mais pesado


Lua cheia Lua nova
Sol
Maré de
Sizígia
(amplitude
maiores)
Lua minguante
Lua minguante
Quarto minguante

Mare de Quadratura
Sizígia (amplitude
menores)

F de maré (Fm) = F gravitacional (Fg) – F inercial

F m = G x M x m x r terra / d³

Apesar de F g S_T = 200 x F g L_T


Academia
F de Logística
m L_T = 2 x F m S_T
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Variação de maré

Quarto Lua nova Quarto


minguante Lua cheia
crescente

Preia-mar

Nível média
do mar
(NMM)

Baixa-mar

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Obs:Tubarão -0,1 a 1,8
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Variação de maré

1ª 3ª

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Variação de maré – São Luís

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Fundamentos da Operação Portuária
Variação de maré - Vitória

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Variação de maré

Ásia América do Europa


Norte The Hopewell
Rock – 14
África
metros de maré
(Canadá)
África
América do
Sul
Oceania

Ponto anfidrômico: é um ponto sem maré no oceano. Por causa da forma e localização dos
continentes ao redor das bacias, as cristas e cavas de maré cancelam-se mutuamente nesses
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pontos. A altura das marés aumenta com a distância em relação ao ponto anfidrômico.
2 Portos VALE
2.1 VALE no mundo
Fundamentos da Operação Portuária
A VALE no mundo

5 Continentes
26 Países

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A VALE no mundo (negócios)

5 Continentes
26 Países

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2.2 Localização dos
Portos VALE
Fundamentos da Operação Portuária
Nossos principais ativos logísticos estão localizados no Brasil,
Ásia e África…

Ponta da
Madeira

Malaysia
Tubarão
892 Km
Brazil
912 Km
905 Km
1.674 Km Mozambique
Teluk
Rubiah
CPBS

TIG Nacala à
Velha

Academia de Logística
2.3 Sistemas Logísticos
VALE Brasil
Fundamentos da Operação Portuária
Infraestrutura Logística Vale no Brasil

Sistema Norte 3 Sistemas Logísticos Integrados


Terminal Marítimo Conectando Mina, Ferrovia e Porto
Ponta da Madeira
EFC
Aproximadamente 10.000 Km de linha
ferroviária
FNS
4 em cada 10 Km de ferrovia brasileira são
FCA operadas pela Vale, subsidiária ou coligadas
(e.g. VLI, MRS)

EFVM Aproximadamente 1/3 da frota de vagões do


Sistema Sudeste Brasil pertence a Vale e 1 a cada 5 locomotivas
Complexo Portuário de no Brasil pertence a Vale
MRS
Tubarão ( Tubarão, TPM,
TPD, TGL) 4 Terminais dedicados ao embarque de Minério
de Ferro (Ponta de Madeira, Tubarão, TIG,
Sistema Sul CPBS e TIG
CPBS) e 4 Terminais de Carga Geral
TIPLAM (Terminal Integrador Portuário Luiz Antonio)

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Sistema Sudeste – Ferrovia EFVM e Porto de Tubarão

Sistema
Sudeste
EFVM

Complexo Portuário
de Tubarão ( Tubarão,
TPM, TPD, TGL)

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária

18 Estações
Ferroviárias

Legenda
Academia de Logística ESTAÇÃO
FERROVIÁRIA
Fundamentos da Operação Portuária

CONCEIÇÃO

MINAS DO
MEIO

AGUA
BRUCUTU LIMPA

GONGO
SOCO
ALEGRIA
FAZENDÃO

SEGREDO JOÃO
PEREIRA FABRICA NOVA 10 Minas

Legenda
Academia de Logística ESTAÇÃO
FERROVIÁRIA
Fundamentos da Operação Portuária

PELOTIZAÇÃO_TU

9 Usinas de
8
Pelotização

FABRICA

Legenda
Academia de Logística ESTAÇÃO
FERROVIÁRIA
Fundamentos da Operação Portuária

USIMINAS
APERAM

NOVA ERA
SILICON

ARCELOR MITTAL
JOÃO MOLEVADE

CBF

ARCELOR
MITTAL

BARÃO
COCAIS
FAZENDÃO

8 Clientes da
FABRICA NOVA
Siderurgia

GERDAU- AÇOMINAS

Legenda
Academia de Logística ESTAÇÃO
FERROVIÁRIA
FERROIÁRIA
Fundamentos da Operação Portuária

4 Terminais TGL

TPM
Portuários
TPD
TU_MINÉRIO

Legenda
Academia de Logística ESTAÇÃO
FERROVIÁRIA
Fundamentos da Operação Portuária

CONCEIÇÃO

MINAS DO
MEIO

AGUA
BRUCUTU LIMPA
CBF

GONGO
PELOTIZAÇÃO_TU
SOCO
ALEGRIA
FAZENDÃO

SEGREDO JOÃO
8 TPM
TGL
PEREIRA FABRICA NOVA

FABRICA TPD
TU_MINÉRIO

Legenda
Academia de Logística ESTAÇÃO
FERROVIÁRIA
Fundamentos da Operação Portuária
Sistema Norte – Ferrovia EFC e o TMPM
Terminal Marítimo
EFC Ponta da Madeira

Sistema Norte

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
EFC – Estrada de Ferro São Luis

Carajás
Auzilândia
Alto Alegre Arari
Altamira Vitória do Mearim
Presa de Porco Mineirinho Santa Inês

Nova Vida

Açailândia

São Pedro da Água Branca


Itanópolis Marabá

Parauapebas 15 Estações
Ferroviárias

Legenda
Academia de Logística ESTAÇÃO
FERROVIÁRIA
Fundamentos da Operação Portuária
EFC – Estrada de Ferro
Carajás

Serra Norte

3 Minas

Serra Leste

Serra Sul

Legenda
Academia de Logística ESTAÇÃO
FERROVIÁRIA
Fundamentos da Operação Portuária
EFC – Estrada de Ferro
Carajás

01 Usina de
Pelotização

Legenda OBS: Previsão de retomada


Academia de Logística ESTAÇÃO da Pelotização: 08/2018
FERROVIÁRIA
Fundamentos da Operação Portuária
EFC – Estrada de Ferro
Carajás TMPM

01 Terminal
Portuário

Legenda
Academia de Logística ESTAÇÃO
FERROVIÁRIA
Fundamentos da Operação Portuária
EFC – Estrada de Ferro São Luis

Carajás
Auzilândia
Alto Alegre Arari
Altamira Vitória do Mearim
Presa de Porco Mineirinho Santa Inês

Nova Vida

Açailândia

São Pedro da Água Branca


Itanópolis Marabá

Parauapebas

Legenda
Academia de Logística ESTAÇÃO
FERROVIÁRIA
Fundamentos da Operação Portuária
Sistema Sul – Ferrovia MRS e os portos TIG e CPBS

Sistema Sul

MRS
CPBS e TIG
TIPLAM (Terminal Integrador Portuário
Luiz Antonio)

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Participações da Logística da Vale no Brasil

Academia de Logística detém 48,22% de participação da


Fundamentos da Operação Portuária

37 Estações
(PATRAG)
ferroviárias /
estações de
carregamento

Ferrovia do Aço Ferrovia Linha do Centro

Estação ferroviária
/ estação de
carregamento

Terminal de
carregamento VALE

Terminal de
carregamento de
terceiros
Academia de Logística
Porto
Fundamentos da Operação Portuária
TOD - Terminal de PATRAG - terminal
Olhos d’água ferroviário. Baldeação
Mutuca (usina de TCF
TOD
MRS / EFVM
beneficiamento) TFA
Minas: TAF TAS
- Mar Azul; 05 terminais de (PATRAG)
- Capão Xavier.
carregamento
TAF - Terminal VALE / 12 Minas
Alberto Flores
TCF - Terminal
Córrego do Feijão Ferrovia Linha do Centro
Minas: Ferrovia do Aço
- Feijão;
- Jangada.

TAS - Terminal
de Água Santa
Mina:
- Alto Bandeira;
- João Pereira.
Estação ferroviária
TFA - Terminal / estação de
Ferroviário Andaime carregamento
Minas:
Terminal de
- Galinheiro;
carregamento VALE
- Pico;
- Abóboras; Terminal de
- Capitão do Mato; carregamento de
- Tamanduá; terceiros
Academia de Logística
- Sapecado.
Porto
Fundamentos da Operação Portuária
TFO - Terminal
Sarzedo TFO
TTZ
TTZ - Terminal TNC
Sarzedo Novo
04 terminais de (PATRAG)
TNC - Terminal Souza TFV
Noschese carregamento de
TFV - Terminal de terceiros
Viga

Ferrovia Linha do Centro


Ferrovia do Aço

Estação ferroviária
/ estação de
carregamento

Terminal de
carregamento VALE

Terminal de
carregamento de
terceiros
Academia de Logística
Porto
Fundamentos da Operação Portuária

(PATRAG)
02 Portos

Ferrovia Linha do Centro


Ferrovia do Aço

Estação ferroviária
/ estação de
carregamento

Terminal de
carregamento VALE

TIG CPBS Terminal de


carregamento de
terceiros
Academia de Logística
Porto
2.4 Produtos
Movimentados
Fundamentos da Operação Portuária
MFE: Produtos Movimentados

Sinter Feed Pellet Feed Granulado


(mineral) (mineral) (mineral)

Pelota Manganês fino


(aglomerado) (mineral)

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
CG: Produtos Movimentados

Carvão Antracito Coque

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
CG: Produtos Movimentados

Soja Farelo de soja Milho

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
CG: Produtos Movimentados Sulfato de
Amônia(SAMO)

Cloreto de
potássio (KCL)

Fosfáto
Monoamônico
(MAP)
Ureia
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Minério de Ferro (Mercado Externo): Embarques 2017

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Minério de Ferro (Centros de Distribuição): Embarques 2017
Produtos (Mt)

Mt % Mt %
China 46,1 68,0% BBC2 39,0 57,6%
Malásia 21,7 32,0% BBM2 12,3 18,2%
BBM4 9,3 13,8%
Total 67,8
BBC1 5,5 8,1%
Sinter Feed China 1,1 1,7%
Granulado China 0,3 0,4%
Pellet Feed China 0,1 0,2%
Academia de Logística Sinter Feed Malasia 0,1 0,1%
Total 67,8
Fundamentos da Operação Portuária
Minério de Ferro: Destino final dos produtos 2017

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Carga Geral: movimentações nos píeres 2017

kt %
kt %
*1 Soja 3.916 56%
Carvão 10.171 77%
Fertilizantes 1.237 18%
Mfe*² 1.616 12%
Milho 1.181 17%
Antracito 949 7%
Farelo de soja 666 10%
Coque 440 3%
Total 13.177 Total 6.999

*¹ Carvão mineral
*² Academia
O IOCJ (Sinter
defeed) está sendo utilizado
Logística para enriquecer a pelota (caract. físicas e químicas), em função do
acidente de Mariana que interditou a concentração do pellet feed das minas de Fábrica Nova e Alegria.
2.5 Áreas de negócio Portos
Macro processos Mfe e CG
Fundamentos da Operação Portuária
Minério de Ferro x Carga Geral: características básicas

MINÉRIO DE FERRO CARGA GERAL

COMERCIAL VLI

PRODUTOS VALE*1 DE TERCEIROS*2

OPERAÇÃO
VALE
PORTUÁRIA

*1 CPBS também movimenta cargas de terceiros, até 15% (7,5% p/ semestre) ao ano sobre o volume VALE executado no ano anterior;
*2 TPM desembarca Pellet de Ponta da Madeira

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Áreas de Negócios
Porto
Mfe
Siderurgia

Ferrovia
Pelotização

Mina

Comercial

Academia de Logística
Produtos

- Tarugos;
- Placas;
- Blocos;
- Outros.

- Vergalhões;
- Fio máquina;
- Bobinas;
- Lâminas;
- Rolos;
- Chapas.

Sinterização: transformar minério fino em um aglomerado.


Academia de Logística
Influência dos finos no Alto-Forno
O fino prejudica a eficiência do forno, e pode haver até pequenas explosões
dentro do mesmo.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Áreas de Negócios
CG – Carvão

Siderurgia
Ferrovia/Rodovia Expedição Ferro/Rodo

Desembarque Estocagem / AMT

Comercial
Academia de Logística
O carvão na siderurgia

Produtos

- Tarugos;
- Placas;
- Blocos;
- Outros.

- Vergalhões;
- Fio máquina;
- Bobinas;
- Lâminas;
- Rolos;
- Chapas.

Academia
Coqueria: de Logística
Transformar o carvão mineral com baixa granulometria em um aglomerado.
Fundamentos da Operação Portuária
Áreas de Negócios
CG – Grãos
Porto
EFVM
População Clientes
(Exportador)* Ferrovia
mundial:
7 bi  9 bi (2050)

Armazéns FCA
intermodais
Fonte UNFPA

Brasil:
- 2º maior
produtor de Fazendas
soja do mundo;
- Maior
exportador
mundial. Rodo
Comercial
Academia de Logística
* captura a demanda externa
Fundamentos da Operação Portuária
Áreas de Negócios
CG – Fertilizante

Demanda Expedição ferrovia


e/ou rodoviária

Estocagem

Clientes
(Misturador e fornecedor
para as fazendas)
Desembarque

Comercial
Academia de Logística
3 Portos Minério
Fundamentos da Operação Portuária
Macro processo Minério de Ferro / Pelotas / Manganês

Descarregar Empilhar Recuperar Embarcar

OPERAÇÃO

Recuperação

Descarga de vagões
Carregamento
de navio
Empilhamento

Academia de Logística
3.1 Equipamentos
Portuários
3.1.1 Viradores de Vagões
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões

O Virador de Vagões é um equipamento utilizado para descarregar granéis sólidos e insumos em


silos apropriados. O sistema é dimensionado para virar dois vagões ao mesmo tempo (exceção do
VVG1/2 no TIG).
Ao virar o produto, ele é transferido para as
moegas e direcionado para os alimentadores de
sapatas, alimentando um transportador de
correia.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões

Trava dos
rodeiros

Grampos
Giro
Empurrador

Moegas

Braço
auxiliar

Alimentadores Braço
posicionador
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões
Componentes

Sala de operação
Cabine do operador Giro
remota

Braço empurrador Empurrador


Braço auxiliar
principal

Grampos Moega dos


Tesouras ou travas
alimentadores

Alimentadores de Comportas dos


sapatas alimentadores Transportadores

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões

Virador

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões

Cabine do operador Sala de operação remota

Instalação onde o operador controla todas as


operações do virador.

Onde o operador fica para operação do


Academia de Logística
virador na área
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões
Braço empurrador
Empurrador
principal

Sua função é levar o lote de vagões até o Sua função é se posicionar sobre os engates dos vagões e
virador. Funciona de forma eletromecânica, empurrar a dupla para dentro do virador.
através de cabos de aço, redutores,
engrenagens e unidade hidráulica. Avança
Academia de Logística
uma dupla de vagões por vez.
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões

Braço auxiliar Tesouras ou travas

Usadas para travar os truques dos vagões posicionados na


entrada e na saída do virador para que os vagões que estão
Tem como finalidade posicionar os dois
últimos vagões dentro do virador. dentro do VV possam ser descarregados com segurança.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões

Giro

Sua função é girar os vagões para que o material caia


nas moegas e, posteriormente, nos alimentadores.
Os viradores possuem 3 modos de operação:
 manual;
 semi-automático;
 automático;

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões
Grampos Moegas dos alimentadores

Os grampos estão instalados aos pares na estrutura


metálica do virador (quatro à direita e quatro à As moegas recebem o material dos vagões e o
esquerda). Sua finalidade é manter os vagões que estão direciona para os alimentadores.
sendo virados (descarregados) sobre os trilhos da
plataforma, mesmo
Academia de que a força da gravidade tenda a
Logística
lançá-los nas moegas.
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões

Alimentadores de sapatas

São equipamentos apropriados para receber o material quando descarregado nas moegas
do virador e que o direcionam para as correias transportadoras.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões

Comportas dos alimentadores

A comporta serve para regular o fluxo do


material para não haver “claro” nos
alimentadores.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões

Transportadores

São utilizados para transportar o material


recebido dos alimentadores até o pátio de
estocagem.
São constituídos de: rolos, polias, limites de
emergência, bandeja detectora de rasgos,
chutes, correias, cabeça móvel, raspador,
chave de desalinhamento e estruturas.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões

Transportadores

Ponta da Madeira Tubarão_Mfe

Academia de Logística
TIG VVG1/2 CPBS
3.1.2 Empilhadeiras
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras
A empilhadeira é um equipamento utilizado para formar pilhas de graneis sólidos. Este
equipamento é utilizado nos processo de mineração em geral para formar estoque de minério a
granel em pátios a céu aberto.

Cabine

Contra
peso

Sala Elétrica
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras

Cabine do operador

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras

Painel de controle

Na cabine temos a IHM ( interface homem máquina ). É através dela que recebemos
informações de fluxo horário, totalização de carga, defeitos e etc. Também é através dela
que fazemos a seletividade da operação e acionamento da correia da lança.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras
Giro
Sistema onde a máquina fica apoiada.

