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Academia de Logística
Operações
Módulo: Fundamentos da Operação Portuária
Instrutores: Leonardo Sareyed / Weverson Riva
Fabio Silva Souza / Pinheiro Moura
Fundamentos da
Operação Portuária
Rota
de fuga
Dicas de participação!
Preparamos o treinamento com muito cuidado e nos programamos para
estar presentes 100% do tempo!
Atenção ao horário de
Mantenha celular e
início, término e
computador
intervalos, pois existe
desligados para não
uma programação a
distraí-lo.
ser cumprida.
Feedback do treinamento
Além de potencializar os resultados do treinamento, esta é uma ótima
oportunidade para valorizar o trabalho dos instrutores e conteudistas!
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Apresentação dos Participantes
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Apresentação do Instrutor
Apresentação
do Instrutor
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Consultório
Clínico
Geral
Visão GERAL e
8.......80 INTEGRADA das
Operações/Processos
Academia de Logística Portuários
Fundamentos de Operação Portuária
Objetivo
Academia de Logística
Fundamentos de Operação Portuária
Agenda
1. Introdução Portuária
3
O que é um porto
Porto: características / classificações
Estruturas portuárias
Nomenclaturas marítimas
Navios: classes / características / atendimentos 2017
2. Portos VALE
VALE no mundo
Academia de Logística
Fundamentos de Operação Portuária
Agenda
3. Portos Minério
3
Macrofluxo do negócio Mfe
Equipamentos Portuários: características
Conceitos e objetivos dos processos operacionais
Modos de operação
Descrição dos Portos Minério Brasil (TU_Mfe, TIG, CPBS, PN):
- tipos de operações;
Academia de Logística
Fundamentos de Operação Portuária
Agenda
Academia de Logística
Fundamentos de Operação Portuária
Agenda
Academia de Logística
Fundamentos de Operação Portuária
Agenda
Academia de Logística
Fundamentos de Operação Portuária
Agenda
Academia de Logística
Fundamentos de Operação Portuária
Agenda
3
7. Produtividade
OEE
Commitment, Ociosidade e Eventos não previstos
Capacidade
Academia de Logística
Fundamentos de Operação Portuária
Agenda
- tipos de operações;
- equipamentos (capacidades);
- lay out portuário;
- dados operacionais;
3 - características operacionais de cada processo;
- volumes movimentados por tipo de material.
Academia de Logística
1 Introdução
Portuária
Fundamentos da Operação Portuária
O que é um Porto?
Definições:
ii) “Define-se PORTO, em sua acepção mais geral, como qualquer lugar onde
seja possível realizar o transbordo de mercadorias ou passageiros, entre o
tráfego aquático e o terrestre.”
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Características gerais
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Classificação
De uma forma geral, os portos poderiam ser classificados nos seguintes tipos:
PROFUNDIDADE
TIPO EQUIPAMENTOS DE APOIO
MÉDIA (m)
Carregadores e descarregadores de
MINÉRIOS e navio / Correias transportadoras /
17 a 25
CARVÃO Recuperadoras / Empilhadeiras /
Pátios de estocagem
Instalações de
Academia de Logística PETROLEIROS 25 a 27
bombeamento/Oleodutos
Fundamentos da Operação Portuária
Onshore – Offshore
ON SHORE
OFF SHORE
Onshore: localizados em terra (“até a defensa”) / Offshore: afastados da costa (“defensa para fora”)
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
On shore e Off shore
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Off shore
Canal de Acesso
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Off shore
Canal de Acesso
Os canais são dragados com um tamanho (profundidade e largura) que, além de levar
em conta o quanto os navios estarão submersos na chegada ou na saída do porto,
também devem considerar uma profundidade que deixe uma folga entre o fundo do
navio e o solo marinho;
Esta folga vai permitir que o navio balance, por efeito de onda e não toque as partes
inferiores do navio (casco, hélice ou quilhas) no fundo do mar.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Off shore
Boias e faróis
Para orientar o navio durante sua navegação de entrada no porto, no canal ou na bacia de
evolução, o porto possui boias e faróis que orientam o pessoal a bordo dos locais seguros
onde o navio pode navegar.
Boias* Farol
* boiasde
Academia verdes localizadas a bombordo por quem entra nos portos, e
Logística
vermelhas a boreste.
Off shore – Boias e Faróis Terra
Legenda:
Boia localizada a bombordo de quem
entra no canal em direção ao porto
Farol de alinhamento
Canal de acesso
Largura do canal em TU = 285m; distância entre boias = 800 a 1100m
Comprimento do canal = 4,4km
Navios
Academia se cruzam a bombordo (canal TU): carregado dentro e a carregar fora
de Logística
Largura (Boca) de um navio: CAPE(45m); VLOC(57m); VALEMAX(65m)
Fundamentos da Operação Portuária
Off shore
Boias e faróis
Ex: Tubarão
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Off shore
Porto de
Boias e faróis Tubarão
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Off shore
Bacia de giro
A bacia de giro é uma área delimitada próxima ao berço de atracação, onde o navio
“GIRA” (manobra);
É importante lembrar que um navio deve ser preferencialmente atracado de forma
que facilite a sua saída carregado. No caso de desembarque de produtos (navio chega
carregado), preferencialmente atracado de forma a facilitar a operação de descarga.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Off shore – Canal de acesso e Bacia Tubarão
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Off shore – Canal de acesso e Bacia de giro Tubarão
Ventos Nordeste /
Leste
Ventos Sul /
Sudoeste
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Fundamentos da Operação Portuária
Off shore – Canal de acesso TIG
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Off shore – Canal de acesso CPBS
CPBS
TIG
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Off shore – Canal de acesso CPBS
TIG
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Off shore – Canal de acesso CPBS
CPBS
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Off shore – Canal de acesso CPBS
CPBS
CPBS
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Off shore – Canal de acesso Porto Norte
P4
P4
P3
P1
P3
P1
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Fundamentos da Operação Portuária
Off shore
Rebocadores
Rebocadores são embarcações, em geral, com motores bem potentes que podem
puxar e/ou empurrar o navio para posições seguras, inclusive, de encontro ao cais.
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Fundamentos da Operação Portuária
On shore
Defensas
São elementos de borracha utilizados para amortecer o impacto entre um navio e o cais
do porto;
As defensas podem ser desde simples pneus dependurados ao longo do cais, até
estruturas bastantes complexas de borracha maciça (para conter grandes navios).
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Fundamentos da Operação Portuária
On shore
Cabos e pontos de amarração
O navio sempre possui seu próprio conjunto de cabos que são utilizados para:
Amarrá-lo ao cais;
E para que os rebocadores possam puxar e segurar os navios durante as
manobras.
Existem alguns tipos de materiais que podem ser usados nos cabos dos navios, dentre
os quais:
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Fundamentos da Operação Portuária
On shore
Cabos e pontos de amarração
3 1 1 3
2 2
Píer
Dolfin
1º SPRING – Cabo que sai da lateral do navio avante e a ré em direção à meia-nau (evita movimentação longitudinal do navio)
2º TRAVÉS – Cabo que sai da lateral do navio e fica posicionado a 90o em relação ao píer (evita que o navio se afaste)
3º LANÇANTE – Cabo que sai da proa e da popa do navio em direção avante e a ré (inibe movimento longitudinal e afastamento)
Sequência:
Atracação: spring través lançante
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Desatracação: lançante través spring
Fundamentos da Operação Portuária
On shore
Cabos e pontos de amarração
Cabeço
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Fundamentos da Operação Portuária
On shore
Cabos e pontos de amarração
Gancho
Academia de desengate
de Logística rápido Guincho de terra
Fundamentos da Operação Portuária
Off shore – Obras de abrigo
Enrocamento / molhe
Construções localizadas no mar (ligadas fisicamente a terra), normalmente por
empilhamento de pedras de diferentes tamanhos ou, às vezes, essas pedras podem ser
substituídas por peças de concreto;
A principal função é dar proteção ao navio durante o tempo que este permanece
operando no porto, e consequentemente ao píer;
Protege das correntes marítimas.
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Fundamentos da Operação Portuária
Off shore
Enrocamento / Molhe em Tubarão
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Fundamentos da Operação Portuária
Off shore
Enrocamento / Molhe Porto Norte
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Fundamentos da Operação Portuária
Nomenclaturas marítimas
Navio
PROA
BOMBORDO (BB)
POPA
BORESTE (BE)
ou ESTIBORDO
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Fundamentos da Operação Portuária
Nomeclaturas marítimas
PASSADIÇO
CONVÉS PRINCIPAL
ESCOTILHA PROA
POPA
COSTADO
PRAÇA DE
PORÃO
MÁQUINAS
MEIA NAU
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Fundamentos da Operação Portuária
Nomenclaturas marítimas
CALADO
“PÉ DE PILOTO”
PROFUNDIDADE = Distância entre a quilha
do navio e o fundo do mar
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Fundamentos da Operação Portuária
Navio – Classificações
Handysize 20 - 40
Handymax 40 - 60
Panamax 60 - 80
Baby Cape 80 - 120
PORÃO
Capesize 120 - 180
Large Cape 180 - 220
Very Large Ore Carrier 220 - 370
Valemax 370 - 405
* (Peso da carga transportada + porte operacional (combustível, óleo lubrificante, água potável, lastro, tripulação e pertences)
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Fundamentos da Operação Portuária
Classificação Navios Graneleiros
Nº de Nº de
escotilhas porões
6 a 10 5 a 7
7
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Fundamentos da Operação Portuária
VLOC – Arranjo Geral
Vista
lateral
Vista
9 8 7 6 5 4 3 2 1
superior
Escotilha
Porão
Vista
inferior
6 5 4 3 2 1
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Fundamentos da Operação Portuária
13
Size
Iron Ore Carrier x Bulk Carrier: of the Vessel
diferenças Seção
Iron Ore Carrier transversal
• Advantage of the ULOC : Scale economyThere are already oil ships of equal, or even bigger, size
405,000
(cargas “não
ensacadas,
embaladas”) : Iron ore carrier 541,000 to 657,000 dw t - ULOC
- Minério; Peso
Var.
Específico
75 m (t/m³)
OBS: peso específico Sinter: 2,6
Iron ore carrier 365,000 dwt Very Large Ore Carrier-VLOC
Pelota 2,14
194
400
20
34
* (Peso da carga transportada + porte operacional (combustível,
óleo lubrificante, água potável, lastro, tripulação e pertences)
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Fundamentos da Operação Portuária
Código internacional de sinais (bandeiras)
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Fundamentos da Operação Portuária
Classe do Navio x profundidade necessária para navegação
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Fundamentos da Operação Portuária
Profundidades Portos VALE (m)
12
13
16
17
18
20
21,7
22
22,5
24
24,7 25,3
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Atendimentos de navios 2017 - Portos VALE BRASIL
Handysize 20 - 40 0 0 47 0 1 48 2%
Handymax 40 - 60 0 0 25 16 6 47 2%
Handysize 20 - 40 12 3 32 47 15%
Handymax 40 - 60 9 2 14 25 8%
166 91 58 315
TOTAL 53% 29% 18%
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Fundamentos da Operação Portuária
Atendimentos de navios 2017 - Portos VALE INTERNACIONAL
Handysize 20 - 40 0 0 0 0 0%
Handymax 40 - 60 16 33 32 81 17%
Panamax 60 - 80 1 19 23 43 9%
Terra
147 MM 0,4 MM
Sol Km Lua
Quarto crescente Km
1,9x1030 Kg 5,9 x1024 Kg 7,3x1022 Kg
Lua crescente Lua crescente
Mare de Quadratura
Sizígia (amplitude
menores)
F m = G x M x m x r terra / d³
Preia-mar
Nível média
do mar
(NMM)
Baixa-mar
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Obs:Tubarão -0,1 a 1,8
Fundamentos da Operação Portuária
Variação de maré
2ª
4ª
1ª 3ª
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Fundamentos da Operação Portuária
Variação de maré – São Luís
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Variação de maré - Vitória
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Variação de maré
Ponto anfidrômico: é um ponto sem maré no oceano. Por causa da forma e localização dos
continentes ao redor das bacias, as cristas e cavas de maré cancelam-se mutuamente nesses
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pontos. A altura das marés aumenta com a distância em relação ao ponto anfidrômico.