Pinhão e cremalheira
pinada

Apoiado sobre trucks


(rodas) de giro

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras
Translação

É o conjunto que sustenta toda a máquina. É composto de trucks (conjunto de rodas) que
movimentam
Academia a máquina à frente e à ré, e distribuem o peso da máquina em cada roda
de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras
Trucks

Trucks loucos Trucks motrizes

A translação é composta por:


 trucks motrizes (com acionamento motor/freio e redutor);
Logística
Academia de trucks loucos (não tem acionamento).
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras
Lança

É um transportador de correias montado na estrutura da máquina, por onde o


material passará para ser empilhado.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras
Contrapeso
A função do contrapeso da máquina é mantê-la em equilíbrio. Alguns contrapesos
tem minério por dentro e outros são feitos com placas de concreto.

Contrapeso com placas de concreto Contra peso com minério

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras

Tripper fixo
Algumas empilhadeiras tem o tripper fixo quando não precisam abaixar a correia do pátio para
que passe material por baixo da máquina. Neste caso a empilhadeira não tem trayller
(transportador de correio fixo na empilhadeira).

Mastro
Lança
Contrapeso

Cabine
Tripper fixo

Giro

Translação Sala elétrica


Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeira com Tripper Fixo

EP 02 – Ponta da Madeira

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras

Tripper móvel
Conjunto móvel que eleva ou abaixa a correia do pátio. Quando temos a necessidade de
passar material por baixo da máquina (ex: embarque direto para o navio em Tubarão_Mfe), o
tripper móvel é abaixado. Quando está alto (posição para empilhamento), alimenta o trayller.
Este dispositivo aumenta a flexibilidade operacional do porto.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras

Trayller

Correia transportadora independente, que funciona recebendo material do tripper, jogando-o na


correia da lança.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeira com tripper móvel e trayller

EP02 Tubarão Mfe

Material é lançado no chute do trayller para ser Material passa por baixo da máquina e segue pelo
empilhado. TR do pátio.

Chute do
Trayller trayller Chute do Trayller
trayller
Tripper móvel
Minério Tripper móvel
BAIXO
ALTO

Minério

Academia de LogísticaTripper móvel ALTO Tripper móvel BAIXO


Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeira sem giro com tripper móvel e trayller

EP04 Tubarão Mfe

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras
EP5PA4 EP 03
TU TU

EP01 EP 02
TU PN

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras
EP 03 EP 04
PN TU

EE 02 EP 02
TU TU

Academia de Logística
3.1.3 Empilhadeira Escrava
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Escravas
É um equipamento que trabalha acoplado a empilhadeira e desta forma empilha graneis sólidos
em outro pátio.

Cabine

Contra peso

Sala Elétrica

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeira acoplando na Empilhadeira Escrava

LOCAL DE ESTOCAGEM

ESCRAVA LOCOMOVE EP03 LOCOMOVE E


EM DIREÇÃO A GIRA EM DIREÇÃO A
EMPILHADEIRA ESCRAVA

ESCRAVA EP03

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeira acoplando na Empilhadeira Escrava

LOCAL DE ESTOCAGEM

EP03 PARA A
LOCOMOÇÃO E GIRA
ESCRAVA LOCOMOVE EM DIREÇÃO A
EM DIREÇÃO A ESCRAVA
EMPILHADEIRA

ESCRAVA EP03

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeira acoplando na Empilhadeira Escrava

LOCAL DE ESTOCAGEM

EP03 LOCOMOVE
E GIRA EM
DIREÇÃO A
ESCRAVA

ESCRAVA LOCOMOVE
EM DIREÇÃO A
EMPILHADEIRA

ESCRAVA EP03

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeira acoplando na Empilhadeira Escrava

LOCOMOÇÃO E
GIRO EM DIREÇÃO
A ESCRAVA

ESCRAVA PARA NA
EXTREMIDADE DA
EP03 PARA A
PILHA E AGUARGA A
LOCOMOÇÃO E GIRA EM
EP03
DIREÇÃO A ESCRAVA

ESCRAVA
ESCRAVA EP03
EP03

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeira acoplando na Empilhadeira Escrava

LOCOMOÇÃO PARADA
AGUARDANDO
EMPILHADEIRA

ESCRAVA PARA NA EP03 PARA A


EXTREMIDADE DA LOCOMOÇÃO E GIRA EM
PILHA E AGUARGA A DIREÇÃO A ESCRAVA
EP03

ESCRAVA
ESCRAVA EP03
EP03

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeira acoplando na Empilhadeira Escrava

MÁQUINAS
ALINHADAS

MÁQUINAS
ALINHADAS

ESCRAVA EP03

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeira acoplada na Empilhadeira Escrava

EP 03 c/ EE 01 Tubarão minério
Academia de Logística
3.1.4 Recuperadoras
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperadoras
Utilizada nas atividades de mineração em geral, a recuperadora é um equipamento que
tem a função de recuperar para navios, silos ou recircular um determinado produto de um
local para outro. Os tipos de materiais mais comumente movimentados são granéis
sólidos, como carvão e minério.

Sala Elétrica

Contra peso

Cabine

Esticador da
correia da
lança

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperadoras

Roda de caçambas

Inclinação
da roda
Saída do
material

Entrada
do
material

As rodas de caçambas são instaladas com pequena inclinação para facilitar a saída do material
de dentro
Academia das caçambas para a correia da lança.
de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperadoras

Transportador da lança

Temos o transportador da lança montado na estrutura, composto de: correia, rolos de retorno
e carga, acionamento da correia da lança, contrapeso da correia, tambor de desvio no retorno,
tambor
Academia motriz, tambor da ponta da lança e a balança.
de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperadoras

Contrapeso

Contrapeso
Contrapeso

A função do contrapeso da máquina é mantê-la em equilíbrio. Alguns contrapesos tem minério dentro
e outros são feitos com placas de concreto.
Todo e qualquer abalroamento com estas máquinas poderá afetar o seu centro de gravidade e
Academia de Logística
consequentemente o seu equilíbrio, podendo levá-las ao chão.
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperadoras

Truck de giro

As rodas dos trucks giram sobre o trilho.


É importante atentar para avarias nestes trucks, como a quebra do eixo das rodas ou travamento delas.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperadoras

Translação

A translação é o conjunto que sustenta toda a máquina.


É composto de trucks (conjunto de rodas) que movimentam a máquina à frente e à ré, e distribuem o
peso da máquina em cada roda.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperadoras
2º 1º
Sentidos de recuperação
175°

175°
3º 4º

RC

Opera nos 4
quadrantes

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperadoras

RP 05 Ponta da Madeira

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperadoras
RC3 RC1
TU TU

RC3PP7 RC 7
TU TPM

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperadoras
RC 4 RC 6
TU TPM

RP 5 RC 6PP8
PN TU

Academia de Logística
3.1.5 Empilhadeira
Recuperadora
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras
Utilizada nas atividades de mineração em geral, a empilhadeira recuperadora é um
equipamento que tem dupla função: empilhar ou recuperar para navios, silos ou recircular
um determinado produto de um local para outro. Os tipos de materiais mais comumente
movimentados são granéis sólidos, como carvão e minério.
Contra peso

Sala Elétrica

Cabine
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras com configurações diferentes

ER02
TU
Mfe

Roda de
Cabine
caçambas

ER01
TU
Mfe

Cabine

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras com configurações diferentes

Cabine

ERS01
CPBS

Roda de
caçambas

ERG01
TIG

Cabine

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras

Trayller
Correia transportadora independente, que funciona recebendo material do tripper,
jogando-o na correia da lança.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras

Tripper
Conjunto móvel que eleva ou abaixa a correia do pátio.
Temos tripper móvel quando:
 é necessário passar material por baixo da máquina;
 ou pelo fato da correia do pátio ser reversível (quando empilha a correia do pátio
roda para frente e quando recupera a correia roda para trás).
Tripper alto:
em posição para empilhamento, alimentando assim a correia do trayller.
Tripper baixo:
 em posição para recuperação;

 ou para que o material da correia de pátio passo por baixo da máquina.


Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras

Empilhadeira Recuperadora com tripper móvel e trayller

Trailler
Tripper

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras

Empilhadeira Recuperadora com tripper móvel ALTO e trayller

Trailler
Tripper

Tripper alto: posição para empilhamento


Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras

Empilhadeira Recuperadora com tripper móvel BAIXO e trayller

Trailler

Tripper

Tripper baixo: posição para passar material por


Academia de Logística
baixo da máquina ou para recuperar.
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras

Limitação do Giro de uma ER

Giro a esquerda – 115 


 Toda ER gira até um ângulo de
aproximadamente 230 ;
 Só recupera em uma
extremidade da pilha, ao
contrário de uma RC que
Frente
recupera nas duas

extremidades.

Giro a direita – 115 


Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras

Diferença entre ER e RC quanto sentidos de recuperação

ER

Tripper 2 sentidos de
recuperação

RC

4 sentidos de
recuperação

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras

Empilhadeira Recuperadora com sistema Tail Pulley no Tripper

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras

Empilhadeira Recuperadora com sistema Tail Pulley no Tripper


 ER não possue trayller;
 Na cauda da correia da lança tem um chute que tem uma estrutura fixa e outra móvel. Esta
estrutura móvel chama-se Tail Pulley.

TRIPPER
TAIL PULLEY

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras

Empilhadeira Recuperadora com sistema Tail Pulley no Tripper

OPERAÇÃO PARA EMPILHAMENTO: a estrutura móvel do chute fica SOB a correia do tripper,
permitindo que o material do Tripper caia na correia da lança.

EMPILHAMENTO
TAIL PULLEY

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras

Empilhadeira Recuperadora com sistema Tail Pulley no Tripper

OPERAÇÃO PARA RECUPERAÇÃO: a estrutura móvel do chute fica SOBRE a correia do Tripper,
permitindo que o material da lança caia na correia do Tripper.

RECUPERAÇÃO
TAIL PULLEY

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras

Empilhadeira Recuperadora com sistema tail pulley no tripper

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras

Empilhadeira Recuperadora com tripper móvel e trayller.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras

ER 04 ERG 02
PN TIG

ERS 03 ER 02
CPBS TU

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras
ER 01
ERG 01
TU
TIG

ER 03 ERG 02
PN TIG

Academia de Logística
3.1.6 Carregadores de
Navios
Fundamentos da Operação Portuária
Carregadores de navios

São equipamentos utilizados nas operações destinadas ao carregamento de granéis sólidos


para navios.
Os tipos de materiais mais comumente movimentados são granéis sólidos, como: minério
de ferro, manganês e grãos.

i) Carregadores Travelling: ii) Carregadores Duo Quadrante

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Carregadores de navios

Cabine
i) Carregadores Travelling:

Características Operacionais:
a) Executa o movimento de translação total ao longo
do píer;
2º 1º
b) Capaz de operar nos quatro quadrantes (aprox. 270° 135°
de giro);
c) Carregamento interrompido nas troca de porões. 135°
Trayller
Academia de Logística 3º 4º
Lança
Fundamentos da Operação Portuária
Carregadores de navios

ii) Carregadores Duo Quadrante:

Características Operacionais:
2º 1º
a) Executa movimento de translação frontal ao longo do píer;
45°
b) Capaz de operar em apenas 02 quadrantes (aprox. 90° de giro);
b) Carregamento interrompido nas troca de porões. 45°

3º 4º

Trayller
Lança

CPBS

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Carregadores de navios Pier 4 PN

ii) Carregadores Duo Quadrante:

Características Operacionais:
a) Executa movimento de translação radial ao longo do píer.
b) Capaz de operar em apenas 02 quadrantes (aprox. 75° de giro);
b) Carregamento contínuo com o mesmo produto. Operação não para nas trocas de porões.

2º 1º

42°

33°

3º 4º

Trayller
Academia deLança
Logística
Pivotado
Fundamentos da Operação Portuária
Carregadores de navios

ii) Carregadores Duo Quadrante:

Pier 4
PN

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Carregadores de navios

Lança

A estrutura da lança é responsável pelo posicionamento


dos CNs nos porões dos navios e é montada em vigas de
aço principais e treliças. Esta possui os seguintes
movimentos:

 Elevação – permite ao operador fazer o movimento


de içamento da lança, elevando ou baixando
dependendo da necessidade operacional;
 Telescopagem – permite ao operador avançar ou
recuar com a lança, distribuindo melhor a carga no
sentido transversal do navio;
 Giro – permite o movimento rotatório da lança em
torno do seu eixo vertical, isso possibilita a
distribuição da carga no sentido longitudinal do
navio.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Carregadores de navios

Contra peso
Sua função é garantir a estabilidade do CN. Os contrapesos normalmente são
fabricados de placas (concreto ou aço) ou também de caixas preenchidas com
minério.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Carregadores de navios

Cabine
A cabine do carregador de navios é o centro de comando do equipamento. Por ela, são
enviados todos os comandos para a movimentação e operação do carregador de navios
através de seus componentes de comando: console de operação e IHM.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Carregadores de navios
Translação
É um sistema móvel que promove o deslocamento da máquina ao longo do píer. Possuis
conjuntos motrizes com freios de estacionamento e também conjuntos “loucos” com
função de sustentação.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Carregadores de navios

CN 03 E 04 CN 01
TU PN

CNG 01
CNS 01
TIG
CPBS

Academia de Logística
3.2 Conceitos e objetivos
dos processos Operacionais
Fundamentos da Operação Portuária
Macro processo Minério de Ferro / Pelotas / Manganês

Descarregar Empilhar Recuperar Embarcar

OPERAÇÃO

Recuperação

Descarga de vagões
Carregamento
de navio
Empilhamento

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Descarga: conceitos e objetivos

A Descarga é um processo da cadeia produtiva da operação portuária que


deve ser executada MUITO BEM CADENCIADA (REGULARIDADE), pois
influencia diretamente:
i) Na retenção de vagões (ciclo médio mina / porto / mina);
ii) No atendimento de navios;

Uma boa descarga deve objetivar :


 Evitar a incompatibilidade de rotas (otimização dos viradores. Todos
descarregando ao mesmo tempo);
 Sinergia com a ferrovia visando otimização das manobras ferroviárias
de entrada e retirada de vazios, liberando-os para carregamento nas
minas.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhamento: conceitos e objetivos

O empilhamento é um processo da cadeia produtiva da operação


portuária que deve ser executado visando proporcionar QUALIDADE
ao produto movimentado e DESEMPENHO dos processos
subsequentes.

Um bom empilhamento deve objetivar :


 Homogeneização dos produtos que irão compor a pilha;
 Minimização da segregação dos produtos;
 Otimização do espaço do pátio de estocagem;
 Formação física correta da pilha.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhamento: Homogeneização dos produtos que irão compor a pilha

Homogeneização: “Ato, ou efeito de tornar homogêneo,


tornar único, misturar, igualar-se.”

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhamento: Minimização da segregação dos produtos

Segregação: “É a concentração de partículas do produto


em partes isoladas desse mesmo produto, durante o
manuseio.
Ocorre principalmente em função de diferenças do tamanho, forma e
densidade dos produtos.
Em geral, partículas mais arredondadas (pelotas principalmente),
maiores e/ou de maior densidade tendem a escorregar para a base da
pilha

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Métodos de Empilhamento

Objetivo:
Visa atingir a qualidade do produto final vendido, através do
empilhamento de produtos com composições físico/química
diferentes.
Em alguns portos, a formação final dos produtos vendidos são
realizadas nos pátios de estocagem através dos processos de
empilhamento e recuperação (TU, TIG, CPBS, Malásia e China).

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Métodos de Empilhamento

* Chevron

* Windrow

* Cone

* Multicone

* Coneshell

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Métodos de Empilhamento

CHEVRON

CONCEITO:
Consiste no empilhamento de várias camadas ao longo do mesmo eixo
(um cordão).

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Métodos de Empilhamento

WINDROW

CONCEITO:
Consiste no empilhamento de vários prismas paralelos (também
conhecido como “Empilhamento em cordões).

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Métodos de Empilhamento

CONE

CONCEITO:
Consiste no empilhamento formando cones simples.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Métodos de Empilhamento

MULTI CONES

CONCEITO:
Consiste no empilhamento de pequenos cones (aproximadamente 2
metros de altura), distribuídos uniformemente pela pilha.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Métodos de Empilhamento

CONESHELL ou CONEVRON

CONCEITO:
Consiste no empilhamento de cones completos com pequenos
deslocamentos, formando uma única pilha.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Métodos de Empilhamento

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperação: conceitos e objetivos

A Recuperação é um processo da cadeia produtiva da operação


portuária que deve ser executado visando o MELHOR DESEMPENHO
possível durante a recuperação, sem comprometer a QUALIDADE do
produto.

Uma boa recuperação deve objetivar :


 Melhorar a homogeneização e minimizar a segregação dos produtos
a serem embarcados (recuperação em bancada);
 Manter carga constante (evitar sobrecarga);
 Evitar claros (correia com espaçamentos vazios, sem material);
 Buscar a taxa efetiva padrão do equipamento para o material a ser
recuperado.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperação: método em bancada

Sequencia de recuperação

1º 2º 3º 4º
BANCADA BANCADA

BANCADA

Pilha

5º 6º 7º 8º

BANCADA

BANCADA BANCADA

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperação: método em bancada

ALTURA
AVANÇO

BANCADA

O tamanho do avanço é acordado com as áreas de controle de qualidade dos terminais em


função da homogeneização do material a ser recuperado para bordo. Variações em torno de
10 metros (Portos Sul e Sudeste em função das várias minas).
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperação: método em bancada

R
h<R
Info:
i) Diâmetro médio de uma roda de caçambas =
10 m;
ii) Nº de caçambas / roda = 9 a 10

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperação: determinação da altura da bancada de minério

A maior altura de uma bancada não pode exceder do raio da roda.


Bancadas superiores ao raio da roda provocam desbarrancamento do
material sobre a roda, gerando excesso de carga na rota ou sobrecarga
na roda. O ângulo de repouso do minério é de, aproximadamente, 38
graus.

Desbarrrancamento
da bancada

Correto Incorreto

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperação: método em bancada

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperação: Efeito da densidade do material no grau de enchimento do TR

Materiais mais pesados (maior densidade) proporcionam menor


enchimento da correia, visando um fluxo constante.

- Efeito no enchimento da correia TR*


D Pelota Minério com baixa
E (2,15 t /m³ ) 80% densidade e alto
volume
N
S Pellet feed Minério com média
I (2,40 t /m³ )
72% densidade e médio
volume
D
A
Sinter feed
D (2,60 t /m³ ) 66%
Minério com alta
densidade e baixo
E volume

+
Academia de Logística
* Para a mesma taxa de 8.000 t/h
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperação: Homogeneização dos produtos
O método de recuperação influencia diretamente na
homogeneização e segregação dos produtos.

Empilhamento em Windrow

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhamento interagindo com a recuperação
Atuação recuperadora na pilha

Posições na pilha onde temos a melhor ou o pior desempenho na


recuperação.

Pilha

Quanto mais a
recuperadora se
afasta do seu
caminho de
rolamento, MENOR
será a quantidade
de carga
disponível para ser
recuperada

Caminhos de rolamento

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhamento interagindo com a recuperação
Atuação recuperadora na pilha

Pilha estreita e
distante da
recuperadora

Menor área de
bom desempenho
na pilha para a
rechego
recuperadora
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhamento interagindo com a recuperação
Atuação recuperadora na pilha

Pilha um pouco
mais estreita e
menos distante da
recuperadora

Aumento da área
de bom
desempenho na
pilha para a
recuperadora
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhamento interagindo com a recuperação
Atuação recuperadora na pilha

Aumento da base
da pilha,
deixando-a mais
perto da
recuperadora

Novo aumento da
área de bom
desempenho na
pilha para a
recuperadora
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhamento interagindo com a recuperação
Atuação recuperadora na pilha

Aumento da base da
pilha, deixando-a ainda
mais perto da
recuperadora,
respeitando o limite
interno de giro

Novo aumento da
área de bom
desempenho na pilha rechego
para a recuperadora
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Taxa Nominal
 É a taxa definida no projeto para uma operação contínua sem causar danos
para o equipamento;
 Ela leva em consideração peso específico do material a ser manuseado e as
características volumétricas da máquina.

Taxa de projeto (máxima)


 Avaliação da engenharia com relação ao limite físico do equipamento;
 Baseada nos dimensionamentos estruturais, mecânicos e elétricos do
equipamento (considerados também os fatores de segurança) e normalmente
considera o grau de enchimento da correia em 100%;
 Representa o pico máximo, acima da taxa nominal, que poderá ser atingido
em alguns momentos da operação.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Taxas
Recuperadoras: Tx Nominal < Tx de Projeto OBS: equipamento origem (RC) com alta
variabilidade de fluxo
Troca de bancada

Viradores de Vagões: Tx Nominal ≈ Tx de Projeto OBS: para as rotas cuja a origem é um


equipamentos que apresenta baixa
variabilidade de fluxo (ex: Viradores )
 Tx Nominal ≈ Tx de Projeto

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária

Taxa Efetiva – Representada pelo volume movimentado (em toneladas) dividido


pelo tempo (em horas) efetivamente operado (descontados todos os tipos de
paralizações).
É um indicador da performance do operador/equipamento.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária

Taxa Comercial – Representada pelo volume movimentado (em toneladas) dividido


pelo tempo corrido entre a atracação e a desatracação de um navio (caso
embarque).
É um indicador de performance do processo como um todo.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: conceitos e objetivos
O embarque é um processo da cadeia produtiva da operação portuária
que deve ser executado visando o perfeito cumprimento do plano de
carregamento (garantia da integridade estrutural do navio) e ALTA
PERFORMANCE de carregamento.

Um bom embarque deve objetivar :


 Evitar restringir o processo de recuperação:
 Demora na troca de porão;
 Demora no trimming;
 Antever bloqueios entre CN’s e entre recuperadoras (origens) e
solicitar modificação das sequencias de carregamento;
 Um plano de carregamento com menos troca possível de material;
 Monitoramento das taxas das origens (recuperadoras), visando
compensações e manutenção da taxa programada;
 Carregamento sem emissão de particulados e derramamento no mar.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Plano de carregamento do navio

• Documento onde consta a sequência de carregamento, isto é, os porões, o


tipo de minério e a carga programada.
• O plano de carregamento é disponibilizado ao operador de carregador de
navio pelo inspetor de embarque da Vale.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque:
Plano de
carregamento

A classe VALEMAX foi projetada


para suportar esforços estruturais
decorrentes de uma sequencia de
carregamento executando apenas
Academia de Logística
1 passada em cada porão.
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Plano de carregamento + programação de pilha

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento

Tanques de lastro elevado

Tanques de lastro duplo fundo

Curva de esforços

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento

1ª sequencia de carregamento

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento

2ª sequencia de carregamento

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento

3ª sequencia de carregamento

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento

4ª sequencia de carregamento

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento

5ª sequencia de carregamento

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento

6ª sequencia de carregamento

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento

7ª sequencia de carregamento

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento

8ª sequencia de carregamento

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento

9ª sequencia de carregamento

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento

10ª sequencia de carregamento

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento

11ª sequencia de carregamento

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento

12ª sequencia de carregamento - Trimming

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento

13ª sequencia de carregamento - Trimming

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento

Carregamento encerrado - Apopado ou TRIM pela POPA

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento

Tanques de água de lastro

Sistema de troca de água de lastro


 As trocas de água de lastro acontecem durante a viagem
onde 95% da água origem deve ser substituída em certas
coordenadas e profundidas pré estabelecidas;
 Este procedimento visa proteger a “região” destino de
possíveis contaminações de organismos estranhos da
fauna e flora marítima;
 A partir de set/2019 (até 2024) será obrigatório a
instalação de equipamentos a bordo que “filtrem esta
água”, evitando assim a necessidade da troca.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Procedimento para carregamento dos porões

Bombordo

Estivagem em

Proa
Popa

porões singelos

Boreste Bombordo

Estivagem em

Proa
Popa

porões geminados

Academia
Obs: A carga de Logística
final deverá estar flat no porão Boreste
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Procedimento para carregamento dos porões

Bombordo Boreste

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Carregamento

Pontos de atenção na estivagem


Esforços no navio
.
Bombordo

C.G.
Boreste

deslocado
Popa

Proa
C.G.
previsto

Proa
Popa Abicado ou trim pela proa
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque

Esforços no navio

Força cortante

Momento fletor
(Sagging ou alquebramento )

Momento fletor
(Hogging ou contra-alquebramento)
Abicado ou trim pela proa
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Opções de carregamento (dependendo da capacidade do CN)

 1 Origem (1RC ou 1ER ou 1VV)

ou
 2 Origens (1RC ou 1ER + 1 VV)

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Opções de carregamento (dependendo da capacidade do CN)

 2 Origens (2 VV’s)

 2 Origens (2 RC´s ou ER´s ou 1 RC + 1ER)

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Opções de carregamento (dependendo da capacidade do CN)

 3 Origens (3 RC´s ou ER´s)

 3 Origens (2 RC´s ou 2 ER´s + 1 VV)

+
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Estocagem
Estratégia de distribuição das pilhas no pátio visa:
 Garantir a melhor performance operacional possível no
Embarque (capacidade dos CN’s maior do que das RC´s);

RC: até 8.000 t/h

+
CN: 16.000 t/h
RC: até 8.000 t/h CN: 13.500 t/h
CN: 10.000 t/h

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Estocagem
Estratégia de distribuição das pilhas no pátio visa:

 Aumentar a flexibilidade operacional (evitar bloqueios e


interrupções do carregamento por corretivas nos
equipamentos de pátio).
RC

EP

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Estocagem
Estratégia de distribuição das pilhas no pátio visa:
 Para um carregamento com 2 origens, ter no mínimo 3 pilhas
formadas, garantindo assim a manutenção da taxa
(carregamento sempre com 2 frentes).
Exemplo:
A B C
I) 3 pilhas programadas
II) 2 pilhas (A e B) em recuperação
III) pilhas A e B recuperadas até a metade
A/2 B/2
B/2
IV) pilha A interrompida e iniciada a pilha C C

V) Pilhas B e C em recuperação
VI) pilha B totalmente recuperada
VII) pilhas A e C em recuperação
VIII) pilhas A e C totalmente recuperadas
Academia de Logística
3.3 Modos de Operação
Fundamentos da Operação Portuária
Modos Operacionais de comando dos equipamentos:

 Conceito: Local de Operação x Modo de Operação da


máquina

Definição do Local de Operação:


As máquinas podem ser operadas basicamente de 3 locais:
• Local – Movimento individualizado de cada sistema móvel do equipamento, voltado para
manutenção;
• Cabine – Todos os movimentos são comandados da cabine de operação;
• Remoto – Os movimentos são comandados remotamente.

Academia de Logística
Emergência
Fundamentos da Operação Portuária
Operação LOCAL:
EX 02: Comandos na elevação
Ex 01: Comandos na translação da lança de uma RC
de uma EP

Comando a frente
Comando a ré

Academia de Logística Emergência


Fundamentos da Operação Portuária
Operação CABINE:

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Operação REMOTA:

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Modos Operacionais de comando dos equipamentos:

 Conceito: Local de Operação x Modo de Operação da


máquina

Definição de Modo de Operação da Máquina:

• Manual: Equipamento controlado 100% pela ação do operador onde o mesmo toma decisões e
comanda as ações.
• Semiautomático: Parte dos movimentos da máquina são ordenados por algoritmo de controle
e outros movimentos pelo operador via IHM ou manete (ex: posicionamento inicial e troca de
bancada).
• Automático: Todos os movimentos são comandados pelo algoritmo de controle, que obedece
regras predefinidas e parametrizadas pelo operador (Setup);

Academia de Logística
Emergência
Fundamentos da Operação Portuária
Operação MANUAL de equipamento

Cabine

Sala de controle
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Operação SEMI AUTOMÁTICA de equipamento

IHM

Supervisório

Cabine
Operador intervém nas seguintes situações:
RC: posicionamento inicial na pilha, troca de bancada, parametrização dos
limites de reversão de giro (PN e TU – RC02A/RC04/RC05/RCP09);
EP: baliza inicial, final e ângulos de giro e elevação (PN); Sala de controle
VV:Academia
Movimentos deindividualizados
Logística (ex: posicionamento, giro) são
automáticos, porem o comando de executar o passo é manual (Todos).
Fundamentos da Operação Portuária
Operação AUTOMÁTICA de equipamento

Sala de controle
Operador parametriza:
RC: balizamento inicial e final, taxa (Malásia, PN - RP5/RP6);
EP: balizamento inicial e final, tipo de empilhamento (TU, TPM, PN);
Academia de Logística
VV: ciclo automático, tipo de vagão e nº de vagões a serem virados (TU, TIG, CPBS e PN).
3.4 Portos Brasil Mfe
Fundamentos da Operação Portuária
Terminais de Minério de Ferro / Pelotas / Manganês

Descarregar Empilhar Recuperar Embarcar

Academia de Logística
3.4.1 Porto Tubarão Mfe
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe
Quant.
Equipamentos 30
TR´s 146
8PP
10
Correia (km) 59,6

RCP Sinter Feed


9
Produtos Pellet Feed
Pelotas

Nº de pátios 11
Nº de berços 3

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe

Á. Nova

Á. Velha Pátios do
Porto
Pátios das
Usinas
Área dos
Academia de Logística VV’s VV´s
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe

VV’s
Á. Velha

Á. Nova

Pátios do Pátios das Área dos


Academia de Logística
Porto Usinas VV´s
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão_Mfe

Empilhar Recuperar Embarcar

Descarregar Empilhar Recircular Recuperar Embarcar

Embarcar

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão_Mfe

Produtos embarcados para Mercado Externo (Mt) em 2017

Mt %
Sinter Feed 62,3 61,0%
Pelota 27,8 27,2%
Pellet Feed 11,5 11,2%
Granulado 0,6 0,6%
Total 102,2

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão_Mfe

Produtos vendidos para o Mercado Interno (Mt) em 2017

Kt % Kt %
Pelota 6.057,8 91,6% Correia transportadora 5.809,2 87,8%
Fino 465,4 7,0% Ferroviário 553,0 8,4%
Granulado 72,1 1,1% Rodoviário 252,4 3,8%
Rejeito
Academia de Logística 19,2 0,3% Total 6.614,6
Total 6.614,6
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão_Mfe

Produtos descarregados (Mt) em 2017

Mt %
Minério 109,4 96,7%
Pelota 2,1 1,9%
Insumos *1 1,5 1,3%
Outros*2 0,1 0,1%
Total 113,1

*1 Calcário
e Antracito;
*2 FLTU
(fino de limpeza TU) e
Academia de Logística PLTU (pelota de limpeza TU)
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe DESCARGA
Taxa
8PP10 Área Quant. Nominal
(t/h)
RCP9
Viradores de
Descarga 5 7.000
Vagões (VV)
5

Academia de Logística
Área dos Viradores de Vagões
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe - Descarga

Características Operacionais:
 Locomotiva não passa por dentro dos viradores (braço auxiliar posiciona a
última dupla de vagões);
 Operação remota (2 equip p/ 1 ope) = 5  VV 01/02/03/04/05

Dados Operacionais:
 Ciclo médio (porto/mina/porto)*1: 45h
 Nª de vagões / lote: 84
 Toneladas / vagão (sem tara do vagão): 82t
 Ciclo médio dos VV’s: 80s
 Tempo médio de descarga (TMD)*2 : 1:14 h

*1 ultima virada ate a chegada na torre B


Academia de Logística
*2 da primeira virada até a última virada.
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe DESCARGA P/ EMPILHAMENTO

8PP10
TN
RCP9

TL T1.2

TV

T2.2 T1

T2.1 T 1 Á. Nova
T 2 Á. Velha
T V Usinas VALE e Itb / His
T N Usinas Nib / Kbc
T L Usinas abastecidas pelo pátio L
Tubarão

Academia de Logística PARA


DE Descarga Empilhamento Rotas
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe EMPILHAMENTO

8PP10

RCP9

Taxa
Área Quant. Nominal
(t/h)

Velha 3 6.000
Usinas 1 e 2 1 8.000
Empilhadeiras 1 6.000
Usinas 5 e 7
(EP) 2 8.000
1 16.000
Nova*
2 16.000
10

Empilhadeiras /
Recuperadoras Nova 3 8.000
Academia de Logística ER Tx. Nominal Tx. Nominal Tx. Nominal (ER)
EP 16.000 t/h 8.000 t/h 6.000 t/h 3
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe - Empilhamento

Características Operacionais:
 Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 4  EP 01/02/1PA2/5PA4
= 3  ER 01/02/03
 Operação remota (3 equip p/ 1 ope) = 6  EP 04/09/10 e EP 03/EE 01/EE 02

 Forma de empilhamento adotada:


 Sinter Feed e Pellet Feed: Windrow;
 Pelota e Granulado: Multi cone

Operações
remotas -Sala do
7º andar H.
Academia de Logística Ferraz
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe ESTOCAGEM
Capacidade
Pátio
8PP10 Estática

A 94.000
RCP9
B 200.000
Área Velha
C 200.000
D 240.000

734.000

J 150.000
E 500.000
F 500.000
Área Nova G 500.000
H 500.000
I 130.000
P 85.000

2.365.000

Total 3.099.000

Academia de Logística
Pátios de estocagem do Porto
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe

Academia de Logística
Pátios de estocagem da Área Nova
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe

Academia de Logística
Pátios de estocagem da Área Velha
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe

Academia de Logística Pátios de estocagem das Usinas de 1 a 4


Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe

Academia de Logística Pátios de estocagem das Usinas de 5 a 7


Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe

Área dos
VV´s

Pátios de Pátios de pelota das Usinas 1 a 4


Pellet feed e
insumos das
Usinas 3 e 4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe RECUPERAÇÃO

8PP10

RCP9

Tx.
Área Quant. Nominal
(t/h)
1 6.000
Velha
2 8.000

Recuperadoras Usinas 3 e 4 1 8.000


(RP) Usinas 5 a 7 1 8.000
Usina 8 1 4.000
Nova 2 8.000

Empilhadeiras /
Recuperadoras Nova 3 8.000
Academia de LogísticaER Tx. Nominal Tx. Nominal Tx. Nominal (ER)
RC 8.000 t/h 6.000 t/h 4.000 t/h 3
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe - Recuperação

Características Operacionais:
 Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 6  RC 01/03/09/3PP7/6PP8
= 3  ER 01/02/03
 Operação remota (1 equip p/ 1 ope) = 3  RC 02A/04/05
 Forma de recuperação adotada: Bancada.