2 Portos VALE
2.1 VALE no mundo
Fundamentos da Operação Portuária
A VALE no mundo
5 Continentes
26 Países
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
A VALE no mundo (negócios)
5 Continentes
26 Países
Academia de Logística
2.2 Localização dos
Portos VALE
Fundamentos da Operação Portuária
Nossos principais ativos logísticos estão localizados no Brasil,
Ásia e África…
Ponta da
Madeira
Malaysia
Tubarão
892 Km
Brazil
912 Km
905 Km
1.674 Km Mozambique
Teluk
Rubiah
CPBS
TIG Nacala à
Velha
Academia de Logística
2.3 Sistemas Logísticos
VALE Brasil
Fundamentos da Operação Portuária
Infraestrutura Logística Vale no Brasil
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Sistema Sudeste – Ferrovia EFVM e Porto de Tubarão
Sistema
Sudeste
EFVM
Complexo Portuário
de Tubarão ( Tubarão,
TPM, TPD, TGL)
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
18 Estações
Ferroviárias
Legenda
Academia de Logística ESTAÇÃO
FERROVIÁRIA
Fundamentos da Operação Portuária
CONCEIÇÃO
MINAS DO
MEIO
AGUA
BRUCUTU LIMPA
GONGO
SOCO
ALEGRIA
FAZENDÃO
SEGREDO JOÃO
PEREIRA FABRICA NOVA 10 Minas
Legenda
Academia de Logística ESTAÇÃO
FERROVIÁRIA
Fundamentos da Operação Portuária
PELOTIZAÇÃO_TU
9 Usinas de
8
Pelotização
FABRICA
Legenda
Academia de Logística ESTAÇÃO
FERROVIÁRIA
Fundamentos da Operação Portuária
USIMINAS
APERAM
NOVA ERA
SILICON
ARCELOR MITTAL
JOÃO MOLEVADE
CBF
ARCELOR
MITTAL
BARÃO
COCAIS
FAZENDÃO
8 Clientes da
FABRICA NOVA
Siderurgia
GERDAU- AÇOMINAS
Legenda
Academia de Logística ESTAÇÃO
FERROVIÁRIA
FERROIÁRIA
Fundamentos da Operação Portuária
4 Terminais TGL
TPM
Portuários
TPD
TU_MINÉRIO
Legenda
Academia de Logística ESTAÇÃO
FERROVIÁRIA
Fundamentos da Operação Portuária
CONCEIÇÃO
MINAS DO
MEIO
AGUA
BRUCUTU LIMPA
CBF
GONGO
PELOTIZAÇÃO_TU
SOCO
ALEGRIA
FAZENDÃO
SEGREDO JOÃO
8 TPM
TGL
PEREIRA FABRICA NOVA
FABRICA TPD
TU_MINÉRIO
Legenda
Academia de Logística ESTAÇÃO
FERROVIÁRIA
Fundamentos da Operação Portuária
Sistema Norte – Ferrovia EFC e o TMPM
Terminal Marítimo
EFC Ponta da Madeira
Sistema Norte
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
EFC – Estrada de Ferro São Luis
Carajás
Auzilândia
Alto Alegre Arari
Altamira Vitória do Mearim
Presa de Porco Mineirinho Santa Inês
Nova Vida
Açailândia
Parauapebas 15 Estações
Ferroviárias
Legenda
Academia de Logística ESTAÇÃO
FERROVIÁRIA
Fundamentos da Operação Portuária
EFC – Estrada de Ferro
Carajás
Serra Norte
3 Minas
Serra Leste
Serra Sul
Legenda
Academia de Logística ESTAÇÃO
FERROVIÁRIA
Fundamentos da Operação Portuária
EFC – Estrada de Ferro
Carajás
01 Usina de
Pelotização
01 Terminal
Portuário
Legenda
Academia de Logística ESTAÇÃO
FERROVIÁRIA
Fundamentos da Operação Portuária
EFC – Estrada de Ferro São Luis
Carajás
Auzilândia
Alto Alegre Arari
Altamira Vitória do Mearim
Presa de Porco Mineirinho Santa Inês
Nova Vida
Açailândia
Parauapebas
Legenda
Academia de Logística ESTAÇÃO
FERROVIÁRIA
Fundamentos da Operação Portuária
Sistema Sul – Ferrovia MRS e os portos TIG e CPBS
Sistema Sul
MRS
CPBS e TIG
TIPLAM (Terminal Integrador Portuário
Luiz Antonio)
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Participações da Logística da Vale no Brasil
37 Estações
(PATRAG)
ferroviárias /
estações de
carregamento
Estação ferroviária
/ estação de
carregamento
Terminal de
carregamento VALE
Terminal de
carregamento de
terceiros
Academia de Logística
Porto
Fundamentos da Operação Portuária
TOD - Terminal de PATRAG - terminal
Olhos d’água ferroviário. Baldeação
Mutuca (usina de TCF
TOD
MRS / EFVM
beneficiamento) TFA
Minas: TAF TAS
- Mar Azul; 05 terminais de (PATRAG)
- Capão Xavier.
carregamento
TAF - Terminal VALE / 12 Minas
Alberto Flores
TCF - Terminal
Córrego do Feijão Ferrovia Linha do Centro
Minas: Ferrovia do Aço
- Feijão;
- Jangada.
TAS - Terminal
de Água Santa
Mina:
- Alto Bandeira;
- João Pereira.
Estação ferroviária
TFA - Terminal / estação de
Ferroviário Andaime carregamento
Minas:
Terminal de
- Galinheiro;
carregamento VALE
- Pico;
- Abóboras; Terminal de
- Capitão do Mato; carregamento de
- Tamanduá; terceiros
Academia de Logística
- Sapecado.
Porto
Fundamentos da Operação Portuária
TFO - Terminal
Sarzedo TFO
TTZ
TTZ - Terminal TNC
Sarzedo Novo
04 terminais de (PATRAG)
TNC - Terminal Souza TFV
Noschese carregamento de
TFV - Terminal de terceiros
Viga
Estação ferroviária
/ estação de
carregamento
Terminal de
carregamento VALE
Terminal de
carregamento de
terceiros
Academia de Logística
Porto
Fundamentos da Operação Portuária
(PATRAG)
02 Portos
Estação ferroviária
/ estação de
carregamento
Terminal de
carregamento VALE
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
CG: Produtos Movimentados
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
CG: Produtos Movimentados
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
CG: Produtos Movimentados Sulfato de
Amônia(SAMO)
Cloreto de
potássio (KCL)
Fosfáto
Monoamônico
(MAP)
Ureia
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Minério de Ferro (Mercado Externo): Embarques 2017
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Minério de Ferro (Centros de Distribuição): Embarques 2017
Produtos (Mt)
Mt % Mt %
China 46,1 68,0% BBC2 39,0 57,6%
Malásia 21,7 32,0% BBM2 12,3 18,2%
BBM4 9,3 13,8%
Total 67,8
BBC1 5,5 8,1%
Sinter Feed China 1,1 1,7%
Granulado China 0,3 0,4%
Pellet Feed China 0,1 0,2%
Academia de Logística Sinter Feed Malasia 0,1 0,1%
Total 67,8
Fundamentos da Operação Portuária
Minério de Ferro: Destino final dos produtos 2017
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Carga Geral: movimentações nos píeres 2017
kt %
kt %
*1 Soja 3.916 56%
Carvão 10.171 77%
Fertilizantes 1.237 18%
Mfe*² 1.616 12%
Milho 1.181 17%
Antracito 949 7%
Farelo de soja 666 10%
Coque 440 3%
Total 13.177 Total 6.999
*¹ Carvão mineral
*² Academia
O IOCJ (Sinter
defeed) está sendo utilizado
Logística para enriquecer a pelota (caract. físicas e químicas), em função do
acidente de Mariana que interditou a concentração do pellet feed das minas de Fábrica Nova e Alegria.
2.5 Áreas de negócio Portos
Macro processos Mfe e CG
Fundamentos da Operação Portuária
Minério de Ferro x Carga Geral: características básicas
COMERCIAL VLI
OPERAÇÃO
VALE
PORTUÁRIA
*1 CPBS também movimenta cargas de terceiros, até 15% (7,5% p/ semestre) ao ano sobre o volume VALE executado no ano anterior;
*2 TPM desembarca Pellet de Ponta da Madeira
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Áreas de Negócios
Porto
Mfe
Siderurgia
Ferrovia
Pelotização
Mina
Comercial
Academia de Logística
Produtos
- Tarugos;
- Placas;
- Blocos;
- Outros.
- Vergalhões;
- Fio máquina;
- Bobinas;
- Lâminas;
- Rolos;
- Chapas.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Áreas de Negócios
CG – Carvão
Siderurgia
Ferrovia/Rodovia Expedição Ferro/Rodo
Comercial
Academia de Logística
O carvão na siderurgia
Produtos
- Tarugos;
- Placas;
- Blocos;
- Outros.
- Vergalhões;
- Fio máquina;
- Bobinas;
- Lâminas;
- Rolos;
- Chapas.
Academia
Coqueria: de Logística
Transformar o carvão mineral com baixa granulometria em um aglomerado.
Fundamentos da Operação Portuária
Áreas de Negócios
CG – Grãos
Porto
EFVM
População Clientes
(Exportador)* Ferrovia
mundial:
7 bi 9 bi (2050)
Armazéns FCA
intermodais
Fonte UNFPA
Brasil:
- 2º maior
produtor de Fazendas
soja do mundo;
- Maior
exportador
mundial. Rodo
Comercial
Academia de Logística
* captura a demanda externa
Fundamentos da Operação Portuária
Áreas de Negócios
CG – Fertilizante
Estocagem
Clientes
(Misturador e fornecedor
para as fazendas)
Desembarque
Comercial
Academia de Logística
3 Portos Minério
Fundamentos da Operação Portuária
Macro processo Minério de Ferro / Pelotas / Manganês
OPERAÇÃO
Recuperação
Descarga de vagões
Carregamento
de navio
Empilhamento
Academia de Logística
3.1 Equipamentos
Portuários
3.1.1 Viradores de Vagões
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões
Trava dos
rodeiros
Grampos
Giro
Empurrador
Moegas
Braço
auxiliar
Alimentadores Braço
posicionador
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões
Componentes
Sala de operação
Cabine do operador Giro
remota
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões
Virador
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões
Sua função é levar o lote de vagões até o Sua função é se posicionar sobre os engates dos vagões e
virador. Funciona de forma eletromecânica, empurrar a dupla para dentro do virador.
através de cabos de aço, redutores,
engrenagens e unidade hidráulica. Avança
Academia de Logística
uma dupla de vagões por vez.
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões
Giro
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões
Grampos Moegas dos alimentadores
Alimentadores de sapatas
São equipamentos apropriados para receber o material quando descarregado nas moegas
do virador e que o direcionam para as correias transportadoras.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões
Transportadores
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Virador de Vagões
Transportadores
Academia de Logística
TIG VVG1/2 CPBS
3.1.2 Empilhadeiras
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras
A empilhadeira é um equipamento utilizado para formar pilhas de graneis sólidos. Este
equipamento é utilizado nos processo de mineração em geral para formar estoque de minério a
granel em pátios a céu aberto.
Cabine
Contra
peso
Sala Elétrica
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras
Cabine do operador
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras
Painel de controle
Na cabine temos a IHM ( interface homem máquina ). É através dela que recebemos
informações de fluxo horário, totalização de carga, defeitos e etc. Também é através dela
que fazemos a seletividade da operação e acionamento da correia da lança.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras
Giro
Sistema onde a máquina fica apoiada.
Pinhão e cremalheira
pinada
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras
Translação
É o conjunto que sustenta toda a máquina. É composto de trucks (conjunto de rodas) que
movimentam
Academia a máquina à frente e à ré, e distribuem o peso da máquina em cada roda
de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras
Trucks
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras
Contrapeso
A função do contrapeso da máquina é mantê-la em equilíbrio. Alguns contrapesos
tem minério por dentro e outros são feitos com placas de concreto.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras
Tripper fixo
Algumas empilhadeiras tem o tripper fixo quando não precisam abaixar a correia do pátio para
que passe material por baixo da máquina. Neste caso a empilhadeira não tem trayller
(transportador de correio fixo na empilhadeira).
Mastro
Lança
Contrapeso
Cabine
Tripper fixo
Giro
EP 02 – Ponta da Madeira
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras
Tripper móvel
Conjunto móvel que eleva ou abaixa a correia do pátio. Quando temos a necessidade de
passar material por baixo da máquina (ex: embarque direto para o navio em Tubarão_Mfe), o
tripper móvel é abaixado. Quando está alto (posição para empilhamento), alimenta o trayller.
Este dispositivo aumenta a flexibilidade operacional do porto.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras
Trayller
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeira com tripper móvel e trayller
Material é lançado no chute do trayller para ser Material passa por baixo da máquina e segue pelo
empilhado. TR do pátio.
Chute do
Trayller trayller Chute do Trayller
trayller
Tripper móvel
Minério Tripper móvel
BAIXO
ALTO
Minério
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras
EP5PA4 EP 03
TU TU
EP01 EP 02
TU PN
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras
EP 03 EP 04
PN TU
EE 02 EP 02
TU TU
Academia de Logística
3.1.3 Empilhadeira Escrava
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Escravas
É um equipamento que trabalha acoplado a empilhadeira e desta forma empilha graneis sólidos
em outro pátio.
Cabine
Contra peso
Sala Elétrica
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeira acoplando na Empilhadeira Escrava
LOCAL DE ESTOCAGEM
ESCRAVA EP03
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeira acoplando na Empilhadeira Escrava
LOCAL DE ESTOCAGEM
EP03 PARA A
LOCOMOÇÃO E GIRA
ESCRAVA LOCOMOVE EM DIREÇÃO A
EM DIREÇÃO A ESCRAVA
EMPILHADEIRA
ESCRAVA EP03
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeira acoplando na Empilhadeira Escrava
LOCAL DE ESTOCAGEM
EP03 LOCOMOVE
E GIRA EM
DIREÇÃO A
ESCRAVA
ESCRAVA LOCOMOVE
EM DIREÇÃO A
EMPILHADEIRA
ESCRAVA EP03
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeira acoplando na Empilhadeira Escrava
LOCOMOÇÃO E
GIRO EM DIREÇÃO
A ESCRAVA
ESCRAVA PARA NA
EXTREMIDADE DA
EP03 PARA A
PILHA E AGUARGA A
LOCOMOÇÃO E GIRA EM
EP03
DIREÇÃO A ESCRAVA
ESCRAVA
ESCRAVA EP03
EP03
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeira acoplando na Empilhadeira Escrava
LOCOMOÇÃO PARADA
AGUARDANDO
EMPILHADEIRA
ESCRAVA
ESCRAVA EP03
EP03
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeira acoplando na Empilhadeira Escrava
MÁQUINAS
ALINHADAS
MÁQUINAS
ALINHADAS
ESCRAVA EP03
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeira acoplada na Empilhadeira Escrava
EP 03 c/ EE 01 Tubarão minério
Academia de Logística
3.1.4 Recuperadoras
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperadoras
Utilizada nas atividades de mineração em geral, a recuperadora é um equipamento que
tem a função de recuperar para navios, silos ou recircular um determinado produto de um
local para outro. Os tipos de materiais mais comumente movimentados são granéis
sólidos, como carvão e minério.