Academia de Logística
Operações remotas -Sala do 7º andar H. Ferraz
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe RECUPERAÇÃO P/ EMBARQUE

8PP10

RCP9

Academia de Logística
DE PARA
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe EMBARQUE
Tx.
8PP10 Píer Quant. Nominal
(t/h)

RCP9 Carregadores 1 2 13.250


2
de navios (CN) 2 2 16.000

Tx. de
Academia Nominal
Logística Tx. Nominal
16.000 t/h 13.250 t/h
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe

Academia de Logística
Carregamento c/ CN 04
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe

Academia de Logística
Carregamento c/ CN 04
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe - Embarque

Características Operacionais:
 Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 4  CN 01A/02A/03/04;
 Amarração dos navios:
 Píer 1: somente cabeços.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe - Embarque

Características Operacionais:
 Amarração dos navios:
 Píer 2: somente gancho de desengate rápido:

Gancho de desengate rápido:


Recebe os cabos do navio
(através da retinida). Os cabos
são colocados nos ganchos e
Academia de Logística o navio traciona os cabos.
Fundamentos da Operação Portuária
Pelotização Tubarão Pátios p/ empilhamento de Pátios de estocagem
pellet feed + insumos de pelotas

8PP10
(13)
(11) (15)
(5)
RCP9
(12)
(14)
(3) (6)

(4)

(1)

(2)

(7)

(8)

(9)

(10)

Pel 1 Vale
Academia de: 7k/dia (17 a 24 /04/18 retorno previsto)
Logística Pel 3 Itab : 13k/dia Usi 5 e 6 Nib : 30k/dia (cada) Usi 8 Vale : 23k/dia
Pel 2 Vale: 10k/dia (retornou em 14/01/18) Pel 4 Hisp: 14k/dia Usi 7 Kob: 14k/dia
Fundamentos da Operação Portuária
Pelotização Tubarão

Produção de Pelotas:
 Usinas 1 e 4: prioridade RM20 (pelota com baixo % de sílica (< 1%));

 Usinas 5 a 8: prioridade AF08 (pelota com alta sílica (>1%))

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processo Transferência – Mfe_TU

8PP10

RCP9

DELogística PARA
Academia de
Fundamentos da Operação Portuária
Processo Recirculação (mais com Pelota) - Mfe_TU
Objetivos: 1º Abrir espaço na área velha para não parar produção das usinas 3 e 4;
2º Aumentar a performance do embarque (P1N e P2) nos grandes navios;
3º Liberação de área para empilhamento.

8PP10 DE

RCP9 DE

PARA

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão_Mfe

Movimentação (Mt) de produtos em 2017

Mt %
Descarga 113,1 47,7%
Embarque ME 102,2 43,1%
Embarque MI 6,1 2,6%
Recirculação 0,8 0,3%
Transferência 15,1 6,4%
Total 237,2

ME = mercado externo
Academia de Logística
MI = mercado interno
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe EMBARQUE

Berços: Dimensionamento P1S P1N P2


Calado (m) 16 17 + maré 23
Profundidade (m) 17 18 25,3
DWT máx 170.000 210.000 405.000

Largura máxima do
43,5 51 66
navio (Boca) (m)
Comprimento
máximo 285 301 366
do navio (LOA) (m)

Comprimento
323,4 323,4 456,25
máximo do píer (m)

Tamanho do canal
4,4
de acesso (km)

Academia de Logística
3.4.2 Porto TIG
Fundamentos da Operação Portuária
TIG

Quant.
Equipamentos 9
TR´s 46
Correia (km) 17,1

Sinter Feed
Produtos Pellet Feed
Granulado

Nº de pátios 6
Nº de berços 2
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG

Produtos embarcados (Mt) em 2017


Volume Embarcado ≅
Volume Descarregado

Mt %
Sinter Feed 37,4 86%
Granulado 6,1 14%
Total 43,5

Obs: Pellet Feed está sendo injetado


no Sinter Feed
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG

Empilhar Recuperar Embarcar

Descarregar Empilhar Peneirar Recuperar Embarcar

Embarcar

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG DESCARGA

Taxa
Quant. Nominal
(t/h)

Viradores de 2 4.000
Vagões (VV) 1 8.000
3
Academia de Logística
Viradores de Vagões
Fundamentos da Operação Portuária
TIG

VVG3

VVG1/2

Academia de Logística Área dos Viradores de Vagões


Fundamentos da Operação Portuária
TIG

VVG1/2

VVG3

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG

Academia de Logística Ponte ferroviária de acesso ao TIG (linha singela)


Fundamentos da Operação Portuária
TIG

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG- Descarga

Características Operacionais:
 Locomotiva passa por dentro dos viradores, fazendo o posicionamento da 1ª e
última dupla de cada lote e permanece acoplada ao lote;
 VVG1/2 pode descarregar um vagão para cada rota;
 Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 2  VVG 01/02 e VVG03;
 Trem descarregado diretamente para bordo  1º SEM 2º2017 SEM 4º TRI
2018
JAN
27,3% 12,7% 9,9% 7,6%

Dados Operacionais:
 Ciclo atual médio (porto/mina/porto)*1: 62 h
 Nª de vagões / lote: 136
 Toneladas / vagão (sem tara do vagão): 106 t
 Ciclo médio dos VV’s: 105s
 Tempo médio de descarga (TMD)*2 *3 : 3:11 h
*1 início de carregamento (na mina) até início do carregamento seguinte na mina; *2 da primeira virada até a última virada; *3 % trem p/
Academia de Logística
bordo (interrupções para troca de porão)
Fundamentos da Operação Portuária
TIG DESCARGA / EMPILHAMENTO

Academia de Logística
Descarga Empilhamento
Fundamentos da Operação Portuária
TIG- Empilhamento e Recuperação

Características Operacionais:
 Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 3  ERG 01/02/03

 Forma de empilhamento adotada:


 Sinter Feed e Pellet Feed: Chevron;
 Granulado p/ peneirar: Cone

 Forma de recuperação adotada: Bancada.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG ESTOCAGEM

Capacidade
Pátio
Estática
A 378.000
B 448.000
C 371.000
D 168.000
E 119.000
F 294.000
Academia de Logística
1.778.000
Fundamentos da Operação Portuária
TIG EMPILHAMENTO E RECUPERAÇÃO

Taxa
Quant. Nominal
(t/h)

Empilhadeiras /
Recuperadoras 3 8.000
(ER)
Academia de Logística
ER
Fundamentos da Operação Portuária
TIG

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG PENEIRAMENTO
Taxa
Equip. Quant. Nominal
(t/h)
Pen. Novo 2 1.000
EP granulado 1 1.670
Peneiramento
Pen 10 1 600
EP radial 3 1 460
EP radial 4 1 600

Área
Academia de destinada ao
Logística Peneiramento EP de EP radial de EP radial de
Peneiramento novo Granulado granulados finos
Fundamentos da Operação Portuária
TIG - Peneiramento

Pen 2
Pen 1

EP de
granulados

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG - Peneiramento

Radial 4

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG - Peneiramento

Características Operacionais:
 Operação local (1 equip p/ 1 ope) = 1  EM 05

 Forma de empilhamento adotada:


 Granulado peneirado e fino: Coneshell

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG EMBARQUE

Tx.
Quant. Nominal
(t/h)
Carregadores 1 11.500
de navios (CN) 1 13.800
Academia de Logística
Carregador de Navio 2
Fundamentos da Operação Portuária
TIG

Academia de Logística Ponte de acesso e Píer


Fundamentos da Operação Portuária
TIG

Berço Berço
Norte Sul

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG - Embarque

Características Operacionais:
 Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 2  CNG 01/02;
 Amarração dos navios:
 Píer: com ganchos de desengate rápido e cabeços:

Berço Sul: + ganchos e – cabeços


Berço Norte: - ganchos e + cabeços
BN BS

Ganchos de
desengate rápido

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG EMBARQUE

Berços: Dimensionamento
Sul Norte
Calado (m) 20,4 18,5
Profundidade (m) 22,5 21
DWT máx 350.000 185.000

Largura máxima do
62 47
navio (Boca) (m)
Comprimento
máximo 340 295
do navio (LOA) (m)

Comprimento
340 295
máximo do píer (m)

Tamanho do canal
16,7
de acesso (km)

Academia de Logística
3.4.3 Porto CPBS
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS
Quant.
Equipamentos 4
TR´s 19
Correia (km) 11,9

Sinter Feed
Produtos
Pelota

Nº de pátios 4
Nº de berços 1

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS

Área
Academia de do Virador de Vagões
Logística
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS

Marinha – projeto
do submarino
nuclear

Academia de Logística
CPBS CSN Porto Sudeste
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS

Produtos embarcados (Mt) em 2017


Volume Embarcado ≅
Volume Descarregado

Mt %
Sinter Feed 16,6 86%
Pelota 2,8 14%
Total 19,4

Obs: Pellet Feed está sendo injetado


no Sinter Feed
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS

Empilhar Recuperar Embarcar

Descarregar

Embarcar

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS DESCARGA
Taxa
Quant. Nominal
(t/h)

Viradores de
1 7.000
Vagões (VV)
1

Academia de Logística
VV
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS - Descarga

Academia de Logística VVS 01


Fundamentos da Operação Portuária
CPBS - Descarga

Características Operacionais:
 Locomotiva passa por dentro dos viradores, fazendo o posicionamento da 1ª e
última dupla de cada lote e permanece acoplada ao lote;
 Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 1  VVS 01
 Trem descarregado diretamente para bordo  2017 2018
1º SEM 2º SEM 4º TRI JAN
34,2% 22,4% 21,3% 13,2%

Dados Operacionais:
 Ciclo atual médio (porto/mina/porto)*1: 61 h
 Nª de vagões / lote: 136
 Toneladas / vagão (sem tara do vagão): 106 t minério / 92 t pelota
 Ciclo médio dos VV’s: 135s
 Tempo médio de descarga (TMD)*2 *3 : 3:45 h
1 1 início de carregamento (na mina) até início do carregamento seguinte na mina; *2 da primeira virada até a última virada;
*Academia de Logística
*3 % trem p/ bordo (interrupções para troca de porão)
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS DESCARGA / EMPILHAMENTO

Academia de Logística
Descarga Empilhamento
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS ESTOCAGEM
Capacidade
Pátio
Estática
A 168.250
B 193.000
C 193.000
D 168.250

722.500

Academia de Logística
Pátios de estocagem
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS EMPILHAMENTO E RECUPERAÇÃO
Quant. Taxa Nominal (t/h)

Emp. Rec.

Empilhadeiras /
Recuperadoras 2 7.000 4.500
(ER)
2

Academia de Logística
ER
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS

Academia de Logística
Empilhadeiras recuperadoras (ERS01 e ERS03)
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS - Empilhamento e Recuperação

Características Operacionais:
 Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 2  ERS 01/02

 Forma de empilhamento adotada:


 Sinter Feed: Chevron;
 Pelota: Cone

 Forma de recuperação adotada: Bancada.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS EMBARQUE
Tx.
Quant. Nominal
(t/h)
Carregadores
1 10.000
de navios (CN)
1

Academia de Logística
CN
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS - Embarque

Pátios CPBS

TECON CSN *2

TECAR CSN *1

CPBS
Academia de Logística
*1 Desembarque de carvão e embarque de minério *2 Movimentação de containers e embarque de produtos siderúrgicos
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS - Embarque

Academia de Logística
Píer de carregamento da CPBS
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS - Embarque

Características Operacionais:
 Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 1  CNS 01;
 Amarração dos navios:
 Píer: com ganchos de desengate rápido:

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS EMBARQUE

Berço: Dimensionamento

Calado (m) 17,8


Profundidade (m) 20
DWT máx 208.000

Largura máxima do
50
navio (Boca) (m)
Comprimento
máximo 300
do navio (LOA) (m)

Comprimento
230
máximo do píer (m)

Tamanho do canal
40,7
de acesso (km)

Academia de Logística
3.4.4 Porto de Ponta da
Madeira
Fundamentos da Operação Portuária
Quant.
Equipamentos 34*
TR´s 169
Área Velha Correia (km) 120
Sinter Feed
Pellet Feed
Produtos
Manganês
Granulado
Nº de pátios 15
Nº de berços 5
* 2 ER´s da Área Nova com previsão de
entrega para 1º SEM/2018

S11D

CLN150

Área Nova
S11D
Academia de Logística CLN150: + 1 EP + 2 RC
S11D: +1 EP + 2 RC + 2 ER
Fundamentos da Operação Portuária

Pátios de minério
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária

Área Velha

VV´s

Área Nova

Academia de Logística
Pátios de minério Área dos Viradores de Vagões
Fundamentos da Operação Portuária
Ponta da Madeira

Produtos embarcados (Mt) em 2017


Volume Embarcado ≅
Volume Descarregado

Mt %
Sinter Feed 163,1 96,2%
Pellet Feed 4,8 2,9%
Manganês 1,4 0,8%
Granulado 0,1 0,1%
Total 169,5

*
Academia de Logística
*Pecém/CE (2,65Mt SF) e Sibra (Vale Manganês)/BA (0,2Mt Manganês)
Fundamentos da Operação Portuária
Ponta da Madeira

Descarregar Empilhar Recuperar Embarcar

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
DESCARGA
Taxa
Área Quant. Nominal
Área Velha (t/h)
Velha 4 8.000
Viradores de
Nova (CLN150) 2 8.000
Vagões (VV)
Nova (S11D) 2 8.000
8

Área Nova

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
DESCARGA
Taxa
Área Quant. Nominal
Área Velha (t/h)
Velha 4 8.000
Viradores de
Nova (CLN150) 2 8.000
Vagões (VV)
Nova (S11D) 2 8.000
8

Área Nova
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária

Academia de Logística
Viradores da Área Velha
Fundamentos da Operação Portuária

Academia de Logística
Viradores da Área Nova
Fundamentos da Operação Portuária
Ponta da Madeira - Descarga

Características Operacionais:
 Locomotiva passa por dentro dos viradores e posiciona o 1º par de vagões
(braço auxiliar posiciona a última dupla de vagões);
 Operação remota (2 equip p/ 1 ope) = 8  VV 01/02/03/04/05/06/07/08

Dados Operacionais:
 Ciclo médio (porto/mina/porto)*1: 85 h
 Nª de vagões / lote: 110
 Toneladas / vagão (sem tara do vagão): 104t
 Ciclo médio dos VV’s: 92 s
 Tempo médio de descarga (TMD)*2 : 2:00 h

*1 última virada ate a chegada no pátio de manobra do porto (km 0)


*2 Logística
Academia de da primeira virada até a última virada.
Fundamentos da Operação Portuária

EMPILHAMENTO

ÁREA VELHA

Taxa
Área Quant. Nominal
(t/h)

2 16.000
Velha
Empilhadeiras 1 8.000
(EP) Nova (CLN150) 1 16.000
Nova (S11D) 1 16.000
5

Empilhadeiras / Velha 4 8.000


Recuperadoras
(ER) Nova (S11D) 2 8.000

EP
ER
Tx. Nominal
Academia de Logística
16.000 t/h
Fundamentos da Operação Portuária

EMPILHAMENTO

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária

EMPILHAMENTO

ÁREA NOVA

Taxa
Área Quant. Nominal
(t/h)

2 16.000
Velha
Empilhadeiras 1 8.000
(EP) Nova (CLN150) 1 16.000
Nova (S11D) 1 16.000
5

Empilhadeiras / Velha 4 8.000


Recuperadoras
(ER) Nova (S11D) 2 8.000

EP
ER

Academia de Logística
Tx. Nominal
16.000 t/h
Fundamentos da Operação Portuária
EMPILHAMENTO / RECUPERAÇÃO

Academia de Logística Área Velha


Fundamentos da Operação Portuária
EMPILHAMENTO / RECUPERAÇÃO

Academia de Logística Área Nova


Fundamentos da Operação Portuária
EMPILHAMENTO / RECUPERAÇÃO

Academia de Logística Área Nova


Fundamentos da Operação Portuária
Ponta da Madeira- Empilhamento

Características Operacionais:
 Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 1  ER 01
 Operação remota (2 equip p/ 1 ope) = 5  EP 02/03/04/05/06
(1 equip p/ 1 ope) = 5  ER 02/03/04/05/06

 Forma de empilhamento adotada:


 Área Velha: Windrow / Chevron;
 Área Nova: Windrow

Operações
remotas –Salão
Academia de Logística Mirante
Fundamentos da Operação Portuária
ESTOCAGEM Total 8.969.000

Capacidade
Pátio
Estática
A 696.000
Área Velha B 685.000
C 782.000
D 775.000
Área Velha E 465.000
F 642.000
G 892.000
H 785.000
I 607.000
6.329.000

Capacidade
Pátio
Estática
O 440.000
P 440.000 S11D
Q 440.000
Área Nova CLN150
R 440.000
Área Nova
S 440.000
T 440.000 S11D
Academia de Logística
2.640.000
Fundamentos da Operação Portuária

RECUPERAÇÃO

ÁREA VELHA

Tx.
Área Quant. Nominal
(t/h)
Velha 3 8.000
Recuperadoras
Nova (CLN150) 2 8.000
(RP)
Nova (S11D) 2 8.000

Empilhadeiras / Velha 4 8.000


Recuperadoras
(ER) Nova (S11D) 2 8.000
6

RP
ER

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária

RECUPERAÇÃO
S11D

ÁREA NOVA
Tx.
Área Quant. Nominal
(t/h)
Velha 3 8.000
Recuperadoras
Nova (CLN150) 2 8.000
(RP)
Nova (S11D) 2 8.000
CLN150
7

Empilhadeiras / Velha 4 8.000


Recuperadoras
(ER) Nova (S11D) 2 8.000
6

RP
S11D
ER

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Ponta da Madeira - Recuperação

Características Operacionais:
 Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 1  ER 01
 Operação remota (1 equip p/ 1 ope) = 3  RC 02/03/04/05/06/07/08
= 5  ER 02/03/04/05/06
 Forma de recuperação adotada: bancada.