Sala Elétrica
Contra peso
Cabine
Esticador da
correia da
lança
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperadoras
Roda de caçambas
Inclinação
da roda
Saída do
material
Entrada
do
material
As rodas de caçambas são instaladas com pequena inclinação para facilitar a saída do material
de dentro
Academia das caçambas para a correia da lança.
de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperadoras
Transportador da lança
Temos o transportador da lança montado na estrutura, composto de: correia, rolos de retorno
e carga, acionamento da correia da lança, contrapeso da correia, tambor de desvio no retorno,
tambor
Academia motriz, tambor da ponta da lança e a balança.
de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperadoras
Contrapeso
Contrapeso
Contrapeso
A função do contrapeso da máquina é mantê-la em equilíbrio. Alguns contrapesos tem minério dentro
e outros são feitos com placas de concreto.
Todo e qualquer abalroamento com estas máquinas poderá afetar o seu centro de gravidade e
Academia de Logística
consequentemente o seu equilíbrio, podendo levá-las ao chão.
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperadoras
Truck de giro
Translação
175°
3º 4º
RC
Opera nos 4
quadrantes
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperadoras
RP 05 Ponta da Madeira
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperadoras
RC3 RC1
TU TU
RC3PP7 RC 7
TU TPM
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperadoras
RC 4 RC 6
TU TPM
RP 5 RC 6PP8
PN TU
Academia de Logística
3.1.5 Empilhadeira
Recuperadora
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras
Utilizada nas atividades de mineração em geral, a empilhadeira recuperadora é um
equipamento que tem dupla função: empilhar ou recuperar para navios, silos ou recircular
um determinado produto de um local para outro. Os tipos de materiais mais comumente
movimentados são granéis sólidos, como carvão e minério.
Contra peso
Sala Elétrica
Cabine
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras com configurações diferentes
ER02
TU
Mfe
Roda de
Cabine
caçambas
ER01
TU
Mfe
Cabine
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras com configurações diferentes
Cabine
ERS01
CPBS
Roda de
caçambas
ERG01
TIG
Cabine
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras
Trayller
Correia transportadora independente, que funciona recebendo material do tripper,
jogando-o na correia da lança.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras
Tripper
Conjunto móvel que eleva ou abaixa a correia do pátio.
Temos tripper móvel quando:
é necessário passar material por baixo da máquina;
ou pelo fato da correia do pátio ser reversível (quando empilha a correia do pátio
roda para frente e quando recupera a correia roda para trás).
Tripper alto:
em posição para empilhamento, alimentando assim a correia do trayller.
Tripper baixo:
em posição para recuperação;
Trailler
Tripper
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras
Trailler
Tripper
Trailler
Tripper
ER
Tripper 2 sentidos de
recuperação
RC
4 sentidos de
recuperação
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras
TRIPPER
TAIL PULLEY
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras
OPERAÇÃO PARA EMPILHAMENTO: a estrutura móvel do chute fica SOB a correia do tripper,
permitindo que o material do Tripper caia na correia da lança.
EMPILHAMENTO
TAIL PULLEY
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras
OPERAÇÃO PARA RECUPERAÇÃO: a estrutura móvel do chute fica SOBRE a correia do Tripper,
permitindo que o material da lança caia na correia do Tripper.
RECUPERAÇÃO
TAIL PULLEY
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras
ER 04 ERG 02
PN TIG
ERS 03 ER 02
CPBS TU
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhadeiras Recuperadoras
ER 01
ERG 01
TU
TIG
ER 03 ERG 02
PN TIG
Academia de Logística
3.1.6 Carregadores de
Navios
Fundamentos da Operação Portuária
Carregadores de navios
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Carregadores de navios
Cabine
i) Carregadores Travelling:
Características Operacionais:
a) Executa o movimento de translação total ao longo
do píer;
2º 1º
b) Capaz de operar nos quatro quadrantes (aprox. 270° 135°
de giro);
c) Carregamento interrompido nas troca de porões. 135°
Trayller
Academia de Logística 3º 4º
Lança
Fundamentos da Operação Portuária
Carregadores de navios
Características Operacionais:
2º 1º
a) Executa movimento de translação frontal ao longo do píer;
45°
b) Capaz de operar em apenas 02 quadrantes (aprox. 90° de giro);
b) Carregamento interrompido nas troca de porões. 45°
3º 4º
Trayller
Lança
CPBS
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Carregadores de navios Pier 4 PN
Características Operacionais:
a) Executa movimento de translação radial ao longo do píer.
b) Capaz de operar em apenas 02 quadrantes (aprox. 75° de giro);
b) Carregamento contínuo com o mesmo produto. Operação não para nas trocas de porões.
2º 1º
42°
33°
3º 4º
Trayller
Academia deLança
Logística
Pivotado
Fundamentos da Operação Portuária
Carregadores de navios
Pier 4
PN
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Carregadores de navios
Lança
Contra peso
Sua função é garantir a estabilidade do CN. Os contrapesos normalmente são
fabricados de placas (concreto ou aço) ou também de caixas preenchidas com
minério.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Carregadores de navios
Cabine
A cabine do carregador de navios é o centro de comando do equipamento. Por ela, são
enviados todos os comandos para a movimentação e operação do carregador de navios
através de seus componentes de comando: console de operação e IHM.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Carregadores de navios
Translação
É um sistema móvel que promove o deslocamento da máquina ao longo do píer. Possuis
conjuntos motrizes com freios de estacionamento e também conjuntos “loucos” com
função de sustentação.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Carregadores de navios
CN 03 E 04 CN 01
TU PN
CNG 01
CNS 01
TIG
CPBS
Academia de Logística
3.2 Conceitos e objetivos
dos processos Operacionais
Fundamentos da Operação Portuária
Macro processo Minério de Ferro / Pelotas / Manganês
OPERAÇÃO
Recuperação
Descarga de vagões
Carregamento
de navio
Empilhamento
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Descarga: conceitos e objetivos
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhamento: conceitos e objetivos
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhamento: Homogeneização dos produtos que irão compor a pilha
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhamento: Minimização da segregação dos produtos
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Métodos de Empilhamento
Objetivo:
Visa atingir a qualidade do produto final vendido, através do
empilhamento de produtos com composições físico/química
diferentes.
Em alguns portos, a formação final dos produtos vendidos são
realizadas nos pátios de estocagem através dos processos de
empilhamento e recuperação (TU, TIG, CPBS, Malásia e China).
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Métodos de Empilhamento
* Chevron
* Windrow
* Cone
* Multicone
* Coneshell
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Métodos de Empilhamento
CHEVRON
CONCEITO:
Consiste no empilhamento de várias camadas ao longo do mesmo eixo
(um cordão).
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Métodos de Empilhamento
WINDROW
CONCEITO:
Consiste no empilhamento de vários prismas paralelos (também
conhecido como “Empilhamento em cordões).
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Métodos de Empilhamento
CONE
CONCEITO:
Consiste no empilhamento formando cones simples.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Métodos de Empilhamento
MULTI CONES
CONCEITO:
Consiste no empilhamento de pequenos cones (aproximadamente 2
metros de altura), distribuídos uniformemente pela pilha.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Métodos de Empilhamento
CONESHELL ou CONEVRON
CONCEITO:
Consiste no empilhamento de cones completos com pequenos
deslocamentos, formando uma única pilha.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Métodos de Empilhamento
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperação: conceitos e objetivos
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperação: método em bancada
Sequencia de recuperação
1º 2º 3º 4º
BANCADA BANCADA
BANCADA
Pilha
5º 6º 7º 8º
BANCADA
BANCADA BANCADA
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperação: método em bancada
ALTURA
AVANÇO
BANCADA
R
h<R
Info:
i) Diâmetro médio de uma roda de caçambas =
10 m;
ii) Nº de caçambas / roda = 9 a 10
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperação: determinação da altura da bancada de minério
Desbarrrancamento
da bancada
Correto Incorreto
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperação: método em bancada
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperação: Efeito da densidade do material no grau de enchimento do TR
+
Academia de Logística
* Para a mesma taxa de 8.000 t/h
Fundamentos da Operação Portuária
Recuperação: Homogeneização dos produtos
O método de recuperação influencia diretamente na
homogeneização e segregação dos produtos.
Empilhamento em Windrow
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhamento interagindo com a recuperação
Atuação recuperadora na pilha
Pilha
Quanto mais a
recuperadora se
afasta do seu
caminho de
rolamento, MENOR
será a quantidade
de carga
disponível para ser
recuperada
Caminhos de rolamento
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhamento interagindo com a recuperação
Atuação recuperadora na pilha
Pilha estreita e
distante da
recuperadora
Menor área de
bom desempenho
na pilha para a
rechego
recuperadora
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhamento interagindo com a recuperação
Atuação recuperadora na pilha
Pilha um pouco
mais estreita e
menos distante da
recuperadora
Aumento da área
de bom
desempenho na
pilha para a
recuperadora
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhamento interagindo com a recuperação
Atuação recuperadora na pilha
Aumento da base
da pilha,
deixando-a mais
perto da
recuperadora
Novo aumento da
área de bom
desempenho na
pilha para a
recuperadora
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Empilhamento interagindo com a recuperação
Atuação recuperadora na pilha
Aumento da base da
pilha, deixando-a ainda
mais perto da
recuperadora,
respeitando o limite
interno de giro
Novo aumento da
área de bom
desempenho na pilha rechego
para a recuperadora
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Taxa Nominal
É a taxa definida no projeto para uma operação contínua sem causar danos
para o equipamento;
Ela leva em consideração peso específico do material a ser manuseado e as
características volumétricas da máquina.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Taxas
Recuperadoras: Tx Nominal < Tx de Projeto OBS: equipamento origem (RC) com alta
variabilidade de fluxo
Troca de bancada
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: conceitos e objetivos
O embarque é um processo da cadeia produtiva da operação portuária
que deve ser executado visando o perfeito cumprimento do plano de
carregamento (garantia da integridade estrutural do navio) e ALTA
PERFORMANCE de carregamento.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque:
Plano de
carregamento
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento
Curva de esforços
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento
1ª sequencia de carregamento
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento
2ª sequencia de carregamento
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento
3ª sequencia de carregamento
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento
4ª sequencia de carregamento
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento
5ª sequencia de carregamento
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento
6ª sequencia de carregamento
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento
7ª sequencia de carregamento
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento
8ª sequencia de carregamento
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento
9ª sequencia de carregamento
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Simulação de um carregamento
Bombordo
Estivagem em
Proa
Popa
porões singelos
Boreste Bombordo
Estivagem em
Proa
Popa
porões geminados
Academia
Obs: A carga de Logística
final deverá estar flat no porão Boreste
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Procedimento para carregamento dos porões
Bombordo Boreste
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque: Carregamento
C.G.
Boreste
deslocado
Popa
Proa
C.G.
previsto
Proa
Popa Abicado ou trim pela proa
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Embarque
Esforços no navio
Força cortante
Momento fletor
(Sagging ou alquebramento )
Momento fletor
(Hogging ou contra-alquebramento)
Abicado ou trim pela proa
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Opções de carregamento (dependendo da capacidade do CN)
ou
2 Origens (1RC ou 1ER + 1 VV)
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Opções de carregamento (dependendo da capacidade do CN)
2 Origens (2 VV’s)
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Opções de carregamento (dependendo da capacidade do CN)
+
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Estocagem
Estratégia de distribuição das pilhas no pátio visa:
Garantir a melhor performance operacional possível no
Embarque (capacidade dos CN’s maior do que das RC´s);
+
CN: 16.000 t/h
RC: até 8.000 t/h CN: 13.500 t/h
CN: 10.000 t/h
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Estocagem
Estratégia de distribuição das pilhas no pátio visa:
EP
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Estocagem
Estratégia de distribuição das pilhas no pátio visa:
Para um carregamento com 2 origens, ter no mínimo 3 pilhas
formadas, garantindo assim a manutenção da taxa
(carregamento sempre com 2 frentes).
Exemplo:
A B C
I) 3 pilhas programadas
II) 2 pilhas (A e B) em recuperação
III) pilhas A e B recuperadas até a metade
A/2 B/2
B/2
IV) pilha A interrompida e iniciada a pilha C C
V) Pilhas B e C em recuperação
VI) pilha B totalmente recuperada
VII) pilhas A e C em recuperação
VIII) pilhas A e C totalmente recuperadas
Academia de Logística
3.3 Modos de Operação
Fundamentos da Operação Portuária
Modos Operacionais de comando dos equipamentos:
Academia de Logística
Emergência
Fundamentos da Operação Portuária
Operação LOCAL:
EX 02: Comandos na elevação
Ex 01: Comandos na translação da lança de uma RC
de uma EP
Comando a frente
Comando a ré
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Operação REMOTA:
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Modos Operacionais de comando dos equipamentos:
• Manual: Equipamento controlado 100% pela ação do operador onde o mesmo toma decisões e
comanda as ações.
• Semiautomático: Parte dos movimentos da máquina são ordenados por algoritmo de controle
e outros movimentos pelo operador via IHM ou manete (ex: posicionamento inicial e troca de
bancada).