Operações
remotas –Salão
Academia de Logística Mirante
Fundamentos da Operação Portuária
EMBARQUE

Tx.
Área Velha Píer Quant. Nominal
(t/h)
1 1 16.000
Carregadores
3 3 8.000
de navios (CN)
4 4 16.000

CN Tx. Nominal
16.000 t/h

CN Tx. Nominal
8.000 t/h

Área Nova

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
EMBARQUE

Tx.
Área Velha Píer Quant. Nominal
(t/h)
1 1 16.000
Carregadores
3 3 8.000
de navios (CN)
4 4 16.000

Área Nova

Academia
Obs: derecupera
ER-01 não Logística
para Pier 4
Fundamentos da Operação Portuária

P1
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária

P3S

P3

P3N

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária

P3N

P3S

Academia de Logística
P3
Fundamentos da Operação Portuária

P4S
P4N

Academia de Logística P4
Fundamentos da Operação Portuária

Academia de Logística P4
Fundamentos da Operação Portuária

Academia de Logística P4N


Fundamentos da Operação Portuária
Ponta da Madeira- Embarque

Características Operacionais:
 Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 8  CN 01/02/03/04/05/06/07/08;
 Amarração dos navios:
 Píer 1: com ganchos de desengate rápido:

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Ponta da Madeira- Embarque

Características Operacionais:
 Amarração dos navios:
 Píer 3: com ganchos de desengate rápido e guinchos de terra:

Academia de Logística Ganchos de desengate rápido


Fundamentos da Operação Portuária
Ponta da Madeira- Embarque
Características Operacionais:
 Amarração dos navios:
 Píer 3S: com ganchos de desengate rápido;
 Píer 3N: com ganchos de desengate rápido e guinchos de terra.

Guincho de terra:
Guincho do Porto
(de terra) lança os
cabos que serão
colocados nos
cabeços do navio.
Guincho traciona
Academia de Logística P3N: Guincho de terra os cabos.
Fundamentos da Operação Portuária
Ponta da Madeira- Embarque

Características Operacionais:
 Amarração dos navios:
 Píer 4N e S: com ganchos e guinchos:
Central de Controle de
Amarração (CCA)
somente para o P4:
sala de monitoramento
(24h) das tensões dos
cabos de amarração dos
guinchos.

Curiosidades:
Nº de equip. instalados:
 P4S: 28 guinchos + 48
ganchos;
 P4N: 26 guinchos + 48
Academia de Logística
ganchos.
Fundamentos da Operação Portuária
Ponta da Madeira- Embarque
Guincho
terra

Gancho de
desengate
rápido
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
EMBARQUE
Berços: Dimensionamento
P1 P3S P3N P4S P4N
Calado (m) 23 + maré 21 + maré 21 + maré 23 + maré 23 + maré
Profundidade (m) 24 22 22 25 25
DWT máx 420.000 210.000 180.000 420.000 420.000

Largura máxima do
66 66 66 66 66
navio (Boca) (m)
Comprimento 1 navio: 365
máximo 365 2 navios: ∑ 365 365
do navio (LOA) (m) comprimentos <= 595

Comprimento
342 655 161 183
máximo do píer (m)

Tamanho do canal
102
de acesso (km)

Academia de Logística
4 Processos transversais
4.1 Fluxo da cadeia
integrado do Mfe
Fundamentos da Operação Portuária
Fluxo da cadeia integrada do MFE
Coordenação e Programação
Planejamento de Mina e
Comercial programação de Operacional Porto
Mina Ferrovia
embarque Porto

Planejamento de
lavra

Negociação com Cadastro dos


Plano de produçãof Embarques
clientes
Feeling *1
Atualização da fila
de navios + TBN *2

Elaboração dos
programas

Nomeação do Estratégia de
navios carregamento /
Alocação de pilhas
no pátio

Solicitação de Carregamento
produtos a Mina (Mina)

Transporte
(Ferrovia) Descarga

Transferência /
*1 expectativa de venda Recirculação
*2 confirmação de venda
Academia de Logística (carga e data) Embarque
Fundamentos da Operação Portuária
Fluxo da cadeia integrada do MFE
Coordenação e
programação de Engenharia Náutica
embarque

Nomeação do Avaliação dos


navios navios

CIAN (Centro Integrado de Aceite de Navios):


Área responsável por analisar tecnicamente os potenciais navios a serem atracados nos terminais
portuários VALE, visando minimizar o risco de acidentes marítimos e problemas operacionais
durante as operações.

Principais pontos verificados nas avaliações de navios:

 Características gerais (idade, comprimento, boca, porões e suas dimensões, calado aéreo,
calados de entrada e saída), as quais deverão ser compatíveis com as prescrições de cada
Terminal;
 Características estruturais;
 Certificações (validade);
 Histórico do navio no GPV Portos e Rightship;
Academia de Logística
 Verificar se existe histórico de inadequação do navio nos Terminais da Vale.
4.2 Descrição dos processos
transversais
Fundamentos da Operação Portuária
Fluxo de processo
PROCESSOS PRINCIPAIS (manuseio de produtos)

Empilhamento /
Exportação Descarga Recuperação Embarque
Armazenagem

Empilhamento / Recuperação /
Importação Desembarque Expedição
Armazenagem

PROCESSOS TRANSVERSAIS (controle e suportes operacionais)

Programação CCO
(Centro de Controle Limpeza Industrial Gestão Ambiental
Operacional
Operacional)

Navegação Inspetoria Manutenção Port Captain

Controle de Operação de
Amostragem Dragagem
Qualidade Rechego

Academia de Logística
4.2.1 Programação
operacional
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Programação
Operacional

Principais responsabilidades:
- solicitação à mina dos produtos dos navio nomeados na fila visando atendimento
aos próximos embarques (horizonte aproximado de 15 dias). Em Ponta da Madeira,
está atribuição é da área de Qualidade;
- solicitação à mina do Split de produção (ex: pelota, granulado, manganês, pellet
feed mesmo não tendo navio no curto prazo). Em Ponta da Madeira, está atribuição
é também da área de Qualidade;
- definição da estratégia de otimização de performance do carregamento (define onde
alocar no pátio e nº de pilhas que cada produto deverá ter p/ atendimento aos
navios nomeados e identificação da necessidade de rechego);
- controle de paradas de manutenção (curto e médio prazo);
- interface com mina/ferrovia/pelotização(transferência de pelotas p/ porto) com foco
na produção D, D+1, D+7, D + 30.

Academia de Logística
4.2.2 Operação de rechego
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Operação de
rechego

 Necessária para
empurrar a sobra de
material da pilha para o
raio de recuperação das
RC´s e ER´s

rechego

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Operação de
rechego

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Operação de Operação de rechego


rechego

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Operação de Operação de rechego


rechego

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Operação de Operação de rechego


rechego

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Equipamentos utilizados nas operações de apoio a operação

Rechego Movimentação de Nivelamento de


de pilha material pátio e vias de
acesso
Pá Trator
Trator
carregadeira

Escavadeira Pá
carregadeira

Pá Caminhão
Academia de Logística
carregadeira caçamba Vagão Moto
niveladora
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Navegação

Principais responsabilidades:

Antes do embarque (da atracação)


 análise do plano de carregamento do navio (esforços estruturais) e dados operacionais do
navio (tempo de deslastro, calado de entrada/saída, tipo de cabo a ser utilizado na amarração);
 controle de DPCs (Departamento de Portos e Costas) para navios com mais de 18 anos. O
DPC irá vistoriar o navio na barra e libera- lo para operar;
 faz as previsões de chegada a barra (contato com as agencias marítimas/representante dos
navios);

Após embarque:
 pagamento eventual de prático decorrente de uma remarcação/dispensa de manobra (fora do
prazo);
 pagamento de rebocadores extras em casos de retirada de navio (a pedido da Vale) para a
barra;
 cálculo da cobrança da taxa portuária TUIP (Taxa de Utilização e Infra estrutura Portuária). O
valor da taxa é referente ao DWT do navio. Inclui também a cobrança do fornecimento de agua.
Academia de Logística
4.2.3 Navegação
4.2.4 Centro de Controle
Operacional - CCO
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
CCO
(Centro de Controle
Operacional)

Principais responsabilidades:

Controlador da descarga:
- colocar para rodar a rota por onde o produto vai ser descarrego;
- fazer os inputs e validações no sistema em relação as paralizações mec / ele / ope,
- acompanhar as performances/taxas e intervir quando necessário;
- executar as programações de transferência de pelota;
- criar sinergia com a manutenção e operação.
Controlador do embarque:
- colocar para rodar a rota por onde o produto vai ser embarcado;
- fazer os inputs e validações no sistema em relação as paralizações mec / ele / ope,
- acompanhar as performances/taxas e intervir quando necessário;
- controle de energia do CCK;
- marcação de atracação e desatracação dos navios e avisa ao plantão da área de
rebocadores as agências;
- informar a Receita Federal através do SISCOMEX a tonelada arqueada total embarcada
ao término de carregamento;
Academia de Logística
- criar sinergia com a manutenção e operação.
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
CCO
(Centro de Controle
Operacional)

Principais responsabilidades:

Programador Operacional:
- Recebe a fila de vagões elaborada no turno anterior e faz as adequações caso
necessário;
- Elabora a fila de vagões para o próximo turno;
- Reprograma descarga e embarque em função de quebras e bloqueios de máquinas,
atrasos na ferrovia e problemas no navio.

Coordenador de turno:
- Conhecer as operações de descarga e embarque em andamento e programadas ;
- Negociar o fechamento da carga com a mina para os próximos embarques
previstos;
- Estimar o término de carregamento dos navios atracados;
- Garantir o cumprimento dos programas de descarga e embarque em seu turno.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
CCO
(Centro de Controle
Operacional)

Portos Sul (TIG e CPBS) Portos Sudeste (CG e Mfe)

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
CCO
(Centro de Controle
Operacional)

Academia de Logística
Porto Norte
4.2.5 Inspetoria
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Inspetoria

Principais responsabilidades:
 Acompanhamento/coordenação do processo de atracação e desatracação; 1
 Realização das leituras de calado + arqueações (inicial, no trimmimg e a final); 2
 Acompanhamento a bordo do carregamento e deslastro do navio; 3

 Alterações do plano de carga do navio durante o carregamento; 4

 Checagens constante (a cada 3h) dos calados para análise da eficiência das 5
balanças dos TR´s de píer e principalmente para verificação dos esforços do navio.

Atracação Destracação

CARREGAMENTO
3 4 5
1 2.1 2.2 2.3
Academia de Logística
1
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais - Inspetoria Inspetoria

Plano de carregamento de
um navio

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais - Inspetoria Inspetoria

Leitura dos calados p/ cálculo da arqueação

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais - Inspetoria Inspetoria

Relatório de checagem de calados p/ acompanhamento dos esforços do navio

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais - Inspetoria Inspetoria

Esforços do navio

SAGGING ou HOGGING ou CONTRA -


ALQUEBRADO ALQUEBRADO

É quando a média dos calados de meia-nau é É quando a média dos calados de meia-nau é
maior que a média dos calados de proa e popa. menor que a média dos calados de proa e popa.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais - Inspetoria Inspetoria

TRIMMING
É o ajuste final da carga, ou seja, deixar o navio em condições ideais de
stress e navegabilidade.

Apopado ou trim pela popa

Águas parelhas ou EK (even keel)

Abicado ou trim pela proa


Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais - Inspetoria Inspetoria

TRIMMING
É o ajuste final da carga, ou seja, deixar o navio em condições ideais de
stress e navegabilidade.

Apopado ou trim pela popa

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais - Inspetoria Inspetoria

Pontos de atenção na estivagem

Píer 1
Ponta da
Madeira

Abicado ou trim pela proa


Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais - Inspetoria Inspetoria

Pontos de atenção na estivagem

Píer 1
Ponta da
Madeira

Abicado ou trim pela proa


Academia de Logística
4.2.6 Port Captain
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Denominação internacional dada ao Capitão do Porto, especialista
Port Captain marítimo portuário, que têm a responsabilidade de regulamentar as
normas Marítimas e Portuárias nos terminais operados pela VALE.

Principais atribuições:
 Manobra de navios:
 produtividade;
 segurança;
 dimensionamento dos canais e bacias;
 rebocadores (quantidade, potência e tipo);
 praticagem (regras operacionais: ex: regra de gaveta, conflito de bocas (P1S, TPD´s) –
soma máxima entre bocas < 76m);
 Amarração de navios (sequência de amarração, quantidade de cabos e tipos, equipamentos de
terra;
 Carregamento de navios (melhores práticas de carregamento, esforços), treinamento dos
empregados envolvidos (CIAN, Navegação e Inspetoria);
 Em situações de ocorrências ou acidentes, atua defendendo os interesses da VALE perante os
intervenientes
Academia de Logística (seguradoras / P&I (Protect and Indemidy), agências marítimas, navios e
autoridades marítimas).
4.2.7 Limpeza industrial
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Limpeza Industrial

“A Limpeza Industrial é o processo da cadeia produtiva que visa a


manutenabilidade das operações, minimizando os riscos e os efeitos do minério
fugitivo em equipamentos e instalações portuárias, aumentando a confiabilidade
dos processos operacionais. “

Por que existe a


LIMPEZA
INDUSTRIAL?

Causa Fundamental

Academia de Logística
QUEDA / FUGA
DE MATERIAL
ORIGENS
?
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Limpeza Industrial

ORIGENS:
Chute furado em
decorrência a má
instalação de raspador

Porta de inspeção
c/ folga

Desgaste das guias


Academia de Logística
Correia desalinhando de material
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Limpeza Industrial

ORIGENS:
Sobrecarga
operacional

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Limpeza Industrial
ORIGENS:

Cavaletes desnivelados
Falta de guia de
material

Queda
descentralizada
de material na
Academia de Logística correia Instalação inadequada do raspador
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Limpeza Industrial

CONSEQUENCIAS:

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Limpeza Industrial

CONSEQUENCIAS:

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Limpeza Industrial
ORIGENS:

De forma geral, podemos dividir os mecanismos de geração de material


fugitivo em:

 Diretos: Causados pela condição do equipamento transportador


de correia e seus componentes (raspadores de correia, guias
laterais, chutes de transferência, rasgos no transportador etc);

 Indiretos: Causados por condições ambientais adversas(vento,


alta umidade devido a chuvas, fatores sazonais, etc).

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Limpeza Industrial ORIGENS:

Abaixo são exemplificados os principais mecanismos diretos de


geração de material fugitivo:

 Sobrecarga: Situações provisórias de carregamento dos


transportadores de correia, onde, naquele momento, a capacidade
nominal de transporte nominal do equipamento é excedida;
 Estado da correia transportadora: A condição do “tapete” do
transportador afeta no desempenho dos raspadores e limpadores de
correia e das guias e vedações laterais. Quando os danos
superficiais da correia são decorrentes do desgaste por uso, os
raspadores têm a sua eficiência afetada devido à dificuldade dos
raspadores atuais em se adequar aos “sulcos” formados pelo
Academia de Logística
desgaste;
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Limpeza Industrial
ORIGENS:
 Emendas das correias transportadoras: O tipo e a qualidade das
emendas presentes nas correias transportadoras afetam
diretamente nas soluções adotadas para a redução da geração de
material fugitivo, principalmente nos raspadores. Alguns defeitos
presentes nas emendas e reparos das emendas de correias, tais
como: baixa qualidade do fechamento das pontas das correias,
emendas ao contrário do fluxo do material, ressaltos na correia,
emendas mecânicas (grampos), perdas de seção, sulcos e
arranhões, danos na cobertura etc;
 Desalinhamento estrutural: O desalinhamento estrutural ocorre
quando a estrutura externa do transportador – tal como pontes,
galerias e trechos que suportam os decks do transportador estão
desalinhados, transmitindo este desalinhamento para a o
Academia de Logística
transportador.
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Para suportar a demanda atual e futura de
Limpeza Industrial exportação do minério de ferro é fundamental que os
processos de manutenção e da limpeza industrial
portuária sejam realizados de forma efetiva e
contínua. Estes processos devem contemplar:

 Manutenção dos componentes/equipamentos responsáveis em


manter o fluxo do material dentro dos chutes e sobre as correias
transportadoras;
 Controle constante dos pontos de fuga de material;
 Execução e remoção do material fugitivo;
 Manutenção dos equipamentos/instalações portuárias;
 Busca por novos equipamentos e formas de executar tais
processos.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Equipamentos utilizados na limpeza manual
Limpeza Industrial

Enxada

Picareta
Foice (p/ poda)
Carrinho
de mão
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Equipamentos utilizados na limpeza mecanizada
Limpeza Industrial

Mini Caminhão
carregadeira Caminhão pipa
vácuo
(“Bobcat”)

Retro Pá
Caminhão
escavadeira
Academia de Logística carregadeira
caçamba
4.2.8 Manutenção
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Manutenção
Conceito

Manutenção é a ação de manter, sustentar, consertar ou conservar algo. Ela é


formada por um conjunto de ações que ajudam no bom e correto
funcionamento de um equipamento ou instalação, como por exemplo um
transportador de correias.

Prioritariamente, a manutenção tem como objetivo a continuidade das


operações, minimizando os riscos e os efeitos das paralizações indesejadas.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Manutenção

Academia de Logística
4.2.9 Controle de
qualidade
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
A área de Controle de Qualidade visa garantir que o
Controle de
Qualidade produto final vendido aos mercados externo e
interno estejam em conformidade com as
especificações técnicas contratuais.
Principais atribuições
 Realizar controle qualitativo e quantitativo de todos os produtos manuseados e exp / imp
nos portos;
 Programar / simular, junto com o PPC porto, as cargas de minério de ferro, para os
navios em fila;
 Auxiliar no tratamento das NC’s de produtos e reclamação de clientes;
 Coordenação do grupo anticontaminação;
 Emitir certificado de qualidade dos embarques de minério de ferro;
 Avaliar, em conjunto com a mina e porto, solicitações de redirecionamento de lotes na
descarga;
 Realizar o controle de TML (Transportable Moisture Limit). Através do controle de TML é
apurado o valor de umidade da carga, com vistas ao limite máximo para risco de
de Logística (estado sólido  líquido) . Realizado através de testes físicos de laboratório,
liquefação
Academia
denominado ENSAIO DE PROCTOR FAGERBERG C.;
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Controle de Umidade: é a quantidade de água contida no


Qualidade minério, medida em percentagem.