• Automático: Todos os movimentos são comandados pelo algoritmo de controle, que obedece
regras predefinidas e parametrizadas pelo operador (Setup);
Academia de Logística
Emergência
Fundamentos da Operação Portuária
Operação MANUAL de equipamento
Cabine
Sala de controle
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Operação SEMI AUTOMÁTICA de equipamento
IHM
Supervisório
Cabine
Operador intervém nas seguintes situações:
RC: posicionamento inicial na pilha, troca de bancada, parametrização dos
limites de reversão de giro (PN e TU – RC02A/RC04/RC05/RCP09);
EP: baliza inicial, final e ângulos de giro e elevação (PN); Sala de controle
VV:Academia
Movimentos deindividualizados
Logística (ex: posicionamento, giro) são
automáticos, porem o comando de executar o passo é manual (Todos).
Fundamentos da Operação Portuária
Operação AUTOMÁTICA de equipamento
Sala de controle
Operador parametriza:
RC: balizamento inicial e final, taxa (Malásia, PN - RP5/RP6);
EP: balizamento inicial e final, tipo de empilhamento (TU, TPM, PN);
Academia de Logística
VV: ciclo automático, tipo de vagão e nº de vagões a serem virados (TU, TIG, CPBS e PN).
3.4 Portos Brasil Mfe
Fundamentos da Operação Portuária
Terminais de Minério de Ferro / Pelotas / Manganês
Academia de Logística
3.4.1 Porto Tubarão Mfe
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe
Quant.
Equipamentos 30
TR´s 146
8PP
10
Correia (km) 59,6
Nº de pátios 11
Nº de berços 3
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe
Á. Nova
Á. Velha Pátios do
Porto
Pátios das
Usinas
Área dos
Academia de Logística VV’s VV´s
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe
VV’s
Á. Velha
Á. Nova
Embarcar
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão_Mfe
Mt %
Sinter Feed 62,3 61,0%
Pelota 27,8 27,2%
Pellet Feed 11,5 11,2%
Granulado 0,6 0,6%
Total 102,2
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão_Mfe
Kt % Kt %
Pelota 6.057,8 91,6% Correia transportadora 5.809,2 87,8%
Fino 465,4 7,0% Ferroviário 553,0 8,4%
Granulado 72,1 1,1% Rodoviário 252,4 3,8%
Rejeito
Academia de Logística 19,2 0,3% Total 6.614,6
Total 6.614,6
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão_Mfe
Mt %
Minério 109,4 96,7%
Pelota 2,1 1,9%
Insumos *1 1,5 1,3%
Outros*2 0,1 0,1%
Total 113,1
*1 Calcário
e Antracito;
*2 FLTU
(fino de limpeza TU) e
Academia de Logística PLTU (pelota de limpeza TU)
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe DESCARGA
Taxa
8PP10 Área Quant. Nominal
(t/h)
RCP9
Viradores de
Descarga 5 7.000
Vagões (VV)
5
Academia de Logística
Área dos Viradores de Vagões
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe - Descarga
Características Operacionais:
Locomotiva não passa por dentro dos viradores (braço auxiliar posiciona a
última dupla de vagões);
Operação remota (2 equip p/ 1 ope) = 5 VV 01/02/03/04/05
Dados Operacionais:
Ciclo médio (porto/mina/porto)*1: 45h
Nª de vagões / lote: 84
Toneladas / vagão (sem tara do vagão): 82t
Ciclo médio dos VV’s: 80s
Tempo médio de descarga (TMD)*2 : 1:14 h
8PP10
TN
RCP9
TL T1.2
TV
T2.2 T1
T2.1 T 1 Á. Nova
T 2 Á. Velha
T V Usinas VALE e Itb / His
T N Usinas Nib / Kbc
T L Usinas abastecidas pelo pátio L
Tubarão
8PP10
RCP9
Taxa
Área Quant. Nominal
(t/h)
Velha 3 6.000
Usinas 1 e 2 1 8.000
Empilhadeiras 1 6.000
Usinas 5 e 7
(EP) 2 8.000
1 16.000
Nova*
2 16.000
10
Empilhadeiras /
Recuperadoras Nova 3 8.000
Academia de Logística ER Tx. Nominal Tx. Nominal Tx. Nominal (ER)
EP 16.000 t/h 8.000 t/h 6.000 t/h 3
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe - Empilhamento
Características Operacionais:
Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 4 EP 01/02/1PA2/5PA4
= 3 ER 01/02/03
Operação remota (3 equip p/ 1 ope) = 6 EP 04/09/10 e EP 03/EE 01/EE 02
Operações
remotas -Sala do
7º andar H.
Academia de Logística Ferraz
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe ESTOCAGEM
Capacidade
Pátio
8PP10 Estática
A 94.000
RCP9
B 200.000
Área Velha
C 200.000
D 240.000
734.000
J 150.000
E 500.000
F 500.000
Área Nova G 500.000
H 500.000
I 130.000
P 85.000
2.365.000
Total 3.099.000
Academia de Logística
Pátios de estocagem do Porto
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe
Academia de Logística
Pátios de estocagem da Área Nova
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe
Academia de Logística
Pátios de estocagem da Área Velha
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe
Área dos
VV´s
8PP10
RCP9
Tx.
Área Quant. Nominal
(t/h)
1 6.000
Velha
2 8.000
Empilhadeiras /
Recuperadoras Nova 3 8.000
Academia de LogísticaER Tx. Nominal Tx. Nominal Tx. Nominal (ER)
RC 8.000 t/h 6.000 t/h 4.000 t/h 3
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe - Recuperação
Características Operacionais:
Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 6 RC 01/03/09/3PP7/6PP8
= 3 ER 01/02/03
Operação remota (1 equip p/ 1 ope) = 3 RC 02A/04/05
Forma de recuperação adotada: Bancada.
Academia de Logística
Operações remotas -Sala do 7º andar H. Ferraz
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe RECUPERAÇÃO P/ EMBARQUE
8PP10
RCP9
Academia de Logística
DE PARA
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe EMBARQUE
Tx.
8PP10 Píer Quant. Nominal
(t/h)
Tx. de
Academia Nominal
Logística Tx. Nominal
16.000 t/h 13.250 t/h
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe
Academia de Logística
Carregamento c/ CN 04
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe
Academia de Logística
Carregamento c/ CN 04
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe - Embarque
Características Operacionais:
Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 4 CN 01A/02A/03/04;
Amarração dos navios:
Píer 1: somente cabeços.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe - Embarque
Características Operacionais:
Amarração dos navios:
Píer 2: somente gancho de desengate rápido:
8PP10
(13)
(11) (15)
(5)
RCP9
(12)
(14)
(3) (6)
(4)
(1)
(2)
(7)
(8)
(9)
(10)
Pel 1 Vale
Academia de: 7k/dia (17 a 24 /04/18 retorno previsto)
Logística Pel 3 Itab : 13k/dia Usi 5 e 6 Nib : 30k/dia (cada) Usi 8 Vale : 23k/dia
Pel 2 Vale: 10k/dia (retornou em 14/01/18) Pel 4 Hisp: 14k/dia Usi 7 Kob: 14k/dia
Fundamentos da Operação Portuária
Pelotização Tubarão
Produção de Pelotas:
Usinas 1 e 4: prioridade RM20 (pelota com baixo % de sílica (< 1%));
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processo Transferência – Mfe_TU
8PP10
RCP9
DELogística PARA
Academia de
Fundamentos da Operação Portuária
Processo Recirculação (mais com Pelota) - Mfe_TU
Objetivos: 1º Abrir espaço na área velha para não parar produção das usinas 3 e 4;
2º Aumentar a performance do embarque (P1N e P2) nos grandes navios;
3º Liberação de área para empilhamento.
8PP10 DE
RCP9 DE
PARA
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão_Mfe
Mt %
Descarga 113,1 47,7%
Embarque ME 102,2 43,1%
Embarque MI 6,1 2,6%
Recirculação 0,8 0,3%
Transferência 15,1 6,4%
Total 237,2
ME = mercado externo
Academia de Logística
MI = mercado interno
Fundamentos da Operação Portuária
Tubarão Mfe EMBARQUE
Largura máxima do
43,5 51 66
navio (Boca) (m)
Comprimento
máximo 285 301 366
do navio (LOA) (m)
Comprimento
323,4 323,4 456,25
máximo do píer (m)
Tamanho do canal
4,4
de acesso (km)
Academia de Logística
3.4.2 Porto TIG
Fundamentos da Operação Portuária
TIG
Quant.
Equipamentos 9
TR´s 46
Correia (km) 17,1
Sinter Feed
Produtos Pellet Feed
Granulado
Nº de pátios 6
Nº de berços 2
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG
Mt %
Sinter Feed 37,4 86%
Granulado 6,1 14%
Total 43,5
Embarcar
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG DESCARGA
Taxa
Quant. Nominal
(t/h)
Viradores de 2 4.000
Vagões (VV) 1 8.000
3
Academia de Logística
Viradores de Vagões
Fundamentos da Operação Portuária
TIG
VVG3
VVG1/2
VVG1/2
VVG3
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG- Descarga
Características Operacionais:
Locomotiva passa por dentro dos viradores, fazendo o posicionamento da 1ª e
última dupla de cada lote e permanece acoplada ao lote;
VVG1/2 pode descarregar um vagão para cada rota;
Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 2 VVG 01/02 e VVG03;
Trem descarregado diretamente para bordo 1º SEM 2º2017 SEM 4º TRI
2018
JAN
27,3% 12,7% 9,9% 7,6%
Dados Operacionais:
Ciclo atual médio (porto/mina/porto)*1: 62 h
Nª de vagões / lote: 136
Toneladas / vagão (sem tara do vagão): 106 t
Ciclo médio dos VV’s: 105s
Tempo médio de descarga (TMD)*2 *3 : 3:11 h
*1 início de carregamento (na mina) até início do carregamento seguinte na mina; *2 da primeira virada até a última virada; *3 % trem p/
Academia de Logística
bordo (interrupções para troca de porão)
Fundamentos da Operação Portuária
TIG DESCARGA / EMPILHAMENTO
Academia de Logística
Descarga Empilhamento
Fundamentos da Operação Portuária
TIG- Empilhamento e Recuperação
Características Operacionais:
Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 3 ERG 01/02/03
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG ESTOCAGEM
Capacidade
Pátio
Estática
A 378.000
B 448.000
C 371.000
D 168.000
E 119.000
F 294.000
Academia de Logística
1.778.000
Fundamentos da Operação Portuária
TIG EMPILHAMENTO E RECUPERAÇÃO
Taxa
Quant. Nominal
(t/h)
Empilhadeiras /
Recuperadoras 3 8.000
(ER)
Academia de Logística
ER
Fundamentos da Operação Portuária
TIG
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG PENEIRAMENTO
Taxa
Equip. Quant. Nominal
(t/h)
Pen. Novo 2 1.000
EP granulado 1 1.670
Peneiramento
Pen 10 1 600
EP radial 3 1 460
EP radial 4 1 600
Área
Academia de destinada ao
Logística Peneiramento EP de EP radial de EP radial de
Peneiramento novo Granulado granulados finos
Fundamentos da Operação Portuária
TIG - Peneiramento
Pen 2
Pen 1
EP de
granulados
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG - Peneiramento
Radial 4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG - Peneiramento
Características Operacionais:
Operação local (1 equip p/ 1 ope) = 1 EM 05
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG EMBARQUE
Tx.
Quant. Nominal
(t/h)
Carregadores 1 11.500
de navios (CN) 1 13.800
Academia de Logística
Carregador de Navio 2
Fundamentos da Operação Portuária
TIG
Berço Berço
Norte Sul
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG - Embarque
Características Operacionais:
Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 2 CNG 01/02;
Amarração dos navios:
Píer: com ganchos de desengate rápido e cabeços:
Ganchos de
desengate rápido
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
TIG EMBARQUE
Berços: Dimensionamento
Sul Norte
Calado (m) 20,4 18,5
Profundidade (m) 22,5 21
DWT máx 350.000 185.000
Largura máxima do
62 47
navio (Boca) (m)
Comprimento
máximo 340 295
do navio (LOA) (m)
Comprimento
340 295
máximo do píer (m)
Tamanho do canal
16,7
de acesso (km)
Academia de Logística
3.4.3 Porto CPBS
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS
Quant.
Equipamentos 4
TR´s 19
Correia (km) 11,9
Sinter Feed
Produtos
Pelota
Nº de pátios 4
Nº de berços 1
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS
Área
Academia de do Virador de Vagões
Logística
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS
Marinha – projeto
do submarino
nuclear
Academia de Logística
CPBS CSN Porto Sudeste
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS
Mt %
Sinter Feed 16,6 86%
Pelota 2,8 14%
Total 19,4
Descarregar
Embarcar
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS DESCARGA
Taxa
Quant. Nominal
(t/h)
Viradores de
1 7.000
Vagões (VV)
1
Academia de Logística
VV
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS - Descarga
Características Operacionais:
Locomotiva passa por dentro dos viradores, fazendo o posicionamento da 1ª e
última dupla de cada lote e permanece acoplada ao lote;
Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 1 VVS 01
Trem descarregado diretamente para bordo 2017 2018
1º SEM 2º SEM 4º TRI JAN
34,2% 22,4% 21,3% 13,2%
Dados Operacionais:
Ciclo atual médio (porto/mina/porto)*1: 61 h
Nª de vagões / lote: 136
Toneladas / vagão (sem tara do vagão): 106 t minério / 92 t pelota
Ciclo médio dos VV’s: 135s
Tempo médio de descarga (TMD)*2 *3 : 3:45 h
1 1 início de carregamento (na mina) até início do carregamento seguinte na mina; *2 da primeira virada até a última virada;
*Academia de Logística
*3 % trem p/ bordo (interrupções para troca de porão)
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS DESCARGA / EMPILHAMENTO
Academia de Logística
Descarga Empilhamento
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS ESTOCAGEM
Capacidade
Pátio
Estática
A 168.250
B 193.000
C 193.000
D 168.250
722.500
Academia de Logística
Pátios de estocagem
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS EMPILHAMENTO E RECUPERAÇÃO
Quant. Taxa Nominal (t/h)
Emp. Rec.
Empilhadeiras /
Recuperadoras 2 7.000 4.500
(ER)
2
Academia de Logística
ER
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS
Academia de Logística
Empilhadeiras recuperadoras (ERS01 e ERS03)
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS - Empilhamento e Recuperação
Características Operacionais:
Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 2 ERS 01/02
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS EMBARQUE
Tx.
Quant. Nominal
(t/h)
Carregadores
1 10.000
de navios (CN)
1
Academia de Logística
CN
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS - Embarque
Pátios CPBS
TECON CSN *2
TECAR CSN *1
CPBS
Academia de Logística
*1 Desembarque de carvão e embarque de minério *2 Movimentação de containers e embarque de produtos siderúrgicos
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS - Embarque
Academia de Logística
Píer de carregamento da CPBS
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS - Embarque
Características Operacionais:
Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 1 CNS 01;
Amarração dos navios:
Píer: com ganchos de desengate rápido:
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
CPBS EMBARQUE
Berço: Dimensionamento
Largura máxima do
50
navio (Boca) (m)
Comprimento
máximo 300
do navio (LOA) (m)
Comprimento
230
máximo do píer (m)
Tamanho do canal
40,7
de acesso (km)
Academia de Logística
3.4.4 Porto de Ponta da
Madeira
Fundamentos da Operação Portuária
Quant.
Equipamentos 34*
TR´s 169
Área Velha Correia (km) 120
Sinter Feed
Pellet Feed
Produtos
Manganês
Granulado
Nº de pátios 15
Nº de berços 5
* 2 ER´s da Área Nova com previsão de
entrega para 1º SEM/2018
S11D
CLN150
Área Nova
S11D
Academia de Logística CLN150: + 1 EP + 2 RC
S11D: +1 EP + 2 RC + 2 ER
Fundamentos da Operação Portuária
Pátios de minério
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Área Velha
VV´s
Área Nova
Academia de Logística
Pátios de minério Área dos Viradores de Vagões
Fundamentos da Operação Portuária
Ponta da Madeira
Mt %
Sinter Feed 163,1 96,2%
Pellet Feed 4,8 2,9%
Manganês 1,4 0,8%
Granulado 0,1 0,1%
Total 169,5
*
Academia de Logística
*Pecém/CE (2,65Mt SF) e Sibra (Vale Manganês)/BA (0,2Mt Manganês)
Fundamentos da Operação Portuária
Ponta da Madeira
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
DESCARGA
Taxa
Área Quant. Nominal
Área Velha (t/h)
Velha 4 8.000
Viradores de
Nova (CLN150) 2 8.000
Vagões (VV)
Nova (S11D) 2 8.000
8
Área Nova
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
DESCARGA
Taxa
Área Quant. Nominal
Área Velha (t/h)
Velha 4 8.000
Viradores de
Nova (CLN150) 2 8.000
Vagões (VV)
Nova (S11D) 2 8.000
8
Área Nova
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Academia de Logística
Viradores da Área Velha
Fundamentos da Operação Portuária
Academia de Logística
Viradores da Área Nova
Fundamentos da Operação Portuária
Ponta da Madeira - Descarga
Características Operacionais:
Locomotiva passa por dentro dos viradores e posiciona o 1º par de vagões
(braço auxiliar posiciona a última dupla de vagões);
Operação remota (2 equip p/ 1 ope) = 8 VV 01/02/03/04/05/06/07/08
Dados Operacionais:
Ciclo médio (porto/mina/porto)*1: 85 h
Nª de vagões / lote: 110
Toneladas / vagão (sem tara do vagão): 104t
Ciclo médio dos VV’s: 92 s
Tempo médio de descarga (TMD)*2 : 2:00 h
EMPILHAMENTO
ÁREA VELHA
Taxa
Área Quant. Nominal
(t/h)
2 16.000
Velha
Empilhadeiras 1 8.000
(EP) Nova (CLN150) 1 16.000
Nova (S11D) 1 16.000
5
EP
ER
Tx. Nominal
Academia de Logística
16.000 t/h
Fundamentos da Operação Portuária
EMPILHAMENTO
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
EMPILHAMENTO
ÁREA NOVA
Taxa
Área Quant. Nominal
(t/h)
2 16.000
Velha
Empilhadeiras 1 8.000
(EP) Nova (CLN150) 1 16.000
Nova (S11D) 1 16.000
5
EP
ER
Academia de Logística
Tx. Nominal
16.000 t/h
Fundamentos da Operação Portuária
EMPILHAMENTO / RECUPERAÇÃO
Características Operacionais:
Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 1 ER 01
Operação remota (2 equip p/ 1 ope) = 5 EP 02/03/04/05/06
(1 equip p/ 1 ope) = 5 ER 02/03/04/05/06
Operações
remotas –Salão
Academia de Logística Mirante
Fundamentos da Operação Portuária
ESTOCAGEM Total 8.969.000
Capacidade
Pátio
Estática
A 696.000
Área Velha B 685.000
C 782.000
D 775.000
Área Velha E 465.000
F 642.000
G 892.000
H 785.000
I 607.000
6.329.000
Capacidade
Pátio
Estática
O 440.000
P 440.000 S11D
Q 440.000
Área Nova CLN150
R 440.000
Área Nova
S 440.000
T 440.000 S11D
Academia de Logística
2.640.000
Fundamentos da Operação Portuária
RECUPERAÇÃO
ÁREA VELHA
Tx.
Área Quant. Nominal
(t/h)
Velha 3 8.000
Recuperadoras
Nova (CLN150) 2 8.000
(RP)
Nova (S11D) 2 8.000
RP
ER
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
RECUPERAÇÃO
S11D
ÁREA NOVA
Tx.
Área Quant. Nominal
(t/h)
Velha 3 8.000
Recuperadoras
Nova (CLN150) 2 8.000
(RP)
Nova (S11D) 2 8.000
CLN150
7
RP
S11D
ER
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Ponta da Madeira - Recuperação
Características Operacionais:
Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 1 ER 01
Operação remota (1 equip p/ 1 ope) = 3 RC 02/03/04/05/06/07/08
= 5 ER 02/03/04/05/06
Forma de recuperação adotada: bancada.
Operações
remotas –Salão
Academia de Logística Mirante
Fundamentos da Operação Portuária
EMBARQUE
Tx.
Área Velha Píer Quant. Nominal
(t/h)
1 1 16.000
Carregadores
3 3 8.000
de navios (CN)
4 4 16.000
CN Tx. Nominal
16.000 t/h
CN Tx. Nominal
8.000 t/h
Área Nova
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
EMBARQUE
Tx.
Área Velha Píer Quant. Nominal
(t/h)
1 1 16.000
Carregadores
3 3 8.000
de navios (CN)
4 4 16.000
Área Nova
Academia
Obs: derecupera
ER-01 não Logística
para Pier 4
Fundamentos da Operação Portuária
P1
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
P3S
P3
P3N
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
P3N
P3S
Academia de Logística
P3
Fundamentos da Operação Portuária
P4S
P4N
Academia de Logística P4
Fundamentos da Operação Portuária
Academia de Logística P4
Fundamentos da Operação Portuária
Características Operacionais:
Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 8 CN 01/02/03/04/05/06/07/08;
Amarração dos navios:
Píer 1: com ganchos de desengate rápido:
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Ponta da Madeira- Embarque
Características Operacionais:
Amarração dos navios:
Píer 3: com ganchos de desengate rápido e guinchos de terra:
Guincho de terra:
Guincho do Porto
(de terra) lança os
cabos que serão
colocados nos
cabeços do navio.
Guincho traciona
Academia de Logística P3N: Guincho de terra os cabos.
Fundamentos da Operação Portuária
Ponta da Madeira- Embarque
Características Operacionais:
Amarração dos navios:
Píer 4N e S: com ganchos e guinchos:
Central de Controle de
Amarração (CCA)
somente para o P4:
sala de monitoramento
(24h) das tensões dos
cabos de amarração dos
guinchos.
Curiosidades:
Nº de equip. instalados:
P4S: 28 guinchos + 48
ganchos;
P4N: 26 guinchos + 48
Academia de Logística
ganchos.
Fundamentos da Operação Portuária
Ponta da Madeira- Embarque
Guincho
terra
Gancho de
desengate
rápido
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
EMBARQUE
Berços: Dimensionamento
P1 P3S P3N P4S P4N
Calado (m) 23 + maré 21 + maré 21 + maré 23 + maré 23 + maré
Profundidade (m) 24 22 22 25 25
DWT máx 420.000 210.000 180.000 420.000 420.000
Largura máxima do
66 66 66 66 66
navio (Boca) (m)
Comprimento 1 navio: 365
máximo 365 2 navios: ∑ 365 365
do navio (LOA) (m) comprimentos <= 595
Comprimento
342 655 161 183
máximo do píer (m)
Tamanho do canal
102
de acesso (km)
Academia de Logística
4 Processos transversais
4.1 Fluxo da cadeia
integrado do Mfe
Fundamentos da Operação Portuária
Fluxo da cadeia integrada do MFE
Coordenação e Programação
Planejamento de Mina e
Comercial programação de Operacional Porto
Mina Ferrovia
embarque Porto
Planejamento de
lavra
Elaboração dos
programas
Nomeação do Estratégia de
navios carregamento /
Alocação de pilhas
no pátio
Solicitação de Carregamento
produtos a Mina (Mina)
Transporte
(Ferrovia) Descarga
Transferência /
*1 expectativa de venda Recirculação
*2 confirmação de venda
Academia de Logística (carga e data) Embarque
Fundamentos da Operação Portuária
Fluxo da cadeia integrada do MFE
Coordenação e
programação de Engenharia Náutica
embarque
Características gerais (idade, comprimento, boca, porões e suas dimensões, calado aéreo,
calados de entrada e saída), as quais deverão ser compatíveis com as prescrições de cada
Terminal;
Características estruturais;
Certificações (validade);
Histórico do navio no GPV Portos e Rightship;
Academia de Logística
Verificar se existe histórico de inadequação do navio nos Terminais da Vale.
4.2 Descrição dos processos
transversais
Fundamentos da Operação Portuária
Fluxo de processo
PROCESSOS PRINCIPAIS (manuseio de produtos)
Empilhamento /
Exportação Descarga Recuperação Embarque
Armazenagem
Empilhamento / Recuperação /
Importação Desembarque Expedição
Armazenagem
Programação CCO
(Centro de Controle Limpeza Industrial Gestão Ambiental
Operacional
Operacional)
Controle de Operação de
Amostragem Dragagem
Qualidade Rechego
Academia de Logística
4.2.1 Programação
operacional
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Programação
Operacional
Principais responsabilidades:
- solicitação à mina dos produtos dos navio nomeados na fila visando atendimento
aos próximos embarques (horizonte aproximado de 15 dias). Em Ponta da Madeira,
está atribuição é da área de Qualidade;
- solicitação à mina do Split de produção (ex: pelota, granulado, manganês, pellet
feed mesmo não tendo navio no curto prazo). Em Ponta da Madeira, está atribuição
é também da área de Qualidade;
- definição da estratégia de otimização de performance do carregamento (define onde
alocar no pátio e nº de pilhas que cada produto deverá ter p/ atendimento aos
navios nomeados e identificação da necessidade de rechego);
- controle de paradas de manutenção (curto e médio prazo);
- interface com mina/ferrovia/pelotização(transferência de pelotas p/ porto) com foco
na produção D, D+1, D+7, D + 30.
Academia de Logística
4.2.2 Operação de rechego
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Operação de
rechego
Necessária para
empurrar a sobra de
material da pilha para o
raio de recuperação das
RC´s e ER´s
rechego
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Operação de
rechego
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Escavadeira Pá
carregadeira
Pá Caminhão
Academia de Logística
carregadeira caçamba Vagão Moto
niveladora
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Navegação
Principais responsabilidades:
Após embarque:
pagamento eventual de prático decorrente de uma remarcação/dispensa de manobra (fora do
prazo);
pagamento de rebocadores extras em casos de retirada de navio (a pedido da Vale) para a
barra;
cálculo da cobrança da taxa portuária TUIP (Taxa de Utilização e Infra estrutura Portuária). O
valor da taxa é referente ao DWT do navio. Inclui também a cobrança do fornecimento de agua.
Academia de Logística
4.2.3 Navegação
4.2.4 Centro de Controle
Operacional - CCO
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
CCO
(Centro de Controle
Operacional)
Principais responsabilidades:
Controlador da descarga:
- colocar para rodar a rota por onde o produto vai ser descarrego;
- fazer os inputs e validações no sistema em relação as paralizações mec / ele / ope,
- acompanhar as performances/taxas e intervir quando necessário;
- executar as programações de transferência de pelota;
- criar sinergia com a manutenção e operação.
Controlador do embarque:
- colocar para rodar a rota por onde o produto vai ser embarcado;
- fazer os inputs e validações no sistema em relação as paralizações mec / ele / ope,
- acompanhar as performances/taxas e intervir quando necessário;
- controle de energia do CCK;
- marcação de atracação e desatracação dos navios e avisa ao plantão da área de
rebocadores as agências;
- informar a Receita Federal através do SISCOMEX a tonelada arqueada total embarcada
ao término de carregamento;
Academia de Logística
- criar sinergia com a manutenção e operação.