 Cada produto tem uma umidade típica:


» Pellet Feed Moído: 9,5 – 14,0%
» Pellet Feed: 8,0 – 13,5%
» Finos 6,5 – 11,0%,
» Granulados: 4,0 – 8,0%
» Pelotas : 2,0 – 3,0%

 A umidade é deduzida da tonelagem a ser faturada, portando, é importante que seja


minimizada;
 Quando excessiva, afeta o manuseio nas operações da VALE (principalmente na
amostragem) e do cliente, principalmente em finos e pellet feed.

Academia de Logística
4.2.10 Amostragem
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
 São coletadas amostras representativas de material durante
Amostragem o processo de recuperação/embarque;
 O material coletado é preparado, analisado e guardada uma
amostra que poderá servir de contra prova caso ocorra
alguma reclamação por parte do cliente e ou necessidade de
reanálise.

Academia de Logística
Amostra a ser tratada Norma ISO 3082
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Amostragem Minério e Pelota

 Ainda durante o carregamento são realizados ensaios granulométricos, químicos e de


umidade, para monitoramento dos resultados e tomadas de decisões operacionais
corretivas, voltadas para a qualidade;

Certificação da qualidade dos produtos embarcados os resultados são obtidos


após o término do embarque

 Após o navio ser desatracado, os laboratórios tem entre 24h até 48 horas
para liberar os resultados das análises:
 Físicas:
 Granulometria;
 Umidade;
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Amostragem

 Química:
 Ferro total;
 Teor de Sílica; Pastilha Minério Pastilha Pelota
 Teor de Alumina;
 Teor de Fósforo; Dimensões de uma da moeda de 1 real 2 x espessura da moeda de 1 real

 Teor de Manganês;
 Teor de Cálcio;
 Teor de Magnésio;
 Teor de Titânio.
 Em média são geradas de 5 a 10 pastilhas fundidas por
tipo de carga embarcada (pastilhas a serem analisadas,
raio X, e descartadas em seguida)
 Amostra pulverizada (01 amostra global por tipo de minério

≈ 100 g
embarcado) que será guardada para eventual contra prova:
 Pelota e Minério (mercado externo): 1 ano
Academia 
de Logística
Pelota (mercado interno; ex:AMT): 3 meses
4.2.11 Gestão Ambiental
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Gestão Ambiental

Centro de Controle Ambiental


(CCA)do complexo de
Tubarão_24h

O CCA é um local de centralização das informações do Complexo de Tubarão através


do acompanhamento “on line” de informações de sistemas de gestão ambiental e do
monitoramento de imagens geradas por 30 câmeras internas e 02 externas. Os
operadores são orientados a comunicarem imediatamente as salas de controle do
Complexo de Tubarão – ES qualquer desvio nas operações, visando o tratamento
imediato deste desvio.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
ASPERSÃO
Gestão Ambiental
Devido necessidades de controle ambiental é requerido
aspersão com água.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

ASPERSÃO
Gestão Ambiental
É necessário um equilíbrio entre a quantidade de água
aspergida e os limites de especificações dos produtos.
Aspersão na medida correta: evita suspensão de
partículas, excesso de umidade e deslizamento da pilha.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Gestão Ambiental ASPERSÃO

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Gestão Ambiental UMECTAÇÃO DE VIAS

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Gestão Ambiental

APLICAÇÃO DE POLÍMERO

Pilha teste em TU c/
aplicação de polímero de
base celulósica

Silo de carvão
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária Gestão
Processos transversais Ambiental

WIND FENCE
Alturas variam de 19 a 30 metros e eficiência de
77,4% menos emissões de material particulado.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
ENCLAUSURAMENTOS DAS TRANSFERÊNCIAS
Gestão Ambiental

Redução
Academia média
de Logística de 60% das emissões atmosféricas.
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Gestão Ambiental

Sala de monitoramento e controle


das aspersões de pátio
Tubarão_MFE (24h)

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Gestão Ambiental
RAMP - Rede Automática de
Monitoramento de Particulados

Academia de Logística
4.2.12 Dragagem
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
 Serviço de desassoreamento, alargamento, desobstrução,
Dragagem remoção ou escavação de material do fundo de rios, lagoas,
mares, baías e canais de acesso a portos e berços;
 O principal objetivo é realizar a manutenção ou aumentar a
profundidade;
 Com auxílio de dragas de sucção, é possível executar a
remoção de materiais sólidos do fundo de corpos d’água
como lodo e areia.

Frequência de dragagem
de manutenção Portos
VALE Brasil:
 CPBS e TU: 2 a 3 anos
 TIG: 4 a 5 anos
 Ponta da Madeira: cte
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Dragagem

Academia de Logística Draga Hopper


Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais

Dragagem

Draga Hopper

Fundo do mar

Academia de Logística
4.3 Fila de navios
Fundamentos da Operação Portuária
Fila de navios:

Regra de atendimento
a fila:
1) Navio que chegou
primeiro dentro dos
laydays (período
acordado entre a Vale e
o cliente em que o navio
deverá chegar no porto.
Em média 15 dias);
2) Ter carga pronta no
pátio;
3) Não ter pendência
comercial;
4) Não ocorrer bloqueios
(mesma origem para 2
embarques).

OBS: 2x prêmio = multa

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Conceitos: Laydays / Laytime / Turn Time

Laydays:
Período acordado entre a Vale e o cliente em que o navio deverá chegar no porto. Em média 15
dias;
Laytime:
 Tempo acordado entre Vale e cliente para carregar o navio;
 Tempo começa a contar a partir do aceite VALE de acordo com a emissão do Aviso de Prontidão
(NOR - Notice of Readiness) pelo cliente. Geralmente emitido na chegada do navio a barra;
 O tempo de carregamento acordado pode variar em torno de 40h( Capesize, VLOC e Valemax). ou
65 h (Panamax e Handmax), dependo do contrato/Cliente;
 O contrato poderá prever Turn Time* de 6h (Panamax e Handmax) a 12h (Cape, VLOC e Valemax);
 O tempo de carregamento passa a ser computado a partir do aceite da NOR (e se tiver Turn Time
será a partir do termino deste) . Até as primeiras 40h / 65h de carregamento, o navio estará em
prêmio. A partir dai começa a contagem da multa até que o navio atinja o término de
carregamento oficial;
 Quando ocorre perdas operacionais (deslastre ou dificuldade de abertura de porão) estes tempos
são descontados do Laytime;
 Casos de mau tempo, se já estiver em multa não pode ser descontado. Valemax:
- DWT 400.000
* Turn Time: Tempo acordado a partir do aceite da NOR que será somada - Tx Comercial 11.000 t/h
aode
Academia Laytime acordado para a apuração do tempo em prêmio.
Logística - Tempo de carrregamento:
= 36,4h
Fundamentos da Operação Portuária
Laydays x Laytime x Turn Time:

1º dia LAYDAYS 15º dia


Chegada a barra

LAYTIME LAYTIME LAYTIME

1ªh 40ªh 1ªh 40ªh 1ªh 40ªh

prêmio multa prêmio multa prêmio multa

Quando o navio chega antes dos laydays, o


laytime começa a contar a partir: Só começa a contar o
1) Das 00:00 do 1º dia acordado de laytime quando começa o
laydays; carregamento
2) Do início de carregamento se este
horário for antes do início de lay day

LAYTIME + TURN TIME LAYTIME + TURN TIME LAYTIME + TURN TIME

1ªh 1ªh 52ªh (40 +12) 1ªh 52ªh (40 +12)


52ªh (40 +12)

prêmio multa prêmio multa prêmio multa


Lay time
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Informações do navio: Taxa efetiva / comercial programada de
carregamento
Nº do navio Nome do navio Chegada na barra(fundeado).
Início de carregamento Iniciado o período de
apuração p/ prêmio/multa

Hora da atracação Término de carregamento

Hora da desatracação

Carga(t) / Produto / Calado de saída do navio


Cliente / Data da
carga pronta (pilha
liberada) / Pátio a
recuperar

US$ prêmio e multa / US$ por t

Ag. Navegação / Plantonista da Ag.


Data do início da apuração para prêmio/multa. Navio deveria ter
desatracado até 16:21 do dia 25/10 p/ não gerar multa p/ Vale

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Informações do navio:

Maré enchente
ou vazante

Maré (m)

Mesmo
pátio
programado
para mais de
um navio no Navio de maré:
dia Operacionalmente a
profundidade do berço é
de 17m. Navio informou
que precisará de 17,8m p/
cumprir seu carregamento
e desatracar. Logo se faz
necessário uma maré de
Academia de Logística 0,8m.
Fundamentos da Operação Portuária
Informações do navio:
Previsão de chegada na barra (Estimate
Time of Arrive)

Cliente tem algum tipo de pendência Fora de lay day. Navio


Posição no píer onde o navio deverá chegou (-) ou chegará (+)
referente a outro carregamento ou da
ser atracado (em função do DWT e fora da data acordada.
atual escala, e só será atracado após
comprimento do navio)
liberação da comercial VALE.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Informações do navio:

Navio que não foi


atendido no mês anterior
(S = sobra)

Manutenções
programadas.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Fila de navios:

Nº de navios fundeados na barra

Vol. Embarcado no dia


Vol. Acumulado embarcado até o final do dia

Vol. Arqueado no dia (vale o fim do


carregamento)
Vol. Acumulado Arqueado até o final do dia
(vale o fim do carregamento)

Saldo(US$) prêmio/multa no dia

Saldo acum. (US$) prêmio/multa acumulado


até o final do dia

Saldo(US$/ tonelada arqueada)


prêmio/multa no dia

Saldo acum. (US$/ tonelada arqueada)


Academia de Logística prêmio/multa acumulado até o final do dia
5 Interfaces Portuárias -
Orgãos / players externos
5.1 Identificação e
descrição das interfaces
Fundamentos da Operação Portuária
Interfaces Portuárias – Orgãos/players externos

Afretador
Armador Praticagem

Rebocadores

Marinha

Policia Federal

Agências de Alfandega /
navegação Receita Federal

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Interfaces Portuárias – Orgãos/players externos

 É o dono do navio (possui a posse do mesmo);


 Tem como obrigação colocar o navio em perfeito estado de
navegabilidade, conservando-o durante o tempo de
contrato;
Armador = Fretador  É responsável pelos vícios ocultos do navio (ex: avaria não
identificada a olho nú).

Fretador = “aquele que cede navio mercante por aluguel, para transporte de
passageiros ou de carga.”

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Fundamentos da Operação Portuária
Lei Portuária

“ Um navio é considerado território do país de sua


bandeira de registro, ou seja, é parte do país onde o
foi registrado e, portanto, a bordo de um navio as
leis vigentes são aquelas do seu país. “

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Interfaces Portuárias – Orgãos/players externos

Modalidade 1: Casco Nú
Afretador é responsável por:
- alugar o navio (somente a embarcação);
- contratar a tripulação;
Afretador - despesas com mantimento (“rancho”);
- despesas portuárias (rebocadores, praticagem e agentes);
Afretador = “aquele que toma - despesas com seguro (navio e cobertura contra terceiros);
navio mercante por aluguel, - despesas com manutenção e reparos externos;
para transporte de carga ou - pagamento do lubrificante;
passageiros)” - pagamento do combustível.

Modalidade 2: Tempo ou Viagem


Afretador é responsável por:
- alugar o navio (embarcação e sua operação);
- pagamento do combustível;
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Interfaces Portuárias – Orgãos/players externos

Não seria viável economicamente para os armadores (donos dos navios)


ter um empregado de sua empresa em todos os portos espalhados pelo
mundo, para realizar as ações de suporte e representação do navio no
Federação Nacional das porto. Os armadores nomeiam uma empresa que atua no porto como
Agências de Navegação
Marítima seu representante. Essa empresa, então, atua como o agente do navio.

A agência pode, por exemplo, ser responsável por:


- providenciar mantimentos, combustíveis e peças que um navio precisa para a escala;
- procedimentos de imigração para que ocorra a troca de tripulação do navio;
- representar o navio e sua tripulação junto ao porto caso ocorra algum tipo de problema;

Às vezes, muitas das documentações da carga são feitas pelas agências que melhor
conhecem os procedimentos de alfândega do país onde o porto está localizado.
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Interfaces Portuárias – Orgãos/players externos

O Prático:
 É um profissional habilitado por processo seletivo elaborado
pela Marinha do Brasil ;
 Possui o conhecimento das águas em que atua, com especial
habilidade na condução de embarcações, devendo estar
perfeitamente atualizado com dados sobre profundidade e
geografia do local, o clima e as informações do tráfego de
embarcações;
 Responsável pelo controle e direcionamento dos rumos de
uma embarcação próxima à costa, ou em águas interiores
desconhecidas do seu comandante.

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Interfaces Portuárias – Orgãos/players externos
 É um barco projetado para empurrar, puxar e rebocar navios ou
barcaças em manobras específicas como atracação e
desatracação;

 São embarcações de pequeno porte, 02 motores de grande


Rebocadores potência (acima de 600 HP), comprimento entre 24 e 32m e
largura variando entre 9 e 10 metros, com alta capacidade de
manobra (360º);

 Realiza ainda serviços de apoio a sinalização náutica


(deslocamento das boias);

 A quantidade a ser utilizada nas manobras de atrac/ desatrac.


variam de acordo com porte do navio e dificuldade da manobra
(condições ambientais);

 Os rebocadores mais comuns utilizados nas manobras VALE são


do tipo ASD (02 propulsores azimutais na popa).
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Interfaces Portuárias – Orgãos/players externos

Responsabilidade da PF:
 Controlar o acesso de pessoas que entram ou saem do
Brasil (controle de imigração);
 Verificar se os documentos dos tripulantes estão
adequados para que esses enquanto nos portos
brasileiros possam desembarcar ou outras pessoas
possam também ir a bordo do navio.

OBS: É comum em um navio que técnicos das mais diversas


nacionalidades serem chamados para consertar partes do
navio enquanto este permanece no porto.

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Interfaces Portuárias – Orgãos/players externos

- Em geral, os portos são lugares onde as cargas são recebidas ou


enviadas para outros países, sendo assim, os governos, com
objetivo de cobrar seus impostos (na importação), mantém nos
portos estruturas administrativas para exercer esta função de
controle do comércio exterior.
- No Brasil, a função de Alfândega é exercida pela Receita
Federal, que é responsável pelo recolhimento dos impostos
federais;
- Um navio que chega ou parte para o exterior poderá ser
vistoriado pelas autoridades alfandegárias brasileiras.

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Interfaces Portuárias – Orgãos/players externos

- 100% dos navios que atracam nos portos da VALE (exceto processo
de Cabotagem*) precisam ter autorização da Receita Federal para tal.
Esta autorização (PEM_Pedido de Embarque) é solicitada a Receita em
média 7 dias antes da data do ETA (previsão de chegada na barra) do
navio;
- Atualmente 10% dos navios que atracam em TU para exportação
(somente minérios e pelota) são vistoriados pelas autoridades
alfandegárias brasileiras, onde são executadas as arqueações iniciais e
finais para determinação da carga embarcada;
- Atualmente 100% dos navios que atracam em TU para importação
(carvão e fertilizante) são vistoriados e arqueados.

Academia de Logística * Cabotagem é a navegação entre portos marítimos de um mesmo país, sem perder a costa de vista.
Fundamentos da Operação Portuária
Interfaces Portuárias – Orgãos/players externos

Pela sua característica de visitar os mais diferentes lugares do


mundo, o navio está sujeito a ser veículo de transmissão de
doenças que não existem no porto que ele irá operar.

Atribuições da ANVISA:

As autoridades governamentais de cada país mantêm em seus


portos para controle de “entrada” de doenças, equipes de médicos
e especialistas que se encarregam de fiscalizar as condições médicas
e sanitárias do navio, das cargas e também da tripulação que chega
num porto.

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Interfaces Portuárias – Orgãos/players externos

No Brasil, a função de autoridade marítima no porto é exercida


pela Capitania dos Portos.
A capitania é um órgão da Marinha de Guerra do Brasil e tem por
responsabilidade:
- garantir a segurança da navegação, fiscalizando os
procedimentos executados por toda comunidade portuária (navio,
porto, agentes, práticos etc.) e realizando inquéritos e investigação
de acidente marítimos;
- salvaguarda da vida humana no mar;
- prevenção da poluição hídrica por parte de embarcações,
plataformas ou suas instalações de apoio na área de sua jurisdição.

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Interfaces Portuárias – Orgãos/players externos
 Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) é uma
autarquia especial, com autonomia administrativa e funcional,
vinculada à Secretaria de Portos da Presidência da República
do Brasil;
 É responsável pela regulamentação, controle tarifário, estudo
e desenvolvimento do transporte aquaviário no Brasil;
Atribuições:

 Dedica-se a tornar mais econômica e segura a movimentação de pessoas e bens pelas vias
aquaviárias brasileiras, em cumprimento a padrões de eficiência, segurança, conforto,
regularidade, pontualidade e modicidade (“preços razoáveis”) nos fretes e tarifas;
 Arbitra conflitos de interesses para impedir situações que configurem competição
imperfeita ou infração contra a ordem econômica, e harmoniza os interesses dos usuários
com os
Academia das empresas
de Logística e entidades do setor, sempre preservando o interesse público.
5.2 Modalidades de
transporte
Fundamentos da Operação Portuária
Incoterms (International Commercial Terms)

Incoterms = "Termos Internacionais de Comércio".