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
CCO
(Centro de Controle
Operacional)
Principais responsabilidades:
Programador Operacional:
- Recebe a fila de vagões elaborada no turno anterior e faz as adequações caso
necessário;
- Elabora a fila de vagões para o próximo turno;
- Reprograma descarga e embarque em função de quebras e bloqueios de máquinas,
atrasos na ferrovia e problemas no navio.
Coordenador de turno:
- Conhecer as operações de descarga e embarque em andamento e programadas ;
- Negociar o fechamento da carga com a mina para os próximos embarques
previstos;
- Estimar o término de carregamento dos navios atracados;
- Garantir o cumprimento dos programas de descarga e embarque em seu turno.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
CCO
(Centro de Controle
Operacional)
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
CCO
(Centro de Controle
Operacional)
Academia de Logística
Porto Norte
4.2.5 Inspetoria
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Inspetoria
Principais responsabilidades:
Acompanhamento/coordenação do processo de atracação e desatracação; 1
Realização das leituras de calado + arqueações (inicial, no trimmimg e a final); 2
Acompanhamento a bordo do carregamento e deslastro do navio; 3
Checagens constante (a cada 3h) dos calados para análise da eficiência das 5
balanças dos TR´s de píer e principalmente para verificação dos esforços do navio.
Atracação Destracação
CARREGAMENTO
3 4 5
1 2.1 2.2 2.3
Academia de Logística
1
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais - Inspetoria Inspetoria
Plano de carregamento de
um navio
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais - Inspetoria Inspetoria
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais - Inspetoria Inspetoria
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais - Inspetoria Inspetoria
Esforços do navio
É quando a média dos calados de meia-nau é É quando a média dos calados de meia-nau é
maior que a média dos calados de proa e popa. menor que a média dos calados de proa e popa.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais - Inspetoria Inspetoria
TRIMMING
É o ajuste final da carga, ou seja, deixar o navio em condições ideais de
stress e navegabilidade.
TRIMMING
É o ajuste final da carga, ou seja, deixar o navio em condições ideais de
stress e navegabilidade.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais - Inspetoria Inspetoria
Píer 1
Ponta da
Madeira
Píer 1
Ponta da
Madeira
Principais atribuições:
Manobra de navios:
produtividade;
segurança;
dimensionamento dos canais e bacias;
rebocadores (quantidade, potência e tipo);
praticagem (regras operacionais: ex: regra de gaveta, conflito de bocas (P1S, TPD´s) –
soma máxima entre bocas < 76m);
Amarração de navios (sequência de amarração, quantidade de cabos e tipos, equipamentos de
terra;
Carregamento de navios (melhores práticas de carregamento, esforços), treinamento dos
empregados envolvidos (CIAN, Navegação e Inspetoria);
Em situações de ocorrências ou acidentes, atua defendendo os interesses da VALE perante os
intervenientes
Academia de Logística (seguradoras / P&I (Protect and Indemidy), agências marítimas, navios e
autoridades marítimas).
4.2.7 Limpeza industrial
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Limpeza Industrial
Causa Fundamental
Academia de Logística
QUEDA / FUGA
DE MATERIAL
ORIGENS
?
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Limpeza Industrial
ORIGENS:
Chute furado em
decorrência a má
instalação de raspador
Porta de inspeção
c/ folga
Limpeza Industrial
ORIGENS:
Sobrecarga
operacional
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Limpeza Industrial
ORIGENS:
Cavaletes desnivelados
Falta de guia de
material
Queda
descentralizada
de material na
Academia de Logística correia Instalação inadequada do raspador
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Limpeza Industrial
CONSEQUENCIAS:
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Limpeza Industrial
CONSEQUENCIAS:
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Limpeza Industrial
ORIGENS:
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Limpeza Industrial
ORIGENS:
Emendas das correias transportadoras: O tipo e a qualidade das
emendas presentes nas correias transportadoras afetam
diretamente nas soluções adotadas para a redução da geração de
material fugitivo, principalmente nos raspadores. Alguns defeitos
presentes nas emendas e reparos das emendas de correias, tais
como: baixa qualidade do fechamento das pontas das correias,
emendas ao contrário do fluxo do material, ressaltos na correia,
emendas mecânicas (grampos), perdas de seção, sulcos e
arranhões, danos na cobertura etc;
Desalinhamento estrutural: O desalinhamento estrutural ocorre
quando a estrutura externa do transportador – tal como pontes,
galerias e trechos que suportam os decks do transportador estão
desalinhados, transmitindo este desalinhamento para a o
Academia de Logística
transportador.
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Para suportar a demanda atual e futura de
Limpeza Industrial exportação do minério de ferro é fundamental que os
processos de manutenção e da limpeza industrial
portuária sejam realizados de forma efetiva e
contínua. Estes processos devem contemplar:
Pá
Enxada
Picareta
Foice (p/ poda)
Carrinho
de mão
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Equipamentos utilizados na limpeza mecanizada
Limpeza Industrial
Mini Caminhão
carregadeira Caminhão pipa
vácuo
(“Bobcat”)
Retro Pá
Caminhão
escavadeira
Academia de Logística carregadeira
caçamba
4.2.8 Manutenção
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Manutenção
Conceito
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Manutenção
Academia de Logística
4.2.9 Controle de
qualidade
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
A área de Controle de Qualidade visa garantir que o
Controle de
Qualidade produto final vendido aos mercados externo e
interno estejam em conformidade com as
especificações técnicas contratuais.
Principais atribuições
Realizar controle qualitativo e quantitativo de todos os produtos manuseados e exp / imp
nos portos;
Programar / simular, junto com o PPC porto, as cargas de minério de ferro, para os
navios em fila;
Auxiliar no tratamento das NC’s de produtos e reclamação de clientes;
Coordenação do grupo anticontaminação;
Emitir certificado de qualidade dos embarques de minério de ferro;
Avaliar, em conjunto com a mina e porto, solicitações de redirecionamento de lotes na
descarga;
Realizar o controle de TML (Transportable Moisture Limit). Através do controle de TML é
apurado o valor de umidade da carga, com vistas ao limite máximo para risco de
de Logística (estado sólido líquido) . Realizado através de testes físicos de laboratório,
liquefação
Academia
denominado ENSAIO DE PROCTOR FAGERBERG C.;
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Academia de Logística
4.2.10 Amostragem
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
São coletadas amostras representativas de material durante
Amostragem o processo de recuperação/embarque;
O material coletado é preparado, analisado e guardada uma
amostra que poderá servir de contra prova caso ocorra
alguma reclamação por parte do cliente e ou necessidade de
reanálise.
Academia de Logística
Amostra a ser tratada Norma ISO 3082
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Após o navio ser desatracado, os laboratórios tem entre 24h até 48 horas
para liberar os resultados das análises:
Físicas:
Granulometria;
Umidade;
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Amostragem
Química:
Ferro total;
Teor de Sílica; Pastilha Minério Pastilha Pelota
Teor de Alumina;
Teor de Fósforo; Dimensões de uma da moeda de 1 real 2 x espessura da moeda de 1 real
Teor de Manganês;
Teor de Cálcio;
Teor de Magnésio;
Teor de Titânio.
Em média são geradas de 5 a 10 pastilhas fundidas por
tipo de carga embarcada (pastilhas a serem analisadas,
raio X, e descartadas em seguida)
Amostra pulverizada (01 amostra global por tipo de minério
≈ 100 g
embarcado) que será guardada para eventual contra prova:
Pelota e Minério (mercado externo): 1 ano
Academia
de Logística
Pelota (mercado interno; ex:AMT): 3 meses
4.2.11 Gestão Ambiental
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Gestão Ambiental
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
ASPERSÃO
Gestão Ambiental
É necessário um equilíbrio entre a quantidade de água
aspergida e os limites de especificações dos produtos.
Aspersão na medida correta: evita suspensão de
partículas, excesso de umidade e deslizamento da pilha.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Gestão Ambiental
APLICAÇÃO DE POLÍMERO
Pilha teste em TU c/
aplicação de polímero de
base celulósica
Silo de carvão
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária Gestão
Processos transversais Ambiental
WIND FENCE
Alturas variam de 19 a 30 metros e eficiência de
77,4% menos emissões de material particulado.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
ENCLAUSURAMENTOS DAS TRANSFERÊNCIAS
Gestão Ambiental
Redução
Academia média
de Logística de 60% das emissões atmosféricas.
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Gestão Ambiental
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Gestão Ambiental
RAMP - Rede Automática de
Monitoramento de Particulados
Academia de Logística
4.2.12 Dragagem
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Serviço de desassoreamento, alargamento, desobstrução,
Dragagem remoção ou escavação de material do fundo de rios, lagoas,
mares, baías e canais de acesso a portos e berços;
O principal objetivo é realizar a manutenção ou aumentar a
profundidade;
Com auxílio de dragas de sucção, é possível executar a
remoção de materiais sólidos do fundo de corpos d’água
como lodo e areia.
Frequência de dragagem
de manutenção Portos
VALE Brasil:
CPBS e TU: 2 a 3 anos
TIG: 4 a 5 anos
Ponta da Madeira: cte
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Processos transversais
Dragagem
Dragagem
Draga Hopper
Fundo do mar
Academia de Logística
4.3 Fila de navios
Fundamentos da Operação Portuária
Fila de navios:
Regra de atendimento
a fila:
1) Navio que chegou
primeiro dentro dos
laydays (período
acordado entre a Vale e
o cliente em que o navio
deverá chegar no porto.
Em média 15 dias);
2) Ter carga pronta no
pátio;
3) Não ter pendência
comercial;
4) Não ocorrer bloqueios
(mesma origem para 2
embarques).
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Conceitos: Laydays / Laytime / Turn Time
Laydays:
Período acordado entre a Vale e o cliente em que o navio deverá chegar no porto. Em média 15
dias;
Laytime:
Tempo acordado entre Vale e cliente para carregar o navio;
Tempo começa a contar a partir do aceite VALE de acordo com a emissão do Aviso de Prontidão
(NOR - Notice of Readiness) pelo cliente. Geralmente emitido na chegada do navio a barra;
O tempo de carregamento acordado pode variar em torno de 40h( Capesize, VLOC e Valemax). ou
65 h (Panamax e Handmax), dependo do contrato/Cliente;
O contrato poderá prever Turn Time* de 6h (Panamax e Handmax) a 12h (Cape, VLOC e Valemax);
O tempo de carregamento passa a ser computado a partir do aceite da NOR (e se tiver Turn Time
será a partir do termino deste) . Até as primeiras 40h / 65h de carregamento, o navio estará em
prêmio. A partir dai começa a contagem da multa até que o navio atinja o término de
carregamento oficial;
Quando ocorre perdas operacionais (deslastre ou dificuldade de abertura de porão) estes tempos
são descontados do Laytime;
Casos de mau tempo, se já estiver em multa não pode ser descontado. Valemax:
- DWT 400.000
* Turn Time: Tempo acordado a partir do aceite da NOR que será somada - Tx Comercial 11.000 t/h
aode
Academia Laytime acordado para a apuração do tempo em prêmio.
Logística - Tempo de carrregamento:
= 36,4h
Fundamentos da Operação Portuária
Laydays x Laytime x Turn Time:
Hora da desatracação
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Informações do navio:
Maré enchente
ou vazante
Maré (m)
Mesmo
pátio
programado
para mais de
um navio no Navio de maré:
dia Operacionalmente a
profundidade do berço é
de 17m. Navio informou
que precisará de 17,8m p/
cumprir seu carregamento
e desatracar. Logo se faz
necessário uma maré de
Academia de Logística 0,8m.
Fundamentos da Operação Portuária
Informações do navio:
Previsão de chegada na barra (Estimate
Time of Arrive)
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Informações do navio:
Manutenções
programadas.
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Fundamentos da Operação Portuária
Fila de navios:
Afretador
Armador Praticagem
Rebocadores
Marinha
Policia Federal
Agências de Alfandega /
navegação Receita Federal
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Fundamentos da Operação Portuária
Interfaces Portuárias – Orgãos/players externos
Fretador = “aquele que cede navio mercante por aluguel, para transporte de
passageiros ou de carga.”
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Fundamentos da Operação Portuária
Lei Portuária
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Fundamentos da Operação Portuária
Interfaces Portuárias – Orgãos/players externos
Modalidade 1: Casco Nú
Afretador é responsável por:
- alugar o navio (somente a embarcação);
- contratar a tripulação;
Afretador - despesas com mantimento (“rancho”);
- despesas portuárias (rebocadores, praticagem e agentes);
Afretador = “aquele que toma - despesas com seguro (navio e cobertura contra terceiros);
navio mercante por aluguel, - despesas com manutenção e reparos externos;
para transporte de carga ou - pagamento do lubrificante;
passageiros)” - pagamento do combustível.
Às vezes, muitas das documentações da carga são feitas pelas agências que melhor
conhecem os procedimentos de alfândega do país onde o porto está localizado.
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Interfaces Portuárias – Orgãos/players externos
O Prático:
É um profissional habilitado por processo seletivo elaborado
pela Marinha do Brasil ;
Possui o conhecimento das águas em que atua, com especial
habilidade na condução de embarcações, devendo estar
perfeitamente atualizado com dados sobre profundidade e
geografia do local, o clima e as informações do tráfego de
embarcações;
Responsável pelo controle e direcionamento dos rumos de
uma embarcação próxima à costa, ou em águas interiores
desconhecidas do seu comandante.