Consistem em normas padronizadas que regulam alguns aspectos do


comércio internacional.

 São normas que determinam quem paga o frete da mercadoria, o seu


ponto de entrega, e quem deve fazer o seguro, entre outras coisas.;
 Os Incoterms são muito importantes para que a pessoa que vende para o
exterior possa calcular todos os seus gastos;
 É relevante referir que as normas determinadas pelos Incoterms só são
aplicadas entre exportadores e importadores, não sendo aplicadas às
empresas transportadoras, seguradoras e despachantes.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Modalidade de transporte: responsabilidades
I) FOB (Free On Board - Posto a Bordo)
VENDEDOR COMPRADOR
Mercadoria embarcada
- Frete;
- Seguro da mercadoria;
- Qualquer outra despesa
ocorrida após
mercadoria colocada a bordo
Documentação a bordo no porto do vendedor.

II) CFR (Cost and Freight – Custo e Frete)


VENDEDOR COMPRADOR
Mercadoria embarcada
- Seguro da
- Frete;
+ - Despesas de transporte até
-
mercadoria;
Despesas com o
o cais de destino.
desembarque da
Academia de Logística mercadoria
Documentação a bordo
5.3 Macrofluxo das
modalidades de transporte
Fundamentos da Operação Portuária
Interfaces Portuárias – Macrofluxo (modalidade FOB)

Navio do próprio
cliente

OU

Armador
OU Agências de
navegação
Cliente

OU
Afretador

Armador

PEM -
Pedido de embarque VALE
S.A
VALE
Brasil
Internacional

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Interfaces Portuárias – Macrofluxo (modalidade CFR)

Navio do próprio
cliente

OU

Armador
VALE
OU Agências de
navegação
Internacional

OU
Afretador

Armador

PEM -
Pedido de embarque VALE
S.A
Cliente Brasil

Academia de Logística
6 Portos Carga Geral
(Tubarão)
Fundamentos da Operação Portuária
Relação Comercial Porto_TU: Vale x VLI

ANTES ATUAL*

CLIENTES CLIENTES

Comercial Comercial

Operação Operação

*Contrato firmado com a Vale em Julho de 2012

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Áreas de Negócios

Carvão Grãos Fertilizante


Clientes Clientes
(Siderurgia) (Exportador) Demanda
Clientes
(Misturador e fornecedor para as fazendas)

Comercial
Academia de Logística Comercial Comercial
Fundamentos da Operação Portuária
Fluxo da cadeia integrada da CG
Programação
Modal Transporte
Cliente Comercial Planejamento de CG Operacional Porto
(origem)
Porto

Captura de demanda Negociação com


clientes

Envio das Aceite das


demandas demandas
comerciais para (pluri e A+1)
VALE

Aceite das
demandas
(mensais)

Cadastro dos
Embarques TBN *1
ou nomeados

Atualização da fila
de navios

Elaboração dos Ferroviário Desembarque /


Estratégia de Embarque /
VLI programas (D+30)
movimentação
portuária
(exportação)
Descarga
Navio Empilhamento /
(importação) Armazenagem /
Recuperação

Academia de Logística *1 confirmação de venda Expedição /


(carga e data) Recirculação
Fundamentos da Operação Portuária
Logística CG (grãos) – De onde vem para onde vai

Soja e milho
Processos
portuários
Ferrovia VLI / VALE

Farelo de Soja
Processos
Fábrica portuários
Ferrovia VLI / VALE

Soja Farelo de Soja

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Logística CG (fertilizantes) – De onde vem para onde vai

Fertilizante
Fábrica
Misturadoras

Processos
portuários

Fábrica
Misturadoras

Fábrica
Misturadoras

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Grãos x Fertilizante: Utilização compartilhada dos vagões

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Logística CG (Carvão) – De onde vem para onde vai

Siderúrgicas e
Cimenteiras
Carvão Ferrovia VALE / VLI
Processos
portuários

Siderúrgicas /
Cimenteiras

Pelotização
VALE

Ferrovia VALE

Carvão, Antracito
e Coque
Minério de ferro

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Minério x Carvão: Utilização compartilhada dos vagões

Academia de Logística
6.1 Terminal de Praia Mole
- TPM
Fundamentos da Operação Portuária
Quant.
Terminal de Praia Mole - TPM Equipamentos 10
TR´s 39
Correia (km) 35,9
Carvão
Coque
Produtos
Antracito
Sinter feed
Nº de pátios 5
Nº de berços 2

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM

Produtos desembarcados (kt) em 2017

kt %
Carvão 10.171 77%
Mfe 1.616 12%
Antracito 949 7%
Coque 440 3%
Total 13.177

O IOCJ (Sinter feed) está sendo utilizado para


enriquecer a pelota (caract. físicas e químicas), em
função do acidente de Mariana que interditou a
concentração do pellet feed das minas de Fábrica Nova
Academia de Logística e Alegria.
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM

Recuperar

Desembarcar Empilhar Estocar

Expedir

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM

Recuperar p/ Silo

Recuperar p/ AMT
Empilhar Estocar
Expedir (ferro)
Desembarcar

Expedir (rodo)

Transferir direto p/ AMT

Academia de Logística
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Terminal de Praia Mole - TPM
Taxa
Quant. Nominal
DESEMBARQUE (t/h)

Descarregadores 2 1.800
de navios (DN) 2 2.000
4

Academia de Logística
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Terminal de Praia Mole - TPM

DN4
DN5
DN6
DN7

Academia de Logística
TPM Terminal de Produtos Siderúrgicos (TPS): consórcio: AMT, Usiminas e Gerdau
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM

DN 5

DN 6
DN 6
DN 7

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM

Berço 1

Berço 2

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Terminal de Praia Mole - TPM

Academia de Logística
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Terminal de Praia Mole - Desembarque

Características Operacionais:
 Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 4  DNs 04/05/06/07
 Em função da posição de operação (ergonomia), pratica-se um revezamento a
cada 2 horas de operação

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Terminal de Praia Mole - Desembarque

Dados Operacionais:
 Ciclo médio de desembarque*¹:
 DN 04/05: 65 segundos (1800 t/h)
 DN 06/07: 60 segundos (2000 t/h)

 Amarração dos navios:


 Píer TPM berços 1 e 2: cabeços e ganchos de desengate rápido.

Academia de Logística
*1 tempo que o DM leva entre a retirada da carga no porão, a descarga na moega e o início de uma nova retirada de carga no porão.
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Terminal de Praia Mole - TPM

TRANSFERÊNCIA p/ AMT

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
Taxa
Quant. Nominal
EMPILHAMENTO (t/h)

Empilhadeiras
3 2.200
(EP)
3

Academia de Logística
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Terminal de Praia Mole - TPM

Academia de Logística
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Terminal de Praia Mole – Empilhamento e transferência p/ AMT

Características Operacionais:
 Operação remoto (3 equip p/ 1 ope) = 3  EP 05/06/07

 Forma de empilhamento adotada:


 IOCJ, Carvão, Coque, Antracito: Coneshell

 Comunicação entre DN´s e as EP´s da AMT:


 A comunicação é realizada através das respectivas salas de controle (via
telefone), e as rotas são todas intertravadas.

Dados Operacionais:
 Transferência para AMT  aproximadamente 50% do carvão
desembarcado no terminal.
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Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
Capacidade
ESTOCAGEM Pátio
Estática
A 160.000
B 160.000
C 160.000
D 160.000
G 170.000
810.000

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Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole – Estocagem

Características Operacionais:
 Não existe pool de carvão, ou seja, as pilhas são formadas por tipo de
produto/cliente;
 Quanto temos 2 navios do mesmo cliente e mesmo produto, mesmo assim
são empilhados separadamente.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM

B A
G D C

Academia de Logística
Obs: Todos os pátios são concretados
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM

G
D
C
B
A
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Fundamentos da Operação Portuária
Taxa
Terminal de Praia Mole - TPM Quant. Nominal
(t/h)
Recuperadoras
2 2.200
RECUPERAÇÃO p/ Silo (RP)
2

Tx.
Quant. Nominal
(t/h)
Silo de Carvão 1 2.800
1

Academia de Logística
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Terminal de Praia Mole - TPM

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM

RECUPERAÇÃO p/ AMT

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole – Recuperação p/ Silo e para AMT

Características Operacionais:
 Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 2  RC 05/06

 Forma de recuperação adotada:


 Bancada

 Comunicação entre RC´s e as EP´s da AMT:


 A comunicação é realizada através das respectivas salas de controle (via
telefone), e as rotas são todas intertravadas.

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Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM

EXPEDIÇÃO FERROVIÁRIA - SILO

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole – Expedição Ferroviária p/ Silo

Características Operacionais:
 Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 1  ECV01

Dados Operacionais:
 Tempo médio de carregamento *1: 135 minutos (sem zera pilha);
 Tempo médio de carregamento *1: 175 minutos (zerando pilha);
 Lote padrão: 84 vagões;
 Toneladas / vagão (sem tara do vagão): 27,3t (carvão).

*1 do início da manobra ferroviária até o término do


carregamento do último vagão do lote

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
EXPEDIÇÃO FERROVIÁRIA - ÁREA G

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM

EXPEDIÇÃO RODOVIÀRIA

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole – Expedição ferroviária e rodoviária

Características Operacionais:
 Operação local (1 equip p/ 1 ope) = 3  Pás Mecânicas

Dados Operacionais:
 Expedição ferroviária (área G):
 Tempo médio de carregamento *1: 08 horas;
 Lote padrão: 42 vagões;
 Toneladas / vagão (sem tara do vagão): 83,10t (IOCJ).

 Expedição rodoviária:
 Tempo médio de carregamento *2: 50 minutos;
 Toneladas / carreta (sem tara): 30 t (carvão).

*1 do início da manobra ferroviária até o término do carregamento do último vagão do lote.


Academia de Logística
*2 tempo entre a pesagem do caminhão vazio e a pesagem do mesmo caminhão cheio.
6.2 Terminal de Produtos
Diversos TPD
6.2.1 Terminal de Grãos
TPD3
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos – TPD3
Quant.
Equipamentos 6
TR´s 70
Correia (km) 17,1

Soja
Produtos Farelo de soja
Milho

Nº de
9
Armazéns
Nº de berços 1

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Produtos Diversos - TPD
Terminal de Grãos – TPD3

Produtos embarcados (kt) em 2017

kt %
Soja 3.916 68%
Milho 1.181 20%
Farelo de Milho 666 12%
Total 5.762

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Produtos Diversos - TPD
Terminal de Grãos – TPD3

Descarregar Empilhar Armazenar Recuperar Embarcar

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3 Taxa
Quant. Nominal
(t/h)
DESCARGA 1 1.500
Moegas
1 2.000
2

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos- TPD3

Farelo de soja
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos- TPD3

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - Descarga

Características Operacionais:
 Locomotiva não passa por dentro das moegas.

 Operação local de:


 Retirada de lacre e abertura de tampas superiores;
 Abertura / fechamento das comportas (dispositivo hidráulico);
 Limpeza de vagões.

Dados Operacionais:
 Nª médio de vagões / lote: 60;
 Toneladas / vagão (sem tara do vagão): 61,25t (soja);
 Ciclo médio de descarga / lote*1: 7,6 h/lote (por moega)

Academia
1 de Logística
* do início da manobra ferroviária até a liberação da moega p/ entrada de outro lote.
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

EMPILHAMENTO

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

Farelo de soja

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

ARMAZENAGEM

Capacidade
Armazén
Estática
1 41.500
2 36.000
3 37.000
4 40.000
5 42.000
6 46.500
7 48.000
8 46.000
9 52.000
389.000

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

Farelo de soja
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos – Armazenagem

Características Operacionais:
 Operação remota (9 equip p/ 1 ope) = 9  AZs 01 a 09;

Pool de produtos:
 Existe pool de grãos para soja, milho e farelo de soja comum (somatório dos 3
produtos correspondem a aproximadamente 90% do volume movimentado);
 Estes 3 produtos são controlados por pilhas criadas em cada célula dos AZ´s;
 O tempo máx de residência da pilha tem que ser inferior a 60 dias p/ garantir (a
VALE) a qualidade do produto. Após o período de 60 dias de residência, a garantia
da qualidade passa a ser do dono do produto e é necessário o controle para o
embarque;
 Existe uma empresa, SAYBOLT, contratada pela VALE que atua 24h na amostragem
do produto na descarga e no embarque.
 Não existe pool para farelo de soja dos clientes Selecta e Caramuru.
 Os empilhamentos são identificados por cliente/produto.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

RECUPERAÇÃO

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

comporta

Farelo de soja

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

Soja
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos – Recuperação

Características Operacionais:
 Operação local (3 equip p/ 1 ope) = 3  Pás Mecânicas;
 Controle automático do fluxo de material pela abertura das comportas.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tx.
Terminal de Grãos - TPD3 Quant. Nominal
(t/h)
EMBARQUE Carregadores de
4 3.000
navios (CN)
4

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal Grãos – Embarque

Características Operacionais:
 Operação local c/ controle remoto (4 equip p/ 1 ope) = 4  CNs 05/06/07/08;
 Funcionamento da linha de TR’s pelo modo Rota Reversa;
 A controladora do cliente tem que inspecionar e liberar os porões para
carregamento (ex: processo realizado pelo MAPA - Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento).

 Amarração dos navios:


 Somente cabeços

Academia de Logística
6.2.2 Terminal de
Fertilizantes - TPD4
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes - TPD4

Quant.
Equipamentos 2
TR´s 10
Correia (km) 2,7
KCL *1
*2
MAP
Produtos
SAMO *3
Uréia
Nº de
3
Armazéns
Nº de berços 1
*1 Cloreto de Potássio; *2 Fosfato Monoamônico; *3 Sulfato de Amônia;

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Produtos Diversos - TPD
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Produtos desembarcados (kt) em 2017

*1 kt %
KCL*1 738 60%
Uréia 327 26%
2
*MAP 2
* 144 12%
*3 *3
SAMO 20 2%
Outros 8 1%
Total 1.237

*1 Cloretode Potássio;
*2 FosfatoMonoamônico;
*3 Sulfato de Amônia;
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Produtos Diversos - TPD
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Desembarcar Empilhar Armazenar Expedir

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Produtos Diversos - TPD
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Expedir (ferro)

Armazenar)
Empilhar
(AZFE)

Expedir (rodo)
Desembarcar

Expedir (ferro)
Armazenar (AZFE e
AZSSD) Expedir (rodo)
Transferir
rodoviária
Expedir (rodo)

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes - TPD4

DESEMBARQUE p/ EMPILHAMENTO

Taxa
Quant. Nominal
(t/h)

Guindastes
2 670
móveis (GM)
2

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Ureia
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

cavernames

Academia de Logística Ureia


Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Academia de Logística Ureia


Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – Desembarque para armazenagem

Características Operacionais:
 Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 2  GMs 03/04

 Amarração dos navios:


 Somente cabeços

Dados Operacionais:
 Ciclo médio de desembarque*1:
 GM 03/04: 120 segundos (670 t/h cada GM).

*1 tempo que o GM leva entre a retirada da carga no porão, a descarga na moega e o início de uma nova retirada de carga
Academianode Logística
porão.
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes - TPD4

DESEMBARQUE p/ TRANSFERÊNCIA RODOVIÁRIA

Taxa
Quant. Nominal
(t/h)

Guindastes
2 670
móveis (GM)
2

DE PARA

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Ureia
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – Desembarque para transferência rodoviária

Características Operacionais:
 Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 2  GMs 03/04

Dados Operacionais:
 Ciclo médio de desembarque*1:
 GM 03/04: 200 segundos (670 t/h cada GM).

*1 tempo que o GM leva entre a retirada da carga no porão, a descarga na tremonha e o início de uma nova retirada de
carga no porão.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes - TPD4

EMPILHAMENTO / ARMAZENAGEM

Material oriundo do Alfe 07

Material oriundo da Moega


rodoviária

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes - TPD4

ARMAZENAGEM

Capacidade Capacidade
Armazén Armazén
Estática Estática
1 4.600 9 3.000
2 4.600 10 3.000
Capacidade
3 4.600 11 3.000 Armazén
Estática
4 4.600 12 3.000
1 15.000
5 4.600 13 3.000
6 4.600 14 3.000
7 4.600 15 3.000
8 3.000 16 3.000
35.200 24.000

Total 59.200

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes - TPD4

Características Operacionais:
 Não existe pool de fertilizante, ou seja, as pilhas são formadas por tipo de
produto/cliente;
 Quanto temos 2 navios do mesmo cliente e mesmo produto, mesmo assim
são empilhados separadamente.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

SAMO
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Cloreto de potássio (KCL)


Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Ureia Ureia
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – Armazenagem

Características Operacionais:
 Operação local (2 instalações / 1 ope) = 2  AZFE (baias 01 a 16) e AZ sulfato

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes - TPD4

EXPEDIÇÃO FERROVIÁRIA E RODOVIÁRIA

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Academia de Logística Ureia


Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Ureia
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Academia de Logística
Cloreto de potássio (KCL)
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – Expedição ferroviária e rodoviária

Características Operacionais:
 Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 4  Pás mecânicas;
 Simultaneidade na expedição ferroviária: limpeza de vazias, carregamento,
fechamento/limpeza de teto e pesagem.

Dados Operacionais:
 Expedição ferroviária:
 Tempo médio de carregamento *1: 22 min/vagão;
 Toneladas / vagão (sem tara do vagão): 63,1t (KCL – cloreto de potássio).
 Expedição rodoviária (KCL – cloreto de potássio):
 Tempo médio de carregamento *2: 59 minutos / carreta;
 Toneladas / carreta (sem tara): 31 t;

*1 tempo entre manobra ferroviária e pesagem final;


Academia de Logística
*2 tempo entre a pesagem do caminhão vazio e a pesagem do mesmo caminhão cheio.
Fundamentos da Operação Portuária
Terminais da Carga Geral
EMBARQUE E DESEMBARQUE
TPD 3 TPD 4
Berços: Dimensionamento
TPD3 TPD4 TPM B1 TPM B2
Calado (m) 15 12 16 17
PIER 3
Profundidade (m) 16 13 17 18
DWT máx 150.000 90.000 250.000 250.000

PIER
Largura máxima do
43,5 32,5 50 50
TPM navio (Boca) (m)
TPM 2 TPM 1 Comprimento
máximo 280 245 300 300
do navio (LOA) (m)

Comprimento
280 230 316,92 400
máximo do píer (m)

Tamanho do canal
4,4 4,4 1,2 0,9
de acesso (km)

Academia de Logística
7 Produtividade
7.1 OEE
Fundamentos da Operação Portuária

O que é OEE?
• Eficiência Global de Equipamento ou Instalação (Overall Equipment Effectiveness)
• Há várias métricas que podem ser utilizadas na indústria para avaliar se algum
processo é eficiente ou não. O OEE é o principal indicador utilizado para medir a
eficiência global.

Relativa
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
O que é Eficiência global?
A eficiência global quantifica o nível em que um equipamento ou instalação
produz com relação a sua capacidade nominal e orienta à elaboração de
iniciativas de maximização da produção.

Exemplo:
Um equipamento ou processo que possui capacidade nominal de produção de 10.000 unidades em
uma hora e produz somente 5.000 unidades neste mesmo período, possui o OEE de 50%.
Esta é a maneira mais simples e direta de se verificar a eficiência global de um equipamento ou
instalação, ou seja, quanto produziu em relação ao que deveria produzir.
Para que seja possível definir iniciativas de maximização da produção é necessário separar este
resultado global em parcelas de responsabilidade que são:
• Disponibilidade física;
• Utilização da disponibilidade;
Academia de Logística
• Produtividade Relativa.
Fundamentos da Operação Portuária
O que é Disponibilidade física?
A Disponibilidade Física (DF) quantifica percentualmente o impacto da
manutenção sobre a hora calendário. Ou seja, quanto tempo o equipamento ou
instalação ficou disponível descontado os impactos de responsabilidade da
manutenção.
Fórmula: DF = ( H. Calendário – H. Manut* )
H. Calendário
Exemplo:
Um equipamento ficou parado por 6 horas para a manutenção durante o período de 24 horas. Qual foi sua
disponibilidade física?

 A DF foi de (24-6) / 24 = 75%  Ou seja, o equipamento foi disponibilizado 75% da hora


calendário para a operação.

HORA CALENDÁRIO
DISPONIBILIDADE FÍSICA [%] PARADAS DE
MANUTENÇÃO

Academia de Logística
* H. Manut = Manutenção Preventiva + Manutenção Corretiva + Intervenções relevantes (grandes paradas de engenharia).
Fundamentos da Operação Portuária
O que é Utilização?
A Utilização (UT) quantifica percentualmente o impacto das demais paralizações
(operação por exemplo) sobre o tempo disponível após o impacto da manutenção.
Ou seja, quanto tempo o equipamento ou instalação foi efetivamente utilizado
descontado os impactos de responsabilidade da manutenção, operação e outros.

Fórmula: UT = (H. Calendário – H. Manut – H. Paradas. Oper) = H. Operando


(H. Calendário – H. Manut) H. Disponível

Exemplo:
Um equipamento ficou parado por 6 horas para a manutenção e mais 4 horas para operação durante o
período de 24 horas. Qual foi sua Utilização?

 A Utilização foi de: (24-6-4) / (24-6) = 77,78%  Ou seja, utilizou 77,78% do tempo disponível.

HORA CALENDÁRIO
DISPONIBILIDADE FÍSICA [%] PARADAS DE
MANUTENÇÃO
Academia de Logística UTILIZAÇÃO [%] PARADAS DE
OPERAÇÃO
Fundamentos da Operação Portuária
O que é Produtividade Relativa?
A Produtividade Relativa (PR) quantifica percentualmente a performance obtida
(taxa) em relação a taxa nominal do equipamento, ou seja, é a relação é obtida
entre a Taxa Efetiva e a Taxa Nominal do equipamento.

Fórmula: PR = Taxa Efetiva


Taxa Nominal
Exemplo:
Um equipamento produziu 6.500 toneladas em uma hora de operação e possui taxa nominal de 8.000 t/h.
Qual foi a Produtividade Relativa obtida?

 A Produtividade Relativa foi de: 6.500 / 8.000 = 81,25%  Ou seja, operou na média 81,25% na
taxa determinada pelo fabricante do equipamento ( taxa nominal de 8.000 t/h).

HORA CALENDÁRIO
DISPONIBILIDADE FÍSICA [%] PARADAS DE
MANUTENÇÃO
UTILIZAÇÃO [%] PARADAS DE
OPERAÇÃO

Academia de Logística PRODUTIVIDADE [%] PERDA DE


PRODUTIVIDADE
Fundamentos da Operação Portuária

Concluindo, o OEE pode ser representado através das respectivas parcelas de


responsabilidade (Disponibilidade Física, Utilização e Produtividade Relativa) e
o resultado final é a multiplicação destes 3 indicadores.

Nos exemplos desenvolvidos, obtivemos:


 DF = 75% ; UT = 77,78%; PR = 81,25%

Logo o OEE resultante é de 75% x 77,78% x 81,25% = 47,40%  ou seja, o equipamento


teve uma eficiência de 47,41% da sua operação nominal prevista.

HORA CALENDÁRIO
PARADAS DE
DISPONIBILIDADE FÍSICA [%]
MANUTENÇÃO
PARADAS DE
OEE [%] UTILIZAÇÃO [%]
OPERAÇÃO

PRODUTIVIDADE [%] PERDA DE


Academia de Logística PRODUTIVIDADE
Fundamentos da Operação Portuária

OEE pode ser calculado de 2 maneiras conforme abaixo:

 OEE = Disponibilidade x Utilização x Produtividade Relativa [%]


 OEE = Volume movimentado / Volume capacidade nominal [%]

Taxa nominal x Hora Calendário

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Aplicação análoga para o conceito de OEE:
Realização de uma viagem de Vitória para Porto Seguro
 Dados de entrada com o aplicativo Maps:
 Distância – 582 Km;
 Tempo previsto – 531 minutos (8h e 51min) - nominal;
 Velocidade média (Distância / Tempo) – 65,76 Km/h;

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Aplicação análoga para o conceito de OEE:
Realização de uma viagem de Vitória para Porto Seguro

 Informações para cálculo:


 70% em rodovia (70 Km/h); Distância percorrida = 407,4 Km em 5,82 horas;
 30% em vias urbanas (35 Km/h); Distância percorrida = 174,6 Km em 4,99 horas;
 Tempo total em movimento = 10,81 horas;
 Velocidade média em movimento = 53,85 km/h
 Parada de 30 minutos (0,5 h) para troca de 1 pneu furado  manutenção corretiva;
 Parada de 20 minutos (0,33h) para reabastecimento de combustível  perda operacional;
 Parada de 01 hora para almoço  perda operacional;
 Parada de 05 horas em função de um acidente na estrada  perda operacional;
 Tempo total gasto = 17,64 horas;

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Aplicação análoga para o conceito de OEE:
Realização de uma viagem de Vitória para Porto Seguro

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Dados reais para referência;

OEE 2017
Embarque/Desembarque [%]

TU TPM TPD 3 TPD 4 TMPM TIG CPBS Malásia

EMBARQUE
27,3 24,5 22,3 11,7 26,9 43,4* 22,0 31,1
DESEMBARQUE

Academia de Logística
* Terminal com 2 berços para uma única linha de carregamento (otimiza a linha, não gerando perdas com manobras de atracação).
7.2 Commitment,
Ociosidade e Eventos Não
Previsíveis
Fundamentos da Operação Portuária
Commitment
 Representa o comprometimento do sistema em relação a Hora Calendário;
 É o tempo comprometido com operações, manutenções e paradas operacionais.

HORA CALENDÁRIO
PARADAS DE
HORAS DE OPERAÇÃO PARADAS DE OPERAÇÃO OCIOSIDADE e
MANUTENÇÃO
EVENTOS NÃO
COMMITMENT [%] PREVISTOS

* Espera Maré

Fórmula:
Academia de Logística Commitement = ( H. Operando + H. Manut + H. Paradas Oper. ) / H. Calendário
Fundamentos da Operação Portuária
Ociosidade

 É o tempo que o equipamento ou instalação não é utilizado por não ter programação
e/ou demanda (ex: sazonalidade);
 A ociosidade impacta no indicador Utilização;
 Se o tempo ociosidade for utilizado para realizar uma manutenção de oportunidade, o
tempo gasto impactará a indicador de Disponibilidade Física.

Fórmula: Ociosidade = H. Calendário ( 1 - % commitement)

HORA CALENDÁRIO
EVENTOS
PARADAS DE PARADAS DE
HORAS DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO OPERAÇÃO
NÃO OCIOSIDADE
PREVISTOS

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Curva de sazonalidade: Grãos

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Curva de sazonalidade: Fertilizantes

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Eventos Não Previstos

 É o tempo que o equipamento ou a instalação física poderá ficar sem a possibilidade


de exercer suas funções devido a ocorrência de eventos que nunca ocorreram no
terminal (ex: furacão) ou eventos com baixíssima possibilidade de ocorrência (ex:
navio encalhando no canal de acesso ou uma grande parada elétrica não prevista).

Fórmula: Eventos Não Previstos = H. Calendário – H. Commitment – H. Ociosidade

HORA CALENDÁRIO
EVENTOS
PARADAS DE PARADAS DE
HORAS DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO OPERAÇÃO
NÃO OCIOSIDADE
PREVISTOS

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Resumo Geral

Hora Calendário HC
Manutenções* HM
Hora Disponível HD
Hora Operando HO
Paradas Operacionais P
Ociosidade O
Eventos Não Previstos ENP
Commitment C

*Manutenções = Manut. Corretiva + Manut. Preventiva + Intervenções relevantes (grandes paradas de engenharia)

Academia de Logística
7.3 Capacidade
Fundamentos da Operação Portuária
Capacidade

O que é Capacidade?
 Quantidade máxima de produtos ( porto  nos processos de descarga /
embarque) que podem ser obtidos ( porto  movimentado) por uma
determinada unidade produtiva durante um certo período de tempo;
 É calculada normalmente através de pesquisa operacional (ex: método analítico,
simulação em arena e etc);
 Considera premissas de cada processo para simulação do volume previsto para
o período apurado (normalmente contempla os 5 anos seguintes ao ano
corrente);

OBS: A base das premissas segue o conceito das respectivas disciplinas do OEE com os
indicadores de manutenção, operação e produtividade. Também são levados em
Academia de Logística
consideração a ociosidade e o commitment.
Fundamentos da Operação Portuária
Capacidade

Premissas de manutenção

As principais premissas de manutenção são:


 Manutenção preventiva;
 Manutenção corretiva;
 Demais intervenções relevantes.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Capacidade

Premissas de operação

As principais premissas de operação são:


 Manobras de atracação/desatracação;
 Manobras ferroviárias;
 Trimming/inspetoria;
 Trocas de operação;
 Problemas de bordo/cliente;
 Efeitos de Maré;
 Impactos por condições adversas de tempo;
 Vacância;
 Demais esperas e interrupções inerentes ao processo.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Capacidade

Premissas de produtividade

A principal premissa de produtividade é a taxa efetiva. Há vários fatores que


interferem na taxa efetiva e são considerados para a análise da produtividade,
dentre eles:
 Tipo de material;
 Tipo / porte de navios;
 Tipo de vagões / caminhões;
 Ciclo dos viradores;
 Quantidade de recursos disponíveis.

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Capacidade

Dados reais para referência;

CAPACIDADES - PCL 2017


Embarque/Desembarque [Mta]

TU TPM TPD 3 TPD 4 TMPM TIG CPBS Malásia

EMBARQUE
115,0 14,1 7,9 1,9 230,0 50,0 25,0 29,4
DESEMBARQUE

Academia de Logística
8 Malásia - VMM
VMM
Quant.
Equipamentos 9
TR´s 40
Correia (km) 27,97

Produtos Sinter Feed *

Nº de pátios 5
Nº de berços
1
(importação)
Nº de berços
2
(exportação)

* Sinter Feed ( Carajás, Sudeste e Sul)

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia - VMM

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia - VMM

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia - VMM

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia - VMM

Produtos embarcados (Mt) em 2017

Mt %
BBM2 12,3 56,7%
BBM4 9,3 43,1%
IOCJ 0,1 0,3%
Total 21,7

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia - VMM

Descarregar Empilhar Blendar Recuperar Embarcar

Academia de Logística
VMM - Desembarque
e empilhamento
Taxa
Quant. Nominal
(t/h)
Descarregadores
3 3.500
de navios (DN)
3

Taxa
Quant. Nominal
(t/h)

Empilhadeiras (EP) 1 10.500

Taxa
Quant. Nominal
(t/h)

Empilhadeiras /
Recuperadoras 1 10.500
(ER)
1

DE EP
Academia de Logística
PARA ER
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia - Desembarque

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia - Desembarque

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia - Desembarque

Características Operacionais:
 Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 3  DNs 10/11/12

 Amarração dos navios:


 Ganchos de engate rápido e cabeços;

 Ciclo médio de desembarque:


 60 segundos (3.500 t/h)

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia – Empilhamento

Características Operacionais:
 Operação Fully Automatic (2 equip sem operador) = 2  EP03 / ER02

 Forma de empilhamento adotada:


 Chevron

Sala de controle

Academia de Logística
VMM
Blendagem
(Recuperação e
Empilhamento)
Taxa Nominal (t/h)
Quant.
Emp. Rec.
Empilhadeiras /
Recuperadoras 3 10.500 8.000
(ER)

Tx.
Quant. Nominal
(t/h)
Recuperadoras 1 8.000

DE RC
Academia de Logística PARA ER
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia – Recuperação e Empilhamento para Blendagem

Características Operacionais:
 Operação Fully Automatic (4 equip sem operador) = 4  ER 01/02/04 e RC05

 Forma de recuperação adotada: Bancada

 Forma de empilhamento adotada: Chevron

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia – Pátios de estocagem

Produto In Natura
Produto In Natura
Produto In Natura
Produto Blendado

Produto Blendado

Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia - Pátios

Academia de Logística
VMM
Recuperação p/
Embarque
Tx.
Quant. Nominal
(t/h)
Empilhadeiras /
Recuperadoras 2 8.000
(ER)
2

Tx.
Quant. Nominal
(t/h)
Carregadores de 1 8.000
navios (CN)
1

DE ER
Academia de Logística
PARA CN
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia - VMM

Recuperação
Características Operacionais:
 Operação Fully Automatic (2 equip sem operador) = 2  ER 01/04

 Forma de recuperação adotada: Bancada

Embarque
Características Operacionais:
 Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 1  CN 01;
 Amarração dos navios:
 Berços 1 e 2: com ganchos de desengate rápido e cabeço:
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia - Embarque

Academia de Logística
Agradecimentos:
Adriana Dias Felippe Costa Luigi Viana
Alessandro Souza Frederico Vieira Costa Marcelo dos Santos
Anderson Dalvi Gilson Pereira Marcos Borjaille
Arthur França Graciano Silva Marcos Ribeiro
Bruno Cesar Guilherme Pereira Matheus Rhein
Bruno Eduardo Jarbas Estanislau Mauro Tamandaré
Bruno Gimenez Jacemar Astolpho Paulo Brandão
Claudio Tessari Joaldo Santos Paulo Tovar
Daniel Vieira João Merísio Rafael Rocha
Danielly Delpupo João Ribeiro Ricardo Graf
Devanir Silva Jonathan Cevolani Rodolfo Xavier
Dorismar Moreia Jorge Fernandes Sebastião Breda
Edimar Silva Jorge Senna Sonia Braune
Eduardo Monteiro Jose Carlos Silverio Tertuliana Freitas
Elois Carpanedo Kamila Cerdeiro Thales Rebouças
Fabio Pandolfi Leonardo Cruz Vinnicius Alves
Fabio
Academia de Prates
Logística Luciano Spinola Walter Knoblauch
Obrigado!

Instrutor: Leonardo Sareyed Instrutor: Weverson Riva


E-mail: leonardo.sareyed@vale.com E-mail: weverson.riva@vale.com
Telefone: (27) 3333 5733 / 835 (carrier) Telefone: (27) 3333 7565 / 835 (carrier)

Instrutor: Fabio Silva Souza Instrutor: Pinheiro Moura


E-mail: fabio.silva.souza@vale.com E-mail: pinheiro.moura@vale.com
Telefone: (27) 33335324 / 835 (carrier) Telefone: (98) 3218 5008 / 866 (carrier)

Academia de Logística

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