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Interfaces Portuárias – Orgãos/players externos
É um barco projetado para empurrar, puxar e rebocar navios ou
barcaças em manobras específicas como atracação e
desatracação;
Responsabilidade da PF:
Controlar o acesso de pessoas que entram ou saem do
Brasil (controle de imigração);
Verificar se os documentos dos tripulantes estão
adequados para que esses enquanto nos portos
brasileiros possam desembarcar ou outras pessoas
possam também ir a bordo do navio.
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Interfaces Portuárias – Orgãos/players externos
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Interfaces Portuárias – Orgãos/players externos
- 100% dos navios que atracam nos portos da VALE (exceto processo
de Cabotagem*) precisam ter autorização da Receita Federal para tal.
Esta autorização (PEM_Pedido de Embarque) é solicitada a Receita em
média 7 dias antes da data do ETA (previsão de chegada na barra) do
navio;
- Atualmente 10% dos navios que atracam em TU para exportação
(somente minérios e pelota) são vistoriados pelas autoridades
alfandegárias brasileiras, onde são executadas as arqueações iniciais e
finais para determinação da carga embarcada;
- Atualmente 100% dos navios que atracam em TU para importação
(carvão e fertilizante) são vistoriados e arqueados.
Academia de Logística * Cabotagem é a navegação entre portos marítimos de um mesmo país, sem perder a costa de vista.
Fundamentos da Operação Portuária
Interfaces Portuárias – Orgãos/players externos
Atribuições da ANVISA:
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Interfaces Portuárias – Orgãos/players externos
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Fundamentos da Operação Portuária
Interfaces Portuárias – Orgãos/players externos
Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) é uma
autarquia especial, com autonomia administrativa e funcional,
vinculada à Secretaria de Portos da Presidência da República
do Brasil;
É responsável pela regulamentação, controle tarifário, estudo
e desenvolvimento do transporte aquaviário no Brasil;
Atribuições:
Dedica-se a tornar mais econômica e segura a movimentação de pessoas e bens pelas vias
aquaviárias brasileiras, em cumprimento a padrões de eficiência, segurança, conforto,
regularidade, pontualidade e modicidade (“preços razoáveis”) nos fretes e tarifas;
Arbitra conflitos de interesses para impedir situações que configurem competição
imperfeita ou infração contra a ordem econômica, e harmoniza os interesses dos usuários
com os
Academia das empresas
de Logística e entidades do setor, sempre preservando o interesse público.
5.2 Modalidades de
transporte
Fundamentos da Operação Portuária
Incoterms (International Commercial Terms)
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Modalidade de transporte: responsabilidades
I) FOB (Free On Board - Posto a Bordo)
VENDEDOR COMPRADOR
Mercadoria embarcada
- Frete;
- Seguro da mercadoria;
- Qualquer outra despesa
ocorrida após
mercadoria colocada a bordo
Documentação a bordo no porto do vendedor.
Navio do próprio
cliente
OU
Armador
OU Agências de
navegação
Cliente
OU
Afretador
Armador
PEM -
Pedido de embarque VALE
S.A
VALE
Brasil
Internacional
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Interfaces Portuárias – Macrofluxo (modalidade CFR)
Navio do próprio
cliente
OU
Armador
VALE
OU Agências de
navegação
Internacional
OU
Afretador
Armador
PEM -
Pedido de embarque VALE
S.A
Cliente Brasil
Academia de Logística
6 Portos Carga Geral
(Tubarão)
Fundamentos da Operação Portuária
Relação Comercial Porto_TU: Vale x VLI
ANTES ATUAL*
CLIENTES CLIENTES
Comercial Comercial
Operação Operação
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Áreas de Negócios
Comercial
Academia de Logística Comercial Comercial
Fundamentos da Operação Portuária
Fluxo da cadeia integrada da CG
Programação
Modal Transporte
Cliente Comercial Planejamento de CG Operacional Porto
(origem)
Porto
Aceite das
demandas
(mensais)
Cadastro dos
Embarques TBN *1
ou nomeados
Atualização da fila
de navios
Soja e milho
Processos
portuários
Ferrovia VLI / VALE
Farelo de Soja
Processos
Fábrica portuários
Ferrovia VLI / VALE
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Logística CG (fertilizantes) – De onde vem para onde vai
Fertilizante
Fábrica
Misturadoras
Processos
portuários
Fábrica
Misturadoras
Fábrica
Misturadoras
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Grãos x Fertilizante: Utilização compartilhada dos vagões
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Logística CG (Carvão) – De onde vem para onde vai
Siderúrgicas e
Cimenteiras
Carvão Ferrovia VALE / VLI
Processos
portuários
Siderúrgicas /
Cimenteiras
Pelotização
VALE
Ferrovia VALE
Carvão, Antracito
e Coque
Minério de ferro
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Minério x Carvão: Utilização compartilhada dos vagões
Academia de Logística
6.1 Terminal de Praia Mole
- TPM
Fundamentos da Operação Portuária
Quant.
Terminal de Praia Mole - TPM Equipamentos 10
TR´s 39
Correia (km) 35,9
Carvão
Coque
Produtos
Antracito
Sinter feed
Nº de pátios 5
Nº de berços 2
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
kt %
Carvão 10.171 77%
Mfe 1.616 12%
Antracito 949 7%
Coque 440 3%
Total 13.177
Recuperar
Expedir
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
Recuperar p/ Silo
Recuperar p/ AMT
Empilhar Estocar
Expedir (ferro)
Desembarcar
Expedir (rodo)
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
Taxa
Quant. Nominal
DESEMBARQUE (t/h)
Descarregadores 2 1.800
de navios (DN) 2 2.000
4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
DN4
DN5
DN6
DN7
Academia de Logística
TPM Terminal de Produtos Siderúrgicos (TPS): consórcio: AMT, Usiminas e Gerdau
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
DN 5
DN 6
DN 6
DN 7
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
Berço 1
Berço 2
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - Desembarque
Características Operacionais:
Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 4 DNs 04/05/06/07
Em função da posição de operação (ergonomia), pratica-se um revezamento a
cada 2 horas de operação
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - Desembarque
Dados Operacionais:
Ciclo médio de desembarque*¹:
DN 04/05: 65 segundos (1800 t/h)
DN 06/07: 60 segundos (2000 t/h)
Academia de Logística
*1 tempo que o DM leva entre a retirada da carga no porão, a descarga na moega e o início de uma nova retirada de carga no porão.
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
TRANSFERÊNCIA p/ AMT
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
Taxa
Quant. Nominal
EMPILHAMENTO (t/h)
Empilhadeiras
3 2.200
(EP)
3
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole – Empilhamento e transferência p/ AMT
Características Operacionais:
Operação remoto (3 equip p/ 1 ope) = 3 EP 05/06/07
Dados Operacionais:
Transferência para AMT aproximadamente 50% do carvão
desembarcado no terminal.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
Capacidade
ESTOCAGEM Pátio
Estática
A 160.000
B 160.000
C 160.000
D 160.000
G 170.000
810.000
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole – Estocagem
Características Operacionais:
Não existe pool de carvão, ou seja, as pilhas são formadas por tipo de
produto/cliente;
Quanto temos 2 navios do mesmo cliente e mesmo produto, mesmo assim
são empilhados separadamente.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
B A
G D C
Academia de Logística
Obs: Todos os pátios são concretados
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
G
D
C
B
A
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Taxa
Terminal de Praia Mole - TPM Quant. Nominal
(t/h)
Recuperadoras
2 2.200
RECUPERAÇÃO p/ Silo (RP)
2
Tx.
Quant. Nominal
(t/h)
Silo de Carvão 1 2.800
1
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
RECUPERAÇÃO p/ AMT
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole – Recuperação p/ Silo e para AMT
Características Operacionais:
Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 2 RC 05/06
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole – Expedição Ferroviária p/ Silo
Características Operacionais:
Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 1 ECV01
Dados Operacionais:
Tempo médio de carregamento *1: 135 minutos (sem zera pilha);
Tempo médio de carregamento *1: 175 minutos (zerando pilha);
Lote padrão: 84 vagões;
Toneladas / vagão (sem tara do vagão): 27,3t (carvão).
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
EXPEDIÇÃO FERROVIÁRIA - ÁREA G
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
EXPEDIÇÃO RODOVIÀRIA
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole - TPM
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Praia Mole – Expedição ferroviária e rodoviária
Características Operacionais:
Operação local (1 equip p/ 1 ope) = 3 Pás Mecânicas
Dados Operacionais:
Expedição ferroviária (área G):
Tempo médio de carregamento *1: 08 horas;
Lote padrão: 42 vagões;
Toneladas / vagão (sem tara do vagão): 83,10t (IOCJ).
Expedição rodoviária:
Tempo médio de carregamento *2: 50 minutos;
Toneladas / carreta (sem tara): 30 t (carvão).
Soja
Produtos Farelo de soja
Milho
Nº de
9
Armazéns
Nº de berços 1
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Produtos Diversos - TPD
Terminal de Grãos – TPD3
kt %
Soja 3.916 68%
Milho 1.181 20%
Farelo de Milho 666 12%
Total 5.762
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Produtos Diversos - TPD
Terminal de Grãos – TPD3
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3 Taxa
Quant. Nominal
(t/h)
DESCARGA 1 1.500
Moegas
1 2.000
2
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos- TPD3
Farelo de soja
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos- TPD3
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - Descarga
Características Operacionais:
Locomotiva não passa por dentro das moegas.
Dados Operacionais:
Nª médio de vagões / lote: 60;
Toneladas / vagão (sem tara do vagão): 61,25t (soja);
Ciclo médio de descarga / lote*1: 7,6 h/lote (por moega)
Academia
1 de Logística
* do início da manobra ferroviária até a liberação da moega p/ entrada de outro lote.
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
EMPILHAMENTO
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
Farelo de soja
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
ARMAZENAGEM
Capacidade
Armazén
Estática
1 41.500
2 36.000
3 37.000
4 40.000
5 42.000
6 46.500
7 48.000
8 46.000
9 52.000
389.000
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
Farelo de soja
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos – Armazenagem
Características Operacionais:
Operação remota (9 equip p/ 1 ope) = 9 AZs 01 a 09;
Pool de produtos:
Existe pool de grãos para soja, milho e farelo de soja comum (somatório dos 3
produtos correspondem a aproximadamente 90% do volume movimentado);
Estes 3 produtos são controlados por pilhas criadas em cada célula dos AZ´s;
O tempo máx de residência da pilha tem que ser inferior a 60 dias p/ garantir (a
VALE) a qualidade do produto. Após o período de 60 dias de residência, a garantia
da qualidade passa a ser do dono do produto e é necessário o controle para o
embarque;
Existe uma empresa, SAYBOLT, contratada pela VALE que atua 24h na amostragem
do produto na descarga e no embarque.
Não existe pool para farelo de soja dos clientes Selecta e Caramuru.
Os empilhamentos são identificados por cliente/produto.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
RECUPERAÇÃO
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
comporta
Farelo de soja
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
Soja
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos – Recuperação
Características Operacionais:
Operação local (3 equip p/ 1 ope) = 3 Pás Mecânicas;
Controle automático do fluxo de material pela abertura das comportas.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Tx.
Terminal de Grãos - TPD3 Quant. Nominal
(t/h)
EMBARQUE Carregadores de
4 3.000
navios (CN)
4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Grãos - TPD3
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal Grãos – Embarque
Características Operacionais:
Operação local c/ controle remoto (4 equip p/ 1 ope) = 4 CNs 05/06/07/08;
Funcionamento da linha de TR’s pelo modo Rota Reversa;
A controladora do cliente tem que inspecionar e liberar os porões para
carregamento (ex: processo realizado pelo MAPA - Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento).
Academia de Logística
6.2.2 Terminal de
Fertilizantes - TPD4
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes - TPD4
Quant.
Equipamentos 2
TR´s 10
Correia (km) 2,7
KCL *1
*2
MAP
Produtos
SAMO *3
Uréia
Nº de
3
Armazéns
Nº de berços 1
*1 Cloreto de Potássio; *2 Fosfato Monoamônico; *3 Sulfato de Amônia;
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Produtos Diversos - TPD
Terminal de Fertilizantes – TPD4
*1 kt %
KCL*1 738 60%
Uréia 327 26%
2
*MAP 2
* 144 12%
*3 *3
SAMO 20 2%
Outros 8 1%
Total 1.237
*1 Cloretode Potássio;
*2 FosfatoMonoamônico;
*3 Sulfato de Amônia;
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Produtos Diversos - TPD
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Produtos Diversos - TPD
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Expedir (ferro)
Armazenar)
Empilhar
(AZFE)
Expedir (rodo)
Desembarcar
Expedir (ferro)
Armazenar (AZFE e
AZSSD) Expedir (rodo)
Transferir
rodoviária
Expedir (rodo)
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes - TPD4
DESEMBARQUE p/ EMPILHAMENTO
Taxa
Quant. Nominal
(t/h)
Guindastes
2 670
móveis (GM)
2
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Ureia
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
cavernames
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – Desembarque para armazenagem
Características Operacionais:
Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 2 GMs 03/04
Dados Operacionais:
Ciclo médio de desembarque*1:
GM 03/04: 120 segundos (670 t/h cada GM).
*1 tempo que o GM leva entre a retirada da carga no porão, a descarga na moega e o início de uma nova retirada de carga
Academianode Logística
porão.
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes - TPD4
Taxa
Quant. Nominal
(t/h)
Guindastes
2 670
móveis (GM)
2
DE PARA
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Ureia
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – Desembarque para transferência rodoviária
Características Operacionais:
Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 2 GMs 03/04
Dados Operacionais:
Ciclo médio de desembarque*1:
GM 03/04: 200 segundos (670 t/h cada GM).
*1 tempo que o GM leva entre a retirada da carga no porão, a descarga na tremonha e o início de uma nova retirada de
carga no porão.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes - TPD4
EMPILHAMENTO / ARMAZENAGEM
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes - TPD4
ARMAZENAGEM
Capacidade Capacidade
Armazén Armazén
Estática Estática
1 4.600 9 3.000
2 4.600 10 3.000
Capacidade
3 4.600 11 3.000 Armazén
Estática
4 4.600 12 3.000
1 15.000
5 4.600 13 3.000
6 4.600 14 3.000
7 4.600 15 3.000
8 3.000 16 3.000
35.200 24.000
Total 59.200
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes - TPD4
Características Operacionais:
Não existe pool de fertilizante, ou seja, as pilhas são formadas por tipo de
produto/cliente;
Quanto temos 2 navios do mesmo cliente e mesmo produto, mesmo assim
são empilhados separadamente.
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
SAMO
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Ureia Ureia
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – Armazenagem
Características Operacionais:
Operação local (2 instalações / 1 ope) = 2 AZFE (baias 01 a 16) e AZ sulfato
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes - TPD4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Ureia
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Academia de Logística
Cloreto de potássio (KCL)
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – TPD4
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Terminal de Fertilizantes – Expedição ferroviária e rodoviária
Características Operacionais:
Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 4 Pás mecânicas;
Simultaneidade na expedição ferroviária: limpeza de vazias, carregamento,
fechamento/limpeza de teto e pesagem.
Dados Operacionais:
Expedição ferroviária:
Tempo médio de carregamento *1: 22 min/vagão;
Toneladas / vagão (sem tara do vagão): 63,1t (KCL – cloreto de potássio).
Expedição rodoviária (KCL – cloreto de potássio):
Tempo médio de carregamento *2: 59 minutos / carreta;
Toneladas / carreta (sem tara): 31 t;
PIER
Largura máxima do
43,5 32,5 50 50
TPM navio (Boca) (m)
TPM 2 TPM 1 Comprimento
máximo 280 245 300 300
do navio (LOA) (m)
Comprimento
280 230 316,92 400
máximo do píer (m)
Tamanho do canal
4,4 4,4 1,2 0,9
de acesso (km)
Academia de Logística
7 Produtividade
7.1 OEE
Fundamentos da Operação Portuária
O que é OEE?
• Eficiência Global de Equipamento ou Instalação (Overall Equipment Effectiveness)
• Há várias métricas que podem ser utilizadas na indústria para avaliar se algum
processo é eficiente ou não. O OEE é o principal indicador utilizado para medir a
eficiência global.
Relativa
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
O que é Eficiência global?
A eficiência global quantifica o nível em que um equipamento ou instalação
produz com relação a sua capacidade nominal e orienta à elaboração de
iniciativas de maximização da produção.
Exemplo:
Um equipamento ou processo que possui capacidade nominal de produção de 10.000 unidades em
uma hora e produz somente 5.000 unidades neste mesmo período, possui o OEE de 50%.
Esta é a maneira mais simples e direta de se verificar a eficiência global de um equipamento ou
instalação, ou seja, quanto produziu em relação ao que deveria produzir.
Para que seja possível definir iniciativas de maximização da produção é necessário separar este
resultado global em parcelas de responsabilidade que são:
• Disponibilidade física;
• Utilização da disponibilidade;
Academia de Logística
• Produtividade Relativa.
Fundamentos da Operação Portuária
O que é Disponibilidade física?
A Disponibilidade Física (DF) quantifica percentualmente o impacto da
manutenção sobre a hora calendário. Ou seja, quanto tempo o equipamento ou
instalação ficou disponível descontado os impactos de responsabilidade da
manutenção.
Fórmula: DF = ( H. Calendário – H. Manut* )
H. Calendário
Exemplo:
Um equipamento ficou parado por 6 horas para a manutenção durante o período de 24 horas. Qual foi sua
disponibilidade física?
HORA CALENDÁRIO
DISPONIBILIDADE FÍSICA [%] PARADAS DE
MANUTENÇÃO
Academia de Logística
* H. Manut = Manutenção Preventiva + Manutenção Corretiva + Intervenções relevantes (grandes paradas de engenharia).
Fundamentos da Operação Portuária
O que é Utilização?
A Utilização (UT) quantifica percentualmente o impacto das demais paralizações
(operação por exemplo) sobre o tempo disponível após o impacto da manutenção.
Ou seja, quanto tempo o equipamento ou instalação foi efetivamente utilizado
descontado os impactos de responsabilidade da manutenção, operação e outros.
Exemplo:
Um equipamento ficou parado por 6 horas para a manutenção e mais 4 horas para operação durante o
período de 24 horas. Qual foi sua Utilização?
A Utilização foi de: (24-6-4) / (24-6) = 77,78% Ou seja, utilizou 77,78% do tempo disponível.
HORA CALENDÁRIO
DISPONIBILIDADE FÍSICA [%] PARADAS DE
MANUTENÇÃO
Academia de Logística UTILIZAÇÃO [%] PARADAS DE
OPERAÇÃO
Fundamentos da Operação Portuária
O que é Produtividade Relativa?
A Produtividade Relativa (PR) quantifica percentualmente a performance obtida
(taxa) em relação a taxa nominal do equipamento, ou seja, é a relação é obtida
entre a Taxa Efetiva e a Taxa Nominal do equipamento.
A Produtividade Relativa foi de: 6.500 / 8.000 = 81,25% Ou seja, operou na média 81,25% na
taxa determinada pelo fabricante do equipamento ( taxa nominal de 8.000 t/h).
HORA CALENDÁRIO
DISPONIBILIDADE FÍSICA [%] PARADAS DE
MANUTENÇÃO
UTILIZAÇÃO [%] PARADAS DE
OPERAÇÃO
HORA CALENDÁRIO
PARADAS DE
DISPONIBILIDADE FÍSICA [%]
MANUTENÇÃO
PARADAS DE
OEE [%] UTILIZAÇÃO [%]
OPERAÇÃO
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Aplicação análoga para o conceito de OEE:
Realização de uma viagem de Vitória para Porto Seguro
Dados de entrada com o aplicativo Maps:
Distância – 582 Km;
Tempo previsto – 531 minutos (8h e 51min) - nominal;
Velocidade média (Distância / Tempo) – 65,76 Km/h;
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Aplicação análoga para o conceito de OEE:
Realização de uma viagem de Vitória para Porto Seguro
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Aplicação análoga para o conceito de OEE:
Realização de uma viagem de Vitória para Porto Seguro
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Dados reais para referência;
OEE 2017
Embarque/Desembarque [%]
EMBARQUE
27,3 24,5 22,3 11,7 26,9 43,4* 22,0 31,1
DESEMBARQUE
Academia de Logística
* Terminal com 2 berços para uma única linha de carregamento (otimiza a linha, não gerando perdas com manobras de atracação).
7.2 Commitment,
Ociosidade e Eventos Não
Previsíveis
Fundamentos da Operação Portuária
Commitment
Representa o comprometimento do sistema em relação a Hora Calendário;
É o tempo comprometido com operações, manutenções e paradas operacionais.
HORA CALENDÁRIO
PARADAS DE
HORAS DE OPERAÇÃO PARADAS DE OPERAÇÃO OCIOSIDADE e
MANUTENÇÃO
EVENTOS NÃO
COMMITMENT [%] PREVISTOS
* Espera Maré
Fórmula:
Academia de Logística Commitement = ( H. Operando + H. Manut + H. Paradas Oper. ) / H. Calendário
Fundamentos da Operação Portuária
Ociosidade
É o tempo que o equipamento ou instalação não é utilizado por não ter programação
e/ou demanda (ex: sazonalidade);
A ociosidade impacta no indicador Utilização;
Se o tempo ociosidade for utilizado para realizar uma manutenção de oportunidade, o
tempo gasto impactará a indicador de Disponibilidade Física.
HORA CALENDÁRIO
EVENTOS
PARADAS DE PARADAS DE
HORAS DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO OPERAÇÃO
NÃO OCIOSIDADE
PREVISTOS
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Curva de sazonalidade: Grãos
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Curva de sazonalidade: Fertilizantes
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Eventos Não Previstos
HORA CALENDÁRIO
EVENTOS
PARADAS DE PARADAS DE
HORAS DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO OPERAÇÃO
NÃO OCIOSIDADE
PREVISTOS
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Resumo Geral
Hora Calendário HC
Manutenções* HM
Hora Disponível HD
Hora Operando HO
Paradas Operacionais P
Ociosidade O
Eventos Não Previstos ENP
Commitment C
*Manutenções = Manut. Corretiva + Manut. Preventiva + Intervenções relevantes (grandes paradas de engenharia)
Academia de Logística
7.3 Capacidade
Fundamentos da Operação Portuária
Capacidade
O que é Capacidade?
Quantidade máxima de produtos ( porto nos processos de descarga /
embarque) que podem ser obtidos ( porto movimentado) por uma
determinada unidade produtiva durante um certo período de tempo;
É calculada normalmente através de pesquisa operacional (ex: método analítico,
simulação em arena e etc);
Considera premissas de cada processo para simulação do volume previsto para
o período apurado (normalmente contempla os 5 anos seguintes ao ano
corrente);
OBS: A base das premissas segue o conceito das respectivas disciplinas do OEE com os
indicadores de manutenção, operação e produtividade. Também são levados em
Academia de Logística
consideração a ociosidade e o commitment.
Fundamentos da Operação Portuária
Capacidade
Premissas de manutenção
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Capacidade
Premissas de operação
Premissas de produtividade
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Capacidade
EMBARQUE
115,0 14,1 7,9 1,9 230,0 50,0 25,0 29,4
DESEMBARQUE
Academia de Logística
8 Malásia - VMM
VMM
Quant.
Equipamentos 9
TR´s 40
Correia (km) 27,97
Nº de pátios 5
Nº de berços
1
(importação)
Nº de berços
2
(exportação)
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia - VMM
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia - VMM
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia - VMM
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia - VMM
Mt %
BBM2 12,3 56,7%
BBM4 9,3 43,1%
IOCJ 0,1 0,3%
Total 21,7
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia - VMM
Academia de Logística
VMM - Desembarque
e empilhamento
Taxa
Quant. Nominal
(t/h)
Descarregadores
3 3.500
de navios (DN)
3
Taxa
Quant. Nominal
(t/h)
Taxa
Quant. Nominal
(t/h)
Empilhadeiras /
Recuperadoras 1 10.500
(ER)
1
DE EP
Academia de Logística
PARA ER
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia - Desembarque
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia - Desembarque
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia - Desembarque
Características Operacionais:
Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 3 DNs 10/11/12
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia – Empilhamento
Características Operacionais:
Operação Fully Automatic (2 equip sem operador) = 2 EP03 / ER02
Sala de controle
Academia de Logística
VMM
Blendagem
(Recuperação e
Empilhamento)
Taxa Nominal (t/h)
Quant.
Emp. Rec.
Empilhadeiras /
Recuperadoras 3 10.500 8.000
(ER)
Tx.
Quant. Nominal
(t/h)
Recuperadoras 1 8.000
DE RC
Academia de Logística PARA ER
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia – Recuperação e Empilhamento para Blendagem
Características Operacionais:
Operação Fully Automatic (4 equip sem operador) = 4 ER 01/02/04 e RC05
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia – Pátios de estocagem
Produto In Natura
Produto In Natura
Produto In Natura
Produto Blendado
Produto Blendado
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia - Pátios
Academia de Logística
VMM
Recuperação p/
Embarque
Tx.
Quant. Nominal
(t/h)
Empilhadeiras /
Recuperadoras 2 8.000
(ER)
2
Tx.
Quant. Nominal
(t/h)
Carregadores de 1 8.000
navios (CN)
1
DE ER
Academia de Logística
PARA CN
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia - VMM
Recuperação
Características Operacionais:
Operação Fully Automatic (2 equip sem operador) = 2 ER 01/04
Embarque
Características Operacionais:
Operação cabine (1 equip p/ 1 ope) = 1 CN 01;
Amarração dos navios:
Berços 1 e 2: com ganchos de desengate rápido e cabeço:
Academia de Logística
Fundamentos da Operação Portuária
Malásia - Embarque
Academia de Logística
Agradecimentos:
Adriana Dias Felippe Costa Luigi Viana
Alessandro Souza Frederico Vieira Costa Marcelo dos Santos
Anderson Dalvi Gilson Pereira Marcos Borjaille
Arthur França Graciano Silva Marcos Ribeiro
Bruno Cesar Guilherme Pereira Matheus Rhein
Bruno Eduardo Jarbas Estanislau Mauro Tamandaré
Bruno Gimenez Jacemar Astolpho Paulo Brandão
Claudio Tessari Joaldo Santos Paulo Tovar
Daniel Vieira João Merísio Rafael Rocha
Danielly Delpupo João Ribeiro Ricardo Graf
Devanir Silva Jonathan Cevolani Rodolfo Xavier
Dorismar Moreia Jorge Fernandes Sebastião Breda
Edimar Silva Jorge Senna Sonia Braune
Eduardo Monteiro Jose Carlos Silverio Tertuliana Freitas
Elois Carpanedo Kamila Cerdeiro Thales Rebouças
Fabio Pandolfi Leonardo Cruz Vinnicius Alves
Fabio
Academia de Prates
Logística Luciano Spinola Walter Knoblauch
Obrigado!
Academia de Logística